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CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO: GRUPO JURÍDICO 1. Orientações Tributárias aprovadas no 22º Seminário Nacional Jurídico, Contábil, Atuarial e Financeiro do Sistema Unimed. TRIBUTO ORIENTAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO MATERIAL DISPONÍVEL NO PORTAL / UNIMED DO BRASIL Contribuição ao INSS Lei nº 9876/99 As Unimeds não devem postular em nome próprio a desoneração da contribuição prevista na Lei 9876/99, devida pelas empresas contratantes. As Unimeds devem disponibilizar todo o material relativo à Lei nº 9876/99 (diplomas normativos, modelo de inicial, decisões/despachos judiciais etc.) para as empresas que estiverem dispostas a questionar a referida contribuição ou àquelas que assim solicitem. Ressalva-se que o material a ser disponibilizado para as empresas contratantes de forma alguma deve vincular a cooperativa. Deve estar claro que a Unimed não tem Se a Unimed intentar ação, terá que enfrentar no mandado de segurança, além das razões de mérito, a questão de eventual ilegitimidade de parte. Se a Unimed intentar ação em seu nome próprio, obtiver liminar e esta posteriormente for cassada ou se não for concedida a segurança, as empresas poderiam postular à Unimed que esta assumisse a responsabilidade financeira em relação às contribuições não recolhidas. Art. 216. As cooperativas de trabalho e de produção são equiparadas às Exclusão da incidência nos atos de intercâmbio consulta formulada pela Central Nacional Unimed e respondida pelo INSS e disposição expressa da IN RFB 971/09, art. 216, § 4º. Acórdão do Conselho de Recursos da Previdência Social Unimed Joinville reconhecendo a não incidência no intercâmbio. Minuta de Mandado de Segurança. Pareceres da Procuradoria Geral da República na ADI nº 2594-5/600 - DF favoráveis à declaração de inconstitucionalidade de dispositivo da Lei 9876/99 e decisões do STF neste sentido (RE

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO do Grupo... · Conselho de Recursos da Previdência Social – Unimed Joinville reconhecendo a não incidência no intercâmbio. ... do serviço,

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CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

GRUPO JURÍDICO

1. Orientações Tributárias aprovadas no 22º Seminário Nacional Jurídico,

Contábil, Atuarial e Financeiro do Sistema Unimed.

TRIBUTO ORIENTAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO

MATERIAL DISPONÍVEL

NO PORTAL / UNIMED

DO BRASIL

Contribuição

ao

INSS

Lei nº

9876/99

As Unimeds não

devem postular em

nome próprio a

desoneração da

contribuição prevista

na Lei nº 9876/99,

devida pelas empresas

contratantes.

As Unimeds devem

disponibilizar todo o

material relativo à Lei

nº 9876/99 (diplomas

normativos, modelo de

inicial,

decisões/despachos

judiciais etc.) para as

empresas que

estiverem dispostas a

questionar a referida

contribuição ou àquelas

que assim solicitem.

Ressalva-se que o

material a ser

disponibilizado para as

empresas contratantes

de forma alguma deve

vincular a cooperativa.

Deve estar claro que a

Unimed não tem

Se a Unimed

intentar ação, terá

que enfrentar no

mandado de

segurança, além das

razões de mérito, a

questão de eventual

ilegitimidade de

parte.

Se a Unimed

intentar ação em seu

nome próprio, obtiver

liminar e esta

posteriormente for

cassada ou se não for

concedida a

segurança, as

empresas poderiam

postular à Unimed

que esta assumisse a

responsabilidade

financeira em relação

às contribuições não

recolhidas.

Art. 216. As

cooperativas de

trabalho e de

produção são

equiparadas às

Exclusão da

incidência nos atos de

intercâmbio –

consulta formulada

pela Central Nacional

Unimed e respondida

pelo INSS e disposição

expressa da IN RFB

971/09, art. 216, § 4º.

Acórdão do

Conselho de Recursos

da Previdência Social

– Unimed Joinville

reconhecendo a não

incidência no

intercâmbio.

Minuta de

Mandado de

Segurança.

Pareceres da

Procuradoria Geral da

República na ADI nº

2594-5/600 - DF

favoráveis à

declaração de

inconstitucionalidade

de dispositivo da Lei

9876/99 e decisões do

STF neste sentido (RE

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

responsabilidade sobre

o tributo.

A Unimed do Brasil

deverá intensificar o

trabalho junto à OCB e

à CNI, com o objetivo

de agilizar o

julgamento da ADI n.

2594-5/600 – DF.

