Conceito e Definicoes Pesquisas Sociais IBGE Censo PNAD

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Sries Estatsticas & Sries HistricasConceitos e definies - pesquisas sociaisabastecimento de gua 1. (Censo Demogrfico) 1950 Existncia de gua encanada dentro dos domiclios. 1960-1970 Abastecimento atravs de: rede geral, com ou sem canalizao interna; poo ou nascente, com ou sem canalizao interna; outra forma, com ou sem canalizao interna, assim considerados os abastecimentos oriundos de carro-pipa, gua da chuva, fontes pblicas e poos ou torneiras localizados fora do domiclio. 1980-1991 Abastecimento segundo a forma, isto , a) com canalizao interna: por rede geral, quando o domiclio fosse servido de gua canalizada proveniente de rede geral de abastecimento, com distribuio interna para um ou mais cmodos; poo ou nascente, quando o domiclio fosse servido de gua canalizada ligada a poo ou nascente, com distribuio interna para um ou mais cmodos; outra forma, quando o domiclio tivesse distribuio interna, mas o reservatrio (ou caixa) era abastecido com guas das chuvas, por carro-pipa etc.; b) sem canalizao interna: por rede geral, quando o domiclio fosse proveniente de uma rede geral, canalizada para a propriedade, sem haver distribuio interna no domiclio; poo ou nascente, quando o domiclio fosse servido de gua proveniente de poo ou nascente prprios, sem distribuio interna; outra forma, quando a gua utilizada no domiclio fosse apanhada em fonte pblica, poo, bica etc., localizados fora da propriedade e no havia distribuio interna no domiclio. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1976 Abastecimento, com canalizao interna, para dentro do domiclio, proveniente de rede geral, ou de poo ou nascente; sem canalizao interna, proveniente de rede geral, quando o domiclio possuir canalizao de gua ligada a uma rede geral sem distribuio interna, ou de poo ou nascente, quando o domiclio possuir poo ou nascente, sem canalizao interna para seu interior; e de outra forma, isto , quando for abastecido por fonte pblica, poo ou bica localizados fora do domiclio; 1978 Abastecimento, com canalizao interna, proveniente de rede geral, com distribuio interna para um ou mais cmodos; com canalizao interna, proveniente de poo ou nascente, com distribuio interna para um ou mais cmodos; com canalizao interna, de outra forma, mas quando o reservatrio (ou caixa) abastecido por carro-pipa, gua de chuva, etc.) para distribuio interna; sem canalizao interna, proveniente de rede geral, canalizada para a propriedade, mas sem haver distribuio no domiclio; sem canalizao interna, proveniente de poo ou nascente prprios, sem distribuio interna; e sem canalizao interna, de outra forma, quando a gua utilizada no domiclio for apanhada em fonte pblica, poo ou bica localizados fora da propriedade e no houver distribuio interna; 1981-1989 Abastecimento, com canalizao interna, proveniente de rede geral, com distribuio interna para um ou mais cmodos; com canalizao interna, proveniente de poo ou nascente, com distribuio interna para um ou mais cmodos; com canalizao interna, de outra forma, mas quando o reservatrio (ou caixa) abastecido por carro-pipa, gua de

chuva, etc.) para distribuio interna; sem canalizao interna, proveniente de rede geral, canalizada para a propriedade, sem haver distribuio interna para, pelo menos, um cmodo; sem canalizao interna, proveniente de poo ou nascente prprios, sem haver distribuio interna para, pelo menos, um cmodo; e sem canalizao interna, de outra forma, quando a gua utilizada no domiclio for apanhada em fonte pblica, poo ou bica localizados fora da propriedade e sem haver distribuio interna para, pelo menos, um cmodo; 1995-1999 Abastecimento, com canalizao interna, proveniente de rede geral, com distribuio interna para pelo menos um cmodo; com canalizao interna, proveniente de poo ou nascente, localizado ou no na propriedade, com distribuio interna para pelo menos um cmodo; com canalizao interna, de outra provenincia, mas quando o reservatrio (ou caixa) abastecido por carro-pipa, gua de chuva, etc.) para distribuio interna para pelo menos um cmodo; sem canalizao interna, proveniente de rede geral, canalizada para a propriedade, sem haver distribuio interna para qualquer cmodo; sem canalizao interna, proveniente de poo ou nascente, localizado ou no na propriedade, sem haver distribuio interna para qualquer cmodo; e sem canalizao interna, de outra provenincia, quando a gua utilizada no domiclio for apanhada em fonte pblica, poo ou bica localizados fora da propriedade e sem haver distribuio interna para qualquer cmodo. acidente de trabalho Acidente que ocorre no exerccio do trabalho a servio da empresa, equiparando-se a este a doena profissional ou do trabalho, ou ainda, quando o mesmo sofrido no percurso entre a residncia e o local de trabalho. afazeres domsticos (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 4 trimestre de 1967/1 trimestre de 1968/2 semestre de 1969/1 trimestre de 1970. Pessoa que se ocupou, como atividade principal, dos cuidados da casa ou atendimento das tarefas do lar. No se incluem nesta categoria , entretanto, afazeres domsticos remunerados (empregados domsticos) alfabetizao Ver Pessoa alfabetizada aluguel mensal (Censo Demogrfico) 1991 Valor do aluguel pago ou devido, no ms de agosto de 1991, pela ocupao da residncia, exclusive taxas de condomnio, impostos, luz, gua, seguro etc. mesmo que faam parte do aluguel. aluguel ou prestao mensal 1. (Censo Demogrfico) 1980 Valor do aluguel, taxa de ocupao ou prestao mensal pagos no ms de agosto de 1980 pela ocupao do domiclio, exclusive as taxas de condomnio, luz, gs, gua, impostos etc., mesmo que fizessem parte do aluguel. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1976-1999 Valor desembolsado pelos moradores para pagamento de domiclio alugado ou prprio ainda em processo de aquisio, no ms de referncia, expresso em moeda vigente poca da pesquisa.

ambulatrio (Pesquisa de Pesquisa de Assistncia Mdico-Sanitria) 1978 Servio destinado ao diagnstico e tratamento de pacientes, sem regime de internao. anos de estudo 1. (Censo demogrfico ) 1970 Classificao das pessoas de 5 anos e mais que estavam freqentando ou haviam freqentado algum curso; a classificao de 1 a 17 anos de estudo: freqncia aos nveis elementares (1 a 5 anos de estudo), mdio 1 ciclo (6 a 9 anos de estudo), mdio 2 ciclo (10 a 12 anos estudo) e superior (10 a 17 anos de estudo); foram consideradas na ltima srie do curso de nvel elementar as pessoas que estivessem freqentando cursos de admisso e artigo 99 (1 ciclo) e nas ltimas sries dos cursos de nvel mdio 1 ciclo e mdio 2 ciclo, as pessoas que estivessem freqentando, respectivamente, cursos do artigo 99 (2 ciclo) e vestibular. 1980 Classificao obtida em funo da srie e do grau mais elevado concludo para as pessoas de 5 anos ou mais que estavam freqentando ou haviam freqentado escola. A correspondncia foi feita do seguinte modo: 1 a 8 anos de estudo, 1 grau; 9 a 11 anos de estudo, 2 grau; 12 anos ou mais, inclusive curso de mestrado ou doutorado, superior. Para as pessoas que freqentavam cursos no seriados foram considerados 4 anos para as que freqentavam 1 grau do supletivo; 8 anos para as que freqentavam 2 grau do supletivo; e 17 anos ou mais para as que freqentavam mestrado ou doutorado. As pessoas que s declararam a srie ou o grau foram consideradas no grupo anos de estudo no determinados. 1991 Nmero de anos de estudo estimado para a pessoa recenseada em funo do ltimo curso e srie concludos com aprovao. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1976; 1978-1981 Classificao estabelecida em funo da srie e do grau mais elevado concludo das pessoas de 5 anos e mais que, embora na data de referncia estivessem de frias, ou impedidas temporariamente, freqentavam ou haviam freqentado escolas regulares cujos cursos fossem regulamentados por lei e obedecessem a uma seriao nos 4 respectivos currculos e as que estivessem freqentando cursos de alfabetizao de adultos, admisso, supletivo ou vestibular. A correspondncia foi feita do seguinte modo: de 1 a 8 anos de estudo 1 grau; 9 a 11 anos de estudo 2 grau; 12 anos ou mais superior. As pessoas que s declararam a srie ou o grau foram includas no grupo anos de estudo no determinados; 1982 Classificao estabelecida em funo da srie e do grau mais elevado concludo das pessoas de 10 anos e mais que, embora na data de referncia estivessem de frias, ou impedidas temporariamente, freqentavam ou haviam freqentado escolas regulares cujos cursos fossem regulamentados por lei e obedecessem a uma seriao nos respectivos currculos e as que estivessem freqentando cursos de alfabetizao de adultos, admisso, supletivo ou vestibular. A correspondncia foi feita do seguinte modo: de 1 a 8 anos de estudo 1 grau; 9 a 11 anos de estudo 2 grau; 12 anos ou mais superior. As pessoas que s declararam a srie ou o grau foram includas no grupo anos de estudo no determinados; 1983-1984 Classificao estabelecida em funo da srie e do grau mais elevado concludo das

pessoas de 5 anos e mais que, embora na data de referncia estivessem de frias, ou impedidas temporariamente, freqentavam ou haviam freqentado escolas regulares cujos cursos fossem regulamentados por lei e obedecessem a uma seriao nos respectivos currculos e as que estivessem freqentando cursos de alfabetizao de adultos, admisso, supletivo ou vestibular. A correspondncia foi feita do seguinte modo: de 1 a 8 anos de estudo 1 grau; 9 a 11 anos de estudo 2 grau; 12 anos ou mais superior. As pessoas que s declararam a srie ou o grau foram includas no grupo anos de estudo no determinados; 1984-1989 Classificao estabelecida em funo da srie e do grau mais elevado concludo das pessoas de 5 anos e mais que, embora na data de referncia estivessem de frias, ou impedidas temporariamente, freqentavam ou haviam freqentado escolas regulares cujos cursos fossem regulamentados por lei e obedecessem a uma seriao nos respectivos currculos e as que estivessem freqentando cursos de alfabetizao de adultos, admisso, supletivo ou vestibular. A correspondncia foi feita do seguinte modo: de 1 a 8 anos de estudo 1 grau (ou elementar e mdio 1 ciclo); 9 a 11 anos de estudo 2 grau (ou mdio, 2 ciclo); 12 anos ou mais graduao, mestrado ou doutorado. As pessoas que nunca freqentaram escola ou no concluram sequer a 1 srie do 1 grau foram classificadas no grupo sem instruo e menos de 1 ano. As pessoas que s declararam a srie ou o grau foram includas no grupo anos de estudo no determinados; 1990 Classificao estabelecida em funo da srie e do grau mais elevado concludo das pessoas de 5 anos e mais que, embora na data de referncia estivessem de frias, ou impedidas temporariamente, freqentavam ou haviam freqentado escolas regulares cujos cursos fossem regulamentados por lei e obedecessem a uma seriao nos respectivos currculos e as que estivessem freqentando cursos de alfabetizao de adultos, admisso, supletivo ou vestibular. A correspondncia foi feita do seguinte modo: de 1 a 3 anos de estudo 1 3 srie do 1 grau (ou elementar); 4 a 7 anos 4 7 srie do 1 grau, 4 5 srie do elementar, ou 1 3 srie do mdio 1 ciclo); 8 a 10 anos de estudo 8 srie do 1 grau, 4 5 srie do mdio 1 ciclo, 1 2 srie do 2 grau ou mdio 2 ciclo; 11 anos ou mais 3 4 srie do 2 grau ou do mdio 2 ciclo, 1 6 srie do superior, mestrado ou doutorado. As pessoas que nunca freqentaram escola ou no concluram sequer a 1 srie do 1 grau foram classificadas no grupo sem instruo e menos de 1 ano. As pessoas que s declararam a srie ou o grau foram includas no grupo anos de estudo no determinados; 1993; 1995-1999 Classificao estabelecida em funo da srie e do grau mais elevado concludo das pessoas de 5 anos e mais que, embora na data de referncia estivessem de frias, ou impedidas temporariamente, freqentavam ou haviam freqentado escolas regulares cujos cursos fossem regulamentados por lei e obedecessem a uma seriao nos respectivos currculos e as que estivessem freqentando cursos de alfabetizao de adultos, admisso, supletivo ou vestibular. Cada srie concluda com aprovao corresponde a uma ano de estudo. A contagem dos anos de estudo tem incio em 1 ano, a partir da 1 srie concluda com aprovao de curso do 1 grau ou do elementar, ou do ensino fundamental (2006); em 5 anos de estudo a partir da 1 srie concluda com aprovao de curso mdio de 1 ciclo;em 9 anos de estudo, a partir da 1 srie concluda com aprovao de curso de 2 grau ou de mdio 2 ciclo; em 12 anos de estudo, a partir da 1 srie concluda com aprovao decurso superior de graduao. As pessoas que no declararam a srie e o grau, ou com informaes incompletas ou que no permitem a

