16
1. 2. 3. 4. 5. 6. Pro Você receberá a) uma folh respostas b) esse cade objetivas, (A, B, C, D Verifique se questões ou fa fiscal de sala p As questões o acima do seu e Ao receber a f a) conferir s número d identidade b) ler atenta folha de re c) marcar n confirmaç que você r d) assinar se caneta esf Durante a apli a) qualquer t b) levantar d sala; c) portar ap celular, ag gravador, digital, co relógio de acessórios etc. e, ai e/ou bor eliminação O preenchim responsabilida esferográfica d permitida a candidato. ova d á do fiscal de sa a de respost das questões o erno de prova cada qual com e E). o caderno est alhas. Caso con para que sejam t objetivas são id enunciado. folha de respos seus dados pe de inscrição e e; mente as instr espostas; na folha de r ão do tipo/cor recebeu; eu nome, apen ferográfica de t icação da prova tipo de comuni da cadeira sem arelhos eletrô genda eletrônic máquina de ontrole de ala e qualquer mod s de chapelaria nda, lápis, lap rracha. Tal o sumária do c mento da fol ade do candida de tinta indelév troca da folh GOVER SECRETA COORDE CONCURSO PÚ deCo T ala: tas destinada objetivas; contendo 30 m cinco alterna tá completo, ntrário, notifique tomadas as dev dentificadas pe tas, você deve: essoais, em es e o número d ruções para o respostas o c r de prova, co as nos espaço tinta azul ou pre a não será perm cação entre os a devida autor nicos, tais com ca, notebook, p calcular, má rme de carro delo, óculos esc a, tais como ch piseira (grafite) infração pod andidato. lha de respo ato, deverá ser vel de cor preta ha de respos RNO DO E ARIA DE NADORIA ÚBLICO 2013 PAR onhec His Tipo 2 Inform à marcação (trinta) quest ativas de respo sem repetição e imediatamen vidas providênci lo número situ : special seu no do documento preenchimento campo relativo nforme o cade s reservados, c eta. mitido: candidatos; rização do fisca mo bipe, telef palmtop, recep áquina fotográ etc., bem co curos ou quaisq hapéu, boné, go ), corretor líqu erá acarretar ostas, de int r feito com can a ou azul. Não s stas por erro ESTADO ESTADO DE GESTÃ RA PROFESSOR D cimen sr 2 –Ve mações G das tões ostas de te o ias. uado ome, de o da o à erno com al de fone ptor, áfica omo quer orro uido r a teira neta será do 7. O dua res 8. Res res con res às pró 9. Os par apó oc 9.1 10. Os hor da lev 10. 11. Ao da ent 12. A F na 13. Os de dur pro 14. Os div ww 15. O pre 23h end me DE SÃO DA EDUC O DE RECU DE EDUCAÇÃO BÁ ntos ria erde erais tempo dispon as horas, já inc spostas. serve tempo s spostas. Para nsideração ape spostas, não se suas respostas óprio caderno d candidatos ins ra realização da ós 60 (sessenta aderno de prov 1. O candidato nos últimos término da a candidatos ins ras para realiza sala após 90 (n var o caderno d .1. O candidato nos últimos término da a terminar a pro sala e deixe tregar, será elim FGV realizará a folha de respos candidatos pod metais quand rante a realizaç ova, o candidato gabaritos p vulgados no d ww.fgv.br/fgvp prazo para int eliminares será h59min do dia dereço www eio do Sistema E PAULO CAÇÃO URSOS HUM ÁSICA II Espe nível para a cluído o tempo suficiente para fins de ava enas as marca ndo permitido s em qualquer de prova. scritos para um a prova e some a) minutos de a va. o poderá levar s 30 (trinta) aplicação. scritos para dua ação da prova e noventa) minut e prova. o poderá levar s 60 (sessenta) aplicação. ova, entregue a o local de pr minado do con coleta da imp stas. derão ser subm do do ingress ção da prova. A o não poderá u reliminares da dia 18/11/201 rojetos/concur terposição de á das 0h00min 20/11/2013,o .fgv.br/fgvproj Eletrônico de In MANOS cífico realização da para a marcaç a o preenchim aliação, serão ções realizada anotar inform r outro meio q ma disciplina ter nte poderão se aplicação, cont o caderno de p minutos que as disciplinas te e somente pod tos de aplicação o caderno de p ) minutos que a folha de resp ova. Caso voc ncurso. pressão digital d metidos a sistem o e da saída Ao sair da sala, usar o sanitário. as provas ob 13, no endere rsos/pebsp. recursos contr n do dia 19/1 bservado o hor jetos/concurso nterposição de os a prova é de ção da folha de mento de suas levadas em as na folha de ações relativas que não seja o rão duas horas e retirar da sala tudo sem levar prova somente antecedem o erão 4 (quatro) derão se retirar o, contudo sem prova somente e antecedem o postas ao fiscal cê se negue a dos candidatos ma de detecção de sanitários ao término da . bjetivas serão eço eletrônico ra os gabaritos 1/2013 até as rário oficial, no os/pebsp, por Recurso. e e s m e s o s a r e o ) r m e o l a s o s a o o s s o r

CONCURSO Pro va deCo nhecimentos Específicos História · onial portugu a escravidã ais, econômic e o es e, o lo ta ia o ia se os ra a m m us ia a ca o m a, l, e a a e m e ês

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1.

