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Informativo Interno da Fundação Universidade Federal do ABC - Agosto de 2013 Entrevista exclusiva com o reitor Helio Waldman Pós-graduandos do mestrado em Ciências Humanas e Sociais criam revista científica Entenda o Plano de Desenvolvimento Institucional Relações Internacionais promove curso de português para estrangeiros Ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, fala ao Comunicare sobre uma nova ordem mundial multipolar

Comunicare alunos 28

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Comunicare Alunos 28

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Informativo Interno da Fundação Universidade Federal do ABC - Agosto de 2013

Entrevista exclusiva com

o reitor Helio Waldman

Pós-graduandos do mestrado

em Ciências Humanas e Sociais

criam revista científica

Entenda o Plano de Desenvolvimento Institucional

Relações Internacionais promove curso de português para estrangeiros

Ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, fala ao Comunicare sobre uma nova ordem mundial multipolar

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Com a proximidade de mais um aniversá-rio do início das atividades letivas da UFABC (11/9), o reitor Helio Waldman falou em en-trevista sobre esse período de construção da Universidade e de desafios para a tra-jetória de crescimento institucional que se verificou ao longo dos últimos anos. Além de responder as questões, ele declarou: “participar da implantação da UFABC foi uma oportunidade ímpar, que acrescen-tou muito sentido à minha vida”.

Comunicare Alunos - Como define a ex-pansão da UFABC desde a criação?

Helio Waldman - Em sete anos, partimos do zero para chegar a dez mil alunos, 500 docentes doutores em dedicação exclusi-va, 90 mil m2 de área construída em dois câmpus, nota máxima no Índice Geral de Cursos, mil alunos de pós, produção cien-tífica de maior qualidade média entre as universidades brasileiras, etc.. Trata-se de um processo notável de crescimento rápi-do, porém virtuoso. Sabemos que a pressa é inimiga da perfeição, mas na UFABC pa-rece que fizeram as pazes ...

Comunicare Alunos - Quais marcos al-cançados destacaria no processo de con-solidação da Universidade?

Waldman - A UFABC ainda não está con-solidada. Creio que ainda estamos no meio da implantação. Falamos muito em inova-ção e criatividade, mas ainda não temos as Artes no currículo. A população envelhece, crescem as indagações sobre a qualidade da vida nas cidades, mas ainda não temos as Ciências da Saúde. A consolidação virá com a ampliação do escopo cognitivo da Universidade até que ele dê suporte a uma compreensão integral da condição huma-na no século XXI. Nesta direção, destaco a criação do Bacharelado em Ciências e Hu-manidades (BCH) em 2009, durante a curta gestão do professor Fazzio*.

Comunicare Alunos - O que diria da rela-ção de suas expectativas iniciais – quando decidiu integrar o projeto de criação da UFABC – com o que foi alcançado até ago-ra?

Waldman - Decidi integrar o projeto de criação da UFABC a convite do professor Luiz Bevilacqua; e a primeira equipe diri-gente a convite do primeiro Reitor, profes-sor Hermano Tavares. Na época, minha expectativa era a de participar de um experimento necessário para remodelar a educação superior brasileira, cujos pressu-postos me pareciam superados. O primeiro ano da implantação foi de muito entusias-

Reitor Helio Waldman afirma que sucesso da UFABC veio mais cedo do que se poderia esperar

Em sete anos, partimos do zero para chegar a dez mil alunos, 500 docentes doutores em dedicação exclusiva, 90 mil m2 de área construída...

*Adalberto Fazzio ocupou o cargo de reitor pro tempore da UFABC de agosto de 2008 a fevereiro de 2010.

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mo, mas também de preocupação com os ris-cos políticos.

A partir de 2007, a reeleição do Presidente Lula afastou o risco político, mas o cotidiano da implantação foi mostrando que haveria muitas outras dificuldades, dada a necessida-de de harmonizar o crescimento simultâneo de diversas variáveis críticas, como a quantidade de alunos, de docentes, de área física, de sa-las de aula, laboratórios, etc.; e de explicitar a dinâmica do projeto pedagógico a partir dos seus princípios gerais sem poder se apoiar em referências testadas na prática, que não exis-tiam.