sua classificao foram reunidas no grupo de anos de estudo no determinados ou sem declarao. 3. (Pesquisa sobre Padres de Vida) 1997 Classificao estabelecida em funo da srie e do grau mais elevado concludo com aprovao pela pessoa que estava freqentando ou que havia freqentado escola. A contagem dos anos de estudo tem incio em 1 ano, a partir da 1 srie concluda com aprovao de curso de 1 grau ou do elementar; em 5 anos de estudo, a partir da 1 srie concluda com aprovao de curso de mdio 1 ciclo; em 9 anos de estudo, a partir da 1 srie concluda com aprovao de curso de 2 grau ou de mdio 2 ciclo; em 12 anos de estudo, a partir da 1 srie concluda com aprovao de curso superior. As pessoas que no freqentaram escola e as que freqentaram, mas no concluram a 1 srie do primrio, elementar ou 1grau, foram classificadas como sem instruo e com menos de um ano de estudo. aposentadoria (Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) 1960-1999 Pagamentos mensais vitalcios, efetuados ao segurado por motivo de tempo de contribuio, idade, incapacidade para o trabalho ou trabalho exercido em atividades sujeitas a agentes nocivos. aposentadoria por invalidez (Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) 1992-1999 Pagamento devido ao segurado que, estando ou no em gozo de auxlio-doena, considerado incapaz e insuscetvel de reabilitao para o exerccio de atividade que lhe garanta a subsistncia. O aposentado por invalidez perde o direito aposentadoria se voltar atividade, ao contrrio dos outros tipos de aposentadorias, que so vitalcias. aposentadoria por tempo de servio (Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) 1992-1999 Pagamento devido ao segurado que completa 30 (trinta) anos de servio, se do sexo masculino, ou 25 (vinte e cinco) anos de servio, se do sexo feminino, sendo que, antes da Lei n 8.213/91, as mulheres s podiam se aposentar a partir de 30 (trinta) anos de servio (com valor integral). No caso de segurados envolvidos em atividades insalubres, perigosas ou penosas, que prejudicam a sade ou a integridade fsica, o requisito de tempo de servio reduzido para 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, dependendo da atividade. Com a promulgao da Lei n 8.213/91, os trabalhadores e empregadores rurais passaram a ter direito a este benefcio desde que cumpram o perodo de carncia de 15 anos de contribuio. aposentadoria por velhice (Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) 1992-1999 Segurado que alcana o limite de idade de 65 (sessenta e cinco) anos, se homem, ou de 60 (sessenta) anos, se mulher, exceto no caso dos trabalhadores rurais, para os quais esses limites so de 60 (sessenta) e 55 (cinqenta e cinco) anos, respectivamente. Antes da Lei n 8.213/91, o limite para trabalhadores rurais era de 65 (sessenta e cinco) anos, independentemente do sexo. associado a rgo comunitrio (Pesquisa Mensal de Emprego Suplemento de abril de 1996) Pessoa que participa, auxiliando ou colaborando, sem vnculo empregatcio, das atividades promovidas por este rgo e, tambm, a pessoa que se filia a esse tipo de rgo atravs de inscrio formalizada.

associado apto a votar ( em sindicato) (Pesquisa Sindical) 1976;1978;1979;1989;1990;1992 Associado quite com suas contribuies at a data limite prevista em lei para a realizao da ltima eleio. associado quite ( com o sindicato) (Pesquisa Sindical ) 1956;1978;1979;1989;1990;1992 Associado em dia com o pagamento das contribuies por filiao voluntria. atividade 1. (Censo Demogrfico ) Finalidade do negcio da organizao, empresa ou entidade para a qual a pessoa presta servios ou natureza da atividade exercida no trabalho das pessoas de 10 anos e mais. Em: 1940;1950 Para as pessoas de 10 anos e mais foram investigadas: a) atividade principal, como tal entendendo-se a atividade nica exercida pelo declarante ou aquela que, na ocorrncia de mais de uma, haja sido por ele julgada de maior relevo, do ponto de vista da condio ou do provento auferido; b) atividade suplementar. 1960 Para as pessoas de 10 anos e mais em atividade a investigao compreendeu: a) ocupao habitual, definida como a atividade econmica exercida durante a maior parte do ano anterior data do censo; complementando a pesquisa, investigou-se ainda: b) se na semana anterior data do censo, o recenseado exercia a ocupao habitual, outra ocupao ou estava desempregado. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios ) 1967; 1969; 1972-1974; 1976-1977; 1981-1990; 1992-1999; Finalidade do negcio da organizao, empresa ou entidade para a qual a pessoa presta servios ou natureza da atividade exercida no trabalho das pessoas de 10 anos e mais. (2006) - Para os trabalhadores por conta prpria a classificao foi feita de acordo com a ocupao exercida. 3. (Pesquisa Mensal de Emprego) 1991-1999 Finalidade ou ramo de negcio da organizao, empresa ou entidade para a qual a pessoa trabalha, ou a natureza da atividade exercida pela pessoa que trabalha por conta prpria. 4. (Economia Informal Urbana) 1994; 1997 Finalidade ou ramo de negcio da organizao, empresa ou entidade para a qual a pessoa trabalha, ou a natureza da atividade exercida pela pessoa que trabalha por conta prpria. Foram excludas todas as atividades agrcolas e os servios domsticos remunerados. aumento do ativo (Pesquisa de Oramentos Familiares ) 1987/88 Despesas referentes aos gastos com aquisio de imveis, veculos, linhas telefnicas, terrenos para jazigo, ttulos de clube, obras e melhoramentos em imveis prprios etc. O aumento do ativo pode ser traduzido como um aumento do patrimnio familiar. auxlio previdencirio(Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) 1970-1999 So classificados em auxlio-doena, auxlio-recluso e auxlio-acidente. Auxliodoena tem carter temporrio e devido ao segurado que fica incapacitado, por motivo

de doena, por mais de 15 dias consecutivos, a contar do 16 dia da incapacidade ou, em alguns casos, desde o incio desta. Auxlio-recluso devido ao(s) dependente(s) do segurado detento ou recluso, desde que este no receba qualquer espcie de remunerao da empresa, nem esteja em gozo de auxlio-doena, aposentadoria ou abono de permanncia em servio ou tenha remunerao superior a R$ 429,00 (a partir de 1 de junho de 2001). Auxlio-acidente foi regulamentado pela Lei n 9.032/95 e devido ao segurado que, aps a consolidao das leses decorrentes de acidente de qualquer natureza, sofra de reduo de capacidade funcional. pago ttulo de indenizao e corresponde a 50% do salrio-de-benefcio do segurado. O recebimento de salrio ou a concesso de outro benefcio no prejudica a continuidade do recebimento do auxlio-acidente, vedada a acumulao com qualquer aposentadoria. banheiro (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) Ver tambm instalao sanitria (de 1976 a 1990) 1992-1999 Cmodo destinado a banho, que tambm dispe de vaso sanitrio ou buraco para dejees. benefcio (Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) 1970 1999 Prestaes pecunirias pagas pela Previdncia Social aos segurados ou aos seus dependentes de forma a atender a cobertura dos eventos de doena, invalidez, morte e idade avanada; a proteo maternidade, especialmente gestante; ao salrio-famlia e ao auxlio-recluso para os dependentes dos segurados de baixa renda; e a penso por morte do segurado, homem ou mulher, ao cnjuge ou companheiro e dependentes. benefcio cessado (Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) Benefcio de prestao continuada a que o segurado perde o direito de recebimento. benefcio concedido (Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) Benefcio cujo requerimento apresentado pelo segurado deferido e liberado para pagamento. A concesso representa o fluxo de entrada de benefcios. benefcio de prestao continuada (Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) Caracterizado por pagamentos mensais contnuos ao segurado ou a seu(s) dependente(s), at que alguma causa (a morte, por exemplo) gere sua cessao. benefcio emitido (Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) Crdito emitido para pagamento do benefcio de prestao continuada que est ativo no Cadastro de Benefcios da DATAPREV. benefcio em manuteno (Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) Benefcio de prestao continuada que entra em manuteno logo aps ser concedido, o que implica o seu pagamento ao segurado at que cesse o direito ao recebimento (por exemplo, por morte ou por cessao da incapacidade). A manuteno representa o estoque de benefcios em determinado momento. benefcio mantido (Ministrio da Previdncia e Assistncia Social) Estoque de benefcios no sistema previdencirio. Um benefcio de prestao continuada incorporado ao Cadastro de Benefcios da DATAPREV logo aps ser concedido, o que implica em pagamentos mensais at que cesse o direito ao recebimento, por morte ou por cessao da incapacidade. bens durveis 1. (Censo Demogrfico) 1960 Existncia de bens durveis no domiclio: fogo, no sendo considerados os foges portteis, com apenas uma boca, denominados fogareiros, segundo os tipos de combustvel ou energia utilizados (lenha, carvo, eletricidade, gs, leo , querosene);

