COMPOSIÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA … · Designar a Juíza de Direito DIONE CERQUEIRA SILVA, titular da Comarca de Itiúba, para sem prejuízo de suas funções, de

Cad 1 / Pgina 1DIRIO DA JUSTIA ELETRNICO N 238 - Disponibilizao: Quarta-feira, 12 de maio de 2010

DIRIO DA JUSTIA ELETRNICOData da disponibilizao: Quarta-feira, 12 de maio de 2010. Edio n 238

COMPOSIO DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIAMESA DIRETORA

Presidente:Des. TELMA Laura Silva BRITTO1 Vice-Presidente:Des. Ma.JOS SALES PEREIRA2 Vice-PresidenteDes. LEALDINA Maria de Arajo TORREOCorregedor-Geral:Des. JERNIMO DOS SANTOSCorregedora das Comarcas do InteriorDes. LCIA de Castro Laranjeira CARVALHO

TRIBUNAL PLENO

Sesses Ordinriass quartas-feiras do ms, das 8h30 s 13h;

Desa.. TELMA Laura Silva BRITTO PresidenteDesa.. Ma.JOS SALES PEREIRA - 1 Vice-PresidenteDesa.. LEALDINA Maria de Arajo TORREO - 2 Vice-PresidenteDes. JERNIMO DOS SANTOS Corregedor-GeralDesa.. LCIA de Castro Laranjeira CARVALHO - Corregedora das Com. do InteriorDes. PAULO Roberto Bastos FURTADODes. CARLOS Alberto Dultra CINTRADesa.. SLVIA Carneiro Santos ZARIFDes. MRIO ALBERTO SIMES HIRSDes. RUBEM DRIO Peregrino CunhaDes. ESERVAL ROCHADesa.. AIDIL Silva CONCEIODes. SINSIO CABRAL FilhoDesa. VERA LCIA FREIRE DE CARVALHODes. ANTONIO PESSOA CARDOSODesa. IVETE CALDAS Silva Freitas MunizDesa. MARIA DA PURIFICAO DA SILVADes. JOS OLEGRIO MONO CALDASDesa.. VILMA COSTA VEIGADesa.. SARA SILVA DE BRITODes. ANTNIO ROBERTO GONALVESDesa.. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGODes. ABELARDO VIRGNIO DE CARVALHODesa. ROSITA FALCO DE ALMEIDA MAIADes. LOURIVAL Almeida TRINDADEDes. CLSIO RMULO CARRILHO ROSADesa.. MARIA DA GRAA OSRIO PIMENTEL LEALDesa.. DAISY LAGO Ribeiro CoelhoDes. JOS CCERO LANDIN NETODes. GESIVALDO NASCIMENTO BRITTODes. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAJODesa. MARIA MARTA KARAOGLAN MARTINS ABREUDes. JANDYR ALRIO GUTTEMBERG DA COSTA

PROCURADOR-GERAL DE JUSTIA

Dr. WELLINGTON CSAR LIMA E SILVA

CONSELHO DA MAGISTRATURA

(Sesses s 2s e 4s segundas-feiras do ms, s 13h30)Desa. TELMA Laura Silva BRITTO PresidenteDesa. Ma.JOS SALES PEREIRA - 1 Vice-PresidenteDesa. LEALDINA Maria de Arajo TORREO - 2 Vice-PresidenteDesa. Des. JERNIMO DOS SANTOS Corregedor-GeralDesa. LCIA de Castro Laranjeira CARVALHO - Corregedora das Com. do InteriorDes. ESERVAL ROCHADes. JOS CCERO LANDIN NETODesa. ROSITA FALCO DE ALMEIDA MAIA (Suplente)Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAJO (Suplente)

SEO CVEL DE DIREITO PRIVADO

(Sesses s 2s quintas-feiras do ms, s 8h30)Des. PAULO Roberto Bastos FURTADODesa. VERA LCIA FREIRE DE CARVALHODes. ANTONIO PESSOA CARDOSO PresidenteDesa. MARIA DA PURIFICAO DA SILVADes. JOS OLEGRIO MONO CALDASDesa. SARA SILVA DE BRITODesa. MARIA MARTA KARAOGLAN MARTINS ABREU

SEO CVEL DE DIREITO PBLICO

(Sesses s 4s quintas-feiras do ms, s 8h30)Des. CARLOS Alberto Dultra CINTRA PresidenteDesa. SLVIA Carneiro Santos ZARIFDes. RUBEM DRIO Peregrino CunhaDes. SINSIO CABRAL FilhoDes. ANTNIO ROBERTO GONALVESDesa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGODesa. ROSITA FALCO DE ALMEIDA MAIADes. CLSIO RMULO CARRILHO ROSADesa. MARIA DA GRAA OSRIO PIMENTEL LEALDesa. DAISY LAGO Ribeiro CoelhoDes. GESIVALDO NASCIMENTO BRITTODes. JOS CCERO LANDIN NETO


1 CMARA CVEL(Sesses s segundas-feiras, s 13h30)Desa. VERA LCIA FREIRE DE CARVALHO PresidenteDesa. MARIA DA PURIFICAO DA SILVADesa. SARA SILVA DE BRITODesa. MARIA MARTA KARAOGLAN MARTINS ABREU

2 CMARA CVEL

(Sesses s teras-feiras, s 8h30)

Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGODes. CLSIO RMULO CARRILHO ROSA PresidenteDesa. MARIA DA GRAA OSRIO PIMENTEL LEALDes. GESIVALDO NASCIMENTO BRITTO

3 CMARA CVEL

(Sesses s teras-feiras, s 8h30)

Des. CARLOS Alberto Dultra CINTRADes. SINSIO CABRAL Filho PresidenteDesa. ROSITA FALCO DE ALMEIDA MAIADesa. DAISY LAGO Ribeiro Coelho

4 CMARA CVEL

(Sesses s teras-feiras, s 14h)

Des. PAULO Roberto Bastos FURTADODes. ANTONIO PESSOA CARDOSODes. JOS OLEGRIO MONO CALDAS Presidente

5 CMARA CVEL

(Sesses s teras-feiras, s 8h30)Desa. SLVIA Carneiro Santos ZARIFDes. RUBEM DRIO Peregrino Cunha PresidenteDes. ANTNIO ROBERTO GONALVESDes. JOS CCERO LANDIN NETO

SEO CRIMINAL

(Sesses: 1 sexta-feira de cada ms, s 8h30)Des. MRIO ALBERTO SIMES HIRSDes. ESERVAL ROCHA PresidenteDesa. AIDIL Silva CONCEIODesa. IVETE CALDAS Silva Freitas MunizDesa. VILMA COSTA VEIGADes. ABELARDO VIRGNIO DE CARVALHODes. LOURIVAL Almeida TRINDADEDes. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAJODes. JANDYR ALRIO GUTTEMBERG DA COSTA

1 CMARA CRIMINAL

(Sesses: ltima tera-feira de cada ms, s 8h30)Des. ESERVAL ROCHADesa. VILMA COSTA VEIGADes. ABELARDO VIRGNIO DE CARVALHO PresidenteDes. LOURIVAL Almeida TRINDADEDes. JANDYR ALRIO GUTTEMBERG DA COSTA

1 CMARA CRIMINAL -1 TURMA(Sesses s 1, 2 e 3 teras-feiras de cada ms, s 8h30)Desa. VILMA COSTA VEIGA PresidenteDes. ABELARDO VIRGNIO DE CARVALHODes. JANDYR ALRIO GUTTEMBERG DA COSTA

1 CMARA CRIMINAL -2 TURMA

(Sesses s 1, 2 e 3 Quintas-feiras de cada ms, s 14h)

Des. LOURIVAL Almeida TRINDADE PresidenteDes. ESERVAL ROCHA

2 CMARA CRIMINAL

(Sesses s quintas-feiras, s 8h30)

Des. MRIO ALBERTO SIMES HIRSDesa. AIDIL Silva CONCEIODesa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz PresidenteDes. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAJO

CONSELHO SUPERIOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS

Desa. VERA LCIA FREIRE DE CARVALHODesa. IVETE CALDAS Silva Freitas MunizDes. GESIVALDO NASCIMENTO BRITO

COMISSO DE MEMRIA

Des. ANTONIO PESSOA CARDOSODesa. MARIA DA PURIFICAO DA SILVADes. ANTONIO ROBERTO GONALVESDes. ABELARDO VIRGNIO DE CARVALHO

COMISSO DE REFORMA JUDICIRIA,ADMINISTRATIVA E REGIMENTO INTERNO

Desa. SLVIA Carneiro Santos ZARIF

Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO

Desa. ROSITA FALCO DE ALMEIDA MAIA

Desa. MARIA MARTA KARAOGLAN MARTINS ABREUCOMISSO DE JURISPRUDNCIA, REVISTA,

DOCUMENTAO E BIBLIOTECADesa. VILMA COSTA VEIGA

Desa. SARA SILVA DE BRITO

Desa. DAISY LAGO Ribeiro Coelho

Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAJO

SUPLENTES

Des. SINSIO CABRAL Filho

Desa. MARIA DA GRAA OSRIO PIMENTEL LEAL

Des. JANDYR ALRIO GUTTEMBERG DA COSTA

COMISSO DE CONCURSO

Des. CARLOS Alberto Dultra CINTRADesa. AIDIL Silva CONCEIODes. LOURIVAL Almeida TRINDADEDes. SINSIO CABRAL Filho (Suplente)Des. CLSIO RMULO CARRILHO ROSA (Suplente)

COMISSO DE INFORMTICA

Des. JOS OLEGRIO MONO CALDAS PresidentePEDRO ROGRIO CASTRO GODINHO (Juiz de Direito)AFRNIO PEDREIRA DE OLIVEIRA JNIOR (Servidor)

ELIZABETH MARIA ORGE LORENZO MENEZES (Servidora)


PRESIDNCIAGABINETE

DECRETO JUDICIRIO N 0201, DE 11 DE MAIO DE 2010.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuies, vista do que consta do PAn 21169/2010,

R E S O L V E

Suspender a concesso de frias, licena-prmio e compensao de recesso aos juzes de direito que exeram funo eleito-ral, no perodo compreendido entre 03 de julho e a diplomao dos eleitos no pleito de 03 de outubro do corrente ano.

GABINETE DA PRESIDNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de maio de 2010.

Desa. Telma BrittoPresidente

DECRETO JUDICIRIO N 202, de 11 de maio de 2010.

Condiciona o pagamento do auxlio- alimentao, auxlio-transporte e adicional comprovao da frequncia.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuies,

RESOLVE

Art. 1 Condicionar o pagamento do auxlio-alimentao e auxlio-transporte, bem como do adicional concedido a qualquerttulo, ressalvado o adicional por tempo de servio, comprovao da freqncia e da produtividade do servidor.

Art. 2 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao.


Des. TELMA BRITTOPresidente

DECRETO JUDICIRIO N 0203, DE 11 DE MAIO DE 2010

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuies, considerando o que constado PA n 20409/2010,

R E S O L V E

Art. 1 Convocar os Juzes de Direito, titulares ou substitutos de varas criminais, das Comarcas de Acajutiba, Alagoinhas,Amlia Rodrigues, Amrica Dourada, Araci, Apor, Baixa Grande, Caldeiro Grande, Cansano, Capela do Alto Alegre, CapimGrosso, Castro Alves, Ccero Dantas, Cip, Conceio de Feira, Conceio do Coit, Conceio do Jacupe, Conde, Coraode Maria, Entre Rios, Esplanada, Euclides da Cunha, Feira de Santana, Gavio, Ichu, Irar, Ipir, Itaberaba, Itapicuru, Itiba,Jacobina, Mairi, Miguel Calmon, Monte Santo, Mundo Novo, Nordestina, Nova Ftima, Nova Soure, Olindina, Rio Real, RuyBarbosa, Santa Terezinha, Santo Estvo, So Gonalo dos Campos, Serra Preta, Serrinha, Teodoro Sampaio e Terra Nova,para reunio, no dia 14 de maio do corrente ano, s 8h30min, no Frum Des. Felinto Bastos, na Comarca de Feira de Santana.

Art. 2 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao.


Des. Telma BrittoPresidente


A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuies,

R E S O L V E

Designar o Juiz de Direito MARCELO DE OLIVEIRA BRANDO, titular da 36 Vara do Sistema dos Juizados Especiais da


Comarca da Capital, para sem prejuzo de suas funes, de 03 a 31/05/2010, TER EXERCCIO no Servio de AtendimentoJudicirio - SAJ Periperi desta Comarca.