Com o tempo, porém, fomos percebendo que o projeto foi ganhando cada vez mais aceitação, começando com a juventude es-tudiosa que buscou as nossas vagas em gran-de número, depois a adoção do modelo dos bacharelados interdisciplinares por muitas uni-versidades federais, o fim da reticência inicial da região, o silêncio de certa imprensa que questionava a nossa seriedade, e finalmente o festival de excelentes avaliações que agora nos chegam tanto de órgãos oficiais como de rankings internacionais.

Em resumo, tudo começou com muito entu-siasmo com a proposta, que continua; depois veio a luta com as dificuldades, que também continua; e finalmente a satisfação com o su-cesso mais prematuro do que esperávamos, que só faz aumentar o senso, e o peso, da res-ponsabilidade.

Comunicare Alunos - Quais os principais de-safios a serem superados?

Waldman - Creio que o principal gargalo da Universidade, ou seja, o fator limitante dos re-sultados dos investimentos realizados na UFABC, reside no mau desempenho do ensino médio em nosso País. Para que a expansão do ensino superior, da qual a UFABC faz parte, produza os profissionais de alta qualidade de que o País necessita, é essencial que nossos jovens adqui-ram proficiência básica em português e mate-mática, bem como inglês e outras habilidades, na idade correta.

Curso ensina português a alunos estrangeiros

Um curso de português para estrangeiros está em andamento na Universidade desde abril deste ano. Promovido pela Assessoria de Relações Internacionais, essa iniciativa atende alunos estrangeiros regularmente matriculados na UFABC, que foram selecionados por critérios de excelência acadêmica e atendimento a requisitos previstos em edital. A carga horária semanal totaliza seis horas e as aulas são ministradas inteiramente em português, explorando as quatro habilidades do idioma (leitura, audição, fala e escrita).

Os professores participantes do projeto são técnicos administrativos com formação em Letras ou com experiência comprovada no ensino de português. Eles passam por um processo seletivo e contam com orientações da coordenação do curso para administrar as aulas. O material utilizado é específico para estrangeiros e o suporte é feito com gramáticas, dicionários, letras de músicas e atividades comunicativas preparadas pelos professores.

Integrante do curso, a uruguaia Ana Jimena Lemes Pérez destaca como maiores desafios do aprendizado de português a gramática e o sotaque. Segundo ela, a diversidade de idiomas no grupo (espanhol, russo e Inglês) também dificulta um desenvolvimento igualitário. Para a aluna colombiana Carmen Elena Martinez Riascos, as aulas são uma oportunidade de conhecer os aspectos da cultura brasileira, costumes e história das diferentes regiões do país. Além disso, ela explica que vai perdendo o medo de falar e de participar mais das aulas dela na pós-graduação.

O oferecimento de novas vagas no curso de português depende da abertura de novas turmas. Os interessados devem acompanhar o lançamento de editais no sítio da Assessoria de Relações Internacionais (ri.ufabc.edu.br).

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A partir deste número, o Comunicare apresentará o PDI (Plano de Desenvolvi-mento Institucional) aos leitores. A cada edição, o informativo abordará um dos temas que constam no documento. Na primeira matéria da série “Para entender o PDI”, o Comunicare apresenta os desa-fios para o futuro da Universidade.

A UFABC é uma instituição do século 21, período no qual universidade é “palco da fluidez e da transposição de fronteiras in-terdisciplinares (...)”, segundo o texto do PDI, diferenciando-se da realidade aca-dêmica do século passado, onde havia o distanciamento entre ciência e as de-mandas sociais.

A UFABC tem uma estrutura inovadora que busca valorizar a interdisciplinaridade a partir de seu projeto institucional, que “pode e deve avançar na moldagem do perfil da universidade, estabelecendo metas de médio prazo e sinalizando à so-ciedade o lugar e a função que ela quer ocupar no futuro”, diz o texto do docu-mento.

O PDI enumera três afirmações para en-frentar os desafios que a Universidade terá no futuro.

“É preciso identificar temas prioritários, mas com abertura para a diversidade que deve caracterizar o ambiente universitá-rio” – A Universidade deve priorizar a cons-trução de excelência em ciência, tecno-logia e inovação, desde que, ao fazê-lo, consiga evitar tanto a rigidez em torno dos temas como orientar-se exclusivamente por temas aplicados.

“Em vez de um planejamento centraliza-do e rígido, a universidade deve elaborar diretrizes gerais e priorizar o estímulo à ino-vação acadêmica” – Essa afirmativa refle-te a preocupação de não tornar o plane-jamento excessivamente verticalizado e rígido, e sinaliza a busca por um modelo mais flexível.