rdio (inclusive de pilha); geladeira (exclusive as caixas construdas para depsito de gelo, com fins de refrigerao); televiso. 1970 Existncia de bens durveis no domiclio: fogo, no sendo considerados os foges portteis, com apenas uma boca, denominados fogareiros, segundo os tipos de combustvel ou energia utilizados (lenha, carvo, eletricidade, gs encanado ou de bujo -, leo , querosene); ); rdio (inclusive de pilha); geladeira (exclusive as caixas construdas para depsito de gelo, com fins de refrigerao); televiso; automvel (exclusive os de uso profissional). 1991 Existncia de bens durveis no domiclio: filtro dgua; telefone, quando o domiclio dispuser de uma ou mais linhas, inclusive extenso de outro domiclio); automvel particular; automvel para trabalho (prprio ou cedido); rdio (inclusive de pilha); geladeira (de uma ou mais de uma porta); televiso em preto e branco; televiso em cores; freezer; mquina de lavar roupa; aspirador de p. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1972-1976 Existncia de bens durveis no domiclio: automvel de passeio ou utilitrio de uso particular; fogo (exclusive os de uma s boca), segundo o tipo de combustvel: a gs ou eltrico, a leo ou querosene, a carvo, e a lenha; rdio, inclusive de pilha; mquina de costura; geladeira; e televiso, segundo o tipo: em preto e branco, a cores, e em preto e branco e a cores; 1993; 1995 Existncia de bens durveis no domiclio: filtro d gua (ou aparelho para filtrar ou purificar a gua); fogo, de uma ou mais bocas, inclusive de alvenaria ou porttil, segundo o tipo de combustvel: gs de botijo, gs canalizado, lenha, carvo, energia eltrica, ou outro combustvel; freezer (destinado exclusivamente ao congelamento de alimentos); geladeira (de uma e/ou duas portas; rdio (inclusive os que fizerem parte de outros aparelhos); mquina de lavar roupa (exclusive tanque de agitao, mesmo movido a eletricidade); telefone (uma ou mais linhas telefnicas instaladas, inclusive as que sejam partilhadas partilhadas, atravs de extenso de linha para outra unidade domiciliar ou no residencial, ramal de uma central comunitria etc.); e televiso a cores; 1996-1999 Existncia de bens durveis no domiclio: filtro dgua (ou aparelho para filtrar ou purificar a gua); fogo, de uma ou mais bocas, inclusive de alvenaria ou porttil, segundo o tipo de combustvel: gs de botijo, gs canalizado, lenha, carvo, energia eltrica, ou outro combustvel; freezer (destinado exclusivamente ao congelamento de alimentos); geladeira (de uma e/ou duas portas; rdio (inclusive os que fizerem parte de outros aparelhos); mquina de lavar roupa (exclusive tanque de agitao, mesmo movido a eletricidade); telefone (uma ou mais linhas telefnicas instaladas, inclusive as que sejam partilhadas partilhadas, atravs de extenso de linha para outra unidade domiciliar ou no residencial, ramal de uma central comunitria etc.); e televiso, segundo o tipo: em preto e branco e em cores. brasileiro nato Ver em nacionalidade casamento (Estatsticas do Registro Civil) 1974-1994 Ato, cerimnia ou processo pelo qual constituda a relao legal entre o homem e a mulher. A legalidade da unio pode ser estabelecida no casamento civil ou religioso,

com efeito civil e reconhecida pelas leis de cada pas. No Brasil, um indivduo s poder casar legalmente se o seu estado civil for solteiro, vivo ou divorciado. categoria do emprego 1. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1989-1990; 1993; 1995-1999 Classificao dos empregados em: com carteira de trabalho assinada, militares (do Exrcito, Marinha de Guerra e Aeronutica, inclusive as pessoas prestando servio militar obrigatrio), funcionrios pblicos estatutrios (empregados regidos pelos Estatutos dos Funcionrios Pblicos Federais, Estaduais ou Municipais), ou outros. Classificao dos trabalhadores domsticos em; com carteira de trabalho assinada ou sem carteira de trabalho assinada. 2. (Pesquisa Mensal de Emprego) 1982-1990 Classificao dos empregados em: com carteira de trabalho assinada ou sem carteira de trabalho assinada. coeficiente de dependncia Relao entre a populao no economicamente ativa e a populao economicamente ativa. combustvel utilizado Ver em bens durveis comensais dia (Estudo Nacional da Despesa Familiar ENDEF) 1975 Soma dos ndices de presena das pessoas da Unidade de Alimentao durante a semana de pesquisa. Este total serve para calcular o consumo alimentar por comensaldia (que o consumo per capita dia normalizado). cmodo 1. (Censo Demogrfico) 1940-1991 Compartimento integrante do domiclio separado por paredes, inclusive banheiros e cozinha, e os existentes na parte externa do prdio, desde que constituam parte integrante do domiclio. No so considerados os corredores, alpendres, varandas abertas e outros compartimentos utilizados para fins no-residenciais como garagens, depsitos etc. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1976; 1989; 1990 Compartimento integrante do domiclio, coberto por um teto e separado por paredes, desde que constituindo parte do domiclio, mesmo na parte externa do prdio, desde que constitua parte integrante do domiclio. No so considerados cmodos os corredores, alpendres, varandas abertas e outros compartimentos utilizados para fins no residenciais, tais como garagens, depsitos etc. 3. (Pesquisa de Oramentos Familiares) 1987/88 Compartimento, coberto por um teto e limitado por paredes, desde que constituindo parte integrante do domiclio particular permanente, exclusive corredor, alpendre, varanda aberta, garagem, depsito e outros compartimentos utilizados para fins no residenciais. condio de alfabetizao Ver Pessoa Alfabetizada

condio de atividade 1. (Censo Demogrfico) 1940-1950 Para as pessoas de 10 anos e mais foram investigadas: a) atividade principal, como tal entendendo-se a atividade nica exercida pelo declarante ou aquela que, na ocorrncia de mais de uma, haja sido por ele julgada de maior relevo, do ponto de vista da condio ou do provento auferido; b) atividade suplementar; 1960 Para as pessoas de 10 anos e mais em atividade a investigao compreendeu: a) ocupao habitual, definida como a atividade econmica exercida durante a maior parte do ano anterior data do censo; complementando a pesquisa, investigou-se ainda: b) se na semana anterior data do censo, o recenseado exercia a ocupao habitual, outra ocupao ou estava desempregado; 1970 Condio econmica de atividade das pessoas de 10 anos e mais, classificadas em pessoas economicamente ativas (pessoas que trabalharam nos doze meses anteriores data do censo, mesmo que na referida data estivessem desempregadas, em gozo de licena ou frias, ou presas aguardando julgamento, e as que estivessem procurando trabalho pela primeira vez); e pessoas no economicamente ativas (pessoas sem ocupao, estudantes, aposentadas, pensionistas, detidas em cumprimento de pena, invlidas, que viviam de rendas ou exerciam atividades domsticas no remuneradas); 1980 Condio econmica de atividade das pessoas de 10 anos e mais, classificadas em pessoas economicamente ativas (pessoas que, durante todos os 12 meses anteriores data do censo ou parte deles, exerceram trabalho remunerado, em dinheiro e/ou produtos ou mercadorias, inclusive as licenciadas, com remunerao, por doena, com bolsas de estudos etc., e as sem remunerao que trabalharam 15 horas ou mais por semana numa atividade econmica, ajudando pessoa com quem residiam ou instituio de caridade, beneficente ou de cooperativismo ou, ainda, como aprendizes, estagirias etc., e tambm as que no trabalharam na data nos 12 meses anteriores data do censo mas que nos ltimos dois meses tomaram alguma providncia para encontrar trabalho); e pessoas no economicamente ativas (pessoas que, durante todos os 12 meses anteriores data do censo, somente tiveram uma ou mais das seguintes situaes: afazeres domsticos no prprio lar, estudavam, viviam de rendimentos de aposentadoria ou de aplicao de capital, estavam detidas cumprindo sentena, doentes ou invlidas sem serem licenciadas do trabalho, no desejavam trabalhar ou, desejando, deixaram de procurar trabalho porque no encontraram); 1991 Condio econmica de atividade das pessoas de 10 anos e mais, considerando-se como tendo trabalhado a pessoa que durante todos os ltimos 12 meses, ou parte deles, exerceu um trabalho remunerado em dinheiro, em produtos ou mercadorias, inclusive a licenciada com remunerao (encostada pelo INAMPS), bolsa de estudo, gestao, amamentao etc. e a sem remunerao que trabalhou habitualmente pelo menos 15 horas semanais numa atividade econmica ajudando pessoa com quem residia ou colaborando com instituies de caridade, beneficente, social, de cooperativas, ou como estagirio, aprendiz etc. De acordo com este critrio, as pessoas de 10 anos e mais foram classificadas em: a) trabalhou habitualmente: pessoa que exerceu uma ocupao remunerada, mesmo que durante algumas horas dirias, semanais ou mensais como assalariado, conta-prpria ou empregador, e a no remunerada que trabalhou habitualmente pelo menos 15 horas semanais; b) trabalhou eventualmente: pessoa que

somente exerceu durante um perodo trabalho remunerado, sem possibilidade de continuar devido a situaes diversas (tais como: estudante em perodo de frias, falta de oferta de trabalho para as pessoas que s trabalham em estabelecimentos industriais ou servios de confeco em poca de produo intensiva, em estabelecimentos comerciais ou de servios durante eventos peridicos festas religiosas, festejos carnavalescos ou de afluxos tursticos-, por no desejar ou por falta de oferta s trabalha ocasionalmente, mais conhecida como biscateiro ou que faz bicos); c) no trabalhou: pessoa que, durante todos os ltimos 12 meses anteriores data do censo, estivesse somente procurando emprego, exercendo afazeres domsticos no prprio lar, estudando, vivendo de rendimentos, de aplicao de capital, de aposentadoria, de penso deixada por outra pessoa, de penso alimentcia, doente ou invlida sem ser licenciada do trabalho, ou a que no trabalhou por no querer ou tenha desistido de procurar emprego por no encontrar, e ainda pessoa no remunerada que trabalhou habitualmente menos de 15 horas semanais, religiosas que se dedicam exclusivamente ao estudo ou meditao, e detentos em cumprimento de pena, mesmo que tenham exercido atividade produtiva no presdio. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclio) 1976-1978; 1981-1989; 1992-1999 Condio econmica de atividade das pessoas de 10 anos e mais, classificadas em economicamente ativas (pessoas ocupadas e desocupadas) ou no economicamente ativas (pessoas que no foram classificadas nem como ocupadas nem como desocupadas) no perodo de referncia. 3. (Pesquisa Mensal de Emprego) 1992-1999 Classificao das pessoas em idade ativa, em economicamente ativas (pessoas ocupadas e pessoas desocupadas) ou no economicamente ativas (pessoas que no foram classificadas como ocupadas, nem como desocupadas) na semana de referncia. condio de ocupao 1. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 4 trimestre de 1967/1 trimestre de 1968/2semestre de 1969/1 trimestre de 1970. Classificao da situao das pessoas economicamente ativas nas condies de: pessoa ocupada, que estava trabalhando na semana de referncia ou que no estava trabalhando mais tinha algum emprego ou negcio do qual se encontrava temporariamente ausente por motivo tais como doena, frias, luto, dissdio coletivo, etc.; pessoa desocupada, que no estava trabalhando na semana de referncia e que no tinha emprego ou negcio do qual se encontrasse temporariamente ausente, mas que havia tomado, nos dois ltimos meses, alguma providncia para conseguir trabalho; pessoa procurando trabalho, pessoa que, na semana de referncia, tratou de obter emprego ou estabelecer negcio ou profisso, consultando parentes, amigos, empregadores e outros; pessoa que no pode trabalhar, pessoa que, devido a incapacidade fsica ou mental, no pode realizar trabalho algum. 1973-1999 Classificao da situao das pessoas economicamente ativas nas condies de: pessoa ocupada (pessoa que tinha trabalho durante todo ou parte do perodo de referncia, ainda que no o houvesse exercido nesse perodo por motivo de frias, licena, greve etc.) e pessoa desocupada (pessoa sem trabalho, mas que havia tomado alguma providncia para conseguir trabalho no perodo de referncia). 2. (Pesquisa Mensal de Emprego) 1991-1997 Classificao da situao das pessoas economicamente ativas na condio de pessoa