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6.

Pro

Você receberáa) uma folh

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objetivas,(A, B, C, D

Verifique sequestões ou fafiscal de sala pAs questões oacima do seu eAo receber a fa) conferir s

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b) ler atentafolha de re

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nicos, tais comca, notebook, p

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RNO DO EARIA DENADORIAÚBLICO 2013 PAR

onhecHis

Tipo 2Inform

à marcação

(trinta) questativas de respo

sem repetiçãoe imediatamen

vidas providêncilo número situ

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s reservados, ceta.

mitido:candidatos;

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Professor de Educação Básica II – História Tipo 2 – Cor Verde – Página 3

Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013FGV-Projetos

Hi

01EntgovOciromCarImppapingdosmítqueproComcitaI.

II.

III.

Ass(A)(B)(C)(D)(E)

02AsescPor(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

istória

tre os séculosvernou a Itáliaidente, se apmanos e comorlos Magno grapério Romano”pa, na noite delês Godofredos ingleses de Entica de Roma.e governou ooclamou a últimm relação à pados, analise as

Os vários renmitificada, sesoberania, moAs relações qucom a memsimbólicas.Estas retomadatributos reppolítica e cent

sinale:se somente ase somente ase somente ase somente asse todas as afi

alternativas acravidão praticartuguesa, à exc

Em ambos oscompulsório,senhor.Tanto na Roma escravidão éo que é evidescravos.A escravidãoimediata parasociedade escelas exercem sO escravismoformas variadescravos.O sistema esfundamentamfortalecendoentre senhore

V e VI d.C.,a depois da qpresentou com

um novo Trajvou em seus s

” e se fez coronatal do ano dde Monmout

neias, o herói tAssim como fiSacro Império

ma descendenteersistência do

s afirmativas a snascimentos dendo consideraodelo ideal a seue os novos pov

mória perpetua

das do mito depublicanos detralismo decisó

afirmativa I estafirmativa II esafirmativa III es

s afirmativas I eirmativas estive

a seguir apresada em Roma Aeção de uma. Acasos, a escravem que os es

a Republicanaé objeto de umenciado pela e

antiga e a ma as elites ecocravista, graçassobre os escrav

o romano e odas de resistê

scravocrata romm se na ra

as diferençases e escravos.

o ostrogodoueda do Impé

mo o sucessorjano. Três sécinetes o lema

oar imperadorde 800. No sécuth estabeleceutroiano relacionzeram os HabsRomano Germ

e de Eneias.mito de Rom

seguir.e Roma indicaada a fonte dr imitado.vos do Ocidentada da Roma

e Roma se insppotência mi

rio.

tiver correta.tiver correta.stiver correta.

e II estiverem coerem corretas.

sentam semelAntiga e a pratiAssinale a.vidão é uma foscravos são su

quanto na Amém importante ci

existência de

moderna podenômicas, sociaao direito de

vos.colonial portu

ência, entre e

mano e o colacialização d

étnicas, soci

Teodorico, quério Romano dr dos príncipulos mais tard“Restauração dem Roma, pe

ulo XII, o cronisa descendênc

nado à fundaçãsburgos, dinast

mânico e que

ma nos exempl

am que ela edo exercício d

te estabeleceraa Antiga, era

piravam em selitar, excelênc

orretas.

hanças entrecada na Améri

orma de trabalhubmetidos a u

érica Portuguesrcuito comerciaum mercado d

em gerar rendais e políticas dpropriedade qu

uguês conheceelas revoltas d

lonial portuguda escravidãais, econômic

uedoes

de,doelostaciaãotiase

os

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mm

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aca

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sa,al,de

dadaue

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êsão,as

03Anali

Comcaracmort(A) A

idpre

(B) Afeis

(C) Aea

(D) Ace

(E) Adc

04“Deuexemméto

Comlanço(A) a

o(B) a

c(C) o

id(D) a

im(E) a

d

se as imagens a

base na análicteriza corretame, na Baixa Idad

As duas imagendentidade ind

protagonistaseconhecíveis pe

A segunda imenômeno sobsolamento do m

As duas imageentre Deus e o

pós a morte seA primeira imaomo fato comu

e usurários.As duas imagendebochando daonviver.

us é o nosso omplo, o Alcorãoodo e o martírio

(Has

essas palavraou as bases do m

abolição do cao pela autoridad

modernizaçãorrentes salafis

o renascimentodentidade laica

adoção domplantado, se n

transformaçãode ação social e

a seguir.

se das imagenmente as atitudde Média.s expressam a cdividual dianespecíficos, cela indumentár

magem retratabrenatural damoribundo do cns encenam adiabo, lembran

e destinaria pargem relacionaum a todos os

ns demonstrama morte, com

bjetivo, o meno é a nossa coo é o nosso desesan al Banna, A men

as, o fundadormovimento, dealifado no munde da lei corânio da civilizaçstas então em vda língua e cue do progressomodelo naci

necessário, pelao do islamismo,

política.

