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Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral Contribuinte, Confira os dados de Identificação da Pessoa Jurídica e, se houver qualquer divergência, providencie junto à RFB a sua atualização cadastral. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA NÚMERO DE INSCRIÇÃO 00.360.305/0001-04 MATRIZ COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DE ABERTURA 03/02/1971 NOME EMPRESARIAL CAIXA ECONOMICA FEDERAL TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) CEF MATRIZ CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL 64.23-9-00 - Caixas econômicas CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS Não informada CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA 201-1 - EMPRESA PUBLICA LOGRADOURO SBS QUADRA 4 BLOCO A LOTE NÚMERO 3/4 COMPLEMENTO PRESI/GECOL 21 ANDAR CEP 70.092-900 BAIRRO/DISTRITO ASA SUL MUNICÍPIO BRASILIA UF DF ENDEREÇO ELETRÔNICO [email protected] TELEFONE (61) 4149-290 ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR) UNIÃO SITUAÇÃO CADASTRAL ATIVA DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL 03/11/2005 MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL SITUAÇÃO ESPECIAL ******** DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL ******** Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.470, de 30 de maio de 2014. Emitido no dia 19/05/2015 às 15:11:47 (data e hora de Brasília). Página: 1/1 © Copyright Receita Federal do Brasil - 19/05/2015 Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral - Impressão http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararImpressao/ImprimePagina.asp 1 de 1 19/05/2015 15:12

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Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral

Contribuinte,

Confira os dados de Identificação da Pessoa Jurídica e, se houver qualquer divergência, providencie junto àRFB a sua atualização cadastral.

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA

NÚMERO DE INSCRIÇÃO

00.360.305/0001-04MATRIZ

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃOCADASTRAL

DATA DE ABERTURA

03/02/1971

NOME EMPRESARIAL

CAIXA ECONOMICA FEDERAL

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)

CEF MATRIZ

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL

64.23-9-00 - Caixas econômicas

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS

Não informada

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

201-1 - EMPRESA PUBLICA

LOGRADOURO

SBS QUADRA 4 BLOCO A LOTENÚMERO

3/4COMPLEMENTO

PRESI/GECOL 21 ANDAR

CEP

70.092-900BAIRRO/DISTRITO

ASA SULMUNICÍPIO

BRASILIAUF

DF

ENDEREÇO ELETRÔNICO

[email protected]

(61) 4149-290

ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

UNIÃO

SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVADATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

03/11/2005

MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

SITUAÇÃO ESPECIAL

********DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.470, de 30 de maio de 2014.

Emitido no dia 19/05/2015 às 15:11:47 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

© Copyright Receita Federal do Brasil - 19/05/2015

Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral - Impressão http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararImpressao/ImprimePagina.asp

1 de 1 19/05/2015 15:12

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CERTIDÃO

Certifica-se que o (a) CAIXA ECONOMICA FEDERAL (CNPJ 00.360.305/0001-04) encontra-

se nesta data na situação Autorizada em Atividade, estando habilitada, nos termos da legislação em vigor,

a praticar operações permitidas às instituições da espécie.

Certifica-se, ainda, que, quando da emissão desta certidão, constava em nossos cadastros que a

instituição não se encontrava submetida a regime de administração especial temporária, de intervenção ou

de liquidação extrajudicial por parte deste Banco Central.

Certidão emitida eletronicamente às 16:15:34 do dia 3/11/2015, com base na Lei nº 9.051, de 18

de maio de 1995. Para verificar a autenticidade deste documento acesse o endereço

https://www3.bcb.gov.br/certiaut/validar.

Código de validação: wU0vSJhI1XmzGBizcSLy

Certidão emitida gratuitamente.

2.

3.

Departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf)Divisão de Gestão, Planejamento e Logística (Digep)

SBS - Quadra 3 - Bloco B - Edifício Sede - 19º Andar

70074-900 Brasília - DFTel.: (61) 3414-3650 e 3414-2813 - Fax: (61) 3414-3777

E-mail: [email protected]

Página 1 de 1

05/11/2015mhtml:file://C:\Users\c085541\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Intern...

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DADOS CADASTRAIS DE CAIXAS ECONÔMICAS

Fale com a CVM

Nova Pesquisa

Também cadastrado como:ADMINISTRADORES DE FUNDO DE INV. IMOBILIÁRIOS

CUSTÓDIA DE VALORES MOBILIÁRIOS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS AUTORIZADAS PELO BACEN

PREST. SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS

ADMINISTRADOR DE FUNDO FIDC

CAIXA ECONOMICA FEDERAL

Endereço : SETOR BANCÁRIO SUL QD 4 BL A LOTES 3 E 4Bairro : ASA SULCidade : BRASÍLIA

UF : DFCEP : 70092-900DDD : 11TEL : 3555-6350

FAX : 3555-9621CNPJ : 00.360.305/0001.04Data de Registro : 05/11/2002

Patrimonio Líquido : 3.891.469.813,73Data Patrimonio Líquido : 31/12/2001 Situação : EM FUNCIONAMENTO NORMAL

Página 1 de 1CVM - Comissão de Valores Mobiliários

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CERTIDÃO DE DISTRIBUIÇÃO (AÇÕES DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS)1ª e 2ª Instâncias

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

Poder Judiciário da União

CERTIFICAMOS que, após consulta aos registros eletrônicos de distribuição deações de falências e recuperações judiciais disponíveis até 05/02/2016, NADA CONSTAcontra o nome por extenso e CPF/CNPJ de:

CAIXA ECONOMICA FEDERAL00.360.305/0001-04

Selo digital de segurança: 2016.CTD.2YQZ.WMWZ.RJ6J.EYVY.LXJT

OBSERVAÇÕES:a) Os dados de identificação são de responsabilidade do solicitante da certidão, devendo a titularidade serconferida pelo interessado e pelo destinatário.b) A autenticidade deverá ser confirmada no site do TJDFT (www.tjdft.jus.br), informando-se o número doselo digital de segurança impresso.c) A certidão será emitida de acordo com as informações inseridas no banco de dados. Em caso de exibiçãode processos com dados desatualizados, o interessado deverá requerer a atualização junto ao juízo ouórgão julgador.d) A certidão será negativa quando não for possível a individualização dos processos por carência de dadosdo Poder Judiciário. (artigo 8º, § 2º da Resolução 121/CNJ).e) A certidão cível contempla ações cíveis, execuções fiscais, execuções e insolvências civis, falências,recuperações judiciais, recuperações extrajudiciais, inventários, interdições, tutelas e curatelas. A certidãocriminal compreende os processos criminais, os processos criminais militares e as execuções penais.Demais informações sobre o conteúdo das certidões, consultar em www.tjdft.jus.br, Cidadãos, Certidão deNada Consta, Tipos de Certidão.f) A certidão cível atende ao disposto no inciso II do artigo 31 da Lei 8.666/1993.

Emitida gratuitamente pela internet em: 06/02/2016Data da última atualização do banco de dados: 05/02/2016

*** VÁLIDA POR 30(TRINTA) DIAS ***

1 1 dePágina

NUCER – Núcleo de Emissão de Certidões do TJDFTSIG, Quadra 2, lotes 530/540, Térreo. Brasília – DF

Telefone: 0800614646Horário de funcionamento: 7h às 19h, de segunda a sexta-feira, exceto feriados.

06/02/2016 05:17:03

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Confirmação de Autenticidade das Certidões Resultado da Confirmação de Autenticidade da Certidã o

Certidão Positiva com Efeitos de Negativa emitida em 05/01/2016, com validade até 03/07/2016.

CNPJ : 00.360.305/0001-04 Data da Emissão : 05/01/2016 Hora da Emissão : 10:04:40 Código de Controle da Certidão : 1F0F.9358.795A.1690 Tipo da Certidão : Positiva com Efeitos de Negativa

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BRASIL Acesso à informaçãoParticipe

Página 1 de 1Confirmação de Autenticidade da Certidão

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDACADASTRO FISCAL DO DISTRITO FEDERALCOMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO NO CADASTRO FISCAL DO DISTRITO FEDERAL - DIF

CF/DF

07.312.825/001-75

CPF/CNPJ

00.360.305/0001-04

Data da Concessão da

Inscrição

19/07/2000

Denominação social

CAIXA ECONOMICA FEDERAL

Título do Estabelecimento - Nome Fantasia

CEF MATRIZ

Natureza Jurídica/Tipo de Contribuinte

EMPRESA PUBLICA

Qualificação do Contribuinte

ISS EMPRESA

FAC - Número do Protocolo

345-07049/68

Regime de Tributação do ISS

REGIME NORMAL DE APURACAO

Faixa do ISS

XX

Data de enquadramento no ISS

15/05/1970

Regime de Tributação do ICMS

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Faixa do ICMS

XX

Data de enquadramento no ICMS

XXXXXXXXXX

Descrição Atividade Econômica do ISS

CAIXAS ECONOMICAS

Código da Atividade - ISS

K6423-9/00-00

Data de Início de Atividade - ISS

15/05/1970

Descrição da Atividade Econômica do ICMS

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Código da Atividade - ICMS

XXXXXXXXXX

Data de Início de Atividade - ICMS

XXXXXXXXXX

Endereço

SBS QDA 04 BL A LOTE 3/4 PRESI/GECOL 21 ANDAR

Bairro

ASA SUL

Cidade

BRASILIA

UF

DF

CEP

70.092-900

Situação Cadastral

ATIVA

Data

30/11/2015

Este documento foi emitido no dia 30/11/2015 às 14:51:26 na Internet pelo portal Agênci@Nete poderá ser reimpresso no endereço http://www.fazenda.df.gov.br/agencianet/publica/LoginImprimirdif.asp

Página 1 de 1::. Agênci@Net - Serviços

30/11/2015http://publica.agencianet.fazenda.df.gov.br/publica/ImprimirDIF.asp?CFDF=0036030...

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RESUMO DAS CERTIDÕES 1. GETRI - GN Tributos GETRI05 - Atendimento aos Órgãos Fiscais • CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITO S RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DIVIDA ATIVA - Periodicidade 180 dias: • http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATSPO/Certidao/certaut/CndConjunta/ConfirmaAutenticCndSolicitacao.asp?ORIGEM=PJ; Obs.: As Certidões Conjunta (RFB/PGFN) e Específica (INSS) foram unificadas em um único documento, tendo a primeira certidão unificada da Caixa sido emitida em dezembro de 2014.

• Certidão de Falência e Recuperação Judicial - Periodicidade 30 dias:

www.tjdft.jus.br, A autenticidade da mesma poderá ser consultada no seguinte endereço: http://www.tjdft.jus.br/servicos/certidao-nada-consta

• Certidão Positiva de Débitos com Efeito de Negativa – Distrito Federal – Secretaria de Estado de Fazenda - Periodicidade 90 dias:

http://www.fazenda.df.gov.br/area.cfm?id_area=449

• Declaração de Regularidade do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – Sistema integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF – Periodicidade decorrente da data de validad e das certidões que a compõe.

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2. Cabe esclarecer que em função da Matriz da CAIXA estar situada no Distrito Federal as exigências no tocante à Fazenda Estadual e Municipal da sede da empresa são atendidas pela Certidão Positiva de Débitos com Efeito de Negativa do Distrito Federal – GDF. 3. CERTIDÕES/DOCUMENTOS – Demais Gerências: • Alvará de Funcionamento – GILOGBR06 • Comprovante de Inscrição e de Situação no Cadastro Fiscal do Distrito Federal (CF/DF) – GILOGBR02: http://publica.agencianet.fazenda.df.gov.br/publica/LoginImprimirDIF.ASP • Autorização do BANCO CENTRAL – SEGER – Secretaria G eral – Relativa ao exercício de atividades específicas das instituições bancárias e FEBRABAN: http://www.bcb.gov.br/?RED1-SFNCERTIAUT • FGTS/CRF – Certificado de Regularidade do FGTS – GI FUG/BR: https://www.sifge.caixa.gov.br/Cidadao/Crf/FgeCfSCriteriosPesquisa.asp • CNDT – Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – GETEN - CONTENCIOSO: http://www.tst.jus.br/certidao • Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis – GECOR – GN Controle e Registro Contábil - Publicação no Diário Oficial da União – Seção 1 - dia 27/02/2013 a partir da página 21, conforme determinação do BACEN: http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=27/02/2013&jornal=1&pagina=21&totalArquivos=176; • CÁLCULO DE ALGUNS ÍNDICES SOLICITADOS – GECOR13 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=27/02/2015&jornal=1&pagina=33&totalArquivos=216

Os índices são representados pelas seguintes fórmulas:

Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Ativo Não Circulante) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) Solvência Geral = Ativo Total / Passivo Total • Documento Oficial de Registro Mercantil da Pessoa J urídica, Certidão Simplificada e correlatos:

- GEINP: Junta Comercial do Distrito Federal (matriz) - GILOG de vinculação: Junta Comercial Estadual (JC Estadual)

Atenciosamente,

Roberto Lucchesi GN Tributos

Luiz Cláudio de Carvalho Mauro Gerente Executivo – GN Tributos

Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

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Gestor de recursos de terceiros (Pessoa Jurídica):

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Questionário preenchido por: VITER – Vice Presidência de Ativos de Terceiros Data: SETEMBRO/2015

(Todos os campos devem ser preenchidos. Caso algum campo não seja

aplicável à sua instituição, este deve ser preenchi do com “N/A”)

Questionário Padrão Due Diligence para Fundos de Investimento – Seção 1: Informações Sobre a Empresa

Versão: 2.1 - Atualizada em Fev/2015

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2

Sumário

AApprreesseennttaaççããoo .............................................................................................................................................................................................................................................. 33

11)) IInnffoorrmmaaççõõeess ssoobbrree aa EEmmpprreessaa .............................................................................................................................................................................. 44

1 - Informações Cadastrais ........................................................................................... 4

2 - Informações Institucionais ....................................................................................... 4

3 - Números da Empresa ............................................................................................ 14

4 - Receitas da Empresa ............................................................................................ 16

5 - Recursos Humanos ............................................................................................... 16

6 - Informações Gerais ............................................................................................... 17

7 - Informações Operacionais ..................................................................................... 18

8 - Compliance e Auditoria Interna .............................................................................. 26

9 - Questões Jurídicas e Legais.................................................................................. 29

10 - Anexos ................................................................................................................. 29

22)) DDeeccllaarraaççããoo ........................................................................................................................................................................................................................................ 3300

33)) EEvveennttooss IImmppoorrttaanntteess .......................................................................................................................................................................................................... 3311

Atualizar Sumário ................................. ...................................................................

(Para atualizar o sumário, clique no texto acima co m o botão direito, atualizar campo, atualizar apenas os números de pág ina)

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Apresentação

O objetivo deste Questionário Padrão ANBIMA Due Diligence para Fundos de Investimento (“Questionário Due Diligence”) é o de conferir maior racionalidade aos processos de diligência voltados para a seleção e a alocação de recursos em fundos de investimento, com o estabelecimento de um padrão único para o questionário a ser utilizado nesses processos. Geralmente aplicado por investidores institucionais ou alocadores de recursos ao gestor do fundo de investimento no qual se pretende investir, o Questionário Due Diligence foi elaborado e será periodicamente revisado por um Grupo de Trabalho formado por associados à ANBIMA. Sua utilização, contudo, não inibe a troca de informações adicionais acerca de questões eventualmente não contempladas no documento entre as partes envolvidas.

O Documento contém 3 Seções:

Seção 1 – Informações sobre a Empresa

Seção 2 – Informações sobre o Fundo de Investimento

Seção 3 – Resumos Profissionais

A adoção do documento é recomendada pelo Código de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimentos.

