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Os benefícios de utilizar a bicicleta para lazer ou trabalho Projeto realiza ações de educação ambiental no Piauí UFABC sedia reunião do conselho local de desenvolvimento UFABC realiza I Fórum de Sustentabilidade Informativo Interno nº 162 - março de 2015 A segurança na UFABC e arredores Diferenças entre Controle Interno e Auditoria Interna

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Os benefícios de utilizar a bicicleta para lazer ou trabalho

Projeto realiza ações de educação ambiental no Piauí

UFABC sedia reunião do conselho local de desenvolvimento

UFABC realiza I Fórum de Sustentabilidade

Informativo Interno nº 162 - março de 2015

A segurança na UFABC e arredores

Diferenças entre Controle Interno e Auditoria Interna

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Reforçando o e-mail enviado no início de março, a Reitoria da Universidade lembra os membros da comunidade acadêmica que tenham sofrido ou presenciado qualquer ato de violência, nos arredores ou dentro da UFABC, a enviar mensagens para [email protected]. Os relatos devem conter data, hora e descrição do incidente, além do número do Boletim de Ocorrência (se houver). Ressaltamos que o registro do Boletim é imprescindível para que a polícia possa iniciar os trabalhos de investigação.

As mensagens recebidas são sigilosas e não são respondidas individualmente. As informações nelas contidas serão consolidadas quantitativamente para apresentação às autoridades, sem revelar a identidade das vítimas ou denunciantes.

A UFABC oferece todo o apoio possível às vítimas. Em caso de ocorrências nas dependências da UFABC, deve-se contatar a Divisão de Segurança da Prefeitura Universitária. Desvios éticos de servidores devem ser informados à Comissão de Ética; em casos não

resolvidos por instâncias específicas da Universidade pode ser acionada a Ouvidoria da UFABC.

No início da atual gestão, a Reitoria se reuniu com representantes do poder público local para tratar da implantação de ações como a melhoria da iluminação pública, instalação de câmeras de segurança nas ruas próximas ao câmpus, ampliação da frequência de patrulhamento policial e instalação de um posto da Guarda Municipal na Avenida dos Estados, próximo à Universidade. Desde o final de 2014, oito holofotes instalados na parte interna do Câmpus Santo André iluminam a área externa entre as portarias da rua Santa Adélia e da rua Abolição.

Além do [email protected], a Universidade estabeleceu outros canais de comunicação com a comunidade universitária, que podem ser acessados em:

http://www.ufabc.edu.br/images/stories/pdfs/livro-da-ouvidoria.pdf.

Segurança nos câmpus

Conheça os meios disponíveis para melhorar a segurança na UFABC e em seus arredores

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Proex

Desde 2013, Albemerc Moura de Moraes, que até então era aluno do doutorado em Energia e coordenador dos laboratórios Didáticos Secos da UFABC, desenvolvia ações de educação ambiental contextualizadas e apropriadas para a realidade do semiárido piauiense. No ano de 2014 essas ações ganharam força através do projeto de extensão “Educação Ambiental Contextualizada no Semiárido Piauiense” coordenado por ele, juntamente com o professor Dr. Gerson Luiz Mantovani, e com participação das alunas bolsistas Viviane Caminha Rocha e Beatris Polaco. Além disso, o projeto contou com o apoio da Associação Ambiental de Oeiras (AMO), Instituto Piauí Solar e com a Secretaria de Educação de Oeiras.

O objetivo geral do projeto é realizar ações de educação ambiental contextualizada com as características do semiárido piauiense, através da produção de materiais didáticos e, principalmente, através de encontros com temáticas bem definidas.

Projeto de Extensão realiza ações no Piauí

Durante o primeiro semestre de 2014 foram produzidas duas cartilhas: uma para alunos e outra para professores. Essas cartilhas são compostas por textos e diversas atividades envolvendo a temática “Fauna e Flora da Caatinga”. No mês de outubro de 2014 a equipe do projeto realizou um encontro com a temática dos materiais didáticos produzidos na Escola Municipal Sítio Nacional localizada na comunidade Exú, na cidade de Oeiras – PI.

Entre os resultados alcançados após a realização do encontro, destacam-se, o envolvimento de 90 pessoas - alunos, professores e convidados, a produção de um livro contendo diversos textos escritos pelos alunos e um vídeo mostrando as atividades executadas no dia do evento. Os textos foram chamados pelos alunos de “Cordemas” que, segundo eles, seria a união da poesia com a literatura de Cordel.

