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Marta/FEB Marta/FEB 1 Fundamentação : Organização e Funcionamento das Reuniões Mediúnicas. Item 3, p. 9-10: CFN-FEB, 2008. Documento aprovado nas comissões regionais.

CONCEITOS FUNDAMENTAIS

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  • Fundamentao: Organizao e Funcionamento das Reunies Medinicas. Item 3, p. 9-10: CFN-FEB, 2008. Documento aprovado nas comisses regionais.

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  • A mediunidade no exclusiva dos chamados mdiuns. Toda as criaturas a possuem, porquanto significa percepo espiritual, que deve ser incentivada em ns mesmos. No bastar, entretanto, perceber. imprescindvel santificar essa faculdade, convertendo-a no ministrio ativo do bem.Andr Luiz: Os Missionrios da Luz.

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  • Sendo a luz que brilha na carne, a mediunidade atributo do Esprito, patrimnio da alma imortal, elemento renovador da posio moral da criatura terrena, enriquecendo todos os seu valores no captulo da virtude e da inteligncia, sempre que se encontre ligada aos princpios evanglicos na sua trajetria pela face do mundo.Emmanuel : O Consolador, questo 382.

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  • A mediunidade constitui meio de comunicao e o prprio Jesus afirma: eu sou porta ... Se algum entrar por mim ser salvo. (...) Sem o Cristo, a mediunidade simples meio de comunicao e nada mais, mera possibilidade de informao, como tantas outras, da qual podero assenhorear-se tambm os interessados em pertubaes, multiplicando presas infelizes. Andr Luiz: Missionrios da Luz, 9/106

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  • Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influncia dos Espritos , por esse fato, mdium. Essa faculdade inerente ao homem. [...] Todavia, usualmente, assim s se qualificam aqueles em quem a faculdade medinica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que ento depende de uma organizao mais ou menos sensitiva. O Livro dos Mdiuns, segunda parte, cap. 14, item 159.

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  • Os mdiuns so os intrpretes dos Espritos.Evangelho segundo o Espiritismo, cap. 19, item 10

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  • No a Esprito Superior, na maioria. No um ser privilegiado: um grande devedor, em fase de reajuste espiritual. Est sujeito a influncias e obsesses. Deve agir como mdium da vida: no Centro Esprita e fora dele.

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  • Entendemos por grupo medinico a associao de pessoas que tm conhecimento da Doutrina Esprita e que pretendem dedicar-se ao estudo da fenomenologia medianmica e, simultaneamente, praticar a excelente lio do prprio Espiritismo, que a caridade. Diretrizes de Segurana, cap. II, pergunta 30

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  • Sendo a reunio um ser coletivo, como afirma Kardec, entende-se que os membros da equipe tm responsabilidades e funes, gerais e especficas, das quais todos precisam estar cientes para garantirem o xito da tarefa.

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  • Pois, onde dois ou trs estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles. Mateus, 18:20

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  • Esta equipe, formada por grande nmero de trabalhadores, submete-se direo de um Mentor ou Instrutor Espiritual, o qual responde por todas as atividades programadas pelos dois grupos: o de encarnados e o de desencarnados, sendo que o programa estabelecido pela equipe do plano fsico depende, para sua execuo, da aquiescncia e da permisso do Mentor espiritual. Obsesso/Desobsesso, cap.4, terceira parte.

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  • A responsabilidade bsica pelos trabalhos medinicos do Plano Espiritual e por isso o verdadeiro esquema a ser seguido a se delineia. Mas, os lidadores da Espiritualidade respeitam, e muito, os desejos e planificaes expressos pelos irmos da Terra. Obsesso/Desobsesso, cap. 4, terceira parte.

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  • [...] o domnio que alguns Espritos logram adquirir sobre certas pessoas. Nunca praticada seno pelos Espritos inferiores, que procuram dominar. Os bons Espritos nenhum constrangimento infligem. O Livro dos Mdiuns, segunda parte, cap. 23, item 237.

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  • Se tens a conscincia desperta, perante as necessidades da prpria alma, entenders facilmente que a mediunidade recurso de trabalho como qualquer outro que se destine edificao . Emmanuel: Seara dos Mdiuns, p. 134.

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  • Os meios de se combater a obsesso variam, de acordo com o carter que ela se reveste. O Livro dos Mdiuns, segunda parte, cap. 23, item 249. A desobsesso [...] um processo de libertao, tanto para o algoz [obsessor] quanto para a vtima [obsidiado]. Testemunhos de Chico Xavier, item: Libertao.

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  • O bom Esprito, por isso, no somente aquele que te faz bem, mas, acima de tudo, o que te ensina a fazer o bem aos outros para que sejas igualmente um Esprito bom. Emmanuel: Seara dos Mdiuns, p. 152.

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  • Refere-se ao [...] conjunto dos fenmenos psquicos produzidos com a cooperao consciente ou inconsciente dos mdiuns em ao. Mecanismos da Mediunidade, cap. 23, item: Mediunidade e animismo.

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  • por vezes muito difcil distinguir, num dado efeito, o que provm diretamente da alma do mdium do que promana de uma causa estranha, porque com freqncia as duas aes se confundem e convalidam.

    Obras Pstumas, primeira parte, item: Controvrsias sobre a idia da existncia de seres intermedirios entre o homem e Deus,

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  • Mas todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para irar. Epstola de Tiago, 1:19

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  • Estas contradies existem porque os mdiuns no so iguais. Cada um capta a mensagem dos Espritos [...] de acordo com suas idias pessoais, suas crenas, ou suas prevenes.

    O Livro dos Mdiuns, primeira parte, cap. 4, item 36

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  • A astcia dos Espritos mistificadores ultrapassa s vezes tudo o que se possa imaginar. [...] porm, as mistificaes podem ter conseqncias desagradveis para os que no se acham em guarda Entre os meios que esses Espritos empregam, devem colocar-se na primeira linha, como sendo os mais freqentes, os que tm por fim tentar a cobia [...]. O Livro dos Mdiuns,, cap. 27, item 303.

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  • Cumpre no se dem os passos prescritos ou aconselhados pelos Espritos, quando o fim no seja eminentemente racional; que ningum nunca se deixe deslumbrar pelos nomes que os Espritos tomam para dar aparncia de veracidade de suas palavras. O Livro dos Mdiuns,, cap. 27, item 303.

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  • H sofredores a aliviar, ignorantes a instruir, sedentos de paz e de amor. Emmanuel: Seara dos Mdiuns, p. 158.

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