Conceitos da Luta dos AS nos anos 80

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  • 8/18/2019 Conceitos da Luta dos AS nos anos 80

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    FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAI

    CARLOS FRANCO DE ALMEIDA

    ROSANGELA E. DE AZEVEDO ARAUJO

    MICHELE CRISTINA PEREIRA MARTINS

    ANGELA MARIA DE OLIVEIRA

    DESAFIO PROFISSIONAL

    Jundiaí

    2014

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    CARLOS FRANCO DE ALMEIDA

    ROSANGELA E. DE AZEVEDO ARAUJO

    MICHELE CRISTINA PEREIRA MARTINS

    ANGELA MARIA DE OLIVEIRA

    DESAFIO PROFISSIONAL

    Trabalho apresentado como requisito parcial para

    avaliação da disciplina: Fundamentos Históricos e

    Teóricos Metodológicos, do Serviço Social I e

    Formação Social, Econômica do Brasil do curso de

    graduação: Serviço Social.

    Orientador: Tais Savoy.

    Jundiaí / SP

    2014

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    SUMÁRIO

    1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4 

    1.1 TÍTULO ............................................................................................................... 4 

    1.2 AUTORES ........................................................................................................... 4 

    1.4 CONCENTRAÇÃO DE IDÉIAS. ....................................................................... 4 

    2 TRABALHO .......................................................................................................... 5 

    2.1 TEMA .................................................................................................................. 5 

    2.2 DISSERTAÇÃO .................................................................................................. 5 

    2.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 9 

    3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. 11 3.1 REFERÊNCIAS DAS FONTES CITADAS NESTE TRABALHO ................. 11 

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    1 INTRODUÇÃO

    Através da historia do serviço social, desde seu início (á partir da década de 80) até

    dos dias de hoje vemos o trabalho e a luta de uma categoria que se firmou para que

    chegasse com excelência nos dias de hoje trabalhando assim, não de forma assistencialista,

    como muitos acreditam que são, mas uma classe que luta e prioriza os direitos dos menos

    favorecidos através da análise científica de causa, onde dissertaremos no trabalho a seguir.

    Sabemos que a questão social é o instrumento de trabalho do Assistente Social;

    tudo começou com o capitalistmo e a industrialização, parte dos problemas começaram

    quando o homem deixou o campo para vir trabalhar nas grandes cidades fazendo parte das

    fábricas e trabalhando nas máquinas; sendo que a partir dai começaram a surgir os

    problemas sociais.

    1.1 TÍTULO

    Desafio Profissional

    1.2 AUTORES

    Nome do Aluno: Carlos Franco de Almeida RA: 9630493397

    Nome do Aluno: Rosangela E. de Azevedo Araujo RA: 9507348967Nome do Aluno: Michele Cristina Pereira Martins RA: 9520398679

    Nome do Aluno: Angela Maria de Oliveira RA: 9576412680

    Tutora: Tais Savoy

    1.4 CONCENTRAÇÃO DE IDÉIAS.

    Trabalhando os conceitos da luta do Assistente Social na década de 80 e dos dias

    atuais.

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    2 TRABALHO

    2.1 TEMA

    Como um profissional da década de 80 que passou pelo Movimento de

    Reconceituação, visivelmente observei e trabalhei nos parametros. Já formado em meados

    da década de 20, as lutas e avaços significativos foram atravessados por parâmetros,

    aparentemente mais tranquilos, mas ainda restam “tabus” a serem quebrados, como a vista

    da sociedade em relação ao Assistente Social.

    2.2 DISSERTAÇÃO

    Na comparação do que vivido os atos do profissional do serviço social, sobre a

    década de 80, antes que se chegasse ao “Movimento de Reconceituação” houve uma

    “batalha”, onde retrata este conceito fala da atuação de Assistentes Sociais na Política de

    Assistência Social (CFESS, acessado em 04 de Setembro de 2014).

    “os assistentes sociais do Brasil vêm lutando em diferentes frentes e de

    diversas formas para defender e reafirmar direitos e políticas sociais que, inseridos

    em um projeto societário mais amplo, buscam cimentar as condições econômicas,

    sociais e políticas para construir as vias da equidade, num processo que não se

    esgota na garantia da cidadania. A concepção presente no projeto ético-político

     profissional do Serviço Social brasileiro articula direitos amplos, universais e

    equânimes, orientados pela perspectiva de superação das desigualdades sociais e

     pela igualdade de condições e não apenas pela instituição da parca, insuficiente eabstrata igualdade de oportunidades, que constitui a fonte do pensamento liberal”.