Confira também o vídeo do encontro no link: https://www.youtube.com/watch?v=zMLZAq2y9bA

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Anna Carolina Pires FournierPossui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade do Grande ABC (2007). Mestre em Energia pela Universidade Federal do ABC (2009), continuou sua formação na mesma instituição, obtendo o grau de doutora em Energia no ano de 2014.

Orientador: Cláudio Luis de Camargo PenteadoCo-orientador: Federico Bernardino Morante Trigoso

LUZ NA FAVELA: A complexidade no processo de regularização da energia elétrica na favela Bougival, em Santo André – SP.

UFABCiência

A energia elétrica, recurso

que para muitos está facilmente à

disposição no ligar e desligar de um interruptor,

é motivo de luta para outros. Nos grandes centros urbanos, onde a eletricidade tornou-se indispensável, a população das favelas ainda convive com a desigualdade e pobreza energéticas, em um cenário composto por postes deteriorados, pouca ou nenhuma iluminação pública, ligações irregulares (gatos), queima frequente de aparelhos domésticos e o constante risco de incêndios.

A fim de reduzir prejuízos financeiros e energéticos, e também garantir maior segurança, as empresas de energia aplicam ações para expandir e regularizar o abastecimento e uso da energia em áreas urbanas consideradas de baixa renda. Desta forma, a pesquisa teve como objetivo principal compreender o processo de regularização da eletricidade realizada em favelas,

através do acompanhamento de todas as suas fases de implementação.

Como objeto de estudo, foi escolhida a ação realizada na favela Bougival, localizada no município de Santo André, em área de responsabilidade da AES Eletropaulo. A visão do filósofo e

sociólogo Edgar Morin foi utilizada como base teórica para

analisar a regularização da favela Bougival dentro de um pensamento integrado, que une os diversos fios e conexões desta problemática, dialogando com incertezas, desordens, causas e efeitos

que a nova eletricidade pode gerar na vida destes moradores. Propôs-se como hipótese central para a pesquisa o fato de que a regularização e eletrificação de favelas, quando realizada somente sob o ponto de vista técnico, não induz à superação da pobreza energética e pode ocasionar a inserção de novos problemas socioeconômicos no dia a dia da população.

Três etapas metodológicas foram essenciais para a tese: a) a observação e documentação de todas as etapas do processo de regularização, desde o reconhecimento e primeiro contato da empresa com a localidade, passando pelo cadastramento de moradores, o corte definitivo das ligações irregulares, a instalação de medidores, até a chegada das tarifas de energia; b) a realização de entrevistas com moradores da favela e outros personagens relevantes, que puderam compartilhar suas histórias, anseios e opiniões e, c) a aplicação de questionários para 50 famílias da Bougival, ampliando e enriquecendo os dados coletados.

Em síntese, destacaram-se como resultados positivos a melhoria no uso de equipamentos e eletrodomésticos, maior segurança com novos postes e nova fiação e o recebimento da tarifa mensal, utilizada como um comprovante de residência. Como pontos negativos, observou-se a dificuldade no pagamento da conta de energia após a regularização, a ausência de acompanhamento e orientação aos novos consumidores e, contrapondo-se à visão complexa de Morin, o caráter técnico e unidirecional da ação, que quantifica a população e dificulta sua participação durante todo o processo.

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UFABC recebe conselho local de desenvolvimento

A universidade sediou em 18 de março a 15ª reunião ordinária do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico de Santo André (CMDE). Oswana Fameli, vice-prefeita do município e presidente do grupo, dirigiu o encontro que teve participação de representantes da municipalidade, sindicatos, entidades de classe, indústrias e instituições de ensino. O CMDE é vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Trabalho de Santo André, com integrantes nomeados pelo prefeito e composto por nove representantes do poder público e nove da sociedade civil. O objetivo do Conselho é servir de espaço para o diálogo e formulação de propostas de políticas de desenvolvimento municipal.

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Pedalar é preciso...

O uso de bicicleta tem se apresentado como uma opção para melhorar a mobilidade nas grandes cidades e como ótima alternativa para as pessoas não apenas no tempo de lazer, mas também como meio de transporte para o trabalho. Acredita-se que quanto maior for a infraestrutura para as bikes na cidade, maior será o número de novos ciclistas.

