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Comunicados Técnicos 30 de agosto de 2013 Idésio S. Coelho - Diretor Técnico DIRETORIA NACIONAL

Comunicados Técnicos 30 de agosto de 2013 Idésio S. Coelho - … · conceito de demonstrações consolidadas definido pelo CPC 36. No relatório de auditoria deve ser utilizada

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Comunicados Técnicos

30 de agosto de 2013

Idésio S. Coelho - Diretor Técnico

DIRETORIA NACIONAL

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Agenda

� Comitês Técnicos do IBRACON� CNNT – Comissão Nacional de Normas Técnicas

� CNA – Comitê de Normas de Auditoria

� CNC – Comitê de Normas de Contabilidade

� Grupos de Trabalho

� Comunicados Técnicos - CTs

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CNNT – Comissão Nacional de Normas Técnicas

� Principal órgão de discussão técnica do Ibracon, que trabalha a partir de uma agenda de temas pré-definidos junto a Diretoria Técnica sempre com vistas às necessidades do mercado e da profissão.

� Assessorado por dois comitês com a intenção de proporcionar uma relevante contribuição à contabilidade e à auditoria independente, além de auxiliar órgãos reguladores da profissão e do mercado.

� Papel relevante na convergência das normas brasileiras de contabilidade e de auditoria às normas internacionais emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e pela Federação Internacional de Contadores (IFAC, na sigla em inglês).

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CNA – Comitê de Normas de Auditoria

� A CNA acompanha o desenvolvimento das normas e demais documentos elaborados pela IFAC desde a apresentação de minutas até a emissão final das normas.

� Uma vez emitidos em forma final pelo IFAC são traduzidos para o português e analisados pela CNA: � NBC TAs: Normas Brasileiras de Contabilidade - Técnicas de Auditoria.

� NBC TRs: Normas Brasileiras de Contabilidade -Técnicas de Revisão.

� NBC TOs: Normas Brasileiras de Contabilidade - Técnicas para Outros Trabalhos de Asseguração.

� NBC TSC: Normas Brasileiras de Contabilidade - Técnicas de Serviços Contábeis Correlatos.

� Apoia à CNNT na preparação de Comunicados Técnicos.

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CNC – Comitê de Normas de Contabilidade

� A CNC atende as demandas da CNNT no estudo de temas técnicos de natureza contábil surgidos em alguns dos GT do Ibracon , em audiências públicas promovidas pelo órgão regulador ou profissional, revisão e atualização de pronunciamentos técnicos emitidos pelo Ibracon.

� Analisa as propostas de revisão dos pronunciamentos emitidos pelo IASB para envio à CNNT.

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Grupos de Trabalho

� Agrobusiness

� Capital Markets

� Concessões

� Energia Elétrica

� Ética

� Fraudes

� Fundos de Investimentos

� Firmas de Auditoria de Pequeno e Médio Portes (FAPMP)

� Incorporadoras

� Instituições Financeiras

� Previdência Privada

� Seguradoras

� Telecomunicações

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Sumário

� 2009

� 05/2009 – “Alargamento da base de cálculo” do PIS e da COFINS aplicável para entidades sujeitas ao recolhimento dos referidos tributos e cuja atividade não seja instituições financeiras, seguradoras e planos de saúde.

� 03/2009 – Circular SUSEP no 344/2007 que dispõe sobre controles específicos para prevenção de fraudes.

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Sumário

� 2010

� 06/2010 (R1) – Entidades supervisionadas pela SUSEP.

� 05/2010 (R1) – Instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

� 04/2010 (R1) – Demonstrações Financeiras de exercícios findos em 31 de dezembro de 2010.

� 03/2010 – Relatório sobre controles internos e descumprimento da Circular no 3.467 do Banco Central do Brasil

� 02/2010 – Redação específica para a expressão “práticas contábeis adotadas no Brasil”.

� 01/2010 – Relatório de revisão das Informações Trimestrais durante o ano de 2010.

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Sumário

� 2011� 09/2011 (R1) – Revisão das Informações Trimestrais (IFT e ITR) de

instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

� 07/2011 – Única data nos relatórios de revisões trimestrais que deve ser a data de conclusão dos trabalhos.

� 06/2011 – Demonstrações Financeiras de pequenas e médias empresas.

� 04/2011 (R10) – Entidades fechadas de previdência complementar – EFPC.

� 03/2011 – Entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

� 02/2011 – Adoção das normas contábeis de 2010.

� 01/2011 – Demonstrações Financeiras de Fundos de Investimentos.

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Sumário

� 2012� 08/2011 (R3) – Revisão das Informações Trimestrais a partir de 2011

para atendimento das normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

� 09/2012 – Base das contribuições do agentes financeiros ao Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS).

� 08/2012 – Serviços de assessoria executados por contadores, embora diversos serviços de assessoria sejam prestados por não contadores.

� 07/2012 – Sustentabilidade e responsabilidade social.

� 06/2012 – Sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e resseguradores locais.

� 05/2012 – Resolução ANEEL nº 367 relativo ao Relatório de Controle Patrimonial (RCP).

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Sumário

� 2012� 04/2012 – Resolução ANEEL nº 396 sobre as Demonstrações Contábeis

Regulatórias.

� 03/2012 – Revisão das Demonstrações Trimestrais (IFT e ITR) das instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central que optaram pelo diferimento do resultado líquido negativo decorrente de renegociação de operação de crédito anteriormente cedida, como facultado pela Resolução CMN 4036.

� 02/2012 – Entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

� 01/2012 – Grupo econômico que não prepare demonstrações contábeis consolidadas conforme requerido pelo CPC 36 (R2) e a controladora estiver fora dos requerimentos previstos no item 10 deste CPC.

� 05/2011 (R2) – OCPC 04 – Aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileiras.

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Sumário

� 2013� 03/2013 – Reapresentação de demonstrações contábeis ou

informações intermediárias.

� 02/2013 – Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC).

� 01/2013 – SUSEP – circular nº 457 Teste de Adequação de Passivos (TAP).

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CT 03/2013 – Reapresentação

� Reemissão de relatório dos auditores independentes sobre a reapresentação completa de demonstrações contábeis ou de informações intermediárias.

� Requerem aprovação da administração da entidade como um todo.

� Requer da administração da entidade a divulgação, em nota explicativa, das razões que a levaram a retificar e reapresentar as demonstrações contábeis.

� Modelo proposto de parágrafo de ênfase no novo relatório dos auditores independentes.

� Análise da materialidade anteriormente determinada.

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CT 03/2013 – Reapresentação (cont.)

� Considerar se a natureza, a época e a extensão dos procedimentos continuam apropriados para as demonstrações contábeis reapresentadas.

� Obtenção de nova carta de representação.

� Quando o auditor independente do exercício corrente não é o mesmo do exercício anterior que necessite ser reapresentado, o antecessor pode ser recontratado para auditar esses ajustes.

� Revisão das informações intermediárias que incluem, em 2013, a adoção dos novos CPC’s: recomenda-se que se audite, já nos trabalhos do 1º trimestre os novos saldos de abertura dos balanços patrimoniais ajustados.

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CT 02/2013 – Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC)

� São reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e supervisionadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC).

� Não requerem a adoção plena dos CPC’s.

� Consolidado significa o somatório de todos os planos de benefícios que difere do conceito de demonstrações consolidadas definido pelo CPC 36.

� No relatório de auditoria deve ser utilizada a expressão específica “…práticas

contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho

Nacional de Previdência Complementar – CNPC”.

� Mencionar troca de auditores em parágrafo de outros assuntos.

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CT 08/2011 (R3) – Informações Trimestrais – ITR

� Demonstrações contábeis completas ou demonstrações contábeis condensadas e notas explicativas selecionadas.

� A demonstração contábil intermediária tem como objetivo prover atualização com base nas últimas demonstrações contábeis anuais completas. Portanto elas focam em novas atividades, eventos e circunstâncias e não duplicam informações previamente reportadas.

� Responsabilidade do auditor pelas outras informações que acompanham as informações contábeis intermediárias.� O auditor deve ler as outras informações que acompanham as informações intermediárias para

considerar se algumas dessas informações são inconsistentes de forma relevante com as informações intermediárias. Se o auditor identificar inconsistências relevantes, ele considera se as informações intermediárias ou as outras informações precisam ser alteradas. Se o auditor tomar conhecimento de assunto que o leve a acreditar que as outras informações parecem incluir distorção relevante de um fato, o auditor deve discutir o assunto com a administração da entidade.

� Formulário ITR deve ser um documento completo com todos os seus quadros devidamente preenchidos, independente da definição do conteúdo mínimo das demonstrações condensadas.

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CT 07/2012 – Sustentabilidade e Responsabilidade Social

� Balanço Social: divulgação de um conjunto de informações e de indicadores dos investimentos e das ações realizadas pelas entidades no cumprimento de sua função social.

� NBC TO 3000: Trabalhos de Asseguração diferente de auditoria e revisão.� Objeto apropriado.

� Critério adequados e disponíveis aos usuários previstos.

� Acesso irrestrito, apropriado e suficiente.

� Possibilidade de apresentar uma conclusão por escrito.

� Possibilidade de se satisfazer que há um propósito racional para o trabalho.

� Aspectos quantitativos e qualitativos: indagações e revisões analíticas.

� Relatórios de trabalhos de asseguração não tem formato padrão – CT propõe modelo.

� Conclusões com ressalvas, adversas ou abstenção de conclusão.

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CT 01/2012 – DF’s de grupos econômicos que não preparam DF’s consolidadas

� CPC 36 (R2) – Demonstrações Consolidadas: parágrafo 10.� A controladora pode deixar de apresentar demonstrações contábeis consolidadas, somente se, além

de permitido legalmente:� A controladora é ela própria uma controlada (integral ou parcial) de outra entidade, a qual, em

conjunto com os demais proprietários, incluindo aqueles sem direito de voto, foram consultados e não fizeram objeção quanto à não apresentação das demonstrações contábeis consolidadas pela controladora;

� Os instrumentos de dívida ou patrimoniais da controladora não são negociados publicamente (bolsas de valores domésticas ou estrangeiras) ou mercado de balcão, incluindo mercados locais e regionais.

� A controladora não arquivou e não está em processo de arquivamento de suas demonstrações contábeis na Comissão de Valores Mobiliários ou outro órgão regulador, visando a distribuição pública de qualquer tipo ou classe de instrumento no mercado; e

� A controladora final (ou intermediária) da controladora disponibiliza ao público suas demonstrações contábeis consolidadas em conformidade com os Pronunciamentos Técnicos do CPC.

� As controladas não consolidadas não são relevantes em relação às demonstrações financeiras individuais: avaliar tipo de opinião.

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CT 01/2012 – DF’s de grupos econômicos que não preparam DF’s consolidadas (cont.)

� Situações possíveis nos casos em que um grupo econômico de entidades sob controle de uma controladora não apresentar demonstrações financeiras consolidadas e quando a controladora estiver fora dos requerimentos previstos no item 10 do CPC 36:� As controladas não consolidadas não são relevantes em relação às demonstrações financeiras

individuais, não distorcendo, portanto, de forma substancial a análise dessas demonstrações do grupo econômico pelos usuários.

� As controladas não consolidadas são relevantes em relação às demonstrações financeiras individuais, e a ausência das cifras consolidadas não permite aos usuários uma análise adequada das demonstrações financeiras do grupo econômico: relevância e efeitos para determinar tipo de opinião.

� Se controladora final for domiciliada no Brasil e publicar demonstrações consolidadas, controladoras intermediárias não precisam preparar DFs consolidadas (CPC 36).

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CT 05/2011 – Entidades de incorporação imobiliária

� OCPC 04: auxiliar na análise de se os contratos de construção se enquadram mais adequadamente no CPC17 – Contratos de Construção ou CPC 30 – Receitas.

� A receita só é passível de registro quando esse controle passar para o promitente comprador, que ocorre na “entrega das chaves”.

� Reconhecimento de receita pela progressão da obra (como contrato de construção) ou pela “entrega das chaves” após a devida análise de seus contratos.

� Mencionar no relatório dos auditores que teria atendido as Práticas Contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) aplicáveis a entidades brasileiras de incorporação imobiliária, como aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

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CT 09/2011 (R1) – IFT e ITR de instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN

� Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF).

� NBC TR 2410 com as adaptações necessárias para se referir à IFT e ITR de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

� Relatório de desempenho (outras informações): não cabe citação a esse relatório no relatório do auditor independente.

� No relatório de auditoria deve ser utilizada a expressão específica: ...”práticas

contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar

pelo Banco Central do Brasil”.

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CT 02/2012 – Entidades Supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS

� Artigo 2o da Instrução Normativa no 47 (“IN 47”) emitida pela Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras da ANS: as operadoras de planos privados de assistência à saúde que utilizaram, em 2010, a opção prevista na ICPC 10 para refletir no saldo do imobilizado e nas propriedades para investimentos os efeitos do custo atribuído e do valor justo, respectivamente, deverão efetuar os devidos estornos em seus registros contábeis, retornando ao critério de avaliação destes ativos ao custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada.

� Não é necessária a republicação das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2010 e os referidos ajustes deverão ser efetuados, somente em 2011, nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2010, a serem apresentadas de forma comparativa, em conjunto com as demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2011.

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CT 02/2012 – Entidades Supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS (cont.)

� Os ajustes relativos à IN 47 deverão ser apresentados em conformidade com a Norma Brasileira de Contabilidade “NBC TG 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro”.

� No relatório de auditoria deve ser utilizada a expressão específica: ...”práticas

contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela

Agência Nacional de Saúde – ANS”.

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CT 05/2012 – Resolução ANEEL no 367 – Relatório de Controle Patrimonial (RCP)

� Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE: instruções gerais de cadastro de bens e instalações, do patrimônio do serviço outorgado, bem como as instruções de envio da dados e informações periódicas de controle patrimonial.

� Obrigatoriedade do relatório de controle patrimonial – RCP ser acompanhado de relatório dos auditores independentes denominado “Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados”.

� NBC TSC 4400 – Trabalhos de Procedimentos Previamente Acordados sobre Informações Contábeis.

� Uso exclusivo da ANEEL.

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