Figura 1Iluminura na oCoincy, A mor1177 1236.

ns, assinale a ades dos homen

crescente conste da mortcujas funçõesria.

o temor ema morte, quconvívio familiaa disputa pelando ao espectaa o paraíso ou oa morte ao m

indivíduos, mu

m o valor imana qual os vivo

nsageiro [Maomnstituição, a jiejo”.nsagem dos ensinam

r da Irmandadefendendo

do muçulmanoca.

ção islâmica,voga.ltura árabes, ino.ional e liberaa jihad., convertido em

obra de Gautier derte do usurário, ca.

Figura 2Xilogravura na obrade Guy MarchantA dança macabra,1486.

alternativa quens em relação à

ciência de umate; aparecems sociais são

m relação aoe levava ao

ar.alma humana

ador que a vidao inferno.

mundo natural,lheres, clérigos

nente da vida,os não temem

mé] é o nossoihad é o nosso

mentos, anos 1940)

de Muçulmana

o, substituindo

superando as

nstrumentos da

al do Estado,

m um programa

a

amo

oo

aa

,s

,m

oo

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a

s

a

,

a

Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013 FGV-Projetos

Professor de Educação Básica II – HistóriaPágina 4 – Tipo 2 – Cor Verde

05Culsocconsenvetcerorgcancer(Adasocie

Asdelfrag(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

06Emimaintie oAnt

Nousadedes(A)(B)(C)(D)(E)

tura materialcialmente apropncreto da prodntido, os artefatores das relaçõrtas formas espganização dosnalizam e dão crtas direções, asaptado de MENESedades antigas” in:

alternativasimitados a partgmento acima,Refletir sobrerepresentaçõelitúrgica.Estudar asreconstituiçãodelimitam os cUsar imagensde ilustrar acomo as socieAnalisar utenprocessos deestes instrumeReconstituiridentificandoatribuídos.

sala de aula, uagem a seguir:itulada “CristoPapa vende inticristo, de Lute

contexto das Radas para difere

vista dos resempenhar uma

polêmica.ilustrativa da Blitúrgica.dogmática.mítica.

é “o segmepriado pelo homdução e reproatos são considões sociais. De upecíficas e hishomens em scondições a qus relações sociaSES, Ulpiano B. de

Revista de História

a seguir apretir do conceitoà exceção de uo corpo e seus

es de um desfi

modificaçõeso do traçado dacampos.de artefatos dhistória de sodades antigas.

nsílios, para eprodução e soentos.a conservaçãos valores

um professor puma xilogravuexpulsa os vendndulgências”, reero (Wittenberg

Reformas, as imentes funções.

eformadores lua função

Bíblia.

ento do meiomem, o suporteodução da vidderados como pum lado, eles sãstoricamente dsociedade. Deue se produzamais”.e. “A cultura mata, 115, 1983, pp. 11

esentam temade cultura matuma. Assinale as arranjos espale militar ou d

da paisagemas vias urbanas

da vida cotidianociedades dista

extrair informabre os significa

ão dos objetdistintivos qu

propôs aos alunura de Lucas Cdilhões do temp

etirada de Paixãg, 1521).

magens religiosA xilogravura

uteranos, foi

o físico quee material, físicda social. Nessprodutos e comão o resultado ddetermináveis doutro lado, el

m e efetivem, e

terial no estudo d2 3).

as de pesquiterial definido na.aciais, analisande uma procissã

m, a partir de das sebes qu

na, com a funçãantes no temp

ações sobreados atribuídos

tos no tempue lhes fora

nos, a análise dranach, o Velhplo de Jerusaléão do Cristo e d

sas poderiam sacima, do ponelaborada pa

éco,semodedelesem

das

sano

doão

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po,am

daho,émdo

ertora

07“O an(...) EConsConsaconrevol(COSTAPaulo:

A audas pno Brrevol(A) li(B) a(C) c(D) b(E) re

08Os tPontiAfons4. (.

acinsdAass

5. (.doilce‘i(.