    O Serviço Social como profissão está atuando através de um caminho de buscas

    para que aconteça sua consolidação e rompimento de algumas práticas conservadoras,

    sendo uma incessante luta e resistencia; caminho este repleto de lutas e resistências.

    Durante esse processo a profissão houve influencias por matrizes teóricas

    metodológicas que ora levavam a uma prática de ajustamento e ora possibilitam um

    posicionamento crítico; essa categoria profissional mobilizou-se muito através de

    movimentações sociais e releituras do seu próprio fazer para chegar a um perfil

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    profissional visto hoje, tendo consciência de que existem em seu bojo processos de

    continuidade e ruptura como MARTINELLI (2011),

    ... “numa relação complexa, alienação e crítica lutavam para permanecer

    vivas no mesmo cenário profissional; porém o movimento mais radical e profundoda negação recíproca, negação da negação, produziu o confronto mais intenso e

    deste resultou a superação, o novo”.

    (FALEIROS, 2006).

     De 1960 a 1980, a América Latina  f oi marcada pelo “[...] processo de

    mobilização popular-reforma e autoritarismo político [...]”

    “[...] as classes dominantes [...] respondiam seja com projeto de reformas

    seja com a repressão, articulando uns e outros em função das ameaças reais ou percebidas”

    Quando as mobilizações constituíam uma força capaz de levar adiante a luta contra

    a dominação, elas eram reprimidas. Mas o segmento mais crítico da categoria profissional,

    os agentes que superaram a alienação, entendia que a identidade do Serviço Social não

    podia ser constituída apenas por funções ideológicas e econômicas atribuídas pelo

    capitalismo. Segundo MARTINELLI (2003),

    “para estes, a profissão encontrava-se diante de uma grave crise, na qual

    se inseria o questionamento sobre a sua identidade profissional, sobre sua

    legitimidade no mundo capitalista”.

    A partir deste pensamento o “Movimento de Reconceituação” começa a apontar

    indícios, na segunda metade dos anos 1960, na maioria dos países em que o Serviço Social

     já se tinha institucionalizado como profissão, tendo como marco uma conjuntura de

    profunda erosão das suas práticas profissionais e consequentemente, dos diversos cursos

    teóricos ou pseudoteóricos que as legitimavam.

    Então o Movimento acontece na América Latina a partir da década de 1960. Nesse

    período os Estados Unidos (EUA), tinha se estabilizado como uma grande potência

    passando a financiar golpes militares, naquela época o principal objetivo dos países

    democráticos era o de se instaurar como ditaduras. Com isso, no Brasil a ditadura militar

    foi apoiada pela burguesia, autorizando os militares a assumirem o Estado brasileiro a fim

    de favorecer os EUA, frente a essa e a outras questões surge às questões sobre qual a

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    contribuição do Serviço Social na superação do subdesenvolvimento, na busca por

    mudanças.

    Os profissionais se unem então contra o tradicionalismo, sendo o marco inicial da

    Reconceituação foi o I Seminário Regional Latino-Americano de Serviço Social, composto

    por assistentes sociais. NETTO (2005),

    [...] Neste marco, indagou-se sobre o papel da profissão em face de

    expressões concretamente situadas da “questão social”, sobre a adequação dos

     procedimentos profissionais em face das nossas realidades regionais e nacionais,

    sobre a eficácia das ações profissionais, sobre a pertinência de seus fundamentos

     pretensamente teóricos e sobre o relacionamento da profissão com os novos

     protagonistas que surgiam na cena político-social.

    Com intuito de tornar público para a categoria todas as suas propostas, os

    profissionais do Serviço Social aderiram ao Movimento de Reconceituação, na luta

    contra a ditadura, formando assim um grande grupo heterogêneo composto pelas

    chamadas, frente heterogênia modernizadora e frente heterogênea crítica. Para Netto

    (2005) em meados da década de 1970 a Reconceituação se viu congelada devido à brutal

    repressão que então se abateu sobre o pensamento Latino Americano, sendo que muitos

    dos protagonistas deste movimento experimentaram cárceres, torturas, exílios e atéentraram para lista de desaparecidos.

    Por isso algumas das conquistas e limites do Movimento de Reconceituação foram

    às conquistas de articulação de uma nova concepção; explicitação da dimensão política da

    ação profissional; interlocução crítica com as ciências sociais; inauguração do pluralismo

    profissional; e alguns limites foram: forte tendência ao ativismo, obscurecendo o limite

    entre profissão e militarismo, ou seja, alguns dos profissionais passaram a confundir

    prática profissional com militância; negação das teorias externas, principalmente daquelas

    que vinham da Europa ou dos EUA; confusionismo ideológico, questionamento a respeito

    da prática profissional.

