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A cadeirante angelucia e sua rotina,suas dificulda- des até hoje,suas especta- tivas e o que é mais dificil para um cadeirante,até onde a acessibilidade che- ga para ela. Arthur vinicius,uma criança autista na escola,como trata- -los,como entendelos,como se comunicar. Mathes e a sindrome de dowm,ele tem 4 anos e estu- da. Maria Eduarda,a pequena criança surda estuda e en- contra muitas dificuldades de comunicação e de socializa- ção. jaqueline Gonçalves,ela é surda muda e trabalhava,tem uma filha e já não mais trabalha pelas dificuldades. julia mel,ela é surda e já esta concluindo a alfabetização. Francisco um autista to- talmente dependente da irmã. Pedro um ca- deirante que não tem ins- timulos para sair de casa. Fortaleza 22 de Novembro de 2013 Diario Imprensa Livre

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Jornal Acessibilidade deportadores com necessidades especiais

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A cadeirante angelucia e sua rotina,suas dificulda-des até hoje,suas especta-tivas e o que é mais dificil para um cadeirante,até onde a acessibilidade che-ga para ela.

Arthur vinicius,uma criança autista na escola,como trata--los,como entendelos,como se comunicar.

Mathes e a sindrome de dowm,ele tem 4 anos e estu-da.

Maria Eduarda,a pequena criança surda estuda e en-contra muitas dificuldades de comunicação e de socializa-ção.

jaqueline Gonçalves,ela é surda muda e trabalhava,tem uma filha e já não mais trabalha pelas dificuldades.

julia mel,ela é surda e já esta concluindo a alfabetização.

Francisco um autista to-talmente dependente da irmã.

Pedro um ca-deirante que não tem ins-timulos para sair de casa.

Fortaleza 22 de Novembro de 2013

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Conceito de Deficiência fisica

G1 informou em nota que 700 deficientes fisicos sofrem com a falta de acessibilidade em dourado. A falta de acessibilidade em Dourado (SP),prejudica 700 moradores da cidade que são portadores de alguma defici-ência fisica.Segundo o censo do instituto Brasileiro de geo-grafia e estatistica(ibge),o número corresponde a da popula-ção. 11 de Outubro é o dia dedicado a eles,podem e devem ser colocado rampas de acessibilidade para cadeirantes e as rampas de acessibilidade portáteis,elas podem ser instala-das de temporaria ou permanente,também não permitir que outras pessoas não deficiêntes tomem seus lugares na prefe-rencial.

Angelucia oliveira,52 anos ,mora na cidade de fortaleza e traballha no Colégio Dom Quintino,ela é paraplegica,ela mim contou que sentia fortes dores na coluna após uma gravidez,‘Também passei a puxar de uma perna,bati uma ressonancia e acusou um tumor na coluna,devido o mesmo já bem avançado,tive que tira-ló,mesmo assimperdi os movimentos dos membros inferiores(pernas). Meu acesso aos locais é um pouco dificil,venho para o trabalho de transporte escolar e o mo-toriata precisa mim carregar nos braços,pouco,aqui no trabalho tem algumas ranpas e muitas pessoas mim ajudam também,para ir a outros locais não mim sinto muito estimulada pois não tenho certeza se ele é apropiado para mim.

Conceito de Deficiência Fisica.

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Conceito Sindrome de Dawm. Sindrome de Dawn ou trissomia do cromossomo 21 é um disturbio genético causado pela pre-sença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente. Recebe o nome em homenagem a JOHN LANGDON DOWN,médico britânico que descre-veu a sindrome em 1862.A sua causa genética foi descoberta em 1958 pelo professor JÉRÔ-ME LEJEUNE,que descobriu uma cópia extra do cromossomo 21.È o distúrbio genético mais comum,estimado em 1 a cada 1000 nascimentos. A sindrome é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal.Geralmente a sindrome de dawn está associada a algumas dificuldades de habilidade cog-nitiva e desenvolvimento fisico,assim como de aparência facial.A sindrome de Dawn é habilidade cognitiva e desenvolvimento fisico,assim como de aparência facial,Asindrome de Dawn é geral-mente identificado no nascimento. Pessoas com sindrome de Dawn podem ter uma habilidade cognitiva abaixo da média geralmen-

te variando de de retardo mental leve e moderado.

Matheus,tem 4 anos,é muito dificil seu acesso,as pessoas tem medo de permitir que seus filhos brinque com ele,por medo que ele os machuque”isso é muito ruim mais mesmo assim eu não deixo de leva-lô aos locais sempre sobre o meu auxilio”. A sindrome dele é de um grau bem avançado,então ele pouco obedece ou entendi os comandos,mais a escola ajuda muito ele nessa socialização,as professoras colocam ele sempre em contato com os outros,tomara que quando ele for adulto as coisas já estejam mais faceis para ele,as pessoas entendam que ele não é maluco e só precisa de outras formas para ser compreendi-do.

Conceito Sindrome de Dawn.

FOTOS E ENTREVISTA:MATHEUS.