ocupada ( pessoa com trabalho durante toda ou parte da semana de referncia, ainda que afastada por motivo de frias, licena, falta, greve, etc.) e pessoa desocupada ( pessoa sem trabalho, mas que havia tomado alguma providncia para conseguir trabalho na semana de referncia da pesquisa).. condio de ocupao do domiclio 1. (Censo Demogrfico) 1940 Condio de ocupao dos domiclios particulares classificados em: ocupados por locatrios; ocupados por proprietrios; ocupados em outras condies; 1950 Condio de ocupao dos domiclios particulares classificados em: domiclio prprio; domiclio alugado; outras formas de ocupao; 1960 Condio de ocupao dos domiclios permanentes classificados em: prprios (mesmo quando o prdio fosse de propriedade dos moradores e o terreno pertencente a terceiros); alugados; outra condio; 1970 Condio de ocupao dos domiclios permanentes classificados em: prprios (mesmo em aquisio, ou quando o prdio fosse de propriedade dos moradores e o terreno pertencente a terceiros); alugados; cedidos; outra condio; 1980 Condio de ocupao dos domiclios classificados em:1 - prprio, j pagou ( quando o proprietrio ou co-proprietrio residisse em domiclio de sua propriedade, totalmente pago, independentemente de o terreno ser ou no de sua propriedade; 2 prprio, no pagou (quando o proprietrio ou co-proprietrio residisse em domiclio de sua propriedade, mas ainda no tinha pago o valor total do imvel, independentemente de o terreno ser ou no de sua propriedade); 3 alugado (quando o domiclio fosse alugado, mesmo que o aluguel fosse pago por pessoa no moradora, exclusive empregador de qualquer um dos moradores do domiclio; o domiclio tambm foi registrado como alugado quando fosse parte integrante do salrio de qualquer um dos moradores uma parcela em dinheiro para complementao do aluguel); 4 - cedido por empregador (quando o domiclio fosse cedido por empregador (particular ou pblico) de qualquer um dos moradores, ainda que mediante uma taxa de ocupao ou conservao, inclusive os domiclios cujo aluguel fosse pago diretamente pelo empregador de um dos moradores do domiclio); 5 - cedido por particular (quando o domiclio fosse cedido gratuitamente por particular (parente, no parente ou instituio), exclusive empregador de qualquer dos moradores); 6 outro (quando o domiclio fosse ocupado de forma diferente das anteriormente arroladas); 1991 Condio de ocupao dos domiclios particulares permanentes classificados em: 1 prprio, construo e terreno (quando o prdio e o terreno do domiclio forem de propriedade de um ou mais de seus componentes); 2 - prprio, s a construo (quando o prdio do domiclio for de propriedade de um ou mais de seus componentes, mas que no tem a posse do terreno em que est construdo); 3 alugado (quando o domiclio for alugado, mesmo que o aluguel seja pago por um no morador, exclusive empregador de qualquer um dos moradores do domiclio, quando o empregador de qualquer um dos moradores pagar, como parte integrante do salrio, uma parcela em dinheiro para complementao do aluguel); 4 - cedido, por empregador (quando o domiclio for cedido por empregador (particular ou pblico) de qualquer um dos moradores, ainda que mediante uma taxa de ocupao ou conservao. Incluem-se neste caso os

domiclios cujo aluguel pago diretamente pelo empregador de um dos moradores do domiclio); 5 - cedido, por particular (quando o domiclio for cedido gratuitamente por particular (parente, no parente, instituio), exclusive empregador de qualquer um dos moradores); 6 outra (quando o domiclio for ocupado de forma diferente das anteriormente arroladas como, por exemplo, quando o locatrio pagar um s aluguel pelo domiclio e pela parte no-residencial (oficina, casa comercial etc.) ou quando a famlia residir em estabelecimento agropecurio arrendado). 2. (Pesquisa Nacional por mostra de Domiclios) 1976 Condio de ocupao do domiclio: prprio, j pago (quando for de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores e j estiver totalmente pago, independentemente da ocupao do terreno); prprio, ainda pagando (quando for de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores e ainda no estiver totalmente pago, independentemente da ocupao do terreno); alugado (quando tiver o aluguel pago, ainda que parcialmente, por morador); cedido (quando for cedido gratuitamente, sob qualquer forma de cesso); outra condio (quando for ocupado em qualquer condio que no se enquadre nas anteriores); 1978 Condio de ocupao do domiclio: prprio, j pago (quando for de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores e j estiver totalmente pago, independentemente da ocupao do terreno); prprio, ainda pagando (quando for de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores e ainda no estiver totalmente pago, independentemente da ocupao do terreno); alugado (quando tiver o aluguel pago, ainda que parcialmente, por morador); cedido por empregador(quando for cedido por empregador, particular ou pblico, de qualquer um dos moradores, mesmo que pague taxa de ocupao); cedido por particular (quando for cedido gratuitamente por particular, parente, no parente ou instituio, exclusive empregador de qualquer um dos moradores); outra condio (quando for ocupado em qualquer condio que no se enquadre nas anteriores); 1981-1990 Condio de ocupao do domiclio: prprio, j pago (quando for de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores e j estiver totalmente pago, independentemente da ocupao do terreno); prprio, ainda pagando (quando for de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores e ainda no estiver totalmente pago, independentemente da ocupao do terreno); alugado (quando tiver o aluguel pago, ainda que parcialmente, por morador); cedido (quando o domiclio for cedido a qualquer morador, por particular, parente, no parente ou instituio, ou por seu empregador, ainda que mediante uma taxa de ocupao); outra condio (quando for ocupado em qualquer condio que no se enquadre nas anteriores); 1992-1993; 1996-1998 Condio de ocupao do domiclio: prprio, j pago (quando for de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores e j estiver totalmente pago, independentemente da ocupao do terreno); prprio, ainda pagando (quando for de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores e ainda no estiver totalmente pago, independentemente da ocupao do terreno); alugado (quando tiver o aluguel pago, ainda que parcialmente, por morador); cedido por empregador (quando for cedido por empregador, particular ou pblico, ainda que mediante uma taxa de ocupao impostos, condomnio etc. ou de conservao, inclusive o caso do domiclio cujo aluguel integral pago, direta ou indiretamente, pelo empregador de um dos moradores); cedido de outra forma (quando for cedido gratuitamente por pessoa que no

seja moradora ou por instituio que no seja empregadora de um dos moradores, ainda que mediante uma taxa de ocupao impostos, condomnio etc. - , inclusive o caso do domiclio cujo aluguel integral pago, direta ou indiretamente, por pessoa que no seja moradora ou por instituio que no seja empregadora de um dos moradores); outra condio (quando for ocupado em qualquer condio que no se enquadre nas anteriores). condio de presena (Censo Demogrfico) 1960; 1970 Condio de presena dos informantes no domiclio recenseado, em relao s seguintes situaes: moradores presentes (pessoas moradoras no domiclio e presentes na data do censo); moradores ausentes (pessoas moradoras que na data de referncia se encontravam temporariamente afastadas de seus domiclios por motivo de viagens, internao em colgios, hospitais etc., ou deteno sem sentena definitiva); no moradores presentes (pessoas no moradoras do domiclio e que ali se encontravam na data de referncia do censo. condio na famlia (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1981-1990 Relao de convivncia entre os membros da famlia e a pessoa por esta responsvel: chefe (pessoa responsvel pela famlia ou que assim for considerada pelos seus membros); cnjuge (pessoa que vive conjugalmente com o chefe da famlia, existindo ou no vnculo matrimonial); filho (pessoa que filha, enteada, filha adotiva ou de criao do chefe da famlia ou de seu cnjuge); outro parente (pessoa que tiver qualquer outro grau de parentesco com o chefe da famlia ou com seu cnjuge; agregado (pessoa que no parente do chefe da famlia ou do seu cnjuge e no paga hospedagem nem alimentao famlia); pensionista (pessoa que no parente do chefe da famlia ou do seu cnjuge e paga por sua hospedagem e/ou alimentao famlia); empregado domstico (pessoa que presta servios domsticos remunerados, em dinheiro ou s em benefcios a membro(s) da famlia; parente do empregado domstico (pessoa que parente do empregado domstico e no presta servios remunerados a membro(s) da famlia. 1992-1999 Relao de convivncia entre os membros da famlia e a pessoa por esta responsvel: pessoa de referncia (pessoa responsvel pela famlia ou que assim for considerada pelos seus membros); cnjuge (pessoa que vive conjugalmente com a pessoa de referncia, existindo ou no vnculo matrimonial); filho (pessoa que filha, enteada, filha adotiva ou de criao da pessoa de referncia ou de seu cnjuge); outro parente (pessoa que tiver qualquer outro grau de parentesco com a pessoa de referncia da famlia ou com seu cnjuge; agregado (pessoa que no parente da pessoa de referncia ou do seu cnjuge e no paga hospedagem nem alimentao famlia); pensionista (pessoa que no parente da pessoa de referncia ou do seu cnjuge e paga por sua hospedagem e/ou alimentao famlia); empregado domstico (pessoa que presta servios domsticos remunerados, em dinheiro ou s em benefcios a membro(s) da famlia; parente do empregado domstico (pessoa que parente do empregado domstico e no presta servios remunerados a membro(s) da famlia. condio no domiclio 1. (Censo Demogrfico) 1960 Relao de convivncia entre cada morador e o chefe do domiclio : chefe de famlia (pessoa responsvel pela famlia); cnjuge (pessoa que vivesse maritalmente com o chefe, existindo ou no vnculo matrimonial); filhos (inclusive adotivos); enteados;

