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COMUNIDADE DE COMUNIDA-DES - CONSTRUINDO UMA NO-

VA PARÓQUIA Juntos na missão permanente

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APRESENTAÇÃO

Querido (a) irmão (ã) missionário (a), Esta missão é uma preparação para a criação da Paró-quia Nossa Senhora de Fátima, Bairro de Fátima, Grajaú-MA, e a chegada dos padres palotinos. Estes dois eventos acontecerão dia 11 de fevereiro de 2018. Para bem realizarmos os dias de missão apresentamos algumas orientações: I. A preparação é indispensável para a realização de um

bom encontro: cuidar do ambiente (os símbolos), usar cri-atividade, estudar bem o tema antes do encontro e ensai-ar os cantos.

II. Acolhida é muito importante para que todos sintam-se bem: receber sempre com alegria os participantes e apre-sentar os membros do grupo da missão. Não esquecer , de sempre convidas outras famílias para o próximo encontro.

III. A bíblia deve acompanhar cada membro do grupo, por

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que a cada encontro, a palavra de Deus é lida e ilumina e orienta a nossa vida. Para isso, propomos o método da leitura da palavra.

IV. Os compromissos representam a vida do grupo. Uma vez que, “A fé sem obras é morta” (Tiago 2,14). Portanto, após rezar e refletir sobre o tema de cada dia, devemos assumir compromissos para que o próximo encontro se torne vida em nossa missão.

V. A participação não pode ficar restrita aos animadores/ as, mas deve envolver todos, com divisão de tarefas en-tre os presentes.

VI. A unidade nos faz Igreja. Para isso é importante recor-dar os fatos da vida da comunidade, grupo de animação missionária, paróquia, diocese, Brasil e do mundo, sobre-tudo dos pobres e abandonados, por que a missão sem-pre nos leva ao encontro dos últimos.

VII. Lembrar sempre de motivar o grupo missionário e a co-munidade da importância da evangelização pois, a expe-riência do encontro com Jesus, fortalece a convicção de que “a missão é de Deus, a missão vem de Deus”. E Deus quer transformar a nossa vida, a vida da igreja, a vida do mundo. Ele nos abre para o outro que é Ele e para os ou-tros as pessoas. “Recebemos de Deus o dom da fé, que estrutura a nossa vida” e a graça de acolhermos a missão que determina o nosso ser e o nosso modo de viver, e que renova a nossa vida, a vida da igreja, a vida do mun-do. É o Espirito Santo que nos faz ver e compreender o mundo em que vivemos com os olhos da fé. Ele nos faz ouvir atentamente os gritos de dor e de esperança que brota de todos os que sofrem, “o grito dos pobres, esse grito que é a própria voz de Deus”.

VIII. Os três temas devem ser trabalhados nos dias da missão. Como organizá-los, como envolver a comunidade, aonde fazê-los, fica a cargo de vocês e da comunidade;

Agradecemos a todos pela colaboração. Boa Missão!

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1º ENCONTRO - A ALEGRIA DOS MISSIONÁRIOS QUE CHEGAM

Ambiente Cartaz da Missão, bíblia, vela, sandália missionária, dois missi-onários (homem e mulher) que vieram viver a missão neste local de chão do Brasil. Acolhida O animador agradece e valoriza a presença das pessoas. Pode se entoar o refrão: Ó luz do Senhor que vem sobre a terra inunda meu ser permanece em nós (bis). Oração inicial Animador: Jesus é modelo de missionário. Ele nos chama e nos envia, assim como fez com seus primeiros discípulos. Nes-te 1º encontro, vamos celebrar a alegria dos missionários que

