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A Cooperativa de Música Potiguar- COMPOR, fundada em agosto de 2011, é resultante das ações do Fórum e da Rede Potiguar de Música, criados em 2004 e 2009, respectivamente. Nesses movimentos membros da cadeia produtiva da música uniram-se com o intuito de fortalecer o segmento musical, estimulando a categoria a atuar de forma organizada, solidária e criativa, além de discutir políticas públicas para a cultura. Alinhada ao movimento nacional de cooperativismo musical, a COMPOR surge como braço econômico da Rede Potiguar de Música, representando uma parcela dos produtores, luthiers, jornalistas, designers, publicitários, técnicos de som e músicos que fazem das profissões ligadas música a expressão de suas vidas e se debruçam para escrever suas histórias com as próprias mãos, vozes e suores, criando uma perspectiva de cooperação e colaboração reciproca, que se prope compartilhar a (si)energia renovadora da música com a sociedade. Sua breve trajetória está permeada de relevantes participações no cenário cultural. A primeira aparição pública foi na XVII CIENTEC, apresentando o Show "Uníssono". Uma versão instrumental do mesmo show foi atração principal do Som da Mata, no Parque das Dunas. Em 2012 promoveu a Semana cultural da música potiguar - oferecendo cursos, discussões temáticas e mostra de cinemas musicais. Durante a programação do Agosto da Alegria 2012 apresentou dois grandes shows no Teatro Alberto Maranhão: "Uníssono" e "Várias Vozes, um Só Canto 4 - Tributo a Tico da Costa". A COMPOR formada por artistas consagrados e nomes que despontam no cenário musical potiguar não só́ com suas sonoridades, mas também com suas criticas e contribuições de aprimoramento às políticas públicas para a promoção das artes e cultura, em especial da música em todas as suas instâncias institucionalizadas.

COMPOR Release e Clipping

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Release e Clipping da COMPOR

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A Cooperativa de Música Potiguar- COMPOR, fundada em agosto de 2011, é

resultante das ações do Fórum e da Rede Potiguar de Música, criados em 2004 e 2009,

respectivamente. Nesses movimentos membros da cadeia produtiva da música uniram-se

com o intuito de fortalecer o segmento musical, estimulando a categoria a atuar de forma

organizada, solidária e criativa, além de discutir políticas públicas para a cultura.

Alinhada ao movimento nacional de cooperativismo musical, a COMPOR surge

como braço econômico da Rede Potiguar de Música, representando uma parcela dos

produtores, luthiers, jornalistas, designers, publicitários, técnicos de som e músicos que

fazem das profissões ligadas a música a expressão de suas vidas e se debruçam para

escrever suas histórias com as próprias mãos, vozes e suores, criando uma perspectiva

de cooperação e colaboração reciproca, que se propoe a compartilhar a (si)energia

renovadora da música com a sociedade.

Sua breve trajetória está permeada de relevantes participações no cenário cultural.

A primeira aparição pública foi na XVII CIENTEC, apresentando o Show "Uníssono". Uma

versão instrumental do mesmo show foi atração principal do Som da Mata, no Parque das

Dunas. Em 2012 promoveu a Semana cultural da música potiguar - oferecendo cursos,

discussões temáticas e mostra de cinemas musicais. Durante a programação do Agosto

da Alegria 2012 apresentou dois grandes shows no Teatro Alberto Maranhão: "Uníssono"

e "Várias Vozes, um Só Canto 4 - Tributo a Tico da Costa".

A COMPOR e formada por artistas consagrados e nomes que despontam no

cenário musical potiguar não só com suas sonoridades, mas também com suas criticas e

contribuições de aprimoramento às políticas públicas para a promoção das artes e cultura,

em especial da música em todas as suas instâncias institucionalizadas.

