Comportamento Organizacional I

7/23/2019 Comportamento Organizacional I

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1.O PAPEL DO GESTOR

GESTÃO – Coordenar as actividades de indivíduos e grupos visando ocumprimento efcaz e efciente de objectivos organizacionais.

MEIOS: Minimizar custosFINS: Cumprir objectivos

Organização – Unidade social intencionalmenteestruturada e coordenada constituída por pelo menosduas pessoas cujos es!or"os se articulam para atingirum #m comum apesar dos interesses individuais$

GESTOR – Membro de uma organiza"%o &ue trabal'a com pessoas eatrav(s delas coordenando as suas actividades e desempen'os comvista a alcan"ar objectivos organizacionais$

FU!"ES# PAP$%S#&O'PETE&%AS#

) *lanear ) *+*,IS IN-E.*ESSO+IS : ) -,CNIC+S: con'ecimento

) Organizar /$ C'e!e simb0licoespecializado

) 1iderar 2$ 1íder )3UM+N+S: capacidade

) Controlar 4$ Elo de liga"%o delidar e de se relacionar

) *+*,IS INFO.M+CION+IS :com pessoas e grupos$

5$ Monitor) CONCE*-U+IS: aptid%o

6$ -ransmissorpara o pensamento



7$ .adar comple8o9integra"%o de

) *+*,IS ECISO.IOS: in!orma"%odispersa9 vis%o

;$ Empreendedor do conjunto$

<$ =estor de con>itos

?$ =estor de recursos

/@$ Negociador

A&TRAT%(OS DA A&T%(%DADE DE GESTÃO#

• E8ercício de in>uencia signi#cativa sobre os resultadosorganizacionais$

• .econ'ecimento pAblico e privado pelo lugar ocupado e pelosm(ritos con&uistados$

• Cria"%o de um ambiente de trabal'o &ue permita a realiza"%o eo aproveitamento do potencial &ue pertence ( organiza"%o$

• -rabal'o com pessoas e situa"Bes muito diversas entre si$• E8plora"%o do pensamento criativo e da imagina"%o$• .ecompensa monetria e bene!ícios complementares$



). O A'*%TO DO &O'PORTA'ETO ORGA%+A&%OAL

&O'PORTA'ETO ORGA%+A&%OAL – Estudo do comportamento dosindivíduos e dos grupos no conte8to organizacional e da !orma

como os processos e as prticas internas a!ecta essecomportamento$

'EL,ORAR A EF%&-&%A ORGA%+A&%OAL

EPL%&ADO/ PRE(EDO E &OTROLADO O &O'PORTA'ETO O&OTETO

ORGA%+A&%OAL

Con'ecimentos complementares e especí#cos de cadarea !uncional$

&O

Contribui"%o para todas as reas !uncionais: MarDeting$*rodu"%o =$ Financeira =$.$ 3umanos$

%(E%S DE A-L%SE DO &O'PORTA'ETO ORGA%+A&%OAL#



'%&RO 0 %D%(%DUO1.Caracteristicas alores atitudes satis!a"%o personalidade$).*essoas individuais *ercep"%o aprendizagem motiva"%o$•

'ESO 0 GRUPO1.Caracteristicas imens%o composi"%o estrutura$).*rocessos grupais -omada de decis%o lideran"a poder con>ito comunica"%o$

• 'A&RO 0 ORGA%+A!ÃO1.Caracteristicas Cultura estrutura$). *rocessos organizacionais Mudan"a organizacional gest%o da diversidade miss%o$

MIC.O ) Muitas vezes e8iste uma separa"%o !eita combase num preconceito de &ue s%o incompatíveis entre asobrevivncia organizacional e o lado 'umano daorganiza"%o$

MESO G O descon'ecimento pode estar na base destasepara"%o$ En&uanto o /H ponto se re!ere a din'eiro eprodutividade o 2H aborda pontos como a motiva"%o e asatis!a"%o$

M+C.O G Incorrecta: a produtividade e os lucros podemser mais !acilmente mel'orados com o empen'o eparticipa"%o das pessoas motivadas e satis!eitas$

-REAS 2UE &OTR%*UE' PARA O &O'PORTA'ETOORGA%+A&%OAL#

PS%&OLOG%A – *rocura avaliar e8plicar e por vezes

modi#car o comportamento dos seres 'umanos$%D%(%DUO – Motiva"%o aprendizagem personalidadeetc$

SO&%OLOG%A – Estuda as rela"Bes das pessoas entre si$ GRUPO – inmica de grupo desempen'o de

e&uipas de trabal'o etc$



&%E&%A POL%T%&A – Estuda o comportamento dos indivíduos edos grupos dentro de um ambiente politico$

ATROPOLOG%A – Estudo das sociedades para compreender osseres 'umanos e as suas actividades$

*ermite compreender mel'or as di!eren"as de valores atitudes e

comportamentos entre povos di!erentes$

F%AL%DADES DO &O'PORTA'ETO ORGA%+A&%OAL#

,U'AAS – esenvolvimento e bem)estar dos indivíduos dentro daorganiza"%o JInteresses da organiza"%oK$

PRODUT%(AS – Optimiza"%o da e#ccia e da e#cinciaorganizacional JInteresses da organiza"%oK$

SO&%A%S – Compatibiliza"%o dos interesses individuais eorganizacionais respeitando os interesses gerais da sociedade

em termos legais morais ambientais etc$

Nem sempre os objectivos e as conse&uncias das organiza"Bes s%osocialmente neutros: )L SE Jprovocada pela introdu"%o de modos maise#cientes de alimenta"%oK$

esastres provocados por descoordena"%o e pelo d(#ce decontrolo organizacional J&ueda da ponte entre rios em 2@@/K$



3. A ATURE+A ,U'AA E AS &O&EP!OES DEORGA%+A!ÃO#

A ATURE+A ,U'AA – Características especi#ca do ser 'umano&ue permitem distingui)lo dos animais dosobjectos inanimados e de abstrac"Bes como asociedade ou as organiza"Bes$

,O'E' E&O4'%&O – Esta teoria entende o ser 'umano

como passivo e motivvel !undamentalmente por !actores deordem econ0mica$ )L + organiza"%o deve motivar as pessoaso!erecendo)l'es gan'os individuais a troco da suacompensa"%o para a organiza"%o$

0 Nesta concep"%o situa)se a -eoria de Mc =regor &ueatribui ao ser 'umano características como a indolncia!alta de ambi"%o !alta de criatividade$ O papel de gest%oseria o de contrariar essas !or"as negativas controlandoas pessoas de modo &ue os objectivos da organiza"%opossam ser atingidos$

,O'E' SO&%AL – +s pessoas procuram pertencer acomunidades capazes de satis!azer as suas necessidades$

)L + organiza"%o deve criar uma cultura de inclus%o'umana$

0 + abordagem social advoga a importncia da rede derela"Bes 'umanas &ue se estabelecem no &uadroorganizacional e revela a importncia dos !actores nelacriados com a &ualidade social do ambiente de trabal'o$

,O'E' REAL%+ADO – +s pessoa s%o auto)motivveis epodem auto)controlar os seu a!ectos e comportamentos$)L +s prticas baseadas no pressuposto de &ue os seres



'umanos s%o passivos e manipulveis devem serabandonadas e substituídas por !ormas de gest%o maisparticipativas$

) Esta concep"%o representa um salto &ualitativo em

rela"%o s perspectivas anteriores$ +#rma &ue o controloe8terno constitui um obstculo ao empen'amento doindivíduo com os objectivos da organiza"%o$

,O'E' &O'PLEO – Os seres 'umanos s%o Anicos$ +organiza"%o deve proporcionar camin'os di!erentes para arealiza"%o$ )L + comple8idade da natureza 'umana e avariabilidade das situa"Bes de trabal'o desaconsel'am aadop"%o de respostas !eitas por medida as &uais dever%oser substituídas por interven"Bes planeadas e e8ecutadaspara cada caso$

) Contrariando a ideia de e8istncia de uma mel'ormaneira de guiar as pessoas esta concep"%o de!ende &ue

os interesses as necessidades e as motiva"Bes dosindivíduos dependem de mAltiplos !actores$

,O'E' PS%&OLOG%&O – +s pessoas procuramapro8imar)se de um EU ideal$ Isto depender do trabal'o&ue o indivíduo e8ecuta e das oportunidades dedesenvolvimento e crescimento psicol0gico &ue essetrabal'o l'e proporciona$ )L + organiza"%o pode

aproveitar em seu pr0prio bene!ício Je bene#cio dostrabal'adoresK as necessidades individuais dedesenvolvimento$

) O grau de motiva"%o do indivíduo depende dasoportunidades de crescimento psicol0gico &ue aorganiza"%o l'e con!ere$ Uma vez &ue as pessoas s%odi!erentes o grau de motiva"%o &ue uma determinada!un"%o l'e proporciona tamb(m pode ser di!erente$



&O&EP!OES DA ORGA%+A!ÃO#

-odo o sistema de gest%o se !undamenta numa determinadaconcep"%o da natureza 'umana$

ORGA%+A!ÃO &O'O 'ER&ADO#+s pessoas s%o movidas pelo desejo de gan'o econ0micoorientando)se principalmente em !un"%o do a5to0interesse.