“A Universidade deve dar conta das demandas sociais colocando os valores acadêmicos como a pedra angular da vida universitária” – O PDI desfaz a supos-ta contradição que haveria entre inclusão social e busca de excelência. “Não se tra-ta de opor as duas perspectivas, mas de compreender que o atual contexto cria condições favoráveis à inovação à me-dida que introduz mudanças e cria uma nova situação com a emergência de no-vos temas (...)”, afirma o texto.

Desafios para o futuro2013 2022UFABC

Para entender o PDI

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Patriota: “Mundo unipolar não existe mais”

O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, par-ticipou da “Conferência Nacional 2003-2013: Uma nova política externa” no último dia 16. Depois de falar por cerca de uma hora para uma plateia de estudantes, professores e intelectuais, Patriota respondeu às perguntas da Assessoria de Comunicação e Imprensa da UFABC.

Para o ministro, o mundo unipolar em que apenas uma superpotência dita regras não existe mais. Segundo ele, o Brasil trabalha para que a nova ordem mundial multipolar se traduza em cooperação e entendimento. Leia, a seguir, a entrevista.

Que nova ordem mundial é essa que está sendo construída a partir de um mundo multipo-lar?

O que podemos afirmar com certe-za é que o mundo unipolar não existe mais. É impossível que um único ator na ordem inter-nacional, por mais poder econômico e militar que ele detenha, imponha condições ao con-junto da comuni-dade internacional. Por isso, conven-cionou-se chamar o mundo que está emergindo de um mundo multipolar, mas que ainda é constituído de po-los de poder desi-gual. O que o Brasil deseja ver emergir é uma multipolaridade da cooperação, porque existem outros possíveis cenários. É possível um cenário em que os diferentes polos desenvolvam ações antagônicas entre si e não sejam capazes de dialogar, con-gelando a atuação internacional. O que o Brasil deseja é, sobretudo, trabalhar para que essa multipolaridade se tra-

duza em cooperação, entendimento e melhores instâncias decisórias, com mais estabilidade, oportunidades e benefí-cios para o conjunto da humanidade.Como a inserção do Brasil nos debates das questões

na África e no Oriente Médio é recebida pelas potên-cias estabelecidas?

Existem diferentes formas de participarmos. Por um lado, nós estamos entre os países que possuem o maior número de embaixadas no mundo árabe e no Oriente Médio. Por outro lado, nós também constatamos que existe rigidez no

sistema internacional, que dificulta a partici-pação de países como Brasil, que, na prática, tem uma agenda vol-tada para a paz, a coo-peração e o desenvol-vimento econômico. Essa rigidez dificulta porque há uma espé-cie de entendimento tácito entre potências estabelecidas de que as soluções devem vir de um número limitado de países. O Brasil denun-cia essa situação, mas nós queremos ir além da denúncia e procurar outros parceiros com os quais possamos dar uma contribuição.

O senhor já conhe-cia a Universidade? O que achou da UFABC?

Eu fiquei muito en-tusiasmado aqui com o auditório cheio de jovens, professores e

intelectuais, todos muito interessados na política externa e motivados para participar dessa semana de encontros aqui, em São Bernardo. Espero continuar desenvolvendo esse diálogo com essa instituição que tem tudo para se estabe-lecer como um centro acadêmico de referência no Brasil para os que se interessam por política externa.

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Aula Magna aborda cultura científica e formação diversificada

A Pró-Reitoria de Gradu-ação criou o Sistema de Acompanhamento de Di-plomados e Egressos da UFA-BC. O objetivo é manter um vínculo com alunos que se formam nos cursos de gra-duação da Universidade por meio do acompanhamen-to do ingresso deles no mer-cado de trabalho. As infor-mações prestadas poderão servir para o aprimoramento do programa acadêmico da

Universidade. A principal ferramenta do

sistema é um questionário eletrônico (disponível em prograd.ufabc.edu.br/diplo-mados-e-egressos), com o qual estudantes recém-gra-duados poderão indicar ca-racterísticas e condições da passagem da vida estudan-til para a profissional. Os da-dos fornecidos são tratados como con fidenciais. Apenas as mensagens incluídas em

um campo chamado “Reca-dos dos alunos diplomados e egressos da UFABC” são pu-blicadas na página do Siste-ma.