netos (inclusive bisnetos e tetranetos); pais e sogros (inclusive padrastos e madrastas); outros parentes; agregados (pessoas residentes no domiclio, sem laos de parentesco e fora das condies de hspedes ou empregados); hspedes (assim tambm considerados parentes que no tivessem residncia fixa no domiclio); empregados (pessoas que prestassem servios remunerados no domiclio, ali dormindo habitualmente). 1970 Relao de convivncia entre cada morador e o chefe do domiclio: chefe de famlia (pessoa responsvel pela famlia); cnjuge (pessoa que vivesse maritalmente com o chefe, existindo ou no vnculo matrimonial); filhos (inclusive adotivos e exclusive os de criao); enteados; pais e sogros (inclusive padrastos e madrastas); outros parentes; agregados (pessoas que residissem no domiclio, sem laos de parentesco e fora das condies de hspedes, pensionistas ou empregados); pensionista (pessoa que, sem ser parente, tivesse residncia fixa no domiclio, pagando hospedagem); hspede (pessoa, parente ou no, que no tendo residncia fixa no domiclio, ali se encontrava na data do censo); empregados (pessoas que prestassem servios remunerados no domiclio, ali dormindo habitualmente. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1981-1990 Relao de convivncia entre cada morador e a pessoa responsvel pela unidade domiciliar: chefe (pessoa responsvel pela unidade domiciliar ou que assim for considerada pelos seus membros); cnjuge (pessoa que vive conjugalmente com o chefe da unidade domiciliar, existindo ou no vnculo matrimonial); filho (pessoa que filha, enteada, filha adotiva ou de criao do chefe da unidade domiciliar ou de seu cnjuge); outro parente (pessoa que tiver qualquer outro grau de parentesco com o chefe da unidade domiciliar ou com seu cnjuge; agregado (pessoa que no parente do chefe da unidade domiciliar ou do seu cnjuge e no paga hospedagem nem alimentao unidade domiciliar); pensionista (pessoa que no parente do chefe da unidade domiciliar ou do seu cnjuge e paga por sua hospedagem e/ou alimentao unidade domiciliar); empregado domstico (pessoa que presta servios domsticos remunerados, em dinheiro ou s em benefcios a membro(s) da unidade domiciliar; parente do empregado domstico (pessoa que parente do empregado domstico e no presta servios remunerados a membro(s) da unidade domiciliar. 1992-1999 Relao de convivncia entre cada morador e a pessoa de referncia pela unidade domiciliar: pessoa de referncia (pessoa responsvel pela unidade domiciliar ou que assim for considerada pelos seus membros); cnjuge (pessoa que vive conjugalmente com a pessoa de referncia da unidade domiciliar, existindo ou no vnculo matrimonial); filho (pessoa que filha, enteada, filha adotiva ou de criao da pessoa de referncia da unidade domiciliar ou de seu cnjuge); outro parente (pessoa que tiver qualquer outro grau de parentesco com a pessoa de referncia da unidade domiciliar ou com seu cnjuge; agregado (pessoa que no parente da pessoa de referncia da unidade domiciliar ou do seu cnjuge e no paga hospedagem nem alimentao unidade domiciliar); pensionista (pessoa que no parente da pessoa de referncia da unidade domiciliar ou do seu cnjuge e paga por sua hospedagem e/ou alimentao unidade domiciliar); empregado domstico (pessoa que presta servios domsticos remunerados, em dinheiro ou s em benefcios a membro(s) da unidade domiciliar; parente do empregado domstico (pessoa que parente do empregado domstico e no presta servios remunerados a membro(s) da unidade domiciliar.

constituio jurdica (Economia Informal Urbana) 1994; 1997 As empresas do setor informal foram classificadas em dois grupos, quanto existncia ou no de registro da empresa na Junta Comercial: Empresas com Constituio Jurdica - firma individual, sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita simples, sociedade em comandita por aes, sociedade de capital e indstria e sociedade civil, sociedade por quotas de responsabilidade limitada, cooperativas e sociedades annimas. consultrio pr-natal (Pesquisa de Pesquisa de Assistncia Mdico-Sanitria) 1976-1978 Unidade de servio que tem por objetivo cuidar da sade das gestantes, desde o incio da gravidez at s vsperas do parto. consumo alimentar (Estudo Nacional da Despesa Familiar ENDEF) 1975 Em termos contbeis o consumo alimentar igual aos alimentos que entram na Unidade de Alimentao (durante o perodo da pesquisa), mais o estoque no primeiro dia, menos o estoque final das refeies, mais diversos extras consumidos entre as refeies. consumo alimentar anual (Estudo Nacional da Despesa Familiar ENDEF) 1975 O consumo anual de cada Unidade de Alimentao foi obtido a partir do consumo semanal, ao qual se aplicaram fatores de amostragem para expandir o consumo anual da Unidade de Alimentao ao nvel do universo.1974/75 consumo alimentar domiciliar (Pesquisa de Oramentos Familiares) 1987/88;1995/96 Quantidade de alimentos e bebidas adquiridos para o consumo domiciliar. consumo do comensal-dia (Estudo Nacional da Despesa Familiar ENDEF) 1975 Pode ser expresso em quantidades fsicas, valor, calorias ou nutrimentos. consumo por comensal-dia (Estudo Nacional da Despesa Familiar ENDEF) 1975 o consumo semanal da UA dividido pelo total de comensais-dia da UA. Para uma sub amostra S qualquer, o consumo por comensal-dia igual soma do consumo semanal expandido* das UA em S, dividido pela soma dos comensais-dia expandidos dessas UA. *Estimado para o total. conta-prpria Ver em posio na ocupao contribuio para instituto de previdncia (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) Contribuio para instituto de previdncia federal, estadual ou municipal no trabalho principal ou em pelo menos um dos demais trabalhos da semana de referncia. cor 1. (Censo Demogrfico) 1940 Cor declarada, segundo as seguintes opes oferecidas ao informante: preta; branca; amarela; na classificao para fins tabulares, foi constitudo um outro grupo genrico, sob a designao de pardos, para os que registraram declaraes outras, tais como caboclo, mulato, moreno etc.; em caso de completa omisso, foi atribuda a designao cor no declarada; 1950 Cor declarada, em quesito aberto, com resposta deixada discrio do recenseado; 1960

Cor declarada, de acordo com as seguintes opes, em quesitos fechados: brancos; pretos; amarelos; pardos (incluindo-se nestes os indgenas); 1980 Cor declarada, de acordo com as seguintes opes, em quesitos fechados: branca; preta; amarela; parda (mulata, mestia, ndia, mameluca, cafuza etc); as pessoas que no apresentaram resposta indagao foram contadas no grupo sem declarao. 2.(Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1976-1990 Cor declarada pela pessoa segundo as seguintes opes: preta, branca, amarela. cor ou raa 1. (Censo Demogrfico) 1991 Cor ou raa conforme declarao da pessoa recenseada, de acordo com a classificao determinada no plano de investigao do Censo: 1 branca: pessoa que se enquadrou como branca; 2 preta - pessoa que se enquadrou como preta; 3 amarela - pessoa que se enquadrou como amarela (de origem japonesa, chinesa, coreana etc.); 4 parda pessoa que se enquadrou como parda ou que se declarou mulata, mestia, cabocla, cafuza ou mameluca; 5 indgena - pessoa que se enquadrou como indgena ou se declarou como tal, vivendo em aldeamento ou fora deste. 2.(Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1992 1999 Cor ou raa declarada pela pessoa segundo as seguintes opes: branca, preta, amarela (pessoa de origem japonesa, chinesa, coreana etc.), parda (mulata, cabocla, cafuza, mameluca ou mestia de preto com pessoa de outra cor ou raa) ou indgena (pessoa indgena ou ndia). curso completo (Censo Demogrfico) 1960 Para as pessoas de 10 anos e mais, grau e espcie do curso completo de nvel mais elevado concludo at a data do censo. data de fundao do sindicato (Pesquisa Sindical) 1989;1990;1992 Na maioria das vezes, um dado de memria de vez que recupera a data de criao da primeira organizao que deu origem ao atual sindicato. Poucas foram as entidades que dispuseram de documentao para o registro desta informao. data de reconhecimento do sindicato (Pesquisa Sindical) 1989;1990;1992 Foi sempre registrada a partir de indicaes constantes na Carta de Reconhecimento ou nas Guias de Recolhimento da Contribuio Sindical. data de referncia 1. (Censo Demogrfico) 1940-1991 Data definida para enumerao da populao e levantamento de suas caractersticas. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1973-1999 Data definida para investigao das caractersticas individuais. 3. (Economia Informal Urbana) 1994; 1997 Data definida para a investigao das caractersticas individuais.

defasagem idade/srie Proporo de pessoas freqentando uma determinada srie escolar com idade superior quela pedagogicamente recomendada para a referida srie. densidade demogrfica (Censo Demogrfico) 1940-1991 Nmero de habitantes por unidade de superfcie (habitantes/km2). densidade de moradores por cmodo (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1978; 1983; 1986-1999 Nmero de moradores dividido pelo nmero de cmodos existentes no domiclio particular permanente. densidade de moradores por dormitrio (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1989-1999 Nmero de moradores dividido pelo nmero de cmodos utilizados como dormitrio no domiclio particular permanente. dependncia domstica Ver em famlia desembolso global ( Pesquisa de Oramentos Familiares) 1987/88;1995/96 Gastos efetuados pela famlia com a aquisio de bens e servios de qualquer espcie e natureza. Inclui as despesas correntes, o aumento do ativo e a diminuio do passivo. despesa (Pesquisa de Oramentos Familiares) 1987/88; 1995/96 Pagamentos monetrios efetuados vista, a prazo, por carto de crdito, carne, consrcio, reembolso postal etc., para compra de bens e servios. despesa mdia mensal familiar (Pesquisa de Oramentos Familiares) 1987/88; 1995/96 Soma das despesas mensais das famlias, dividida pelo nmero de famlias contidas neste conjunto. despesas correntes (Pesquisa de Oramentos Familiares) 1987/88; 1995/96 Somatrio das despesas de consumo, como alimentao, habitao, vesturio, transporte, higiene e cuidados pessoais, assistncia sade, educao, recreao e cultura, fumo, servios pessoais etc.; e outras despesas correntes, como impostos pagos (imposto de renda e imposto sobre servios), contribuies trabalhistas (previdncia social e associao de classe, na qual est includo o imposto sindical), penso alimentcia, justia do trabalho, seguro de vida etc. destino do lixo (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1981 - 1990 Classificao do destino do lixo em: coletado, quando recolhido por servio de limpeza que atendesse ao logradouro onde se localizasse o domiclio, ou quando depositado em caamba do servio de limpeza; queimado, quando o lixo passasse por esse processo no terreno onde se localizasse o domiclio; enterrado, quando o lixo fosse soterrado no terreno onde se localizasse o domiclio; colocado em terreno baldio, quando o lixo fosse assim destinado; e outro, quando fosse dado qualquer outro destino ao lixo que no se enquadrasse nas categorias anteriores. 1992 1999 Classificao do destino do lixo em : coletado diretamente, quando o lixo for coletado diretamente por servio ou empresa (pblica ou particular) de limpeza que atenda ao local onde se situa o domiclio; coletado indiretamente: quando o lixo for depositado em