&O&EP!ÃO&O'PET%T%(A

%STO LE(A A 2UE# +s rela"Bes entre pessoas e entre elas e as organiza"Bes

s%o encaradas como transac"Bes$ + !or"a de trabal'o ( gerida como um conjunto de

!ornecedores e n%o como um conjunto de membroscooperativos dedicados miss%o colectiva$

, generalizada a cren"a de &ue a competi"%o remove osmenos capazes competentes e empen'adosrecompensando os mais aptos Jl0gica desminianaK$

+ competi"%o se torne na regra$ + coopera"%o podeocorrer mas apenas ao servi"o de auto)interesse$ Se o interesse pr0prio prevalece sobre o interesse comum

os indivíduos tendem a adoptar comportamentos auto)interessados mesmo &ue prejudi&uem o colectivo$

*revalece a orienta"%o de curto prazo dirigida para asatis!a"%o do interesse doa accionista

Jconduz a:K

) *recariedade dos vínculos laborais: aumenta por&uepermite organiza"%o uma maior e#cincia na gest%o doscustos de trabal'o e maior agiliza"%o na resposta snecessidades >utuantes de recursos 'umanos$

) .emunera"%o varivel$

) .otatividade elevada: os trabal'adores tendem a adoptar!ormas de empen'amento cada vez mais calculativas



mudar%o de organiza"%o com !acilidade e em busca demaisP$

ESTOU A2U% POR2UE E E2UATO'E %TERESSA

%67ortante – +s organiza"Bes pode !azer prevalecer o sentidocomunidade sem dei8arem de implementar alguns mecanismosestimulantes de competi"%o interna$ +s mel'ores empresas para setrabal'ar Jonde prevalece a credibilidade a con#an"a o espírito dee&uipa e a justi"aK obtm gan'os econ0micos comparativamente

superiores$

ORGA%+A!AO &O'O &O'U%DADE#

+s pessoas motivam)se pelo sentimento de perten"a a umacomunidade orientando)se principalmente em !un"%o dorecon'ecimento do seu papel e do interesse colectivo$

&O&EP!ÃO &OOPERAT%(A

+s pessoas tm motiva"Bes &ue ultrapassam a es!era do

gan'o econ0mico e &ue decorre da ac"%o da pr0priaorganiza"%o$

+s pessoas podem sentir orgul'o na sua organiza"%o e

empen'am)se e!ectivamente nelas$

*odem procurar no trabal'o signi#cado para as suasvidas$

*odem desejar satis!azer as suas necessidades

espirituaisP e e8istenciais na organiza"%o ondedespendem uma parte substancial da sua vida$

GESTÃO AT%0ATURAL#

1. +s organiza"Bes modernas !or"am a repress%o das emo"Bes$Nas comunidades saudveis a e8press%o das emo"Bes tem um



papel importante na vivencia social$ )L REPRESSAO DASE'O!OES

Solu"%o+ceitar e valorizar emo"Bes

). + !alta de poder e de estatuto social ( uma inevitabilidade nasorganiza"Bes 'ierar&uizadas$ )L &O&ETRA!AO DE PODER

Solu"%o

Empen'amento e participa"%o

3. Quando o progresso na organiza"%o ( ditado por !actorespolíticos di#culta)se a cria"%o de con#an"a e percep"%o de um

destino partil'ado$ )L POL%T%&AS POU&O TRASPARETES

Solu"%o Clareza e discuss%o de crit(rios

8. iscrimina"%o inter)grupal Jsolu"%oK Estimular contactoe interac"%o

9. Mau !uncionamento de e&uipas JE&uipas grandes e rígidasKJsolu"%oK =rupos pe&uenos e diversos$

:. .acionalidade limitada Jsolu"%oK Usar erros comoaprendizagem

;. + necessidade de seguran"a estimula a aceita"%o de lideran"as!ortes Jomina"%o pelo medoK Jsolu"%oK Condenar ee8por abusos$



8.PER&EP!OES#

PER&EP!ÃO – *rocesso pelo &ual os indivíduos organizam einterpretam as suas impressBes sensacionais visandodar sentido ao seu ambiente$

O*SER(ADOR – +titudesMotiva"BesInteressesE8periencias passadasE8pectativasalores

FA&TORES 2UE %FLUE&%A O*<E&TO =AL(O> –

i!erencia"%o*ro8imidadeCenrioMovimentos -aman'os

A'*%ETE G Momento+mbiente de trabal'o

+mbiente Social



A PER&EP!ÃO SO*RE O OUTRO#

Quando observamos pessoas tentamos encontrar e8plica"Bes para osseus comportamentos$+ nossa percep"%o ( julgamento das ac"Bes de um individuo ser%o

signi#cativamente in>uenciadas pelas suposi"Bes &ue !azemos acercados pensamentos dele e conse&uente estado de espírito$

TEOR%A DA ATR%*U%!ÃO 0 *ropBe)se e8plicar a !orma como cadapessoa julga as outras dependendo do sentido &ue atribui a umdeterminado comportamento$

O*SER(A!ÃO %TERPRETA!ÃOATR%*U%!AO DE &AUSA

J+1-+K

E8terna Jc'egar tarde uma vezK

D%FERE&%A!ÃO

J+I+KInterna J c'egar sempre tardeK

J+1-+K E-E.N+ Jtoda gentec'ega atrasadaK

&O'PORTA'ETO &OSESO

J+I+K IN-E.N+ Js0 umapessoa c'ega atrasadaK

J+I+K E8terna Jc'egar tardeuma vez G acto isoladoK



&OERE&%A

J+1-+K Interna J c'egar sempre

atrasado G sempre o mesmocomportamentoK

&AUSAS %TERAS – Componentes &ue est%o sobre o controlo dosindivíduos$

&AUSAS ETERAS – Componentes resultantes de estímulos de!ora$ + pessoa ( vista como se tivesse sido !or"ada a um determinadocomportamento pela situa"%o$

ERROS A PER&EP!ÃO#

SU*ST%'A!AO DE &AUSAS ETERAS O OUTRO.=estor de vendas atribui o !raco desempen'o dos seus vendedores pregui"a deles e n%o ao lan"amento de um produto concorrenteinovador$

• SO*REST%'A!AO DE &AUSAS %TERAS E' S% 'ES'O.3 a tendncia de os indivíduos atribuírem o seu sucesso a !actores

internos como capacidade e es!or"o e de colocar a culpa dos!racassos em !actores e8ternos como !alta de sorte$

• PER&EP!ÃO SELE&T%(A. -odas as características &ue !azem com &ue uma pessoa sesobressaia aumentam a possibilidade de &ue ela seja percebida poisapenas alguns estímulos podem ser assimilados$ Como n%opodemos assimilar tudo o &ue observamos n0s percebemos umpouco de cada vez$ Este pouco n%o ( escol'ido aleatoriamente9 (

escol'ido selectivamente de acordo com os nossos interessese8periencias passadas e atitudes$ Como s0 vemos a&uilo &ue&ueremos podemos tirar conclusBes erradas de uma situa"%oambígua$