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1) Informações sobre a Empresa 1 - Informações Cadastrais 1.1 Razão Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 1.2 Nome de fantasia CAIXA 1.3 Endereço Avenida Paulista, 2300 - 11º Andar – Bela Vista - São Paulo/SP 1.4 CNPJ 00.360.305/0001-04 1.5 Data de constituição 12/01/1861 1.6 Telefone (11) 3555-6350 1.7 Fax (11) 3555-9621 1.8 Website www.caixa.gov.br 1.9 Quais são as autoridades regulatórias em que a empresa possui registro? Fornecer

detalhes sobre os registros, tais como nome, data e nº de registro da atividade.

CVM - Ato Declaratório CVM nº 3.241, de 04 de janeiro de 1995 1.10 Membro de associações de classe? Quais? Sim. A VITER é membro da ANBIMA – Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais e da ABVCAP – Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital 1.11 Nome de quem responde o questionário VINICIUS TONIDANDEL BORINI 1.12 Cargo Relacionamento Institucional 1.13 Telefone para contato 11 3555-0940 1.14 Fax 11 3555-9621 1.15 E-mail para contato [email protected] 2 - Informações Institucionais 2.1 Quadro societário: nomes dos principais sócios e respectivas participações (anexar

Resumo Profissional conforme modelo constante na Seção 3) A Caixa Econômica Federal (CAIXA ou Instituição) é uma instituição financeira constituída pelo Decreto-Lei nº 759, de 12 de agosto de 1969, sob a forma de empresa pública com personalidade jurídica de direito privado, vinculada ao Ministério da Fazenda, com sede em Brasília – Distrito Federal. Sua atuação abrange todo o território nacional e, no exterior, opera por meio de escritórios de representação no Japão, nos Estados Unidos e na Venezuela. Seu capital social pertence integralmente à União. 2.2 Principais alterações no quadro societário nos últimos cinco anos. N/A

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2.3 Qual a estrutura empresarial do grupo?

2.4 Forneça o Organograma da Empresa (anexar Resumo Profissional dos principais

executivos conforme modelo constante na Seção 3) A Caixa Econômica Federal atua na administração de recursos de terceiros desde 1991. Representada, desde 1998, na gestão de Ativos de Terceiros, pela VITER - Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros.

2.5 Responsável perante a CVM (anexar Resumo Profissional conforme modelo constante na

Seção 3)

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Marcos Roberto Vasconcelos - Vice-Presidência de Ge stão de Ativos de Terceiros (VITER) Natural de Ponta Grossa/PR. Graduado em Ciências Econômicas, pela Universidade Federal do Paraná, possui Mestrado em Economia, pela Universidade Estadual de Campinas e Doutorado em Teoria Econômica, também cursado na Universidade Estadual de Campinas. No Paraná, foi Professor de graduação e pós-graduação do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá, além de Coordenador do Programa de Mestrado em Economia da Universidade. Também foi assessor da Secretaria de Governo da prefeitura de Maringá e ocupou o cargo de Consultor no projeto "Reorganização Mundial do Setor de Serviços Financeiros e as Negociações Brasileiras na Rodada 2000 da OMC: Avaliação do Potencial de Competitividade Internacional das Empresas Nacionais de Serviços Financeiros" – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) / Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Ocupou ainda as funções de Vice-presidente da Maringá Crédito Solidário – Oscip de Microcrédito, de Consultor no projeto "Construção de Modelo Estatístico Nacional para o Comércio Internacional de Serviços" – Ministério das Relações Exteriores/ Banco Mundial e de Consultor da Presidência da CAIXA. 2.6 A empresa é signatária do Código de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA? Em

caso afirmativo, citar o(s) Código(s). Sim. A CAIXA é signatária dos seguintes Códigos da ANBIMA:

- Código ABVCAP/ANBIMA FIP e FIEE - Código de Distribuição de Produtos no Varejo - Código de Ética - Código de Negociação de Instrumentos Financeiros - Código dos Processos da Regulação e Melhores Práticas - Código para Fundos de Investimento - Código para Fundos de Investimento – categoria Distribuidor - Código para o Programa de Certificação Continuada

Código para Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais. 2.7 A empresa é signatária do Código de Ética da ANBIMA? Sim. 2.8 A empresa é signatária de outros Códigos ou assemelhados? Caso seja, citar as

instituições. Sim, em 05/2013, a CAIXA passou a ser signatária do PRI – Principles for Responsible Investment (Princípios para o Investimento Responsável). 2.9 Os principais sócios ou os principais executivos detêm participação em outros negócios?

Quais? N/A 2.10 Os principais executivos exercem alguma atividade de representação ou governança

(cargos em Conselhos, Diretorias, Comissões, Associações, Bolsas, etc.) em outras empresas ou entidades? Quais?

Sim. Comitê de Fundos de Renda Fixa e Multimercados, Fundos de Ações, Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios, Fundos de Investimento em Participações e Fundos Estruturados da ANBIMA. Alguns executivos também participam de Conselhos em companhias investidas pelos fundos. 2.11 Descreva breve histórico da empresa.

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Fundada em 12 de janeiro de 1861, na cidade do Rio de Janeiro, a Caixa Econômica Federal é, atualmente, uma instituição financeira de capital fechado, sob controle nacional público com sede em Brasília, Distrito Federal. A CAIXA é o maior banco público da América Latina, e marca presença em todas as regiões brasileiras com uma ampla rede de atendimento com 65,7 mil pontos. São 4,2 mil agências e pontos de atendimento; 29,4 mil correspondentes CAIXA Aqui e Lotéricos; 32,1 mil máquinas distribuídas pelo País; 2 agências-barco, 18 caminhões-agência e 3 escritórios de representação no exterior (Japão, Estados Unidos e Venezuela). Além disso, os clientes têm à sua disposição, 16,2 mil terminais da rede Banco24Horas. A atuação da CAIXA vai desde banco comercial, até a execução de políticas governamentais, passando por setores como habitação, saneamento, infraestrutura e prestação de serviços. Atualmente é o maior agente financiador do setor imobiliário e do setor de saneamento e, o segundo maior financiador de infraestrutura do país. Cabe destacar a relevante participação da CAIXA na indústria de fundos de investimento e operações no mercado de capitais. Conforme o ranking de administrador divulgado pela ANBIMA, a Caixa Econômica Federal ocupa a quarta posição em montante total administrado, com ativos de terceiros que somam aproximadamente R$ 248,9 bilhões em 09/2015. O índice de Basiléia, em Junho de 2015, correspondeu a 14,0%, superior em 3,0 p.p. ao valor mínimo exigido de 11%. É gestora do FI-FGTS e Carteiras para investimento em Saneamento, Transportes e empreendimentos Imobiliários, que já investiram mais de R$ 30 bilhões, por meio de instrumentos de dívida e participações. No final do primeiro semestre de 2015, o patrimônio líquido da instituição era de R$ 62,5 bilhões e o total de recursos administrados atingiu R$ 1,9 trilhão, sendo R$ 516,9 bilhões em recursos de terceiros, provenientes de aplicações em fundos de investimentos e carteiras administradas. 2.12 A Empresa possui Código de Ética e Conduta, Manual de Compliance, Manual de Risco,

Manual de marcação a mercado, Manual de Gestão de Liquidez, Política de Suitability. Em caso afirmativo, favor anexar.

Sim. 2.13 Cite os Comitês formais, a sua composição em termos de cargos, a frequência com que

são realizadas as suas reuniões e a forma como são registradas suas decisões. COMITÊ DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Tem por finalidade analisar, definir, planejar, aprovar produtos, políticas e estratégias, gestão de risco e conformidade. As reuniões ordinárias ocorrem mensalmente. É composto por nove membros titulares, a saber: _ Vice-Presidente da VITER; _ Diretor Executivo de Ativos de Terceiros _ Superintendente Nacional da SUFES; _ Superintendente Nacional da SUGET; _ Superintendente Nacional da SUPOT; _ Gerente Nacional da GEICO; _ Gerente Nacional da GERAT;

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_ Consultores de Dirigente da VITER. COMITE DE INVESTIMENTO Tem por finalidade analisar e aprovar políticas e estratégias de alocação de portfólio dos fundos de investimento e carteiras administradas. As reuniões ordinárias ocorrem mensalmente. É composto por oito membros titulares, a saber: _ Superintendente Nacional da SUGET; _ Gerente Nacional da GEFIX; _ Gerentes Executivos da GEFIX; _ Gerente Nacional da GEVAR; _ Gerentes Executivos da GEVAR. COMITE DE INVESTIMENTO PARA FUNDOS DE FUNDOS (FOF) Tem por finalidade avaliar e aprovar políticas e estratégias de alocação em fundos geridos por outras instituições. As reuniões ordinárias ocorrem mensalmente. O Comitê é composto por seis membros titulares, a saber: _ Vice Presidente da VITER; _ Diretor Executivo da DETER; _ Superintendente Nacional da SUGET; _ Gerente Nacional da GEVAR; _ Gerente Nacional da GEFIX; _ Gerente Executivo da GEVAR, responsável pela gestão dos fundos multigestores. COMITE TÁTICO OPERACIONAL Tendo por finalidade examinar e avaliar, diariamente, o cenário dos mercados financeiro e de capitais objetivando realizar as operações de compra e venda de ativos para os fundos de investimento e carteiras administradas, e definir as estratégias para participação em leilões de títulos públicos. As reuniões ordinárias do Comitê ocorrem diariamente, precedendo a abertura dos mercados. O Comitê é composto por sete membros titulares, a saber: _ Gerente Nacional de Renda Fixa – GEFIX; _ Gerente Nacional de Renda Variável – GEVAR; _ Gerentes Executivos da GEFIX; _ Gerentes Executivos da GEVAR COMITE DE PRODUTOS Tem por finalidade analisar o movimento da indústria de fundos, a viabilidade dos produtos, com base nos resultados de pesquisas mercadológicas e propor ao Comitê de Planejamento e Gestão a adequação do portfólio de produtos em consonância com as estratégias da CAIXA. As reuniões ordinárias ocorrem mensalmente. O Comitê é composto por seis membros titulares, a saber: _ Superintendente Nacional da SUPOT; _ Gerente Nacional da GEPOT; _ Gerente Nacional da GEITE;

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_ Gerente Nacional da GEICO; _ Um dos Gerentes Nacionais da SUGET, responsável pela Área a qual o produto se refere, Renda Fixa (GEFIX) e/ou Renda Variável (GEVAR); _ Gerente Executivo da GERAT, responsável pelo Risco; COMITE DE PRODUTOS DE FUNDOS ESPECIAIS Tem por finalidade analisar o movimento da indústria de fundos e a viabilidade dos produtos, com base nos resultados de pesquisas mercadológicas, propor a adequação do portfólio de fundos especiais e estruturados. As reuniões ordinárias ocorrem mensalmente. O Comitê é composto por seis membros titulares, a saber: _ Superintendente Nacional da SUFES; _ Gerente Nacional da GEDEF; _ Gerente Nacional da GEAFE; _ Gerente Nacional da GEMOB; _ Gerente Nacional da GERAT; _ Gerente Nacional da GEICO; COMITE DE GESTÃO DE FUNDOS ESPECIAIS Tem por finalidade aprovar políticas e estratégias de alocação de ativos dos fundos especiais e estruturados. As reuniões ordinárias ocorrem mensalmente. O Comitê é composto por seis membros titulares, a saber: _ Vice Presidente da VITER; _ Diretor Executivo da DETER; _ Superintendente Nacional da SUFES; _ Gerente Nacional da GEDEF; _ Gerente Nacional da GEAFE; _ Gerente Nacional da GEMOB; COMITE DE RISCOS Tem por finalidade analisar, acompanhar, propor limites e procedimentos para riscos de crédito, liquidez e mercado de fundos, nos fundos de investimento e carteiras administradas. As reuniões ordinárias ocorrem bimestralmente. O Comitê é composto por oito membros titulares, a saber: _ Diretor Executivo da VITER; _ Gerente Nacional da GERAT; _ Gerente Nacional da GEFIX; _ Gerente Nacional da GEVAR; _ Gerente Nacional da GEPOT; _ Gerente Nacional da GEICO; _ Gerente Executivo da GERAT, responsável pelo Risco; _ Um Consultor de Dirigente da VITER. 2.14 Se o grupo econômico da empresa presta serviços de administração, controladoria e

custódia descreva a estrutura e o relacionamento com a empresa de gestão (anexar Resumo Profissional conforme modelo constante na Seção 3)

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Os serviços de administração e gestão dos recursos de terceiros são prestados pela própria VITER – Vice Presidência de Ativos de Terceiros. Dentro da VITER as atividades de administração são efetuadas pela SUPOT – Superintendência Nacional de Desenvolvimento de Produtos para Ativos de Terceiros e, no caso de fundos especiais, pela SUFES – Superintendência Nacional de Fundos de Investimentos Especiais. As atividades de gestão são realizadas pela SUGET – Superintendência Nacional de Gestão de Ativos de Terceiros e, no caso de fundos especiais, pela SUFES – Superintendência Nacional de Fundos de Investimentos Especiais. Já os serviços de custódia e controladoria são prestados através de outra vice-presidência, a VIOPE - Vice Presidência de Operações Corporativas por intermédio da SUBAN – Superintendência Nacional de Processos Bancários: ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO SUPOT – SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS ATIVOS DE TERCEIROS

- Produtos para ativos de terceiros. - Prestação de serviços de administração fiduciária. SUFES – SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL FUNDOS DE INVESTIMENTOS ESPECIAIS

- Desenvolvimento e gestão de carteiras e de fundos de investimentos especiais e estruturados.

SUGET – SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL GESTÃO ATIVOS DE TERCEIROS

- Estratégias para composição de fundos de investimentos e carteiras administradas.

- Gestão de ativos de terceiros.

CUSTÓDIA E CONTROLADORIA SUBAN – SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL PROCESSOS BANCÁRIOS

- Soluções que garantam o processamento bancário adequado às necessidades da CAIXA. GELIT – GERÊNCIA NACIONAL LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA

- Liquidação de operações financeiras.

- Back-office de câmbio.

- Custódia de títulos. GECOC – GERÊNCIA NACIONAL CONTROLADORIA DE ATIVOS E PASSIVOS DE CUSTÓDIA

- Serviços de controladoria de ativos e passivos.

- Serviços de custódia qualificada.

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2.15 A instituição possui área de tecnologia da informação própria? Caso afirmativo, detalhar as atividades atuais, organograma e a qualificação dos profissionais.

Sim, através da VITEC – Vice Presidência de Tecnologia da Informação.

VITEC – VICE PRESIDÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Construção, manutenção e disponibilização de soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para sustentar as atividades de negócio e funcionais da CAIXA. GEPEM – GERÊNCIA NACIONAL PLATAFORMA INTEGRADA DE GESTÃO EMPRESARIAL - Implantação de Solução ERP SUCTI – SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL ESTRUTURAÇÃO, CONSTRUÇÃO E ARQUITETURA DE SOLUÇÕES DE TI - Desenvolvimento e manutenção de soluções de TI. - Demandas para a TI.