caamba, tanque ou depsito de servio ou empresa (pblica ou particular) de limpeza que, posteriormente, o recolhe; queimado ou enterrado na propriedade: quando o lixo fr queimado ou enterrado no terreno ou propriedade onde se localiza o domiclio; jogado em terreno baldio ou logradouro: quando o lixo for jogado , queimado ou enterrado em terreno, em logradouro ou em terreno baldio, considerando-se terreno baldio aquele sem uso ou proveito, podendo ser encontrado tanto em rea urbana como rural; jogado em rio, lago ou mar: quando o lixo for jogado nas guas ou margens de rio, lago ou mar; outro destino: quando for dado qualquer destino ao lixo que no se enquadre nas categorias anteriores. divrcio (Estatsticas do Registro Civil) A dissoluo legal do casamento, ou seja, a separao do marido e da mulher, conferindo s partes o direito de novo casamento civil, religioso e/ou outras clusulas de acordo com a legislao de cada pas. A Emenda Constitucional n 9, de 28 de junho de 1977, permitiu a instaurao do divrcio no Brasil, e a Lei n 6 515/77 o regulamentou. domiclio 1. (Censo Demogrfico) 1940 Domiclio o lugar onde mora uma pessoa que vive s ou em companhia de outras, residentes sob o mesmo teto ou em determinadas peas de um mesmo prdio, desde que esteja subordinado responsabilidade, fiscalizao ou direo de um chefe de famlia, gerente, administrador etc., definindo, em conseqncia, duas espcies de domiclio: o particular e o coletivo. 1950 Domiclio o lugar onde mora uma pessoa ou convivem duas ou mais pessoas; classificao segundo a espcie: a habitao que serve de moradia a uma famlia foi considerada domiclio particular; como domiclio coletivo entende-se a habitao na qual a relao de dependncia dos moradores em relao ao responsvel pelo domiclio se restringe ao que interessa sua administrao ou realizao dos seus fins (hotis, asilos, colgios, quartis etc.). 1960-1970 Domiclio o local de moradia, estruturalmente independente, formado por um ou mais cmodos, com entrada privativa; por extenso, foram considerados tambm como domiclios prdios em construo, embarcaes, veculos, barracas, tendas, grutas e outros locais que estivessem sendo utilizados para moradia na data do censo; classificaram-se os domiclios segundo a espcie em: particulares (quando servissem de moradia a no mximo trs grupos familiares); as casas de cmodos (cabea de porco, cortio etc.) foram assemelhadas a edifcios de apartamentos, considerando-se cada unidade residencial como um domiclio particular; e coletivos (quando fossem habitados por grupos conviventes religiosos em conventos, hspedes em hotis e similares, estudantes em internatos, asilados em instituies de assistncia etc.; os domiclios ocupados por quatro ou mais grupos familiares ou por grupos familiares e grupos conviventes foram considerados tambm domiclios coletivos). 1980 Domiclio o local de moradia estruturalmente independente, constitudo por um ou mais cmodos, com entrada privativa. Por extenso, foram tambm considerados como domiclios os edifcios em construo, embarcaes, veculos, barracas, tendas, grutas e outros locais que estivessem sendo utilizados como moradia na data do censo; Classificao dos domiclios segundo a espcie: 1 - particular permanente: servindo de moradia a no mximo trs famlias, as condies bsicas para caracterizao de um

domiclio como particular so : separao - pela qual se entende um local de habitao limitado por paredes, muros, cercas etc., coberto por um teto e que permite que uma pessoa ou um grupo de pessoas se isole das demais com a finalidade de dormir, preparar e/ou consumir seus alimentos e proteger-se do meio ambiente; e independncia - pela qual se entende o acesso direto ao local de habitao sem passar por locais de habitao de outras pessoas; domiclio permanente o que foi construdo para fins residenciais; 2 - particular ocasional: servindo de moradia a no mximo trs famlias, as condies bsicas para caracterizao de um domiclio como particular so separao - pela qual se entende um local de habitao limitado por paredes, muros, cercas etc., coberto por um teto e que permite que uma pessoa ou um grupo de pessoas se isole das demais com a finalidade de dormir, preparar e/ou consumir seus alimentos e proteger-se do meio ambiente; e independncia - pela qual se entende o acesso direto ao local de habitao sem passar por locais de habitao de outras pessoas; domiclio de uso ocasional o que serve ocasionalmente de moradia, normalmente usado para fins-de-semana, frias ou outro fim e cujos moradores no estavam presentes na data do censo (quando nestes domiclios seus ocupantes estavam presentes, foram recenseados como no moradores presentes); 3 - particular improvisado: servindo de moradia a no mximo trs famlias, as condies bsicas para caracterizao de um domiclio como particular so separao - pela qual se entende um local de habitao limitado por paredes, muros, cercas etc., coberto por um teto e que permite que uma pessoa ou um grupo de pessoas se isole das demais com a finalidade de dormir, preparar e/ou consumir seus alimentos e proteger-se do meio ambiente; e independncia - pela qual se entende o acesso direto ao local de habitao sem passar por locais de habitao de outras pessoas; domiclio improvisado aquele localizado em unidades no-residenciais (loja, fbrica etc.), desde que no tivesse dependncias destinadas exclusivamente moradia, como os locais que estivessem servindo de moradia em carter transitrio (prdios em construo, embarcaes, carroas, vages de estrada de ferro, tendas, barracas, grutas, pontes etc.); 4 - coletivo permanente: domiclio coletivo o estabelecimento institucional - hotel, hospital, asilo, mosteiro, quartel, escola, priso e assemelhados ocupado por grupos conviventes e/ou famlias, nos quais a relao entre os moradores se restringia subordinao de ordem administrativa e ao cumprimento de normas de convivncia. Foram tambm considerados como coletivos os domiclios institucionais que, na data do censo, serviam de moradia a um grupo de seis ou mais pessoas sem relao de parentesco ou subordinao domstica, e aqueles em que residiam quatro ou mais famlias. As repblicas de estudantes tambm foram consideradas domiclios coletivos, independentemente do nmero de seus moradores; domiclio permanente o que foi construdo para fins residenciais; 5 - coletivo improvisado: domiclio coletivo o estabelecimento institucional - hotel, hospital, asilo, mosteiro, quartel, escola, priso e assemelhados - ocupado por grupos conviventes e/ou famlias, nos quais a relao entre os moradores se restringia subordinao de ordem administrativa e ao cumprimento de normas de convivncia. Foram tambm considerados como coletivos os domiclios institucionais que, na data do censo, serviam de moradia a um grupo de seis ou mais pessoas sem relao de parentesco ou subordinao domstica, e aqueles em que residiam quatro ou mais famlias. As repblicas de estudantes tambm foram consideradas domiclios coletivos, independentemente do nmero de seus moradores; domiclio improvisado aquele localizado em unidades no-residenciais (loja, fbrica etc.), desde que no tivesse dependncias destinadas exclusivamente moradia, como os locais que estivessem servindo de moradia em carter transitrio (prdios em construo, embarcaes,

carroas, vages de estrada de ferro, tendas, barracas, grutas, pontes etc.). 1991 Domiclio a moradia estruturalmente independente, constituda por um ou mais cmodos, com entrada privativa. Por extenso, edifcios em construo, embarcaes, veculos, barracas, tendas, grutas e outros locais que estiverem, na data do Censo, servindo de moradia, tambm so considerados domiclios. Espcie de domiclio classifica o prdio segundo o uso de suas dependncias. As condies bsicas para caracterizao de um domiclio como particular so a) separao - pela qual se entende um local de habitao limitado por paredes, muros, cercas etc., coberto por um teto e que permite que uma pessoa ou um grupo de pessoas se isole das demais com a finalidade de dormir, preparar e/ou consumir seus alimentos e proteger-se do meio ambiente; e b) independncia - pela qual se entende o acesso direto ao local de habitao sem passar por locais de habitao de outras pessoas. Classificam-se segundo a espcie em: 1 - particular permanente: domiclio construdo para fim residencial, que serve de moradia a uma, duas, ou no mximo cinco famlias, mesmo que esteja localizado em estabelecimento industrial, comercial etc. Prdio em construo onde residam at cinco pessoas, embora sem lao de parentesco ou dependncia domstica, tambm considerado como domiclio particular. Nas casas de cmodos (cabeas-deporco, cortios etc.) e nos edifcios de apartamentos, considera-se cada unidade residencial como um domiclio particular. As fazendas, estncias etc., tambm constituem conjuntos de domiclios particulares. Nos estabelecimentos institucionais como hospitais, asilos, mosteiros, quartis, escolas, prises e assemelhados, so considerados como domiclios particulares os localizados em prdios independentes, ocupados por famlias cujos membros, um ou mais, sejam donos ou empregados do estabelecimento ou faam parte, ou no, da instituio ou zonas militares; 2 - particular improvisado: domiclio que no foi construdo para fim residencial, embora sirva de moradia na data de referncia do Censo, tal como o localizado em unidades no residenciais (lojas, fbricas etc.) que no possuem dependncias destinadas exclusivamente moradia, prdios em construo servindo de moradia ao pessoal de obra, embarcaes, carroas, vages de estrada de ferro, tendas, barracas, grutas, pontes, ptios de estaes de estradas de ferro, marquises de edifcios etc., que estejam servindo de moradia na data do Censo; 3 coletivo: domiclio ocupado por grupo convivente ou famlia, no qual a relao entre moradores se restringe subordinao de ordem administrativa e ao cumprimento de normas de convivncia, como hotis, penses, recolhimentos, asilos, orfanatos, conventos, penitencirias, quartis, postos militares, navios, alojamentos de trabalhadores etc. Tambm classificado como coletivo o domiclio particular ocupado por um grupo de seis ou mais pessoas sem relao de parentesco e dependncia domstica (grupo convivente) ou aquele em que residam seis ou mais famlias conviventes, bem como os prdios em construo onde residem seis ou mais operrios, com ou sem relao de parentesco (no sendo includo neste caso o domiclio que est sendo reformado ou ampliado). As repblicas de estudantes so sempre consideradas domiclios coletivos, mesmo que tenham menos de seis estudantes. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1973-1999 Local de moradia estruturalmente separado e independente, constitudo por um ou mais cmodos. A separao caracterizada pela limitao do local de moradia por paredes, muros, cercas etc., na cobertura por um teto, e por permitir a seus moradores se isolarem, e arcarem com suas despesas de alimentao ou moradia, no todo ou em parte. A independncia caracterizada pelo acesso direto ao local de moradia, permitindo que seus moradores possam entrar e sair sem passar por local de moradia de outras pessoas.