• EFE%TO DE ,ALO.Ideia geral de algu(m baseado numa Anica característica$

• EFE%TO DE &OTRASTE.N%o !azemos uma avalia"%o isolada das pessoas$ + nossa reac"%o a

uma pessoa ( sempre in>uenciada por outras pessoas &uecon'ecemos recentemente$



PRO<E&!AO.+ atribui"%o das nossas características a outras pessoas podedistorcer as percep"Bes &ue temos delas$

• ESTER%OT%PAGE'.Quando julgamos algu(m com base na percep"%o do grupo do &ualessa pessoa pertence$

APL%&A!OES AS ORGA%+A!OES#

ETRE(%STAS DE SELE&!AO – + avalia"%o de um mesmocandidato pode ter inAmeras varia"Bes$

EPE&TAT%(AS SO*RE O DESE'PE,O – +s e8pectativasdas pessoas determinam o seu comportamento$

PER&EP!AO SO*RE O ESFOR!O – + avalia"%o do es!or"o deum !uncionrio ( um julgamento subjectivo$

TO'ADA DE DE&%SÃO#

RA&%OA%S

'AE%RAS DE PESAR

%TU%T%(AS

AS PESSOAS D%FERE' 2UATO A

ALTA

TOLERA&%A - A'*%GU%DADE

*A%A

ALTA TOTERALA&%A - A'*%GU%DADE

+N1I-ICO CONCEI-U+1



Jmaneira de pensarK Jmaneira depensarK

RA&%OAL%TU%T%(A

I.EC-IO COM*O.-+MEN-+1 *A%A TOLERA&%A - A'*%GU%DADEEST%LO#

AAL%T%&O – -oma decisBes de !orma cuidadosa e e#caztendo capacidade de en!rentar novas situa"Bes$

&O&E%TUAL – ecisBes criativas e de longo prazo$

D%RE&T%(O – ecisBes rpidas e orientadas para o curto prazo$

&O'PORTA'ETAL – ecisBes em grupo conciliador e avessoao con>ito$

O en!o&ue nos estilos decis0rios pode ser Atil para nos ajudar aentender como duas pessoas igualmente inteligentes com acessoRs mesmas in!orma"Bes podem di!erir da maneira de abordar adecis%o e nas escol'as #nais &ue !azem$

L%'%TES - TO'ADA DE DE&%SÃO#

&R%TER%O DE A(AL%A!ÃO DO DESE'PE,O.Se o dirigente de uma divis%o acredita as unidades de produ"%o sobsua responsabilidade operam mel'or &uando ele n%o tem nen'umanotícia negativa os gerentes a ele subordinados v%o gastar parte doseu tempo para garantir &ue nen'uma in!orma"%o negativa c'egaaos ouvidos do c'e!e$

• S%STE'AS DE RE&O'PESA.In>uencia &uem toma decisBes ao l'es sugerir &uais as escol'as&ue ser%o pre!eríveis em termos de resultados pessoais$

• REGRAS E OR'AS FOR'A%S 2UE (%SA' PADRO%+AR O&O'PORTA'ETO.

+o programar as decisBes Jatrav(s de regrasK as organiza"Bespodem conduzir as pessoas a altos níveis de desempen'o no curto)prazo$

• L%'%TA!AO DO TE'PO.S%o impostos prazos !acto &ue di#culta uma tomada de decis%obem ponderada$

• PRE&EDETES ,%STOR%&OS.



Or"amento deste ano relacionado com o do ano passado$ +sdecisBes &ue tomamos 'oje s%o em grande parte resultado dasescol'as !eitas ' anos$

&O&LUSOES#

• *ara in>uenciar a produtividade ( preciso antes descobrir comos !uncionrios perceber o seu pr0prio trabal'o e a do gestor$

• Os e8ecutivos devem preocupar)se em compreender como cada!uncionrio interpreta a realidade e onde 'ouver uma di!eren"asigni#cativa entre a percep"%o e a realidade devem tentareliminar essa distor"%o$

• O !racasso em lidar com situa"Bes &ue levem os !uncionrios aperceber o trabal'o em termos negativos diminui a satis!a"%odestes com o trabal'o$



9?. RA&%OAL%DADE#

• FA&ULDADE &OG%T%(A/ &ue nos distingue das outras

pessoas$• *.OCESSO O.IEN-+O *+.+ E-E.MIN+OS OEC-IOS$• *.OCEIMEN-OS .+CION+IS +-IN=EM OEC-IOS E FO.M+

.+CION+1$• UM+ *ESSO+ , .+CION+1 QU+NO U-I1IT+ +*.O*.I++MEN-E

*.OCESSOS .+CION+IS$

U' PRO&ESSO RA&%OAL $ F%A(EL E APROPR%ADO.

'ODELO DE DE&%SÃO#

ETAPAS DE DE&%SÃO

ES-.U-U.+VO O .*O1EM+ G *.O1EM+ C+US+ OEC-IO

++1I+VO E +1-E.N+-I+S

ESCO13+ E +1-E.N+-I+

EM*1EMEN-+VO G EFEC-U+. + +C+O QUE + ECISVO I-OU

CON-.O1E G E.IFIC+. SE + ECIS+O .ESO1EU O *.O1EM+



PRO&ESSOS RA&%OA%S DE DE&%SÃO#

+ racionalidade ( o comportamento mais l0gico e e#ciente para se

atingir determinado objectivo$

,O'E' E&O4'%&O =raciona@iae co67@eta>#

e#ne claramente os seus objectivos e con'ece todas asconse&uncias de cada alternativa &ue tem suadisposi"%o$

• Objectivo gen(rico: busca do bem)estar pessoal Jauto

interesseK$• otado de um poder computacional ilimitado recol'e

toda a in!orma"%o necessria para cada processo dedecis%o$

• N%o procura uma &ual&uer !orma de atingir um objectivomas sim a mel'or !orma$

• 3ip0tese de base: transitividade de pre!erncias$

Esta teoria tem algumas limita"Bes:• Capacidade computacional limitada$• i#cilmente se consegue evitar a intromiss%o das emo"Bes e

intui"%o no raciocínio$• + in!orma"%o ( incompleta Jespecialmente condi"Bes e

conse&uncias !uturasK e tem custos$

,O'E' AD'%%STRAT%(O =raciona@iae @i6itaa>#

Modelo limitado e apro8imado da realidade$

Ol'a para um nAmero limitado de alternativas$

Escol'e entre alternativas satis!at0rias Jn%o optimizaK



TEOR%A DOS DO%S S%STE'AS – Forma integrada de compreenderas rela"Bes entre o raciocínio e a intui"%o$

PER&EP!AO

%TU%!AO =S%STE'A 1>#RA&%O&%%O =S%STE'A)>#

.pido1ento

*araleloN%o paralelo

+utomticoControlado

Sem es!or"oEs!or"ada

+ssociativoCom regras

+prendizagem lentaFle8ível

+s pessoas vem a interpreta"%o &ue ( mais provvel dado oen&uadramento n%o descon#am &ue pode ser vista de !ormaalternativa$ + ambiguidade ( suprimida a&uando da percep"%o$

&%E&%A DO BDESERAS&AC#

Este ( um processo menos elaborado &ue o preconizado$

&ARA&TER%ST%&AS#

Em vez de adoptar solu"Bes para os objectivos escol'e osobjectivos dadas as solu"Bes e8istentes$

*oucas alternativas s%o consideradas$

Os objectivos e os meios s%o escol'idos simultaneamente$



Novos objectivos s%o constantemente descobertos e ascaracterísticas reavaliadas$

O problema raramente est resolvido mas sim em constantereconsidera"%o$

+s solu"Bes s%o mais uma !orma de evitar males do &ueatingir objectivos$

+ tentativa e o erro s%o uma !orma legítima de atingir oobjectivo$

(ATAGES#

, mais !ocado na realidade$

-em custos menores$

.eduz a preocupa"%o com os problemas$

Este m(todo ( especialmente utilizado na rea &ue analisa asdecisBes politicas e governamentais$

RA&%OAL%DADE DAS &RE!AS#

+ racionalidade de uma cren"a ( uma &uest%o de razoespara pensar &ue a cren"a ( verdadeira ou &ue tem podere8plicativo$

+veriguar da #abilidade do processo &ue produz e mant(muma cren"a ou seja se este processo produz uma elevadapercentagem de cren"as verdadeiras$

Objectivos gen(ricos das cren"as: verdade evitar o erroobter e8plica"%o$

FOR'A DE %DET%F%&AR PRO&ESSO

F%A(E%S#• N%o acreditar simultaneamente em 3 e em n%o 3$• N%o acreditar em 3 se outra alternativa incompatível

com 3 tem maior credibilidade de &ue 3$• +creditar em 3 apenas se a sua credibilidade (

su#cientemente alta dada a importncia de 3$



9. PERSOAL%DADE#

D%SPOS%!OES0 -endncias individuais para respondera situa"Bes ouclasses de situa"Bes de !orma particular ou pr(determinada$

ELE'ETOS D%SPOS%&%OA%S#

*ersonalidade

alores

+titudes

Interesses

*re!erncias

+ personalidade molda o nosso comportamento$ +ssim se &ueremosentender mel'or o comportamento de algu(m na organiza"%o ( bom

&ue saibamos um pouco da sua personalidade$

PERSOAL%DADE0 Conjunto de tra"os psicol0gicos &ue in>uenciamos padrBes comportamentais de um individuo de uma!orma distintiva e consistente perante diversassitua"Bes ao longo do tempo$

DETER'%ATES#

3E.EI-+.IE+E G -odos os !actores determinados na

concep"%o$E8: estatura temperamento !or"a >e8ibilidade nível de energia$

+MIEN-E) Cultura em &ue somos criados as condi"Bes danossa in!ncia e as regras da nossa !amília nossos amigos egrupos sociais$

SI-U+VO) + personalidade de uma pessoa coerente e estvelde maneira geral pode mudar em determinadas situa"Bes$E8: Igreja limita diversos comportamentos$



'ATR%+ DE PERSOAL%DADE 'ERS0*R%GGS#

PER&EP!AO#

SENSI-IOS G +preendem in!orma"%o essencialmente atrav(s

dos sentidos$ -m aten"%o aos detal'es$

IN-UI-I+S ) +preendem signi#cados e possibilidades e8terioresaos sentidos$ Concentram a aten"%o no &uadro)geralP$

<ULGA'ETO#

.+CION+IS G +nalisam a l0gica de cada situa"%o9tendem a tomar decisBes de !orma impessoal$

EMOCION+IS G +nalisam o &ue ( importante para simesmo e para os outros9 tendem a tomar decisBes de!orma subjectiva com base em valores pessoais$

OR%ETA!OES %TERA s ETERA#

E-.OE.-I+S G *re!erem o contacto activo compessoas com novas situa"Bes e novos estímulos$

IN-.OE.-IO+S G *re!erem o mundo das ideias edos sentimentos interiores9 s%o introspectivos$

EST%LO DE (%DA#

U1=+O.ES G -m uma atitude rígida em rela"%o aomundo pre!erindo a ordem e o controlo$

*E.CE*-IOS G -m uma atitude espontnea >e8ível

aberta mudan"a e a novas e8periencias$

%D%&ADOR DE T%POS 'ERS0*R%GGS# +juda o auto)con'ecimento

Mel'ora a percep"%o do outro

0 A56enta a to@erncia



0 'e@ora a co65nicação

0 'e@ora o re@aciona6ento

'EL,ORA A DE&%SAO &OLE&T%(A 0 'EL,ORA OSRESULTADOS

'ODELO *%G0F%(E#

escrimina"%o da personalidade em !un"%o de 6 dimensBes:

ETRO(ERSAO# Ja!ectividade positivaK

W Socivel gregrio !alador activo

) .eservado tímido !rio desagradvel$

ESTADO E'O&%OAL# Ja!ectividade negativaK

W Calmo con#ante seguro tran&uilo$

) Con!rontador !rio desagradvel$

A'A*%L%DADE#

W Cortes >e8ível tolerante cooperante$

) +nsioso deprimido irritado embara"ado$

&OS&%E&%OS%DADE# Jcon#abilidadeK

W .esponsvel organizado perseverante$

) istraído desorganizado pouco con#vel$

ADAPTA*%L%DADE# Jabertura e8perienciaK

• W Imaginativo curioso original sensível$• ) Conservador rígido avesso ao risco$

APL%&A!OES DO 'ODELO *%G0F%(E O &OTETOORGA%+A&%OAL#



• + conscienciosidade ( o mel'or preditor de desempen'opro#ssional Jos altos níveis de con'ecimento do trabal'ocontribuem para um mel'or desempen'oK$

• ai8a estabilidade emocional implica níveis elevados de stress$• E8trovers%o !avorece trabal'o em e&uipa e auto)gest%o$• E8trovers%o amabilidade e adaptabilidade !avorecem o

ajustamento sociocultural de e8patriados$

OUTRAS &ARA&TER%ST%&AS#

• 1OCUS E CON-.O1O G +s pessoas podem ser distinguidas combase no grau em &ue acredita &ue as situa"Bes &ue vivencia

s%o por elas controlveis$• M+QUI+E1ISMO G Capacidade de manter distancia emocional

agindo segundo a m8ima de &ue os #ns justi#cam os meios$• +U-O)ES-IM+ G =rau com &ue cada individuo gosta de si

mesmo$• +-I-UE F+CE +O .ISCO• *E.SON+1I+E -I*O + E -I*O G +s pessoas do tipo + tm um

intenso desejo de realiza"%o$ S%o impacientes e mostram)secompetitivas$ -endem a !alar e a camin'ar rapidamente esentem)se pressionadas pelo tempo$ +s pessoas do tipo s%omais calmas e tran&uilas conseguem rela8ar mais !acilmente$

(ATAGES DE LO&US DE &OTROLO %TERO#

• S%o mais motivveis por&ue consideram &ue controlam o seucomportamento$

• N%o tm &ue ser constantemente vigiadas pois acreditame8istir uma rela"%o entre os resultados alcan"ados e os seuscomportamentos$

•

-m normalmente 'bitos de vida mais saudveis• -m maior propens%o para ocupar o cargo de gestor

Em organiza"Bes de alta velocidade ( provvel &ue os empregados do -ipo + sejam mais relevantes$Os detentores da personalidade -ipo por serem mais pacientes etolerantes em tare!as com elevada componente de interac"%opesada em tare!as com variantes temporais de longo prazo ou em!un"Bes &ue devem ser evitadas os con>itos revelam vantagens$



ADE2UA!AO DA PERSOAL%DADE AO TRA*AL,O#

3oje os e8ecutivos est%o mais interessados na >e8ibilidade doindivíduo em ajustar)se a situa"Bes de constante mudan"a do &ue em

adapta)lo a uma tare!a especí#ca$

+ satis!a"%o no trabal'o depende da ade&ua"%o entre apersonalidade e as características do trabal'o$

1. Rea@ista – =7reHere actiiaes HIsicas J5e eKige6ai@iae/ Horça e coorenação>.

-ímido genuíno persistente estvel a!vel pratico$

). %(EST%GAT%(O – =7reHere actiiaes inte@ect5ais>.

+nalítico original curioso independente$

3. SO&%AL – =7reHere actiiaes e a5Ki@io aoeseno@i6ento o o5tro>.

Socivel amigvel cooperativo compreensivo$

8. &O(E&%OAL – =7reHere actiiaes reg5@a6entaas eorenaas>.