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11. SdaIn

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Nos tde Po(A) o

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no de 1820 trarEm 24 de agosttituíram se astituição nos mtecimentos replução constituciA, Emília Viotti daFundação Editora d

tora estabelecprimeiras décadrasil. Esta conexucionários dosberalismo.bsolutismo.olonialismo.

bonapartismo.estauracionism

rechos a seguifex que, em 1so V de Portuga...) por outras ca plena e livconquistar, subnimigos de Criervidão e tudodescendentes. PAfonso ou, poradquiriram marua permissãouceder a seus s...) vigorando adaquela faculdaou possa ser colhas, portos e mcabos Bojador eextensão meridi

n perpetuum’...).Poderão fundarenviar eclesiásuperiores, reguSe alguém, indeterminações,absolvido se, sanfante, eles niss//www.histedbr.faeda_biblioteca.htm)

trechos selecioortugal, seu reio direito de onovos território

partilha dosPortugal.

missão de erontinentes.

licença deonquistados.concessão tem

populações afric

ria profunda muto de 1820, a cCortes exigin

moldes da Conpercutiram noionalista do Pora. Da monarquia àda UNESP, 1999. p.

ceu uma conexdas do século Xxão se fundametrês lugares, d

mo.

uir foram sele1455, o Papaal.cartas nossas covre faculdade,bjugar quaisqisto, suas terrao aplicar em uPor esta mesmsua autoridadres e terras, semneles se introsucessores (...).até para quantoade, como paraonquistado aosmares, incluinde Não até todaional: tudo decaos mesmos

r nessas terrasticos seculareulares das ordenndivíduo ou c

seja excomatisfeitos o rei Aso concordarem

e.unicamp.br/naveg

onados, o ponte sucessores,

organizar a ads.

mares entre

rradicar as her

impor a se

mporária do mocanas.

udança no panocidade do Portondo a promulgnstituição espaBrasil, onde

rto se multiplicaà República: mome

42.)

xão entre os aXIX em Portugalenta na defesae ideais basead

ecionados daNicolau V emi

oncedemos aoentre outras

quer sarracenoas e bens, a toutilidade próprma faculdade,de, o Infante lem que até aquometesse, o m

o foi adquiridoa quanto posterinfiéis e pagão

do ainda a conqa Guiné e, aléclaramos perteD. Afonso e se

igrejas ou moss e, com auns mendicantescoletividade, i

mungado, sóAfonso e seus sm.gando/fontes_escrit

tífice estabelec

dministração e

as Coroa de

resias reformad

ervidão feuda

onopólio de co

orama político.o se sublevava.gação de umaanhola. (...) Osas adesões àaram”.ntos decisivos. São

contecimentosl, na Espanha e, pelos agentes

dos no

bula Romanustiu para o Rei

dito rei Afonsos, de invadir,os e pagãos,odos reduzir ària e dos seuso mesmo D.

gitimamente aui ninguém semesmo devendo

antes da datariormente podeos províncias equista desde osém dela, toda ancer de direitoeus sucessores

steiros, para láutorização doss (...).infringir estaspodendo ser

sucessores ou o

tas/1_Jesuitico/an

e para o reino

clesiástica nos

Castela e de

das nos novos

al aos povos

omércio com as

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Professor de Educação Básica II – História Tipo 2 – Cor Verde – Página 5

Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013FGV-Projetos

09Entre os anos de 1879 e 1880, a capital do Império foi palco deprotestos violentos, duramente reprimidos por tropas dapolícia e do Exército, com saldo de pelo menos três mortos.Era a Revolta do Vintém, que também teve como consequênciaa queda do ministério que tinha instituído a cobrança da taxade um vintém (20 réis) sobre o transporte urbano. O novoministério nomeado pelo Imperador revogou a tarifa.As motivações e os resultados obtidos pela revolta popularindicam que a Revolta do Vintém viabilizou se por meio demecanismos de organização da sociedade civil e de participaçãopolítica popular(A) pacíficos.(B) informais.(C) partidários.(D) institucionais.(E) plebiscitários.

10Em seu discurso de posse transmitido pela “Voz do Brasil”, oPresidente Jânio Quadros faz referência à conjunturainternacional e anuncia, em linhas gerais, uma nova postura dogoverno brasileiro em termos de sua inserção no mundo:Palácio da Alvorada, 31 de janeiro de 1961.[COMUNICADO]

Rio de Janeiro, 1º de fevereiro de 1961Atravessamos horas das mais conturbadas que a humanidade jáconheceu. O colonialismo agoniza, envergonhado de si mesmo,incapaz de solver os dramas e as contradições que engendrou. AoBrasil cabe estender as mãos a esse mundo jovem,compreendendo lhe os excessos ou desvios ocasionais, quedecorrem da secular contenção de aspirações enobrecedoras. (...)Os nossos portos agasalharão todos os que conosco queiramcomerciar. Somos uma comunhão sem rancores ou temores.Temos plena consciência da nossa pujança para que nosarreceemos de tratar com quem quer que seja.(Apud FRANCO, Alvaro da Costa (org.). Documentos da política externaindependente. Rio de Janeiro: Centro de História e Documentação Diplomática;Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2007. Vol. 1: p. 21 31, p. 30 31.)

Assinale a alternativa que indica, respectivamente, o processohistórico e o princípio de política externa a que o discursopresidencial alude.(A) Détente (distensão) e desarmamento.(B) Guerra fria e americanismo idealista.(C) Descolonização afro asiática e pragmatismo econômico.(D) Emergência dos fascismos e multilateralismo.(E) Expansão do comunismo e colonialismo.