Desa. TELMA BRITTOPresidente



R E S O L V E

Designar a Juza de Direito MARIANA TEIXEIRA LOPES, titular da 44 Vara do Sistema dos Juizados Especiais da Comarca daCapital, para sem prejuzo de suas funes, de 10 a 31/05/2010, TER EXERCCIO no Servio de Atendimento Judicirio - SAJInstituto do Cacau, ficando revogada a designao para o Juizado Especial Cvel de Defesa do Consumidor - Extenso Brotas,ambos desta Comarca.





R E S O L V E

Designar a Juza de Direito REGINA MARIA COUTO DE CERQUEIRA, titular da 28 Vara do Sistema dos Juizados Especiaisda Comarca da Capital, para sem prejuzo de suas funes, de 03 a 31/05/2010, TER EXERCCIO no Servio de AtendimentoJudicirio - SAJ Instituto do Cacau desta Comarca.





R E S O L V E

Designar a Juza de Direito DIONE CERQUEIRA SILVA, titular da Comarca de Itiba, para sem prejuzo de suas funes, de10/05 a 03/06/2010, TER EXERCCIO na Comarca de Queimadas.



DECRETO JUDICIRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuies, vista do que consta doProcesso n.o 15918/2010,

RESOLVE

Fazer retornar Comarca de Esplanada MAX SANTOS BARRETO, cadastro 903.345-9.




DECRETO JUDICIRIO


RESOLVE

Fazer retornar Comarca de Alagoinhas JOSERICE CAMARGO DE FARIA, cadastro 215.436-6.



DECRETO JUDICIRIO


RESOLVE

Manter disposio da Prefeitura Municipal de Feira de Santana o servidor JAIR SILVA DE JESUS, cadastro 800.72-1, peloperodo de um ano.



ATOS ADMINISTRATIVOS

DESPACHOS EXARADOS PELA DESEMBARGADORA TELMA LAURA SILVA BRITTO, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUS-TIA DA BAHIA, EM 11 DE MAIO DE 2010.

21169/2010 Desembargador SINSIO CABRAL FILHO, Presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, faz solicitao.Ciente. Expea-se o ato.

15183/2010 Desembargador MARCO AURLIO GASTALDI BUZZI, Presidente do Frum Nacional de Juizados Especiais -FONAJE, faz comunicao.

Autorizo o afastamento dos Juzes Edson Souza, Joanice Guimares de Jesus, Jos Francisco de Oliveira e MarianaTeixeira Lopespara participarem do Frum Nacional de Juizados Especiais, nos dias 26 a 28 de maio de ano em curso, emPlamas/TO. Comunique-se. Ao Setor de Recursos Humanos para registro.

20317/2010 SAUL QUADROS FILHO, Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seo do Estado da Bahia, faz comu-nicao.

Secretaria do Egrgio Tribunal Pleno.

54541/2009 ALEXANDRE VALADARES PASSOS, Juiz de Direito a poca, faz solicitao.Acolho o parecer da Consultoria Jurdica (fl. 70), que aprovo. Defiro o pedido de fl. 02, determinando o pagamento de

indenizao, conforme planilha de fl. 71, observando-se a disponibilidade oramentria.

21101/2010 BENEDITO ALVES COELHO, Juiz de Direito, faz solicitao.Autorizo o afastamento do Magistrado Benedito Alves Coelho,para participar do Congresso Nacional de Direito do

Consumidor, organizado pelo Instituto Brasileiro de Poltica e Direito do Consumidor, no perodo de 18 a 21 de maio do correnteano, em Salvador. Ao Setor de Recursos Humanos para os devidos fins.

20409/2010 CLUDIO AUGUSTO DALTRO DE FREITAS, Juiz de Direito Integrante do Grupo de Monitoramento e Fiscaliza-o do Sistema Carcerrio, faz solicitao.

Ciente. Expea-se o ato.

64457/2009 CARINE NASSRI DA SILVA, Juza de Direito, faz solicitao.Defiro o pedido de fl. 02, nos termos do Parecer da Consultoria Jurdica da Presidncia (fls. 8 e 16), que acolho. Ao

Setor de Recursos Humanos para as devidas providncias.

21626/210 JUVINO HENRIQUE SOUZA BRITO, Juiz de Direito, faz solicitao.Ciente. Expea-se o ato.

PA 4277/2010 - CLAUDIA EMBIRUU CARVALHO


Nos termos da manifestao da Consultoria Jurdica da Presidncia, bem assim da informao do Sr. Diretor Geral, indefiro opedido. Arquivem-se.

PA 4445/2010 - RMULO GABRIEL MORAES LUNELLINos termos do pronunciamento da Consultoria Jurdica da Presidncia, que acolho, defiro o pedido. Anote-se. Aps, arquive-se.

PA 6359/2010 - EMANOEL SILVA ALMEIDATendo em vista manifestao do Sr. Diretor Geral, que acolho, indefiro o pedido. Comunique-se. Aps, arquivem-se.

PA 7569/2009 - ARABELA NAVARRO CUNHANos termos do pronunciamento da Corregedoria Geral, indefiro o pedido. Aps, arquivem-se.

PA 17916/2010 - LYSE MARIA GES RGO ALVES PEREIRANos termos do pronunciamento da Consultoria Jurdica da Presidncia, que acolho, indefiro o pedido. Comunique-se. Aps,arquivem-se.

PA 28309/2009 - GERSON LUIS MARINHO PEREIRANos termos do pronunciamento da Consultoria Jurdica, que acolho, indefiro o pedido. Comunique-se. Aps, arquivem-se.

PA 9276/2009 - CARMITA MARIA DA SILVA CALIXTONos termos do parecer n CGJ-297/2010-ASJUC da Assessoria Jurdica da Corregedoria e da manifestao do Sr. DiretorGeral, indefiro o pedido. Superviso de Arquivo.

PA 13113/2010 - NILCE ROCHA COSTANos termos do pronunciamento da Corregedoria Geral da Justia, defiro o pedido de abono de permanncia. rea deRecursos Humanos para os devidos fins.

PA 7917/2010 - RAIMUNDO DA PAIXONos termos do pronunciamento da Corregedoria Geral da Justia, indefiro o pedido de iseno e restituio das parcelasdescontadas da contribuio previdenciria e defiro o pedido de abono de permanncia. rea de Recursos Humanos para osdevidos fins.

PA 4159/2010 - MARIA DE LOURDES OLIVEIRANos termos do pronunciamento da Corregedoria das Comarcas do Interior, defiro o pedido de abono de permanncia. reade Recursos Humanos para os devidos fins.

PA 15255/2010 - MARLENE ALVES DE OLIVEIRA GAMANos termos do pronunciamento da Corregedoria das Comarcas do Interior, indefiro o pedido de abono de permanncia. reade Recursos Humanos para os devidos fins.

PA 15521/2010 - WALDEREIS RIBEIRO GUIMARESNos termos do pronunciamento da Corregedoria das Comarcas do Interior, indefiro o pedido. rea de Recursos Humanospara os devidos fins.

PA 11338/2010 - Bel. LCIA MARIA DE SIQUEIRAAutorizo o pagamento. Superviso de Cadastro e Pagamento para adoo das providncias necessrias.

PA 48036/2009 - NICOLAU FELIPE BATISTA ROCHA SARMENTO.Nos termos da informao do Sr. Diretor Geral, retifico a deciso anteriormente proferida, deferindo o pedido de averbao dotempo de servio estadual, somente para efeito de adicional por tempo de servio, aposentadoria e disponibilidade, mantendoa deciso referente averbao do tempo de servio prestado na iniciativa privada para fins de aposentadoria e disponibilida-de. SUDIR para adoo das providncias necessrias.

PA 19419/2010 - HERVAL SANTOS MIRANDAA teor do pronunciamento da Consultoria Jurdica da Presidncia, que acolho, defiro o pedido, para pagamento do crditocorrespondente. SUCAP para as providncias pertinentes.

PA 8054/2010 - JAIR SILVA DE JESUSDefiro o pedido de prorrogao de disposio, por um ano. Baixe-se o Decreto. Aps, Secretaria da Corregedoria Geral e rea de Recursos Humanos para adoo das providncias necessrias.

PA 16877/2010 - JOSERICE CAMARGO DE FARIAIndefiro o pedido, nos termos do pronunciamento da Excelentssima Desembargadora Corregedora das Comarcas do Interior,bem assim da informao do Sr. Diretor Geral. Arquivem-se.

PA 15918/2010 - MAX SANTOS BARRETOIndefiro o pedido, nos termos do pronunciamento da Excelentssima Desembargadora Corregedora das Comarcas do Interior,bem assim da informao do Sr. Diretor Geral. Arquivem-se.

PA 38718/2009 - JOO MAURCIO SALES SILVA


Indefiro o pedido, nos termos do pronunciamento da ento Desembargadora Corregedora das Comarcas do Interior, bemassim da informao do Sr. Diretor Geral. Arquivem-se.

PA 27358/2009 - VIRGNIA PIMENTEL D'UTRAIndefiro o pedido, nos termos do pronunciamento da ento Desembargadora Corregedora das Comarcas do Interior, bemassim da informao do Sr. Diretor Geral. Arquivem-se.

Salvador, 11 de maio de 2010.

DIRETORIA GERAL

DECISO EXARADA NOS PROCESSOS A SEGUIR RELACIONADOS:

19804/10 GRAA MARIA DOS SANTOS, Tcnico Jurdico, cadastro n 172.705-2, requer 08 (oito) dias de Licena-Luto,com efeito retroativo a 08 de abril de 2010.17913/10 ROBSON RIBEIRO FERREIRA, Tcnico de Nvel Mdio, cadastro n 903.257-6, requer 08 (oito) dias de LicenaPaternidade, com efeito retroativo a 13 de abril de 2010."DEFIRO O PEDIDO, DETERMINANDO A REMESSA DOS AUTOS SUPERVISO DE DIREITOS E DEVERES - SUDIR"

SECRETARIA DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de maio de 2010.

Bel. SALVADOR NEURACI DOS SANTOSDiretor Geral

ACOLHO OS PEDIDOS FORMULADOS PELOS SEGUINTES SERVIDORES, DETERMINANDO A REMESSA DOS AUTOS SUPERVISO DE DIREITOS E DEVERES - SUDIR:

19018/10 YEDA DE ARAJO SENTO S, Bibliotecria, cadastro n 113.053-6, requer 30 (trinta) dias de licena-mdica,com efeito retroativo a 08 de abril de 2010.

LICENA CONCEDIDA ATRAVS DO LAUDO MDICO N 321/10.13863/09 ROBERTO SILVA E SILVA, Tcnico de Nvel Mdio, cadastro n 800.494-3, requer Readaptao Funcional peloperodo de 90 (noventa) dias, com efeito retroativo a 02 de maio de 2010.

READAPTAO FUNCIONAL CONCEDIDA ATRAVS DO LAUDO N 040/1017505/10 MARIA AMLIA PRAZERES PIRES BRITTO, Assessor Jurdico Judicirio, cadastro n 113.043-9, requer 45(quarenta e cinco) dias de licena-mdica, com efeito retroativo a 20 de abril de 2010.

LICENA CONCEDIDA ATRAVS DO LAUDO MDICO N 305/1017197/10 ISOLDA MARIA ARAGO DA LUZ, Tcnico Jurdico, cadastro n 206.235-6, requer 60 (sessenta) dias de licen-a-mdica, com efeito retroativo a 12 de maro de 2010.

LICENA CONCEDIDA ATRAVS DO LAUDO MDICO N 315/10.19388/10 SOLANGE FERREIRA PINTO DE MELO, Tcnico de Nvel Mdio, cadastro n 152.177-2, requer 35 (trinta ecinco) dias de licena-mdica, com efeito retroativo a 06 de abril de 2010.

LICENA CONCEDIDA ATRAVS DO LAUDO MDICO N 313/10.Secretaria do Tribunal de Justia do Estado da Bahia, em 11 de maio de 2010.