+!vel pratico e#ciente in>e8ível$

9. E'PREEDEDOR – =7reHere actiiaes eraisestinaas a inM5enciar o o5tro>.+uto con#ante ambicioso en(rgico dominador$

:. ART%ST%&O – =7reHere actiiaes não siste6Nticas>.Imaginativo desordenado idealista emocional$

:.SAT%SFA!AO O TRA*AL,O#



Estado emocional positivo ou de prazer resultante da avalia"%o dotrabal'o ou das e8periencias proporcionadas pelo trabal'o$

• SAT%SFA!AO %TR%SE&A – *roporcionada pelo trabal'o emsi mesmo$

• SAT%SFA!AO ETR%SE&A – *roporcionada pelaconse&uncia do trabal'o desenvolvido$

%SAT%SFA!AO#

&AUSAS PESSOA%S – Factores demogr#cos Jidade g(neroK eFactores disposicionais Jpersonalidade inteligncia emocionalK$

&AUSAS ORGA%+A&%OA%S – Salrio características do

trabal'o perspectivas de carreira estilo de lideran"aXc'e#arela"%o com os colegas condi"Bes de trabal'o percep"%osobre justi"a de julgamento e avalia"%o estabilidade doemprego$

&AUSAS &OTETUA%S – Con>ito trabal'o)!amilia ambienteecon0mico e social$

&OSE2UE&%AS#

SA%DA – Comportamento &ue visa o abandono da empresa embusca de mel'or ajustamento$

&O'U%&A!AO 0 *ermanncia na tentativa activa demel'orar condi"Bes e8pressando descontentamento ediscutindo abertamente com a c'e#a$

EGL%GE&%A – *ermanncia acompan'ada de desinteressegeneralizado perante a organiza"%o e o trabal'o$

LEALDADE – *ermanncia com con#an"a nos lideres e

optimismo embora sem envolvimento na mel'oria dascondi"Bes

%'PA&TOS DA SAT%SFA!ÃO#

PRODUT%(%DADE A*SET%S'O

ROTAT%(%DADE



2UAL%DADE DE PRESTA!AO DE SER(%!OS

PRODUT%(%DADE# SAT%SFA!AO/ PRODUT%(%DADEA*SET%S'O# SAT%SFA!AO/ 0 A*SET%S'OROTAT%(%DADE# Os !uncionrios de mel'or desempen'o&ual&uer &ue seja o nível de satis!a"%o tm maior tendncia apermanecer na organiza"%o por&ue recebem elogiosrecon'ecimento e outras recompensas &ue as convence a

continuar no emprego$2UAL%DADE DE PRESTA!AO DE SER(%!OS# SAT%SFA!AO/ 2UAL%DADE.

;. (ALORES E AT%TUDES#



(ALORES0 Cren"as estveis de &ue um modo especi#co de condutaou uma determinada #nalidade na vida ( individualmenteou socialmente pre!erível a um modo oposto$

S%o importantes no estudo do comportamento organizacional umavez &ue estabelecem a base para as nossas actividades e motiva"%oalem de in>uenciarem as nossas percep"Bes$E8: .emunera"%o por desempen'o ou pelas 'oras &ue passa atrabal'ar$

T%POS DE (ALORES#

SEGUDO AEA&,

(ALORES TER'%A%S – Condi"Bes de e8istncia desejveis$.e!erem)se s metas &ue uma pessoa gostaria deatingir durante a sua vida$

E8: Igualdade !elicidade 'armonia interiorrespeito pr0prio sabedoria$ $ $

(ALORES %STRU'ETA%S – Modos pre!erenciais de comportamentoou os meios para se c'egar s metas dos

valores terminais$

E8: +mbi"%o competncia coragem 'onestidadeindependncia a!ectividade$

SEGUDO S&,QART+

em)estar da 'umanidade JuniversalidadeK em)estar dos entre &ueridos JbenevolnciaK

Seguran"a .ealiza"%o pessoal *oder *razer J'edonismoK iversidade de e8periencias Jestimula"%oK

&LASS%F%&A!AO GERAL DE (ALORES ,U'AOS 0 IS-IN=UEM)NOS +S OU-.+S ES*ECIES$

(ALORES REL%G%OSOS – -ranscendncia



(ALORES $T%&OS – em)estar do outro (ALORES EST$T%&OS – eleza visual (ALORES LOG%&OS – erdade (ALORES PRAT%&OS – 1iberdade (ALORES ,ERED%TAR%OS (ALORES (%TA%S – Con!orto

OS (ALORES#

.epresentam uma articula"%o de cren"as sobre como viver da mel'or!orma possível$

Constituem crit(rios de avalia"%o e julgamento sobre si pr0prio e osoutros$

*romovem um tipo particular de comportamento na vida em buscada apro8ima"%o ao objecto ou estado de e8istncia &ue se valoriza$

*odem servir para justi#ca ac"Bes atrav(s de um processo deracionaliza"%o das mesmas &ue de outra !orma seria pessoal esocialmente aceitveis$

PROPR%EDADES GERA%S DOS (ALORES#

,%ERAR2U%A – -odos n0s atribuímos uma determinada intensidade

aos nossos valores Jo &uanto eles s%o importantesK !ormando dessemodo uma 'ierar&uia de valores &ue constitui o nosso sistema devalores$

ESTA*%L%DADE – S%o estveis e duradouros$

FOR'A'0SE A %FA&%A – + partir dos nossos pais pro!essoresamigos$

%FLUE&%A' AT%TUDES E &O'PORTA'ETOS

'U%TOS T' %'PL%&A!OES 'ORA%S

(ALORES 0 pre!erncias gerais &ue resulta de cren"as pessoais sobre omundo a vida e as rela"Bes 'umanas$

+valia"%o abstracta -rans)situacional *re!erncia geral

AT%TUDES 0 *redisposi"%o permanente e aprendida de comportar)se de

modo consistente em rela"%o a certa classe de objectos$ +valia"%o concreta



Objectivo especí#co *redisposi"%o para agir

&O'PORTA'ETOS 0 +ctos concretos &ue se dirige sempre adeterminado objecto ou circunstancia especi#ca$

+c"%o sobre o objecto

AT%TUDES0 Sentimentos positivos ou negativos acerca de objectospessoas ou situa"Bes$ .e>ectem como o indivíduo se sente emrela"%o a alguma coisa$

COM*ONEN-ES:

&O'POETE &OG%T%(A – Cren"a con'ecimento ou opini%oacerca de um objecto ou ideia$

E8: iscriminar ( erradoP )L AF%R'A!AO A(AL%ADORA

&O'POETE AFE&T%(A – Sentimento ou emo"%o relativamente aoobjecto ou ideia$E8: N%o gosto dele por&ue discrimina as minoriasP$

&O'POETE &O'PORTA'ETAL – Inten"%o de agir de uma!orma especí#ca e consistente em rela"%o a um objecto ou ideia$E8: Evitar algu(m por causa dos seus sentimentos em rela"%o a ele$

TEOR%A DA D%SSOA&%A &OG%T%(A#

D%SSOA&%A &OG%T%(A – Incompatibilidade sentida por umapessoa entre duas ou mais das suas atitudes ouentre as suas atitudes e o seu comportamento$

FOR!AS 2UE &ODU+E' AO ESTDO DE E2U%L%*R%O AT%TUDE –&O'PORTA'ETO#

0 'OD%F%&A!AO DA AT%TUDE# N%o ' nada errado em poluir o rioP0 'OD%F%&A!AO DO &O'PORTA'ETO# *arar de poluir o rio



0 RA&%OAL%+A!AO DA D%SSOA&%A# Os bene!ícios &ue R nossaprodu"%o traz para a sociedade supera os custos causados pela polui"%odos riosP$

AT%TUDES RELA&%OADAS &O' O TRA*AL,O#

E(OL(%'ETO &O' O TRA*AL,O – Identi#ca"%o com a !un"%o esigni#cado atribuído ao se desempen'o$ +ltos níveis de envolvimentocom o trabal'o est%o ligados a um absentismo e demissBesvoluntrios menores$

&O'PRO'ET%'ETO ORGA%+A&%OAL – Situa"%o em &ue oindividuo se identi#ca com a empresa e o desejo de se manter partedela$

SAT%SFA!ÃO O TRA*AL,O – +titude geral em rela"%o trabal'o$Uma pessoa com um alto nível de satis!a"%o apresenta atitudespositivas em rela"%o a ele$

.'OT%(A!AO#



'OT%(A!AO – For"as psicol0gicas &ue determinam a direc"%o aintensidade e a persistncia dos es!or"os de umindividuo para o alcance de uma determinada meta$

M$IN-.INSEC+ Jestimulo provocado pelo trabal'o em si

mesmo G mais e#cazK

T%POS

M$E-.INSEC+ Jestimulo &ue resulta das conse&unciasdo trabal'oK$

TEOR%AS DA 'OT%(A!ÃO#

,%ERAR2U%A DASE&ESS%DADES

GERA%S TEOR%A ERG

TEOR%A DASE&ESS%DADES

0TEOR%AS DE &OTEUDOJanlise dos !actores motivadores

O &ue motivaYK

TEOR%A DOS DO%SFA&TORES

ORGA%+A&%OA%S

'ODELO DAS

&ARA&TER%ST%&AS DAFU!AO

TEOR%A DA E2U%DADE

GERA%S



TEOR%A DA 'OD%F%&A!AODE &.O.