    Proporcinando esta história através de uma luta de classe, vemos a consolidação a

    avanço que foram elencando o “Serviço Social” como profissão. Agora considerando as

    lutas e avanços obtidos na consquista do Serviço Social como Profissão, atuando eu como

    assistente social na atualidade, usaria de parametros que está ligado ao desenvolvimento da

    noção de “cidadania”; a luta pelos direitos sociais sendo que é uma luta contra o estigma

    do assistencialismo, presente até os nossos dias.

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    Os Serviços Sociais nada mais são na sua realidade substancial, do que uma forma

    transfigurada de parcela do valor criado pelos trabalhadores e apropriado pelos capitalistas

    e pelo Estado, que é desenvolvido a toda a sociedade sob a forma de serviços sociais;

    assim, aparece como benefício, expressão humanitária do Estado ou da empresa privada.

    Esquecendo-se que a generalização dos Serviços Sociais é expressão da vitória da classe

    operária na luta pelo reconhecimento de sua cidadania na sociedade burguesa.

    Sabemos que na época da industrialização já havia a separação de classes; a

    burguesia e o proletariado, também tem a questão da exploração do trabalho (onde sua

     jornada de trabalho era longa), mulheres e crianças também eram explorados com salários

    muitos baixos, as condições eram péssimas (entre moradia, vivência e saúde); essas

    explorações resultaram em doenças, pestes e desigualdade social; através disso veio o

    trabalho do Serviço Social, sabemos que esta foi à questão; problemas sociais surgindo,

    com isso esse trabalho que hoje é resultado de uma grande importância nesta área.

    Isso se deu através de protestos e lutas como descrito antes, conseguindo uma

    melhora significativa, então o serviço social que não veio para ajudar ou fazer caridade,

    mas para garantir os direitos das classes mais pobres, pois o desenvolvimento econômico

    crescia cada vez mais; empresários mais ricos e os trabalhadores em mais miséria;

    marcando assim uma época de manifestações e revoltas.

    Marcando assim uma época de transformações; os múltiplos e complexos problemas

    com as quais se depara a classe trabalhadora hoje, como: fome, desemprego, miséria,

    doença; é a expressão de questão social que por sua vez, corresponde as desigualdades

    oriundas de lógica capitalista de mercadorias.

    O Serviço Social viabiliza ao capital uma ampliação de seu campo de investimentos,

    interligados a satisfação das necessidades humanas às necessidades de um capital aindamaior.  O cotidiano não está apenas no “ faz de conta”, na falsidade, mas em relação ao

    possível. A descoberta do dia a dia é descoberta das possibilidades de transformação da

    realidade; por isso, a reflexão sobre o cotidiano acaba sendo crítica e comprometida com o

    possível. O cotidiano é o “solo” da produção e reprodução das relações sociais.

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    2.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

    A partir do encejo de tão complexo tema, cito para finalizar e colocar minhas

    considerações finais o auxilio (CFESS, acessado em 04 de Setembro de 2014)  como fonte de

    estudo.

    “Seja pela expansão do capitalismo e pela manifestação da pobreza e

    exclusão social, seja pela luta de participação no mundo capitalista do consumo,

    reivindicando leis, direitos e acessos múltiplos. É neste cenário (contemporâneo) que a

    mobilização social vai perdendo forças e se apaziguando, contrariando a

    rebeldia e a destreza das primeiras revoltas e manifestações populares no país.

    Entretanto, entende-se que os movimentos sociais lançam temas de

    relevância para toda sociedade, definem problemas e demandas, trazem

    contribuições, a fim de produzir pressão nos atores da sociedade política, ao mesmo

    tempo, em que solidificam sua identidade individual e coletiva. Deve-se configurar

    enquanto processo de constante participação, pelo qual grupos compartilham

    necessidades, adotam decisões e estabelecem mecanismos para atendê-las, visando

    o interesse coletivo rumo à “transformação social”.

    Os tempos mudam e realmente mudaram no Serviço Social também, pois o Assistente

    Social não é visto mais como alguém bondoso que faz caridade, que distribui roupas e

    cobertores no inverno e cestas básicas no Natal, não é um curso qualquer, o Serviço Social

    hoje é uma profissão de Nível Superior, cuja regulamentação foi atualizada pela lei 8662/1993

    e só pode ser exercida por um Assistente Social, não por voluntários e moças católicas como

    era antigamente.