Bel. SALVADOR NEURACI DOS SANTOSDiretor Geral

DIRETORIA ADMINISTRATIVASECRETARIA

PORTARIA N. 105/2010

O DIRETOR-SUPERINTENDENTE, EM EXERCCIO, DO INSTITUTO PEDRO RIBEIRO DE ADMINISTRAO JUDICIRIA -IPRAJ, no uso de suas atribuies legais e considerando a Comunicao Interna N.: 028/2010 da Gerncia Mdica eOdontolgica;

RESOLVE:

REVOGAR a portaria n. 082/2009.

Gabinete da Superintendncia,em 11 de maio de 2010.

IGOR CAIRES MACHADODiretor-Superintendente,em exerccio


PORTARIA N. 106/2010

O DIRETOR-SUPERINTENDENTE, EM EXERCCIO, DO INSTITUTO PEDRO RIBEIRO, DE ADMINISTRAO JUDICIRIA -IPRAJ, no uso de suas atribuies legais e considerando a Comunicao Interna N.: 028/2010 da Gerncia Mdica eOdontolgica;

RESOLVE:

Designar a servidora Suzana Arajo Santos Purificao, cadastro n. 206.314-0, para substituir Adriana Vasconcelos de Meirelles,cadastro n. 807.113-6, Titular do cargo em comisso da Superviso de Servio Mdico em seus impedimentos legais eausncias eventuais.

Gabinete da Superintendncia,em 11 de maio de 2010.

IGOR CAIRES MACHADODiretor-Superintendente,em exerccio

TERMO DE RETI-RATIFICAO AO CONVNIO N.09/10-TRRPartes: TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA e SECRETARIA DA JUSTIA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS- SJCDH, CNPJ/MF n. 14.504.377/0001-92, como interveniente o INSTITUTO PEDRO RIBEIRO DE ADMINISTRAO JUDI-CIRIA - IPRAJ. Objeto:Retificar e ratificar o Convnio de Cooperao Tcnica n. 108/09-AC, alterando a redao da clusulanona - do valor e da dotao oramentria , que passa a vigorar com a seguinte redao, O valor estimado execuo dopresente Convnio, constante do Plano de Trabalho, anexo, totaliza o montante de R$84.162,00, cujo repasse ser efetivadoatravs da conta especfica n. 992404-3, Banco do Brasil, Agncia n. 3892, SJCDH SAP TJBA IPRAJ 992404-3, podendohaver reajustes pelos mesmos ndices de correo do salrio mnimo. As despesas decorrentes correro por conta da DotaoOramentria, a seguir especificada:Unidade Oramentria:02.04.600, Atividade:2000. Elemento de Despesa: 3.3.90.36/33.90.39, Fonte: 20, consoante PA n. 34850/2009 e apenso PA n. 18922/2010. Data:11.05.2010.

DECISO EXARADA NO PROCESSO DE SOLICITAO DE DIRIAS A SEGUIR RELACIONADO:

Processo : 17519/2010Interessados:

Nome Alessandro B de OliveiraCargo Oficial de Justia DesignadoDestino Pov's de Capela do Alto AlegreAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 05, 08, 10, 22/03/2010

Nome Carmen R de A SantosCargo Oficial de Justia AvaliadorDestino Teolndia e outrosAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 22, 23, 24, 29, 31/03/2010

Nome Jos A da Silva NetoCargo Oficial de JustiaDestino Mirangaba e outrosAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 24, 26, 29, 31/03/2010

Nome Lucineide E dos SantosCargo EscrivDestino Floresta AzulAtiv. Desenv. Realizao do JriPerodo 17/03/2010

Nome Marlene A TeixeiraCargo Oficial de JustiaDestino Ibicoara e outrosAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 01, 05, 12, 15, 19, 22, 24, 26, 29, 31/03/2010

Nome Ramon Santos Celestino


Cargo Oficial de JustiaDestino Mirangaba e outrosAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 01, 03, 05, 12, 31/03/2010

Nome Ricardo Santos SilvaCargo Oficial de Justia DesignadoDestino Z Rural de MutupeAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 01, 03, 05, 08, 11, 12, 16, 18, 19, 22, 25, 30/03/2010

Nome Stella Maria G AnunciaoCargo Oficial de Justia DesignadaDestino Pov's de Ribeira do PombalAtiv. Desenv. Cumprimento de MandadoPerodo 05, 08, 09, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 22, 23, 24, 25, 26, 29, 30, 31/03/2010

Nome Zully Ferreira B LealCargo Oficial de Justia AvaliadorDestino Z Rural de MutupeAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 01, 03, 05, 08, 11, 12, 16, 18, 19, 22, 25, 30/03/2010

Considerando a certificao de regularidade da despesa, promovida pela Inspetoria de Finanas, autorizo o pagamento dasdirias, em favor dos servidores/magistrados acima listados. Ao Servio de Execuo Oramentria deste Tribunal de Justiapara adoo das providncias cabveis.

Diretoria Administrativa, 06 de maio de 2010.

Igor Caires MachadoDiretor Administrativo

DECISO EXARADA NO PROCESSO DE SOLICITAO DE DIRIAS A SEGUIR RELACIONADO:

Processo : 17522/2010Interessados:

Nome Bruce Nogueira MontanhaCargo Oficial de Justia AvaliadorDestino Itapetinga e outrosAtiv. Desenv. Diligncias JudiciaisPerodo 08, 10, 11, 18, 19, 23, 25, 30/03/2010

Nome Daiana O L CarneiroCargo Oficial de Justia AvaliadorDestino Z Rural de Riacho do JacupeAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 02, 17, 18, 22/03/2010

Nome Delmiro Silva SantosCargo Oficial de JustiaDestino ItabunaAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 15, 17, 26, 31/03/2010

Nome Georgenes S FerreiraCargo Oficial de JustiaDestino Pov da RoseiraAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 25/03/2010

Nome Jael de Almeida CostaCargo Oficial de JustiaDestino Pov's e Faz's da Com do CondeAtiv. Desenv. Diligncias Processuais


Perodo 02, 03, 04, 08, 09, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 22, 23, 24, 25, 30/03/2010

Nome Jos A K FereguetiCargo Oficial de Justia AvaliadorDestino Z Rural de ItabatanAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 01, 08, 15, 23, 24/03/2010

Nome Julival Ramos da SilvaCargo Oficial de Justia AvaliadorDestino JequiAtiv. Desenv. Diligncias ProcessuaisPerodo 10, 26/03/2010

Nome Marisa F Mendes FrancoCargo Oficial RCPNDestino OuriangasAtiv. Desenv. Designada como Tabeli SubstitutaPerodo 01, 02, 08, 09, 15, 16, 22, 23, 29, 30/03/2010

Considerando a certificao de regularidade da despesa, promovida pela Inspetoria de Finanas, autorizo o pagamento dasdirias, em favor dos servidores/magistrados acima listados. Ao Servio de Execuo Oramentria deste Tribunal de Justiapara adoo das providncias cabveis.

Diretoria Administrativa, 06 de maio de 2010.

Igor Caires MachadoDiretor Administrativo

SETOR MDICO E ODONTOLGICO

TERMO DE ADITAMENTO AO CONTRATO N. 33/10-ASPartes: IPRAJ e CD COMRCIO E SERVIOS HOSPITALARES LTDA-ME, CPFF/MF n. 00.196.673/0001-69, como intervenientee anuente o TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA. Objeto:Aditar o contrato de prestao de servios n. 10/08-S,firmado em 28.05.2008, aditado atravs do aditivo n. 30/09-AS, alterando a redao da clusula primeira, pargrafo nico,eclusula segunda, prorrogando a vigncia do contrato original pelo perodo de 12(doze) meses, com incio em 01.06.2010 etrmino em 30.05.2011. Valor global:R$54.000,00, sendo que o valor de R$31.650,00 ser atendido no presente exerccioatravs da Unidade Oramentria 02.04.600, Unidade Gestora 112-SMO, conta da Atividade 2012, Elemento de Despesa:3.3.90.39, Fonte: 20 do oramento vigente, consoante PA n. 16958/2010. Data:11.05.2010.

TERMO DE ADITAMENTO AO CONTRATO N. 34/10-ASPartes: IPRAJ e CD COMRCIO E SERVIOS HOSPITALARES LTDA-ME, CPFF/MF n. 00.196.673/0001-69, como intervenientee anuente o TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA. Objeto:Aditar o contrato de prestao de servios n. 30/08-S,firmado em 22.05.2008, alterando a redao da clusula primeira, pargrafo nico, e clusula segunda, prorrogando a vignciado contrato original pelo perodo de 12(doze) meses, com incio em 26.05.2010 e trmino em 25.05.2011. Valorglobal:R$41.880,00, sendo que o valor de R$24.430,00 ser atendido no presente exerccio atravs da Unidade Oramentria02.04.600, Unidade Gestora 112-SMO, conta da Atividade 2012, Elemento de Despesa: 3.3.90.39, Fonte: 20 do oramentovigente, consoante PA n. 16959/2010. Data:11.05.2010.

SETOR DE SERVIOS GERAIS

TERMO DE RESILIO CONSENSUAL N. 17/10-RPARTES: IPRAJ e Maurlio Dias de Arajo, CPF n. 088.251.575-68, com a anuncia do TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADODA BAHIA.Objeto: Resilir a partir da data de assinatura o contrato de locao de imvel n. 50/07-LI, firmado em 18.04.2007,cujo objeto consiste na locao de imvel no residencial, situado na Rua JJ Seabra, n. 11, Shopping Baixa dos Sapateiros,loja 68, Municpio de Salvador, BA, destinado a abrigar Unidades do Poder Judicirio do Estado da Bahia, consoante PA n.29565/2007. Data:11.05.2010.

APOSTILA N. 021/2010 CONTRATO 63/04-S E ADITIVO 04/10-AS** Republicado por haver sado com incorreo.O Diretor Superintendente do IPRAJ, no uso de suas atribuies legais e regimentais, considerando o disposto no art. 135,inciso II, combinado com o art. 143, pargrafo 8, ambos da Lei Estadual n. 9.433, de 1 de maro de 2005, com anuncia doTRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA, resolve:


Alterar a rubrica oramentria na Clusula Segunda do Termo de Aditamento n. 04/10-AS do contrato, cuja despesa, a partirdo exerccio de 2010, ser atendida conta da Unidade Gestora 008-GSG, Projeto 2000/2579, Elemento 3.3.90.39, SubElemento 39.23-3, Fonte 20/40, consoante PA n. 61003/2009. A presente Apostila passa a integrar o Contrato n. 63/04-S.Data:07.05.2010.

SETOR FINANCEIRO

DECISO EXARADA NOS PROCESSOS DE SOLICITAO DE DIRIAS A SEGUIR RELACIONADOS:

PA 21686/2010Interessado: Ado Costa CunhaCargo/Funo:Tcnico administrativoDestino: Santa Luzia - BAAtividade desenvolvida: Complemento de viagem para tombamentoPerodo:29 a 30/04/10

PA 21797/2010Interessado: Edmilson Lopes CerqueiraCargo/Funo:MotoristaDestino:Apor- BAAtividade desenvolvida: Conduzir tcnicoPerodo: 11 a 12/05/10

PA 15925 e 20114/2010Interessado: Jailson de Medeiros PaimCargo/Funo: MotoristaDestino: Feira de Santana e Santo Amaro - BAAtividade desenvolvida: Conduzir TcnicoPerodo:06/04/2010 e de 26 a 30/04/10

PA 21267/2010Interessado: Jaime Victor Monasteirios MoralesCargo/Funo:SecretrioDestino:Guaratinga/Santo Amaro -BAAtividade desenvolvida:Verificar Central TelefonicaPerodo:04 a 04/04/10

PA 21377/2010Interessado: Jos Carlos Rodrigues SoaresCargo/Funo:MotoristaDestino:Paulo Afonso-BAAtividade desenvolvida:Conduzir tcnicoPerodo:13/05 a 19/05/10

PA 21581/10Interessado: Luciano Farias PradoCargo/Funo:Tcnico de nvel mdioDestino:Cip -BAAtividade desenvolvida:Suporte TcnicoPerodo:10/05 a 14/05/10

PA 20855/2010Interessado: Manuel Jos Pereira da Silva FilhoCargo/Funo:EngenheiroDestino:Presidente Dutra-BAAtividade desenvolvida:Fiscalizar ObraPerodo:06/05 a 07/05/10

PA 21580/2010Interessado: Natanael Moura de SantanaCargo/Funo:Tcnico de nvel mdioDestino:Itapetinga -BAAtividade desenvolvida:Suporte tcnicoPerodo:11/05 a 14/05/10

PA 21685/2010


Interessado: Nelson ConceioCargo/Funo:Tcnico administrativoDestino:Santa Luzia -BAAtividade desenvolvida:Complemento da Viagem para TombamentoPerodo:29/04 a 30/04/10

PA 21582/2010Interessado: Nerival Marcal FerreiraCargo/Funo:DigitadorDestino:Gandu -BAAtividade desenvolvida:Perodo:10/05 a 12/05/10

PA 21579/2010Interessado: Raimundo Oliveira Almeida JniorCargo/Funo:DigitadorDestino:Souto Soares -BAAtividade desenvolvida:Suporte TcnicoPerodo:10/05 a 14/05/10

Considerando a certificao de regularidade da despesa, promovida pelo setor de liquidao, autorizo o pagamento. Ao Setorde Execuo Oramentria para adoo das providncias cabveis.