TEOR%AS DE PRO&ESSOJanlise do processo motivacional

e do comportamento gerado pelas!or"as motivadorasK

TEOR%A DA F%A!AO DEO*<E&T%(OS

ORGA%+A&%OA%S TEOR%A DASEPE&TAT%(AS

TEOR%A DA A(AL%A!AO&OG%T%(A

,%ERAR2U%A DAS E&ESS%DADES#

SE&UDAR%AS# +U-O).E+1IT++O )L *lena realiza"%o dopotencial individual9 auto desenvolvimento9 crescimento$

ES-IM+ )L .econ'ecimento9 aten"%o9 estatuto9

auto)con#an"a$SOCI+IS )L *erten"a9 aceita"%o9 amizaderecíproca$

• PR%'AR%AS# SE=U.+N+ )L +uto)preservera"%o atrav(s daprotec"%o contra amea"as perigo ou priva"%o$

FISIO1O=IC+S )L +limento gua se8o sono abrigo$

+s necessidades n%o satis!eitas s%o as motivadoras principais docomportamento 'umano 'avendo precedncia das necessidades

mais bsicas sobre as mais elevadas$

TEOR%A DE ERG#

E%STE&%A 0 Necessidades #siol0gicas e de seguran"a

RELA&%OA'ETO – Necessidades sociais e de estima$

&RES&%'ETO0 Necessidades de auto)realiza"%o

Esta teoria trou8e 2 inova"Bes em rela"%o anterior:

) vrias necessidades podem !uncionar como !actores motivadoressimultaneamente$



)uma necessidade de nível superior n%o satis!eita pode provocar umaregress%o re!or"ando a necessidade de satis!azer necessidades denível in!erior$

TEOR%A DAS E&ESS%DADES#

1 SU&ESSOREAL%+A!AO# usca de e8celncia pessoalcompeti"%o iniciativa metas elevadas mas realistasresponsabilidade pelos resultados riscos moderados$) PODER# Controlar pessoas e recursos poder lideran"a prestigioriscos elevados$3 AF%L%!AOASSO&%A!AO# .ela"Bes interpessoais amigveiscoopera"%o aprova"%o pessoas prevalecem sobre tare!as$

TEOR%A DOS DO%S FA&TORES#

FA&TORES 'OT%(ADORES#

) Sentimento de realiza"%o) .econ'ecimento) -rabal'o alicianteXestimulanteAT%TUDES POS%T%(AS) .esponsabilidadeJsatis!a"%oK

) *rogresso e desenvolvimento pessoal

/$ -m uma natureza e8trínseca ao trabal'o$2$ -m maior dura"%o temporal$4$ *odem gerar satis!a"%o mas estando ausentes n%o implicam

necessariamente insatis!a"%o$

FA&TORES ,%G%E%&OS#

) Supervis%o) *oliticas da empresa) .ela"%o com o c'e!eAT%TUDES EGAT%(AS) .ela"%o com os colegasJinsatis!a"%oK) Condi"Bes de trabal'o) Salrios

/$ Est%o todos relacionados com o ambiente de trabal'o$2$ - dura"%o temporal limitada$



4$ S%o necessrios$ Estando presentes evitam as atitudesnegativas mas n%o provocam atitudes positivas Jn%o s%omotivadoresK$ Estando ausentes provocam atitudes negativas$

'ODELO DAS &ARA&TER%ST%&AS DA FU!AO =,A&'A EOLD,A'>#

&ARA&TER%ST%&AS DE ESTADOS PS%&OLOG%&OS'OT%(A!AO/ SAT%SFA&!AO

TRA*AL,O &R%T%&ASDESE'PE,O

Uma das principais causas de JdsKmotiva"%o$ -m e!eito namotiva"%o devido a produ"%o dos estados psicol0gicos críticos$

&ARA&TER%ST%&AS DO TRA*AL,O#

(AR%EDADE0 =rau em &ue a !un"%o e8ige o recurso acompetncias con'ecimentos e actividades diversi#cadas$

%DET%DADE – Coerncia da !un"%o e sua clara delimita"%oprincipio #m resultado esperado$

S%G%F%&ADO – Impacto na vida dos outros$

AUTOO'%A – Independncia no planeamento e e8ecu"%o$

FEED*A& – Quantidade de in!orma"%o sobres progresso edesempen'o$

ESTADOS PS%&OLOG%&OS &R%T%&OS#

S%G%F%&ADO0 aloriza"%o do trabal'o e sentimento de &ueele vale o es!or"o$

RESPOSA*%L%DADE0 Sentimento de responsabilidade pelosresultados$

&OS&%E&%A DO DESE'PE,O – *ercep"%o sobre a e#cciaalcan"ada$



TEOR%A DA E2U%DADE#

Estudo da percep"%o da justi"a no local de trabal'o en&uanto !actorde motiva"%o individual$

D%STR%*UT%(A – *ercep"%o sobre a &uantidade ealoca"%o de recompensas entre indivíduos$ -muma in>uncia maior sobre a satis!a"%o do!uncionrio$

T%POS DE <UST%!A

PRO&ESSOAL0 *ercep"%o sobre o processo usadopara determinar distribui"Bes de recompensas$

&O'PARA!OES#

) Consigo pr0prio em outra !un"%o na mesma empresa$

) Consigo pr0prio em outra empresa$

) Com um colega na mesma empresa$

) Com outra pessoa em outra empresa$

GA,OS0 Salrios seguran"a estatuto

carreira !orma"%o estabilidade$

<UST%F%&A!ÃO D%STR%*UT%(A

PERDAS0 Es!or"o competncia empen'o

tempo e8periencia 'abilita"Bes$



TEOR%A DA FU!ÃO DE O*<E&T%(OS =LO&E>#

+ #8a"%o de objectivos provoca e!eitos motivadores nas pessoas$ +spessoas tentam atrav(s das suas ac"Bes alcan"ar metas especí#cas$

O*<E&T%(OS 'A%S EF%&A+ES#

) SPE&%F%& Jespeci#casK

0 'EASURA*LE JmensurveisK

0 AGREED Jalcan"veisK

0 REAL%ST%& Jrealistas apesar de di!íceisK

0 T%'ED Jcom prazoK

Condi"Bes para e#ccia da rela"%o objectives ) desempen'o:

A&E%TA!AO FEED*A&

RE&O'PESAS

TEOR%A DAS EPE&TAT%(AS#

EPE&TAT%(A – *ercep"%o sobre a realidade de um dadoes!or"o resultar num bom desempen'o &ue gerar umadeterminada recompensa$

(ALE&%A – alor atribuído recompensa$

%STRU'ETA*%L%DADE – Capacidade de um resultadopermitir o acesso a outro resultado desejado$

ESFOR!O DESE'PE,O RE&O'PESA'ETAS PESSOA%S

O es!or"o dispendido por um individuo depende da percep"%o &ue ele

ter acerca das rela"Bes entre a seu es!or"o e o desempen'o entreesse desempen'o e a recompensa e entre a recompensa e a sua



satis!a"%o pessoal$ Se os indicadores dessas rela"Bes n%o !orempositivas a motiva"%o do individuo ser reduzida$

Se a s recompensas n%o #carem claras se os crit(rios de avalia"%on%o #carem de#nidos ou se o individuo ac'ar &ue os seus es!or"os

n%o o conduzir%o a um desempen'o positivo os seus es!or"os ser%oreduzidos$ +&ui entra a comunica"%o com o papel de motivar apessoa$ + comunica"%o tem portanto um papel signi#cativo nadetermina"%o do nível de desempen'o do !uncionrio$