11“Ao iniciar a década de 1880, o abolicionismo entrou em umafase insurrecional. A princípio de forma quase espontânea,depois de modo organizado. Surgiram sociedades secretas cujofito principal era instigar a rebelião das senzalas e promover afuga dos escravos. Entre tais organizações estão o Clube doCupim, em Recife, e os Caifazes, em São Paulo.”

(COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora UNESP, 2008, p. 111.)

As ações e sociedades mencionadas no texto confirmam ereforçam a validade da tese de que a abolição da escravidão noBrasil resultou, entre outros fatores, da(A) mobilização da sociedade civil.(B) articulação das elites político partidárias.(C) sublevação revolucionária anti monárquica.(D) eleição de maioria parlamentar republicana.(E) declaração do Papa Leão XIII contra o tráfico negreiro.

12O uso do termo “descoberta” pela historiografia tradicional foisubmetido a um forte revisionismo crítico na obra A conquistada América: a questão do outro (1982), de Tzvetan Todorov,que propôs ler o episódio do encontro entre os europeus e osíndios como um modelo paradigmático para compreender oprocesso de conhecimento de si, da descoberta que o “Eu” fazdo “Outro”.Com base na perspectiva de Todorov, analise os relatos aseguir.1. “São o melhor povo do mundo e sobretudo o mais doce”.

(Cristóvão Colombo, Carta de 16 dezembro de 1492)

2. “Até pedaços de barris quebrados aceitavam, dando tudo oque tinham, como bestas idiotas”. (Cristóvão Colombo, Carta aSantangel, de fevereiro/março de 1493)

3. “Não há pior gente do que [estes] velhacos, que nuncaarriscam a vida face a face; saibam que, se os índiosencontram um ou dois homens isolados, é muito provávelque os matem”. (Cristóvão Colombo, Instruções a Mosen PedroMargarite, de 9 de abril de 1494)

Considerando os documentos apresentados acima, assinalea alternativa que caracteriza corretamente a questão daalteridade.(A) No primeiro documento, Colombo reconhece a alteridade,

ao realizar uma operação de aculturação do indígena.(B) No segundo documento, Colombo traduz a diferença que o

separa dos indígenas em termos de inferioridade.(C) No terceiro documento, Colombo assume uma perspectiva

hermenêutica, constatando o que a realidade lhe apresentade novo.

(D) No primeiro e no segundo documentos, Colombodesqualifica a cultura dos ameríndios, imputando lhesatributos bestiais e demoníacos.

(E) Nos três documentos, Colombo demonstra a aquisição deum conhecimento progressivo da humanidade dos índios,homens como nós, mas culturalmente diferentes.

Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013 FGV-Projetos

Professor de Educação Básica II – HistóriaPágina 6 – Tipo 2 – Cor Verde

13“Outro ponto ajuda a ampliar a interpretação sobre a sociedadecolonial. Documentos trouxeram à luz uma vasta camadapopulacional, situada entre os grandes senhores e os escravos,que se inseria de forma decisiva na dinâmica do setorexportador. (...) A grande lavoura, portanto, não era autosuficiente. Havia um importante mercado interno querelacionava os mais diversos setores de produção e de serviçosaos negociantes que faziam a vez de patrocinadores daempresa colonial agroexportadora.”(FARIA, Sheila de Castro. “A colônia é mais embaixo”. Revista de História daBiblioteca Nacional. in: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/educacao/acolonia e mais embaixo)

Uma das atividades econômicas da América Portuguesavoltadas prioritariamente para o abastecimento do mercadointerno foi(A) a lavoura de tabaco.(B) o cultivo de mandioca.(C) a produção de algodão.(D) a prospecção de metais preciosos.(E) o extrativismo de drogas do sertão.

14Ao trabalhar em sala de aula com imagens de cidades coloniais,o professor apresenta uma gravura holandesa produzida em1624, no contexto das invasões em Salvador.Em meio à baía, estão representadas as naus holandesas,contra as quais os canhões das fortalezas portuguesasdisparam, envoltos em fumaça.

(Baya de todos os Sanctos, anônimo, Amsterdã, ca.1624 48 apudhttp://www.cidade salvador.com/seculo17/invasao holandesa/salvador.htm)

Em relação aos processos de ocupação, uso e apropriação doespaço urbano na América Portuguesa, representados na fonteiconográfica acima, analise as afirmativas a seguir.I. A gravura mostra algumas das funções atribuídas ao espaço

urbano durante o período colonial, tais como a funçãocomercial e militar.

II. A gravura identifica, para os conquistadores holandeses, ospontos estratégicos de Salvador, como as estruturas dedefesa e a topografia do terreno.

III. A gravura retrata as fortificações, característica daocupação territorial litorânea, construídas para assegurar aexploração de produtos extrativos.

Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

15De acordo com Eric Hobsbawm, o anarquismo não teve grandeimportância política nas primeiras décadas após a “Primaverados Povos”. Contudo, outros historiadores reconhecem que asideias anarquistas já tinham logrado obter adesõessignificativas no movimento operário europeu e norteamericano, às vésperas da virada do século.Um dos fenômenos que evidencia a difusão de ideias e táticasrevolucionárias de inspiração anarquista é a visibilidade, cadavez maior, de atentados contra chefes de Estado. Tratava se derecorrer à “propaganda pelo fato”, a exemplo do assassinato(A) do rei da Espanha, Afonso XIII (1886 1931).(B) do presidente dos EUA, William McKinley (1897 1901).(C) do presidente da França, Raymond Poincaré (1913 1920).(D) da rainha da Inglaterra, Vitória (1837 1901).(E) da czarina da Rússia, Alexandra Feodorovna (1894 1917).

16O professor de História apresenta duas fotografias para estimularo debate sobre o esporte na sociedade contemporânea, entre osseus alunos.A primeira foto registra a cerimônia de abertura dos jogosolímpicos de Berlim (1936). A segunda, a premiação de TommieSmith e John Carlos na prova de atletismo dos 200 metros dosjogos olímpicos na Cidade do México (1968).

(http://www1.folha.uol.com.br/especial/2012/londres/historiadasolimpiadas/1936/http://correionago.ning.com/)

Sobre as duas imagens e seus respectivos contextos históricos,analise as afirmativas a seguir.I. Ambas as imagens mostram o uso político do esporte, visto

como instrumento útil para mobilizar a nação a favor doprograma do regime instituído.

II. Enquanto a primeira imagem representa o esportepropaganda gerido pelo Estado, a segunda enfatiza acomercialização do esporte espetáculo, no segundo pósguerra.

III. As imagens mostram o uso de eventos esportivos paradifundir mensagens para as massas, seja por parte doEstado, seja por parte de minorias.

Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

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17As Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) têmsido usadas como instrumentos para a pesquisa e o ensino daHistória. No entanto, o seu uso também acarreta mudançasepistemológicas na concepção, produção e comunicação doconhecimento histórico. Para superar o uso meramenteinstrumental das TICs, o historiador deve(A) considerar a tecnologia digital como uma ferramenta para

escrever, editar e imprimir os textos históricos.(B) confirmar a autenticidade das narrativas históricas,

confrontando as diretamente com as fontes, graçasà multiplicação dos mecanismos digitais de busca.

(C) conceber a escrita e a leitura da história como um trabalhoem progresso, inseridas em uma nova modalidade cognitivaque modifica os dispositivos de prova deste saber.

(D) utilizar instrumentos eletrônicos para agilizar a editoração,com softwares para criar índices remissivos e sistemas dereferências

(E) digitalizar acervos documentais para disponibilizar ediçõeseletrônicas de fontes e aparatos bibliográficos.

18No mapa a seguir, os pontos destacados correspondemàs bases aéreas norte americanas mapeadas pelo InstitutoInternacional de Estudos Estratégicos (IISS), de Londres, em 2012.

A partir dessas bases decolam os veículos aéreos nãotripulados (drones) norte americanos, utilizados em voos dereconhecimento ou em ataques aéreos.Assinale a alternativa que indica, respectivamente, a região emque se concentram tais bases e um objetivo autodeclarado doemprego de drones nos territórios próximos a elas.(A) Mar Mediterrâneo e combate à pirataria.(B) Palestina e defesa do Estado de Israel.(C) Chifre da África e prospecção de petróleo.(D) Oceano Pacífico e apoio a golpes de Estado.(E) Afeganistão e combate ao terrorismo.

19As alternativas a seguir exemplificam formas de inserir o ensinode História da África e da cultura afro brasileira nas escolas deNível Fundamental e Médio, com base nos conteúdos eprincípios da Lei n. 10.639/03, à exceção de uma. Assinale a.(A) Relacionar o estudo das sociedades africanas e dos

processos históricos que nos ligam a elas com a elaboraçãohistórica e ideológica dos preconceitos em relação aonegro.

(B) Inserir o estudo de África no programa curricular e nocalendário escolar, desenvolvendo atividades relacionadasao Dia Nacional da Consciência Negra.

(C) Examinar o papel do negro na história brasileira,considerando o sujeito ativo na formação da sociedadenacional.

(D) Usar os estudos afro brasileiros para resgatar acontribuição social, econômica e política dessa parcela dapopulação brasileira que foi historicamente marginalizada.

(E) Fazer uso de registros filmográficos sobre a história e ageografia da África que documentem sua homogeneidadecultural.

20“Em setembro de 1973, o golpe de Estado que derrubou opresidente eleito Salvador Allende motivou um debate entreadvogados brasileiros da Ordem dos Advogados do Brasil(OAB). A ata da reunião da entidade ocorrida no mesmo mêsregistra a proposta de um dos seus membros para ‘que a OABse dirija ao Governo do Chile solicitando seja respeitada asituação jurídica dos brasileiros que ali se encontramprotegidos pelo instituto do asilo’. Outro advogado sugeriutambém a necessidade de recorrer à ONU”.(Apud Denise Rollemberg. “Memória, Opinião e Cultura Política. A Ordem dosAdvogados do Brasil sob a Ditadura (1964 1974)”. In: REIS, Daniel Aarão; ROLLAND,Denis (orgs.). Modernidades Alternativas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008, p. 93.)