11 de maio de 2010.

Leonice Santos SalgadoGerente Financeiro

SETOR DE SUPRIMENTO E PATRIMNIO

INSTRUMENTO DE CONTRATO DE DOAO N. 16/10-DPartes: IPRAJ e Csar Romero de Oliveira Cordeiro, CPF/MF n. 048.217.425 00, com a anuncia e intervenincia do TRIBU-NAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA. Objeto: Doao de 01(um) objeto de arte, descrito como quadro, intitulado "Emble-ma para o Tribunal de Justia", destinado ao acervo do Centro Cultural do Tribunal de Justia, consoante PA n. 8447/2010.Data:11.05.2010.

INSTRUMENTO DE CONTRATO DE DOAO N. 33/10-DPartes: IPRAJ e Alexandra de Almeida Mendes, CPF/MF n. 867.984.135-87, com a anuncia e intervenincia do TRIBUNALDE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA. Objeto: Doao de 01(um) objeto de arte, descrito como quadro, sem ttulo, medindo70X 100 cm, destinado ao acervo do Centro Cultural do Tribunal de Justia, consoante PA n. 11933/2010. Data:11.05.2010.

INSTRUMENTO DE CONTRATO DE DOAO N. 38/10-DPartes: IPRAJ e Hilda Maria Leite Salomo, CPF/MF n. 394.037.425-34, com a anuncia e intervenincia do TRIBUNAL DEJUSTIA DO ESTADO DA BAHIA. Objeto: Doao de 01(um) objeto de arte, descrito como quadro, intitulado "Esperana",destinado ao acervo do Centro Cultural do Tribunal de Justia, consoante PA n. 12925/2010. Data:11.05.2010.

INSTRUMENTO DE CONTRATO DE DOAO N. 40/10-DPartes: IPRAJ e Gil Mrio de Oliveira Menezes, CPF/MF n. 033.475.835-16, com a anuncia e intervenincia do TRIBUNALDE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA. Objeto: Doao de 01(um) objeto de arte, descrito como quadro, intitulado "Simbologiada Justia", destinado ao acervo do Centro Cultural do Tribunal de Justia, consoante PA n. 13859/2010. Data:11.05.2010.

INSTRUMENTO DE CONTRATO N. 22/10-AQPartes: IPRAJ e VISUAL SISTEMAS ELETRNICOS LTDA, CNPJ/MF n. 23.921.349/0001 61, com a intervenincia e anunciado TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA. Objeto:Fornecimento de soluo integrada e centralizada de gerenciamentode filas por senhas eletrnicas para atendimento a ser utilizada no NAJ- Ncleo de Atendimento Judicirio, vinculado aoTribunal de Justia do Estado da Bahia, compreendendo o fornecimento de equipamentos, softwares, instalao, treinamentoe assistncia tcnica, consoante PA n. 14933/2010. Prazo de vigncia: A partir da data de sua publicao at o trmino doprazo de garantia dos produtos. Prazo de entrega: 30(trinta) dias corridos, contados da data de publicao. Prazo de garantia:48(quarenta e oito) meses, a contar do recebimento definitivo do bens. Valor global estimado:R$155.000,00, sendo que o valorde R$28.550,00 ser atendido no presente exerccio, atravs da Unidade Oramentria 02.04.400, Unidade Gestora 007,Atividade/Projeto 5033, Elemento de Despesa 4.4.90.52, Sub-Elemento 52.03-5 Fonte 20 e o valor de R$126.450,00 que seroatendidos atravs da Unidade Oramentria 02.04.400, Unidade Gestora 007, Atividade/Projeto 2579, Elemento de Despesa3.390.39 Fonte 20.Data:11.05.2010.


SETOR DE DOCUMENTAO E INFORMAO

DECLARAO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAO N. 01/10Processo: PA n. 64099/2009. Objeto: Renovao anual de 03(trs) assinaturas do Peridico Jornal A Tarde, destinada Diretoria Administrativa do Tribunal de Justia do Estado da Bahia, Ouvidoria e Gerncia de Impresso e Publicaes, com aintervenincia e anuncia do TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA. Credor: EMPRESA EDITORA A TARDE, CNPJn. 15.111.297/0001-30. Valor total:R$1.665,00 com disponibilidade oramentria atravs da U.O. 600-IPRAJ, U.G. 010-GFA,Atividade 2000, Elemento de Despesa 3.3.90.39, Fonte 20 do oramento vigente e parecer da Consultoria Jurdica n. 1588/10,que indicou como fundamento o art. 60, I, e 1 da Lei Estadual n. 9.433/05. Data: 11.05.2010.

TRIBUNAL PLENO

DECRETO JUDICIRIO N 0208, DE 11 DE MAIO DE 2010.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuies, tendo em vista a desistnciaformalmente manifestada, atravs do processo n 21626/2010,

RESOLVE

tornar sem efeito o Decreto Judicirio n 175, de 05 de maio do corrente ano e publicado no Dirio da Justia Eletrnico do dia06 de maio de 2010, relativo promoo, por antiguidade, do Juiz de Direito Juvino Henrique Souza Brito, titular da 3 VaraCriminal da Comarca de Vitria da Conquista, de entrncia intermediria, para a 38 Vara de Substituies da Comarca deSalvador, de entrncia final.



EDITAL N 17/2010

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuies, tendo em vista o que constado processo n 21626/2010,

FAZ SABER aos senhores Juzes de Direito de entrncia intermediria que, a partir da publicao deste Edital at o dia 27 demaio do ano em curso, s 18 horas, acham-se abertas as inscries para habilitao promoo, pelo critrio de antiguidade,para a 38 Vara de Substituies da Comarca de Salvador.

1 - Os pedidos de habilitao observaro o disposto no art. 93, inciso II, alnea "e" e VII da Constituio Federal, c/c o art. 185,I, da Lei de Organizao e Diviso Judiciria.

2 - O Magistrado, no ato da habilitao, dever apresentar os documentos que comprovem os critrios estabelecidos naConstituio Federal, sob pena de precluso.

3 - As inscries sero realizadas por meio do protocolo do Tribunal de Justia ou via postal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de maio de 2010. Eu, Bel. SalvadorNeuraci dos Santos, Diretor-Geral e Secretrio, subscrevi.


TRIBUNAL PLENOAO PENAL N 0001090-82.2010.805.0000-0 - DE SALVADOR

AUTOR: ROSBERG DE SOUZA CROZARAADVOGADOS: FERNANDO SANTANA ROCHA E GAMIL FPEL EL HIRECHER: ANA RITA CERQUEIRA NASCIMENTOADVOGADOS: MANOEL JOAQUIM PINTO R. DA COSTA E OUTROSRELATOR: DES. MRIO ALBERTO SIMES HIRS

D E S P A C H O

Designo o dia 25 de maio do andante, s 10:00 h, para audincia de conciliao que ocorrer no prprio gabinete de n 203/S


deste Tribunal.

Intimem-se.

SSA em 29/04/2010.

DES. MRIO ALBERTO SIMES HIRSRELATOR

Argio de Inconstitucionalidade no Mandado de Segurana n 0018997-07.2009.805.0000-0 (20.224-5/2009 - Nmero Anti-go)Origem: Salvador/BA.Suscitante/Impetrante: Luiz Alberto Brasil de SouzaAdvogadas: Bis. Maria Josselia da Silva Carrilho Rosa e Carolina da Silva Carrilho Rosa - OAB/BA 10.184 e 27.064Suscitado/Impetrado: Secretrio da Fazenda do Estado da BahiaRelator: Des. Sinsio Cabral Filho

DECISO

Vistos, etc.Analisando os autos, denota-se que o Suscitante/Impetrante deixou transcorrer in albis o prazo para interpor recurso prprio eadequado da deciso de fl.56, conforme certido de fl.60, vale dizer, se pretendia discutir o protocolo da petio de fls. 66,deveria ter realizado pela via recursal com a cpia do aludido petitrio e no anexar tempos depois quando j operou-se aprecluso consumativa e temporal em derredor da matria.Dessa forma, d-se baixa nos autos.Publique-se. Intimem-se.


Des. Sinsio Cabral FilhoRelator

Ao Direta de Inconstitucionalidade n 0001728-18.2010.805-0000-0Origem: MairiBA.Requerente: Lourivaldo Souza Filho - Prefeito de Vrzea da RoaAdvogado: Bel. Andr Dias Ferraz e Outros - OAB/BA 17.903Requerida: Cmara Municipal de Vrzea da RoaRelator: Des. Sinsio Cabral Filho

DECISO

Vistos, etc.Trata-se de Ao Direta de Inconstitucionalidade, com pedido liminar, proposta pelo Sr. Prefeito Municipal de Vrzea da Roa,objetivando a retirada do ordenamento jurdico local da Lei Municipal n 322/2009, por lesionar preceito da Constituio Esta-dual e Lei Orgnica Municipal, sob o fundamento de invaso competncia privativa e exclusiva do Poder Executivo. o breve Relatrio. Decido.Analisando os autos, verifica-se que, inobstante a intimao determinando para que fosse regularizada a representao pro-cessual da parte autora (fls. 48/49), at o momento, no apresentou, o Prefeito Municipal, um instrumento de mandato apto adar prosseguimento na demanda, pois as procuraes anexadas fls.53/56, em seguida ao despacho retro, foi outorgada pelapessoa fsica do Sr. Lourivaldo Souza Filho e no na qualidade de legitimado para a propositura da ADIN, consoante inciso VII,do art. 134 da Constituio Estadual.Segundo a doutrina de Antnio Cludio da Costa Machado ("Cdigo de Processo Civil Interpretado", Editora Saraiva, 1996, p.277), os requisitos da petio inicial, podem ser classificados em intrnsecos e extrnsecos, esclarecendo que: "Intrnsecos sotodos os expressamente arrolados neste artigo 282 (do Cdigo de Processo Civil) e mais os seguintes: forma escrita, exignciade expresso em vernculo, assinatura (artigo 169) e endereo do advogado (artigo 39, I). Extrnsecos so: a procurao, osdocumentos indispensveis (artigo 283), a guia de custas (onde a lei estadual - regimento de custas - exija o recolhimentoprvio), a cpia da petio para instruir o mandado (artigo 225, pargrafo nico) e as cpias para autos suplementares (artigo159)..."Estabelece, outrossim, o artigo 284 do Cdigo de Processo Civil, que: "Verificando o juiz que a petio inicial no preenche osrequisitos exigidos nos artigos 282 e 283, ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento demrito, determinar que o autor a emende, ou a complete, no prazo de 10 (dez) dias".O mesmo doutrinador precitado, referindo-se ao preceito processual civil transcrito, esclarece a seu respeito (ob. cit., p. 281):"Trata-se de providncia preliminar tomada pelo juiz no despacho da inicial (fora da fase de saneamento, portanto - arts. 323 a328) e cujo objetivo escoimar, desde logo, o processo de quaisquer irregularidades; a regularidade formal da petio pressuposto processual objetivo positivo. A providncia cabe na hiptese de falta de preenchimento ou mal preenchimento dos


requisitos intrnsecos expressamente previstos pelo artigo 282 - alm dos implicitamente institudos... Irregularidades soaqueles decorrentes da falta de endereo do advogado (artigo 39, I), falta de procurao (artigo 37), falta de cpias para omandado (artigo 225, pargrafo nico), ou falta de guia de custas ou recolhimento suficiente... J a parte final da regra deixaclaro que, seja qual for a irregularidade formal da inicial - exceto na hiptese de inpcia que corresponde irregularidadegravssima e disciplinada diretamente pelo artigo 295 -, o juiz tem o dever de dar a oportunidade ao autor para emend-la oucomplet-la no prazo de 10 (dez) dias."Finalmente, o pargrafo nico do artigo 284 do Cdigo de Processo Civil impe a sano de extino do processo, caso o autorno emende ou complete a petio inicial, ou seja, deixe de regulariz-la no prazo determinado.In casu, como disse alhures, o autor no regularizou a representao processual no prazo de 10 (dez) dias assinalado com adevida advertncia da extino.Por tais consideraes, julgo extinta a ADIN sem julgamento do mrito, nos termos do inciso IV, do art. 267, do CPC.Publique-se. Intimem-se.Salvador, 10 de maio de 2010.