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chegam. Lembramos que a presença dos missionários aqui presentes é sinal de cooperação e fraternidade universal. Isso confirma que a missão de Deus não tem fronteiras, inclui to-das as nações, povos, línguas, raças, cores. O amor de Deus não tem nacionalidade, nem limites. Também nós nos prepa-ramos para a criação da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, da qual faremos parte, e a chegada dos padres palotinos. Ini-ciemos nosso encontro em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! Todos: Ó Nossa Senhora de Fátima e São Vicente Pallotti, in-tercedei junto ao Pai, para que, os missionários (as) que aqui chegaram, sejam com a vossa graça, testemunhas coerentes do Evangelho e nos ajudem a sair de nós mesmos e ir ao en-contro do irmão, especialmente, daqueles que mais precisam. Amém! Canto: À escolha. Olhando para a vida Animador: No encontro de hoje, somos enriquecidos pela pre-sença de todos os missionários que se fazem presentes em nosso meio. Iremos relembrar o que é missão e qual o verda-deiro papel do missionário na comunidade, na paróquia e em todas a instância eclesial. Nós estamos felizes pela presença de cada um de vocês. Nós estamos felizes pela criação da pa-róquia Nossa Senhora de Fátima, da qual faremos parte. Nós estamos felizes pela chegada dos padres palotinos que nos ori-entarão na caminhada de fé. Leitor 1: Mas o que é missão? Missão evangelizar, é partir, é cuidar, é servir, é doar-se, comprometer-se na obra do Pai. Leitor 2: O que é ser missionário ? Jesus reúne os seus após-tolos e os envia para que sejam testemunhas do seu amor e

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possam anunciar o Evangelho a toda criatura em todos os lu-gares do mundo. Isso significa ir ao encontro do irmão, “ser missionário”. “A missão da igreja é animada por uma espiritualidade de êxodo contínuo. Trata-se de sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho”. A missão da Igreja encoraja a uma atitude de peregrinação contínua pelos vários desertos da vida. Leitor 3: “A evangelização obedece ao mandato missionário de Jesus: «Ide, pois, fazei discípulos de todos os povos, bati-zando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensi-nando-os a cumprir tudo quanto vos tenho mandado» (Mt 28, 19-20). Nestes versículos, aparece o momento em que o Res-suscitado envia os seus a pregar o Evangelho em todos os tem-pos e lugares, para que a fé n’Ele se estenda a todos os can-tos da terra”( EG 19). Leitor 4: “Fiel ao modelo do Mestre, é vital que hoje a Igreja saia para anunciar o Evento a todos, em todos os lugares e, em todas as ocasiões, sem demora, sem repugnâncias e sem medo. A alegria é para todo povo. Ninguém pode ficar excluí-do” (EG 23). Todos: “A Igreja peregrina é por sua natureza missionária”. Celebrando a vida Animador: As nossas comunidades, paróquias e diocese têm muitas necessidades, mas lembramos a regra de ouro de Jesus Cristo: “Tudo quanto desejais que os outros vos façam, fazei-o, vós também, a eles. Esta é a lei e os profetas” (Mt 7,12). Por tanto, sejamos alegres discípulos missionários em saída. Todos: Ó mestre, fazei que Eu procure mais consolar, que ser consolado, compreender, que ser compreendido, amar, que ser amado. Pois é dando que se recebe, é perdoando que se é

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perdoado, e é morrendo que se vive para a vida eterna. (São Francisco). A palavra de Deus ilumina nossa vida Animador: Atentos, escutemos a Palavra de Deus - Lucas 6, 20-26 (canto de aclamação e leitura). Animador: O que diz o texto? (Fazer perguntas ao texto para compre-endê-lo melhor). O que Deus quer dizer para nós por meio deste texto? (Destacar os versículos mais fortes). O que o texto nos faz dizer a Deus? (Fazer preces es-pontâneas). Contemplação Animador: Este texto nos faz enxergar a vida na perspectiva da fé. Que novo olhar o texto nos desperta ? (Agora não são necessário palavras. Silenciamos diante do texto e nos deixamos iluminar por ele. Após o momento de silêncio entoar um cântico). Compromisso Animador: Vendo a alegria dos missionários (as) que chega-ram, o que podemos assumir como gesto concreto? (Tempo para partilhar) Momento de Partilha dos dons Animador: “Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9, 7). Façamos neste momento a partilha dos nossos dons, como gesto de colaboração nas despesas da realização desta

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missão. Cantemos. Celebrando a vida na missão Animador: Unidos a todos os missionários (as) que vieram de outros lugares e desejosos de também nós, contribuir a partir da nossa pobreza, rezemos juntos a oração de Nossa Senhora de Fátima. Deus de misericórdia, que enviaste o Teu Filho Jesus Cristo e nos sustentas com a força do Espírito Santo, ensina-nos a ca-minhar juntos e, a exemplo da Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes revelar aos três pastorinhos os tesouros das graças que podemos alcançar, rezando o San-to Rosário, ajudai-nos a apreciar sempre mais essa santa ora-ção, a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos a vossa graças. Amém! Animador: De mãos dadas rezemos: Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai… Animador: Deus nos abençoe, nos guarde e nos ilumine para que a alegria do Evangelho contagie a todos. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! Canto: à escolha.