Além de ajudar na redução dos níveis de estresse, evitando longos períodos no trânsito, a incorporação dessa atividade física na rotina diária tem efeito sobre quase todos os grandes sistemas do organismo, destacando-se três deles: circulatório; respiratório e muscular esquelético. A melhora desses três sistemas reflete diretamente no condicionamento orgânico, aumentando a capacidade de captação, transporte e utilização do oxigênio, promovendo dessa maneira menor fadiga, maior resistência e sensação de bem-estar. A incorporação de hábitos saudáveis, como atividade física diária, aumenta a expectativa e a qualidade de vida (Powers & Howley, 2009). Se não é possível usar a bicicleta como meio de transporte, transforme-a na sua parceira para as horas de lazer, vale a pena pedalar hoje e viver sempre melhor.

Existem três formas básicas de uso/espaço para bicicleta nas cidades: ciclofaixa- uma faixa das vias de tráfego, geralmente no mesmo sentido de direção dos automóveis, é destinada às bicicletas (atualmente há ciclofaixas aos domingos em São Paulo, Santo André, etc.); ciclovia- é segregada fisicamente do tráfego automóvel e podem ser unidirecionais (um só sentido) ou bidirecionais (dois sentidos),sendo em regra geral adjacentes às vias de circulação de automóvel ou em corredores verdes independentes da rede viária; e tráfego compartilhado- não há nenhuma delimitação

entre as faixas para automóveis e bicicletas, a faixa é somente alargada de forma a permitir o trânsito de ambos os veículos. Pela lei, quando não houver ciclovia ou ciclofaixa, a via deve ser compartilhada (art. 58 do Código de Trânsito). Ou seja, bicicletas e carros podem e devem ocupar o mesmo espaço viário. Os veículos maiores devem prezar pela segurança dos menores (art. 29 § 2º), respeitando sua presença na via, seu direito de utilizá-la e a distância mínima de 1,5m ao ultrapassar as bicicletas (art. 201), diminuindo a velocidade ao fazer a ultrapassagem (art. 220 item XIII).

A UFABC tem realizado sistematicamente, passeios ciclísticos entre os câmpus de Santo André e São Bernardo que têm como lema: “BIKE UFABC: a ciclovia é o melhor caminho!”. Nossa “Bicicletada” sugere dois movimentos: o movimento físico de passear pelas ruas de nossas cidades, podendo perceber seus contornos, belezas, limites e possibilidades sob a ótica de quem vai de “magrela” e o movimento político de desejar e reivindicar que nossa região amplie as opções de mobilidade urbana, tanto na melhoria do transporte público e coletivo, quanto de outras opções alternativas de deslocamento, sendo esse o contexto em que a bicicleta surge como meio de transporte e lazer saudável e sustentável.

Em junho deverá acontecer o “V Bicicleta em Movimento”, venha pedalar com a gente, convide seus amigos e familiares.

Referência:Powers S.K, Howley E.T. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico. 6ª edição. Ed. Manole, 2009.

Proap

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ExpedienteProduçãoAssessoria de Comunicação e Imprensa

Edição, Redação e RevisãoAlessandra de Castilho, Bruno de Carvalho Souza, Denilson R. de Oliveira - MTb: 54421, Maria Eunice R. do Nascimento, Mariella Mian

Editoração

Edna Atsué Watanabe, Felipe Fernandes Lessa, Isabel B L Franca, Sandra Felix Santos, Vanessa Ferreira

https://www.facebook.com/ufabc https://twitter.com/ufabc_news @ufabc https://www.youtube.com/user/ufabcvideos

Auditorito

UFABC

Você sabe a diferença entre Controle Interno

e Auditoria Interna?

Olá, pessoal! Por vezes percebemos que pode ocorrer certa confusão sobre o que é Controle Interno e o papel da Auditoria Interna. Hoje vamos

conversar sobre isso, certo?

Controle Interno é um processo, ou seja, não é um fim em si mesmo, mas um meio para o alcance dos objetivos da entidade. Também não é um único

evento ou circunstância ou departamento, mas uma série de ações que envolvem todas as atividades da instituição. Dessa forma, o controle interno é de responsabilidade

de cada área, que deve desenvolver atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentos interligados, para assegurar que os objetivos da instituição sejam alcançados, de forma confiável e concreta.

Já a Auditoria Interna é uma unidade administrativa que deve existir, obrigatoriamente, em todas as entidades da Administração Indireta, com o objetivo de fortalecer a gestão e

racionalizar as ações de controle.

Simplificando: Controle Interno é uma ferramenta da gestão, visando eficácia. Já a Auditoria Interna tem o papel de contribuir para o aperfeiçoamento dessa ferramenta, tornando os procedimentos mais adequados e ágeis.

Por hoje é isso! Até breve!

Auditorito

Auditoria Interna