Outra possibilidade de in-teração é o uso da conta [email protected] para que o graduado fale de suas experiências, dificuldades e sucessos nessa fase de tran-sição da academia para o mercado.

Diplomados e EgressosUniversidade Federal do ABC

Sistema busca acompanhar trajetória de recém-formados

No último dia 30, com a palestra “Cultu-ra Científica e Educação Geral”, o profes-sor Marcelo Knobel proferiu a aula magna que marcou o início do período letivo para os ingressantes da graduação. Durante a apresentação no auditório do Câmpus São Bernardo, ele falou da tendência atual de importantes universidades do mundo se voltarem para um modelo de educação que privilegie a formação com matrizes de conhecimento mais diversificadas. Segun-do o professor, uma das principais críticas à formação específica, característica do mo-delo tradicional de formação superior, é a escolha precoce de uma carreira.

Sobre questões culturais, o professor Kno-bel destacou aspectos a respeito da per-cepção social da ciência, falando de

como a atividade de pesquisa pode ser vista e usada dentro do imaginário. Ele afir-mou que, de modo geral, apesar da maio-ria das pessoas apresentarem um baixo nível de conhecimento sobre ciência, ao mesmo tempo elas têm uma boa imagem do ramo científico. Para Knobel, um bom caminho para aproximar a ciência da so-ciedade é buscar o engajamento das pes-soas por meio de uma comunicação aber-ta e autocrítica.

Marcelo Knobel trabalha no Instituto de Física Gleb Wataghin na Universidade Esta-dual de Campinas (Unicamp), onde tam-bém é pesquisador do Laboratório de Estu-dos Avançados em Jornalismo (Labjor) e do Núcleo de Desenvolvimento da Criativida-de (Nudecri).

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RU serve 30 mil refeições por mês em Santo André e São Bernardo do Campo

A UFABC conta com Restaurante Uni-versitário (RU) nos câmpus de Santo André e São Bernardo com serviço de preparo e distribuição das refeições, re-alizado por empresa terceirizada e sob a fiscalização da Pró-Reitoria de Assun-tos Comunitários e Políticas Afirmativas (Proap). Alunos, docentes, técnicos ad-ministrativos e visitantes podem utilizar os serviços do RU, atualmente a cargo da empresa Qualybem Food & Ser-vice. O preço das refeições é R$ 6,73 (com desconto de R$ 0,03) e os alunos pagam 40% desse valor (R$ 2,69, com desconto de R$ 0,04). Em Santo André, o pagamento das refeições pode ser efetuado por meio de créditos previa-mente adquiridos e registrados nas car-teiras internas de identificação de alu-nos e servidores.

Em temporada de aulas, as duas uni-dades do RU servem aproximadamen-te 30 mil refeições por mês. As unidades funcionam de segunda a sexta-feira em dois horários (das 11h00 às 14h00 e das 17h30 às 19h30). Em Santo André, o

restaurante também abre aos sábados para o almoço.

A definição do cardápio é responsa-bilidade da empresa contratada para executar o serviço, com base em exi-gências contratuais e com aprovação da equipe de nutrição da UFABC. Esse acompanhamento tem o objetivo de permitir variações que atendam à ne-cessidade de balanceamento nutricio-nal e à diversidade de preferências dos usuários, além de buscar a qualidade e a quantidade necessárias de alimenta-ção em um ambiente higiênico e agra-dável.

A cada dois meses, o setor da Proap que cuida do RU (Seção de Restau-rantes Universitários - SRU) realiza uma pesquisa de satisfação entre usuários. A constatação de resultados negativos nesse levantamento pode sujeitar a empresa contratada a sanções admi-nistrativas. Outras informações sobre o serviço de restaurante da UFABC estão disponíveis no sítio da Proap (proap.ufabc.edu.br).

Termina no próximo dia 19 o prazo para inscrições na segunda edição brasilei-

ra do Falling Walls Lab. Esse evento, dedicado a jovens empreendedores de até

35 anos, vai escolher ideias, pesquisas e projetos inovadores que representarão

o Brasil na final global da disputa em novembro na Alemanha com todas as des-

pesas de viagem pagas. A organização da fase brasileira é resultado de uma

parceria entre a A.T. Kearney com o Centro Alemão de Ciência e Inovação e

apoio da Universidade Mackenzie.