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2º ENCONTRO – COMUNIDADE, PARÓQUIA, FORANIA E DIOCESE – A ORGANIZAÇÃO DA NOSSA

IGREJA!

Ambiente Cartaz da Missão, bíblia, vela, sandália missionária. Acolhida O animador dá as boas-vindas, es-pecialmente aos jovens e aquelas pessoas que estão vindo pela pri-meira vez. Pode-se entoar o re-frão meditativo: Você que está chegando bem-vindo, seja bem-vindo(bis).

Oração inicial Animador: Senhor, aqui estamos reunidos em teu nome, desejosos de construir teu Reino. Que o Espírito Santo, que enviaste aos nossos corações e mantém viva tua presença em nós, nos ensine o que devemos refletir e os passos que devemos dar, para que, fortalecidos com tua graça, possamos realizar teus desígnios. Ensina-nos a escutar os outros, a nos deixar iluminar por suas luzes. Ensina-nos como comunidade, paróquia e diocese a propor e não a impor e faze que busquemos sempre a verdade. Une-nos a ti para que nunca nos afastemos da verdade. Iniciemos invocando a Trindade

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Santa: em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! Canto: Eu sou feliz é na comunidade, na comunidade Eu sou feliz. Olhando para a vida Leitor 1: A igreja é um corpo, cada membro é diferente. Você conhece a organização eclesiástica e administrativa da Igreja? Para a melhor organização administrativa e pastoral a Igreja Católica possui uma estrutura feita com subdivisões, onde cada uma delas possui determinadas funções confiadas a um presbítero (padre) que exerce, em nome do bispo, a coor-denação de todas as atividades. Leitor 2: Resumidamente, veremos as seguintes estruturas da organização da nossa Igreja: Diocese, Forania, Paróquia e Co-munidade. Como já foi dito, cada uma possui funções determi-nadas e um representante da Igreja exercendo o papel de liderança, tanto para a ação pastoral quanto para eventuais dificuldades relacionadas à Doutrina e a Administração. Vamos entender um pouco de cada uma delas. Leitor 3: Comunidade? é um grupo local, de tamanho variável, integrado por pessoas que ocupam um território geo-graficamente definido e estão irmanados por uma mesma herança cultural e histórica. A Comunidade de fiéis torna presente a Igreja num determinado lugar. O termo comuni-dade pode abranger todos os agrupamentos humanos e por diferentes meios. O que a caracteriza é o fato de agregar seus membros numa identidade coletiva. Geralmente, comunidade significa ter algo em comum, ou seja, formam comunidade aqueles que tem em comum ou compartilham o que tem e o que são. Aqui nós somos uma comum – unidade! leitor 4: O que é paróquia ? É a casa, por excelência, de to-