Para as Unimeds

que estão enfrentando

problemas em

licitações, em face de

ser acrescentado à

proposta um adicional

de 15%, é

recomendável que os

órgãos públicos sejam

orientados sobre a

inconstitucionalidade

da lei e a adequada

base de cálculo da

contribuição (IN RFB

971/09).

Os editais que

estiverem em

desconformidade com a

legislação que regula

esta contribuição,

principalmente em

relação às disposições

da IN RFB 971/09,

deverão ser

impugnados.

A IN RFB 971/09

estabeleceu

expressamente a não

empresas em geral,

ficando sujeitas ao

cumprimento das

obrigações acessórias

previstas no art. 47 e

às obrigações

principais previstas

nos arts. 72 e 78, em

relação:

...

IV - à arrecadação da

contribuição individual

de seus cooperados pelos

serviços a elas prestados,

no caso de cooperativas

de produção, observado

o disposto no inciso III do

caput do art. 78;

...

§ 4º O disposto no

inciso VI do caput não se

aplica à cooperativa de

trabalho quando os

serviços forem prestados

à empresa contratante

mediante intermediação

de outra cooperativa,

situação denominada

como intercâmbio entre

cooperativas, e deverá

ser observado o que

segue:

I - a cooperativa de

origem, assim entendida

aquela que mantém

contrato com o tomador

do serviço, deverá emitir

nº 582.932).

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

incidência da

contribuição nos atos

de intercâmbio, desde

que observadas às

disposições previstas

no seu art. 216, § 4º.

a nota fiscal, a fatura ou

o recibo de prestação de

serviço à empresa

contratante, incluindo os

valores dos serviços

prestados pelos seus

cooperados e os daqueles

prestados por cooperados

de outras cooperativas;

II - o valor total dos

serviços cobrados

conforme inciso I

constitui a base de

cálculo da contribuição a

cargo da empresa

contratante;

III - os valores

faturados pelas

cooperativas de destino,

cujos cooperados

prestaram o serviço à

cooperativa de origem,

não constituem base de

cálculo para as

contribuições desta, uma

vez que serão cobrados

na forma do inciso II.

TRIBUTO ORIENTAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO MATERIAL DISPONÍVEL

NO PORTAL / UNIMED

DO BRASIL

COFINS/PIS

As cooperativas Unimed

devem impetrar

Mandados de Segurança

ou Ação Declaratória,

quando for o caso,

objetivando a concessão

de medida liminar ou

A não incidência

se fundamenta pelo

fato da cooperativa

não ter faturamento

ou receita própria em

Minuta de ação

judicial.

Parecer do

Professor Roque

Carrazza e Eduardo D.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

tutela antecipada, sem

depósito, pois essa

alternativa, além de não

requerer o desembolso

financeiro do valor da

Contribuição, resguarda a

cooperativa de qualquer

medida administrativa,

tendo em vista a

suspensão da

exigibilidade do crédito

tributário.

A partir de 01.12.01,

tendo em vista as

exclusões previstas pela

MP nº 2158-35/01, foram

aprovadas as seguintes

recomendações:

a) prosseguimento

das ações judiciais em

andamento, mesmo com

a nova sistemática;

b) provisionamento

contábil, mesmo para as

cooperativas que

obtiveram liminar ou

decisão mandamental

favorável, havendo ou

não depósito;

c) para as

cooperativas que não

obtiveram liminar ou

estas foram suspensas, é

recomendável o depósito

judicial das contribuições

exigidas a partir de

dezembro de 2001,

calculadas de acordo com

as exclusões previstas na

MP nº 2158-35/01.

O cumprimento das

obrigações acessórias

(DCTF, DIRPJ, DACON

etc.) deve estar

sintonizado com a tese

jurídica adotada pela

cooperativa.

Em face das recentes

relação aos atos

cooperativos e à

disposição do inc. I, do

art. 6º, da LC nº

70/91, que não

poderia ser revogado

por uma medida

provisória.

As exclusões

relativas aos valores

das

corresponsabilidades

cedidas, provisões

técnicas e eventos

ocorridos constam,

expressamente, na

legislação (art. 3º, § 9º

da Lei nº 9718/98, IN

nº 635/06 e consulta

respondida pela ANS

esclarecendo o sentido

e o alcance das

disposições do referido

§ 9º).

Bottalo.

Várias decisões

proferidas pelo STJ

sobre a matéria.

Resposta da ANS

à consulta formulada

pela Unimed do Brasil.

Decisões

Favoráveis do CARF:

1) Processo nº

13971.002378/200

4-44 (Unimed Alto

Vale);

2) Processo nº

13063.000694/200

8-58 (Unimed

Santa Rosa).