.GRUPOS E TRA*AL,O E' E2U%PA#

GRUPOS0 Conjuntos de pelo menos duas pessoas interdependentese interactivas conscientes da sua rela"%o &ue se juntampara atingir um objectivo comum$

FOR'A%S0 S%o a&ueles &ue s%o deliberadamente criadospela gest%o das organiza"Bes para realizar tare!asespeci#cas relacionadas com a miss%o da organiza"%o$

• DE &O'ADO – Com 'ierar&uia de#nidae carcter mais permanente$

• DE TAREFA – Com objectivo especí#co e delimitado notempo$

%FOR'A%S – S%o a&ueles &ue surgem naturalmente noambiente de trabal'o em resposta necessidade decontacto social$

• %STRU'ETA%S – =rupo espontneo&ue reAne in!ormalmente para resolverproblemas concretos$

• DE %&ERTE+A – Em !un"%o de uminteresse comum$

• DE A'%+ADE – Em !un"%o decaracterísticas comuns$

FU!OES DOS GRUPOS#

) Organiza"%o e estrutura"%o do trabal'o$

) Coordena"%o interna$

) Solu"Bes e ideias inovadoras$



) .esolu"%o de problemas$

) Empen'o individual em decisBes colectivas$

) Necessidades pessoais de associa"%o e identidade$

DETER'%ATES DO &O'PORTA'ETO DOS GRUPOS#

0 &ARA&TER%ST%&AS DOS %D%(%DUOS#

&O'PETE&%AS 'A%S RELE(ATES# =est%o de con>itosinterac"%o cooperativa comunica"%o e#caz >e8ibilidade!uncional$

&ARA&TER%ST%&AS 'A%S RELE(ATES# Sociabilidadeiniciativa abertura >e8ibilidade$

D%'ESÃO 0 GRADES OU PE2UEOSV

Os grupos tm &ue ser su#cientemente grandes para realizarem astare!as &ue l'e s%o atribuídas$ Mas se demasiadamente grandespodem ser dis!uncionais devido ao aumento das necessidades decoordena"%o ou redu"%o do envolvimento$ +ssim os grupos devemser constituídos pelo menor nAmero de pessoas necessrio pararealizar a tare!a$

&O'POS%!ÃO 0 ,O'OG$EOS OU ,ETEROG$EOSVOs grupos 'omog(neos grupo constituídos por indivíduos comatitudes valores interesses e competncias semel'antes s%o maise#cazes em tare!as simples$

Os grupos 'eterog(neos s%o mais ade&uados a tare!as comple8as&ue e8igem um certo nível de criatividade embora possam gerarmaiores di#culdades de relacionamento entre os seus membros$

PAP$%S#



Conjunto de padrBes comportamentais &ue caracteriza &uem ocupadeterminada posi"%o numa dada unidade social$

*+*,IS *OSSIEIS: Coordenar avaliador líder !uncional etc$

OR'AS#

*adrBes aceitveis de comportamento partil'ados pelos membros dogrupo$

E8: -rato pessoal linguagem aparncia rela"Bes cm o c'e!e crit(riosmorais$

STATUS#

*osi"%o social de#nida atribuída pelo grupo ou aos seus membros$

epende: *osi"%o !uncional idade 'abilita"Bes miss%o colectiva$

&OESAO#

=rau em &ue os membros do grupo desejam permanecer nessemesmo grupo$

*ode ser re!or"ada por:

) .edu"%o da dimens%o$

) +umento do tempo de contacto$

) +umento do status e das barreiras entrada$

) +umento da competi"%o com outros grupos$

) .ecompensar o grupo colectivamente$

EST-D%O DE DESE(OL(%'ETO#

Modelo de desenvolvimento$

For6ação 0 &onMito 0 OR'AL%+A!WO 0 DESE'PE,O 0SEPARA!ÃO

%EF%&-&%A DOS GRUPOS#



• Combina"%o inapropriada de competncias$

-empos de decis%o mais largos$

*ress%o para a con!ormidade$

omínio pode ser e8ercício pelos menos capazes$

ilui"%o das responsabilidades$

E8cesso de con#an"a nas virtudes e capacidades do grupo poroposi"%o a &uem n%o pertence$

STRU'ETOS DE GESTÃO# =para criar membros de e&uipa maise#cazesK

1. SELE&!AO – Crit(rios ajustados$ Seleccionar &uem tem ascaracterísticas ideias para se integrar num grupo$

). FOR'A!ÃO – Quali#car para coopera"%o$ Especialistasconduzem e8ercícios &ue permitem e8perimentar a satis!a"%ode trabal'ar em grupo$

3. RE&O'PESAS – .emunerar o grupo$ O sistema derecompensas precisa de ser re!ormulado para estimular oses!or"os cooperativos Jpromo"Bes aumentos de salriosK$



1X.&O'U%&A!ÃO#

&O'U%&A!AO – -rans!erncia e compreens%o de mensagem entreum emissor e um receptor$

8 FU!OES#

0 &OTROLO

0 'OT%(A!ÃO

0 EPRESSAO E'O&%OAL

0 FOTE DE DE&%SÃO

PRO&ESSOS DE &O'U%&A!ÃO#

E'%SSOR 0 &OD%F%&A!ÃO 0 &AAL 0DES&OD%F%&A!ÃO 0 RE&EPTOR

, o receptor &ue determina o signi#cado da mensagemindependentemente da inten"%o no emissor$

O receptor interpreta a mensagem em !un"%o dos seus padrBes

mentais valores cultura estado emocional$

O receptor pode reagir simuladamente$

O emissor pode tornar a mensagem intencionalmente ambígua$

O silncio tamb(m pode ser mensagem comunicada$

+ mesma mensagem pode ter signi#cados

culturaXorganizacionalmente diversas$



+ descone8%o de signi#cados entre emissor e receptor pode

gerar solu"Bes criativas$

FLUOS DE &O'U%&A!ÃO ORGA%+A&%OAL#

Ascenente – Fornecer in!orma"Bes aos gestores em rela"%oaos objectivos e problemas &ue ocorrem$

Descenente – Usada para atribuir tare!as !ornecer instru"Besde trabal'o in!ormar sobre políticas$

Latera@ – Comunica"%o se d entre membros do mesmo grupoou grupos domesmo nível diagonal$ FOR'A%S – Estabelecidas pela organiza"%o e

transmitem mensagens &ue se re!erem sactividades com o trabal'o dos seusmembros$

REDES

%FOR'A%S – S%o espontneas$

*ARRE%RAS - &O'U%&A!ÃO#

• i!eren"as culturais e individuais$• Características do canal• Conte8to espacial• Sobrecarga de in!orma"%o• Filtragem• *ercep"%o selectiva• +usncia de con#an"a• Credibilidade da !onte• uízos de valor preconceitos e estere0tipos• *rimeiras impressBes• =(nero• M(todo de comunica"%o

ES&UTA A&T%(A#



Saber ouvir ( uma das mais importantes competncias de um bomcomunicador$

PR%&%PAL O*STA&ULO 0 O c(rebro tm uma capacidade de

processamento superior velocidade de transmiss%o oral$

&O'O ULTRAPASSAR#

Concentra"%o no discurso

Ol'ar para &uem !ala

+tender comunica"%oar importncia ao emissor

Manter o auto controlo emocional

&O'U%&A!ÃO ÃO (ER*AL#

Contacto !ísico

*ro8imidade

irec"%o do ol'ar

+parncia

E8press%o !acial

=estos de aprova"%o ou reprova"%o +trasos e silncios

*ostura

EST%LO PESSOAL DE &O'U%&AR0 'oe@o PAP%

1. Processo – Factos/ organização/ 7@anos/ 7rocei6entos/[email protected]#

0 ser oYectio0 esJ5e6atizar ieias0 isc5tir 7rZs e contras0 a7resentar 7roas0 não a7ressar