A respeito da conjuntura política nacional e internacional dadécada de 1970, assinale V para a afirmativa verdadeira eF para a falsa.( ) A OAB foi alvo de atentado a bomba por setores das Forças

Armadas que se opunham ao processo de abertura políticainiciado no governo Médici.

( ) A OAB e outras organizações da sociedade civil brasileiraatuaram dentro e fora do país em defesa dos direitoshumanos.

( ) A decisão da OAB de recorrer à ONU em defesa do direitode asilo representou uma crítica indireta à ditadurabrasileira.

As afirmativas são, respectivamente,(A) F, V e F.(B) F, V e V.(C) V, F e V.(D) V, V e F.(E) F, F e V.

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21Analise os textos a seguir, ambos referidos a teses do“lusotropicalismo” desenvolvidas por Gilberto Freyre desde adécada de 1930:

“[o português estava] consciente de uma missão cristãnão apenas de boca e de sinal da cruz ou de dia dedomingo, mas prática, cotidiana, recorrente.Consciente, portanto, de que essa missão nãosignificava subjugar culturas, valores e populaçõestropicais para sobre eles reinarem, pelo menossuperficialmente, homens, valores, e culturas imperial eexclusivamente europeias, mas importava em obramuito mais complexa de acomodação, decontemporização, de transigência, de ajustamento. Deinterpretação de valores ou de culturas, ao lado damiscigenação quase sempre praticada.”

(Adaptado de: FREYRE, Gilberto. O Luso e o Trópico. Lisboa: CongressoInternacional de História dos Descobrimentos, 1961. p. 14)

“[Em 1956] o Governo português recebeu carta doSecretário Geral [da ONU] requisitando fosseminformados os territórios não autônomos que possuísse.A resposta portuguesa foi a de que Portugal era divididoem províncias, e de que os territórios não contíguos aoterritório europeu eram províncias ultramarinas.Portugal justificava a manutenção das provínciasultramarinas afirmando que o colonialismo secaracteriza pela dominação de alguns grupos sobreoutros, o que não ocorria no caso português; que asProvíncias do Ultramar português eram exemploslapidares de democracia racial, ao contrário de casoscomo o da Rodésia ou da África do Sul.”

(Adaptado de: LEME, Rafael Souza Campos de Moraes. Absurdos e milagres: umestudo sobre a política externa do Lusotropicalismo (1930 1960). Brasília:Fundação Alexandre de Gusmão, 2011. p. 103.)

Com base na comparação entre os argumentos do sociólogoGilberto Freyre e as justificativas do governo português dianteda ONU, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.( ) Os argumentos de Freyre foram apropriados pelo governo

salazarista com o objetivo de legitimar o colonialismoportuguês.

( ) As teses do lusotropicalismo freyreano reforçavam odiscurso etnocêntrico e imperialista da missão civilizatóriado homem branco.

( ) Tanto as formulações teóricas de Freyre quanto asjustificativas do governo português rejeitavam as teoriasracistas como as que fundamentavam regimes de apartheidvigentes na época.

As afirmativas são, respectivamente,(A) F, V e F.(B) F, V e V.(C) V, F e V.(D) V, V e F.(E) F, F e V.

22Os depoimentos a seguir são avaliações sobre a RevoluçãoIndustrial, suas inovações e contradições sociais, realizadas porintelectuais que testemunharam o processo de afirmação dosistema fabril na Europa, no século XIX.“O nosso tempo é o da máquina. Em toda parte o artesão foiexpulso para dar lugar a um operário sem alma, mas maisveloz. A lançadeira foge dos dedos do tecelão e cai entre osdedos de aço que a fazem girar mais rapidamente”.

(Adaptado de Thomas Carlyle, Os sinais do tempo, 1829.)

“Coketown [cidade do carvão] era uma cidade de máquinas e dealtas chaminés, que exalavam incessantemente serpentes defumaça. Era atravessada por um canal negro e possuíaamontoados de fábricas, onde o pistão da máquina a vapor subia edescia em um ritmo monótono, parecido com o da cabeça de umelefante em um estado de demência melancólica”.

(Adaptado de Charles Dickens, Tempos difíceis, 1854.)

“Os trabalhadores já tentaram muitas vezes enfrentar o capital,conseguindo estabelecer um acordo com base no qual nãoaceitam trabalhar abaixo de um determinado pagamentomínimo. Esforço inútil! O capital pode facilmente encontrarmão de obra alhures e pode resistir mais tempo, enquanto otrabalhador é constrangido, pelas necessidades da vida, aaceitar qualquer pagamento.”(Adaptado de Friedrich Harkort, Sobre os obstáculos da civilização e sobre aemancipação das classes inferiores, 1844.)