3. (Pesquisa de Oramentos Familiares) 1987/88; 1995/96 Local de moradia estruturalmente separado e independente, constitudo por um ou mais cmodos. A separao caracteriza-se quando o local de moradia limitado por paredes, muros, cercas etc., coberto por um teto, permitindo que os moradores se isolem, arcando com parte ou todas as suas despesas de alimentao ou moradia. A independncia caracteriza-se quando o local de moradia tem acesso direto, permitindo que os moradores possam entrar e sair sem passar por local de moradia de outras pessoas. Os domiclios classificam-se em domiclio coletivo e domiclio particular; 4. (Pesquisa sobre Padres de Vida) 1997 Local de moradia de uma ou mais pessoas, mesmo que no construdo com esta finalidade, ocupado ou no na data da listagem. O domiclio fica caracterizado quando atende simultaneamente s condies de separao e independncia. A separao caracteriza-se quando o local de moradia prdio em construo, embarcao, carroa, vago, tenda, barraca, gruta etc. (que esteja servindo de moradia). dormitrio (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) Cmodo que est, em carter permanente, sendo utilizado para esta finalidade por morador do domiclio particular limitado por paredes, muros, cercas etc., coberto por um teto, permitindo que os moradores se isolem, arcando com parte ou todas as suas despesas de alimentao ou moradia. A independncia caracteriza-se quando o local de moradia tem acesso direto, permitindo que os moradores possam entrar ou sair sem passar por local de moradia de outras pessoas. A utilizao de cozinhas ou instalaes sanitrias por moradores de mais de um domiclio, localizado no mesmo terreno ou propriedade, no descaracteriza a condio de independncia. domiclio coletivo 1. (Censo Demogrfico) Ver em domiclio 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1973-1999 Domiclio coletivo aquele destinado habitao de pessoas cujo relacionamento se restrinja ao cumprimento de normas administrativas, tais como conventos, quartis ou postos militares, internatos, estabelecimentos destinados prestao de servios de hospedagem (hotis, penses e similares) ou instituies que possuem locais de residncia ou alojamento para pessoas institucionalizadas (orfanatos, asilos, casas de deteno, hospitais etc.) e ainda alojamentos para trabalhadores em canteiros de obras. Domiclios coletivos especiais (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 4 trimestre de 1967/1 trimestre de 1968. Instituies ou abrigos para crianas, velhos, desvalidos, hospitais de internamento, instituies para doentes mentais, conventos, mosteiros, prises, penitencirias, colnias penais, etc. Nesses tipos de domiclios coletivos contam-se apenas as pessoas residentes que no sejam pacientes, internos, reclusos, asilados ou membros da instituio. Contam-se, por exemplo, os diretores, administradores, zeladores, empregados, mdicos, enfermeiros e guardas, que residam no local. Os demais reclusos, internos, asilados sero objeto de pesquisas especiais. domiclio particular 1. (Censo Demogrfico) Ver em domiclio 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios)

1973-1999 Local de moradia de uma pessoa ou de um grupo de pessoas, onde o relacionamento ditado por laos de parentesco, dependncia domstica ou normas de convivncia, sendo categorizado em domiclios particulares permanentes e domiclios particulares improvisados. 3. (Pesquisa de Oramentos Familiares) 1987/88; 1995/96 Moradia de uma pessoa ou de um grupo de pessoas, onde o relacionamento ditado por laos de parentesco, dependncia domstica ou normas de convivncia. O domiclio particular classificado em permanente localizado em unidade que se destina a servir de moradia (casa, apartamento e cmodo) e improvisado localizado em unidade que no tem dependncia destinada exclusivamente moradia (loja, sala comercial, prdio em construo, embarcao, carroa, vago, tenda, barraca, gruta etc. que esteja servindo de moradia). domiclio particular improvisado (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1973-1999 Domiclio particular destinado habitao de uma pessoa ou de grupo de pessoas cujo relacionamento seja ditado por laos de parentesco, dependncia domstica ou, ainda, normas de convivncia, localizado em unidade que no tem dependncia destinada exclusivamente moradia, tal como: loja, sala comercial etc., bem como prdio em construo, embarcao, carroa, vago, tenda, barraca, gruta etc., que estiver servindo de moradia. domiclio particular permanente (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1973-1999 Domiclio particular destinado habitao de uma pessoa ou de grupo de pessoas cujo relacionamento seja ditado por laos de parentesco, dependncia domstica ou, ainda, normas de convivncia, localizado em casa, apartamento ou cmodo e destinado moradia. domiclio permanente 1. (Censo Demogrfico) Ver em domiclio 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1973-1999 Domiclio particular destinado habitao de uma pessoa ou de grupo de pessoas cujo relacionamento seja ditado por laos de parentesco, dependncia domstica ou, ainda, normas de convivncia, localizado em casa, apartamento ou cmodo e destinado moradia. dormitrio 1. (Censo Demogrfico) 1970; 1980; 1991 Dormitrios corresponde ao cmodo integrante do domiclio que estiver servindo, em carter permanente, de dormitrio para os moradores, nele includos aqueles que assim so utilizados em funo de no haver acomodao adequada para esta finalidade. 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1990-1999 Cmodo integrante do domiclio que estiver servindo, em carter permanente, de dormitrio para os moradores, inclusive aqueles cmodos que assim so utilizados em funo de no haver acomodao adequada para esta finalidade.

durao do translado casa/trabalho (somente o trajeto de ida) (Pesquisa sobre Padres de Vida) 1997 Tempo gasto no deslocamento do trabalhador para ida ao trabalho, em minutos. Caso o percurso no tenha sido feito diretamente, considera-se a estimativa do tempo que seria gasto se o percurso fosse feito diretamente. Para a pessoa que se desloca para mais de um local de trabalho (empregada domstica, diarista, etc.), considera-se o tempo mdio que normalmente gastaria no percurso para os locais diferentes. durao do translado casa/estabelecimento de ensino (somente o trajeto de ida) (Pesquisa sobre Padres de Vida) 1997 Tempo gasto no deslocamento do estudante para ida ao estabelecimento de ensino, em minutos. Caso o percurso no tenha sido feito diretamente, considera-se a estimativa do tempo que seria gasto se o percurso fosse feito diretamente. Para a pessoa que se desloca para mais de um estabelecimento de ensino, considera-se o tempo mdio que normalmente gastaria no percurso para os locais diferentes. empreendimento (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1995; 1996 Empresa, instituio, entidade, firma ou negcio ou, ainda, o trabalho sem estabelecimento desenvolvido com ou sem a ajuda de outras pessoas (empregados, scios ou trabalhadores no remunerados. empregado Ver em posio na ocupao empregador Ver em posio na ocupao emprego (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 4 trimestre de 1967/1 trimestre de 1968/2 semestre de 1969/1 trimestre de 1970. Qualquer acordo definitivo para realizao de trabalho regular remunerado, quer em dinheiro, quer em bens, quer parte em bens, parte em dinheiro. O emprego pode ser por tempo integral (40 ou mais horas semanais) ou por tempo parcial (menos de 40 horas semanais) empresa do setor informal (Economia Informal Urbana) 1994; 1997 Empreendimentos, instituies, firmas ou negcios, ou, ainda, as atividades econmicas no agrcolas desenvolvidas individualmente ou com ajuda de outras pessoas (scios, empregados ou trabalhadores no remunerados), com ou sem estabelecimento de propriedade de trabalhadores com no mximo 5 empregados, independentemente do nmero de scios e trabalhadores no remunerados. ensino (Servio de Estatstica da Educao e Cultura do Ministrio da Educao e Cultura) A organizao do ensino no Pas abrange trs sistemas bsicos: Regular, Supletivo e Especial. As estatsticas apuradas pelo Servio de Estatstica da Educao e Cultura circunscrevem-se ao primeiro. ensino regular (Servio de Estatstica da Educao e Cultura do Ministrio da Educao e Cultura) 1975-1997 Compreende o Ensino Pr-Escolar ou Pr-Primrio, o 1, 2 e 3o Graus, e mais um 4 de Ps-Graduao. As diretrizes e bases do Ensino de 1 e 2 Graus foram fixadas pela Lei no. 5.692 de 11 de agosto de 1971. O Ensino Pr Escolar ministrado a menores de idade inferior a 7 anos, em escolar

maternais, jardins de infncia e instituies equivalentes. O Ensino de 1 Grau, obrigatrio e gratuito, para alunos dos 7 aos 14 anos, compreende 8 sries letivas. Constitui uma fuso do antigo Ensino Primrio Comum (de 4 sries, para crianas de 7 a 10 anos) e do Ensino Mdio de 1 ciclo (tambm de 4 sries, para adolescentes de 11 a 14 anos), com inovaes pedaggicas na terminalidade do nvel de ensino. O Ensino de 2 Grau constitui-se de 3 ou 4 sries, e destina-se a conferir habilitao profissional de nvel mdio faixa etria de 15 a 18 anos. Equivale ao antigo Ensino Mdio de 2O Ciclo, perdendo a exclusividade de ser preparatrio ao ingresso no Ensino Superior. Cabe NOTA:r que a concluso do 3 srie habilita o aluno ao prosseguimento de estudos em grau superior, e os estudos da 4 srie podero, quando equivalentes, ser aproveitados em curso superior da mesma rea ou reas afins. O Ensino de 3 Grau corresponde formao de nvel superior (graduao) em universidades ou estabelecimentos isolados de nvel superior, enquanto o ensino de 4 Grau abrange os cursos de ps-graduao (mestrado e dourado). esgotamento sanitrio (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1993; 1995; 1997;1998 Escoadouro do banheiro ou sanitrio de uso dos moradores do domiclio particular permanente, classificado quanto ao tipo em: rede coletora (quando a canalizao das guas servidas ou dos dejetos ligada a uma sistema de coleta que os conduz para o desaguadouro geral da rea, regio ou municpio, mesmo que o sistema no tenha estao de tratamento da matria esgotada); fossa sptica (quando as guas servidas e os dejetos so esgotados para uma fossa, onde possam por um tratamento ou decantao, sendo a parte lquida absorvida no prprio terreno ou canalizada para um desaguadouro geral da rea, regio ou municpio); outro (quando os dejetos so esgotados para uma fossa rudimentar ou diretamente para uma vala, lago ou mar, ou outro escoadouro que no se enquadre nos tipos descritos anteriormente; espcie do domiclio 1. (Censo Demogrfico) Ver em domiclio 2. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) 1973-1999 Classificao dos domiclios em: domiclios particulares (permanentes e improvisados) e domiclios coletivos. esperana de vida Corresponde ao nmero de anos de vida que cada indivduo esperaria viver a partir de uma determinada idade X . As estimativas dessa probabilidade foram determinadas com o emprego da tcnica proposta por Brass, que utiliza a informao sobre proporo de filhos falecidos, segundo a idade da me. No caso da idade ser diferente de 0 (zero)(ao nascimento) comum denominar-se esperana de vida ao nascer. estabelecimento hospitalar (Pesquisa de Pesquisa de Assistncia Mdico-Sanitria) 1978 Estabelecimento cuja finalidade principal prestar assistncia mdica em regime de internao, possuindo leitos e instalaes apropriadas. At 1978, definiu-se os tipos de estabelecimentos considerados como mais freqentes, sem contudo apresentar-se uma conceituao definida das unidades pesquisadas. A definio utilizada era a seguinte: hospital de base: centro de coordenao e integrao do servio mdico-hospitalar de uma rea, estando capacitado a prestar assistncia especializada mais diferenciada e a formar e aperfeioar pessoal hospitalar; hospital