Des. Sinsio Cabral FilhoRelator

AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N0003321-19.2009.805.0000-0 DE FILADELFIAREQUERENTE :PREFEITO MUNICIPAL DE FILADELFIAADVOGADO :RODRIGO ISAAC DE FREITAS MARTINS E OUTROSREQUERIDA :CMARA MUNICIPAL DE FILADLFIARELATOR :DES. SINSIO CABRAL FILHO

D E C I S O

O PREFEITO MUNICIPAL DE FILADELFIA, por intermdio de advogado regularmente habilitado, ajuizou "ao declaratria deinconstitucionalidade", com o fito de argir a inconstitucionalidade da Lei Municipal 138/2009, de iniciativa da CMARA MUNI-CIPAL de Filadlfia, por haver incorrido em usurpao de competncia exclusiva do Poder Executivo Municipal.Afirma, o recorrente, que compete, privativamente, ao Chefe do Poder Executivo Municipal legislar sobre matria atinente acargos e servidores pblicos municipais, todavia, embora se cuide de matria reservada, assim disps a Lei impugnada, emseu art. 1: " Torna obrigatrio aos chefes dos poderes executivo e legislativo a formarem comisses para participar na elabo-rao de todos os projetos de lei que versam sobre os interesse dos servidores pblicos Municipais da Filadlfia, Bahia".(sic.fls.27)

Restando, assim, patenteado, alm de vcio de iniciativa, invaso esfera legislativa do requerente, e, com isso, violao aoprincpio constitucional da separao dos trs poderes.

Da porque, requer, ao final, o conhecimento da "Ao Direta de Inconstitucionalidade",a concesso de antecipao de tutela,para que "seja imediatamente suspensa a Lei Municipal n 138/2009". No mrito, a declarao de suainconstitucionalidade.(sic.fls.16)

Presentes os pressupostos de admissibilidade recursal.Decido.

Por primeiro, cumpre consignar no caber em sede de ao direta de inconstitucionalidade a antecipao de tutela requerida.Prev a Lei 9.868/99, a concesso de medida cautelar "por deciso da maioria absoluta dos membros do Tribunal", aps aouvida da autoridade requerida.

Assim, na forma da lei, determino a intimao da autoridade recorrida, para que preste as informaes necessrias.Aps,d-se vistas ao eminente Procurador-Geral de Justia.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador, 10 de maio de 2010

DES. SINSIO CABRAL FILHORelator

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIATRIBUNAL PLENOEMBARGOS DE DECLARAO NO MANDADO DE SEGURANA N 0004254-55.2010.805.0000-0EMBARGANTE: JOS ANTNIO NEVES DA SILVAADVOGADO: ANTNIO JOO GUSMO CUNHAIMPETRADO: GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIARELATORA: DESA. VERA LCIA FREIRE DE CARVALHO

DECISO


Trata-se de EMBARGOS DECLARATRIOS (fls. 57/58), opostos por JOS ANTNIO NEVES DA SILVA deciso que negouliminar pleiteada no bojo do MANDADO DE SEGURANA N 0004254-55.2010.805.0000-0, alegando, em sntese, a omissoda deciso recorrida em apreciar pedido subsidirio. Pugna pela correo da omisso.Os embargos declaratrios so espcie de recurso de fundamentao vinculada, somente sendo admitidos nas hiptesestaxativamente previstas no art. 535, incisos I e II, do Cdigo de Processo Civil, quais sejam, obscuridade, contradio ouomisso da sentena ou acrdo.No h omisso a suprir na deciso impugnada. Ocorre que foram devidamente explicitados os motivos pelos quais invivel aconcesso da tutela de urgncia, seja para a nomeao seja para a reserva de vaga. Na ocasio, afirmou-se:

Como cedio, tratando-se de medida liminar em sede de Ao de Mandado de Segurana, dois pressupostos, necessariamen-te cumulativos, so indispensveis para o deferimento da tutela de urgncia: primeiro, o fundamento relevante do direitoalegado pelo autor ou fumus boni iuris e, o segundo, o perigo de ineficcia da medida, caso seja deferida a segurana oupericulum in mora.

Examinando detidamente os fundamentos de fato e de direito contidos na petio inicial, assim como os documentos que ainstruem, especialmente o edital que regulamenta o processo seletivo e aquele relativo homologao do resultado do certa-me, mister se faz reconhecer que a medida liminar pleiteada no deve ser concedida, uma vez que ambos os pressupostosnecessrios ao seu deferimento no restaram demonstrados.

Com efeito, no exame sumrio inerente a esta etapa processual, no se vislumbram o perigo da demora e a ilegalidademanifesta ou muito provvel da omisso impugnada, requisitos indispensveis ao deferimento da liminar. Bem assim, verifica-se que a antecipao da tutela neste caso encontra bice no quanto determina o art. 2-B, da Lei 9.494/1997.Deveras, verifica-se ser intil a providncia cautelar requerida, no sentido de que seja reservada vaga do Impetrante.Reservada a vaga ou no, o Estado estar obrigado a nomear o candidato detentor de direito lquido e certo a ocupar a funopblica. De outro lado, caso o Acionante no possua direito ingressar no cargo pblico, a reserva judicial de uma vaga irobstar o preenchimento do posto por quem de direito.Portanto, para alm de no acarretar efeito prtico algum (j que a nomeao, se decorrente de ordem judicial, deve sercompulsoriamente atendida pela Administrao), a determinao para a reserva de vaga consubstanciar indevida interfern-cia na funo administrativa e em eventual direito de terceiro nomeao.Em vista de tais razes, ausentes os requisitos previstos no artigo 535 do Cdigo de Processo Civil (omisso, contradio e/ouobscuridade), impe-se a rejeio do recurso.Cumpram-se as providncias estabelecidas na deciso retro.Publique-se. Intimem-se


DESA. VERA LCIA FREIRE DE CARVALHORelatora

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIATRIBUNAL PLENOEMBARGOS DE DECLARAO NO MANDADO DE SEGURANA N 0004257-10.2010.805.0000-0EMBARGANTE: JOS ANTNIO NEVES DA SILVAADVOGADO: ANTNIO JOO GUSMO CUNHAIMPETRADO: GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIARELATORA: DESA. VERA LCIA FREIRE DE CARVALHO

DECISO

Trata-se de EMBARGOS DECLARATRIOS (fls. 57/58), opostos por ADILSON CARVALHO DE SANTANA deciso quenegou liminar pleiteada no bojo do MANDADO DE SEGURANA N 0004257-10.2010.805.0000-0, alegando, em sntese, aomisso da deciso recorrida em apreciar pedido subsidirio. Pugna pela integrao da deciso.Os embargos declaratrios so espcie de recurso de fundamentao vinculada, somente sendo admitidos nas hiptesestaxativamente previstas no art. 535, incisos I e II, do Cdigo de Processo Civil, quais sejam, obscuridade, contradio ouomisso da sentena ou acrdo.No h omisso a suprir na deciso impugnada. Ocorre que foram devidamente explicitados os motivos pelos quais invivel aconcesso da tutela de urgncia, seja para a nomeao seja para a reserva de vaga. Na ocasio, afirmou-se:

Como cedio, tratando-se de medida liminar em sede de Ao de Mandado de Segurana, dois pressupostos, necessariamen-te cumulativos, so indispensveis para o deferimento da tutela de urgncia: primeiro, o fundamento relevante do direitoalegado pelo autor ou fumus boni iuris e, o segundo, o perigo de ineficcia da medida, caso seja deferida a segurana oupericulum in mora.

Examinando detidamente os fundamentos de fato e de direito contidos na petio inicial, assim como os documentos que ainstruem, especialmente o edital que regulamenta o processo seletivo e aquele relativo homologao do resultado do certa-


me, mister se faz reconhecer que a medida liminar pleiteada no deve ser concedida, uma vez que ambos os pressupostosnecessrios ao seu deferimento no restaram demonstrados.

Com efeito, no exame sumrio inerente a esta etapa processual, no se vislumbram o perigo da demora e a ilegalidademanifesta ou muito provvel da omisso impugnada, requisitos indispensveis ao deferimento da liminar. Bem assim, verifica-se que a antecipao da tutela neste caso encontra bice no quanto determina o art. 2-B, da Lei 9.494/1997.Deveras, verifica-se ser intil a providncia cautelar requerida, no sentido de que seja reservada vaga do Impetrante.Reservada a vaga ou no, o Estado estar obrigado a nomear o candidato detentor de direito lquido e certo a ocupar a funopblica. De outro lado, caso o Acionante no possua direito ingressar no cargo pblico, a reserva judicial de uma vaga irobstar o preenchimento do posto por quem de direito.Portanto, para alm de no acarretar efeito prtico algum (j que a nomeao, se decorrente de ordem judicial, deve sercompulsoriamente atendida pela Administrao), a determinao para a reserva de vaga consubstanciar indevida interfern-cia na funo administrativa e em eventual direito de terceiro nomeao.Em vista de tais razes, ausentes os requisitos previstos no artigo 535 do Cdigo de Processo Civil (omisso, contradio e/ouobscuridade), impe-se a rejeio do recurso.Cumpram-se as providncias estabelecidas na deciso retro.Publique-se. Intimem-se


DESA. VERA LCIA FREIRE DE CARVALHORelatora

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIATRIBUNAL PLENOMANDADO DE SEGURANA N 0001143-63.2010.805.0000-0IMPETRANTE: FUNDAO EVANGLICA TRINDADEADVOGADO: SILVIO DE SOUSA PINHEIRO e OUTROSIMPETRADO(A): EXMO. SR. DESEMBARGADOR RELATOR DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 0010762-51.2009.805.0000-0LITISCONSORTE PASSIVO: RDIO FM DE CATU LTDA.ADVOGADO: ROBERVAL ROQUE BORGES PAIVARELATORA: DESA. VERA LCIA FREIRE DE CARVALHO

DECISO

Trata-se de MANDADO DE SEGURANA, com pedido liminar, impetrado por FUNDAO EVANGLICA TRINDADE contraato reputado abusivo e ilegal atribudo ao EXMO. SR. DESEMBARGADOR RELATOR DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N0010762-51.2009.805.0000-0, consistente na prolao de deciso monocrtica que suspendeu deciso singular concessivade liminar em ao cautelar.Afirma o Autor, em sntese, que mantinha pacto comercial com a Litisconsorte passiva para a utilizao de programao emcanal de televiso desta. Aduz que, diante da inteno da parte contrria de rescindir a avena, ajuizou ao cautelar, na qualfoi deferida liminar de modo a conservar os efeitos do ajuste.Assevera que o aludido contrato se teve por prorrogado j que no ocorreu tempestivamente a notificao prvia exigida paraobstar sua automtica renovao. Refuta todas as alegaes da Agravante no que se refere s acusaes de violao declusulas contratuais. Alega que tais questes apenas seriam cognoscveis no bojo da ao principal.Sustenta que a Autoridade judicial impetrada foi induzida a erro, havendo, em desacordo com as regras processuais vigentese em afronta aos princpios do contraditrio e ampla defesa, ampliado o mbito de cognio relativo ao agravo e da aocautelar originria.Discorre sobre a ausncia dos requisitos necessrios concesso da tutela suspensiva em prol da Agravante, ressaltando osdanos provocados contra si, advindos da deciso impugnada.Postula, liminarmente, o deferimento da tutela de urgncia de modo a que seja suspensa a aplicabilidade da deciso. Reque-rem, ao final, a concesso da segurana para que seja cassado o decisum hostilizado.Instruindo a exordial, o Impetrante trouxe os documentos de fls. 41/449.s fls. 458/461, foi indeferida a medida cautelar pleiteada, contra a qual a Impetrante interps os embargos de declarao defls. 471/482.A autoridade impetrada prestou informaes fl. 486.Em seguida, o litisconsorte passivo necessrio apresentou contestao (fls. 489/496). o relatrio.Insta apreciar questo que obsta o prosseguimento da ao.Conforme informao trazida aos autos s fls. 497/499 (ratificada por consulta ao sistema informatizado deste Tribunal), jhouve prolao de acrdo no Agravo de Instrumento n 0010762-51.2009.805.0000-0. Nesse diapaso, foroso reconhecer aperda de objeto da presente impetrao, que se voltou contra deciso monocrtica proferida naquele feito.Ocorre que, dado o carter acessrio da deciso liminar, esta perde eficcia e cede lugar ao provimento colegiado. E, assimsendo, o remdio herico se volta contra deciso que no mais vigora, j que substituda pelo acrdo. Confiram-se, sobre otema, os seguintes arestos:


RECURSO ORDINRIO EM MANDADO DE SEGURANA. AO MANDAMENTAL AJUIZADA CONTRA INDEFERIMENTODE LIMINAR NO MANDAMUS ORIGINRIO. SENTENA PROFERIDA EM PRIMEIRA INSTNCIA, DECRETANDO A DECA-DNCIA. PERDA DE OBJETO DO WRIT. PREJUDICIALIDADE DA AO. PRECEDENTES.1. Recurso Ordinrio interposto contra o v. Acrdo que julgou prejudicado o mandado de segurana que a recorrente impetraracontra ato judicial, proferido em outro mandado de segurana, que indeferiu o pedido de concesso de medida liminar, tendoem vista que o douto Juzo singular extinguira, anteriormente, tal processo, com julgamento do mrito.2. A anlise exclusiva das circunstncias jurdicas que envolvem o caso vertente externa que, no decorrer do processamentodeste mandado de segurana, a outra ao mandamental chegou ao seu trmino com a prolao da sentena, cuja decisoextinguiu o processo, com julgamento do mrito, reconhecendo a ocorrncia do instituto da decadncia.3. A sentena de mrito, ao extinguir o processo, apreciando-se o mrito, diante do instituto da decadncia que teria operadono presente caso, rechaou o pedido principal, no sendo possvel mais qualquer discusso a respeito da medida liminarexigida, pois esta se apresenta como pedido acessrio daquele.4. Deciso impugnada no mais subsiste diante da referida sentena, pelo que, face ao desenlace final do processo corres-pondente, em sede de primeiro grau, a ao mandamental em tela perdeu seu objeto.5. Mandado de segurana prejudicado pela perda superveniente do respectivo objeto.6. Recurso no provido.(RMS 10.889/MG, Rel. Ministro JOS DELGADO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 18/06/2002, DJ 09/09/2002 p. 161)

MANDADO DE SEGURANA. PROCESSUAL CIVIL. ATO JUDICIAL (LIMINAR).SENTENA JULGANDO IMPROCEDENTE OPEDIDO. PERDA DE OBJETO. LEI 8.383/91 (ART. 66). SUMULA 405/STF.1. Proferida a sentena de merito, improcedente o pedido, perdeu objeto o mandado de segurana perante a instancia ordinaria'ad quem', impetrado com o fito de obter liminar negada pelo juizo monocratico. em contrario pensar, via obliqua, o "mandamus"estaria rescindindo e substituindo o julgado monocratico, suprimindo os recursos adequados ao duplo grau de jurisdio.2. RECURSO IMPROVIDO.(RMS 6.899/SP, Rel. Ministro MILTON LUIZ PEREIRA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 02/09/1996, DJ 07/10/1996 p. 37587)

AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINRIO. WRIT IMPETRADO CONTRA DECISO QUE CONCEDE LIMINAR EMMANDADO DE SEGURANA. JULGAMENTO DE MRITO. PERDA DE OBJETO. RECONHECIMENTO. ENUNCIADO N 267DA SMULA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL1 - O julgamento de mrito do mandado de segurana no qual foi proferida a deciso liminar desafiada no presente writ, tornaprejudicado o recurso ordinrio.2 - "No cabe mandado de segurana contra ato judicial passvel de recurso ou correio" (enunciado n 267 da Smula doSupremo Tribunal Federal).3 - Agravo regimental improvido.(AgRg no RMS 22.193/AM, Rel. Ministro PAULO GALLOTTI, SEXTA TURMA, julgado em 06/03/2007, DJ 26/03/2007 p. 284)

RECURSO ORDINRIO EM MANDADO DE SEGURANA. PROCESSUAL CIVIL. DEFERIMENTO DE LIMINAR. JULGAMEN-TO DO MRITO DO WRIT. PERDA DE OBJETO. PRECEDENTES DO STJ.1. No h interesse processual quando o mandado de segurana contra o qual o Recorrente se insurgiu e perquiriu a reformade deciso concessiva de tutela liminar julgado em seu mrito. Restou, no caso em tela, caracterizado a perda do objeto daimpetrao. Precedentes do STJ.2. Recurso julgado prejudicado.(RMS 12893/AM, Rel. Ministra LAURITA VAZ, SEGUNDA TURMA, julgado em 12/11/2002, DJ 09/12/2002 p. 317)

PROCESSUAL CIVIL. RECURSO EM MANDADO DE SEGURANA IMPETRADO CONTRA DECISUM QUE NEGOU PEDIDODE LIMINAR FORMULADO EM OUTRO WRIT. JULGAMENTO DESTE DE MODO FAVORAVEL AO IMPETRANTE. PERDA DOOBJETO NAQUELE.- MANDADO DE SEGURANA CONTRA ATO JUDICIAL QUE NEGOU PEDIDO DE LIMINAR FORMULADO EM OUTRO WRIT.COM A DECISO FINAL DO PRIMEIRO MANDAMUS, PERDE O OBJETO O SEGUNDO.- RECURSO ORDINARIO QUE SE JULGA PREJUDICADO.(RMS 5230/PR, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 03/04/1995, DJ 15/05/1995 p. 13366)

Os mesmos fundamentos, inclusive, j haviam sido lanados no bojo da deciso monocrtica de minha lavra:

Ressalte-se que caber colenda Cmara Cvel decidir acerca do mrito do recurso, verificando a pertinncia da decisosingular e sua confirmao ou reforma. Incorreria em indevida avocao de competncia o Plenrio caso, antecipando-se Cmara Cvel, juiz natural para conhecer e julgar o agravo de instrumento e revisar a deciso interlocutria, deliberasse acercado mrito do decisum de primeira instncia. At mesmo porque, em hipteses tais, irrecorrvel apenas o juzo de cogniosumria monocraticamente exercido pelo relator (art. 527, III e pargrafo nico do CPC). O meio processual adequado para aimpugnao do acrdo, porm, seria aquele previsto no art. 542, 3, do CPC, e no o remdio herico ora manejado, porfora do entendimento consignado na smula do E. STF, n 267.Compete ao Pleno to-somente, presentes o fumus boni juris e o periculum in mora, suspender o comando judicial monocrtico,limitando-se a eficcia suspensiva at a prolao de acrdo, com o julgamento definitivo do agravo.Em vista de tais razes, decreta-se a perda de objeto da presente ao, declarando-se o feito extinto sem resoluo do mrito.Prejudicado o conhecimento das demais questes e dos Embargos de Declarao de fls. 471/482.


Ao arquivo, aps o trnsito em julgado.

Publique-se. Intimem-se.Salvador, 11 de maio de 2010.

DESA. VERA LCIA FREIRE DE CARVALHORELATORA

TRIBUNAL PLENOAO PENAL N 0001433-15.2009.805.0000-0 (51231-1/2009) - DE SALVADOR

AUTOR: MINISTRIO PBLICORU: SRGIO LUIS SILVA PASSOSRELATOR: DES. MRIO ALBERTO SIMES HIRS

D E S P A C H O

Solicito incluso em pauta assim que haja disponibilidade.


DES. MRIO ALBERTO SIMES HIRSRELATOR

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA

Proc. N 0004364-54.2010.805.0000-0TRIBUNAL PLENOSuspenso de Execuo de Liminar em Mandado de Segurana, n 0004364-54.2010.805.0000-0, de SalvadorRequerente: UNEB - Universidade do Estado da BahiaProcurador: Bel Eduardo Lessa GuimaresRequerido: Messias Jos dos SantosAdvogada: Bel. Geane Mendes Barbosa

D E C I S O

1.0.0 A UNEB - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, por seu procurador, formulou pedido de suspenso de execuo deliminar, concedida pelo Juiz de Direito da 2 Vara Cvel da Comarca de Jequi, nos autos do Mandado de Segurana n0001228-12.2010, impetrado pelo Sr. MESSIAS JOS DOS SANTOS, em que se determinou "a matrcula do Impetrante noCurso de Especializao distncia, Categoria II (...)".2.0.0 A Requerente sustenta, em sntese, que a liminar hostilizada representa ameaa ordem e economia pblicas, umavez que "perturba a autonomia administrativa, acadmica e cientfica da Instituio e a sua prpria segurana jurdica comoUniversidade no livre exerccio de sua autonomia constitucional (Art. 207 da CF/88 e Art. 262, 1, da CEB/89)."2.0.1 Aduz, ainda, que o edital do processo seletivo a que se submeteu o impetrante, ora requerido, foi elaborado em confor-midade com a lei, assim como as exigncias, ali previstas, para a realizao da matrcula dos candidatos. o r e l a t r i o.3.0.0 Registre-se, inicialmente, que o pedido de suspenso de execuo de liminar, considerado como incidente processual,objetiva, particularmente, a sustao da eficcia da deciso impugnada, no cabendo, portanto, a anlise da sua justia ouacerto, mas to somente a possibilidade de leso ordem, sade, segurana e economia pblicas.1. Trata-se de mandado de segurana impetrado por candidato aprovado no processo seletivo para Curso de Especializa-o Distncia, cuja matrcula foi negada pela UNEB, sob a alegao de que no comprovou o seu vnculo com InstituiesPblicas de Ensino Superior, requisito previsto no respectivo edital.5.0.0 O julgador de primeiro grau concedeu a liminar guerreada, lastreado na fundamentao seguinte, in verbis:" Com efeito, entendo relevantes os fundamentos ora apresentados, eis que o Impetrante pretende a efetivao de sua matr-cula em curso de ps graduao distncia, alegando que preencheria os requisitos para tal. Ora, o aperfeioamento daformao acadmica dos professores objetivo previsto constitucionalmente e de extrema importncia para o ensino superior,observando-se a a relevncia dos fundamentos, condio exigida para a concesso da liminar. Outrossim, a no concessoda medida liminar poder acarretar srios prejuzos ao Impetrante, eis que a matrcula na qual pretende inscrever-se tem datamarcada, que j se findar, e est, o pleiteante, impedido de assistir s aulas necessrias ao seu aperfeioamento.Tambm observa-se, em anlise precria, que o Impetrante integra o quadro funcional de servidores pblicos em agrupamentoexcepcional, o que previsto constitucionalmente, sendo assim, vinculado a Instituio Pblica de Ensino Superior."6.0.0 Ora, nos termos em que foi proferido, o decisum objurgado no tem potencial suficiente para configurar a alegada graveleso ordem ou economia pblicas.6.0.1 Com efeito, assegurar-se a matrcula do requerido no aludido curso de especializao no enseja prejuzo ao ordenamentojurdico institucional, muito menos economia estatal.


2. Por outro lado, a no participao do candidato no curso - j iniciado - lhe trar muito maiores prejuzos do que apossvel leso Requerente, caso o Juiz da causa venha a negar a segurana, ao final, convencendo-se da tese de que oimpetrante no se enquadra na condio servidor pblico para o fins previstos no edital do concurso a que se submeteu.7.0.0 Isso posto, ausentes as hipteses autorizantes do acolhimento do pleito, indefere-se o pedido de suspenso dos efeitosda liminar concedida no Mandado de Segurana n 0001228-12.2010.8.0.0 Publique-se.Cidade de Salvador, BA., 10 de maio de 2010.

DES. TELMA BRITTO,Presidente do Tribunal de Justia.