Com base nos depoimentos, assinale a alternativa queidentifica corretamente os juízos neles expressos.(A) Para Carlyle e Dickens, o progresso moral da sociedade

reside na extensão do processo de mecanização a todas asatividades humanas.

(B) Para Harkort, a organização capitalista das relações detrabalho é a causa da precariedade da vida e das condiçõeslaborais do trabalhador.

(C) Os três depoimentos tratam da deturpação da vida naturalpela indústria, rompendo os laços orgânicos entre ohomem e a terra.

(D) Dickens proclama com entusiasmo os efeitos daurbanização progressiva que acompanha a industrialização.

(E) Carlyle ressalta os aspectos positivos, no homem,da aceleração da experiência do tempo ocorrida no sistemafabril.

23A Lei n. 11.645/08, que tornou obrigatório o estudo da Históriae das culturas afro brasileira e indígena nos estabelecimentosde Ensino Fundamental e de Ensino Médio,(A) destaca a necessidade de estudar a cultura indígena atual,

para conhecer hábitos e costumes que remontam ao inícioda colonização.

(B) vai ao encontro dos estudos contemporâneos quedefendem a promoção e proteção da diversidade dasexpressões culturais.

(C) intensifica o processo de aculturação dos povos indígenas,assimilando os à nacionalidade brasileira e ampliando oslaços entre as civilizações.

(D) abre caminho para reivindicar o regime tutelar para ascomunidades indígenas ainda não integradas à comunhãonacional.

(E) prevê a formação de indigenistas para ministrarem as aulasde História das populações indígenas e seus descendentesno Brasil.

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Professor de Educação Básica II – HistóriaPágina 10 – Tipo 2 – Cor Verde

28Nossos livros e atividades escolares, ao longo do tempo, têmreproduzido imagens cristalizadas sobre os índios. Nas últimasdécadas, entretanto, antropólogos, historiadores e arqueólogosvêm se indagando a respeito deste desafio: como superar oensino estereotipado sobre o tema da cultura indígena nassalas de aula? Um primeiro passo é a análise crítica dos livrosdidáticos que produzimos e adotamos, identificando seusequívocos e contradições.Com relação aos equívocos e contradições que encontramos namaioria dos livros didáticos, analise as afirmativas a seguir.I. As sociedades indígenas são mencionadas, na maior parte

das vezes, nos capítulos referentes à chamada pré históriado Brasil, no período anterior à chegada dos exploradoreseuropeus e na fase chamada de pré colonizadora, o quetransforma as sociedades indígenas em “objetos dopassado”.

II. Existem mais de duas centenas de povos indígenas no Brasilatual, entretanto, em vários livros os índios costumam serprojetados em um “espaço distante” e caracterizados comohabitantes das florestas.

III. Nos livros didáticos a população brasileira é apresentadacomo resultante de um processo histórico de miscigenação,o que nos transforma a todos em “descendentes” deeuropeus, africanos e indígenas, homogeneizando apluralidade da cultura indígena.

Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e a II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

29Analise os fragmentos a seguir.I. “(...) tendo em vista que a ignorância, o esquecimento ou o

desprezo dos direitos do homem são as únicas causas dosmales públicos e da corrupção dos Governos, resolveramdeclarar solenemente os direitos naturais, inalienáveis esagrados do homem, a fim de que esta declaração, semprepresente em todos os membros do corpo social, lhes lembrepermanentemente seus direitos e seus deveres”.

(Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão, 1789)

II. “Considerando que os povos (...) reafirmaram (...) sua fé nosdireitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor dapessoa humana e na igualdade de direitos dos homens edas mulheres, e que decidiram promover o progresso sociale melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla(...)”.

(Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948)

Assinale a alternativa que identifica corretamente umasemelhança entre os fragmentos acima.(A) A instauração da igualdade social.(B) A defesa da universalidade dos Direitos Humanos.(C) A recusa do Princípio do Jusnaturalismo.(D) A afirmação da igualdade de gênero.(E) A fundamentação da liberdade na Jurisprudência.

30Um professor de História propõe à turma uma pesquisa a partirde registros documentais que circulam e estão facilmenteacessíveis por meio de uma rede social. O objetivo de talexpediente é partir das experiências de vida cotidianas dosalunos como um instrumento para estabelecer o diálogo comos discentes em sua própria historicidade.Um dos alunos, como resultado de uma breve pesquisa,apresenta ao professor o material a seguir:

(https://www.facebook.com)

A respeito da atividade proposta aos alunos, analise asafirmativas a seguir.I. Um dos temas de pesquisa é o das relações entre os donos

dos meios de comunicação e o Estado brasileiro, na NovaRepública.

II. O estímulo à pesquisa de fontes primárias veiculadas pormeio de redes sociais mostra se, no caso em tela, profícuoem termos da diversidade dos registros documentaisencontrados.

III. O recurso à busca de fontes primárias veiculadas pelainternet inviabiliza a crítica interna e externa das fontes,condição para realizar a atividade proposta.

Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

Realização