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

decisões do STF e da

expressa revogação do §

1º do art. 3º, da Lei nº

9718/98, pela Lei nº

11.941/09, a

contribuição não incide

sobre as receitas não

operacionais, inclusive

financeiras.

Para as cooperativas

que defendem a tese da

não incidência em

relação ao ato

cooperativo, recomenda-

se a manutenção do

recolhimento do PIS

sobre a folha de salários.

Para as Unimeds que

estão recolhendo a

contribuição do PIS sobre

o faturamento, ainda que

na base reduzida, é

defensável o não

recolhimento do

PIS/Folha.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

TRIBUTO

ORIENTAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO

MATERIAL DISPONÍVEL

NO PORTAL / UNIMED

DO BRASIL

COFINS / PIS

/ CSLL

Art. 30 da

Lei nº

10.833/03

As empresas

contratantes de

cooperativas médicas,

operadoras de planos

de saúde, estão

dispensadas de

procederem às

referidas retenções.

art. 647 do

RIR/99 c.c. PN CST nº

08/86 e

posicionamento da

própria Receita

Federal em diversas

respostas às consultas

formuladas.

Parecer da

Assessoria Jurídica da

Unimed do Brasil

ratificado pelo

Comitê Jurídico em

23.01.2004 e

Seminário Jurídico-

Contábil de 2004.

Respostas da

Receita Federal às

consultas formuladas

pelas Unimeds.

Art. 34 da

Lei nº

10.833/03

As retenções

previstas no art. 34 da

Lei nº 10.833/03 serão

objeto de análise pelo

Comitê Jurídico. Sobre

esta matéria, atentar

para as disposições da

IN RFB n.º 1234/12,

especialmente o artigo

27 que trata das

retenções nos

pagamentos efetuados

pelos órgãos da

administração púbica

federal a cooperativas

médicas e

odontológicas,

operadoras de planos

privados de assistência

à saúde.

TRIBUTO ORIENTAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO

MATERIAL DISPONÍVEL

NO PORTAL / UNIMED

DO BRASIL

ISS

Defesa da não

incidência do ISS às

cooperativas, ou pelo

menos, uma

incidência parcial

exclusivamente em

relação à taxa de

administração

(exclusão dos custos

A cooperativa não

presta serviços

médicos, hospitalares,

laboratoriais etc.

A cooperativa

apenas administra o

plano de saúde em

nome de seus

cooperados,

Decisões

favoráveis e

desfavoráveis.

Provimento dos

Embargos de

Declaração no REsp.

nº 227.293 e REsp. nº

875.388 (Unimed

Campinas)

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

assistenciais), sem

prejuízo de outras

teses que possam ser

utilizadas.

No caso de

questionamento

judicial, é

recomendável o

provisionamento

contábil mesmo para

as cooperativas que

obtiveram liminar ou

efetuaram depósito

judicial.

praticando, por

conseguinte, ato

cooperativo.

reconhecendo a

exclusão dos custos

assistenciais da base

de cálculo do ISS.

Legislação

municipal

(Florianópolis, Foz do

Iguaçu, Poços de

Caldas, Belo

Horizonte, Rezende,

Nova Iguaçu, Porto

Alegre, Santa Maria,

Aracaju, Marabá,

Blumenau, João

Pessoa, Novo

Hamburgo, Franca,

Betim, Belém, Natal,

Recife, Taubaté,

Caçapava, Santos,

Vitória, Juiz de Fora,

Guaxupé, Apucarana,

Piracicaba, Araras,

São Paulo, Indaial,

Caruaru, Goiânia,

Jundiaí, Presidente

Prudente, Ouro

Preto, Patos,

Joaçaba, Caçador,

Maceió, Palmeira dos

Índios, Metropolitana

do Agreste, Londrina,

Rio do Sul, São

Roque, Marília,

Jaboticabal, Itabira,

João Monlevade,

Bauru, São João da

Boa Vista, Ribeirão

Preto, Itajaí,

Capivari, São Luís

etc.).

Decisão do

Órgão Especial do

TJSP, na Arguição de

Inconstitucionalidade

nº 994.05.030627-8,

declarando

inconstitucional o

item de Lei Municipal

de São Paulo que

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

inclui entre os

serviços tributáveis

pelo ISS “planos de

saúde”.

TRIBUTO ORIENTAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO

MATERIAL DISPONÍVEL

NO PORTAL / UNIMED

DO BRASIL

Atos

auxiliares

IRPJ e CSLL

Subdivisão

dos grupos “atos

cooperativos” e

“atos não

cooperativos”,

sendo o grupo

“atos

cooperativos”

subdividido em

“atos principais” e

“atos auxiliares”,

ou até mesmo

através de outra

nomenclatura:

grupo “atos

cooperativos” –

subgrupos: “atos

cooperativos –

produção

médica”, “atos

cooperativos –

serviços

hospitalares”,

“atos cooperativos

– SADT”, “atos

cooperativos –

medicamentos”

etc.

