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SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO • Aditivos; Concreto Auto Adensável (CAA): Definições e ensaios de Concreto Auto-Adensável (CAA): Definições, e ensaios de aceitação. Concreto de Alto Desempenho (CAD): Definições.

Concreto Auto-Adensável

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Concreto Auto-Adensável

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Page 1: Concreto Auto-Adensável

SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃOMAJ MONIZ DE ARAGÃO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO IIÇTECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO

• Aditivos;Concreto Auto Adensável (CAA): Definições e ensaios de• Concreto Auto-Adensável (CAA): Definições, e ensaios de aceitação.

• Concreto de Alto Desempenho (CAD): Definições.p ( ) ç

Page 2: Concreto Auto-Adensável

NBR 11768 : 1992Aditivos para concreto de cimento portland

Aditivos:

Produtos que adicionados em pequena quantidade a concretos de cimento Portland modificam algumas de suas propriedades, no sentido de melhor adequá las a determinadas condiçõessentido de melhor adequá-las a determinadas condições.

• Aditivos que melhoram a trabalhabilidade

Aditi difi d t• Aditivos que modificam a pega do concreto

• Outros tipos de aditivosOutros tipos de aditivos

Page 3: Concreto Auto-Adensável

Aditivos que melhoram a trabalhabilidadeAditivos que melhoram a trabalhabilidade

REDUTORES DE ÁGUA OU PLASTIFICANTES:

f t i tê i it d ã d ásem afetar a consistência, permitem a redução no consumo de água de uma determinada mistura de concreto:

• aumentando a trabalhabilidade mantendo a mesma resistência;

• aumentando a resistência e durabilidade reduzindo o fatoraumentando a resistência e durabilidade reduzindo o fator água/cimento e mantendo a mesma trabalhabilidade;

• reduzindo o custo ao reduzir simultaneamente o conteúdo de cimento (e água) para uma mesma resistência e trabalhabilidadedo concretodo concreto.

Efeitos: - no abatimento (slump) inicial;- no tempo de pega;- na manutenção da trabalhabilidade.

Page 4: Concreto Auto-Adensável

Aditivos Redutores de água ou plastificantesAditivos Redutores de água ou plastificantes

Grupos:

Pl tifi t (1ª ã )• Plastificante (1ª geração)Redução a/c entre 6 e 12%Ex.: Ácidos lignosulfonadosEx.: Ácidos lignosulfonados

Ácidos carboxílicos hidroxilados

S l tifi t (2ª ã )• Superplastificante (2ª geração)Redução a/c entre 12 e 20%Ex.: Sais de sulfonados de melaminaEx.: Sais de sulfonados de melamina

Condensados de naftaleno-formaldeido

S l tifi t (3ª ã )• Superplastificante (3ª geração)Redução a/c maior que 20%Ex.: PolicarboxilatosEx.: Policarboxilatos

Page 5: Concreto Auto-Adensável

NBR 11768 : 1992Aditivos para concreto de cimento portland

LEGENDA: - Aditivo plastificante (tipo P)Aditivo superplastificante (tipo SP)- Aditivo superplastificante (tipo SP)

- Aditivo retardador de pega (tipo R)- Aditivo acelerador de pega (tipo A)

Page 6: Concreto Auto-Adensável

Aditivos redutores de águaSUPERPLASTIFICANTES

A ação química de um superplastificante normal consiste em 3 fases:

• Adsorção superficial• Adsorção superficial• Carga eletrostática sobre a partícula de cimento• Dispersão

O aditivo envolve um sistema de partículas carregando-o com cargas de mesmo sinal. Por efeito da repulsão eletrostática, o superplastificante vai dispersar as partículas de cimento, fazendo com que se necessite de menos água para se atingir uma dada trabalhabilidade:

Page 7: Concreto Auto-Adensável

Superplastificantes à base de éter policarboxílico

f à

(3ª/última geração)

Apresenta resultados superiores aos superplastificantes à base de melaminae a base naftalenosulfonato (2ª geração):

• Redução de água de até 45 % da água de amassamento• Deixa o concreto coeso porém trabalhável• Redução linear da água de amassamento• Possibilidade de se trabalhar com fatores a/c menores que 0,30

Mi i i d ã• Minimiza a exsudação• Efeito mínimo no tempo de pega do cimento• Grande manutenção da plasticidade• Grande manutenção da plasticidade• Compatibilidade com todas as bases químicas • Aumento das resistências à compressão iniciais e finaisAumento das resistências à compressão iniciais e finais• Aumento da durabilidade estrutural• Permite a execução de concretos auto-adensáveis com dosagens relativamente

baixas.Produto comercial mais conhecido: GLENIUM (Master Builders/BASF)

Page 8: Concreto Auto-Adensável

Ação do policarboxilato sobre as partículas de cimento:Ação doS l tifi t br

/

Superplastificante

-cc.

com

.