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIATRIBUNAL PLENOSuspenso de Execuo de Tutela Antecipada em Ao Ordinria n. 0004856-46.2010.805.0000-0, de Salvador.Requerente: Estado da BahiaProcuradora do Estado: Bel. Eliane Andrade Leite RodriguesRequerido: Rodrigo Souza SilvaAdvogados: Bis. Marcelo de Castro Carrera e Damio Cirqueira Costa

D E C I S O

o ESTADO DA BAHIA, com fundamento no artigo 1 da Lei n 9.494/97 e no artigo 4 da Lei n 8.437/92, objetiva a suspensoda antecipao de tutela, concedida em sede de Ao Ordinria (Processo n. 0015273-55.2010.805.0001), que determinou aconvocao imediata do requerido, Rodrigo Souza Silva, para prosseguir nas etapas subseqentes do concurso pblico deseleo para o Curso de Formao de Soldados da Polcia Militar da Bahia, bem como lhe fosse garantido o direito colaode grau, nomeao e investidura na funo de Policial Militar, caso houvesse aprovao.Sustenta, inicialmente, que a deciso hostilizada afronta a ordem legal, vez que no restou demonstrada qualquer violao sregras contidas no Edital.Afirma que, embora o requerido tenha logrado xito na prova objetiva de conhecimentos gerais, alcanando a 10.661 coloca-o, previa o Edital que s haveria correo da prova discursiva caso o candidato, habilitado na primeira etapa, alcanasse aclassificao de at duas vezes o nmero de vagas destinadas a sua regio. Ademais, tendo o requerido feito a inscrio pararegio "01- Salvador", cujo nmero de vagas para o sexo masculino era de 1.100 (um mil e cem), sua classificao prejudicoua correo da prova de redao, resultando na sua excluso do certame.Aduz que no houve a alegada preterio de direito invocada na ao ajuizada pelo requerido, eis que os candidatos quesupostamente obtiveram nota inferior foram convocados para as etapas subsequentes por fora de determinao judicial.Sustenta, ainda, que, ao se inscrever no referido certame, o requerido ficou ciente das regras previstas no Edital, aceitando-astacitamente, sem impugn-las, descabendo, aps decorrido o prazo de validade do concurso, contest-las.Alega que a deciso em comento viola os princpios da legalidade e da igualdade, atingindo o normal funcionamento daAdministrao Pblica, "que ter de violar as regras editalcias, em detrimento dos demais candidatos, para corrigir a prova deredao do autor, mesmo no tendo este alcanado a pontuao suficiente". Alm do mais, a determinao de que o Estado daBahia permita ao requerido a continuao nas etapas do concurso, sem respaldo legal e sem exigir prvia cauo, torna o riscode irreversibilidade do provimento latente, causando leso a economia pblica, ante a possibilidade de multiplicao de medi-das liminares em demandas que contenham o mesmo objeto.Por fim, pede a suspenso da deciso em debate. o r e l a t r i o.Merece acolhimento o pedido de suspenso postulado.Insurge-se o requerido, na ao ordinria ajuizada, contra a suposta convocao ilegal de candidatos com notas e classifica-es inferiores s obtidas por ele, em detrimento do seu direito lquido e certo de ser aprovado para as fases seguintes doconcurso pblico para provimento de cargos vagos de Soldado da Polcia Militar do Estado da Bahia.Ocorre que, conforme previso do edital (SAEB-01/2006 - Concurso Pblico para Seleo de Candidatos ao Curso de Forma-o de Soldados da Polcia Militar) acostado s fls. 21/35, a correo da prova discursiva dar-se-ia somente se o candidatohabilitado na prova objetiva alcanasse a classificao de at duas vezes o nmero de vagas destinadas a sua Regio deClassificao - Municpio/Sede e por Sexo ( item VII, 1).No caso, infere-se que a prova subjetiva do requerido no foi corrigida por no haver ele obtido a classificao expressamenteexigida pelo edital, ou seja, o dobro do nmero de vagas oferecidas por Regio, no caso 1.100 vagas.Ademais, a preterio de direito alegada pelo Requerido no se sustenta, uma vez que a convocao dos candidatos queteriam supostamente obtido nota e classificao inferior dele se deu por fora de medida judicial.Com efeito, resta configurado o manifesto interesse pblico e a grave leso ordem e economia pblicas que a decisojudicial impugnada est a causar, seja por deixar de observar o disposto no item VII, 1, do edital do concurso, seja pelo risco depotencial efeito multiplicador, haja vista a desclassificao de inmeros candidatos que se encontram em situao idntica do requerido, impondo-se a suspenso pleiteada, com base no artigo 4 da Lei n 8.347/92.Diante do exposto, defiro o pedido de suspenso da liminar formulado pelo Estado da Bahia, concedida na Ao Ordinria n0015273-55.2010.805.0001, que tramita perante a 8 Vara da Fazenda Pblica da Capital.D-se cincia, por ofcio, ao Juiz da causa.


Publique-se.


DES. TELMA LAURA SILVA BRITTOPresidente do Tribunal de Justia

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIATRIBUNAL PLENOSuspenso de Execuo de Liminar em Mandado de Segurana, n. 0005080-81.2010.805.0000-0, de Porto SeguroRequerente: Municpio de Porto SeguroProcurador Geral do Municpio: Bel. Glauco Tourinho RodriguesRequerido: Cristian GeronazzoAdvogados: Bis. Joeclia Coutinho Quadros e Gildemberg dos Santos Coutinho

D E C I S O

1.0.0 O MUNICPIO DE PORTO SEGURO, por seu Procurador Geral, formulou pedido de suspenso de execuo de liminar,nos autos do Mandado de Segurana n. 0001123-51.2010.805.0201, impetrado por CRISTIAN GERONAZZO, em que sustouos efeitos dos autos de interdio da construo do Condomnio Residencial, localizado na Estrada da Balsa, esquina com aRua Barcelona, em Arraial D'Ajuda, autorizando-o a prossegui-la.2.0.0 O requerente alega que a interdio da obra se efetivou porque o impetrante acrescentou ao seu empreendimento umterceiro pavimento, nos blocos 01, 02, 03 e 04, em desacordo com a Licena de Construo e com o Plano Direto Urbano dePorto Seguro (Lei Municipal n. 651/2006), que "limita o gabarito mximo do Distrito do Arraial d'Ajuda em DOIS pavimentos,com cumeeira mxima de 8,00 (oito) metros;"2.1.0 Aduz que, alm daquela irregularidade, o Laudo Tcnico elaborado por uma equipe multidisciplinar constatou a constru-o de banheiros sem ventilao e a ausncia do competente responsvel tcnico na obra;2.2.0 Sustenta, no que diz respeito ao pleito suspensivo, que a deciso hostilizada causa grave leso ordem pblica, porlimitar o exerccio do seu poder de polcia, impedindo-lhe de "executar as diretrizes da poltica urbana e preservao dopatrimnio histrico e cultural da cidade." O R E L A T R I O.3.0.0 Inicialmente, cumpre assinalar que no cabvel o exame, em sede de pedido de suspenso de liminar, da ocorrncia deeventual error in procedendo ou error in judicando do decisum invectivado, sob pena de torn-lo sucedneo recursal.4.0.0 No caso, evidencia-se que a deciso impugnada causa leso ordem pblica, porquanto impede o Municpio de PortoSeguro de exercer a sua atividade de fiscalizao, inerente ao seu poder de polcia administrativo.4.1.0 Por outro lado, os pedidos de liminar e de mrito so idnticos, ou seja, o prosseguimento da obra, de modo que odecisum hostilizado tem carter eminentemente satisfativo, pois esgota, no todo, o objeto da ao, o que , expressamente,vedado pelo pargrafo 3, do art. 1, da Lei n 8.437/1992: "No ser cabvel medida liminar que esgote, no todo ou em parte,o objeto da ao."4.2.0 Ademais, afigura-se prejudicial ao interesse pblico a permisso, por parte do Poder Judicirio, para que o particularcontinue a edificar em desacordo, segundo o Laudo Tcnico, com a legislao e com o projeto aprovado e licenciado pelorgo competente, colocando em risco o desenvolvimento sustentvel de rea de preservao ambiental, definida pelo PlanoDiretor municipal.5.0.0 Isso posto, presentes os requisitos autorizantes do acolhimento do pleito, defere-se a suspenso da execuo da liminarconcedida no Mandado de Segurana n. 0001123-51.2010.805.0201.6.0.0 Comunique-se, por ofcio, ao Juiz da causa.7.0.0 Publique-se.Cidade do Salvador, BA., 07 de maio de 2010.

DESA. TELMA BRITTO,Presidente do Tribunal de Justia


TRIBUNAL PLENOExecuo Contra a Fazenda Pblica, n 0019116-65..2009.805.0000-0, de Salvador.Exequentes: Andria Beatriz Britto Villas Boas e outrosAdvogado: Bel. Jos Leite Saraiva FilhoExecutado: Estado da Bahia.Procurador do Estado: Bel. Andr Monteiro do Rego

D E S P A C H O

I - R. H.II - Vistos etc...


III - vista da certido de fl.360, cumpra-se a parte final do despacho de fl.349, expedindo-se o competente ofcio requisitrio.IV- Expedido o precatrio, aguarde-se o cumprimento da obrigao pelo ente pblico, como se determinou fl.358.V - Publique-se.

Cidade do Salvador, BA., 10 de maio de 2010.

DES. TELMA BRITTO,Presidente do Tribunal de Justia


TRIBUNAL PLENOSuspenso de Execuo de Sentena em Mandado de Segurana, n 0008833-117.2008.805.0000-0, de SalvadorRequerente: Estado da BahiaProcuradores do Estado: Bis. Jorge Salomo Oliveira dos Santos e Cynthia Viana FingergutInteressada: Pacto Projetos e Obras Ltda.Advogado: Bel. Bruno Romero Pedrosa MonteiroInteressada: Scar Hotis e Turismo Ltda.Advogado: Bel. Aristteles Moreira Filho

D E S P A C H O

I - R. H.II - vista da Certido de fls. 324, arquivem-se os autos e d-se-lhes baixa na distribuio.III - Publique-se.



TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIATRIBUNAL PLENOMandado de Segurana n 0000259-49.2001.805.0000-0, de Salvador, ap. Agravo de Instrumento em Recurso Extraordinrion 0012031-67.2005.805.0000-0.Impetrante/ Agravado: SINDSERV - Sindicato dos Servidores Pblicos Municipais do Municpio de Santo Antnio de Jesus.Advogado: Bel. Carlos Eduardo Behrmann Ratis MartinsImpetrado/ Agravante: Prefeito Municipal de Santo Antnio de JesusAdvogado: Bel. Nilson Soares Castelo BrancoRelator Originrio: Des. Eduardo JorgeD E S P A C H O

I - R. H.II - Vistos etc...III- Remeta-se o processo ao SECOMGE para proceder ao sorteio de novo Relator em virtude da aposentadoria de sua primi-tiva Relatoria.

V- Publique-se


DES. TELMA BRITTO,Presidente do Tribunal de Justia.TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIA

TRIBUNAL PLENOCarta Ordem, n 0005165-67.2010.805.0000-0, de BrasliaOrdenante: Superior Tribunal de Justia, Ministro Relator Dias ToffoliOrdenado: Tribunal de Justia do Estado da BahiaInteressados: Elita Sant'Ana e outras partes

D E S P A C H O

I - R. H.


II - Vistos etc...III - Cumpra-se.IV - Publique-se.



TRIBUNAL PLENORECLAMAOPROCESSO N 0012986-59.2009.805.0000 - 0 (85435-3/2009)ORIGEM: COMARCA DE SALVADORRECLAMANTE: IOLANDA MARIA BARROS SANTANARECLAMADA: JUIZA DE DIREITO DA 5 VARA DOS FEITOS DE RELAES DE CONSUMO, CVEIS E COMERCIAIS DACOMARCA DE SALVADORRELATORA: DES MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO

DECISO

Trata-se de RECLAMAO apresentada por IOLANDA MARIA BARROS SANTANA, em face de ato da JUIZA DE DIREITO DA5 VARA DOS FEITOS DE RELAES DE CONSUMO, CVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE SALVADOR, que, nosautos do PROCESSO N 140.02.917942-5, indeferiu o pedido de efetivao do BACEN-JUD, por entender que a parte autorano possui crdito a ser penhorado.

Sustenta a reclamante que a ilustre magistrada teria descumprido deciso de minha autoria, que foi proferida nos autos doAGRAVO DE INSTRUMENTO N 72423-5/2009, onde fora determinada a utilizao do sistema BACEN-JUD para obteno deinformaes acerca da existncia de ativos financeiros em nome da parte executada, com consequente penhora dos valoresencontrados at o limite da execuo.