A manutenção da

segregação contábil dos

atos cooperativos

principais e auxiliares se

justifica tendo em vista

que, na eventualidade de

um questionamento fiscal

sobre os atos auxiliares,

estes estariam destacados,

recaindo, por conseguinte,

a autuação tão somente

em relação ao valor

referente a estes atos e

não sobre a totalidade dos

ingressos da cooperativa,

fato este que fatalmente

ocorrerá se não houver

segregação.

Decisões do

Tribunal Regional

Federal da 4ª Região –

RS relativas à não

incidência do

IRPJ/CSLL sobre os

atos cooperativos

auxiliares e decisão

do STJ desfavorável –

REsp. nº 237.348 – SC.

Decisões do

Conselho de

Contribuintes – MF

favoráveis e

desfavoráveis.

TRIBUTO ORIENTAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO

MATERIAL DISPONÍVEL

NO PORTAL / UNIMED

DO BRASIL

Taxas

devidas à

ANS

O não

pagamento da

taxa deve ser

precedido de

provimento

jurisdicional,

tendo em vista o

Definição da base de

cálculo por ato infralegal.

Várias decisões

favoráveis e

desfavoráveis.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

resguardo da

cooperativa e de

seus dirigentes.

Em face dos

precedentes

favoráveis das

duas turmas do

STJ é

recomendável a

propositura de

ação judicial

pelas Unimeds

que ainda não

ingressaram em

juízo para não

pagamento das

taxas devidas por

usuário e,

depósito judicial,

no caso da não

concessão de

liminar ou tutela

antecipada. É

recomendável,

ainda, Ação de

Repetição do

Indébito em

relação aos

pagamentos já

efetuados.

2. DOCUMENTAÇÃO FISCAL DO INTERCÂMBIO EVENTUAL

2.1. Documentação dos atendimentos de intercâmbio eventual na Unimed

de origem (documento fiscal ou NDC) – documento válido para comprovação

de dedutibilidade da despesa para efeito de IRPJ e CSLL

O grupo decidiu por unanimidade que a NDC não constitui instrumento hábil

para documentar a operação de intercambio. Somente poderá haver nota de

débito e credito nas operações de contestações e recontestações de valores

indevidos. A NDC é um documento interno do sistema e só teria valor se

respaldada pelos documentos fiscais originais emitidos diretamente contra a

operadora de origem do beneficiário.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

Deverá ser emitido documento fiscal (fatura ou nota fiscal, quando for o caso)

para cobrança das receitas de intercâmbio e reembolso, entretanto os valores

deverão estar segregados em taxa de administração, receita/despesas por

diferença de tabela e os valores de reembolso.

O grupo entende que deverá ser emitida uma circular pela Unimed do Brasil ao

sistema Unimed informando a forma de descrição dos itens no documento

fiscal, principalmente quando se tratar de nota fiscal, atentando-se aos

dispositivos legais.

Poderá haver mais de um documento fiscal, conforme previsão ou exigência da

legislação municipal.

2.2. Produção do cooperado no atendimento do intercâmbio eventual é

considerado em recursos próprios a vista da RN 314 e, portanto seria

classificado como receita e custo de prestação e serviços ou pode ser

considerado reembolso, porque não é no mesmo CNPJ?

Em função de interpretações técnicas divergentes, merecendo o assunto um

estudo técnico mais aprofundado foi deliberado pela constituição de uma

comissão com 7 profissionais, sendo: Sr. Mauricio Unimed Apucarana

coordenador, Sr. Edson Unimed BH, Samuel Federação RJ, Sr. Carlos Couto

Unimed Poços de Caldas, Sr. Aristeu Federação RS, Sr. Roberto SC e Sra. Laura

Unimed Porto Alegre.

2.3. Corresponsabilidade transferida e assumida – transferência de risco –

repasse em custo operacional configura transferência de risco?

O repasse em custo operacional em que a operadora de destino não assume o

risco da carteira deve ser tratado como intercambio eventual. Somente quando

contratualmente a operadora de destino assume o risco sobre essa carteira

deverá ser tratado como corresponsabilidade assumida.

3. SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT N.º 08, DE 06/06/12 – DOU DE 13/06/12

Devido às várias dúvidas suscitadas, o assunto deverá ser remetido à análise dos

Comitês Jurídico e Contábil.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

4. FUNDO ESPECÍFICO PARA REGISTRO DOS RESULTADOS DO RETORNO DE

INVESTIMENTO EM SOCIEDADE NÃO COOPERATIVA

O grupo entendeu que a Assembleia Geral da cooperativa poderá criar um

fundo específico (divisível ou indivisível) com a finalidade descrita acima,

observados os requisitos do §1º do artigo 28 da Lei n.º 5.764/71.