Ação de um superplastificante normal:

ww

w.b

asf-

o policarboxilato possui longas cadeias laterais que aumentam o espaço físico em um sistema de partículas de f:

http

://w

Com o início do processo de hidratação do cimento o efeito de

pcimento, resultando em uma redução de água muito superior devido ao chamado efeito estério

Ref

dispersão eletrostática é minimizado, fazendo com que o concreto percatrabalhabilidade, necessitando de

chamado efeito estério

,adição de água para manter a mesma trabalhabilidade.

Manutenção da trabalhabilidade mesmo com o início do processo de hidratação p çdo cimento (quando se perde o efeito da repulsão eletrostática )

Page 9: Concreto Auto-Adensável

Central de concreto: visão geralCentral de concreto: visão geral

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Por

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Page 10: Concreto Auto-Adensável

Aditivos redutores de água

,

SUPERPLASTIFICANTES

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Efeito do Superplastificante (1%)

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Ma

Page 11: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )Definição - NBR 15823-1:2010

ON

.

Concreto que é capaz de fluir,auto-adensar pelo seu peso gi

a, IB

RA

CO

auto adensar pelo seu pesopróprio, preencher a forma epassar por embutidos (armadu-

d t i t ) t a e

Tecn

olog

ras, dutos e insertos), enquantomantém sua homogeneidade(ausência de segregação) nas et

o: C

iênc

ia

(ausência de segregação) nasetapas de mistura, transporte,lançamento e acabamento.

2011

, Con

cr

Concreto fluido que pode ser moldado in loco sem o uso de Isai

a, G

., 2

Concreto fluido que pode ser moldado in loco sem o uso de vibradores para formar um produto livre de vazios e falhas.

Mehta e Monteiro (2008) ette

, W. L

., Fo

to: R

epe

Page 12: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )Definições - NBR 15823-1:2010

VISCOSIDADE PLÁSTICA APARENTE DO CONCRETO

Parte 1: Classificação, controle e aceitação no estado fresco

propriedade que está relacionada com a consistência da mistura (coesão) e que influencia na resistência (comportamento) do concreto ao escoamento. Q t i i id d d t i i tê i tQuanto maior a viscosidade do concreto, maior a sua resistência ao escoamento.

habilidade de preenchimento fl idehabilidade de preenchimento; fluidez capacidade do concreto auto-adensável de fluir dentro da forma e preencher todos os espaços

habilidade passante capacidade do concreto auto-adensável de fluir dentro pda forma, passando por entre os embutidos, sem obstrução do fluxo ou segregação

Page 13: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )Definições - NBR 15823-1:2010

RESISTÊNCIA À SEGREGAÇÃO

capacidade do concreto de permanecer com sua composição homogênea durante

as etapas de transporte, lançamento e acabamento

segregação dinâmicasegregação dinâmica segregação que ocorre durante o lançamento enquanto o CAA flui dentro da forma

segregação estáticasegregação estática segregação associada aos fenômenos de sedimentação, que ocorre quando o concreto está em repouso dentro das formas

Page 14: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-1:2010

ACEITAÇÃO para concreto dosado em central e recebido na obra:

Deve ser baseada no mínimo na comprovação das seguintes propriedades:

• fluidez e viscosidade plástica aparente avaliadas pelos ensaios:• fluidez e viscosidade plástica aparente, avaliadas pelos ensaios:

• espalhamento e t500 - previstos na NBR 15823-2;ouou

• método do funil V - previsto na NBR 15823-5;

• habilidade passante, avaliada pelos ensaios:

• utilização do anel J - conforme a NBR 15823-3;ou

• método da caixa L - previsto na NBR 15823-4;p

Page 15: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-2:2010

tant

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Parte 2: Determinação do espalhamento e do tempo de escoamento –Método do cone de Abrams(“Slump Flow Test”) rm

ação

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.

( Slump Flow Test )

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Prescreve o método de ensaio para determinação da fluidez do CAA em fluxo

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de Mdeterminação da fluidez do CAA, em fluxo

livre, sob a ação de seu peso próprio, empregando-se o cone de Abrams.

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- procedimento simples e rápido;

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- permite avaliação visual (qualitativa) da segregação.

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Con

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500 mm

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Page 16: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-2:2010 - Método do cone de Abrams

Resultados:

Espalhamento (SF)Espalhamento (SF) O resultado do ensaio é o espalhamento (SF) da massa de concreto, obtido pela média

SF (mm)

aritmética de duas medidas perpendiculares do diâmetro realizadas em milímetros (mm).