Outras informações estão disponíveis em www.falling-walls.com/lab

EVENTO LEVA JOVENS EMPREENDEDORES

À ALEMANHA

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Alunos do Mestrado em Ciências Humanas e Sociais da UFABC cria-ram uma revista semestral de artigos que pretende se estabelecer como um espaço de diálogo e discussões em ciências humanas e sociais. No-meada de Novos Personagens, a publicação aborda temas que se concentram no programa do curso, privilegiando trabalhos que apresen-tem abordagens interdisciplinares. Em versão digital, a edição número zero está disponível para consulta no sítio da revista (www.novospersonagens.com).

A ideia de publicação do periódi-co surgiu em 2011 entre alguns alu-nos da primeira turma do curso. Eles concluíram que, para um programa recém-criado e interdisciplinar, seria essencial a apresentação das pro-postas e produções do mestrado que se iniciava. A criação de uma revista discente se justificou por representar

um meio para divulgação de traba-lhos acadêmicos interdisciplinares e mostrar o empenho dos discentes na construção e consolidação do Mes-trado em Ciências Sociais e Humanas na UFABC.

O nome Novos Personagens foi elei-to ante outras opções então sugeri-das pelos discentes. Ele simboliza as lutas para a criação e a inserção da UFABC em uma importante região do país e a conquista de políticas sociais e educacionais que permitem que populações, antes à margem da so-ciedade, experimentem a inclusão econômica e social. Segundo os edi-tores da revista, esse fenômeno tem como “novos personagens” os dis-centes, docentes e técnicos adminis-trativos da UFABC, cuja importância ficou representada no nome da pu-blicação.

Pós-graduandos criam revista de artigos

O Conselho Nacional de Desen-volvimento Científico e Tecnológico (CNPq) está com inscrições abertas para a 11ª edição do Prêmio Desta-que na Iniciação Científica e Tec-nológica, que tem como objetivo premiar bolsistas do Conselho e insti-tuições que se destacaram durante o ano. A avaliação nas três catego-rias (Bolsista de Iniciação Científica, Bolsista de Iniciação Tecnológica e Mérito Institucional) levará em con-ta aspectos de relevância e quali-dade dos relatórios finais e as insti-tuições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). Os vencedores por categoria e por cada grande área do conhecimento receberão R$ 7

mil reais, bolsa de mestrado e pas-sagem aérea e hospedagem para participação na Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progres-so da Ciência (SBPC) em 2014.

Podem concorrer bolsistas de ini-ciação científica e de iniciação tecnológica do CNPq com pelo menos 12 meses de bolsa e que es-tejam em processo de renovação de todos os programas institucionais (PIBIC, PIBIC AF, PIBITI) ou ligados a bolsista Produtividade em Pesquisa (PQ). O prazo para inscrições termi-na em 30 de agosto. O regulamento e outras informações estão disponí-veis em www.destaqueict.cnpq.br.

Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica 2013 abre inscrições

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EXPEDIENTE

Produção

Assessoria de Comunicação e Imprensa

Edição, Redação e Revisão:

• Alessandra de Castilho

• Denilson Oliveira - MTb: 54421

• Maria Eunice R. do Nascimento

• Renato Vitorino • Marcela dos Santos

• Mariella Mian • Vanessa do Carmo

Editoração:

• Edna Atsué Watanabe • Isabel B L Franca

• Rodrigo Müller • Sandra Felix Santos

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Calendário da GraduaçãoO período de inscrições para o curso de formação específica será de 28 a 31 de agos-

to. Vale lembrar que neste mês nos dias 20 (feriado municipal) e 19 (ponto facultativo/ expediente suspenso) não haverá atividades acadêmicas no Câmpus São Bernardo.

A Pró-Reitoria de Graduação divulgou novos endereços de correio eletrônico de seus setores

Coordenação de Laboratórios Didáticos Informática [email protected]

Coordenação de Laboratórios Didáticos Secos [email protected]

Coordenação de Laboratórios Didáticos Úmidos [email protected]

Divisão Acadêmica [email protected]

Divisão de Ensino e Aprendizagem Tutorial [email protected]

Divisão de Planejamento e Apoio à Gestão [email protected]

Divisão de Sistemas de Segurança de Informações [email protected]

Gabinete [email protected]