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Conceito de Autismo. Transtorno de desenvolvimento pervasivo,o autista é um transtorno de desenvolvimento que aparece nos três primeiros anos de vida.O autismo afeta o desenvolvimento normal do cérebro relacionado ás habilidades socias e de comunicação. O autista é uma doença fisica vinculada á biologia e á quimica anormais no cérebro.As causas exatas dessas anormalias continuam desconhecidas,mas essa é uma aréa de pesquisa muito ativ.Provavelmente,há uma combinaçao de fatores que leva ao autismo. Apresentam dificuldades em entender as regras de convivio social,a comunicação não-verbal,a intencionalidade do outro e o que os outros esperam dela,com essas dificuldades funcionais,o im-pacto na eficência da comunicação é muito grande,fazendo com que o desenvolvimento do cére-bro social mantenha-se cada vez mais insuficiente para exercer as funções necessárias para a inte-ração social. Os sintomas do autismo normalmente permanece com a pessoa durante toda a vida,uma pessoas pouca afetada pode parecer apenas um tanto diferente e ter a vida normal,mas uma pessoa gravi-mente afetada pode ser incapaz de falar,se vestir,comer,enfim,cuidar de si mesmo.

Arthur Vinicius da Silva Alves,ele tem 6 anos,participa da casa da esperança,faz todo o seu tra-tamento lá,localizada na avenida Woshinton Soares trata de pessoas portadoras de autismo,o re-cepcionista é autista e também o rapaz que cuida da manutenção de computadores de lá. “O Arthur sabe o que é certo e o que é errado,apartir dai tudo pode ser trabalhado,é dificil andar com ele porque eles vivem em um mundo só deles,se algo os deixam zangados,gritam,correm,tiram a roupa e isso assusta bastante,mais ele pode ser acalmado,com geitinho,conversa ao pé do ouvido,etc...” “Ele é bem obediente a mim,ando sempre com ele para todos os lugares,se faz algo erra-do eu saiu de perto dele e ele logo mim segue,entendendo que errou,a socialização dele não é impossivem,pois nós da familia conseguimos,o que falta é conhecimento das pessoas.”

Conceito Autismo.

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Conceito de Sudo-Mudo. Surdo-mudo é, provavelmente a mais antiga e incorreta denominação atribuída ao Surdo, e ain-da utilizada em certas áreas e divulgada nos meios de comunicação, principalmente televisão, jor-nais e rádio. O fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. A mudez é uma outra defici-ência, sem conexão com a surdez. São minorias os surdos que também são mudos. Facto é a total possibilidade de um surdo falar, através de terapia da fala, aos quais chamamos de surdos oraliza-dos. Também é possível um surdo nunca ter falado, sem que seja mudo, mas apenas por falta de exercício. Por esta razão, o surdo só será também mudo se, e somente se, for constatada clinica-mente deficiência na sua oralização, impedindo-o de emitir sons. Existem surdos sinalizados e surdos oralizados. Surdos oralizados usam aparelhos auditivos ou implantes cocleares (ou não usam nenhum dos dois, inclusive) e são experts em leitura labial. Sur-dos oralizados falam como qualquer pessoa ‘normal’ (ou melhor, ouvinte). Alguns surdos oralizados também conhecem a Libras e se comunicam com seus amigos/colegas/parentes que são sinalizados através dela – e são considerados bilíngues. Surdos oralizados são pessoas independentes, dominam o português falado e escrito e não necessitam de uma terceira pessoa envolvida na sua comunica-ção (um intérprete). Surdos oralizados NÃO vivem em função da surdez e NÃO vivem presos a um grupo pequeno de pessoas. Tem sido um desafio a inclusão dos indivíduos portadores de necessidades educativas especiais no Brasil neste grupo enquadram-se os sujeitos surdos que usa a capacidade de linguagem e a habi-lidade de adaptá-la. Discutir sobre a educação dos surdos e como ela vem existindo aponta para a realidade das suas necessidades que por muito tempo foi negligenciada. Postos à margem das questões sociais, culturais, e educacionais os surdos muitas vezes não são istos pela sociedade por suas potencialidades, mas pelas limitações impostas por sua condição. São definidos como deficientes e, portanto incapaz, isso acontece por causa de um atraso na aquisição da linguagem que os surdos têm no seu desenvolvimento, já que, na maioria das vezes, o acesso a ela é inexistente. O Brasil reconheceu a Língua Brasileira de Sinais/ Libras, por meio da Lei nº 10.436/2002, como a Língua das comunidades surdas brasileiras, que no seu artigo 4º, dispõe que o sistema educacional federal e sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclu-são nos cursos de formação de Educação Especial, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais / Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais A construção da escola para todos implica em considerar (dentre outros fatores), que perspectivas permeiam as famílias dos alunos surdos e refletir a respeito, são esses agentes, além dos próprios surdos, os melhores indicadores das necessidades e possibilidades que possuem pois lidam direta e cotidianamente com eles. De modo geral as decisões sobre as políticas educacionais e suas diretrizes costumam ser tomadas sem envolver as famílias que efetivamente podem contribuir e avaliar as propostas direcionadas para seus filhos. As práticas segregativas que quase sempre caracterizam os atendimentos as pesso-as surdas,não podem se perpetuar com sua face estigmatizadora, pois é inaceitável que após tantas mudanças ocorridas no que concerne a direitos de cidadania, ainda que se pratique a exclusão des-ses indivíduos.