    Essa profissão é de caráter interventivo, muda à vida de muitas famílias e também

    possui o Código de Ética da Profissão. No curso Superior aprendemos e temos a conhecer,também interpretar, compreender e atuar na Realidade Social, conhecer e defender os Direitos

    Humanos, Políticos e Sociais.

    Mas será que ainda temos o mesmo problema de antigamente? Não, os trabalhadores

    conseguiram seus direitos no Governo de Vargas, aonde veio à jornada de trabalho de 8 horas

    por dia, a regulamentação do trabalho de mulheres e crianças, as férias e a busca pelo voto

    feminino, então as reivindicações dos trabalhadores foram atendidas e houve melhores

    condições, mas o Brasil não ficou livre de problemas.

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    Hoje ainda existem muitos problemas sociais, políticos e econômicos, a Desigualdade

    Social ainda é um grave problema que tem que ser combatido, muitas Políticas Públicas foi

    implantado, mas sabemos que o índice de desigualdade social e de pobreza ainda é muito

    grande, e o Capitalismo exige cada vez mais pois ele nunca se satisfaz, mas quer ter cada vez

    mais e mais. Os problemas sociais ainda são muitos, precisamos combater a fome, a pobreza,

    o trabalho infantil, a violência, o tráfico, o consumo de drogas, devastação do Meio Ambiente,

    prostituição infantil, entre outros, então o Serviço Social trabalha em cima dessas Questões

    Sociais, pois elas são a base fundamental para nossa profissão, assim precisamos interferir nas

    famílias, promover segurança, prevenção contra as brigas, a fome, a violência, abuso sexual,

    desigualdades, roubos e etc. Então, vemos que há muitas expressões ainda, acabar, aniquilar

    com esses problemas sociais não é uma tarefa fácil, mas nosso intuito pra dar início a esse

    combate é conhecer os Direitos Sociais, Humanos e Políticos e garanti-los as famílias,

    principalmente as mais carentes e toda população que precisa.

    Através do tema abordado neste “ Desafio Profissional”, sendo levados em

    consideração os depoimentos das Assistentes Sociais, na Primeira situação onde se encontra

    Gisele onde tudo foi conquistado pela luta e também visando uma classe que queria se

    fortalecer e gerar inovações e mudanças em uma sociedade praticamente abandonada a mãosde burgueses vê que o trabalho que foi desenvolvido foi através de muita luta e força para se

    chegar ao que queria na sociedade dos menos favorecidos e ainda sem a ajuda do que temos

    hoje, as informações; um proletariado a mercê dos seus senhores; quando vejo o caso da

    Maria formada com todos meios de comunicações abertos, fóruns de discussões e ainda pouco

    visto pela maioria como uma necessidade ainda me preocupo na quantidade de batalhas que

    teremos de travar, não talvez como antes, mas na parte da questão de ser vista uma sociedade

    que muitas vezes de nosso lado e não vemos, uma ideologia barata vai sendo lançada pelo

    governo e sistemas capitalistas facciosos e com vistas cegas compradas pela maioria ainda,

    mas já forma dados grandes passos para que isso avançasse e que continue avançando, sempre

    para o lado onde a sociedade se beneficie.

    E que o egoísmo e o desejo prórpio seje quebrado enquanto, muitos levam vantagem e

    poucos são vistos, seja futuramente um país de iguais e que Deus nos ajude nesta nova

    questão ao qual decidimos trilhar, pois muitos ainda são os problemas, mas nada que com fé e

    determinação, Conseguiremos.

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    3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    3.1 REFERÊNCIAS DAS FONTES CITADAS NESTE TRABALHO

    1. MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2011. PLT 427.

    2. NETTO, José Paulo. O Movimento de Reconceituação: 40 anos depois. Serviço

    Social & Sociedade, São Paulo, 2005.

    3. FALEIROS, V. P.. Assistência Social, direitos, neoliberalismo e filantropização. In:

    IV Congresso de Assistência Social da Amazônia, 2006, Belém. Anais do IV Congresso de

    Assistência Social da Amazônia. Belém: GTR. v. 1. p. 51-60.

    4. http://uniesp.edu.br/revista/revista9/pdf/artigos/18.pdf . Acessado em 04 de

    Setembro de 2014

    5. http://www.cfess.org.br/arquivos/Cartilha_CFESS_Final_Grafica.pdf . Acessado em

    04 de Setembro de 2014