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GESOL – GERÊNCIA NACIONAL ARQUITETURA DE SOLUÇÕES E INTEGRAÇÃO - Arquitetura, metodologias, padrões e ferramentas para desenvolvimento de aplicativos. - Prospecção de soluções de mercado. GEMOD – GERÊNCIA NACIONAL MODELOS E CONTRATOS DE DESENVOLVIMENTO EM TI - Modelo de contratação para desenvolvimento de soluções de TI. - Padrões para demandas de TI. GEABR – GERÊNCIA NACIONAL APLICATIVOS – BR - Desenvolvimento e manutenção de soluções e projetos voltados para Crédito, Administração Financeira, Gestão Corporativa, Habitação e Portais Intranet, Internet e Extranet. CEDES/BR – CENTRALIZADORA NACIONAL DESENVOLVIMENTO DE TI – BRASÍLIA - Desenvolvimento de soluções do âmbito da GEABR. GEARJ – GERÊNCIA NACIONAL APLICATIVOS – RJ - Desenvolvimento e manutenção de soluções e projetos voltados para Fundos e Programas de Governo, Programas Sociais, Cadastro de Clientes e Fomento. CEDES/RJ – CENTRALIZADORA NACIONAL DESENVOLVIMENTO DE TI – RIO DE JANEIRO - Desenvolvimento de soluções do âmbito da GEARJ. GEASP – GERÊNCIA NACIONAL APLICATIVOS – SP - Desenvolvimento e manutenção de soluções e projetos voltados para Canais de Atendimento, Automação Bancária, Serviços Comerciais, Mercado Financeiro e Segmento Judiciário. CEDES/SP – CENTRALIZADORA NACIONAL DESENVOLVIMENTO DE TI – SÃO PAULO - Desenvolvimento de soluções do âmbito da GEASP. SUOTI – SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL OPERAÇÕES E SUPORTE EM TI - Operação da infraestrutura de TIC. - Processamento, disponibilização e armazenamento das soluções de TI e seus dados. - Prospecção e homologação de hardware e software. GEART – GERÊNCIA NACIONAL ARQUITETURA TECNOLÓGICA E INTEGRAÇÃO

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- Prospecção e homologação de hardwares e softwares. - Planejamento e administração da infraestrutura tecnológica. GEOTI – GERÊNCIA NACIONAL OPERAÇÕES TECNOLÓGICAS - Processamento, disponibilização de informações e armazenamento das soluções de TI nos ambientes centralizado, de alta disponibilidade e de certificação digital. - Processos de serviços de TI. - Nível de serviço de TI no ambiente centralizado. - Telecomunicações na CAIXA. - Plano de contingência operacional dos sistemas do ambiente centralizado de TI e alta disponibilidade. CEPTI – CENTRALIZADORA NACIONAL OPERAÇÕES DE TI (SP/RJ/BR) - Processamento, disponibilização e armazenamento das soluções de TI. - Ambiente de homologação (HMP). - Segurança física e lógica da informação. - Níveis de serviços tecnológicos acordados. - Telecomunicações no ambiente centralizado. - Plano de contingência operacional dos sistemas do ambiente centralizado de TI e alta disponibilidade de TI CETAD- CENTRALIZADORA NACIONAL AMBIENTE TECNOLÓGICO DE ALTA DISPONIBILIDADE - Processamento, disponibilização e armazenamento das soluções de TI com alto nível de disponibilidade. - Telecomunicações no ambiente de alta disponibilidade de TI. GIICP – GERÊNCIA DE FILIAL INFRAESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS - Disponibilização e armazenamento das soluções de TI do ambiente de Certificação Digital. REICP – REPRESENTAÇÃO DE FILIAL INFRAESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS - Atuação como braço operacional que demandam presença física junto ao negócio, GERTI – GERÊNCIA NACIONAL SERVIÇOS REGIONAIS DE TI - Processos e rotinas de TIC no ambiente descentralizado. - Suporte, infraestrutura tecnológica e disponibilidade de canais. - Nível de serviço de TI no ambiente descentralizado.

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CETEC – CENTRALIZADORA NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - Suporte para o ambiente descentralizado. - Inventário de recursos no ambiente descentralizado. - Desenvolvimento e produção de soluções no ambiente descentralizado. - Gestão de incidentes e mudanças no ambiente descentralizado. GITEC – GERÊNCIA DE FILIAL DE SUPORTE TECNOLÓGICO - Gestão de incidentes, desenvolvimento de soluções e serviços tecnológicos de software, hardware e comunicação no ambiente descentralizado e externo. - Suporte tecnológico para canas e unidades da CAIXA. RETEC – REPRESENTAÇÃO DE FILIAL DE SUPORTE TECNOLÓGICO - Atuação como braço operacional que demandam presença física junto ao negócio, SUGTI – SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL GOVERNANÇA DE TI - Governança da TI. - Estratégia de TI. - Segurança de TI e Continuidade de Negócios. - Orçamento de TI - Provimento de ativos de TI. - Gestão operacional da Participação estratégica de TI – CPMBraxis Capgemini. GEDTI – GERÊNCIA NACIONAL ESTRATÉGIA E DESEMPENHO DE TI - Estratégia, comunicação e desempenho de TI - Portfólio de projetos de TI. GEGAT – GERÊNCIA NACIONAL ATIVOS E PROVIME NTO DE TI - Planejamento financeiro e orçamentário da TI. - Apuração de custos de TI - Provimento de ativos de TI. GESET – GERÊNCIA NACIONAL SEGURANÇA E CONT INUIDADE DE NEGÓCIOS DE TI - Segurança, acesso lógico e continuidade de TI. 3 - Números da Empresa 3.1 – Preencha a Tabela abaixo com os valores correspondentes aos números da Empresa.

Ano Patrimônio sob gestão (posição de final de período)

Número de pessoas que trabalham na empresa

Número de portfólios sob gestão

2011 259.812.071.804,46 202 251

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2012 310.494.056.264,64 191 309 2013 336.529.501.543,84 210 343 2014 358.434.151.471,58 219 339 2015 380.150.042.941,00 218 349

3.2 Tipologia dos portfólios sob gestão (* sem dupla contagem)

• Fundos: Domicílio local Domicílio em outro país

Nº % Carteira 325 93,12 325 93,12

• Clubes 0

• Carteiras Domicílio local • Res. Nº 2.689

24 6,88 0

3.3 Como os ativos sob gestão estão divididos conforme as seguintes categorias de fundos de investimento?

Tipo Nº Exclusivos % total • Curto Prazo 10 1 3,95 • Referenciado 16 5 13,52 • Cambial 2 1 0,14 • Renda Fixa 167 75 38,94 • Multimercado 35 19 3,89 • Dívida Externa 0 0 0 • Ações 29 3 4,65 • FIDC 5 5 0,47 • FIP 15 15 19,73 • FIEE 0 0 0 • FII 10 8 3,18 • Fundo de Índice (ETF) 2 0 0,04 • Outras categorias 34 34 11,48

3.4 Com quantos distribuidores e/ou alocadores a Empresa tem acordos ou contratos de distribuição?

nº 01 3.5 Considerando o volume total de ativos sob gestão, qual o percentual detido pelos cinco

maiores distribuidores ou alocadores? N/A 3.6 Atualmente, qual é o percentual do volume sob gestão que são originados especificamente

de aplicações da própria Empresa (incluindo controladores, coligadas, subsidiárias, seus sócios e principais executivos)?

N/D 3.7 Qual a distribuição do passivo segundo tipologia de investidor?

Tipo nº % passivo

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• Pessoas Físicas 668.089

19,59

• Empresas 222.018

30,34

• Instituições Financeiras/ Seguradoras/ Soc. de Capitalização 43 0,24 • Investidores Institucionais Previdenciários 34 17,71 • Distribuidores, Alocadores (inclui fundos de fundos de

terceiros e family offices) 0 0

• Investidor Estrangeiro 0 0 • Governo 13.015 32,12

3.8 Considerando o volume total de ativos sob gestão, qual o percentual detido pelos 10 maiores clientes? Fornecer o percentual detido por cada um deles.

10 maiores 4,51% 1 1,29% 2 1,15% 3 0,43% 4 0,36% 5 0,34% 6 0,20% 7 0,20% 8 0,19% 9 0,18% 10 0,18%. 4 - Receitas da Empresa 4.1 Qual a estrutura de receitas da Empresa? (gestão, performance, comissões, rebates etc.) Gestão, distribuição, administração, estruturação e performance 4.2 Qual parcela do resultado da Empresa vem da atividade de gestão de carteiras? 90% 4.3 A receita de Taxa de Administração é suficiente para cobrir os custos da Empresa? Sim 5 - Recursos Humanos 5.1 Quais as regras de remuneração ou comissionamento dos funcionários e associados? Os funcionários recebem além da remuneração fixa, participação nos lucros e premiação em clubes de compras. A estrutura de remuneração fixa na CAIXA é baseada na designação de Função de Confiança ou Cargo Comissionado, de forma que o funcionário no exercício do cargo faz jus ao recebimento de comissão efetiva. Caso o desempenho não seja satisfatório poderá ocorrer à dispensa da Função de Confiança ou do Cargo Comissionado retroagindo ao salário padrão.. 5.2 Quais são os mecanismos de retenção de talentos usados pela Empresa? O atual modelo de gestão de pessoas tem como objetivo consolidar uma cultura organizacional baseada na gestão proativa de talentos e por competência. A ideia é dar ênfase à meritocracia, à inovação, à alta eficiência e à melhoria contínua, promovendo identificação dos empregados com os valores e a missão da CAIXA, engajamento das lideranças e excelência no relacionamento com clientes e sociedade. Além dos diversos programas voltados à saúde e à segurança dos empregados, a Instituição busca integrar a educação corporativa à gestão do desempenho e das competências e à gestão do conhecimento, por meio de incentivos à capacitação, de criação e manutenção de sistemas e

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processos de disseminação do conhecimento e desenvolvimento de habilidades. Outro benefício que a Instituição oferece aos empregados é a possibilidade de complementar sua renda, após a aposentadoria, por meio de patrocínio a planos de benefício de previdência complementar, administrados pela Fundação dos Economiários Federais – FUNCEF. Por ser empresa pública a CAIXA oferece estabilidade de emprego aos funcionários e um plano de carreira para cada função de interesse, com funções intermediárias que satisfaçam os funcionários em múltiplos níveis. Para algumas funções é oferecida a jornada de trabalho de 30 horas semanais de forma a respeitar e permitir o equilíbrio entre vida e trabalho. Atuando em todo território nacional e em diferenciados segmentos a CAIXA disponibiliza facilidades de transferência de funcionários entre departamentos e regiões. 5.3 Existe uma política para treinamento e desenvolvimento profissional dos

funcionários/associados? Qual? Sim. No processo de formação de carreiras, a empresa oferece Universidade Corporativa com diversos cursos de aperfeiçoamento pessoal e corporativo, exige certificação qualificada, e disponibiliza verbas anuais para cursos de atualização e aperfeiçoamento (Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Cursos de Idiomas). No primeiro semestre de 2015, a CAIXA investiu R$ 22,0 milhões em programas de capacitação e elevação de escolaridade.. 6 - Informações Gerais 6.1 Qual o limite para o crescimento dos ativos sob gestão suportado pela atual estrutura da

Empresa (instalações, equipe, hardware e software)? Existem planos de expansão? Em 2014, a VITER expandiu suas instalações para atender o crescimento de suas unidades e atividades. A CAIXA mantém um planejamento de expansão até 2022, sendo que há um acompanhamento anual para identificar como está a estratégia 6.2 A empresa já foi objeto de avaliação por agência de rating? Qual a nota atribuída à gestão?

(anexar relatório mais recente) Sim. Em fevereiro de 2015 foi reafirmado o conceito “Mais Alto Padrão” atribuído pela FITCH Ratings, atestando a sua excelência em qualidade de gestão (melhor rating da escala 6.3 A empresa já recebeu alguma premiação por publicações ou entidades no que tange à

qualidade e ao histórico de gestão? Quais? Guia Exame 2010 - Melhor gestor de fundos de varejo e melhor gestor de fundos de renda fixa ativa. Guia Exame 2011 - 2º melhor gestor de fundos de varejo e 3º melhor gestor de fundos de renda fixa ativa. Star Ranking Valor Econômico 2013 – 22 fundos premiados, sendo o principal critério de avaliação a relação risco x retorno. Revista Investidor Institucional - Os Melhores Fundos para Institucionais – Nov./2013– A CAIXA conquistou o topo do ranking com o maior número de fundos excelentes. Star Ranking Valor Econômico 2014 – 22 fundos premiados, sendo o principal critério de avaliação a relação risco x retorno. Revista Investidor Institucional – Top Asset – Mar./2014 – Presente no Ranking Top Asset em 18 categorias do ranking Exame - Onde Investir em 2015 - Os Melhores Gestores – Nov./2014 - 2º Melhor Gestor de Fundos de Renda Fixa Revista Investidor Institucional – Top Asset – Mar./2015 – Presente no Ranking Top Asset em 20 categorias

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Revista Investidor Institucional – Top Asset – Ago./2015 – Presente no Ranking Top Asset em 20 categorias 7 - Informações Operacionais 7.1 - Análise Econômica e Pesquisa 7.1.1 Descreva a estrutura de análise econômica e de pesquisa da empresa (anexar Resumo

Profissional conforme modelo constante na Seção 3) A equipe é composta por oito profissionais, sendo um gerente executivo, um coordenador, três técnicos de análise econômica e três técnicos responsáveis pela análise setorial 7.1.2 Principais mudanças na equipe de pesquisa nos últimos cinco anos A equipe de pesquisa foi formada em julho/2008 e desde então teve a adição de dois técnicos de análise e pesquisa 7.1.3 Utiliza research próprio ou de terceiros? Em que proporções? No que se refere à análise econômica, cerca de 80% do material é produzido internamente. Nesse percentual está incluso a cobertura da Economia Brasileira, Americana e Zona do Euro e China. Os 20% restantes referem-se a research de terceiros relacionados à economia internacional. Do ponto de vista da análise setorial, cerca de 30% do material são produzidos internamente, com destaque para a cobertura do setor de construção civil, consumo, logística e concessões. O complemento toma como base material externo referente aos demais setores 7.1.4 Caso utilize research próprio, quais ferramentas de análise são utilizadas no processo

decisório? Esta equipe trabalha exclusivamente para o buy side ou também produz relatórios e informações para outros (sell side)?

No que se refere à pesquisa econômica, o processo decisório inclui a análise de séries históricas, modelos econômicos e projeções destes derivados. Em relação à pesquisa setorial, utiliza-se como base o valuation das empresas para as quais temos cobertura, acompanhamento de notícias, o contato direto com o RI das empresas e a análise de mercado. A equipe trabalha somente para o buy side 7.1.5 Que serviços ou sistemas são contratados para apoio na análise?

São contratadas consultorias setoriais e econômicas, além de serviços de informação online, bancos de dados de indicadores econômico-financeiros, software econométrico e ferramentas de análise técnica 7.2 – Gestão de Recursos 7.2.1 Descreva a estrutura de gestão de recursos da empresa (anexar Resumo Profissional

conforme modelo constante na Seção 3) A VITER possui uma Superintendência (SUGET) onde é realizada a Gestão de Fundos de Investimentos no âmbito da Instrução CVM nº 409, e está dividida em 02 Gerências Nacionais dedicadas à Gestão de Fundos de Renda Fixa (GEFIX) e de Renda Variável (GEVAR). Em relação aos Fundos Estruturados, a SUFES possui duas Gerências (GEAFE e GEMOB) destinadas à Gestão de seus FIDCs, FIPs e FIIs. (Conforme organograma do item 2.4). 7.2.2 Principais mudanças na equipe de gestão nos últimos cinco anos. Nos últimos 05 anos a equipe de Gestão cresceu em virtude do aumento de número de Fundos e de atividades. A equipe de Gestão de Fundos Estruturados iniciou suas atividades por meio de uma Gerência Executiva composta por cerca de 10 empregados e atualmente tornou-se uma Superintendência, composta por cerca de 80 empregados, dos quais cerca de 60 fazem parte da equipe de Fundos Estruturados. Em 2014, houve substituição do Gerente Nacional da GEVAR – Gestão em Renda Variável 7.2.3 Que serviços ou sistemas são contratados para apoio na gestão?