). Acção – '5ança/ acção/ esafos/ efcNcia/ oYectios.Dee0se#0 Hocar res5@taos0 não is7ensar a@ternatias0 sa@ientar ese67eno0 ser ree



3. Pessoas – Direitos/ 6otiaç[es/ senti6entos/ re@aç[es/coo7eração.Dee0se#0 7er6itir ass5ntos eKtra0 isc5tir i67actos nas 7essoas

0 5sar 56 esti@o inHor6a@0 a7e@ar ao esti@o inHor6a@

8. %eias – Astracç[es/ teorias/ criatiiae/ inoação/[email protected]#0 eco67or ieias e conceitos0 estacar origina@iae0 isc5tir o H5t5ro

&O'O 'EL,ORAR A &O'U%&A!AO#

1. %TER DEPARTA'ETOS#) eK7eriencias rees no eKercIcio e o5tras H5nç[es0 se6inNrios co@ectios0 7roYectos conY5ntos0 sess[es e rainstorning0 reeseno e insta@aç[es0 eJ5i7as 65@tiH5ncionais

). %TER PESSOAL#0 re7etição0 si67@iciae0 reco@a e Heeac\ 0 e67atia =e6ociona@>0 @ing5age6 não era@



11.A FU!AO DE GR,#

(%SÃO 0 '%SSÃO 0 &ULTURA 0 &L%'A 0

&O'PORTA'ETO

O &ue a empresa poder sere as razoes &ue justi#cam asua cria"%o$

Camin'o &ue ela deve percorrerno sentido do seudesenvolvimento$

Características &ue de#nem

a personalidade$ JaloresK

+mbiente interno da organiza"%o característicapela natureza e estilo das rela"Bes interpessoais$

Forma como os trabal'adores de uma organiza"%o interagem entre si$

FU!OES DE G,R#

Intermedia"%o da rela"%o entre empresa e empregada$ Minimiza"%o de con>itos$ Optimiza"%o da e#cincia de interven"%o nos processos$ +trair reter e desenvolver os mel'ores colaboradores possíveis$

+ssegurar &ue a empresa obt(m o maior bene!ício possível doaproveitamento das capacidades 'umanas disponíveis$



ATR%*U%!OES DO SU*S%STE'A G,R#

1. P@anea6ento0 aa@iar necessiaes H5t5ras0 conecer is7onii@iaes

0 organizar 7@ano e contrataçãoes7ei6ento

). Otenção0 recr5tar e se@eccionar0 aco@er e integrar

3. A7@icação0 esenar e escreer H5nç[es0 aY5star 7essoas ] H5nção =anN@ise e co67et^ncias>

8. 'an5tenção

0 efnir siste6a e re65neração e incentio0 gerir re@aç[es e traa@o

9. Deseno@i6ento0 7roYectar e organizar 7@anos e Hor6ação0 Hazer a gestao e carreiras

:. &ontro@o0 criar e 6anter siste6a e inHor6ação e P,0 aa@iar ese67enos

%(E%S DE %TER(E!ÃO DE GRG#

1.AD'%%STRAT%(A0 fceiros e 7essoa@0 7rocessa6ento e sa@Nrios0 @egis@ação @aora@0 contro@o e orNrios

).TE&%&A0 7@anea6ento0 recr5ta6ento e se@ecção0 Hor6ação0 carreiras0 aa@iação e ese67eno0 re65neraç[es e incentios

3.ESTRAT$G%A0 coniç[es e traa@o0 satisHação0 gestão 7artici7atia0 7rogresso inii5a@ e co@ectio



(ATAGES DA E%STE&%A DE U'A POL%T%&A DE GR,#

&@arifcação os 7rincI7ios

&onsist^ncia entre ecisores =no te67o e no es7aço> A@ina6ento co6 oYectios estrat]gicos &ontro@o e c5stos &567ri6ento e eKig^ncias @egais O7ti6ização e rec5rsos

AUTOR%DADE DA GR,#

1.AUTOR%DADE DE L%,A#

0 ecie sore s5orinaas a Nrea H5nciona@

0 aseg5ra 5niae e contro@o

).AUTOR%DADE DE STAFF#

0 7resta a7oio e orientação Ns 5niaes e cefas

0 N aconse@a6ento na to6aa e ecisão

3.AUTOR%DADE FU&%OAL#

0 to6a a ecisão fna@ e6 ass5ntos a es7ecia@iae/ine7enente6ente a re@ação ierNrJ5ica.

1).DES&R%!AO DE FU!OES#

+s !un"Bes s%o uma pe"a central na produtividade de cadaorganiza"%o$ Se !orma bem de#nidas e desempen'adas aorganiza"%o mover)se) para os seus objectivos$

%(E%S DE DES&R%!AO DO TRA*AL,O.



?OPERA!AO0 +ctividades &ue constituem uma tare!a JabrircorrespondnciaK

?TAREFA0 Unidade de trabal'o com signi#cado pr0prio delimitadapor um conjunto de opera"Bes coerentes e um objectivo especi#co

J seleccionar correspondnciaK

?POSTO DE TRA*AL,O0 1ugar ocupado por uma pessoa naestrutura da organiza"%o Jsr$ Carlos silvaK

?FU!ÃO0 Conjunto de tare!as deveres e responsabilidades comidentidade pr0pria Jt(cnico administrativoK

?&ARGOPROF%SSAO – Conjunto de !un"Bes inter relacionadas &uede#nem um perímetro da carreira Jo#cial principalK

SO*RE A FU!AO#

?DES&R%!AO0 ocumento escrito com as característicasresponsabilidades e conteAdos de uma !un"%o as condi"Bes detrabal'o os meios utilizados e a sua localiza"%o na estrutura$

?A-L%SE0 *rocesso sistemtico de estudo e recol'a de dados sobreuma !un"%o Jtare!as condi"Bes de trabal'oK

ZESPE&%F%&A!OES0 E8igncias e &uali#ca"Bes necessrias paradesempen'ar a !un"%o$

Z2UAL%F%&A!ÃO – M(todo de determina"%o do valor relativo da!un"%o no mbito da estrutura da organiza"%o$

'$TODOS DE AAL%SE DE FU!OES

1. O*SER(A!AO D%RE&TA#Um ou vrios especialistas observam directamente no local detrabal'o o conjunto de tare!as &ue constituem a !un"%o$ES+N-+=ENS:) e8ige muito tempo) resistncia do &ue ( observado) incompleta Japenas incide sobre tare!as repetitivasK

). 2UEST%OAR%O#O trabal'ador preenc'e um &uestionrio sobre o seu trabal'o$ES+N-+=ENS:



) subjectividade da perspectiva do trabal'ador) incerteza sobre a pessoa &ue preenc'er o &uestionrio

3. ETRE(%STA#+p0s analisar a documenta"%o e8istente o especialista elabora um

plano de entrevista a !azer ao e8ecutante de determinada !un"%o$ES+N-+=ENS:) descon!orto e inibi"%o do !uncionrio entrevistado) risco de subestima"%o ou sobrestima"ao das di#culdades ee8igncias da !un"%o Jponto de vista do !uncionrioK

8. %&%DETES &R%T%&OS.Com base num inventrio ponderado de todas as anomalias erros einsu#cincias observadas na e8ecu"%o de uma tare!a constr0i)seum &uadro &ue descreve operacionalmente a !un"%o e &ue abrange

as componentes e!ectivas e#cazes e ine#cazes$

UT%L%DADES DA DES&R%!AO DE FU!OES#) organiza"%o interna e previsibilidade do trabal'o) identi#car ine#cincias e !ontes de insatis!a"%o no trabal'o) eliminar desnecessrios e e8igncias discriminat0rias) e estabelecer padrBes realistas do desempen'o) ade&uar pessoas s !un"Bes Jcompetncias vs e8ignciasK) de#nir planos) grel'as salariais mais justas) mel'oria global das condi"Bes de trabal'o

GESTAO DE FU!OES#*ara evitar riscos de especializa"%o e8cessiva e optimizaraproveitamento do potencial$) .ota"%o de tare!asX!un"Bes) +largamento de tare!asX!un"Bes) Eri&uecimento de !un"Bes



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Comportamento Organizacional I