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Rede Potiguar de Música cria cooperativa para o setor

COMPOR estreia Show Uníssono (Natal, 20 outubro de 2011)

A Rede Potiguar de Música vem trabalhando cada vez mais firme no intuito de organizar o setor

musical em busca de conquistas para sua cadeia produtiva. Os profissionais músicos e outros

demais envolvidos com o desenvolvimento de suas atividades acabam de criar a Cooperativa da

Música Potiguar – COMPOR, a ser o elo econômico dentro dessa Rede, hoje em dia integrada

também por outras entidades, tais como o Sindimusi-RN (sindicato dos músicos) e o Fórum

Permanente de Música do RN, este parte do Fórum Nacional de Música, atualmente com uma

atuação relevante dentro das discussões em aberto por uma política pública para a música do

país.

Em assembleia recente os membros fundadores da COMPOR elegeram seus conselhos

administrativo e fiscal, responsáveis mais diretos pelos primeiros passos da cooperativa em seu

mandato inicial, tendo assumido a presidência o cantor e compositor Esso Alencar, sendo vice o

instrumentista Paulo Sarkis. Ambos estão engajados nas mobilizações, alinhados com as

diretrizes nacionais em voga, e coordenam atualmente o Fórum Permanente de Música do RN. A

cooperativa também conta inicialmente com nomes expressivos em atividade na cena natalense

como Antônio de Pádua, Carlos Zens e Nara Costa, só para citar alguns exemplos.

Formada por músicos e outros agentes da cadeia produtiva da música, a COMPOR fez sua

primeira aparição pública no show Uníssono, apresentado no dia18 de outubro no palco do

anfiteatro do campus da UFRN, dentro da programação da XVII Cientec. Uma versão instrumental

do mesmo show também será tocada no dia 23 desse mês em edição especial do Som da Mata,

no Parque das Dunas.

Organizados a partir de suas demandas específicas, a música potiguar vem se articulando para

fazer crescer o setor sustentavelmente e prepara para breve o lançamento do seu primeiro

catálogo, onde relacionam artistas e prestadores de serviços, possibilitando uma maior interação e

fomento de negócios entre seus integrantes, procurando saídas para empecilhos tradicionais ao

alavancamento de uma nova realidade para a área, procurando trazer mais aperfeiçoamento para

os profissionais artistas e técnicos, no intuito de oferecer capacitação para os interessados,

travando uma luta justa por cachês mais dignos, discutindo a cobrança e repasse do direito

autoral, investindo em projetos que tenham a clara intenção de contribuir de forma efetiva para o

processo de formatação de uma política pública objetiva e transparente, fomentando o

desenvolvimento de ações favoráveis, com mecanismos de incentivos concretos aos que

trabalham nesse segmento.

Além do mais, os músicos e produtores locais se ressentem do tratamento desigual e mesmo falta

de respeito das instituições políticas do município e estado em relação aos casos do pouco

investimento na esfera local versus os cachês abusivos, constatados com o pagamento recente

do show da trupe gospel Diante do Trono (250 mil), e mais anteriormente o Pe. Fábio de Melo

(200 mil), por exemplos. Os dois valores superam o montante do fundo municipal, o Fundo de

Incentivo à Cultura – FIC 2011, que saltou de 200 para 400 mil esse ano, tendo que atender a

todas as demandas de todos os setores culturais do município.

Estes fatos fazem notar o distanciamento e a diferença entre os padrões de contrato,

evidenciando o desprestígio das pautas dos artistas que trabalham com a música potiguar. Para

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combater estas distorções aberrantes, são aconselháveis medidas legais, que possam reduzir

essa margem gigante que despeja recursos no que é produzido lá fora em detrimento do local.

Cobra-se ainda a lisura das entidades públicas da área cultural no que diz respeito ao atraso no

pagamento de cachês, cumprimento de editais, a efetiva participação dos conselheiros

representantes da sociedade civil, mais a agilidade para implantação dos planos estadual e

municipal de cultura, adesão ao sistema nacional e investimentos no setor, com recursos

aplicados em projetos discutidos com a classe.

Várias novas ações estão sendo avaliadas entre os cooperados e outros integrantes da Rede,

como instrumentos que possam ser favoráveis ao seu aprimoramento e úteis no fortalecimento e

avanço dessa situação.

Foto: Elio Perez.

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