Conceito Surdo-Mudo.

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Maria Eduarda tem 3 anos anos e cursa o infantil 3,estuda desde muito novinha,usa aparelho auditivo e tem dificuldade claro para se comunicar,pude observar na Maria que ela quer falar com os coleguinhas mas não acha como,fica tocando,grita,achei muito complicado a assecibili-dade dela,mais ela consegui se comunicar através do toque,se quer algo,vai lá e mostra,quando não é compreendida,crita e chora. Consegui ir aos lugares mais sempre se comunicando com o toque.

Francisco Antonio de Oliveira,45 anos,após a morte de sua mãe aos 12 anos de idade apresentou problemas,a mãe ao morrer fez o pedido de que não abandonacem ele,que cuidassem dele e a irmã, assim o faz. “ Ele tem dificuldade para sair de casa,só sai nc aompanhia da irmã,fala muito alto e pouco entendi de espaço,pensa que com qualquer pes-soa da rua ele pode fazer amizade”. Francisco gosta muito de passeaoc ed e conversar,em poucos instantes ele é capaz de contar varias histórias,é uma graça falar com ele,todos ô adoram.

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Jaqueline Gonçalves Pequeno,surda muda,tem 39 anos,por muito tempo trabalhou na empresa de costura Guararapes que possui uma ala para essas pessoas especias,Jaqueline engravidou e saiu doo trabalho,lá não encontrava muita dificuldade pois tem pessoas prontas para entendelos. Ela não sai de casa sem a Mãe,usa a mãe para se comunicar é dependente total dela,já que nem todo mundo entendi a libra,linguagem que ela usa,e se sente constrangida quando tenta passar algo e não consegue. Seu filho nasceu bem,sem a deficiência da mãe e a avô é mais uma vez uma ponte entre eles dois,a mãe dela não cansa de ajudar a filha a se comunicar é uma otima aliada,sem ela com serteza a filha não teria estimula para sair.

Júlia Mel Gonçal-ves de sousa,ela tem 6 anos é portadora de surdez,somente surda,cursa a pri-meira série do ensino funda-mental 1,antiga alfabetização,júlia usa aparelho alditivo,mais mesmo assim é complicada sua comunicação com os colegas,ela quando nasceu sofreu miningite e os medicos fala-ram que ela ficaria com sequelas,e ficou,a menor pos-

sivel que é a sur-dez mais ficou,ela também muito re-centimente sofreu outros problemas de saúde gravis-simos ,mais se recupera bem,dia 30 de novem-bro é sua festa de formatura,a mãe é orgulhosa pela conquista da filha.

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Expediente.

Diario Imprensa Livre.

Entrevistas: Ayana Gonçalves Dias

Fotos: Ayana Gonçalves Dias.

Material utilizado: google, para aprofundamento nas deficiências.

Dificuldades: O acesso a essas pessoas,quando é para se falar de coisas tão dificeis,muitas ainda não supera-das as pessoas se calam,mais foi bom,muito bom. Criação,Programas. Fotoshop Indesign Illustrator.

Editorial

Você pode mim ajudar?

Deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. Diz respeito à atividade exercida pela biolo-gia da pessoa. Este conceito foi definido pela Organiza-ção Mundial de Saúde. A expressão pessoa com deficiên-cia pode ser aplicada referindo-se a qualquer pessoa que vivencie uma deficiência continuamente. Contudo, há que se observar que em contextos legais ela é utilizada de uma forma mais restrita e refere-se a pessoas que estão sob o amparo de uma determinada legislação As necessidades especiais são incapacidades, do por-tador, de realizar as atividades próprias do seu nível de desenvolvimento. Podem ser deficiências físicas ou men-tais, também conhecidas como atrasos de aprendizagem. Há uma crescente consciência sobre as dificuldades das pessoas portadoras de necessidades especiais, ha-vendo cada vez mais ferramentas para ajudá-las a suprir numerosas carências; ao mesmo tempo, há também uma clara censura na mídia sobre as temáticas da deficiência: ela afeta milhões de pessoas, mas tem pouco espaço nos meios de comunicação. Esta censura está ligada à dificul-dade de se conceber como totalmente “nossos” aqueles que têm uma clara dependência dos outros, na sociedade pós-moderna baseada no mito da autonomia e da inde-pendência. Esta censura também se reflete no tratamento ruim de saúde que as pessoas com deficiência recebem, especialmente as pessoas com deficiência mental, mesmo nas nações autoproclamadas civilizadas. O argumento a seguir, já foi citado em muitos lugares e situações, que é: Eu não porto minha deficiência como uma carteira ou uma chave. Eu não tenho a opção de deixá-la em casa. Quando saio de casa verifico se minhas chaves estão no bolso, se estou levando meu cartão de transporte público, meu óculos escuro e meu celular. Se eu portasse minha deficiência, eu provavelmente a es-queceria debaixo das almofadas da sala, de propósito.

EDITORIAL. EXPEDIENTE.