Ocorre que essa deciso j foi objeto de idntica reclamao, distribuda sob o n 0015690-45.2009.805.0000-0 (85820-6/2009), que foi considerada prejudicada, diante da perda superveniente do objeto debatido na referida reclamatria, por ter sidoreconsiderada a deciso que deu causa ao inconformismo da parte reclamante, in verbis:

"Trata-se de RECLAMAO apresentada por IOLANDA MARIA BARROS SANTANA, em face de ato da JUIZA DE DIREITO DA5 VARA DOS FEITOS DE RELAES DE CONSUMO, CVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE SALVADOR, que, nosautos do PROCESSO N 140.02.917942-5, indeferiu o pedido de efetivao do BACEN-JUD, por entender que a parte autorano possui crdito a ser penhorado.

Sustenta a reclamante que a ilustre magistrada teria descumprido deciso proferida no AGRAVO DE INSTRUMENTO N72423-5/2009, onde fora determinada a utilizao do sistema BACEN-JUD, ante o argumento de no ser necessrio o atendi-mento de pressuposto do esgotamento prvio de outros meios possveis para localizao de bens do executado, como condi-o para efetivao de penhora on line.

Postergada a apreciao do pedido de suspenso do ato aps as informaes da parte reclamada, que foram solicitadasatravs do despacho de folha 208.

Informaes prestadas s folhas 215-216, em que a ilustre magistrada de 1 grau declara que deixou de cumprir a ordem emapreo em razo de que a parte reclamante era devedora e no credora, pelo que entendeu no haver sentido efetivar apenhora on-line de ativos financeiros da parte adversa da reclamante.

o relatrio. Decido.

Irretocvel a posio da Douta Magistrada.

Destaque-se que, ao receber as informaes prestadas pela juiza de primeiro grau, nos autos do recurso de agravo de instru-mento de n 0012071-10.2009.805.0000-0 (72423-5/2009), ficando esclarecido que a parte ora reclamante no possuia, na-quela oportunidade, qualquer crdito a receber, reconsiderei de imediato a deciso que determinava a efetivao da penhoraon-line, consoante abaixo transcrevo o seu inteiro teor:

"DECISO

EDITORA GLOBO S/A, s folhas 128-133/TJ requer a RECONSIDERAO da deciso de folhas 112-115/TJ que deu provi-mento ao agravo de instrumento interposto por IOLANDA MARIA BARROS SANTANA, com fundamento no quanto disposto no 1-A, do art. 557 do CPC, e, consequentemente, reformou a deciso proferida pelo Juizo da 5 Vara dos Feitos de Relaes


de Consumo, Cveis e Comerciais da Comarca de Salvador, determinando que fosse efetivada a requisio de informao autoridade supervisora do sistema bancrio, preferencialmente por meio eletrnico (BACENJUD), sobre a existncia de ativosem nome da parte executada/agravada e, caso houvesse numerrio, sua penhora at o valor atualizado da execuo.

Esclarece que a parte agravante deixou a sua condio de exequente para assumir a posio de executada, na medida em queno procedeu a devoluo de valores irregularmente levantados, culminando no estabelecimento de uma multa diria, nomais possuindo a agravante crdito algum a ser penhorado.

Caso a deciso de folhas 112-115/TJ no seja reconsiderada, requer a parte agravada que seja o seu pedido recebido comoagravo regimental, a fim de que seja julgado pela Turma Julgadora, na forma do quanto disposto no artigo 557, 1, do Cdigode Processo Civil.

Em sntese, o relatrio.

Passo a decidir.

PEDIDO DE RECONSIDERAO

Do exame dos autos, em especial da cpia da deciso proferida nos autos do recurso de agravo de instrumento de n 16685-6/2008 (folhas 138-145/TJ), do qual fui designada relatora, tem-se que a parte agravante efetivou o levantamento de importn-cia que se encontrava disposio do juizo da 5 Vara dos Feitos de Relaes de Consumo, Cveis e Comerciais da Comarcade Salvador sem a devida prestao de cauo, tendo ali sido mantida a deciso do juizo de 1 grau, que determinou adevoluo da quantia indevidamente levantada.

No fosse isso o bastante, as informaes prestadas pela julgadora a quo s folhas 124-125/TJ so no sentido de que a parteagravante no credora, mas sim devedora, no tendo qualquer crdito a ser penhorado, tornando insubsistente a determina-o contida na deciso de folhas 112-115/TJ.

Por tais razes, RECONSIDERO a deciso de folhas 112-115/TJ, de logo determinando a suspenso da requisio de informa-o autoridade supervisora do sistema bancrio, por meio eletrnico (BACENJUD), sobre a existncia de ativos em nome daparte executada/agravada.

Determino o prosseguimento do recurso de agravo de instrumento, intimando-se a parte agravada para, querendo, apresentarsuas contrarrazes ao recurso de folhas 02-06/TJ.

J tendo o juizo de origem prestado informaes s folhas 124-125/TJ, aps a resposta da parte agravada, voltem-me os autosconclusos para apreciao do mrito do recurso.

Expea-se ofcio ao juizo de origem para que tome conhecimento da presente deciso.

Publique-se. Intime-se.

Salvador, 26 de janeiro de 2010." DESTAQUEI

Assim, no h outro destino ao feito, seno reconhecer a perda do seu objeto.

Ante o exposto, considerando a perda superveniente do objeto debatido na presente reclamatria, em face de ter sido recon-siderada a deciso que deu causa ao inconformismo da parte reclamante, JULGO PREJUDICADA A RECLAMAO."

Ante o exposto, NO CONHEO DA PRESENTE RECLAMAO, uma vez que a recorrente interpe reclamao idnticaquela distribuda sob o n 0015690-45.2009.805.0000-0 (85820-6/2009), ou seja, contra a mesma deciso.


Des MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGORelatora

TRIBUNAL PLENOMANDADO DE SEGURANA N 0001597-77.2009.805.0000-0ORIGEM: SALVADORIMPETRANTE: Jussara Bispo de SantanaADVOGADO: Bel. Jos Jorge Ribeiro Kruschewsky, OAB/Ba 14.243IMPETRADO: Governador do Estado da BahiaPROC. ESTADO: Bel. Cristiane de Arajo Ges MagalhesRELATORA: Juza Convocada Ilza Maria da Anunciao


D E S P A C H O

Defiro o pedido de vista. Aguarde-se em Secretaria o transcurso do Prazo para apresentao de recurso contra o acrdo defls. 228/230. P.I.

Salvador, em 11/05/2010.

Juza Ilza Maria da AnunciaoRelatora

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIATRIBUNAL PLENOMANDADO DE SEGURANA N 0011229-30.2009.805.0000-0IMPETRANTE: MARKA CONSTRUES E TERRAPLANAGEM LTDAADVOGADO: OAB/BA 12536 MARCELO BITTENCOURT AMARALIMPETRADO: PREFEITO MUNICIPAL DE SALVADORPROCURADORA: SILVIA CECLIA DA SILVA AZEVEDORELATORA: HELOSA PINTO DE FREITAS VIEIRA GRADDI - CONVOCADA

DESPACHO

Remetam-se os autos ao SECOMGE, para que proceda ao cumprimento da deciso de fls. 237/238, da lavra da 1 Vice-Presidente deste Tribunal de Justia.

Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 11 de Maio de 2010.

HELOISA PINTO DE FREITAS VIEIRA GRADDIRELATORA

TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA BAHIATRIBUNAL PLENOSuspenso de Execuo de Tutela Antecipada em Ao Civil Pblica, n. 0005109-34.2010.805.0000-0, de SalvadorRequerente: IMA - Instituto do Meio AmbienteProcurador Jurdico: Bel. Leonardo Melo SepulvedaRequerido: Ministrio Pblico do TrabalhoProcuradora: Bela. Janine Milbratz FiorotRequerido: Ministrio Pblico do Estado da BahiaPromotora de Justia: Bela. Rita Tourinho

D E C I S O

1.0.0 o IMA - INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE -, por seu procurador, formulou pedido de suspenso de execuo de tutelaantecipada, concedida pela Juza da 7 Vara da Fazenda Pblica, nos autos da Ao Civil Publica n. 0145682-56.2009.805.0001,ajuizada pelo MINISTRIO PBLICO DO TRABALHO e pelo MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DA BAHIA.2.0.0 A deciso hostilizada determinou ao IMA "que se abstenha de efetuar contrataes temporrias ou renovar os contratosem vigor (com base no art. 37, IX, da CF e art. 253 da Lei Estadual n. 6677/94) para os cargos de Tcnico de Nvel Mdio,Tcnico de Nvel Superior e Motorista, sob pena de pagamento de multa no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) por contratoou renovao," bem como que "fique impedido de efetuar contrataes temporrias para qualquer funo ou atividade semque estejam presentes todos os requisitos constitucionais e legais que justifiquem esta contratao, devidamente enumeradose motivados atravs de processo administrativo, sob pena de pagamento de multa no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) porcontratao irregular, nos termos do art. 12, 2, da Lei 7.347/85. at julgamento final do mrito."3.0.0 O requerente alega que a Lei 11.050/2008 lhe atribuiu novas competncias, que consistem, em sntese, em concederautorizao de supresso vegetal, averbao de reserva legal, aprovao de plano de resgate da fauna, autorizao de quei-madas controladas, monitoramento e fiscalizao ambiental e monitoramento dos usos da flora e da fauna, dentre outras, semfixar qualquer perodo de adaptao da Entidade, o que tornou imprescindvel a contratao de agentes pblicos em RegimeEspecial de Direito Administrativo - REDA - para viabilizar a execuo das novas tarefas.3.1.0 Ressalta, assim, que "a contratao via REDA resultou de situao concreta, que demandava, como ainda hoje deman-da, pronta atuao do Poder Pblico, para atender a situao de excepcional interesse pblico, a justificar admisses funda-das no art. 37, IX, da Constituio Federal."3.2.0 Sustenta, no que diz respeito ao pedido de suspenso, que a deciso hostilizada causa grave leso ordem pblica, namedida em que o impede de contratar ou renovar os contratos em vigor, ocasionando a descontinuidade do servio pblico eprejuzo a toda coletividade, que "tem interesse direto em proteger o meio ambiente e assegurar a sustentabilidade do uso dosrecursos naturais para todos os empreendimentos capazes de causar, sob qualquer forma, poluio e degradao ambiental."


O R E L A T R I O.4.0.0 Infere-se, dos autos, que a ao civil pblica, ajuizada pelo Ministrios Pblico do Trabalho e Ministrio Pblico do Estadoda Bahia, com pedido de antecipao de tutela, objetiva a nulidade dos contratos temporrios realizados pelo IMA, bem comoimpedir a celebrao ou renovao de contratos temporrios.5.0.0 A Magistrada da causa acolheu o pleito antecipatrio de tutela, sob o fundamento de que:Compulsando detidamente os flios deste processo, verifica-se que foram contratados pelo Rus, no regime previsto no art.37, IX, da CF/88, 53 servidores, em trs momentos distintos compreendidos entre 2007 e 2008. Tais contratos foram celebra-dos com prazo de durao de dois anos prorrogveis por mais dois.Ocorre que, o prazo fixado pela autarquia contratante, bem como a quantidade de contrataes temporrias realizadas numcurto perodo de tempo, evidenciam a burla determinao constitucional de excepcionalidade e transitoriedade destascontrataes. No h como visto, nenhuma situao emergencial que justifique a adoo de atitude to drstica, bem comoexiste previso legal, desde 2003, para a contratao de pessoal permanente para servir quela autarquia.6.0.0 No caso, sem adentrar no mrito da causa, pois invivel em sede de pedido de suspenso, sob pena de torn-lo suced-neo recursal, em que pese a inrcia do Poder Pblico em realizar concurso para preencher as vagas criadas pela Lei 8.889/2003, consoante determina o artigo 37, II, da Carta Magna, as determinaes contidas na deciso hostilizada tem potencialidadede causar leso ordem pblica.6.1.0 que as supostas irregularidades das contrataes no podem se sobrepor ao interesse pblico, evidenciado pelanatureza da atividade desempenhada pelo IMA, que visa a proteo do meio ambiente, um direito fundamental da

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COMPOSIÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA … · Designar a Juíza de Direito DIONE CERQUEIRA SILVA, titular da Comarca de Itiúba, para sem prejuízo de suas funções, de