5. LEI N.º 12.741/12 – DEMONSTRATIVOS DOS DOCUMENTOS FISCAIS E/OU

EQUIVALENTES

O grupo entendeu que deverá aguardar a regulamentação, tendo em vista que,

ainda, há uma indefinição sobre várias questões.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

GRUPO DE REGULAMENTAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE

1) PLANO DE COLABORADORES

1- Deve ser plano coletivo empresarial registrado na ANS;

2- Encaminhamento de consulta à ANS para definição se o plano para

colaboradores deve ser através de um produto específico ou se pode ser um

produto já registrado na ANS com as mesmas características.

2) RN 319

Tendo em vista as disposições da RN 319, as normas do manual de Intercâmbio

Nacional deverão prever a operacionalização do tráfego de informações entre a

Unimed de origem e a Unimed de destino, inclusive com o estabelecimento de

prazo e previsão de penalidades pelo descumprimento.

Dentro desta operacionalização, recomenda-se:

a) As omissões ou descumprimento de prazos por parte da Unimed de destino

ensejarão a sua responsabilização em relação às penalidades impostas pela ANS ou

pelo Poder Judiciário à Unimed de origem;

b) No caso de formação de junta médica conforme resolução CONSU nº 8, deve ser

disciplinado no manual de intercâmbio que os prazos previstos na RN 259 sejam

cumpridos.

1- O Regimento Interno das Cooperativas Médicas deve distinguir o procedimento

técnico, conforme legislação regulatória, do procedimento ético disciplinar.

2- Nos casos em que o procedimento foi autorizado em condições diversas

daquelas prescritas pelo médico assistente, mas dentro das alternativas

permitidas pela RN 211 e/ou Res. CFM 1956, a justificativa a ser prestada ao

beneficiário quando ele solicitar, não deve ser de negativa, mas sim de

autorização com as devidas fundamentações técnicas.

3- De acordo com o artigo 2º da RN 319, deve ser indicada a cláusula contratual ou

o dispositivo legal que justifique a negativa, portanto, as normas internas do

Sistema Unimed não se prestam para embasar a negativa, pois estas só têm

validade “interna corporis”.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

3) RN 323

Encaminhamento de pleito à ANS para a extensão da possibilidade de um grupo de

Cooperativas de médio porte com número de beneficiários próximo ao corte

estabelecido pela Agência (mais de 20.000 beneficiários) poder designar como

representante institucional, a respectiva entidade de representação.

4) NOTIFICAÇÃO DA ANS SOBRE ENVIO DE INFORMAÇÕES PERIÓDICAS –

DIOPS/PARECER DE AUDITORES/DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

4.1) Orientação sobre formulação de defesa:

Verificar datas da obrigatoriedade do envio e datas do efetivo envio;

Verificar tempo decorrido da data-limite para o envio e data do recebimento do

ofício, para análise de alegação de prescrição.

4.2) No caso de não envio:

Verificar tempo decorrido da data-limite para o envio e data do recebimento do

ofício, para alegação de prescrição, exclusivamente do período mais antigo.

4.3) No caso do envio intempestivo:

Justificar não ocorrência de prejuízo à ANS, alegando a utilidade da

informação;

Alegar a não ocorrência de prejuízos á assistência aos beneficiários ou aos

prestadores;

Alegar o envio tempestivo das demais informações periódicas (SIP, SIB);

Requerer a aplicação da sanção de advertência prevista à época da eventual

prática infrativa.

5) IMPACTOS DA CONSULTA PÚBLICA Nº 53

Encaminhar contribuições para o e-mail da Superintendência de Regulação para

serem enviadas ao representante da Unimed do Brasil que participou do Grupo

Técnico de revisão do Rol para apreciação e posterior encaminhamento à ANS.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

6) TISS VERSÃO 3.00.01

Promover ações junto ao prestador para que ele adote o Padrão TISS. Não sendo

aceito pelo prestador, deverá haver a formalização da recusa para fundamentar o

rompimento da relação contratual.

7) RN 309

Promover ações junto ao contratante para que este adeque o Contrato à RN 309.

Em caso de recusa, poderá ser avaliada a possibilidade de rescisão contratual.

Correção do Instrumento Jurídico de produtos registrados em razão de erro

material.

Encaminhar os casos concretos para análise da Superintendência de Regulação

para eventual agendamento de reunião com a DIPRO se for necessário.