Tempo de escoamento (t500)

O resultado do ensaio (t500) é o intervalo deO resultado do ensaio (t500) é o intervalo de tempo, em segundos, entre o início e o final do escoamento do concreto, a partir do diâmetro do molde (200 mm) até cobrirdiâmetro do molde (200 mm) até cobrir totalmente a marca circular de diâmetro 500 mm da placa de base.

t500 (s)

Page 17: Concreto Auto-Adensável

Fluxo no cone de AbramsSlump Flow Test

concreto pouco fluido concreto fluido sem segregação

Ref: Simonetti, C., 2008, “Análise Teórica e Experimental da Deformação Instantânea e Lenta de Concretos Auto-adensáveis”, Dissertação de Mestrado, UFRGS.

Page 18: Concreto Auto-Adensável

Fluxo no cone de AbramsSlump Flow Test

Ensaio de espalhamento indicando concreto segregado

Ref: Simonetti, C., 2008, “Análise Teórica e Experimental da Deformação Instantânea e Lenta de Concretos Auto-adensáveis”, Dissertação de Mestrado, UFRGS.

Page 19: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )Classificação no estado fresco - NBR 15823-1:2010

Page 20: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )Requisitos - NBR 15823-1:2010 – Anexo A

Page 21: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-5:2010

Parte 5: Determinação da viscosidade -Método do funil V(“V-funnel Test”)( V funnel Test )

Prescreve o ensaio para a determinação d i id d d CAA l did dda viscosidade do CAA, pela medida do tempo de escoamento de uma massa de concreto através do funil V.

Este ensaio se aplica a CAA preparado com agregado graúdo de dimensão g g gmáxima característica menor ou igual a 20 mm.

Permite observar a facilidade do fluxo do concreto, sendo que quanto menor , q qo tempo medido, maior a fluidez do concreto.

Page 22: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )Requisitos - NBR 15823-1:2010 – Anexo A

Page 23: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-3:2010

ON

.

Parte 2: Determinação da habilidade passante –Método do anel J(“J-ring method”) gi

a, IB

RA

CO

( J ring method )

Prescreve o método de ensaio para a e

Tecn

olog

pdeterminação da habilidade passante do CAA, em fluxo livre, pelo anel J et

o: C

iênc

ia

pelo anel J.

2011

, Con

cr

O ensaio consiste em realizar o ensaio deescoamento no tronco de cone posicionando o anel-J como obstrução

Isai

a, G

., 2escoamento no tronco de cone posicionando o anel-J como obstrução.

Após o concreto ter cessado de escoar, mede-se a abertura média do lh t

ette

, W. L

., espalhamento.

A diferença de abertura no espalhamento devida à restrição do anel-J indica

Foto

: Rep

e

a resistência do concreto ao bloqueio e é o principal resultado obtido pelo ensaio.

Page 24: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-3:2010 - Método do anel J

ON

.

Resultados:

Diâmetro final (d ) gia,

IBR

AC

O

Diâmetro final (dF)atingido pela massa de concreto, por meio da média aritmética de duas medidas (em

ilí ) li d di õ a e

Tecn

olog

milímetros) realizadas em direções perpendiculares;

eto:

Ciê

ncia

Diferença entre o diâmetro médio SF do espalhamento obtido no ensaio previsto na NBR 15823-2 (sem o anel J) e neste 20

11, C

oncr

NBR 15823 2 (sem o anel J) e neste ensaio (com o anel J);

Obstrução observada à passagem do Isai

a, G

., 2

Obstrução observada à passagem do concreto pelas barras do anel J.

ette

, W. L

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to: R

epe

Page 25: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-4:2010

Parte 2: Determinação da habilidade passante –Método da caixa L(“L-box method”)( L box method )

Prescreve o método de ensaio para determinação p çda habilidade passante do CAA, em fluxo confinado, usando a caixa L.

A câmara vertical da caixa L deve ser preenchida totalmente de forma uniforme e sem adensamento. Deve então ser efetuada a abertura da comporta de forma rápida, uniforme e sem interrupção, permitindo o escoamento do concreto para a câmara horizontal.

Permite observar a fluidez e tendência a bloqueamento e ã d f i il t l

p

segregação de forma similar a uma concretagem real.

Page 26: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-4:2010

Parte 2: Determinação da habilidade passante –Método da caixa L(“L-box method”)( L box method )

Prescreve o método de ensaio para determinação p çda habilidade passante do CAA, em fluxo confinado, usando a caixa L.

A câmara vertical da caixa L deve ser preenchida totalmente de forma uniforme e sem adensamento. Deve então ser efetuada a abertura da comporta de forma rápida, uniforme e sem interrupção, permitindo o escoamento do concreto para a câmara horizontal.

Permite observar a fluidez e tendência a bloqueamento e ã d f i il t l

p

segregação de forma similar a uma concretagem real.