distrital: centro de assistncia mdico-cirrgica prpria de hospital local, prestando, tambm, servios de sade especializados a pacientes da mesma comunidade e de outras; hospital especializado: centro de atendimento de pacientes portadores de determinado tipo de doena ou grupo de doenas de uma especialidade, com ou sem internao; hospital geral: centro de internao de pacientes para diagnstico e tratamento mdico em vrias especialidades, atendendo ainda queles no necessitados de internao. Sua ao, porm, pode ser limitada a um grupo etrio (hospital infantil), a determinado grupo da comunidade (hospital militar, previdencirio etc.) ou finalidade especfica (hospital de ensino), etc.; hospital local: centro de assistncia populao do Municpio ou parte deste, nas reas de clnica mdica, peditrica, obsttrica, mdicocirrgica e de emergncia, de acordo com sua disponibilidade de pessoal e equipamento; hospital unidade sanitria, unidade mista ou unidade integrada de sade: centro de atendimento populao de pequenas comunidades urbana ou suburbana, desenvolvendo programas de sade relativos a todo grupo populacional e associando o atendimento, com ou sem internao, em clnica peditrica, obsttrica, mdico-cirrgica e de emergncia; ambulatrio: servio destinado ao diagnstico e tratamento de pacientes, sem regime de internao; lactrio: unidade de servio destinada ao preparo e fornecimento de alimentao (frmulas lcteas, sucos e regimes dietticos prescritos) para crianas; consultrio pr-natal: unidade de servio que tem por objetivo cuidar da sade das gestantes, desde o incio da gravidez at s vsperas do parto; maternidade: estabelecimento que tem por objetivo a assistncia obsttrica (antes, durante e aps o parto), incluindo os devidos cuidados ao recm-nascido, at a alta; posto de hidratao: unidade de servio de sade especialmente equipada para o tratamento de criana, vtimas de distrbios do equilbrio hidro-eletroltico. 1980 Estabelecimento, cuja finalidade primordial prestar assistncia mdica curativa em regime de internao, possuindo leitos e instalaes apropriadas a sua finalidade e contando, em seu corpo clnico, com assistncia permanente de pelo menos um mdico (hospital geral de adultos e crianas, hospital geral infantil, unidade integrada de sade, hospital especializado, hospital de ensino, santa casa, casa de caridade, maternidade, casa de sade, sanatrio, hospital-colnia, leprosrio, manicmio, clnica ou casa de repouso, clnica de convalescena, centro de reabilitao e pronto-socorro). A partir de 1979, adotou-se, definitivamente a classificao utilizada pelo Ministrio da Sade que condensa todos os tipos de estabelecimentos, abrangendo a nova classificao todo o painel de estabelecimentos informantes descritos quela poca. Assim, os diferentes tipos de hospitais e maternidades definidos at 1978, so atualmente classificados na categoria de Hospital; Posto de Sade e Lactrio, esto enquadrados na conceituao de Centro de Sade e Policlnica, respectivamente; Consultrio Pr-Natal e Posto de Hidratao esto enquadrados em Posto de Sade e Centro de sade. estabelecimento oficial de sade pblica (Pesquisa de Pesquisa de Assistncia Mdico-Sanitria) 1977-1979 Estabelecimento que desenvolve atividades principalmente preventivas, abrangendo centros de sade, centros de puericultura, postos de higiene, postos de sade, postos de combate a determinadas doenas e endemias, sub postos e estabelecimentos congneres; 1980 Estabelecimento, cuja finalidade principal a elevao do nvel de sade de uma coletividade, atravs de programas de sade e de medidas de preveno (centro de sade, centro de puericultura, preventrio contra a lepra ou tuberculose, posto de

higiene, posto de sade, mini-posto de sade, posto de profilaxia, e posto de combate a determinadas doenas). Os estabelecimentos de sade, que podem ser pblicos ou particulares, com ou sem fins lucrativos, apresentam-se, tambm, segundo a espcie conforme a seguinte conceituao: posto de sade - estabelecimento destinado a prestar assistncia mdico-Sanitria a uma determinada populao, utilizando tcnicas simplificadas e pessoal de nvel elementar ou mdio. As atividades tpicas de um posto de sade so a aplicao rotineira de vacinas, atendimento a gestantes, coleta de dados vitais de nascimento e bito, visita domiciliar, etc. Os postos de sade recebem tambm as seguintes denominaes: unidades auxiliares de sade, unidade elementar de sade, posto mdico municipal, posto da SUCAM, posto de enfermagem ou de medicao, posto de puericultura ou assistncia gestante (sem assistncia de mdicos), unidade sanitria, unidade bsica, posto ou unidades da Fundao de Servios Especiais de Sade Pblica, etc.; centro de sade - estabelecimento complexo, destinado a prestar assistncia mdico-sanitria sem internao a uma populao, contando com ambulatrios para assistncia mdica permanente. Como assistncia mdica permanente, entende-se o atendimento efetuado em estabelecimento onde o mdico comparece uma ou mais vezes por semana. Enquadram-se como centro de sade os seguintes tipos de estabelecimento: centro de sade municipal, centro mdico, centro sanitrio, centro de medicina social, centro ou posto de assistncia materno-infantil (com assistncia de um mdico), centro de medicina ou de comunidade, centro ou posto de puericultura ou higiene (com assistncia de um mdico); policlnica ou posto de assistncia mdica - estabelecimento de sade destinado assistncia ambulatorial. So assim classificados os postos de assistncia mdica do INAMPS, ambulatrios ou postos mdicos de centros sociais de sindicatos, do SESI, do SENAI, do SESC, do FUNRURAL, de prelazias, de centros beneficentes ou de caixas assistenciais, clnica ou servio, ou centro ou unidade, de qualquer especialidade mdica ou odontolgica, centro ou posto de puericultura ou de higiene (com especializao), etc. ; pronto-socorro - estabelecimento que funciona 24 horas por dia, destinado a prestar assistncia a pacientes, acidentados ou acometidos de mal sbito, com ou sem risco iminente de vida, com ou sem leitos para internao de emergncia, at que o paciente receba alta ou seja transferido para um hospital. So classificados como pronto-socorro os seguintes tipos de estabelecimentos: prontosocorro mdico ou odontolgico, pronto atendimento mdico ou odontolgico e/ou urgncia mdica ou odontolgica (clnica, servio, unidade, centro ou posto, etc.); unidade mista - estabelecimento de sade com caractersticas de posto de sade, acrescido de leitos para internao de pacientes, basicamente em clnica peditrica, obsttrica, mdico-cirrgica e de emergncia. A distino entre uma unidade mista e um hospital so as atividades mdico-sanitrias de um posto de sade, obrigatoriamente desenvolvidas nas unidades mistas; hospital - estabelecimento que tem por finalidade bsica prestar assistncia mdia em regime de internao, por um perodo mnimo de 24 horas, possuindo leitos e instalaes apropriadas, com assistncia permanente de pelo menos um mdico, no importando a designao. So classificados como hospital: casa de sade, casa de convalescena ou repouso, casa geritrica, unidade da Santa Casa da Misericrdia, maternidade, sanatrio e os centros, servios ou unidades, com internao; estabelecimento para-hospitalar (Pesquisa de Pesquisa de Assistncia MdicoSanitria) 1975-79 Estabelecimento, cuja finalidade principal prestar assistncia mdica curativa, mas em regime de no-internao; 1980

Estabelecimento, cuja finalidade principal prestar assistncia mdica curativa, mas em regime de no-interao, isto , a pacientes no necessitados de hospitalizao (ambulatrio, dispensrio, lactrio, posto de puericultura, banco de sangue e policlnica). estado conjugal (Censo Demogrfico) 1940 Condio das pessoas segundo o estado conjugal, que no levou em conta apenas a origem jurdica da convivncia , admitindo, tambm, a sua constituio mediante matrimnio religioso. A classificao de divorciado ficou restrita s pessoas casadas segundo a lei estrangeira e com divrcio obtido fora do Pas; 1950 Condio das pessoas segundo o estado conjugal, em quatro classes: solteiros, casados, desquitados, divorciados e vivos. Em relao ao estado conjugal dos casados, considerou-se, alm do vnculo jurdico, a sua constituio mediante matrimnio exclusivamente religioso. No foram consideradas as unies livres; 1960; 1970 Condio das pessoas em relao ao fato de viverem em companhia de cnjuge, em decorrncia de casamento civil, religioso, civil e religioso, ou de unio consensual estvel. Assim, a noo de estado conjugal no corresponde rigorosamente do estado civil, considerado como a condio jurdica das pessoas em relao ao matrimnio. A classificao abrange os casados, segundo o tipo da unio e oferecem-se elementos que permitem o conhecimento do estado civil das pessoas que no viviam em companhia de cnjuge. As pessoas foram distribudas nas seguintes classes: casadas (que houvessem contrado matrimnio civil, religioso, civil e religioso, e vivessem em companhia de cnjuge, assim como as que vivessem em unio consensual estvel sem vnculo civil ou religioso; solteiras (as que no houvessem contrado casamento civil ou religioso e nem vivessem em unio consensual estvel); separadas (as casadas em matrimnio civil ou religioso que se tivessem separado sem desquite ou divrcio); desquitadas ( as que tivessem este estado civil homologado por deciso judicial e no vivessem em companhia de cnjuge); divorciadas (as casadas segundo leis estrangeiras, que houvessem obtido divrcio e no vivessem em companhia de cnjuge); vivas (as pessoas de quem tivessem morrido os cnjuges, aos quais estivessem ligadas por casamento civil, religioso ou civil e religioso, e que no houvessem contrado novo casamento nem vivessem em unio consensual estvel); 1980 Condio das pessoas em relao ao fato de viverem em companhia de cnjuge, em decorrncia de casamento civil, religioso, civil e religioso, ou de unio consensual estvel. Assim, a noo de estado conjugal no corresponde rigorosamente do estado civil, considerado como a condio jurdica das pessoas em relao ao matrimnio. A classificao abrange os casados, segundo o tipo da unio e oferecem-se elementos que permitem o conhecimento do estado civil das pessoas que no viviam em companhia de cnjuge. As pessoas foram distribudas nas seguintes classes: casadas (que houvessem contrado matrimnio civil, religioso, civil e religioso, e vivessem em companhia de cnjuge, assim como as que vivessem em unio consensual estvel sem vnculo civil ou religioso; solteiras (as que no houvessem contrado casamento civil ou religioso e nem vivessem em unio consensual estvel); separadas (as casadas em matrimnio civil ou religioso que se tivessem separado sem desquite ou divrcio); desquitadas ( as que tivessem este estado civil homologado por deciso judicial e no vivessem em companhia de cnjuge); divorciadas (as que tivessem este estado civil homologado por deciso judicial e no vivessem em companhia de cnjuge); vivas (as pessoas de quem

tivessem morrido os cnjuges, aos quais estivessem ligadas por casamento civil, religioso ou civil e religioso, e que no houvessem contrado novo casamento nem vivessem em unio consensual estvel; 1991 Condio das pessoas em relao ao fato de viverem em companhia de cnjuge, em decorrncia de casamento civil, religioso, civil e religioso, ou de unio consensual estvel. As pessoas foram distribudas nas seguintes classes: casamento civil e religioso (pessoa que vive em companhia de cnjuge com quem casada no civil e no religioso, inclusive aquela que, embora s tenha comparecido cerimnia religiosa, regularizou o ato civil de acordo com a legislao vigente); s casamento civil (pessoa que vive em companhia do cnjuge com quem casada somente no civil); s casamento religioso (pessoa que vive em companhia do cnjuge com quem casada somente no religioso, em qualquer religio ou seita); unio consensual (pessoa que vive em companhia de cnjuge, sem ter realizado com ele casamento civil ou religioso); separado no judicialmente (pessoa casada, no civil, civil e religioso, s religioso, ou em unio consensual que tenha se separado do cnjuge, sem desquite ou