8) REVISÃO DOS TEXTOS PARA O MANUAL

O grupo decidiu fazer a revisão de forma mais detida e, propôs o envio do

material, em meio magnético às singulares através das suas Federações e

comprometeu-se a enviar para a Superintendência de Regulação, no prazo de 10

dias, os conteúdos revisados para consolidação.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

GRUPO CONTÁBIL

1. INTERCÂMBIO EVENTUAL

1.1. Documentação dos atendimentos de intercâmbio eventual na Unimed

de origem (documento fiscal ou NDC) – documento válido para comprovação

de dedutibilidade da despesa para efeito de IRPJ e CSLL

O grupo decidiu por unanimidade que a NDC não constitui instrumento hábil

para documentar a operação de intercambio. Somente poderá haver nota de

débito e credito nas operações de contestações e recontestações de valores

indevidos. A NDC é um documento interno do sistema e só teria valor se

respaldada pelos documentos fiscais originais emitidos diretamente contra a

operadora de origem do beneficiário.

Deverá ser emitido documento fiscal (fatura ou nota fiscal, quando for o caso)

para cobrança das receitas de intercâmbio e reembolso, entretanto os valores

deverão estar segregados em taxa de administração, receita/despesas por

diferença de tabela e os valores de reembolso.

O grupo entende que deverá ser emitida uma circular pela Unimed do Brasil ao

sistema Unimed informando a forma de descrição dos itens no documento

fiscal, principalmente quando se tratar de nota fiscal, atentando-se aos

dispositivos legais.

Poderá haver mais de um documento fiscal, conforme previsão ou exigência da

legislação municipal.

1.2. Produção do cooperado no atendimento do intercâmbio eventual é

considerado em recursos próprios a vista da RN 314 e, portanto seria

classificado como receita e custo de prestação e serviços ou pode ser

considerado reembolso, porque não é no mesmo CNPJ?

Em função de interpretações técnicas divergentes, merecendo o assunto um

estudo técnico mais aprofundado foi deliberado pela constituição de uma

comissão com 7 profissionais, sendo: Sr. Mauricio Unimed Apucarana

coordenador, Sr. Edson Unimed BH, Samuel Federação RJ, Sr. Carlos Couto

Unimed Poços de Caldas, Sr. Aristeu Federação RS, Sr. Roberto SC e Sra. Laura

Unimed Porto Alegre.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

1.3. Corresponsabilidade transferida e assumida – transferência de risco –

repasse em custo operacional configura transferência de risco?

O repasse em custo operacional em que a operadora de destino não assume o

risco da carteira deve ser tratado como intercambio eventual. Somente quando

contratualmente a operadora de destino assume o risco sobre essa carteira

deverá ser tratado como corresponsabilidade assumida

2. SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 08, DE 06.06.2012 – DOU DE 13.06.2012

(ITEM TAMBÉM DISCUTIDO NO GRUPO JURÍDICO)

Devido às várias dúvidas suscitadas, o assunto deverá ser remetido à análise dos

Comitês Jurídico e Contábil.

3. FUNDO ESPECÍFICO PARA REGISTRO DOS RESULTADOS DO RETORNO DE

INVESTIMENTO EM SOCIEDADE NÃO COOPERATIVA (ITEM TAMBÉM DISCUTIDO

NO GRUPO JURÍDICO)

O FATES é um fundo destinado a Assistência Técnica, Educacional e Social, que

deve ter, inclusive, um regulamento próprio. O resultado positivo de

participação em outras sociedades, segundo o art. 88 parágrafo único da lei

5764 era levado ao FATES, majorando os valores do mesmo. Com a medida

provisória 2168-40 de 24.08.2001 foi suprimido o parágrafo único.

Assim, é possível a criação de um fundo específico, previsto estatutariamente

para registro dos resultados da equivalência patrimonial, tanto para absorver os

resultados positivos quanto negativos destes investimentos. Quando se tratar de

equivalência negativa deve-se observar o limite disponível do fundo.

4. PLANO DE COLABORADORES - CONTABILIZAÇÃO

Considerando que a ANS ficou de emitir um oficio a respeito da interpretação

do tratamento contábil a ser dado ao plano de colaboradores, o grupo sugere

aguardar pronunciamento da mesma. A Unimed do Brasil fica incumbida de

solicitar celeridade junto à agência desta publicação. Enquanto não houver

manifestação da agencia, manter a prática adotada até o momento.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

5. PAGAMENTO DE PRODUÇÃO COMPLEMENTAR AOS COOPERADOS - DEFINIR

MELHOR FORMA DE REGISTRO CONTÁBIL E OPERACIONALIZAÇÃO

Manter a contabilização como um benefício registrado no grupo 44 – Outras

despesas operacionais relacionadas com Plano de saúde da Operadora. O grupo

ressalta a importância de avaliar o impacto deste beneficio na precificação e

reajuste dos contratos.

6. SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT 05 DE 04.04.2013

Nos contratos de pré-pagamento conforme soluções de consultas não incidirão

retenções na fonte das contribuições sociais (PIS-COFINS) mesmo sobre os

valores que correspondem a agravo e coparticipação.

Nos pagamento de serviços pessoais prestados por cooperados cobrados em

custo operacional por ausência de cobertura contratual haverá incidência da

retenção.

Não incide retenção da CSLL em função do artigo 32, inciso I, da lei

10.833/2003, incluído pela Lei 10.865 de 2004.

7. POSSIBILIDADE DE PAGAMENTO DE FGTS PARA O DIRETOR DAS

COOPERATIVAS?

Resolução do CNC n. 20 esclarece a possibilidade de pagamento de FGTS aos

diretores, baseado na lei 6.919 de 02.06.1981 que faculta a extensão do regime

do FGTS a diretores não empregados, observando-se os requisitos legais e

estatutários.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

GRUPO ATUARIAL

Grupo: Nazareno Júnior, Oclair Custódio, Adriana Barbosa, Baltazar Canello e Luis

Carlos

Participação: Rafael Mendonça

Coordenação: Nazareno Jr.

1) MODELO DE REAJUSTE

Value Cap: Um novo modelo de reajuste para o setor:

R = Is − X +Y

Onde:

Is = Índice setorial

X = Produtividade/Eficiência (fator endógeno)

Y = Fator fora da governabilidade (fator exógeno – epidemias, pandemias, etc.)

A ANS adaptou o modelo Price Cap inserindo a variável Y.

Sugestão UNIMED BRASIL:

Sugere o cálculo de um índice de variação de custos a partir do DIOPS segmentado por

tamanho da operadora, segmentação de produtos, tipo de contratação, tipo de

acomodação, e banda de preços (+) um mecanismo de ajuste de preços para corrigir

incidência de eventos exógenos (introdução rol de procedimentos, epidemias, etc.).

2) POSSÍVEIS SUGESTÕES DO COMITÊ ATUARIAL

Permanecer com a sugestão já fornecida pela Unimed Brasil na Câmara Técnica

da ANS?

Manutenção da fórmula proposta do “Prime Cap” ajustado para “Value Cap”

com as seguintes observações:

(R = IS –X+Y), com X e Y Determinados pela ANS com metodologia publicada e IS

determinado pelo DIOPS (mercado).

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

3) MEDICAÇÃO DE USO DOMICILIAR

Grupo: Oclair Custódio dos Santos, Luis Carlos de Melo, Adelita Adams, Denis

Coordenador: Oclair

3.1) Produto Acessório de Medicação de Uso Domiciliar

• Concessão de cobertura com prescrição vinculada a Protocolos Clínicos;

• Cobertura limitada às doenças crônicas de usuários que aderiram aos

respectivos programas;

• Reajuste apenas por índice econômico conhecido, inviabiliza a oferta da

cobertura a planos individuais.

4) PULVERIZAÇÃO DE RISCO

Participantes: Lumertz, Baltazar, Andréa, Glace, José Geraldo

Coordenador: Lumertz

• Fundo de Alto Custo Nacional (Unimed do Brasil): Para atendimento ao

excedente dos fundos estaduais e às cooperativas cuja Federação não ofereça

esta alternativa;

• Padronização de regras de Participação nos Fundos;

• Conscientização da necessidade de participação efetiva das Cooperativas de

pequeno porte.

5) PLANO DE SAÚDE PARA IDOSOS

Grupo: Saulo, Lumertz, Francisco, Adriana e Marcos

Coordenador: Saulo

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

5.1) Alternativa Proposta:

Aproveitar os conceitos e processos do VGBL Saúde, mas torná-los

acessórios à Gestão de Saúde;

Manter o processo de acumulação, não de forma isolada, mas atrelado à

adesão de programas de saúde, Pessoal e Empresarial.

5.2.) Alternativa Proposta:

Operadora de Saúde fazendo gestão de recursos financeiros?

NÃO!!!!!

Operadora de Saúde intermediando os Recursos de Longo Prazo de seus

clientes com Gestores Financeiros...

5.3) Alternativa Proposta:

A estrutura regulamentar de controle, já existe, basta absorvê-las do

mercado de previdência, assim como, a ANS fez com as Reservas Técnicas e

Margem de Solvência.