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- Apligraf (ferramenta de análise gráfica); - Bloomberg (provedor de informações); - Broadcast (provedor de informações); - Economática (Banco de Dados/Ferramenta de análise pair trading); - Lopes Filho (Assessoria em Mercado de Capitais); - Quantum (informações/serviços de análises econômicos financeiras relacionadas a fundos de investimento); - Reuters (provedor de informações) 7.2.4 Qual o processo de seleção e acompanhamento das corretoras? O processo de seleção é dividido em dois grupos: para corretoras que atuam nos Mercados BOVESPA e para corretoras/distribuidoras que atuam nos Mercados BM&F. A cada quadrimestre civil são selecionadas doze instituições para realizar operações nos Mercados BOVESPA e oito instituições realizar operações nos Mercados BM&F. As etapas do processo de seleção são as mesmas para ambos os grupos, e destinadas respectivamente a verificação das informações cadastrais, análise qualitativa do departamento técnico e de pesquisa das corretoras/distribuidoras, apuração do volume financeiro nas bolsas onde operam e avaliação interna da qualidade operacional dos serviços prestados no quadrimestre analisado. Observação: para participar da seleção para operações nos Mercados BM&F, é obrigatório que as corretoras/distribuidoras possuam no mínimo o selo Execution Broker, dos cinco selos auferidos pelo Programa de Qualificação Operacional da BM&FBOVESPA. Operações em Mercado de Balcão Estão habilitadas a realizar operações via Mercado de Balcão exclusivamente instituições intermediadoras que sejam membros da ANBIMA e corretoras/distribuidoras que possuam no mínimo o selo Execution Broker, dos cinco selos auferidos pelo Programa de Qualificação Operacional da BMF&BOVESPA 7.2.5 Liste as corretoras aprovadas. Operações Nos Mercados BOVESPA _ Ativa S/A Corretora de Títulos Câmbio e Valores; _ Banif Corretora de Valores e Câmbio S/A; _ BES Securities do Brasil S/A Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários; _ Bradesco S/A Corretora de Títulos e Valores Mobiliários; _ BTG Pactual Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S/A; _ Gradual Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S/A; _ HSBS Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S/A; _ Itaú Corretora de Valores S/A; _ Link S/A Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários; _ Safra Corretora de Valores e Câmbio LTDA; _ Spinelli S/A Corretora de Valores Mobiliários e Câmbio. Operações Nos Mercados BM&F _ Bradesco S/A Corretora de Títulos e Valores Mobiliários; _ Convenção S/A Corretora de Valores e Câmbio;

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_ Gradual Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S/A; _ ICAP do Brasil Corretora de Títulos e Valores Mobiliários LTDA _ Itaú Corretora de Valores S/A; _ Link S/A Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários; _ Liquidez Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários LTDA; _ Renascença Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários LTDA 7.2.6 Que critérios orientam a divisão de ordens entre as corretoras selecionadas? Comente

concentração, rodízio e o uso de discount brokers e research brokers. A distribuição do volume operado nos Mercados BM&F é: _ Para as duas primeiras classificadas, são destinados 30% do volume total transacionado no período, respeitando-se a proporção individual de 15%; _ Para as quatro intermediárias, são destinados 50% do volume total transacionado, respeitando-se a proporção individual de 12,5%; _ Para as duas instituições restantes, são destinados 20% do volume total transacionado, respeitando-se a proporção individual de 10%. A distribuição do volume operado nos Mercados BOVESPA é: _ Para as quatro primeiras classificadas, são destinados 40% do volume total transacionado no período, respeitando-se a proporção individual de 10%; _ Para as quatro intermediárias, são destinados 33% do volume total transacionado, respeitando-se a proporção individual de 8,25%; _ Para as quatro instituições restantes, são destinados 27% do volume total transacionado, respeitando-se a proporção individual de 6,75%. Observação: As operações realizadas nos Mercados BM&F, em função das características diferenciadas em cada tipo de contrato negociado, têm a sua apuração pela corretagem paga. Em relação ao rodízio de instituições intermediadoras, no encerramento de cada quadrimestre civil, ocorre a reavaliação das corretoras/distribuidoras: Operações nos Mercados BOVESPA No encerramento de cada quadrimestre, as corretoras que operaram no quadrimestre anterior são reavaliadas, dentre as quais, as duas primeiras permanecem classificadas e as três últimas são excluídas para o quadrimestre seguinte. Às sete corretoras remanescentes, classificadas como intermediárias (do terceiro ao nono lugares), é adicionado o grupo de corretoras que não operaram no quadrimestre anterior, formando um novo grupo a ser avaliado. São classificadas as dez corretoras melhor avaliadas. Assim, é composto novo grupo de doze corretoras para operar no quadrimestre civil seguinte. Operações nos Mercados BM&F No encerramento de cada quadrimestre, as corretoras/distribuidoras que operaram no quadrimestre anterior são reavaliadas, dentre as quais, as duas primeiras permanecem classificadas e as duas últimas são excluídas para o quadrimestre seguinte. Às quatro corretoras/distribuidoras remanescentes (do terceiro ao sexto lugares), é adicionado o

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grupo de corretoras/distribuidoras que não operaram no quadrimestre anterior, formando um novo grupo a ser avaliado. São classificadas as seis corretoras/distribuidoras melhor avaliadas. Assim, é composto novo grupo de oito corretoras para operar no quadrimestre civil seguinte 7.2.7 Qual é a política de gestão de caixa da empresa? Há uso de operações compromissadas

com títulos públicos, outros fundos de investimento, CDBs de um dia? Descreva-a.

A política de gestão de caixa privilegia o uso de operações compromissadas de um dia lastreadas em títulos públicos federais. 7.2.8 Como a gestão controla o prazo médio dos títulos para fundos de longo prazo, para fins

de sua classificação tributária? O prazo médio para fins de enquadramento e classificação tributária é controlado diariamente em sistema proprietário ou através de sites de bancos custodiantes. As operações para fins de ajuste de prazo médio são feitas sempre que necessário 7.2.9 De que forma o desempenho dos gestores e dos fundos é avaliado? No caso dos fundos de rede, a gestão é avaliada através de comparativo dos fundos da CAIXA com fundos semelhantes nas maiores instituições 7.2.10 A quem os gestores prestam conta da performance dos fundos? Os gestores prestam conta mensalmente ao Vice Presidente da área, além da prestação de conta com os clientes de fundos exclusivos conforme demanda 7.3 – Risco 7.3.1 – Estrutura 7.3.1.1 Descreva a estrutura de gerenciamento de riscos da empresa (anexar Resumo

Profissional conforme modelo constante na Seção 3) A Gerência Nacional de Risco de Ativos de Terceiros está vinculada diretamente à Diretoria Executiva de Gestão de Ativos de Terceiros e conta com 01 Gerente Executivo, 05 Técnicos para realizar o Gerenciamento e Monitoramento dos Riscos de Mercado, Crédito e Liquidez dos Fundos de Investimentos e Carteiras Administradas sob Administração/Gestão da VITER 7.3.1.2 Quem é o responsável pela área e a quem se reporta? O responsável pela Gerência Nacional de Risco de Ativos de Terceiros é o Gerente Nacional, Sr. Alessandro Toledo Cruzolini. O referido profissional reporta-se diretamente ao Vice-Presidente 7.3.1.3 Principais mudanças na equipe de risco nos últimos cinco anos. Não houve mudanças na equipe de Riscos nos últimos cinco anos. 7.3.1.4 Que serviços/sistemas são utilizados para apoio no controle de risco? São desenvolvidos

internamente ou contratados junto a terceiros? Quem os fornece? Como foram escolhidos? Citar, especificamente, por tipo de risco (crédito, contraparte, preço, liquidez e operacional).

O sistema utilizado para o gerenciamento do Risco de Mercado é o MAPS Solutions. Com relação ao gerenciamento dos riscos de liquidez e crédito, o monitoramento é realizado por aplicativo desenvolvido internamente com base em banco de dados SQL. 7.3.1.5 Quais são os relatórios de riscos, com que freqüência são gerados, o que contêm e

quem recebe e analisa estes relatórios? Diariamente são elaborados relatórios de Risco de Mercado, Crédito e Liquidez com informações de nível de exposição aos riscos, comprometimento de limites de exposição que são enviados aos gestores, ao Vice-Presidente e à Área de Conformidade da Vice-Presidência 7.3.2 - Risco de Crédito 7.3.2.1 Descreva a metodologia de gestão do risco de crédito das carteiras. A alocação em ativos privados segue as diretrizes e os limites de exposição estabelecidos em normativo interno, com base em notas de Rating atribuídas pela área de risco de crédito da CAIXA

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7.3.2.2 Como cada nova operação de crédito é analisada e aprovada? A área de risco de crédito da CAIXA realiza a análise de risco de crédito sob demanda e atribui nota de risco à operação ou emissor, o gestor verifica o enquadramento da operação nos limites estabelecidos. Casos não previstos na Política de Riscos da VITER são levados ao Comitê de Riscos e/ou Comitê de Planejamento e Gestão 7.3.2.3 A empresa, independentemente do critério de precificação, possui algum procedimento

ou estratégia no caso da iminência ou ocorrência de eventos de inadimplência? A área de Risco da VITER possui autonomia para suspender limites de alocação em ativos privados quando identificado aumento potencial do seu risco de crédito 7.3.3 - Risco de Contraparte 7.3.3.1 Descreva a metodologia de gerenciamento do risco de contraparte. São estabelecidos limites de concentração por emissor e no caso de operações de derivativos sem garantia é verificado o enquadramento da contraparte nos limites de exposição 7.3.3.2 Como são selecionadas as contrapartes e aprovados seus limites? Os limites de exposição são aprovados pelo Comitê de Planejamento e Gestão da VITER e pelo Conselho de Gestão de Ativos de Terceiros 7.3.4 - Risco de Preço 7.3.4.1 Descreva a(s) metodologia(s) adotada(s) para a apuração do risco de preço (ex: VaR,

Stress Test, Stop loss, etc). A mensuração do Risco de Mercado é realizada através do Modelo de Risco VaR Paramétrico com nível de confiança de 95% em um horizonte de tempo de 1 dia 7.3.4.2 Como são formalizados os controles de risco de preço? Os critérios de mensuração e os limites de exposição são propostos pela área de gerenciamento de riscos da VITER ao Comitê de Planejamento e Gestão da Vice-Presidência e ao Conselho de Gestão de Ativos de Terceiros para aprovação 7.3.4.3 Como é realizado o controle e o monitoramento de limites das estratégias (ex.: books tais

como volatilidades, direcionais, arbitragens etc)? Com que frequência de atualização? O controle e monitoramento de limites das estratégias são realizados pela GERAT - Gerencia de Risco de Ativos de Terceiros 7.3.4.4 Nos casos de posições que ultrapassem seus limites, como é o processo de tomada de

decisão para o reenquadramento? A violação dos limites é reportada ao Comitê de Planejamento e Gestão, com detalhamento dos motivos que levaram à extrapolação para avaliação e tomada de decisão 7.3.4.5 O administrador ou o custodiante realiza controles de risco adicional para as carteiras do

gestor? Em caso afirmativo, fornecer detalhes. N/A 7.3.5 - Risco de Liquidez 7.3.5.1 Descreva a(s) metodologia(s) adotada(s) para a apuração do risco de liquidez, incluindo

o tratamento de baixa liquidez e/ ou resgates excessivos. As regras para administração do risco de liquidez, envolvendo práticas, processos, procedimentos, modelos e reportes foram estabelecidas pelo Comitê de Risco visando manter a exposição a este risco em níveis aceitáveis e evitar que ocorram desequilíbrios entre os ativos negociáveis e os passivos exigíveis que possam afetar a capacidade de pagamento da CAIXA. O gerenciamento deste risco é realizado por meio de modelos internos de projeção dos fluxos financeiros dos produtos, serviços e operações, em situação de normalidade e de estresse. Para enfrentar situações de estresse, foi estabelecido Plano de Contingência de Liquidez com o objetivo de identificar antecipadamente e aumentar a capacidade da CAIXA para enfrentar crises de liquidez internas ou externas, minimizando seus potenciais efeitos na continuidade dos negócios

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da CAIXA, na sua capacidade de geração de resultado e na sua imagem. O Plano sistematiza os indicadores utilizados para a identificação de situações de crise, as responsabilidades das unidades e instâncias envolvidas na sua execução e os procedimentos a serem seguidos para conduzir a CAIXA a uma situação aceitável ou restabelecer o seu nível de liquidez anterior ao início da crise. A mensuração e o monitoramento dos níveis de exposição ao risco de liquidez são reportados diariamente às Vice-Presidências de Risco e de Finanças e Controladoria, mensalmente, ao Comitê de Risco e, semestralmente, ao Conselho de Administração 7.3.5.2 Como é realizado o controle e o monitoramento de limites das estratégias (ex.: books tais

como volatilidades, direcionais, arbitragens etc)? Com que frequência de atualização? Não há limites de liquidez por estratégia 7.3.6 - Risco Operacional 7.3.6.1 Descreva a metodologia de gestão do risco operacional. O risco operacional é representado pela perda resultante de processos internos, pessoas e sistemas inadequados ou falhos e de eventos externos. Essa definição inclui o risco legal, mas exclui o estratégico e o reputacional. Identificar, avaliar, mensurar, mitigar e controlar. Estas são as fases para o perfeito ciclo de Gestão do Risco Operacional e para a Gestão da Informação sobre Riscos Operacionais. A gestão do Risco Operacional na CAIXA está embasada em uma estrutura composta por três premissas básicas: ambiente adequado de gerenciamento de Risco Operacional, formado pelo patrocínio da Alta Administração, por um conjunto de políticas e normas e por um processo de auditoria; Processo de gerenciamento de Risco Operacional, composto pelas etapas de Identificação, Avaliação, Controle/Mitigação, Monitoramento e Reporte. Todas essas etapas estão interligadas de forma que o fluxo de análise tem começo, meio e fim bem definidos; e divulgação de informações de Risco Operacional, definida segundo o objetivo e público alvo. A avaliação do Risco Operacional na CAIXA é realizada por meio de duas análises: a análise preventiva e a análise reativa. A análise preventiva busca encontrar variáveis e indicadores que possam sinalizar prováveis ocorrências de perdas para agir antes que essas ocorram. A análise reativa busca estudar o comportamento das perdas para então encontrar possíveis causas. Em ambos os casos, a avaliação tenta fornecer instrumentos e informações suficientes para que o risco seja controlado/mitigado, monitorado e reportado. As diversas Unidades Gestoras da CAIXA são as maiores fontes de informação para a Identificação e Avaliação do Risco Operacional 7.3.6.2 Descreva os procedimentos de confirmação de ordens executadas e de checagem das

posições das carteiras e custódia. A confirmação das ordens executadas é feita através da carteira e demonstrativo de caixa, fornecidos diariamente pelo custodiante (serviço prestado por terceiros). O controle das carteiras e da custódia do fundo é feita através de planilha de acompanhamento onde são feitos os batimentos das ordens executadas, da precificação dos ativos do fundo, da composição da carteira, dos limites de enquadramento e das provisões das taxas e despesas (CVM, SELIC, taxa de administração, etc.). Todo o acompanhamento feito em planilha baseia-se no Regulamento do Fundo e nas normas vigentes

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7.3.6.3 Descreva os principais pilares dos planos de contingência, continuidade de negócios e recuperação de desastres adotados pela sua empresa.

1) A CAIXA criou em 2004 o Programa de Continuidade dos Negócios – PCN CAIXA, para atuar frente às possíveis interrupções nos serviços prestados aos clientes, como fator fundamental para o sucesso de qualquer iniciativa de preservação ou recomposição da capacidade de realizar negócios. 2) O PCN CAIXA é um processo contínuo e evolutivo composto basicamente por quatro etapas: a) Conhecer a organização; b) Definir as estratégias de continuidade dos negócios; c) Desenvolver e programar ações de respostas tempestivas às interrupções; d) Realizar testes e manutenção dos planos. 3) De uma maneira simples, o PCN CAIXA envolve o planejamento, a prevenção, a resposta e a recuperação do ambiente produtivo frente a incidentes que podem atingir negativamente seus ativos tangíveis e/ou intangíveis. 4) Desde que o PCN CAIXA foi instituído, observa-se grande evolução na maturidade da CAIXA neste domínio, tornando a GCN um complemento da estrutura de gestão de riscos corporativos, no intuito de entender as ameaças e vulnerabilidades das operações de negócio e as consequências geradas por uma interrupção significativa. 5) Hoje o PCN CAIXA se destaca tanto no quesito governança, nas questões operacionais e no desenvolvimento de cultura corporativa, fatos estes que tornam a CAIXA referência nacional na GCN. 6) A CAIXA conta com uma moderna Política de Continuidade dos Negócios, totalmente aderente às melhores práticas de mercado, as normas BS 25999 e NBR 15999, e às regulamentações vigentes no Brasil. Nesse sentido, importante destacar que a CAIXA adota os modelos dos institutos internacionais DRII – Disaster Recovery Institute International e BCI – Business Continuity Institute, tendo em seu quadro de pessoal, o primeiro profissional brasileiro certificado por esses dois institutos internacionais. Complementar, a gestora VITER possui um Plano de Resposta a Emergências, que tem por objetivo garantir a continuidade dos negócios da VITER em situações de contingência. Os principais pilares do plano de contingência são: - Preparação de Planos para o pior cenário possível; - Definição do Local para o ambiente alternativo; - Ter os recursos necessários para o desenvolvimento das atividades críticas; - Manutenção dos serviços essenciais; - Manutenção em servidor de contingência, de Informações essenciais ao Desenvolvimento das atividades críticas e estratégicas. Cabe a cada empregado disponibilizar Informações consideradas “críticas” (imprescindíveis à

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realização das atividades) em servidor de contingência próprio da gestora. 7.3.6.4 Descreva a política de segurança da informação. 1) A Política possui caráter estratégico e estabelece as diretrizes para o tratamento e manuseio dos ativos de informação da CAIXA, com o objetivo de disciplinar o seu uso e proteger os dados e informações, visando assegurar a confidencialidade, integridade, autenticidade e disponibilidade da informação corporativa da CAIXA ou sob sua responsabilidade. 2) A Política de Segurança da Informação é aprovada pelo Comitê de Riscos, pelo Conselho Diretor e pelo Conselho de Administração da CAIXA. 3) A Política de SI é observada pelos envolvidos nos processos e atividades em todas as áreas da Instituição. A sua aplicação se dá mediante a prática de ações operacionais planejadas e coordenadas, concretizando-se em procedimentos, parâmetros e metodologia especificados em Normativos e documentos administrativos. As principais diretrizes que norteiam a Política de SI da CAIXA são: a) Proteção das informações e dados, ativos essenciais para a CAIXA, contra alteração, destruição, divulgação, cópia e impressão não autorizadas, acidentais ou intencionais. b) Adoção de mecanismos que viabilizem a recuperação da informação como uma das formas de resguardar a continuidade dos negócios da CAIXA. c) Preservação da confidencialidade das informações armazenadas em sistemas de informação. d) Adoção de mecanismos que garantam a autenticidade da informação e o não repúdio. e) Classificação das informações, observados os critérios estabelecidos pela norma de Tratamento da Informação. f) Adoção da prática de “Mesa Limpa e Tela Limpa”. g) Conscientização dos clientes e de todos os usuários quanto à importância da segurança da informação. 4) A Política de SI e a norma de Tratamento da Informação, são peças fundamentais para a implementação do conceito de Arquitetura de Segurança da Informação, alinhados às iniciativas previstas no Plano Diretor de Segurança da Informação - PDSI da CAIXA, aprovado pelo Comitê de Risco. Esse Plano propõe ações corporativas e integradas para a preservação da SI. 5) A CAIXA integra o Comitê Gestor de Segurança da Informação, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Esse Comitê atua fortemente no desenvolvimento de normas e padrões e na divulgação do tema Segurança da informação para a Administração Pública Federal, direta e indireta. Operacionalmente as informações são classificadas conforme grau de sigilo, observados os critérios estabelecidos pela CAIXA. O acesso à informação é condizente com a necessidade do usuário para o desempenho de suas atribuições na Instituição. Os ambientes onde são tratados dados e Informações são segregados, conforme sua classificação e tipo de uso (Desenvolvimento, homologação, rede, suporte e produção de sistemas Corporativos). Os sistemas da CAIXA possuem trilha de auditoria em razão do grau de sigilo da informação ou por experiência legal. Os empregados conhecem as suas responsabilidades com referência à Segurança da Informação e as informações e recursos disponibilizados pela CAIXA são de uso exclusivo para fins relacionados ao

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trabalho. Os contratos que impliquem manuseio de Informações da CAIXA ou por ela custodiadas possuem cláusula de confidencialidade, com intuito de garantir a observância da Política de Segurança da Informação e a responsabilização da empresa contratada. Esta política é revisada sempre que necessário, não excedendo o período máximo de 03 anos 7.3.6.5 Existe sistema de gravação de ligações telefônicas? Qual a política de escuta das

gravações? Sim, há ramais onde são gravadas as ligações telefônicas. A escuta das gravações é realizada sempre que houver dúvida sobre o entendimento de conversas realizadas. O acesso às gravações é autorizado somente a gestores e à Área de Conformidade 7.3.6.6 Descreva os procedimentos de back-up e redundância de informações, desktops e

servidores (para back-up, cite especificamente a periodicidade, local e prazo de armazenamento).

A Gestora conta com equipe destinada exclusivamente para a realização de back-up, com periodicidade diária de todos os documentos produzidos e inseridos no servidor da gestora. Esses documentos são armazenados em servidor alternativo por um período de 15 dias. As Informações e documentos imprescindíveis à realização das atividades são disponibilizadas também em servidor de contingência 7.3.6.7 Descreva a política de controle de acesso ao Data Center (físico e lógico). O acesso físico e lógico do Data Center da instituição é realizado apenas por empregados e colaboradores credenciados e autorizados, que atuam na área de Tecnologia da empresa. 7.3.6.8 Descreva o parque tecnológico atual da instituição. Citar no-breaks, capacidade dos

servidores, links de internet e telefonia etc. A capacidade de processamento e armazenamento do Parque Tecnológico da CAIXA é de: - 219.000 MIPS – milhões de instruções por Segundo; - 3.070 Terabytes de Armazenamento Centralizado; - 1.671 Terabytes de Armazenamento Descentralizado; - 12.890 Servidores de plataforma baixa; - 46 Servidores de plataforma intermediária; - 07 Silos Robóticos; - 07 Virtual Storage Manager (VSM); - 4.969 Roteadores; - 302 Switches (Centralizado) 7.3.6.9 A instituição possui filtro de e-mail, firewall e sistemas de antivírus? Sim 7.3.6.10 São realizados testes periódicos para verificação de segurança e integridade de

sistemas? Com que frequência? Sim. A frequência de realização dos testes para verificação de segurança e integridade de sistemas é mensal

8 - Compliance e A uditoria Interna 8.1 Quem são os responsáveis pelas áreas de compliance e auditoria interna e a quem se

reportam? O responsável pela área de compliance da VITER (Gestora) é o Gerente Nacional de Ativos de Terceiros. O referido Gerente Nacional reporta-se diretamente ao Vice-Presidente, responsável pela Gestora. O responsável pela equipe de Auditoria Interna em São Paulo é o Gerente de Filial da Auditoria de São Paulo, que responde à área de Auditoria Geral, unidade que por sua vez responde à Presidência da CAIXA

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8.2 Descreva o processo para adesão ao Código de Ética e Conduta, bem como suas atualizações, pelas pessoas que trabalham na empresa.

Ao ingressar na Gestora (VITER), cada um dos empregados é orientado a realizar a leitura do Código de Ética da CAIXA e o Código de Conduta da VITER. Em sequência o empregado assina declaração atestando que recebeu o exemplar do Código de Conduta e tomou ciência do conteúdo do mesmo. O Código de Conduta está publicado em manual normativo interno. Sempre que ocorre alteração todos os empregados são comunicados 8.3 Descreva a política de investimentos pessoais e seu monitoramento. Segundo o Código de Conduta, é vedada aos empregados lotados na VITER, a aquisição direta ou através de terceiros de: - cotas de fundos de investimento geridos ou administrados pela CAIXA, exceto aplicações em FMP e fundos fechados regulados pela Instrução CVM nº. 409/04, estes últimos desde que previamente autorizados pelo Comitê de Conduta à época do lançamento, com a indicação de elementos suficientes para demonstrar a completa ausência e impossibilidade de obtenção de informações privilegiadas, capazes de colocar os empregados da VITER em situação de vantagem em relação aos demais investidores; - títulos de renda fixa, exceto os de emissão da CAIXA e compra direta de títulos através do “Tesouro Direto”; - ações, exceto por meio de clube de investimento destinado exclusivamente para aplicações de empregados lotados na VITER; - derivativos. 8.4 Existe fundo ou outro instrumento de investimento exclusivo para sócios e executivos da

empresa? Não existe fundo de Investimento exclusivo para executivos da empresa 8.5 Descreva as regras para investimento dos recursos próprios da empresa. Devido ao Chinese Wall, as regras de investimento dos recursos próprios da CAIXA são definidos em outra Vice Presidência e não se confundem com a gestão de ativos de terceiros 8.6 Descreva os procedimentos para o controle de meios de comunicação alternativos ao

sistema corporativo visando à administração de conflitos de interesse tais como front running, vazamento de informações confidenciais etc. (exemplos de meios de comunicação alternativos: telefone celular, sistemas de mensagens instantâneas e de webmail externo)

Os empregados da Gestora que atuam em Mesa de Operações não estão autorizados a utilizarem meios de comunicação alternativos aos sistemas corporativos e ao e-mail corporativo CAIXA em seu ambiente de trabalho, tais como celular e mensagens instantâneas. Adicionalmente, ao ingressarem na Gestora, todos empregados assinam Termos de Confidencialidade responsabilizando-se pela não divulgação de informações confidenciais inerentes às suas atividades 8.7 Como são verificados os procedimentos que visem ao combate à lavagem de dinheiro

feitos pelos seus distribuidores.

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Na ocasião da contratação de distribuidores, via contrato de Distribuição, os mesmos se responsabilizam por todo e qualquer procedimento de prevenção à lavagem de dinheiro visando evitar a ocorrência desse tipo de crime, responsabilizando-se, ainda, por realizar o cadastro dos investidores e os procedimentos de “know your client”, isentando o Administrador de tal responsabilidade e comprometendo-se a fornecer cópia da documentação relativa ao cadastro dos investidores e aos procedimentos de “know your client” sempre que solicitado 8.8 Caso a empresa desenvolva outras atividades, descreva sua política de chinese wall e

de que forma é garantida a proteção de informação entre departamentos que não estejam envolvidos no mesmo projeto ou linha de negócio.

As atividades de gestão, administração, custódia e auditoria são segregadas em atendimento a legislação em vigor. As Resoluções nº 2451 e nº 2486, do Banco Central do Brasil, culminaram com a implantação do “Chinese Wall”, exigindo a segregação das atividades de gestão e administração de fundos de investimento das demais atividades da instituição. A CAIXA optou por nomear um Vice-Presidente, responsável exclusivamente pela Gestão de Ativos de Terceiros – VITER, de acordo com o seu Estatuto, aprovado pelo Decreto nº 6.473, de 06 de junho de 2008. Toda a gestão é independente, inclusive com uma mesa de operações própria 8.9 No caso de a empresa utilizar serviços de administração, controladoria ou custódia

prestados por empresa do mesmo grupo econômico, como se garante a segregação entre a área prestadora de serviço e a gestão de carteiras?

As áreas são segregadas em vice-presidências separadas 8.10 Descreva as regras e os procedimentos para monitoramento da divisão de ordens,

especificação de comitentes e operações entre carteiras. O monitoramento dos itens descritos é efetuado diariamente através da verificação das ordens registradas nas atas dos comitês diários, onde constam as ordens de movimentação nos fundos, com seus respectivos volumes e ativos, assim como a metodologia de distribuição das ordens 8.11 Descreva as regras e procedimentos de monitoramento das operações realizadas fora de

plataformas eletrônicas de negociação, enfatizando estabelecimento de preços e fontes de referência utilizadas.

As negociações das operações entre fundos são verificadas diariamente por sistema interno, que compara os preços negociados com o túnel de preços da ANBIMA 8.12 Existe algum agente externo (ex.: consultoria), além do administrador, envolvido na

verificação da adesão a limites de risco, limites legais ou regulamentares das posições dos fundos sob gestão da Empresa?

Sim, custodiantes externos. A Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros possui uma área de risco que tem como principal atividade o controle, monitoramento e gerenciamento dos riscos dos fundos de investimento sob sua administração. Os parâmetros para cálculo do risco de mercado bem como os procedimentos a serem adotados no processo de gerenciamento de risco são submetidos para aprovação a um comitê interno constituído por: Vice-Presidente de Gestão de Ativos de Terceiros, Superintendente de Produto, Superintendente da Gestão e Gerente de Risco. A política de risco é compreendida pelos princípios gerais, e diretrizes específicas de ações relativas ao risco. Também determina os processos operacionais mais importantes, limites, objetivos de performance baseados no risco e os procedimentos para o gerenciamento de risco 8.13 Descreva como são tratados os conflitos de interesse resultantes da participação ou

atuação dos sócios ou executivos em outros negócios, bem como de sua eventual participação em Conselhos Fiscais e de Administração.

Qualquer situação gerada pelo confronto entre interesses da CAIXA e interesse pessoal, que possa comprometer o interesse coletivo ou influenciar o desempenho da função pública. são pautados no Código de Conduta dos empregados e dirigentes da CAIXA, ao qual todos estão submetidos, e

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sua eventual violação ocasionará a abertura de procedimento de apuração de responsabilidade civil e disciplinar. A participação em Conselhos Fiscais e de Administração também está pautadas no Código de Conduta e ocorrerá somente mediante indicação aprovada por órgãos deliberativos da CAIXA, na representação dos interesses dos fundos de investimento, administrados ou geridos pela CAIXA, nos termos da Lei. 8.14 Descreva as regras para o tratamento de soft dollar tais como recebimento de presentes,

cursos, viagens etc. É vedado, no Código de Conduta, aos empregados e dirigentes, em razão de suas atribuições, aceitar favores, comissões, gratificações, vantagens financeiras ou materiais, doações, brindes ou presentes de qualquer natureza, para si ou para outras pessoas, que possam influenciar decisões, facilitar negócios, beneficiar terceiros, ou causar prejuízo de imagem à Empresa. O Código de Conduta limita a brindes com valor máximo de R$ 100,00

8.15

A empresa recebe comissões para alocação por investimentos em títulos e valores mobiliários distribuídos em balcão? Quais as regras? Favor tratar o assunto de rebates de taxas de administração e performance sobre fundos investidos pagos ao gestor de forma específica.

Não 8.16 São realizados testes periódicos para verificação de conformidade com políticas

internas? Com que frequência? A Conformidade para verificação das políticas internas é efetuada de acordo com o produto/ processo envolvido, podendo ser diária ou mensal, entre outros. São realizados testes periódicos pela área de Conformidade da VITER, relacionados às atividades/rotinas críticas executadas pelas áreas vinculadas à Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros da CAIXA. A frequência de realização desses testes é bimestral.

9 - Questões Jurídicas e Legais 9.1 Descreva como são tratadas as questões jurídicas e legais da empresa (departamento

jurídico próprio ou consultoria de terceiros) As questões jurídicas e legais da empresa são tratadas por um departamento jurídico próprio 9.2 A empresa ou algum de seus dirigentes já foram punidos pela CVM, pelo Banco Central

ou pelo Conselho de Recursos do Sistema Financeiro? Se positivo, informar o número do processo.

Não. 9.3 Existe algum processo contra a Empresa ou algum de seus dirigentes na CVM , no

Banco Central ou no Conselho de Recursos do Sistema Financeiro? Não.

10 - Anexos Marcar Anexos Abaixo 10.1 Resumo Profissional Sim 10.2 Manual de Risco Confidencial 10.3 Manuais de Marcação a Mercado Sim 10.4 Manual de Compliance Confidencial 10.5 Código de Ética e Conduta Sim 10.6 Manual de Política de Exercício de Direito de Voto

(Proxy Voting) Sim

10.7 Relatório de Rating Sim 10.8 Manual de Liquidez Confidencial 10.9 Política de Suitability Confidencial

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2) Declaração

Declaramos que este questionário foi preenchido, revisado e assinado por pessoas devidamente autorizadas a fazê-lo, respondendo esta instituição pela sua exatidão, veracidade e integridade da informação de todo o conteúdo prestado neste documento e de seus anexos.

Comprometemo-nos a manter todas as informações deste questionário devidamente atualizadas semestralmente, enviando nova versão do questionário aos distribuidores e alocadores nos meses de janeiro e julho, com data-base dezembro e junho, com exceção das informações contidas no Item 3 – Eventos Importantes, as quais serão atualizadas e comunicadas imediatamente após a sua ocorrência.

Local: São Paulo Data: 28/10/2015

Nome:

Cargo:

Assinatura: ________________________________________________

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31

3) Eventos Importantes 1 - Qualquer alteração em alguma questão dessa seçã o deve ser informada imediatamente após sua efetivação, com a indicação da referida da ta.

1.1 Mudança societária que altere o controle acionário da empresa. 1.2 Entrada e saída dos principais sócios. 1.3 Alteração no quadro de profissionais responsáveis pelas atividades da empresa gestora,

incluindo compliance e risco. 2 - Alterações desde a última atualização 2.1 Data da última atualização. 2.2 Quais foram os fatos relevantes da empresa gestora desde a última atualização? 2.3 Liste os itens alterados desde a última atualização do questionário.

4) Atualizar Sumário

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Fundos & Gestores de Recursos

www.fitchratings.com.br 27 de Abril de 2015

Gestor de Recursos Tradicional / Brasil

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros Relatório Analítico

Principais Fundamentos do Rating

Franquia Robusta: A Viter participa de um sólido conglomerado financeiro, bastante

diversificado e lucrativo (Caixa Econômica Federal - Caixa, IDR ‘BBB’/Estável). É a quarta

maior gestora de recursos do país, com grande experiência no segmento de gestão de fundos

de renda fixa, além de contribuir com parcela considerável das receitas do grupo. Os

processos são bem estabelecidos, com comitês formais e disciplinados e profissionais

qualificados e experientes. Entre os principais desafios da Viter destacam-se a diversificação

para fundos mais sofisticados, o contínuo investimento em ferramentas e controles e a

melhora do desempenho dos fundos de renda variável e de multimercados.

Cultura Avessa a Risco: A gestora possui cultura de risco bastante conservadora, com vários

limites de risco de mercado e liquidez bem estabelecidos e forte supervisão dos principais

executivos. A liquidez dos fundos tem sido ampla, beneficiada pelo alto volume de títulos

federais. Os desenquadramentos destes limites não têm sido relevantes e vêm sendo

rapidamente solucionados. A gestora conta com estruturas de risco e de compliance fortes e

independentes da área de gestão, além de auditoria interna corporativa do banco.

Processo de Investimento Bem Formalizado: O processo de decisão é efetuado por comitês com

abordagem top-down e setorial, bem como visão de longo prazo, suportados por análises da área de

risco. A equipe de gestores é adequada e experiente, favorecida pela estabilidade dos profissionais. A

performance dos fundos de renda fixa tem sido boa nos últimos dois anos, enquanto os fundos de

renda variável e multimercados não têm atingido, em geral, os objetivos de retorno.

Processos Sólidos: As atividades de administração fiduciária e custódia são desenvolvidas

principalmente por outra unidade de negócio do grupo e contam com boa capacidade e grau

de automação, embora haja espaço para melhorias na integração dos processos. Os

processos atendem à regulamentação, e a reconciliação e a validação de cotas dos fundos

são realizadas diariamente pela equipe de back office.

Ampla Equipe de Tecnologia: O gestor conta com uma sólida plataforma tecnológica,

embora esteja em processo de implantação de novo sistema de controle de ativos, que

auxiliará na obtenção de relatórios gerenciais. Os planos de contingência são bem elaborados,

com redundância em todos os sistemas críticos.

Score das Categorias

Bom Padrão Elevado Padrão Mais Alto Padrão

Companhia

Controles

Investimentos

Operações

Tecnologia

Fonte: Fitch

Perfil

Gestora Tradicional: Com origem em 1998, a Viter é responsável pela gestão de ativos de

terceiros da Caixa. É a quarta maior gestora do país e detinha participação de mercado de 7,2%

em dezembro de 2014, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro

e de Capitais (Anbima). Estabelecida em 1861, a Caixa é o terceiro maior banco do Brasil por

ativos e o segundo em depósitos, sendo totalmente controlada pelo governo federal.

Rating de Gestor de Recursos

O rating da Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros (Viter) foi afirmado em “Mais Alto Padrão”, Perspectiva Estável, em 20 de fevereiro de 2015.

Perspectiva

Estável

Perfil

Recursos sob gestão - AUM (dezembro de 2014)

BRL304 bi

Data de constituição 1998 Domicílio São Paulo, Brasil Controlador Caixa Econômica

Federal Total de funcionários 222 Profissionais de investimento

33

O escopo do rating da gestora considera apenas as atividades no mercado doméstico, incluindo a carteira administrada dos recursos livres do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS – BRL124 bilhões) e excluindo a gestão de fundos estruturados (BRL62 bilhões), como fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs), fundos de investimentos em participações (FIPs) e fundos de fundos de terceiros. Todas estas atividades têm processos e políticas próprios e são segregadas da gestão de fundos tradicionais. IDR: Issuer Default Rating – Rating de Probabilidade de Inadimplência do Emissor. Anbima: Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais.

Pesquisa Relacionada

Relatório Analítico: Caixa Econômica Federal (julho de 2014).

Analistas

Alexandre Yamashiro, CAIA +55 11 4504-2606

[email protected]

Lucas Bender +55 11 4504-2217 [email protected]

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 2

Recursos sob Gestão (AUM)

Estrutura da Companhia

Estrutura Corporativa

Fonte: Viter.

GOVERNO FEDERAL

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

VITER

Vice-Presidência de Gestão de Ativos

de Terceiros

Área Segregada da CAIXA

100%

Metodologia Aplicada

Análise e Rating de Gestores de Recursos (maio de 2014).

52%49%

46%

45%35% 35%

37%

46%

4%

10% 10%5%

9%

6% 7%

4%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

2011 2012 2013 2014

FI-FGTS e Carteiras Administradas Renda Fixa

Multimercados Renda Variável e Outros

Gráfico 3: Recursos sob Gestão por Tipo de Fundo

*Cálculos não incluem fundos estruturados.Fonte: Viter - Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros.

77% 75%68%

82%

15% 14%17%

11%5%

9% 11%5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

2011 2012 2013 2014

Títulos Federais Renda Fixa Privada Renda Variável Outros

Gráfico 4: Recursos sob Gestão por Tipo de Ativo

Fonte: Viter - Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros.

214.301 223.538261.447 292.254 304.351

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

2010 2011 2012 2013 2014

Gráfico 1: Total de Recursos sob Gestão

(BRLmi)

*Cálculos não incluem fundos estruturados.

Fonte: Viter - Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros.

46%44%

37%41%

14% 16%21% 20%

14%

8%12% 12%

16% 18%17% 15%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

2011 2012 2013 2014

FGTS Poder Público Corporates e Outros Varejo Previdência

Gráfico 2: Recursos sob Gestão por Tipo de Cliente

*Cálculos não incluem fundos estruturados.

Fonte: Viter - Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros.

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 3

Companhia Mais Alto Padrão

Controle Acionário e Situação Financeira

Unidade de negócio de um

grande banco estatal

A Caixa foi fundada em 1861 e é subordinada ao Ministério da Fazenda. O banco está presente em

cerca de 5.500 municípios, onde mantém atividades de banco comercial e de agente governamental,

sendo o principal agente financeiro no segmento imobiliário do país e na implantação de programas

especialmente ligados à habitação e à infraestrutura. Como é totalmente controlado pelo governo

federal, seus ratings refletem a alta probabilidade de suporte deste, caso necessário.

A Caixa é o terceiro maior banco do Brasil. Em setembro de 2014, detinha BRL1,06 trilhão de ativos,

BRL62,1 bilhões de patrimônio e BRL7,1 bilhões de lucro (BRL6,7 bilhões de lucro em 2013). O forte

suporte do governo ajuda a mitigar um possível enfraquecimento da qualidade de ativos. Após as

eleições de 2014, houve mudanças na presidência da Caixa, que ficou a cargo de Miriam Belchior.

Gestora grande e lucrativa

A Viter, unidade de negócios da Caixa, é a quarta maior gestora nacional, sob a perspectiva de AUM, e

detinha participação de mercado de 7,2% — desconsiderando o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

(FGTS) e os fundos estruturados — em dezembro de 2014, segundo a Anbima. A gestora não apresenta

demonstrativos contábeis individuais; os seus resultados e os do banco estão consolidados. A Viter

representa uma importante linha de negócios para o grupo, tendo em vista sua elevada contribuição para os

resultados — aproximadamente 18,33% do lucro líquido, com receitas de BRL1.383 milhões e contribuição

para o resultado gerencial de BRL1.300 milhões em 2014, frente às receitas de BRL1.306 milhões e

contribuição para o resultado gerencial de BRL1.231 milhões em 2013. Os resultados se beneficiam da

capacidade da gestora em ganhar escala de operações e do volume de AUM. Recentemente, foi criada a

área de fundos de fundos (não contemplada no rating) para ampliar a capacidade de gestão da Viter.

A Viter tem forte integração com o grupo e aproveita áreas comuns, o que possibilita a utilização de

serviços especializados, com alta expertise, a baixos custos. A gestora tem alavancado os negócios

pelas redes e pelos canais de distribuição da Caixa, sendo positiva e sinérgica a relação entre ambas.

Experiência

Longo histórico e portfólios

de baixo risco

A atividade de gestão de recursos é realizada na Caixa desde 1991 e ocorria, inicialmente, na

Tesouraria do banco. Em 1998, estes profissionais foram transferidos para a Diretoria de Ativos de

Terceiros, que, posteriormente, foi transformada na Viter. Os altos executivos possuem vasta

experiência em fundos tradicionais de renda fixa (geralmente mais de 15 anos no mercado local).

Os ativos sob gestão apresentaram crescimento compatível com a indústria local entre dezembro de 2008 e

2014 (16% de Taxa de Crescimento Anual Composto (Compound Annual Growth Rate – CAGR)). Este

aumento ocorreu devido à diversificação de aportes feitos por vários tipos de investidores. Em 2014, o AUM

total estava distribuído entre: FGTS (41%), fundos governamentais (20%), varejo (15%), fundos de pensão

(12%), corporate (8%) e outros (4% ). A Viter se beneficia do forte relacionamento com clientes institucionais

ligados ao governo e da implantação de áreas específicas para estes segmentos. O varejo, considerado forte

em virtude da ampla rede de agências do banco, ainda possui participação relevante, embora esta tenha sido

reduzido na carteira, de 23% para 15%, no mesmo período. O segmento de fundos de pensão também é

significativo para a gestora — respondeu por 12% em 2014. O FGTS, que registra importante participação na

composição da carteira, teve crescimento relevante no AUM, de BRL115,5 bilhões para BRL124 bilhões, entre

dezembro de 2009 e 2014, embora tenha reduzido sua participação de 55% para 41%.

Apesar de não ter sido contemplado no rating da Viter, o volume de fundos estruturados é relevante

(BRL64,6 bilhões em março de 2014), sendo composto por 11 Fundos de Investimentos em Direitos

Creditórios (FIDCs - 7%), 22 Fundos de Investimentos em Participações (FIPs - 83%) e 12 fundos de

investimento imobiliários (10%).

O perfil do AUM seguiu a tendência do mercado, avesso a risco, e a expertise da gestora. Em 2014, os

ativos sob gestão estavam alocados em fundos renda fixa (90%), somando-se aos referenciados DI,

fundos multimercado (6%), renda variável e outras classes menos representativas (4%).

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 4

Companhia (continuação) Mais Alto Padrão

Governança e Independência

Organização clara e

amplamente

supervisionada

A Viter é supervisionada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regulamenta os fundos de

investimento e fiscaliza os mercados de bolsa e de balcão no país. Os reguladores não têm feito

apontamentos relevantes em relação à gestora. A exemplo de outros gestores do país, a Viter adere às

práticas de autorregulamentação da Anbima, responsável pela supervisão do cumprimento de códigos

de regulação e comunicação e transparência para investidores. Como está inserida na estrutura da

Caixa Econômica Federal, a gestora é supervisionada também pelo Banco Central do Brasil, que

regulamenta e fiscaliza a atividade bancária no país.

Os fundos da gestora são auditados externamente pela Pricewaterhouse Coopers Auditores

Independentes. Como parte da estrutura da Caixa, seus números são auditados externamente pela Ernst

& Young Terco Auditores Independentes, bem como pela auditoria interna do grupo, que também realiza

avaliações periódicas dos processos e procedimentos. Ela é supervisionada por terceiros, como

renomados administradores fiduciários e custodiantes. Há vários comitês e conselhos, inclusive com

membros do grupo, todos bem documentados.

A Viter conta com uma estrutura de departamentos e processos próprios, totalmente segregados do

grupo. Estes incluem as atividades de gestão de recursos, pesquisa e produtos, o que assegura a

independência operacional em relação à estrutura local do grupo e minimiza potenciais conflitos de

interesse. Como outras gestoras de recursos pertencentes a grupos bancários, a Viter compartilha com o

grupo algumas estruturas de apoio, como as áreas de tecnologia, recursos humanos e jurídica, mas com

profissionais dedicados à gestora para otimizar custos e centralizar o conhecimento específico das

áreas. Dentro da estrutura de governança, bem segregada, há vários comitês e linhas de reporte

direcionadas ao CEO, Marcos Vasconcelos — que representa a gestora no conselho de gestão de ativos

de terceiros, conforme o estatuto da Caixa — e a outros executivos do grupo.

Estrutura sólida e

independente

Os fundos geridos pela Viter possuem estruturas adequadas e independentes, de acordo com a

legislação local. As políticas e os veículos de investimento locais têm estruturas de governança bem

claras e definidas, registradas na CVM, além de balanços patrimoniais periódicos e auditados, no caso,

pela Pricewaterhouse Coopers Auditores Independentes.

A Viter utiliza, principalmente, a administradora e o custodiante do grupo, que são segregados e

independentes. Os trabalhos executados por ambos são de boa qualidade, já que possuem robusta

estrutura e alto nível de formalização, sendo os custos alocados dentro do grupo.

Equipe

Equipe grande e bem

estruturada

A equipe é adequada, bem segregada e segmentada (CEO, CIO e CRO), com responsabilidades e

processos de controle claramente definidos. A Viter conta com 222 profissionais, sendo 33 no processo

de investimento, liderados por Marcos Vasconcelos e por um diretor-executivo, Flávio Arakaki.

As atividades de riscos operacionais, auditoria interna e operações são executadas por outras unidades

de negócios do grupo, enquanto as de gestão e controles de risco de mercado, crédito e compliance,

pela gestora. Os departamentos responsáveis são independentes e contam com uma estrutura bastante

segmentada, além de possuírem colaboradores específicos e dedicados. As atividades de RH,

marketing, contabilidade, TI e jurídicas são realizadas pelo grupo, para reduzir custos e agregar

expertise e experiência. As atividades de trading e a gestão de carteiras são realizadas pela mesma

equipe.

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 5

Companhia (continuação) Mais Alto Padrão

Executivos experientes e

capacitados

A gestora possui executivos com mais de 15 anos de atividade em posições-chave, em sua maioria,

além de colaboradores experientes nas áreas administrativas e analíticas. As decisões são tomadas em

comitês com os principais executivos, com sólida governança.

A estrutura de investimentos é liderada pelo CIO, Marcelo de Jesus, e por dois gestores seniores, um

para renda fixa e outro para renda variável. Os profissionais de análise possuem, em média, seis anos

de experiência. Além disso, há oito profissionais voltados à análise macroeconômica e setorial na área

de risco e compliance. Ao todo, esta área mantinha 19 profissionais, sendo seis na área de risco e seis

na área de compliance. A área de administração possuía 63 funcionários para atividades de produtos e

distribuição; a equipe de fundos estruturados, outros 86. A rotatividade da equipe é irrelevante, comum a

empresas públicas. As únicas alterações significativas nos últimos anos foram a saída da diretora-

executiva, Alexandra Camelo, substituída por Flávio Arakaki em 2013, e a entrada de Camilo de Léllis

Cavalcanti Junior, responsável pela mesa de renda variável, considerando a previsão de aposentadoria

de Paulo Francisco. A cada quatro anos, após as eleições presidenciais no Brasil, são realizadas

mudanças na vice-presidência da instituição. Trata-se de um aspecto particular da Viter, já que,

constitucionalmente, este posto é indicado pelo presidente da República. Após as eleições de 2014,

Miriam Belchior (ministra do Planejamento do governo Dilma Rousseff entre 2011 e 2014) assumiu a

presidência do banco. Esta alteração não provocou impacto nas atividades da gestora.

Remunerações

adequadas, porém sem

incentivos à performance

A remuneração dos profissionais de investimento segue o padrão usual das empresas estatais, e é

pautada, principalmente, por rendimentos fixos, que são incrementados à medida que os executivos

assumem mais responsabilidades ou posições, sem bônus por desempenho. Os incentivos são

direcionados às funções exercidas, e não à performance das carteiras.

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 6

Companhia (continuação) Mais Alto Padrão

Estrutura Organizacional

Fonte: Viter.

GN Fundos de Renda Fixa

GN Fundos de Renda Variável

SN Desenvolvimento de Produtos

de Ativos de Terceiros

Em junho de 2013, foi criada a Gerência Executiva - GE de Melhoria de Processos de TI, vinculada à Diretoria Executiva de Ativos de

Terceiros – DETER, que atua junto com os gestores da respectiva VP, visando ao mapeamento de todos os processos críticos dos

produtos e serviços da Unidade.

Vice-Presidência de Gestão de

Ativos de Terceiros

Diretoria de Ativos de Terceiros

GN Risco de Ativos de Terceiros

GN Investidores CorporativosGE Melhoria de

Processos e TI

SN Fundos de Investimento

Especiais

GN Desenvolvimento de Produtos

para Ativos de Terceiros

GN Estratégia e Inteligência de

Mercado

GN Desenvolvimento de Fundos

Estruturados

GN Gestão de Fundos Estruturados

SN Gestão de Ativos de Terceiros

Em julho 2014, a VITER foi reestruturada, conforme abaixo:

A Gerência Nacional de Risco de Ativos de Terceiros passou a ser vinculada diretamente à VITER;

A Gerência Nacional de Investidores Corporativos foi transferida da Superintendência Nacional de Desenvolvimento de Produtos de

Ativos de Terceiros para vinculação direta à DETER;

A Gerência Nacional de Estratégia e Inteligência de Mercado foi criada, vinculada à Superintendência Nacional de Desenvolvimento de

Produtos de Ativos de Terceiros.

GN Fundos para o Setor Imobiliário

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 7

Controles Mais Alto Padrão

Estrutura Geral de Controle de Riscos

Operações rigorosamente

controladas, com

envolvimento da equipe

As áreas de controle de riscos (exceto a de risco operacional) e de compliance da Viter estão alocadas

dentro da gestora e são independentes e segmentadas, além de subordinadas ao diretor-executivo e ao

vice-presidente. A estrutura é especializada e conta com profissionais experientes, inclusive de nível

gerencial, além de um sólido conjunto de políticas e controles. A gestora é conservadora quanto ao

controle de risco, com exposições que raramente se aproximam dos limites estabelecidos. As áreas de

risco operacional e auditoria interna são corporativas.

A Viter realiza comitês formais e regulares (mensais), com a participação dos executivos. Estes comitês

abordam as principais exposições e reveem a adequação dos fundos aos mandatos e políticas. A área

de risco participa de comitês semanais para discussões e avaliações sobre riscos de mercado e liquidez,

que são complementados por relatórios diários de riscos de mercado.

As atividades são monitoradas por diferentes áreas e há checagem pelos administradores fiduciários. Os

desenquadramentos não têm sido relevantes, e os que ocorreram estavam relacionados às políticas de

concentração e de risco de mercado e foram prontamente resolvidos.

Processos com

supervisão contínua

Seguindo os procedimentos da Caixa, a gestora possui práticas adequadas para identificação,

mapeamento, controle e ações corretivas de riscos operacionais, com todo o processo mapeado desde

2003. O controle de risco operacional é efetuado pela estrutura corporativa do grupo e tem reporte direto

ao Conselho de Administração da Caixa.

As perdas relatadas, em 2014 (BRL12.000,00) e 2013 (BRL3.642,64), foram irrelevantes frente ao

volume de recursos gerenciados, mas há espaço para aprimorar o processo de identificação de perdas.

Processo sólido de

monitoramento dos

prestadores de serviços

As relações estabelecidas com fornecedores e provedores de serviços é sólida, com níveis mínimos de

qualidade definidos em Service Level Agreements (SLAs), e os contratos são analisados pelo

departamento jurídico e pela área de compliance. O monitoramento dos serviços contratados não conta

com relatórios formais, com exceção de atividades críticas e centrais, como as que envolvem

conciliação. A área de risco monitora diariamente a alocação dos volumes operados nas corretoras.

A seleção dos serviços prestados pelas corretoras é realizada semestralmente para operações em bolsa de

valores e de mercadorias e futuros e trimestralmente para operações em mercados Bovespa, por

representantes de diversas áreas, analistas e gestores, com processos definidos. Há monitoramento

constante, em decorrência dos volumes envolvidos, com decisões diárias sobre as alocações e supervisão.

Compliance e Controles

Processos e políticas

amplamente

documentados

A Viter conta com um completo e rigoroso conjunto de políticas e controles, como alocação justa das ordens,

código de conduta, política de conflito de interesse, know your customer, sigilo de informações etc. O

departamento de compliance é responsável pela implementação e pelo monitoramento destas políticas, bem

como pelo controle e pelo monitoramento das trocas de informação internas e com terceiros.

Processos sólidos, com

boas práticas

Há políticas para a escolha de corretoras, com decisões tomadas em comitês anuais. Os serviços

ofertados e os preços das corretoras são determinados e formalizados por meio de contratos previamente

definidos, e os termos estabelecidos seguem um padrão entre as corretoras. As operações são distribuídas

entre todos os corretores e executadas principalmente por telefone. Não há avaliação dos processos de

best execution. As negociações de ativos são feitas pelos próprios gestores e checadas por outro gestor da

equipe, e a conciliação do processo é feita pelo middle office.

As posições, chamadas de margem e garantias são monitoradas diariamente pelo compliance e pelo

administrador fiduciário. As negociações, ao final do dia, são distribuídas eletronicamente. A casa opera,

hoje, com aproximadamente 16 corretoras, sendo que, todo ano, as cinco que prestaram os serviços de

pior qualidade são excluídas. A alocação máxima é de 15% por instituição.

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 8

Controles (continuação) Mais Alto Padrão

Bons controles de

processos

Os controles de post-trade dos limites legais estabelecidos aos fundos são acompanhados, conforme

regulamentações locais, pelo compliance e pelas administradoras. A Viter está realizando a migração de

sua base de fundos para um novo sistema, SICQL, desenvolvido junto à Maps. A implementação deste

sistema, entretanto, está demorando mais tempo do que o esperado, devido a alterações no escopo e

nas funcionalidades que agilizam a obtenção de relatórios gerenciais. O novo sistema controlará os

limites dos mandatos dos fundos e as exposições. A gestora prevê a contratação de um sistema de pre-

trading para auxiliar os traders nas operações.

A Viter utiliza relatórios de atribuição de desempenho para a tomada de decisão. Estes relatórios são

feitos manualmente, por meio de planilhas de Excel e do sistema GARFIN (renda variável).

A gestora realiza, ainda, o acompanhamento da carteira e das posições, do cálculo de cotas e dos

preços utilizados para marcar os ativos a mercado, pelos gestores, para detectar irregularidades na

carteira. Os desenquadramentos apontados não foram relevantes — ocorreram passivamente e foram

prontamente solucionados em 2014 e em 2013.

Políticas de precificação

ajustadas às

necessidades

A Viter conta com sólida política de precificação e cálculo de cotas, com os ativos marcados a mercado

diariamente, seguindo as regras locais, pelos administradores fiduciários. No quarto trimestre de 2013, a

gestora implementou metodologia própria e alterou o formato dos comitês de precificação de ativos

(semanais), que serão realizados por um novo departamento. Os ativos são de alta liquidez.

As atividades de precificação e cálculo de cotas são efetuadas por administradores fiduciários (97% do

AUM por uma empresa do grupo). A área de risco e o middle office realizam a validação das atividades.

Gerenciamento de Riscos de Investimento

Gestão e controle de

riscos muito bons

A Viter se beneficia de amplos controles de risco de mercado, suportados por sistemas robustos, que

utilizam controles de Valor em Risco (VaR), Benchmark VaR (BvaR), testes de estresse e tracking error,

entre outros. Os controles e processos são diários, com relatórios de métricas de risco ex-ante

(simulações) e ex-post. A análise é realizada pelo sistema Luna, fornecido pela Maps.

Os limites de risco assumidos pela gestora são formais, estipulados pelas políticas internas da casa e

pelos mandatos. As metodologias, os parâmetros de risco e os inputs dos modelos são definidos em

comitês.

Carteira com alta liquidez

Os controles de liquidez da gestora são fortes e têm suas premissas revistas mensalmente. Os riscos de

liquidez seguem o padrão do risco de mercado quanto aos procedimentos, controles e reportes.

A Viter utiliza práticas muito boas para a avaliação de risco de liquidez e de mercado, com comitês

mensais e acompanhamento diário, no que se refere à relação entre os ativos e os passivos das

carteiras. As carteiras têm sido, historicamente, bastante líquidas, tendo em vista o perfil conservador da

gestora. O cálculo de liquidez mínima é baseado no histórico de resgates, nos valores negociados de

ativos dos últimos 21 dias úteis (63 dias úteis para ações) e nos mandatos e cenários de estresse. A

liquidez e o caixa dos fundos são ajustados duas vezes ao dia.

Riscos de contraparte de

crédito robustos,

ajustados à carteira

Os riscos de contrapartes de crédito são pequenos, já que as atividades específicas de mercado estão

em câmaras de compensação centralizadas, e estas instituições estão sob legislação estrita e forte

supervisão dos órgãos reguladores.

O bom processo de escolha das corretoras, com critérios qualitativos, quantitativos e métricas de

crédito, é revisto em comitês anuais. O monitoramento constante da qualidade dos serviços prestados e

da qualidade de crédito das corretoras ajuda a manter os riscos em padrões adequados. O middle office

monitora constantemente as contas com as corretoras, além de reconciliar o caixa dos fundos duas

vezes ao dia.

Os limites de crédito dos fundos são aprovados em comitês mensais, dos quais participam executivos

do grupo. A Viter utiliza análises de crédito realizados pela Caixa, e suas exposições estão

concentradas em grandes instituições locais. Há um pequeno montante de créditos provisionados.

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 9

Controles (continuação) Mais Alto Padrão

Parâmetros de Risco

Métricas de Controle de Risco de Mercado Controle do Risco de Liquidez

- VaR (absoluto e relativo) - Mensuração e avaliação da liquidez dos ativos

- VaR de Benchmark - Projeção de resgates e análise de concentração

- Análise de Stress - Análise de concentração de vencimentos

- Avaliação ativo x passivo no prazo de cotização

Fonte: Viter

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 10

Investimentos Mais Alto Padrão

Recursos de Investimento

Equipes muito bem

estruturadas

A robusta estrutura de investimentos da Viter abrange 33 profissionais de investimento. O CIO, Marcelo

de Jesus, é auxiliado por dois gestores seniores, com mais de 11 anos de atividade. A equipe, com seis

anos de experiência, em média, está dividida em duas mesas: renda fixa, com 17 colaboradores, e

renda variável, com outros 14. A mesa de renda fixa está encarregada de gerir as estratégias de

inflação, juros, crédito e moedas; a mesa de renda variável é responsável por ações e multimercados.

Os gestores contam, ainda, com o suporte de oito profissionais para análise macroeconômica, setorial e

de empresas para renda variável, alocados na área de risco. Os fundos estruturados, que não fazem

parte do escopo desta análise, são comandados por outro CIO, Cássio de Jesus. Recentemente, foi

criada uma estrutura segregada para a gestão de fundos de fundos, com reporte ao CIO Marcelo de

Jesus, que não está contemplada no rating atribuído pela Fitch.

Todas as carteiras seguem as estratégias ajustadas pelas políticas de risco e investimentos, garantindo,

assim, qualidade ao processo de alocação e seleção de ativos, bem como de formação de carteira. Os

gestores têm pouca liberdade na montagem de posições, dadas as diretrizes estipuladas nos comitês e

em regras predefinidas.

Bom acesso às

informações de mercado

A análise proprietária de renda variável cobre apenas 19 empresas listadas no mercado local, com

modelos de fluxo de caixa descontado e indicadores básicos. A Viter possui amplo acesso a relatórios

de alta qualidade de corretoras locais e internacionais, bem como a executivos de empresas e

consultorias, devido à franquia do grupo e ao volume de AUM.

Disciplina de Investimento

Políticas excelentes e

mandatos claros

As decisões são tomadas em comitês regulares, com processos bem disciplinados. Todos os fundos têm

mandatos preestabelecidos, com a definição do orçamento, dos ativos elegíveis e limites de risco. A área

também tem acesso a relatórios de risco diários e de atribuição de performance sob demanda, para

auxiliar a gestão. Os fatores de performance são mapeados adequadamente, e há funcionários

especializados para atender às particularidades de cada portfólio.

O processo de investimento da gestora possui abordagem top-down, sendo que, no caso de ativos de

renda variável, é acrescida à tomada de decisão a análise setorial e fundamentalista de empresas. As

posições costumam ser de longo prazo (estruturais), com poucas alterações ao longo do tempo, o que é

condizente com o perfil conservador da gestora. Há ampla gama de mandatos, e os fundos de renda fixa

são predominantes.

Processo de

investimento muito bem

estruturado e

documentado

A gestora tem um processo de investimento muito estável e bem definido. Todo mês é realizado um

comitê de investimento, que ajusta os parâmetros sensíveis e críticos à tomada de decisão, com a

elaboração de ata ao final. As alterações da carteira podem ser ditadas diariamente, durante o comitê

operacional diário, também com minuta. Esta discussão cobre tópicos relevantes, como cenário

econômico, alocações e trades, risco, performance, entre outros, e o processo é bem disciplinado. Os

gestores possuem autonomia restrita e devem seguir as estratégias e diretrizes adotadas pelos comitês,

com decisões tomadas por consenso.

Processo robusto e

formal, com indicadores

para detecção de erros

As exposições e o desempenho dos fundos são monitorados constantemente, nos comitês diários e

mensais, com a presença da equipe de gestão. Caso necessário, ajustes podem ser feitos, com a

constatação de novos fatos econômicos.

As diretrizes e os limites de investimento são bem definidos e complementados por relatórios de

atribuição de performance (sem abertura por estratégia) e de risco. O primeiro tipo de relatório é

realizado mensalmente para um grupo de fundos e sob demanda para o restante; o segundo tipo,

diariamente. Estes possuem VaR, testes de estresse e brechas de liquidez, entre outros. A gestora tem

utilizado as análises para monitorar e avaliar as decisões tomadas ao longo do tempo.

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 11

Investimentos (continuação) Mais Alto Padrão

Processo de Investimento

Identificação de Oportunidades Monitoramento

Comitês diários, quinzenais e mensais ● Risco de Mercado

Pesquisas internas e busca de dados ● Risco e Liquidez

Utilização de fontes de Informação ● Desempenho

Avaliação da companhia e do setor ● Atribuição de Desempenho

Avaliação Top Down, SWOT, drivers ● Concorrência

Capacidade de Gestão ● Fundamentos da Companhia

Vantagem competitiva ● Fatores técnicos de mercado

Análise de demonstrações financeiras ● Fatores Macroeconômicos

Análise do cenário de stress

Modelo de fluxo de caixa descontado Comitês

Análise de liquidez ● Reuniões Diárias

● Reuniões Quinzenais

Decisão de Investimento Baseada em Comitês ● Reuniões Quinzenais

Implementação das ordens ● Reuniões Mensais

Alocações proporcionais com preço médio

Fonte: Viter

Geração de Ideias de Investimento

Captura de Informações

Análise Qualitativa

Análise Quantitativa

Execução

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 12

Operações Elevado Padrão

Comunicação e Serviços a Clientes

Canais de acesso às

informações bem

padronizados

Os relatórios para investidores de fundos geridos seguem o padrão do mercado e estão em

conformidade com a legislação e as práticas vigentes, estipuladas pela Anbima e pela CVM. As

informações são abrangentes, e o desempenho dos fundos, os riscos, as exposições e estratégias de

investimento estão disponíveis também na página da internet e nos canais de atendimento da Caixa.

Os relatórios aos clientes, principalmente os mensais, possuem adequado grau de transparência e são

direcionados aos clientes institucionais e de varejo. Os clientes podem ter acesso às suas contas por

meio da estrutura robusta e segura da plataforma de internet banking do banco. A Viter possui uma

equipe com oito gerentes, auxiliada por nove colaboradores, que atendem aos clientes institucionais,

cotistas de fundos exclusivos, regimes próprios de previdência social e distribuidores. Há também uma

equipe que fornece suporte técnico e treinamento à rede de agências. Em 2014, o banco formou uma

equipe específica para atender a clientes com perfil sofisticado. A Viter passou a contar, nesse mesmo

ano, com uma área de inteligência de mercado. A gestora utiliza a rede do banco (agências, plataformas

corporate e call center) para distribuir seus produtos, como ocorre em outras gestoras de recursos

vinculadas a grupos financeiros.

Procedimentos Operacionais

Equipe altamente

qualificada

As atividades operacionais, como precificação de ativos, cálculo de cotas, reconciliação, processamento,

liquidação financeira e controladoria, estão, em sua maioria, sob a responsabilidade de outra vice-

presidência do grupo, segregada da gestora.

A Viter conta com conciliações de caixa duas vezes ao dia, realizadas pela administradora. Os gestores

efetuam a conferência das atividades de gestão para verificar se há desvios, com a conciliação da conta

caixa. A conciliação das carteiras é realizada ao final do dia, com a conferência dos preços e a validação

de cotas. Quando constatam-se desvios, o middle offce realiza uma reconciliação e o departamento de

risco é informado.

A estrutura de middle office é robusta e está adequada ao volume de transações da empresa. A equipe

— totalmente segregada da estrutura da gestora — é experiente, e há baixa rotatividade de profissionais.

Processos e fluxos

sólidos, semiautomáticos

As atividades de administração e custódia apresentam adequado grau de automação e integração de

processos bem padronizados, por meio de sistemas bons e seguros, adequados às necessidades do

grupo.

As áreas de middle office e de riscos proveem diariamente bom acompanhamento de todo o processo

operacional. A Viter, que segue os padrões do mercado quanto a processos e políticas, apresentou

poucos reprocessamentos em 2014, devido à alta liquidez dos ativos, de fácil precificação. O SICQL,

sistema em implementação, auxilia na precificação da carteira ao incorporar ativos e metodologias ao

processo de análise de preços.

Estrutura parcialmente

flexível

A estrutura conta com sólida capacidade de customização de produtos e serviços, com muitos fundos

exclusivos e carteiras administradas, de acordo com as necessidades dos investidores.

A elaboração de produtos conta com um processo estruturado, pautado em comitê (mensal), com a

presença de executivos do banco e da Viter. As demandas são avaliadas segundo regras locais e do

banco.

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Fundos & Gestores de Recursos

Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 13

Operações Elevado Padrão

Modelo Operacional

Gestão de Investimentos Decisões de Investimento Execução das Operações (Trading )

Controle de Enquadramento (Post-Trade ) Documentação Legal dos Fundos

Controladoria Precificação de Ativos Cálculo e Divulgação de Cotas

Liquidação

Suporte ao Negócio Planejamento Estratégico e Governança Controles Gerenciais

Fonte: Viter

Custódia, Liquidação Financeira e Registro

Administrador FiduciárioCadastro, Movimentação e Informe de Clientes

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Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 14

Sistemas

Sistemas muito bons,

porém antigos

A Viter possui sólida infraestrutura, disponibilizada pelo grupo, que inclui o mainframe do banco. Os

procedimentos bem definidos, as rotinas, as permissões e as políticas internas garantem um ambiente

seguro e funcional.

A Viter utiliza um banco de dados robusto, infraestrutura e interfaces integrados às plataformas da Caixa,

que são bem elaboradas. Os sistemas são integrados, inclusive com os provedores externos, como as

corretoras e os administradores fiduciários, em ambiente seguro. A equipe de gestão conta com sólidos

sistemas de acompanhamento dos mercados, como Bloomberg, Broadcast e Economática, e recebe

informações em tempo real, tendo ampla base de dados à disposição. O SICQL é um sistema de controle

de ativos que permite a incorporação de ativos mais sofisticados, como opções, alertas e bloqueios pre-

trading das operações, além de maior integração e automação entre os departamentos. Em dezembro de

2014, o novo sistema já contava com 60% dos 312 fundos da Viter, mas não há previsão de

implementação do restante.

Segurança de TI

Plano de continuidade

dos negócios e backup

robustos, comum a

bancos de grande porte

A Viter tem um forte plano de contingência, com alto grau de formalização e duas estruturas (data centers)

na cidade de São Paulo, além de dois sites alternativos — um no Rio de Janeiro e outro em Brasília —, com

todos os recursos necessários em caso de impossibilidade de acesso às instalações atuais e redundância

em todos os sistemas críticos.

O processo de contingência é conduzido pelo departamento de compliance. O acesso remoto está restrito a

poucos profissionais, com duas simulações por ano.

Estrutura de TI

Tecnologia Elevado Padrão

Recursos de TI

Sólida equipe de

tecnologia corporativa

A plataforma tecnológica da Viter se apoia em recursos sólidos de suporte, segurança e contingência, a

exemplo do que ocorre em outros gestores locais pertencentes a grupos financeiros. A instituição se

beneficia do departamento de TI do grupo, composto por grande número de funcionários, alguns dos

quais dedicados às necessidades da gestora. A Caixa possui fortes políticas, práticas e expertise no

desenvolvimento de projetos.

Os sistemas são, em sua maioria, produzidos internamente ou comprados com licença sobre o código

fonte, já que isto permite à equipe customizá-los de acordo com as necessidades e diminui a

dependência do grupo de terceiros. A gestora está desenvolvendo junto à Maps um sistema de controle

de ativos, o SICQL. A implantação deste sistema, no entanto, está demorando mais tempo do que o

esperado, devido a alterações no escopo e nas funcionalidades.

Estutura do Administrador

Cálculo de Risco Informações de Mercado Extranet (Custodiantes)

Análise de Empresas Gravação Telefonica Operações

Análise de Fundos Operações

Controles Gerenciais Controles Gerenciais

Risco e Análises Front Office Middle Office Back Office

Solução Externa Sistema Próprio

Fonte: Viter

Estrutura Interna

Sistemas e Base de Dados

CríticosControles Gerenciais

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Viter – Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Abril de 2015 15

O rating acima foi solicitado pelo, ou em nome do, emissor e, portanto, a Fitch foi compensada

pela avaliação do rating.

TODOS OS RATINGS DE CRÉDITO DA FITCH ESTÃO SUJEITOS A ALGUMAS LIMITAÇÕES E TERMOS DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE. POR FAVOR, VEJA NO LINK A SEGUIR ESSAS LIMITAÇÕES E TERMOS DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: HTTP://FITCHRATINGS.COM/UNDERSTANDINGCREDITRATINGS. AS DEFINIÇÕES E TERMOS DE USO DOS RATINGS ESTÃO DISPONÍVEIS NO SITE PÚBLICO DA AGÊNCIA, EM WWW.FITCHRATINGS.COM. OS RATINGS PÙBLICOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS PUBLICADOS ESTÃO PERMANENTEMENTE DISPONÍVEIS NESTE SITE. O CÓDIGO DE CONDUTA DA FITCH E POLÍTICAS DE CONFIDENCIALIDADE, CONFLITOS DE INTERESSE; SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO (FIREWALL) DE AFILIADAS, COMPLIANCE E OUTRAS POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS RELEVANTES TAMBÉM ESTÃO DISPONÍVEIS NESTE SITE, NA SEÇÃO "CÓDIGO DE CONDUTA". Copyright © 2015 da Fitch, Inc., Fitch Ratings Ltd. e suas subsidiárias. 33 Whitehall St, NY, NY 10004.Telefone: 1-800-753-4824 (para chamadas efetuadas nos Estados Unidos), ou (001212) 908-0500 (chamadas fora dos Estados Unidos). Fax: (212) 480-4435. 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A forma como é conduzida a investigação factual da Fitch e o escopo da verificação de terceiros que a agência obtém poderão variar, dependendo da natureza do título analisado e do seu emissor, das exigências e práticas na jurisdição em que o título analisado é oferecido e vendido e/ou em que o emitente esteja localizado, da disponibilidade e natureza da informação pública envolvida, do acesso à administração do emissor e seus consultores, da disponibilidade de verificações pré-existentes de terceiros, como relatórios de auditoria, cartas de procedimentos acordadas, avaliações, relatórios atuariais, relatórios de engenharia, pareceres legais e outros relatórios fornecidos por terceiros, disponibilidade de fontes independentes e competentes de verificação, com respeito ao título em particular, ou na jurisdição do emissor, em especial, e a diversos outros fatores. Os usuários dos ratings da Fitch devem estar cientes de que nem uma investigação factual aprofundada, nem qualquer verificação de terceiros poderá assegurar que todas as informações de que a Fitch dispõe com respeito a um rating serão precisas e completas. Em última instância, o emissor e seus consultores são responsáveis pela precisão das informações fornecidas à Fitch e ao mercado ao disponibilizar documentos e outros relatórios. Ao emitir seus ratings, a Fitch é obrigada a confiar no trabalho de especialistas, incluindo auditores independentes, com respeito às demonstrações financeiras, e advogados, com referência a assuntos legais e tributários. Além disso, os ratings são naturalmente prospectivos e incorporam hipóteses e predições sobre eventos futuros que, por sua natureza, não podem ser confirmados como fatos. Como resultado, apesar de qualquer verificação sobre fatos atuais, os ratings podem ser afetados por condições ou eventos futuros não previstos na ocasião em que um rating foi emitido ou afirmado. As informações neste relatório são fornecidas "tal como se apresentam", sem que ofereçam qualquer tipo de garantia. Um rating da Fitch constitui opinião sobre o perfil de crédito de um título. Esta opinião se apoia em critérios e metodologias existentes, que são constantemente avaliados e atualizados pela Fitch. Os ratings são, portanto, resultado de um trabalho de equipe na Fitch, e nenhuma classificação é de responsabilidade exclusiva de um indivíduo, ou de um grupo de indivíduos. O rating não cobre o risco de perdas em função de outros riscos que não sejam o de crédito, a menos que tal risco esteja especificamente mencionado. A Fitch não participa da oferta ou venda de qualquer título. Todos os relatórios da Fitch são de autoria compartilhada. Os profissionais identificados em um relatório da Fitch participaram de sua elaboração, mas não são isoladamente responsáveis pelas opiniões expressas no texto. Os nomes são divulgados apenas para fins de contato. Um relatório que contenha um rating atribuído pela Fitch não constitui um prospecto, nem substitui as informações reunidas, verificadas e apresentadas aos investidores pelo emissor e seus agentes com respeito à venda dos títulos. Os ratings podem ser modificados ou retirados a qualquer tempo, por qualquer razão, a critério exclusivo da Fitch. A agência não oferece aconselhamento de investimentos de qualquer espécie. Os ratings não constituem recomendação de compra, venda ou retenção de qualquer título. Os ratings não comentam a correção dos preços de mercado, a adequação de qualquer título a determinado investidor ou a natureza de isenção de impostos ou taxação sobre pagamentos efetuados com respeito a qualquer título. A Fitch recebe pagamentos de emissores, seguradores, garantidores, outros coobrigados e underwriters para avaliar os títulos. Estes p r e ç o s geralmente variam entre USD1.000 e USD750.000 (ou o equivalente em moeda local aplicável) por emissão. Em certos casos, a Fitch analisará todas ou determinado número de emissões efetuadas por um emissor em particular ou seguradas ou garantidas por determinada seguradora ou garantidor, mediante um único pagamento anual. Tais valores podem variar de USD10.000 a USD1.500.000 (ou o equivalente em moeda local aplicável). A atribuição, publicação ou disseminação de um rating pela Fitch não implicará consentimento da Fitch para a utilização de seu nome como especialista, com respeito a qualquer declaração de registro submetida mediante a legislação referente a títulos em vigor nos Estados Unidos da América, a Lei de Serviços Financeiros e Mercados, de 2000, da Grã-Bretanha ou a legislação referente a títulos de qualquer outra jurisdição, em particular. Devido à relativa eficiência da publicação e distribuição por meios eletrônicos, a pesquisa da Fitch poderá ser disponibilizada para os assinantes eletrônicos até três dias antes do acesso para os assinantes dos impressos.