Page 27: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-4:2010 – Método da Caixa L

Resultados:

habilidade passante (HP)

cessado o escoamento, medir as ,alturas H1 e H2, e calcular a habilidade passante (HP), isto é, a razão entre as alturas da superfícierazão entre as alturas da superfície do concreto nas extremidades da câmara horizontal:

Page 28: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )Classificação no estado fresco - NBR 15823-1:2010

Page 29: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )Requisitos - NBR 15823-1:2010 – Anexo A

Page 30: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-1:2010 – Resistência à Segregação

ON

.

A resistência à segregação é fundamental para a homogeneidade e a qualidade do CAA e é particularmente importante em concretos auto-d á i d i fl id b i i id d (VS1 / VF1) gi

a, IB

RA

CO

adensáveis de maior fluidez e baixa viscosidade (VS1 / VF1).

a e

Tecn

olog

eto:

Ciê

ncia

2011

, Con

cr

O CAA sofre segregação dinâmica durante o lançamento e segregação estática após o lançamento Is

aia,

G.,

2

estática após o lançamento.

A segregação estática é mais danosa em elementos estruturais altos, mas

ette

, W. L

.,

também em lajes pouco espessas, podendo levar a defeitos como fissuração e enfraquecimento da superfície.

Foto

: Rep

e

Page 31: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-6:2010

ê àParte 6: Determinação da resistência à segregação —Método da coluna de segregação(“Column segregation test”)( g g )

Prescreve o ensaio para determinação daPrescreve o ensaio para determinação da resistência à segregação do CAA, pela diferença das massas de agregado graúdo existentes no topo

b d l d ãe na base da coluna de segregação.

Este método de ensaio não é aplicável a concreto auto-adensável contendo agregado leve ou fibras.

Page 32: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-6:2010 – Ensaio da coluna de segregação

AC

ON

.

Após a moldagem da coluna, devem ser retiradas porções de concreto do topo e da base com o auxílio de uma chapa metálica.

olog

ia, I

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C d t d l d i di id l t b i G.,

2011

, Co

Cada amostra deve ser lavada individualmente sobre uma peneira com abertura de malha de 5 mm, de forma a remover totalmente a argamassa, limpando os agregados graúdos. L.

, Is

aia,

G

Os agregados graúdos devem ser submetidos a uma secagem superficial, com utilização de pano ou papel absorvente (condição saturado superfície R

epet

te, W

.

ç p p p ( ç pseca, SSS) e em seguida devem ser pesados, obtendo-se as massas mB e mT para cada amostra.

Imag

em: R

Page 33: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-6:2010 – Ensaio da coluna de segregação

N.

a, IB

RA

CO

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Resultado:

Resistência à segregação do concreto (SR) expressa em porcentagem (%):

e Te

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ogiaResistência à segregação do concreto (SR), expressa em porcentagem (%):

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Page 34: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-1:2010 – Resistência à Segregação

A classe SR1 atende à maioria das aplicações.

Page 35: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)( )NBR 15823-1:2010

Freqüência dos ensaios de aceitação:

• O espalhamento do concreto deve ser determinado a cada betonada.

• A habilidade passante pelo anel J deve ser determinada no mínimo a

cada 30m³ ou a cada jornada de trabalho, o que ocorrer primeiro.

• Outros ensaios, quando exigidos, devem ter sua freqüência de

realização estabelecida em comum acordo entre as partes.

Page 36: Concreto Auto-Adensável

Concreto Auto-adensável (CAA)Indicação das classes de CAA para diferentes aplicações

Ref: Walraven, 2005, apud Repette, W. L., Isaia, G., 2011, Concreto: Ciência e Tecnologia, IBRACON.

Page 37: Concreto Auto-Adensável

Ref: Repette, W. L., Isaia, G., 2011, Concreto: Ciência e Tecnologia, IBRACON.

Page 38: Concreto Auto-Adensável

Ref: Repette, W. L., Isaia, G., 2011, Concreto: Ciência e Tecnologia, IBRACON.

Page 39: Concreto Auto-Adensável

Ref: Repette, W. L., Isaia, G., 2011, Concreto: Ciência e Tecnologia, IBRACON.

Page 40: Concreto Auto-Adensável

Ref: Repette, W. L., Isaia, G., 2011, Concreto: Ciência e Tecnologia, IBRACON.

Page 41: Concreto Auto-Adensável

Concreto de Alto Desempenho (CAD)p ( )HPC- High Performance Concrete

Misturas de concreto que possuem as três propriedades a seguir:• alta trabalhabilidade;• alta resistência;• alta durabilidade.

Mehta e Aitcin(1990)Mehta e Aitcin(1990)

É um concreto que possui relação água /cimento menor que 0,4.q p ç g q ,

Aitcin(2000)

Concreto que atende uma combinação especial entre desempenho e requisitos de uniformidade que não pode ser atingida sempre rotineiramente com o uso de componentes convencionais e práticas normais de mistura, lançamento e cura.

ACI (1990)ACI (1990)