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dos os fiéis, onde eles devem encontrar o Cristo Ressuscitado. A paróquia é lugar de acolhida, de orientação, de ajuda espir-itual e material. - A Paróquia é uma comunidade da Diocese entregue aos cuidados pastorais de um padre que recebe o título de pároco. O Pároco deve trabalhar em comunhão com o Bispo diocesano e os seus fiéis batizados. - A Paróquia é o seio em que os cristãos são gerados para a Fé, é um espaço para crer, é o lugar onde nos tornamos cristãos… é o modo mais comum de viver o Evangelho. Leitor 5 - A Paróquia é o lugar onde recebemos a Fé, onde ali-mentamos a Fé com a Palavra de Deus e a Eucaristia, onde fa-zemos a nossa primeira experiência de conviver com os irmãos em Cristo. A Paróquia é o primeiro pedacinho da “Terra Pro-metida” que pisamos. As ruas que nela percorremos durante a vida, os povoados pertencentes a ela, formarão o longo cami-nho que nos leva até à porta do Céu. - A Paróquia é, acima de tudo, a Família de Deus, onde faze-mos a experiência de viver a fraternidade animada pelo Espíri-to da unidade. É a “Casa da família acolhedora e fraterna” Amemos a nossa Paróquia Nossa Paróquia Nossa Senhora de Fátima. Apesar das suas falhas e limitações humanas, ela é o lugar que Deus escolheu para, pouco a pouco, ir revelando o Seu Amor por nós. Canto: A edificar a Igreja, a edificar a Igreja do Senhor... Leitor 6: Forania? É um grupo determinado de paróquias den-tro de uma determinada área. Cada forania é confiada a um vigário forâneo (título dado pelo bispo a um padre responsável pela forania). Essa união de diversas paróquias mais próximas territorialmente favorece o trabalho pastoral mediante uma ação em comum. Nós pertencemos a Forania São Lucas. Leitor 7: Diocese? Diocese é o nome de uma divisão territori-al estabelecida pelo Papa para delimitar a área de atuação e

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governo de um Bispo. Só o Papa pode nomear bispos e estes estão ligados diretamente a ele. O Brasil tem atualmente 41 arquidioceses e 210 dioceses. Nós pertencemos à Diocese de Grajaú-Ma. Nosso bispo se chama Dom Rubival Cabral Britto, ofm Cap. Temos como nosso padroeiro São José (19 de mar-ço); Todos: “Senhor, tua Igreja é um corpo,/ cada membro é diferente;/ e há no Corpo, certamente, coração, ó meu Se-nhor./ Dele nasce a caridade,/ dom maior, mais importan-te;/ nele, enfim, achei radiante/ minha vocação: o AMOR! ”. (pode ser cantado). Celebrando a vida Animador: Agradecemos a Deus pela generosidade de cada representante da Igreja exercendo o papel de liderança, tanto para a ação pastoral quanto para eventuais dificuldades relacionadas à Doutrina e a Administração nas nossas comunidades, paróquias, foranias e dioceses no Brasil e no mundo. Amém! A palavra de Deus ilumina nossa vida Animador: Atentos, escutemos a palavra de Deus em Atos dos Apóstolos 2, 44-47 (canto e leitura). Animador: a) O que diz o texto? (Fazer perguntas ao texto para com-preendê-lo melhor). b) O que Deus quer dizer para nós por meio deste texto? (Destacar os versículos mais fortes). c) O que o texto nos faz dizer a Deus? (Fazer preces es-pontâneas).

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Contemplação Animador: Este texto nos faz enxergar a vida na perspectiva da fé. Que novo olhar o texto nos desperta? (Agora não são necessário palavras. Silenciamos diante do texto e nos deixamos iluminar por ele. Após o silêncio entoar um cântico). Compromisso Animador: No texto bíblico acompanhamos um grupo de fiéis que viviam unidos e tinham tudo em comum. Diante deste contraste, qual é o compromisso que pessoalmente vou assu-mir? E como grupo ? (Tempo para partilhar). Momento de Partilha dos dons Animador: “Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9, 7). Façamos neste momento a partilha dos nossos dons, como gesto de colaboração nas despesas da realização desta missão. Cantemos. Celebrando a vida na missão Animador: Agradecemos a Deus pela generosidade de todos os representantes de nossa igreja na nossa comunidade, paró-quia, forania e diocese, aqui, no Brasil e no mundo. Para que sejam sempre solidários em sua missão, rezemos juntos a ora-ção de Nossa Senhora de Fátima: “Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes revelar aos três pastorinhos os tesouros das graças que pode-mos alcançar, rezando o Santo Rosário, ajudai-nos a apreciar sempre mais essa santa oração, a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos as graças que insis-tentemente vos pedimos (pedir a graça)”.

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Canto: A treze de maio... Animador: De mãos dadas rezemos: Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai… Animador: Deus nos abençoe, nos guarde e nos ilumine para que a alegria do Evangelho contagie a todos. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! Canto: À escolha.

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3º ENCONTRO – PADRES PALOTINOS – VIDA, ESPIRITUA-

LIDADE E MISSÃO

Ambiente Cartaz da Missão, bíblia, vela, sandália missionária, etc. Acolhida O Animador com alegria dá as boas vindas, especialmente aos missionários presentes. Pode-se entoar o refrão meditativo: Agora é tempo de ser Igreja, caminhar juntos, participar... Oração inicial Animador: Estamos concluindo nossos encontros missioná-rios. Agradecemos aos que perseveraram até o fim. Deus os recompense e que sejam sempre acompanhados pelo espírito da missão. Por isso, ao terminar esses dias de encontros, não encerramos o compromisso com a missão. Hoje conhecere-mos um pouco mais sobre a vida, a missão e a espiritualidade dos padres palotinos. Iniciemos invocando a Trindade Santa: em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! Canto: É missão de todos nós Deus chama, Eu quero ouvir a sua voz...

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Olhando para a vida Animador: Quem é São Vicente Pallotti? Quem são os pa-dres palotinos? São Vicente Pallotti (1795-1850) é o fundador da Congregação dos Padres Palotinos e das Irmãs Palotinas. Ele foi um sacerdote romano que, com a sua profunda vida espiritual, suas múltiplas atividades apostólicas e a realização profética do apostolado, influiu de modo relevante na história da Igreja no século XIX. Leitor 1: Nasceu em Roma, dia 21 de abril de 1795, numa fa-mília de classe média. Com sua mãe aprendeu a amar os ir-mãos mais pobres, crescendo generoso e bondoso. Nos estu-dos mostrava grande esforço e dedicação, nas orações mos-trava devoção extremada ao Espírito Santo. Passava as férias no campo, na casa do tio, onde distribuía aos empregados os doces que recebia, gesto que o pai lhe ensinara. Às vezes sua generosidade preocupava, pois geralmente no inverno, volta-va para casa sem os sapatos e o casaco. Leitor 3: Pallotti admirava Francisco de Assis, pensou em ser capuchinho, mas não foi possível devido sua frágil saúde. Em 1818, se consagrou sacerdote pela Diocese de Roma, onde ocupou cargos importantes na hierarquia da Igreja e obteve o doutorado em Filosofia e Teologia. Mas “foi a sua atuação em obras sociais e religiosas que lhe trouxe a SANTIDADE”. Canto: À escolha. Leitor 4: Vicente defendia que “todo cristão leigo, através do sacramento do batismo” tem o legítimo direito assim como a obrigação de trabalhar pela pregação da fé católica, da mes-ma forma que os sacerdotes. Leitor 5: Fundou, em 1835, a Obra do Apostolado Católico, que envolvia e preparava os leigos para promoverem as suas

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associações evangelizadoras e de caridade, orientados pelos religiosos das duas Congregações criadas por ele para esta fi-nalidade, a dos Padres Palotinos e das Irmãs Palotinas. Leitor 6: Vicente morreu em Roma, com 55 anos de idade, 22 de janeiro 1850 de saúde frágil. Doou naquele inverno seu ca-saco a um pobre, adquirindo a doença que o vitimou. Assim sendo não pôde ver as duas famílias religiosas serem aprova-das pelo Vaticano. Em 1904, foram reconhecidas pela Santa Sé, motivando o pedido de sua canonização. O Papa Pio XI o beatificou, em 1963, as suas ideias e carisma espiritual foram plenamente reconhecidos pelo papa João XXIII, que o procla-mou santo. O Dia de São Vicente Pallotti é comemorado no dia 22 de janeiro. Canto: À escolha. Animador: Os missionários palotinos no Maranhão – os padres palotinos estão presentes no Maranhão, nesta bonita Região Nordeste do Brasil, desde meados de 1991. Chegaram na cida-de de Codó (Leste do Estado), na ainda recém erigida Diocese de Coroatá, a pedido do seu Primeiro Bispo Dom Reinaldo Pun-der. Atualmente a Comunidade dos Palotinos em Codó está for-mada por sete sacerdotes, sendo um alemão e seis brasileiros, destes um baiano, um paranaense e quatro maranhenses. Des-te modo, já se vão mais de um quarto de século da presença missionária dos Padres e Irmãos Palotinos na Diocese de Coro-atá, sendo 26 anos na cidade de Codó Maranhão. E, agora, chegam em Grajaú com a missão de assumir a Paróquia Nossa Senhora de Fátima e testemunhar a alegria do evangelho de Cristo. Todos: “A alegria do Evangelho para uma igreja em saída. Alegria em receber os missionários que chegam/ Ponte para uma nova missão evangelizadora”.

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Celebrando a vida Animador: Agradecemos a Deus pela chegada dos Padres Palo-tinos, sacerdotes missionários inspirados na vida de São Vicen-te Pallotti. Senhor, Ajudai-os a serem sempre solidários e fiéis em sua missão. Amém! A palavra de Deus ilumina nossa vida Animador: Atentos, escutemos a palavra de Deus em Mateus 28,18-20. (Canto de aclamação e leitura). Animador: O que diz o texto? (Fazer perguntas ao texto para compreendê-lo melhor). O que Deus quer dizer para nós por meio deste texto? (Destacar os versículos mais fortes). O que o texto nos faz dizer a Deus? (Fazer preces es-pontâneas). Contemplação Animador: Este texto nos faz enxergar a vida na perspectiva da fé. Que novo olhar o texto nos desperta? (Agora não são necessário palavras. Silenciamos diante do texto e nos deixamos iluminar por ele). Animador: Vamos escutar atentos algumas frases de São Vi-cente Pallotti: Deus quer que o homem colabore na salvação das almas,

segundo suas possibilidades, a fim de que o homem uti-lize, livremente, todos os dons que ele recebe de Deus como autor da natureza e da graça.

Eu quero ajudar os pobres tão bem quanto eu puder e do

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modo como isto contribuir mais para a glória de Deus. Eu desejaria ser transformado em luz para os cegos, em

língua para os mudos, em ouvido para os surdos, em saúde para os doentes.

Que o meu amor por Maria seja igual o amor de seu Fil-ho por ela.

Com Deus, tudo posso! Animador: Vamos repetir algumas máximas de São Vicente Pallotti: 1. Nosso único fim é a glória de Deus e a Salvação da Alma. 2. O nosso passo único é a morte. 3. O único mal é o pecado. 4. O medo único é o do juízo. 5. O único tormento é o inferno 6. O único bem é o Paraíso. 7. O único conforto é a divina misericórdia e o Patrocínio de Nossa Senhora. 8. O único exemplo é a vida de Jesus Cristo. 9. A única contemplação é a Paixão de Jesus Cristo. 10. O único tesouro é o Sacramento. 11. O único amor é Deus. 12. Ajudar o nosso próximo, nas suas necessidades espirituais e temporais, é o meio seguro para alcançar a misericórdia. Compromisso Animador: No evangelho, acompanhamos que o batismo é um assunto importante nas Escrituras. Muitos textos mostram que o batismo está intimamente relacionado com outros te-mas fundamentais do evangelho. Quando Jesus encarregou os apóstolos da Grande Missão, ele fez o batismo ser um ele-mento central da mensagem que eles deveriam pregar ao mundo. Diante disto, qual é o compromisso como batizado que pessoalmente vou assumir? E como grupo? (Tempo para

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partilhar). Momento de Partilha dos dons Animador: “Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9, 7). Façamos neste momento a partilha dos nossos dons, como gesto de colaboração nas despesas da realização desta missão. Cantemos. Celebrando a vida na missão Animador: Agradecemos a Deus pela generosidade de todos os Padres Palotinos que chegaram na nossa paróquia e dioce-se. Rezemos juntos a oração de São Vicente Pallotti. Por mim nada posso, + com Deus tudo posso. + Tudo quero fazer por amor a Deus. + Meu Deus, quer esteja acordado, quer durma, pense em vós ou não, vós sempre pensais em mim e me amais com amor infinito. Fazei que durante este dia, eu possa ter os mesmos pensamentos, a mesma humilda-de, a mansidão, a paciência e a caridade de nosso Senhor Je-sus Cristo, para assim realizar a vossa santíssima vontade. Amém. Animador: De mãos dadas rezemos: Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai… Animador: Deus nos abençoe, nos guarde e nos ilumine para que a alegria do Evangelho contagie a todos. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! Canto: Falar da tua justiça Eu quero, falar do teu amor Eu vou. Falar do teu poder me dar coragem pra viver.