DESAFIOS:

- Capacitação Técnica e Tecnológica das Operadoras;

- Capacidade de ampliação de escopo de supervisão por parte da ANS;

- Lobby do mercado de Seguros e Previdência.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

GRUPO FINANCEIRO

1. CAMARA DE COMPENSAÇÃO

Foram apresentadas as regras de funcionamento da Câmara de Compensação pelo

Diretor Financeiro da Unimed do Brasil, e diante da necessidade de constituição de

uma garantia financeira para os primeiros 06 (seis) meses de operação, o grupo sugeriu

os seguintes instrumentos:

Carta de Fiança;

Hedge interno (fundo);

Recebíveis;

Parceria com instituição financeira a fim de que cada Unimed tenha um

limite de crédito e quando houver inadimplência a instituição garanta o

pagamento.

Após algumas discussões o grupo apresentou as seguintes considerações que deverão

ser apreciadas pela Unimed do Brasil:

Pagamento parcial: não será permitido;

Pedido para a Unimed do Brasil enviar o cálculo, dentro de 30 dias, dos

valores que cada Unimed deverá aportar para início do fundo;

Não cobrar taxa de administração sobre fatura de contestação e

recontestação;

Cobrança de juros e multa deverá seguir o manual do intercâmbio;

Adesão compulsória de todas as Unimeds;

Enviar a documentação sobre as regras da operação;

Posicionamento da Unimed do Brasil frente às singulares inadimplentes

dentro do sistema;

O grupo financeiro manifesta sua discordância com a extinção dos

acordos já existentes entre as Unimeds;

Criação de comissão técnica para trabalhar na construção desta câmara;

O percentual de 0,5% deverá ser cobrado somente das Unimeds que

serão representadas pela Unimed do Brasil.

2. REGRAS DO MANUAL DE INTERCÂMBIO RELACIONADAS À COBRANÇA

(Apresentação Maria Lucia – Intercâmbio UB)

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

Apresentada as regras do Manual de Intercâmbio e informado que o mesmo

encontra-se em fase e revisão e está disponível no portal da Unimed do Brasil para

que todas as Unimeds possam dar sugestões sobre melhorias;

O grupo solicita considerar nesta revisão as alterações que a Câmara Nacional

trará ao processo.

3. REGRAS PARA ELEIÇÃO DO PROFISSIONAL DO ANO

Apresentado as regras atuais e apresentado o novo critério criado a partir das

sugestões recebidas dos gestores financeiros, sendo:

NOVA REGRA:

• Se candidatar e enviar curriculum informando as principais atividades e

contribuições para o sistema;

• Participações no Comitê Financeiro (obrigatório somente para as 35 maiores

Unimeds e Federações).

CRITÉRIO DE ESCOLHA:

• Preenchimento de Questionário a ser enviado pela Unimed do Brasil = 10

Pontos;

• Sugestões e envio de melhorias que possam ser implementadas no Sistema

Unimed = 30 Pontos;

• Enviar em detalhes os projetos de melhorias implantados na Unimed Origem

que resultaram em ganho financeiro ou melhoria no processo operacional =

20 Pontos;

• Palestras em Comitês Financeiros ou Seminários = 10 Pontos;

• Participação nos grupos técnicos de discussão de assuntos de interesse do

Sistema Unimed = 15 pontos;

• Participações no Comitê Financeiro (obrigatório somente para as 35 maiores

Unimeds e Federações) = 15 pontos.

A pontuação mínima para ser considerado elegível será de 60 pontos.

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

A relação dos candidatos que tiverem acima de 60 pontos será enviada para o Comitê

eleger o profissional do ano.

Para o profissional eleito, não será necessário aguardar 5 anos para se candidatar

novamente.

Esta regra é valida para este ano.

4. SUSPENSÃO OU RESCISÃO DO PLANO DE SAÚDE (RESPOSTA DA ANS ATRAVÉS

DO OFÍCIO 29/2013/DIPRO)

Após ampla discussão no último Seminário realizado em 2012, sobre a possibilidade de

cancelamento do contrato de pessoa física que após 03 tentativas (envio da

comunicação realizado com o Aviso de Recebimento) sem o êxito de comunicar o

usuário como prevê o Art. 13 da Lei 9.656.

A Unimed do Brasil entende que quando não houver a possibilidade de localização do

beneficiário, poderá a operadora notificar o consumidor por Edital. Todavia, a referida

notificação deverá ter a cautela de não expor o “devedor” de forma vexatória, ou

seja, a mensagem deverá apenas solicitar o comparecimento do beneficiário para

regularização de seu contrato.

A pedido do Grupo Financeiro a Unimed do Brasil enviou oficio à ANS.

Apresentamos ao grupo a resposta da ANS, abaixo:

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO:

CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO: