85
1 CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL 17º PLANO BIENAL DE ATIVIDADES DO SECRETARIADO NACIONAL 2004-2005 “Queremos Ver Jesus – Caminho, Verdade e Vida” (Jo 12, 21b.14, 6) APRESENTAÇÃO O 17° Plano Bienal de Atividades do Secretariado Nacional (2004-2005), da CNBB, contém os projetos a as múltiplas iniciativas evangelizadoras e pastorais promovidas e coordenadas pelo Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP). De fato, cabe ao CONSEP “promover e coordenar a Pastoral Orgânica em âmbito nacional” (cf. Est. art. 58) 1 e “coordenar as atividades das Comissões Episcopais Pastorais e de outras comissões, grupos de trabalho e setores de atividades ligados à ação pastoral da CNBB” (Est. art. 60; cf Reg. Art. 229; 232; 294; 295) 2 . O 17° Plano Bienal aparece exposto de acordo com a nova organização da CNBB determinada pelo Estatuto canônico de 2002. Excetuadas algumas atividades diretamente ligadas ao Secretariado Geral, todas as demais pastorais e organismos vinculados à CNBB estão relacionados com alguma das Comissões Episcopais Pastorais estáveis instituídas na Assembléia Geral de 2003. O novo Plano Bienal reflete uma grande riqueza de iniciativas voltadas à execução das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2003-2006), levando em conta os três âmbitos prioritários da pessoa, da comunidade e da sociedade. Faço votos e peço a Deus para que a ação evangelizadora da Igreja no Brasil, orientada e impulsionada pelo Espírito Santo, produza abundantes e bons frutos. Nossa Senhora Aparecida interceda por todos os agentes da execução deste Plano Bienal. Dom Odilo Pedro Scherer Secretário Geral da CNBB INTRODUÇÃO Com o objetivo de operacionalizar as novas diretrizes, 2003-2006, o presente Plano Bienal apresenta os projetos que nortearão o horizonte para a Evangelização neste período 2004-2005 (DGAE n.209). Conforme os novos Estatutos da CNBB, as Comissões Episcopais estruturadas têm a responsabilidade de articular a ação pastoral em prol da Evangelização. Assim sendo, a Presidência e o CONSEP manterão vigilância constante para o desenvolvimento do processo evangelizador que os Projetos delineiam. O capítulo II das DGAE apresenta os desafios dos tempos atuais para a Evangelização. A palavra chave que sintetiza toda a problemática é a “globalização”, cujo sistema político neo-liberal tem provocado rápidas mudanças para o comportamento pessoal, alterando a estrutura social, desestimulando a organização comunitária.

CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

1

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL

17º PLANO BIENAL DE ATIVIDADES DO SECRETARIADO NACIONAL 2004-2005

“Queremos Ver Jesus – Caminho, Verdade e Vida” (Jo 12, 21b.14, 6) APRESENTAÇÃO O 17° Plano Bienal de Atividades do Secretariado Nacional (2004-2005), da CNBB, contém os projetos a as múltiplas iniciativas evangelizadoras e pastorais promovidas e coordenadas pelo Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP). De fato, cabe ao CONSEP “promover e coordenar a Pastoral Orgânica em âmbito nacional” (cf. Est. art. 58)1 e “coordenar as atividades das Comissões Episcopais Pastorais e de outras comissões, grupos de trabalho e setores de atividades ligados à ação pastoral da CNBB” (Est. art. 60; cf Reg. Art. 229; 232; 294; 295)2. O 17° Plano Bienal aparece exposto de acordo com a nova organização da CNBB determinada pelo Estatuto canônico de 2002. Excetuadas algumas atividades diretamente ligadas ao Secretariado Geral, todas as demais pastorais e organismos vinculados à CNBB estão relacionados com alguma das Comissões Episcopais Pastorais estáveis instituídas na Assembléia Geral de 2003. O novo Plano Bienal reflete uma grande riqueza de iniciativas voltadas à execução das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2003-2006), levando em conta os três âmbitos prioritários da pessoa, da comunidade e da sociedade. Faço votos e peço a Deus para que a ação evangelizadora da Igreja no Brasil, orientada e impulsionada pelo Espírito Santo, produza abundantes e bons frutos. Nossa Senhora Aparecida interceda por todos os agentes da execução deste Plano Bienal. Dom Odilo Pedro Scherer Secretário Geral da CNBB INTRODUÇÃO Com o objetivo de operacionalizar as novas diretrizes, 2003-2006, o presente Plano Bienal apresenta os projetos que nortearão o horizonte para a Evangelização neste período 2004-2005 (DGAE n.209). Conforme os novos Estatutos da CNBB, as Comissões Episcopais estruturadas têm a responsabilidade de articular a ação pastoral em prol da Evangelização. Assim sendo, a Presidência e o CONSEP manterão vigilância constante para o desenvolvimento do processo evangelizador que os Projetos delineiam. O capítulo II das DGAE apresenta os desafios dos tempos atuais para a Evangelização. A palavra chave que sintetiza toda a problemática é a “globalização”, cujo sistema político neo-liberal tem provocado rápidas mudanças para o comportamento pessoal, alterando a estrutura social, desestimulando a organização comunitária.

Page 2: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

2As diretrizes apontam uma direção para continuar o processo de transformação da sociedade, à luz dos objetivos do Reino, busca forças nas fontes da Palavra, da Liturgia e da Caridade. Procura demonstrar no mundo o jeito que Jesus viveu: servindo, dialogando, anunciando o Reino e testemunhando-o na comunhão com todas as criaturas. Segundo as exigências intrínsecas da Evangelização, o agir ora planejado, alcançará os objetivos propostos na medida em que cada Projeto se torna vida, colaborando na mudança de mentalidade, na conversão pessoal e comunitário-social. Cada projeto, garantindo a sua particularidade, é nascido da mesma fonte inspiradora, as DGAE. Portanto, é a interação entre os agentes que os tornará concretos e dará a visão do conjunto. O testemunho de comunhão será a mola propulsora para o vigor evangelizador. Cada Comissão Episcopal, com os seus diversos setores e pastorais, dentro da programação proposta, na mística da inculturação, dará as notas do novo que este tempo apresenta: novos Estatutos e Regimento da CNBB; nova estrutura interna; nova Presidência e assessorias; novas diretrizes; novo Projeto Nacional de Evangelização. PROGRAMAS ESPECÍFICOS DE CADA COMISSÃO, CONTEMPLANDO TODOS OS SETORES 1. Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada Justificativa A Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada tem a função de ocupar-se da articulação do Serviço de Animação Vocacional na Igreja do Brasil. Isto implicada em motivar e articular os Regionais na dinamização deste serviço nas Igrejas Particulares. A Igreja é a grande vocacionada, chamada à santidade e deve oferecer aos batizados condições para a vivência da vocação específica. A Comissão também tem a missão de acompanhar a formação para o Ministério Ordenado, articulando a comunhão dos Seminários e Institutos que trabalham na formação através da OSIB. A Comissão ainda tem a atribuição de acompanhar a vida e a atividade pastoral dos diáconos, presbíteros e bispos. Os diáconos articulados na Comissão Nacional de Diáconos são acompanhados para que tenham formação, encontros de troca de experiências e possam desenvolver melhor a sua vocação. Os presbíteros organizados pela Comissão Nacional de Presbíteros encontram na Comissão um espaço de motivação e suporte para os seus encontros nacionais e especialmente para a articulação da Pastoral Vocacional. Para os bispos, especialmente os novos e eméritos a Comissão deseja ser um espaço de comunhão e encaminhamento de temas pertinentes a sua vida. A Comissão também procurar estabelecer a diálogo de comunhão com a Conferência dos Religiosos do Brasil e a Conferência dos Institutos Seculares. Buscando neste diálogo parceria com projetos com o Serviço de Animação Vocacional, Formação inicial e permanente entre outros.... Quadro Demonstrativo 1 Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada Dom Anuar Battisti - Presidente Dom Esmeraldo Barreto de Farias Dom Gil Antônio Moreira Dom José Rodrigues de Souza, CSSR Serviço de Animação Vocacional - SAV - Pastoral Vocacional

Page 3: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

3 Projeto Assessoria ao Serviço de Animação Vocacional Objetivo Fortalecer o GAV como grupo de assessoria, reflexão e articulação do SAV. Justificativa O GAV – Grupo de Assessoria Vocacional visa garantir a memória histórica da

animação vocacional da Igreja no Brasil, a reflexão e o aprofundamento de todas as vocações na Igreja e as questões atuais que interferem na vida e missão dos animadores (as) e vocacionados (as)....

Estratégia Realizando reuniões periódicas; Participando dos encontros nacionais do SAV; Estabelecendo uma coordenação; Produzindo subsídios.

Responsáveis GAV – Grupo de Assessoria Vocacional, CMOVC – Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada.

Prazo 2004 – 2005 Projeto Encontro de Coordenadores (as), Representantes dos Regionais e

GAV Objetivo Preparar o II Congresso Vocacional do Brasil e aprovar o texto base Justificativa Tendo em vista a realização do II Congresso Vocacional urge conhecer e

aprofundar o texto base, disponibilizando-o aos Regionais, (Arqui) Dioceses, Paróquias, Comunidades, Escolas, Universidades e Movimentos.

Estratégia Preparando Subsídios (texto base simplificado, cartilha, cartazes..); Distribuindo tarefas (equipes de apoio); Articulando as assessorias.

Responsáveis CMOVC, GAV e CONVIDADOS.

Prazo 2ª quinzena de Maio / 2004 Projeto 2º Congresso Vocacional do Brasil Objetivo Responder aos apelos do I Congresso Vocacional através do seu

Documento Final. Justificativa Considerando as rápidas e profundas mudanças causadas pela

globalização, as luzes da Teologia das Vocações e apelos das novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, sente-se necessário e oportuno realizar o II Congresso Vocacional da Igreja no Brasil.

Estratégia Mobilizando agentes do SAV em âmbito paroquial, diocesano e regional; Estudando os subsídios produzidos para o evento; Realizando seminários, assembléias, congressos, oficinas...

Responsáveis CMOVC, SAV e GAV

Prazo Setembro / 2005 Projeto Coordenação do Serviço de Animação Vocacional Objetivo Coordenar o Serviço de Animação Vocacional na Igreja do Brasil Justificativa Sendo a Igreja no Brasil formada por 17 Regionais e estes por sua vez por

tantas dioceses e prelazias. Esta coordenação terá como responsabilidade a articulação e animação.

Estratégia Realizando reuniões ordinárias e extraordinárias caso haja necessidade Responsáveis 2 componentes do GAV e 2 dos coordenadores dos Regionais.

Prazo Uma equipe interina e em maio/2004 se efetivará. Organização dos Seminários e Institutos do Brasil - OSIB Projeto 14º Assembléia Nacional da OSIB Objetivo Celebrar os 25 anos de caminhada da OSIB, estudo do tema: “Ética na

formação Presbiteral” e eleição da nova diretoria para o quadriênio 2004-2007.

Page 4: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

4Justificativa Congregar os formadores das diversas regiões do Brasil para juntos

partilhar experiências, fortalecer os laços de fraternidade, estudar um tema afim e celebrar o Jubileu de prata da Organização.

Estratégia Organização, realização, estudo e celebração na 14ª Assembléia Responsáveis Diretoria da OSIB e Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida

Consagrada. Prazo 28 de janeiro de 2004. Projeto 2º Encontro Nacional de Formadores, Psicólogos e

Psicopedagogos. Objetivo Mostrar a importância destes profissionais dos futuros presbíteros;

Atender as necessidade dos formadores e pessoas afins; Apresentar a importância do Magistério sobre o tema: “Sexualidade e afetividade nos documentos do Magistério

Justificativa Com a crescente visão retalhista da dimensão humano-afetiva está sendo disseminada nos meios científicos e popular, este curso visa oferecer uma ajuda clara e segura segundo os documentos do Magistério.

Estratégia Encontro com momentos expositivos por parte de um assessor, discussões em grupos e partilha de experiências.

Responsáveis Diretoria da OSIB e Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada.

Prazo 13 a 16 de maio de 2004. Projeto Curso para Formadores nas dimensões humano-afetiva,

comunitária e espiritual. Objetivo Capacitar os formadores para trabalhar melhor as dimensões fundamentais do

processo formativo. Justificativa Estratégia Aproveitamento de assessores no campo psicológico e espiritual

(exposição, textos, pesquisa, vídeo, etc...), a fim de trabalhar individualmente e/ou em grupos as mesmas dimensões.

Responsáveis Diretoria da OSIB e Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada.

Prazo 01 a 15 de julho de 2004. Projeto Encontro de Professores de Filosofia e Teologia. Objetivo Oferecer oportunidade de atualização e partilha aos que atuam nestas

áreas. Com o tema para professores de filosofia: “Filosofia e Ética” para os professores de Teologia: “Teologia e ecologia”.

Justificativa Enfocar temas que estão exigindo a atenção especial da reflexão filosófica e teológica.

Estratégia Reunir professores de filosofia e teologia num mesmo local para, com ajuda de assessores, aprofundar temas específicos, podendo haver momentos comuns.

Responsáveis Diretoria da OSIB e Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada.

Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva,

comunitária e espiritual. Objetivo Capacitar os formadores para trabalhar melhor as dimensões

fundamentais do processo formativo. Justificativa Estratégia Aproveitar de assessores no campo psicológico e espiritual (exposição,

textos, pesquisa, vídeo, etc...) a fim de trabalhar individualmente e/ou em grupos as mesmas dimensões.

Responsáveis Diretoria da OSIB e Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada.

Page 5: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

5Prazo 01 a 15 de julho de 2005. Projeto 7º Encontro Nacional do Propedêutico. Tema: “O processo de

maturação psico-afetivo”. Objetivo Compreender o dinamismo da maturação psico-afetivo. Justificativa Necessidade em oferecer aos formadores do Propedêutico subsídios que lhes permita

responder de forma pedagógica às exigências específicas desta etapa de formação. Estratégia Reunir formadores do Propedêutico para estudo, aprofundamento e

intercâmbio a respeito do tema. Responsáveis Diretoria da OSIB e Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida

Consagrada. Prazo 22 a 25 de setembro de 2005. Comissão Nacional de Diáconos - CND Projeto 2ª Reunião do Conselho Consultivo da CND. Objetivo Consolidar a vida e funcionamento deste organismo na nova configuração

da CND. Justificativa Fortificar uma caminhada conjunta de Diretoria e Presidentes das

Comissões Regionais de Diáconos (CRDs), para que todos sejam envolvidos na realização dos projetos nacionais da CND, em vista de uma melhor articulação, participação e comunhão dos mesmos, incentivando e ajudando na estruturação dos Regionais em formação.

Estratégia Articulação e fomento das CRDs. Responsáveis CND e CRDs.

Prazo 24 e 25/3/2004. Projeto Promoção da Vocação Diaconal. Objetivo Tornar conhecida a vocação diaconal nas dioceses, paróquias e institutos

de vida consagrada. Justificativa Dentro do projeto da construção de uma Igreja servidora, promotora da

inclusão de um terço da população excluída, são necessários ministros que promovam a diaconia da Igreja, de forma que cresça o testemunho de comunidades servidoras. O diaconado está presente em metade das dioceses do Brasil, e são poucos os católicos que conhecem esta vocação. A maioria das paróquias não contam com diáconos, o que constitui um desafio para o testemunho de comunidades servidoras.

Estratégia Realizar uma campanha nacional de catequese sobre a vocação diaconal com produção e publicação de diversos materiais.

Responsáveis CND, CRDs, CDDs, e CMOVC

Prazo agosto 2004. Projeto 8º Encontro Nacional de Diretores e Formadores das Escolas

Diaconais. Objetivo Avaliar o andamento das Escolas Diaconais e refletir sobre o processo

avaliativo da formação diaconal. Justificativa Os Encontros Nacionais de Diretores e Formadores das Escolas Diaconais

são programados a cada dois anos, para acompanhar os novos desafios para a ação pastoral que exigem uma permanente adequação dos parâmetros formativos e busca constante de aperfeiçoamento e atualização.

Estratégia Reunir os envolvidos na formação dos diáconos permanentes para trocar experiências e aprofundar novos aspectos da formação no contexto atual.

Responsáveis CND e CMOVC

Prazo 21 a 24/10/2004

Page 6: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

6 Projeto III Encontro Nacional de Formação Permanente de Diáconos e

Esposas. Objetivo Atender à necessidade de formação sobre temas emergentes. Justificativa Necessidade de oferecer oportunidade de formação permanente aos

diáconos e esposas sobre temas de interesse específico do ministério e da vida dos diáconos e suas famílias.

Estratégia Reunir diáconos e esposas de todo o país para refletirem e partilharem experiências num espaço intermediário entre a realização de uma Assembléia Geral e outra.

Responsáveis CND, CRDs e CMOVC.

Prazo 17 A 20/02/2005. Projeto 3ª Reunião do Conselho Consultivo da CND. Objetivo Preparar os encontros Inter-regionais. Justificativa Elaborar juntos a preparação dos cinco encontros Inter-regionais que

serão realizados durante 2006 em preparação da Assembléia Geral da Comissão Nacional de Diáconos.

Estratégia Fortalecer a unidade e a capacidade de projetar e avaliar os diferentes projetos da CND.

Responsáveis CND e CRDs.

Prazo maio de 2005 Projeto 1º Encontro da Equipe Nacional de Assessoria Pedagógica. Objetivo Criar uma Equipe Nacional de Assessoria Pedagógica. Justificativa São numerosas as dioceses que iniciam a formação para o diaconado e

solicitam assessoria para o funcionamento de Escolas de Formação Diaconal diocesanas e regionais, tornando-se necessário um grupo de especialistas para apoiar os formadores e professores, e assessorar a CND na elaboração do ementário e na realização dos encontros de formação permanente.

Estratégia Reunir diáconos e outras pessoas competentes no diaconado e na formação que possam contribuir com a CND no âmbito formativo.

Responsáveis CND e CMOVC

Prazo Junho 2005. Comissão Nacional de Presbíteros - CNP Projeto 10º Encontro Nacional de Presbíteros Objetivo Articulação e estudo em nível nacional Justificativa Os encontros nacionais reanimam os presbíteros em seu Ministério,

ajudando-os na superação dos desafios do momento presente para a Evangelização.

Estratégia Publicação de um subsídio para estudo nos regionais e dioceses com a temática do “Presbíteros no Mundo Globalizado”

Responsáveis CNP e Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada

Prazo 04 a 10 de fevereiro de 2004 Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada - CMOVC Projeto 15º e 16º Encontro de Bispos Novos Objetivo Reunir os Bispos nomeados no último ano. Justificativa Sendo que muitos Bispos novos não se conhecem e nem conhecem a sede

da CNBB, o encontro além de estudos de temas pertinentes ao ministério Episcopal, quer proporcionar conhecimento mútuo e comunhão.

Page 7: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

7Estratégia Reunião dos Bispos nomeados no último ano para estudar temas

específicos do ministério Episcopal, proporcionando um contato com assessores, funcionários e estrutura de funcionamento da casa-mãe dos Bispos, a CNBB.

Responsáveis Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada.

Prazo 30/08 a 02/09/2004 – 2005. Projeto Articulação dos setores da CMOVC Objetivo Reunir os coordenadores regionais dos organismos que compõem a

Comissão. Justificativa A Comissão entende que sua missão como um todo e, por isso, necessita

reunir os organismos que a compõem para definir linhas e ações comuns. Estratégia Fazer um encontro com a CNP, CND, SAV, OSIB, CRB e CNIS para

celebrar, refletir e elaborar estratégias comuns. Responsáveis Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada

Prazo 18 a 21 de outubro de 2004 (9ª) outubro de 2005 (10ª) 2. Comissão para o Laicato Atribuições: Promover a vocação e missão, formação e espiritualidade, organização e atuação do laicato, particularmente da juventude, na igreja e no mundo. Abrangência: Cristãos leigos e leigas, Comunidades Eclesiais de Base – CEBs, Pastoral da Juventude Organismos de comunhão: Setor Cristãos Leigos e Leigas: Conselho Nacional de Leigos – CNL, Associações e Movimentos laicais Setor CEBs: Comissão Ampliada Nacional das CEBs, Secretariado do 11º. Intereclesial Setor Juventude: Pastoral da Juventude do Brasil com as quatro específicas: Pastoral da Juventude – PJ, Pastoral da Juventude Estudantil – PJE, Pastoral da Juventude Rural – PJR, Pastoral da Juventude dos Meios Populares, - PJMP. Quadro Demonstrativo 2 Comissão para o Laicato Dom Mauro Montagnoli, CSS - Presidente Dom José Luiz Bertanha, SVD Dom José Mauro Pereira Bastos, CP Dom Eduardo Koaik Setor leigos e leigas Projeto II Fórum de Diálogo CNLB – CEBs – PJB – RCC. Objetivo Continuar diálogo iniciado em 2002, aprofundando a comunhão eclesial. Justificativa Dada a diversidade de formas de participação eclesial de cristãos leigos e

leigas, é de grande importância reforçar a comunhão eclesial, insistindo na vivência e prática da evangelização proposta nas Diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil – DGAE 2003 -2006.

Estratégia Preparar, promover e realizar um encontro nacional, em data a ser definida.

Responsáveis Comissão episcopal para o Laicato - Bispos e assessoria

Prazo 19 e 20 de junho de 2004 Custos R$ 8.000,00 Projeto Ministérios confiados aos Cristãos Leigos e Leigas Objetivo Reflexão sobre os Ministérios confiados aos cristãos leigos e leigas a fim

Page 8: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

8de promovê-los em todas as Igrejas particulares, com acentuação na dimensão missionária.

Estratégia Promover um encontro com teólogos, pastoralistas e representantes do CNLB, das associações e movimentos laicais para: a) conhecer a realidade, a situação e o dinamismo e fazer uma avaliação dos ministérios dos cristãos leigos e leigas no país; b) aprofundar a teologia e pastoral subjacentes nos ministérios confiados aos cristãos leigos e leigas; c) entender e identificar e aprofundar o papel do agente de pastoral.

Justificativa Estimular e valorizar a participação ativa dos cristãos leigos e leigas na vida da Igreja, a fim de que contribuam com seus talentos e carismas para o crescimento das comunidades cristãs nos diversos serviços e ministérios, tendo em conta uma formação adequada e sempre me comunhão com os pastores. Ter bem presente a dimensão missionária da vocação batismal que impele o cristão a ir ao encontro dos que não acreditam na pessoa de Jesus Cristo e dos que estão afastados da vivência eclesial.

Responsáveis Comissão episcopal para o Laicato – assessoria Prazo 3 a 5 de setembro de 2004 Custos R$ 15.000,00 Projeto Movimentos Eclesiais e Associações Objetivo Favorecer a integração dos Movimentos eclesiais e as Associações na

pastoral das Igrejas particulares, construindo a pastoral de conjunto, para testemunhar a comunhão e solidariedade eclesiais

Estratégia Manter vínculos de comunhão com o CNLB, organismos representativo do laicato Organizar e buscas parcerias para a realização do II Encontro Nacional dos Movimentos eclesiais e Associações Apoiar e incentivar a realização de programas comuns entre os Movimentos eclesiais e Associações nas Igrejas particulares

Justificativa “Os espaços de comunhão hão de ser aproveitados e promovidos dia a dia, em todos os níveis, no tecido da vida de cada Igreja. Nesta, a comunhão deve resplandecer nas relações entre bispos, presbíteros e diáconos, entre pastores e o conjunto do povo de Deus, entre clero e religiosos, entre associações e movimentos eclesiais”. (NMI 45) “Os pastores devem acolher, valorizar e orientar os movimentos, ajudando seus membros, em espírito de comunhão, a viverem sua própria espiritualidade, a abrirem-se aos desafios da atual conjuntura e a participarem das comunidades, envolvendo-se na Pastoral de Conjunto”. (DGAE 139) “Da mesma forma, os grupos que recebem orientações e referências de organismos supradiocesanos não podem se afastar e muito menos ir contra as orientações diocesanas”. (DGAE 145)

Responsáveis Comissão episcopal para o Laicato – assessoria do Setor Leigos Prazo 16 a 17 de Julho de 2005 Custos R$ 5.000,00 Projeto Vocação e Missão dos cristãos leigos e leigas Objetivo Colaborar na organização e formação dos cristãos leigos e leigas para

fortalecer seu protagonismo na Igreja e no mundo a partir de sua vocação e missão específicas em comunhão com toda a Igreja.

Estratégia Agir em sintonia com o CNLB, participando das assembléias anuais e das reuniões do colegiado de representantes. Realizar um Encontro por Macro-Região entre os Bispos encarregados do Setor cristãos leigos e leigas nos Regionais da CNBB com os Coordenadores regionais do CNLB daquela macro-região. Apoiar a implantação e a estruturação da Escola de Formação Política –

Page 9: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

9Paz na terra. Apoiar e colaborar com a publicação do jornal Terceira Hora e de outros subsídios materiais para a formação do laicato nos diversos âmbitos da sua missão.

Justificativa Diz o Concílio Vaticano II: “Em particular é preciso descobrir cada vez mais a vocação própria dos fiéis leigos que são chamados, enquanto tais, a “procurar o Reino de Deus, tratando das realidades temporais e ordenando-as segundo Deus” (LG 31). (cf. NMI 46) Formação para a vivência da comunidade profética, missionária, acolhedora, participativa e misericordiosa. (cf. Doc. 62 da CNBB, 114-125) A vocação dos fiéis leigos possui uma identidade secular muito própria que deve levá-los a transformar as realidades temporais na vida familiar, social, profissional e política, à luz do Evangelho. (cf. EA 44) Oferecer uma formação, entendida como caminho de conversão e meio para a fidelidade, priorizando uma sólida preparação doutrinal, litúrgica e espiritual, fundamentada na Palavra de Deus e no Magistério da Igreja; especial cuidado se deve dar à formação segundo a Doutrina social da Igreja em ordem a uma atuação política dirigida ao saneamento, ao aperfeiçoamento da democracia e ao serviço efetivo da comunidade. (cf. DSD 45, 49, 51, 193). Neste aspecto, “um laicato bem estruturado, com uma formação permanente, maduro e comprometido é sinal de Igrejas particulares que tomaram muito a sério o compromisso da Nova Evangelização” (DSD 103).

Responsáveis Comissão episcopal para o Laicato – assessoria Prazo Dia nacional do Leigo, 21/11/2005 Custos R$ 8.000,00 Setor CEBs Projeto Acompanhamento Permanente Objetivo Acompanhar o que se passa nos regionais e nas bases diocesanas Justificativa As atividades de acompanhamento desempenham um papel fundamental

para a consolidação das relações de comunhão. O envolvimento e o interesse depende de uma boa interlocução entre os grupos envolvidos.

Estratégia Atividades na sede da CNBB para consultas ou informações; participação em reuniões da CNBB, elaboração de relatos das atividades realizadas pela assessoria às CEBs.

Responsáveis Assessor do Setor CEBs Prazo 2004 / 2005 Custos incluídos nas atividades gerais da CNBB Projeto Preparação e participação no 11º Encontro Intereclesial – 2005 Objetivo Marcar a presença da CNBB no principal evento das CEBs Justificativa O processo de preparação do encontro envolve todas as pessoas que

acompanham e animam as Comunidades Eclesiais de Base e é extremamente valiosa a presença de representantes da CNBB, tanto na preparação quanto no próprio Encontro e em sua avaliação

Estratégia Participação nas reuniões da Comissão Nacional Ampliada, nos seminários por ela promovidos e, quando necessário, nas reuniões gerais do Secretariado do Intereclesial. Participação integral no Encontro, em Cel. Fabriciano, em julho de 2005.

Responsáveis Bispos da Comissão para o Laicato e Assessor do Setor Cebs Prazo 2004-2005 Custos R$1.500 (2004) e R$4.500 (2005) Projeto Assessoria de Encontros e Seminários sobre as CEBs

Page 10: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

10Objetivo A presença pessoal de um bispo ou assessor em encontros e seminários

contribui decididamente para que as CEBs sintam-se em comunhão com a CNBB

Justificativa Os encontros e seminários realizados pelas dioceses e regionais ajudam a compreender com mais profundidade a caminhada das comunidades. A presença da assessoria nacional contribui para a comunhão e a partilha de experiências. Incluem-se aqui, embora não prioritariamente, o atendimento a outras solicitações ligadas ao tema das CEBs ou a elas correlatos

Estratégia Participação, assessoria e acompanhamento de Encontros de CEBs ou seminários a elas relativos, em nível regional ou diocesano

Responsáveis Bispos da Comissão para o Laicato e assessor do Setor CEBs Prazo 2004-2005 Projeto Seminário para Bispos sobre a realidade atual das CEBs Objetivo Aprimorar a reflexão teológico-pastoral sobre as Cebs Justificativa O modelo de Igreja vivido pelas CEBs já chegou à segunda geração e

ainda tem como referencial teológico aquele elaborado nos anos 70 e 80. Sente-se a necessidade de um aprofundamento que se faça a partir da experiência recente da Igreja do Brasil.

Estratégia Reunir Bispos envolvidos nos respectivos Regionais, para aprofundar a reflexão teológico-pastoral, a partir de suas experiências com as CEBs, em vistas à sempre maior comunhão como Igreja do Brasil.

Responsáveis Bispos da Comissão para o Laicato e assessor do Setor CEBs Prazo 19 a 22 de julho de 2004 Custos R$40.000 (2004) – Possibilidade de contribuição dos participantes Projeto Documentação das CEBs - “Memória e Caminhada” Objetivo Assegurar a memória histórica das CEBs, conservando seus registros Justificativa A memória das comunidades, organizada em um acervo e difundida em

publicações, contribui para a pesquisa e para a autoestima das comunidades, principalmente as mais pobres.

Estratégia Coletar e organizar a documentação escrita e depoimentos orais sobre as CEBs, favorecer a pesquisa e a publicação de texos relevantes, em parceria com a Universidade Católica de Brasilia - Programa “Memória e Caminhada”.

Responsáveis Setor CEBs e UCB Prazo 2004 – 2005 Custos cobertos pela UCB Projeto VII Encontro Latino-Americano de CEBs e Encontro Latino-

Americano de Assessores – México Objetivo Articular as experiências e reflexão das CEBs em nível latino-americano Justificativa O último encontro latino-americano, em 2001, na Argentina, mostrou a

vitalidade das comunidades em nossos países, mas também sua dispersão e variedade. A troca de experiências é fundamental para fortalecer sua comunhão, e o Brasil tem uma experiência ímpar a transmitir.

Estratégia Preparação e participação no encontro. Responsáveis Bispo e assessor do Setor CEBs. Prazo setembro de 2004 Custos R$8.000 (2004) Setor Juventude Projeto Acompanhamento de Reuniões e Assembléias, Elaboração e

Acompanhamento do Plano Trienal Objetivo Garantir uma pastoral planejada e acompanhada dos jovens na Igreja do

Page 11: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

11Brasil em sintonia e comunhão com as DGAE.

Estratégia 4 reuniões da coordenação e assessoria nacional e 1 reunião da ampliada nacional; visitas, encontros nos regionais; elaboração de subsídios.

Justificativa A concretização de um Plano de Ação depende do acompanhamento sistemático de uma coordenação articulada e integrada entre si. Criar uma mística que anime os jovens para a sua missão de evangelizadores da juventude desde os grupos até a instância nacional e latino americana; também motivando-os para encontros de massa como a Semana Cidadania, Semana do Estudante e Dia Nacional da Juventude. Apresentar e vivenciar com os jovens a espiritualidade de comunhão como recomenda o Papa João Paulo II e as DGAE.

Responsáveis Setor Juventude, PJ do Brasil. Prazo 2004/2005 Custos Projeto 6º Fórum Nacional de Assessores/As da Pastoral da Juventude do

Brasil Objetivo Aprofundar, partilhar o serviço de acompanhamento às Pastorais da

Juventude. Estratégia Encontro com aproximadamente 80 assessores/as que atuam com

jovens. Justificativa O acompanhamento ao Plano Trienal exige uma reflexão, animação das

lideranças na realidade dos jovens se fazem necessários materiais que fortaleçam o protagonismo juvenil. A diversidade da juventude exige uma atenção das Pastorais específicas (PJ, PJE, PJR, PJMP) nos diversos ambientes onde vivem os jovens. Este Fórum aprofunda, a partir das DGAE, a temática Políticas Públicas para a juventude.

Responsáveis Setor Juventude para a Comissão do Laicato e Pastoral da Juventude do Brasil.

Prazo 15 a 18 de Março 2004 em Goiânia -GO Projeto 14a Assembléia Nacional da Pastoral da Juventude do Brasil Objetivo Avaliar e Planejar a caminhada das Pastorais da Juventude de acordo com

as novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora Estratégia Um encontro nacional com aproximadamente 170 participantes que

representam as pastorais específicas(PJ,PJE,PJR,PJMP) e os regionais da CNBB.

Justificativa A elaboração de um Plano de Ação com a juventude em comunhão com as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil decidido e elaborado em Assembléia pelas coordenações jovens e assessores garante um envolvimento afetivo e efetivo onde o jovem é sujeito de sua evangelização e do seu protagonismo.

Responsáveis Setor Juventude, Pastoral da Juventude do Brasil. Prazo 17 A 24 de Julho de 2004 – em Curitiba PR. Projeto 10º Encontro de Congregações e Movimentos que trabalham com

jovens Objetivo Fortalecer a comunhão e diálogo, entre Congregações e Movimentos, que

trabalham no serviço de evangelização da juventude no Brasil. Estratégia O encontro reúne lideranças das Congregações e dos Movimentos

Eclesiais, de âmbito regional e nacional que trabalham com jovens. Justificativa Favorecer o diálogo entre os diversos trabalhos com e para juventude na

Igreja do Brasil e fortalece uma ação evangelizadora.articulada. A realidade dos adolescentes e jovens exige uma atuação que possibilite uma intervenção e um acompanhamento às necessidades concretas da vida dos jovens. É um espaço de partilha do Plano Trienal elaborado pelos jovens em Assembléia Nacional.

Responsáveis Setor Juventude, Coordenação e Assessoria da PJ do Brasil, CRB e

Page 12: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

12Representantes dos Movimentos.

Prazo 16 a 19 de Setembro 2004 em Belo Horizonte - MG Custos Projeto 6O Encontro da Pastoral da Juventude Latino Americana – Região

Cone Sul Objetivo Criar espaços de partilha e comunhão como Igreja da América Latina e

fortalecer a missão da PJ na região Cone Sul. Estratégia Um encontro com representantes dos países Argentina, Brasil, Chile,

Paraguai, Uruguai, com 15 delegados por país. Justificativa A realidade da região do Cone- Sul desafia a Ação da Igreja junto aos

jovens, frente seus anseios e esperanças. O encontro é oportunidade de refletir ações comuns a partir das experiências de cada país e do Processo de Educação da Fé assumido pela Pastoral da Juventude Latino Americana.

Responsáveis Setor Juventude, PJ do Brasil, PJ do Cone Sul Prazo 20 a 25 de Setembro de 2004 - Paraguai Projeto 1º Encontro Nacional sobre o Projeto Missões Jovens Objetivo Trabalhar com a juventude a dimensão e missionária da Igreja e partilhar

as experiências realizadas pelas PJs de missões jovens. Estratégia Realizar um encontro de jovens que participaram e coordenaram missões

jovens nas escolas, comunidades rurais, urbanas, dioceses, paróquias para aprofundar vacação-missão da juventude na evangelização dos/as jovens na Igreja do Brasil.

Justificativa Anunciar aos jovens a Boa Notícia de Jesus é Missão da Igreja. As pastorais da juventude realizam a experiência de missão jovem Aprofundando a experiência da dinâmica pré –missão, missão e pós missão contribui na motivação de novas formas de ir ao encontro dos jovens testemunhando Jesus Cristo

Responsáveis Setor Juventude, PJ do Brasil. Prazo 07 a 10 de Outubro de 2004 – em Goiânia GO Projeto 7º. Fórum Nacional de Assessores/as da Pastoral da Juventude do

Brasil Objetivo Aprofundar, partilhar o serviço de acompanhamento às Pastorais da

Juventude. Estratégia Encontro com aproximadamente 80 assessores/as que atuam com

jovens. Justificativa O acompanhamento ao Plano Trienal exige uma reflexão, animação das

lideranças na realidade dos jovens se fazem necessários materiais que fortaleçam o protagonismo juvenil. A diversidade da juventude exige uma atenção das Pastorais específicas (PJ, PJE, PJR, PJMP) nos diversos ambientes onde vivem os jovens. Este Fórum aprofunda, a partir das DGAE, a temática Políticas Públicas para a juventude.

Responsáveis Setor Juventude para a Comissão do Laicato e Pastoral da Juventude do Brasil.

Prazo Março 2005 Projeto 11º Encontro de Congregações e Movimentos que trabalham com

jovens Objetivo Fortalecer a comunhão e diálogo, entre Congregações e Movimentos, que

trabalham no serviço de evangelização da juventude no Brasil. Estratégia O encontro reúne lideranças das Congregações e dos Movimentos

Eclesiais, de âmbito regional e nacional que trabalham com jovens. Justificativa Favorecer o diálogo entre os diversos trabalhos com e para juventude na

Igreja do Brasil e fortalece uma ação evangelizadora.articulada. A realidade dos adolescentes e jovens exige uma atuação que possibilite uma intervenção e um acompanhamento às necessidades concretas da

Page 13: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

13vida dos jovens. É um espaço de partilha do Plano Trienal elaborado pelos jovens em Assembléia Nacional.

Responsáveis Setor Juventude, Coordenação e Assessoria da PJ do Brasil, CRB e Representantes dos Movimentos.

Prazo Setembro 2005 Projeto Seminário sobre o processo de Educação da Fé Objetivo Discutir, trocar experiência, aprofundar a proposta do Processo de

educação da fé no trabalho com adolescentes e jovens no Brasil. Estratégia Encontro a nível nacional para coordenadores e assessores/as que estão

envolvidos na formação integral da juventude, com cerca de 300 participantes dos regionais. Apresentação e estudo de uma proposta sistematizada na América Latina sobre a formação integral, com suas dimensões e etapas, dos processos de educação na fé.

Justificativa A formação dos adolescentes e jovens é tarefa primordial para a Igreja e deve estar inserida na Pastoral de Conjunto. As DGAE afirmam que é preciso dar apoio decidido à Pastoral da Juventude e à Pastoral de Adolescentes.

Responsáveis Setor Juventude, PJ do Brasil, Rede Brasileira dos Centros e Institutos de Juventude, CRB, Movimentos Eclesiais,Comissão Episcopal bíblico-catequética e Comissão Episcopal para o Laicato.

Prazo Julho/2005 Projeto Jornada Mundial da Juventude Objetivo Favorecer a experiência da Igreja Universal para os jovens através do

encontro com o Santo Padre o Papa, de diversos paises do mundo. Estratégia Incentivar e apoiar as iniciativas de participar da jornada mundial.Oferecer

as informações sobre a Jornada Mundial da Juventude que acontece em Colônia – Alemanha

Justificativa A experiência dos jovens como Igreja, faz crescer o espírito missionário e universal de irmãos/ãs. O encontro com muitas pessoas fortalece e anima os jovens e cria relações fraternas e o sentido de pertença a Igreja.

Responsáveis Setor Juventude Prazo Agosto 2005 3. Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial Justificativa “A Igreja peregrina é MISSIONÁRIA por sua natureza” (AG 2; cf. RMI 62)3. A Dimensão Missionária da CNBB (cf. Plano de Pastoral de Conjunto 1966 – 1970) exprime, pois, um aspecto particular da única e abrangente missão da Igreja. Na verdade, a dimensão missionária é tema teológico-eclesiológico essencial. Nota-se na Igreja no Brasil, um crescimento significativo desta consciência, porém, estamos longe de nos darmos por satisfeitos. Há, ainda, um longo caminho a percorrer. A partir da 41a Assembléia Geral da CNBB, a Dimensão Missionária passa a ser Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial com a atribuição de promover a ação missionária e evangelizadora, a formação e atividade dos missionários(as), e a ajuda intereclesial, no Brasil e além-fronteiras. A missão “ad gentes” tarefa especificamente missionária, que Jesus confiou e continua a confiar à sua Igreja é pois a prioridade da Comissão. Este dever especificamente missionário não deve se tornar uma realidade diluída na missão global de todo o povo de Deus, ficando desse modo descurada ou esquecida. (cf. RM 33-34)4.

Page 14: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

14A Comissão para a Ação Missionária fundamenta-se na própria Trindade, e suas iniciativas partem das DGAE, do Projeto Nacional de Evangelização “Queremos ver Jesus” – Caminho Verdade e Vida (Jo 12,21b; 14,6) e das prioridades e compromissos do 1o Congresso Missionário Nacional – “Igrejas no Brasil, tua Vida é Missão e do CAM 2 / Comla 7 “Igreja na América, tua Vida é Missão”. As atividades da Comissão para a Ação Missionária têm como objetivos organizar e realizar as tarefas de animação, formação, organização e cooperação missionária em todos os níveis da Igreja, e dedica uma especial atenção à espiritualidade missionária. Favorecendo um espaço de articulação entre entidades e os organismos missionários, a Comissão, no biênio 2004-2005, dedicar-se-á ao fortalecimento do Comina (Conselho Missionário Nacional) a dos Comires (Conselhos Missionários Regionais); organizará e tornará efetivo um Organismo Missionário Nacional – ad gentes; continuará a trabalhar em pareceria com as POM (Pontifícia Obra Missionárias) e com o CCM (Centro Cultural Missionário). Estenderá de maneira mais efetiva essa parceria às iniciativas missionárias missionárias do CIMI (Conselho Indigenista Missionário), com especial atenção à questão indígena e missão na Amazônia, da CRB (Conferência dos Religiosos do Brasil), do Setor Leigos da CNBB, da PBE (Pastoral dos Brasileiros no Exterior) e Missões Populares. Quadro Demonstrativo 3 Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial Dom Sérgio Eduardo Castriani, CSSp - Presidente Dom Franco Masserdotti, MCCJ Dom Sérgio Arthur Braschi Projeto Mês das Missões e Dia Mundial das Missões Objetivo Celebrar o mês temático, buscando aprofundar o tema proposto e incentivando os

cristãos à cooperação missionária universal. Justificativa As celebrações missionárias para o mês de outubro e a celebração do dia

mundial das missões no penúltimo domingo do mês é uma oportunidade de fazer crescer a consciência missionária em todos os níveis eclesiais e desenvolver a corresponsabilidade missionária universal por meio da cooperação material e espiritual.

Estratégia Campanha de divulgação do Mês Missionário nas comunidades, escolas e dioceses sobre o tema do ano, em sintonia com as DGAE, do PNE e da Campanha da Fraternidade, por meio de subsídios.

Responsáveis POM; Comissão para a Ação Missionária e Equipe Executiva do Comina. Prazo Outubro/2004 e 2005. Projeto Animação e Articulação missionária nos regionais. Objetivo Realizar um encontro nacional com os coordenadores regionais dos Comires

e bispos que acompanham a Ação Missionária nos Regionais. Justificativa Atividades nacionais que envolvem os coordenadores regionais, contribuem

para o fortalecimento das coordenações missionárias regionais, anima as Igrejas locais e aprofunda a espiritualidade de comunhão.

Estratégia Encontro com os coordenadores regionais dos Comires e bispos que acompanham a Ação Missionária nos Regionais.

Responsáveis Comissão Episcopal e Comina. Prazo Fevereiro de 2005. Projeto Encontro Nacional dos Organismos e Institutos Missionários –

ENOIM. Objetivo Incentivar o estudo, a reflexão, partilha de experiências, avaliação e

planejamento para a ação missionária inculturada dos organismos e instituições missionárias.

Page 15: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

15Justificativa O Comina de acordo com o seu regulamento, realiza a cada dois anos, um

encontro nacional de todos os Organismos e Instituições Missionárias. Estratégia Encontro nacional com os membros do Comina, membros dos Organismos

Missionários e convidados. Responsáveis Equipe executiva do Comina. Prazo 2004 Projeto Assembléia dos Grupos de Organizados de Missionários/as

Leigos/as Articulados Objetivo Apoiar e subsidiar os grupos de missionários leigos em sua formação, busca

de identidade e articulação. Justificativa O protagonismo dos leigos na evangelização e a diversificação dos

ministérios na Igreja necessitam de intensificado apoio para realizar as suas tarefas na ação missionária da Igreja.

Estratégia Atualização dos grupos organizados de leigos(as) missionários através dos Comires.

Responsáveis Comina e representantes dos leigos(as) em sintonia com o CNLB. Prazo 2004/2005 Projeto Reunião da Comissão para a Ação Missionária e Cooperação

Intereclesial. Objetivo Favorecer uma unidade colegiada na ação missionária da Igreja do Brasil em

comunhão e sintonia com as demais Comissões Episcopais de Pastoral. Justificativa A Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, composta

por três bispos, com atribuições distintas, sentem a necessidade de encontros periódicos a fim de refletir e avaliar a caminhada missionária da Igreja no Brasil.

Estratégia Encontros e reuniões na sede da CNBB em Brasília ou em locais mais oportunos.

Responsáveis Os bispos da Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial. Prazo Três vezes ao ano: uma na Assembléia Geral da CNBB em Itaici e duas em

datas a serem marcadas. 2004/2005.

Projeto Criação de um Organismo ou Comissão Missionária Nacional para a

“missão ad gentes”. Objetivo Coordenar os esforços na captação de recursos humanos e materiais, a fim

de auxiliar os missionários(as) e as Igrejas Particulares a participarem mais efetivamente de projetos missionários ad gentes.

Justificativa A Missão além-fronteiras geográficas, pela complexidade de sua própria natureza e execução exige uma formação e acompanhamento de seus agentes e uma organização capaz de garantir a continuidade. O tema vem sendo abordado há bastante tempo. (cf. DGAE n.º 245-19---)

Estratégia Apresentação do projeto na Assembléia do Comina de 2004; Formação de um Grupo de Trabalho.

Responsáveis Bispos da Comissão, Equipe Executiva do Comina – CCM – POM – CRB. Prazo 2004/2005. Projeto Programa Igrejas-Irmãs. Objetivo Atualizar o panorama da realidade pastoral e missionária das dioceses e

prelazias, despertando os cristãos para os diversos apelos e para um renovado testemunho de comunhão intereclesial, na dimensão da reciprocidade “dar e receber”.

Justificativa A partir da criação da Comissão Episcopal para a Amazônia, faz-se necessário atualizar os dados da realidade pastoral e missionária não só da Amazônia mas em outras realidades desafiadoras. Urge uma avaliação, renovada sensibilização e a conseqüente revitalização da co-responsabilidade eclesial. “A fé se fortalece quando é comunicada”.

Page 16: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

16Estratégia Contatos com entidades e organismos que dispõem de dados e informações

atualizadas da realidade (CERIS, CIMI, Cáritas, CRB e outras). Responsáveis Comissão Episcopal, CRB, Comina. Prazo 2004/2005. Projeto Projeto Missionário de Solidariedade entre as Igrejas: Brasil e Timor

Leste. Objetivo • Oferecer aos missionários(as) que se destinam ao projeto missionário no

Timor Leste, acompanhamento pessoal, encontros de formação específica, experiência de vida comunitária e espiritualidade. • Proporcionar acompanhamento e avaliação dos grupos que se encontram em missão no Timor Leste.

Justificativa Respondendo ao apelo do povo do Timor Leste (1999) em dramática situação, a CNBB e CRB/Nacional se propuseram assumir um projeto de colaboração missionária com as duas dioceses da parte leste da ilha, através de seus respectivos bispos. A Igreja do Brasil se coloca numa atitude de Serviço e Solidariedade consciente, também de reciprocidade da missão.

Estratégia Entrevista com os candidatos(as); Contato com os(as) provinciais e bispos diocesanos; Encontros de formação e convivência; Envio e acompanhamento dos missionários(as) e Visita anuais ao Timor Leste

Responsáveis Bispos responsáveis pela missão ad gentes, Assessora da Comissão, CRB/Nacional-CCM e posteriormente a Comissão para a missão ad gentes.

Prazo 2004/2005. Projeto Seminário sobre a Inculturação da Liturgia e Missão nos povos

indígenas. Objetivo Refletir e aprofundar sob os aspectos da antropologia, da história, da

teologia missionária, liturgia e pastoral as celebrações inculturadas. Justificativa A partir da memória dos dois seminários realizados nos anos 2000 e 2001,

sente-se a necessidade de avançar na reflexão e estudos das celebrações inculturadas, especialmente quanto aos sacramentos da iniciação cristã e matrimônio.

Estratégia Seminário a partir das experiências da celebrações inculturadas, especialmente quanto aos sacramentos da iniciação cristã e matrimônio.

Responsáveis Comissão Episcopal – CIMI e Comina. Prazo Março de 2004. Projeto Santas Missões Populares Objetivo Enviar missionários (as) para encontrar os irmãos que vivem dispersos pelo

mundo para anunciar com alegria, a Boa Nova de Jesus que é “Caminho, Verdade e Vida”.

Justificativa As Santas Missões Populares inspiram-se no ministério de Jesus na Galiléia, tanto nos conteúdos e na pedagogia como nas atitudes. Voltam nos dias atuais, porque nossas comunidades precisam da graça de Deus, do cuidado dos missionários(as) da palavra do Evangelho e da retomada da opção cristã pelo povo face a tantas dificuldades no mundo de hoje.

Estratégia Manual de orientação para evangelizadores em missões populares e visitas domiciliares.

Responsáveis Comissão Episcopal e Equipe Executiva do Comina. Prazo 2004/2005 Projeto Encontros da Equipe Executiva do COMINA Objetivo Realizar os encontros ordinários da Equipe Executiva do Comina Justificativa Articular a animação missionária no Brasil exige a atuação de uma Equipe

Executiva em nível nacional que avalie a caminhada, discuta propostas, elabore projetos, encaminhe iniciativas e tome decisões operativas.

Page 17: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

17Estratégia is de dois dias cada um, em fevereiro, maio,Quatro encontros anua

setembro e novembro. Responsáveis utiva do COMINA Equipe ExecPrazo 2004/2005 Projeto Assembléia do COMINA Objetivo Realizar uma Assembléia Ordinária entre todos os membros do Comina Justificativa atória para todas as atividades,A Assembléia do Comina é a instância deliber

planejamentos e as articulações do Comina. Estratégia Uma Assembléia por ano em novembro. Responsáveis Equipe Executiva do COMINA. Presidente ePrazo 2004/2005 Projeto Website alemfronteiras.org.br Objetivo particular, do Cadastro dos Missionários/asManutenção do website e, em

brasileiros/as além-fronteiras Justificativa Para a Igreja no Brasil ter uma participação efetiva na missão além-

fronteiras, nada melhor que cultivar laços com os missionários/as brasileiros/as que já trabalham em outros países e suas instituições. O website se apresenta como uma forma barata e rápida para atualizar continuamente o elenco deste missionários/as e, também, uma maneira para fornecer aos Conselhos Missionários espalhados pelo Brasil afora notícias, comunicados, subsídios para a animação missionária, etc.

Estratégia Terceirização do serviço técnico Responsáveis utiva do Comina e Centro Xaveriano de Animação Missionária –Equipe exec

São Paulo. Prazo 2004/2005 PBE - Pastoral para os brasileiros no exterior Projeto Preparação de Missionários e Missionárias. Objetivo s brasileiros noFortalecer a ação e assistência, sobretudo religiosa, ao

exterior, enviando missionários com preparação específica. Justificativa É importante e valioso, para o emigrante, poder contar com o

acompanhamento espiritual, fraterno e religioso de missionários que conheçam sua cultura, língua, costumes e vivências.

Estratégia Participação dos Missionários a serem enviados a trabalhar junto às comunidades de brasileiros no exterior no curso “Ad Gentes”, promovido pelo Centro Cultural Missionário.

Responsáveis PBE e CCM. Prazo Por ocasião da realização dos cursos. Projeto articulação com as Comunidades brasileiras em diferentesVisitas e

países. Objetivo ar meiosManter contato com as comunidades, oferecer-lhes apoio e articul

de assistência e acompanhamento na fé aos brasileiros emigrados. Justificativa Para preparar melhor os missionários e para articular o acompanhamento

aos próprios emigrantes, é necessário estar em contato com eles e conhecer a realidade em que se encontram.

Estratégia Visitas pessoais de Bispos e outros assistentes religiosos. Responsáveis D. Laurindo Guizzardi, Ir. Rosita Milesi e outras pessoas convidadas. Prazo rar pelo menos 4Realizar semestralmente uma visita, de modo a encont

diferentes comunidades ou países ao longo de dois anos. Projeto Fortalecimento da PBE. Objetivo Proporcionar melhor organização e envolver outras áreas pastorais ou

setores, assim como articular-se com organizações que possam contribuir

Page 18: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

18na melhoria das condições dos brasileiros emigrados.

Justificativa A emigração de brasileiros vem aumentado constantemente e estas pessoas carecem, no exterior, do apoio tanto da Igreja como do próprio Governo e da sociedade, o que nos demonstra a necessidade de fortalecimento desta atuação e presença junto aos emigrados.

Estratégia Promover um encontro com representações de outras pastorais e setores, bem como participar de eventos com o mesmo objetivo, promovidos por organizações com finalidades afins à PBE.

Responsáveis ria e Cooperação Intereclesial,Assessoria da Comissão para a Ação Missioná D. Laurindo e Irmã Rosita Milesi, mscs.

Prazo Em 2004. Projeto Elaboração, Publicação e Divulgação do Boletim Além Fronteiras Objetivo Favorecer a articulação e comunicação entre os missionários e deles com as

Igrejas de origem e de chegada tanto dos missionários quanto dos migrantes.

Justificativa çãoNecessidade de comunicação com e entre os missionários e de divulga da realidade e das necessidades dos brasileiros e brasileiras emigrados.

Estratégia Utilização dos meios eletrônicos e outros recursos necessários. Responsáveis D. Laurindo Guizzardi e Ir. Rosita Milesi, mscs. Prazo Durante todo o período, com edições bimensais. Organismos vinculados

epartamentos: CENFI – SCAI - CAEM

CCM – Centro Cultural Missionário D Projeto Curso Ad Gentes Objetivo ificandoPreparação de missionários(as) para a missão além-fronteiras, fort

os laços entre a Igreja que envia e os missionários(as) que partem. Justificativa spensável para que não se limite a umaA preparação para a missão é indi

fuga ou uma aventura passageira. Estratégia

ário pela Igreja no Brasil.

Confronto consigo mesmo. Confronto com a realidade do mundo. Aprofundamento da teologia da missão. Envio mission

Responsáveis CCM / CAEM Prazo 2004: 1º. 27/06 a 23/07/04; 2º. 07/11 a 03/12/04 Projeto Curso de Atualização Missionária para missionários estrangeiros. Objetivo s(as) a possibilidade de umaOferecer aos missionários(as) estrangeiro

partilha de suas experiências missionárias. Aprofundamento do conhecimento do português. Conhecimento melhor da realidade social, cultural e religiosa do Brasil.

Justificativa ar sem conhecimentoMissionários estrangeiros às vezes começam a trabalh adequado da língua portuguesa e da cultura brasileira

Estratégia iversas e partilha de tarde

Aulas de português de manhã Conferências d

Responsáveis CCM / CENFI Prazo 2004: 27/06 a 23/07/04; 2005: data a ser confirmada Projeto Cursos do CENFI Objetivo ão dos missionários(as) estrangeiros(as) naPrimeira inculturação e introduç

ação evangelizadora no Brasil. Aprendizagem do português.

Justificativa s(as) estrangeiros(as) que chegam no Brasil. Ajuda aos missionárioEstratégia Cursos de 3 meses.

* 7 semanas exclusivamente de estudo de língua

Page 19: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

19* 1 semana de estágio em família da periferia de Brasília.

e estudo do português e conferências. * 5 semanas dResponsáveis CCM / CENFI Prazo 2º. 25/07 à 22/10/04

2005: data a ser confirmada 2004: 1º. 14/03 à 11/06/04;

Projeto Cursos de Formação Missionária Objetivo Atualização e renovação dos(as) missionários(as). Justificativa Oferecer a missionários(as) enviados (as) à Amazônia, Nordeste e cidades

grandes, a oportunidade de um confronto consigo mesmos(as), com os desafios da missão e um aprofundamento teológico sobre a missão.

Estratégia leitura individual

Dinâmicas de grupo Estudo ePartilha

Responsáveis CCM / CAEM Prazo

2005: data a ser confirmada 2004: 04/01 à 30/01/04

Projeto 2º PERMI ( Programa de Revigoramento Missionário) Objetivo r aos missionários(as) um revigoramento da opção pela vocaçãoProporciona

e missão. Convivência e partilha de vida e experiência missionária. Aprofundar a mística da missão. Renovado impulso para anunciar e ser testemunho do Evangelho da vida.

Justificativa itos(as) missionários(as) após um certo tempoNecessidade sentida por mu na missão além-fronteiras.

Estratégia s, partilhas, retiro, estudos individuais e emCurso de 1 mês com conferência grupos e dinâmicas de grupos.

Responsáveis CCM / CRB Nacional Prazo 2005 - 1 mês, possivelmente na metade do ano.

4. Comissão para a Animação Bíblico-Catequética

ustificativa

xão Bíblica Nacional (GREBIN) o serviço de articulação e nimação Bíblico-Catequética.

de renovar a omunidade, empenhando-se na construção de uma sociedade solidária.

es onstrutores de comunidades cristãs, sinais da presença do Reino de Deus no mundo.

tica uadro Demonstrativo 4

J A Comissão para a Animação Bíblico-Catequética, tendo presente as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), o Plano Nacional de Evangelização, as orientações do Diretório Geral de Catequese (DGC), as conclusões dos Encontros Nacionais e o Diretório Nacional de Catequese em processo de elaboração, procura desenvolver, juntamente com as Coordenações Regionais da Catequese, com o Grupo de Reflexão Catequética (GRECAT); o Grupo de Reflexão das Escolas Catequéticas (GRESCAT) e o Grupo de Reflea Propomos um caminho de formação sistemática e progressiva da fé, para que as pessoas através da Leitura Orante da Bíblia e da Vida, possam fazer a experiência pessoal e comunitária em Jesus Cristo Caminho Verdade e Vida, no compromissoc Os Projetos da Comissão estando organizados em dois eixos básicos: o da Bíblia e o da Catequese, querem em comunhão com as demais Comissões num processo participativo com as coordenações regionais, oferecer aos catequistas e ás equipes de Animação Bíblica, conteúdos e momentos de formação, para que estes se tornem agentc Animação Bíblico-CatequéQ

Page 20: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

20 Comissão para a Animação Bíblico-Catequética

n Rixen - Presidente m Juventino Kestering

Dom Eugène Lambert AdriaDo Projeto Diretório Nacional de Catequese Objetivo Esclarecer a natureza e a finalidade da Catequese, traçando os critérios da

ação catequética, orientando, coordenando e estimulando a atividade catequética nos regionais e dioceses

Justificativa Adaptar o Diretório Geral Catequético à realidade nacional, atendendo às demandas dos catequistas e agentes de pastoral, oferecendo uma formação bíblico-catequética e vivencial.

Estratégia Revisão e reelaboração do texto versão 2; estudo na 42ª AG; elaboração do texto versão 3; envio para os bispos responsáveis pela catequese nos regionais, catequetas, teólogos, biblistas e liturgistas; elaboração do texto versão 4; envio para todos os bispos; aprovação na 43ª AG; envio para a Congregação do Clero; correção final e publicação.

Responsáveis ra a Animação Bíblico-Catequética Comissão paPrazo 2004/2005 Projeto Catequese com Adultos Objetivo ducadores na fé, capacitando-osInvestir na formação Bíblico-Catequética dos e

para a catequese e/ou formação com adultos. Justificativa Continuar o aprofundamento da 2ª Semana Brasileira de Catequese, refletindo

o processo da iniciação cristã, garantindo a prática de uma catequese bíblica, litúrgica e vivencial. Diante da necessidade de catequistas para atuarem com adultos, promover encontros para o aprofundamento do tema, tendo presente o RICA.

Estratégia Intercâmbio entre os regionais e dioceses, levantamento das experiências existentes e do material produzido no Brasil e em outros países e um seminário nacional

Responsáveis ara a Animação Bíblico-catequética em parceria com aComissão Episcopal p Comissão de Liturgia

Prazo 18 a 22/10/ 2004/2005 Projeto Grupo de Reflexão Bíblica Nacional (GREBIN) Objetivo over a formação bíblica a partir da caminhada entreArticular, animar e prom

os regionais e dioceses. Justificativa Com o Concílio Ecumênico Vaticano II, a Bíblia ganhou um novo impulso na

vida da Igreja, passando a ser o livro por excelência da formação catequética. Faz-se necessário um intercâmbio entre todos os que se dedicam nessa área, estimulando e orientando as coordenações regionais e dioceses para um maior crescimento na leitura bíblica, superando uma visão fragmentada e fundamentalista da Bíblia.

Estratégia Encontro com as instituições bíblicas (GREBIN); participação nos encontros da Federação Bíblica Católica (FEBIC); continuidade nos estudos e divulgação do Crescer na leitura da Bíblia (Estudos da CNBB, 86)

Responsáveis lico-Catequética Comissão Episcopal para a Animação BíbPrazo 14 a 15/ 03 e 23 a 24/10/2004 e 2005 Projeto Acompanhamento às Coordenações Regionais Objetivo Articular as Coordenações Regionais mantendo a unidade com o Nacional Justificativa O ministério da Coordenação é uma “cooperação”, uma ação em conjunto, de

co-responsabilidade entre iguais. É uma necessidade para o bom andamento da catequese em todos os níveis e etapas. Manter a troca de experiências entre os regionais, avaliar a caminhada a partir das Diretrizes Gerais e Diretório Nacional de Catequese.

Estratégia Encontro anual em âmbito nacional

Page 21: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

21Responsáveis o Bíblico-Catequética Comissão para a AnimaçãPrazo 26 a 28/11/2004 e 2005 Projeto Acompanhamento às Escolas Regionais de Catequese (GRESCAT) Objetivo Proporcionar maior articulação entre as Escolas Catequéticas Justificativa A formação de catequistas através das escolas regionais tem contribuído para

a evangelização e para o acompanhamento do trabalho de modo mais sistemático. A Avaliação contribui para uma maior dinamicidade no trabalho e ajudará na formulação das diretrizes para a elaboração de um projeto de formação das coordenações e dos animadores/as dos catequistas.

Estratégia Reunião anual com os coordenadores das Escolas (GRESCAT) Responsáveis o Bíblico-catequética Comissão para a AnimaçãPrazo 11 a 13/06/ 2004/2005 Projeto Acompanhamento aos Regionais Objetivo Acompanhar e assessorar os Regionais Justificativa ta da Igreja no Brasil, através doManter a unidade da caminhada conjun

serviço da Animação bíblico-catequética Estratégia e assessoria nos encontros, seminários e assembléias dos 17Presença

regionais Responsáveis ra a Animação Bíblico-catequética Comissão paPrazo 2004/2005 Projeto Grupo de Reflexão Catequética (GRECAT) Objetivo Acompanhar o grupo na reflexão, sistematização e produção dos textos. Justificativa Necessidade de um grupo que reflita e anime a caminhada catequética no

Brasil através da produção e capacitação de agentes para catequese adulta com adultos

Estratégia Encontro Trimestral Responsáveis Comissão para a Animação Bíblico-catequética Prazo 13 a14 /03; 11 a 12 /08; 21 a 22 /10/ 2004/2005 Projeto Articulação dos Catequetas Objetivo sil para que desenvolva em conjunto umArticular os catequetas no Bra

trabalho em prol da catequese. Justificativa É desejo da Comissão para a Animação Bíblico-catequética, oferecer espaço

para que os catequetas se comuniquem, se encontrem, troquem experiências, somem forças, assuma iniciativas e possam deste modo, dar a sua colaboração à catequese com sua reflexão e produção de textos sobre temas relacionados a esta área, ampliando a pesquisa na área catequética.

Estratégia tamento dos catequetas e dos Seminários e Institutos que atuamFazer o levan nesta área. Seminário Nacional anual

Responsáveis Bíblico-catequética Comissão para a AnimaçãoPrazo 10 a 11/07/2004 e 2005 Projeto Catequese Especial Objetivo r uma formação sistemática, para as pessoas com necessidadesProporciona

especiais. Justificativa Favorecer o acolhimento aos portadores das necessidades especiais,

assegurando-lhes o direito a catequese. As diversas situações da pessoa humana, com suas necessidades especiais, solicita-nos a divulgação e a articulação das iniciativas no campo da Catequese Especial.

Estratégia Seminário Nacional anual Responsáveis tica e Equipe executiva Comissão para a Animação Bíblico-catequéPrazo 01 a 02 / 05/ ; 12 a 15 / 08/ 2004/2005

Page 22: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

22

Projeto Catecismo Nacional para adultos Objetivo

ssando melhor o “querigma” ajudando os cristãos a descobrirElaborar um Catecismo Nacional para adultos numa linguagem bíblica-catequética expre os núcleos da fé

Justificativa ário após o DNC iniciar um processo de um Catecismo NacionalFaz-se necess para adultos

Estratégia Recolher os catecismos já produzidos nas dioceses; analisar o material, levantando os critérios de elaboração, através de uma comissão nomeada pela Presidência da CNBB.

Responsáveis ão Bíblico-Catequética, Comissão para a Doutrina daComissão para a Animaç Fé e Comissão Litúrgica

Prazo 2004/2005 Projeto Celebração dos 40 anos da Constituição Dogmática DEI VERBUM Objetivo Perceber a natureza e os princípios da Revelação de Deus na Sagrada

Escritura e na Tradição a fim de que nossa prática seja alimentada e orientada pelas verdades da fé.

Justificativa Retomar as grandes intuições e propostas Bíblico-Catequética e Teológica do documento visando uma leitura contextualizada e adulta da Bíblia. Necessidade de animar/articular as iniciativas em termos de formação possibilitando uma maior compreensão dos métodos de interpretação da Sagrada Escritura.

Estratégia Divulgação e preparação nos Seminários, Institutos e Faculdades de Teologia. Edição didática popular comemorativa dos 40 anos do documento. Encontro Nacional Bíblico-Catequético

Responsáveis Comissão para a Animação Bíblico-Catequética, Comissão de Doutrina, Comissão para o Ecumenismo e Diálogo Inter Religioso e Comissão dos Ministérios Ordenados e Vida Consagrada

Prazo divulgação) e 06 a 09/10/2005 (1º Encontro Nacional2004 (preparação e Bíblico Catequético)

Projeto Bispos responsáveis pela Animação Bíblico-Catequética nos regionais Objetivo elecendoAprofundar o processo catequético da Igreja no Brasil, estab

diretrizes e princípios orientadores para a ação bíblico- catequética Justificativa Necessidade de maior integração da catequese com a pastoral de conjunto

do regional, reforçando o princípio de interação fé e vida, traçando metas a partir do Diretório Nacional de Catequese, o Plano de Evangelização e as diretrizes da ação evangelizadora da Igreja no Brasil.

Estratégia Encontro Nacional com todos os Bispos Regionais Responsáveis ico-Catequética Comissão para a Animação BíblPrazo 14 a 16 de Setembro de 2004 5. Comissão para a Doutrina da Fé

ustificativa

ligência da fé e elando pela identidade cristã do seu testemunho ante os desafios atuais

ntrodução explicativa

um programa geral nos quadros de ação da Comissão Episcopal para a Doutrina a Fé.

J A comissão Episcopal para a Doutrina da Fé promove projetos visando a fidelidade à Doutrina da Igreja e a integridade na sua transmissão, favorecendo a intev I Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé constituirá, para cada quadriênio, o Grupo Interdisciplinar de Peritos em Teologia e Filosofia, e o Grupo para Acompanhamento de Traduções da Sagrada Escritura. A partir deste grupo interdisciplinar de peritos é que se elaborad

Page 23: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

23Programas específicos de cada Comissão, contemplando todos os setores

ua natureza, em comum acordo com o projeto de Evangelização da CNBB e das suas

sobre publicações que exigem esclarecimento

rinal, os textos de comissões e grupos de trabalho da

omo órgão de consulta, no campo doutrinário, para as Igrejas particulares no

teológico-bíblica mediante a promoção de encontros e sugestão de

m os teólogos e ser elo de ligação entre as entidades da comunidade teológica

Congregação

ublicar estudos de temas de interesse Eclesial na coleção subsídios Doutrinais da CNBB.

uadro Demonstrativo 5

Todo o programa de exercício da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé se realiza dentro do estabelecido pela sdiretrizes gerais. Assistir a CNBB no exercício do seu magistério doutrinal. Emitir parecer, do ponto de vista doutrinal,sobre a sua concordância com a fé. Avaliar, do ponto de vista doutCNBB, destinados à publicação. Esclarecer questões que digam respeito à fé e à moral cristãs. Servir cBrasil. Animar a reflexãotemas de estudo. Dialogar coe a CNBB. Executar tarefas e orientações que o Magistério Pontifício, em particular a para a Doutrina da fé, atribuir à Conferência Episcopal no campo doutrinal. P Q

de Azevedo - Presidente

s Santos om Dadeus Grings

Comissão para a Doutrina da Fé Dom Walmor Oliveira Dom Filippo Santoro Dom Sérgio da Rocha Dom Benedito Beni doD Projeto Igreja local, movimentos eclesiais e novas comunidades Objetivo Esclarecer a relação entre us múltiplos movimento eclesias e a Igreja local Justificativa ta da grande quantidade de pedidos deO trabalho se faz necessário em vis

esclarecimento sobre esta temática Estratégia po Interdisciplinar de Peritos daEncomenda de estudos contínuos ao Gru

Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé Responsáveis iscopal para a Doutrina da Fé Comissão EpPrazo 2003-2004 Projeto Comemoração da Lumen Gentium Objetivo numa forma mais acessível para umaElaborar comentários, talvez,

produção em grande quantidade Justificativa O quadragésimo aniversário deste importante documento para a Igreja Estratégia A partir do encontro anual dos peritos Grupo Interdisciplinar de Peritos da

Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé, abrir uma discussão aproveitando os especialista na área

Responsáveis são Episcopal para a Doutrina da Fé ComisPrazo 2004 Projeto Fomentar a Evangelização fundamental e seu caráter Kerigmático. Objetivo Anunciar com vigor a Pessoa de Jesus Cristo. Justificativa Jesus CristoFrente às necessidades sempre crescentes de um encontro com

queremos propô-lo como centro de toda a nossa evangelização. Estratégia Promoção de semanas, seminários e jornadas teológicas. Responsáveis iscopal para a Doutrina da Fé. Comissão EpPrazo 2004-2005. Projeto Comemoração da Dei Verbum.

Page 24: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

24 Objetivo uma forma mais acessível para umaElaborar comentários, talvez, n

produção em grande quantidade. Justificativa e do seu uso na Igreja retomarFrente a grande importância surgida entorno da Palavra

uma reflexão mais aprofundada sobre este documento. Estratégia sciplinar deReflexão a partir do segundo encontro anual do Grupo Interdi

Peritos que se realizará em fevereiro de 2004. Responsáveis ão Episcopal para a Doutrina da Fé. ComissPrazo 2005. Projeto s biblistas católicos para a criação de uma “associaçãoEnucleação do

de Biblistas” Objetivo Criar de uma “associação de Biblistas católicos” Justificativa Revisar continuadamente o texto atual da CNBB Estratégia e elaborar comentáriosAtravés de reuniões periódicas em Belo Horizont

didáticos em face ao texto oficial da Bíblia da CNBB Responsáveis / Peritos para o serviço deComissão Episcopal para a Doutrina da Fé

tradução e comentários da Sagrada Escritura Prazo 2003-2006 Projeto ão de um banco de dados das publicações nas áreas de teologia, filosofia eConstituiç

pastoral. Objetivo Estabelecer parceria com editoras católicas e leigas. Justificativa s para conhecimento dos bispos e discussões com aAvaliação de publicaçõe

direção dos Institutos. Estratégia Através do intercâmbio permanente com as editoras catalogar as

publicações, tomando em consideração outros trabalhos já iniciado nesta área.

Responsáveis iscopal para a Doutrina da Fé Comissão EpPrazo 2004-2006 Projeto Promoção de intercâmbio Objetivo ooperação com associações e sociedades deEstabelecer uma maior c

filosofia, teologia e outros Justificativa ssidade de promover e avaliar o andamentoO projeto surge a partir da nece

da produção científica no Brasil Estratégia anco de dados cadastrando especialistas para diferentesConstituir um b

áreas do Brasil Responsáveis piscopal para a Doutrina da Fé Comissão...EPrazo 2004-2006 Projeto ção para a doutrina da Fé e para a Assembléia Geral eElaborar relatórios para a Congrega

o Conselho Permanente da CNBB Objetivo elo de ligação entre as entidades deDialogar com os teólogos e ser

comunidades teológicas e a CNBB Justificativa Atender prontamente as consultas da CNBB e das Igrejas particularesEstratégia Acionando constantemente os peritos para a produção de pareceres Responsáveis são Episcopal para a Doutrina da Fé ComisPrazo 2004 4. Conclusão

segundo s Diretrizes Gerais da Ação evangelizadora no Brasil e o seu regimento interno.

Havendo já iniciado os seus trabalhos, agora no ano de 2003, a Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé estende agora sua área de atuação para o primeiro encontro anual da Comissão, onde estarão presente os Membros ordinários, a Comissão interdisciplinar de Peritos e os assessores, afim de dar continuidade às suas atividades específicas a

Page 25: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

256. Comissão para a liturgia

ustificativa

ando foram sugeridas prioridades ara fortalecer a renovação da liturgia em nosso País.

á possível ma celebração comunitária viva e ordenada. (DGAE 2003-2006, n.26 e 28)5

J A Comissão Episcopal para Liturgia tem por objetivo promover e acompanhar a vida litúrgica e o seu processo de inculturação. Os projetos do 17º Plano Bienal de Atividades pretendem concretizar esse objetivo, à luz das DGAE, com base nas conclusões do Seminário Nacional em Comemoração dos 40 anos da Constituição sobre a Sagrada Liturgia, realizado de 10 a 13 de março de 2003, qup Está em andamento, também, o processo de formação litúrgica, em todos os níveis. “A celebração litúrgica é o momento mais visível da comunidade eclesial, o momento em que ela se reúne, convocada pelo Espírito de Deus e pela Palavra, para louvar o Senhor, alimentar a fé e celebrar a vida. A liturgia é fonte e vértice da vida da Igreja. Isso é especialmente válido par a celebração eucarística. ‘A eucaristia edifica a Igreja, e a Igreja faz a eucaristia.’” “.... Mas a longa tradição bíblica e eclesial, em que se inserem as formas atuais da liturgia, exige uma formação dos fiéis, uma educação litúrgica, que não só os ajude a compreender a liturgia, mas a inseri-la no coração da própria vida cristã. Especial cuidado merece a formação das pessoas que exercem diversos ministérios (leitores, acólitos,”equipes litúrgicas”, animadores...), sem as quais não seru .

esso de onhecimento da liturgia e do Hinário Litúrgico, na busca de se cantar a liturgia.

sejam veladores do mistério celebrado e respondam às exigências e normas litúrgicas.

ossa Senhora Assunção, SP, a Associação dos iturgistas do Brasil e a Rede CELEBRA.

uadro Demonstrativo 6

O Setor da Música programou suas atividades para dar continuidade ao procc O Setor de Arte Sacra se propõe acompanhar e capacitar artistas, artesões e arquitetos com vistas a uma atuação mais qualificada, para que as produções artísticas e os espaços celebrativos tornem expressivo e real o sacerdócio comum dos fiéis e re O Setor de Liturgia com a incumbência de acompanhar a Pastoral Litúrgica no Brasil e o processo da formação litúrgica, em todos os níveis, mantém estreita relação com Centro de Liturgia da Faculdade de Teologia NL Q

ente or, SSS

om Hélio Adelar Rubert

astoral Litúrgica

Comissão para a Liturgia Dom Manoel João Francisco - PresidDom Joviano de Lima JúniD P Projeto Comissão Episcopal para Liturgia Objetivo s confiadas à Comissão Episcopal para Liturgia peloExecutar as tarefa

Estatuto da CNBB. Justificativa O Estatuto da CNBB prevê a existência da Comissão Episcopal para a

Liturgia (CEL) com a finalidade de promover e acompanhar a vida litúrgica e o seu processo de inculturação. Isso comporta avaliação das práticas celebrativas e dinamização da pastoral litúrgica no Brasil

Estratégias reuniões periódicas de estudo, avaliação e encaminhamentos, bem como acompanhamento aos projetos do 17o Plano Bienal, contanto com o apoio da equipe de reflexão e de liturgistas.

Responsáveis Presidente da CEL Prazo Três reuniões por ano: março, abril e outubro. Projeto Articulação da Pastoral Litúrgica.

Page 26: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

26Objetivo Refletir sobre a caminhada da Pastoral Litúrgica (PL) nos regionais e

partilhar experiências na perspectiva da inculturação, da formação litúrgica e da organização da Pastoral.

Justificativa Estes encontros realizam-se desde 1975. São uma instância de avaliação, estudo e escolha de prioridades. Constituem-se no segredo para a dinamização da liturgia. São solicitados pelos participantes. Abrem horizontes. Oferecem o referencial básico para a atuação da Comissão Episcopal para a Liturgia e o trabalho a ser desenvolvido pelos assessores.

Estratégicas encontro anual dos dezessete Bispos Responsáveis pela Liturgia nos Regionais, antecedido de um levantamento através de um questionário para preparar o relatório a ser apresentado e envio de subsídios de estudo.

Responsáveis Comissão Episcopal para a Liturgia (CEL). Prazo Outubro de 2004 e 2005. Orçamento para 2004: Projeto Equipe de Reflexão da Comissão Episcopal para liturgia. Objetivos copal para Liturgia e a execução dos projetos daAssessorar a Comissão Epis

área de liturgia no 17ª PB. Justificativa Qualquer organismo funciona bem quando apoiado numa assessoria

competente e atualizada. Muita pesquisa e elaboração de subsídios são confiadas à CEL que necessita da ajuda de especialistas e técnicos. Para acompanhar o processo de renovação e inculturação da liturgia exige-se um trabalho permanente, realizado em equipe, integrada por pessoas capacitadas.

Estratégicas Reuniões da equipe, ao longo do ano, para preparar e avaliar reuniões e seminários, com a distribuição de tarefas e elaboração de textos de apoio, com a utilização dos serviços da Internet.

Responsável ssão Episcopal para a liturgia e equipe permanente dePresidente da Comi assessoria da CEL.

Prazo Três reuniões por ano: março, junho e outubro. Projeto Animação das Equipes Regionais de liturgia. Objetivo promover a organização e a formação das equipes regionais de liturgia e

garantir a articulação entre elas para a dinamização da pastoral litúrgica e incremento da inculturação das celebrações.

Justificativa A presença é fator de animação da caminhada e incentivo no processo de revitalização das equipes, no contexto da comemoração dos 40 anos da SC. A visita torna-se um instrumento de apoio aos membros das equipes regionais.

Estratégias visitas preparadas a longo prazo, com o envolvimento direto dos responsáveis no Regional, tendo como ponto de partida a realidade da pastoral litúrgica e como iluminação as conclusões do Seminário Nacional em comemoração dos 40 anos da SC.

Prazo 2004-2005 Responsável dos membros da Equipe de Comissão Episcopal para Liturgia com a ajuda

Reflexão e da equipe de assessoria permanente. Projeto Acompanhamento aos Responsáveis pelos Folhetos Litúrgicos. Objetivo Acompanhar o trabalho dos responsáveis pelos folhetos litúrgicos, refletindo

critérios para a elaboração dos subsídios na perspectiva da natureza da liturgia.

Justificativa Há uma distância entre as propostas da Igreja para a celebração da liturgia e as práticas existentes. Milhões de folhetos chegam às comunidades exercendo uma influência fortíssima e plasmando um jeito de entender a liturgia e de celebrá-la. Os encontros são solicitados pelos responsáveis e apoiados pela CNBB. Ajudam no esforço de garantir a participação ativa da comunidade, no incentivo da inculturação e no processo da formação litúrgica das equipes de liturgia.

Estratégicas encontros anuais, com assessoria de liturgistas, com espaços para avaliação das produções e mutirão entre os participantes para coleta de sugestões para

Page 27: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

27elaboração dos folhetos.

Prazo Julho de 2004-2005. Responsável issão Episcopal para a Liturgia e os responsáveis pelosAssessoria da Com

folhetos litúrgicos. Projeto Formação litúrgica das equipes de liturgia. Objetivo , tendoOferecer subsídios didáticos para a formação das equipes de liturgia

em vista a animação das celebrações e a participação ativa do povo. Justificativa A comemoração os 40 anos da SC mostrou o dinamismo existente nas

celebrações das comunidades e trouxe à tona um desafio, constatado desde o começo da renovação litúrgica, qual seja, a necessidade da formação litúrgica das equipes de liturgia. Subsídios litúrgicos simples podem ser instrumentos válidos para suprir essa carência.

Estratégias Escolha de temas de estudo com pedido de colaboração de liturgistas e edição em forma popular através dos meios disponíveis como: cartilhas, brochuras, folhetos litúrgicos, partir da Páscoa de 2004.

Responsável CEL. Prazo Março a dezembro de 2004 Projeto Documentação dos 40 anos da Sagrada Liturgia no Brasil. Objetivo recuperar artigos, documentos e livros publicados durante as comemorações

dos 40 anos da SC nas dioceses do Brasil, para medir o alcance e a extensão da renovação e inculturação da liturgia em nosso País.

Justificativa É importante para a história da Igreja e para o acompanhamento do processo da renovação e formação litúrgicas ter disponível no Serviço de Documentação um banco de dados com tudo que foi realizado no Brasil para a comemoração do evento dos 40 anos da SC.

Responsável e música sacra em colaboração com o Serviçosetores de liturgia, arte sacra de Documentação da CNBB.

Prazo ao longo de 2004. Projeto Mídia e as celebrações litúrgicas Objetivo refletir sobre as experiências de evangelização e formação litúrgica que

acontecem nas transmissões das celebrações através da mídia, visando integrar a linguagem simbólico-sacramental e a linguagem própria dos meios de comunicação social, tendo em vista a dignidade do mistério da salvação e plena participação do povo na liturgia.

Justificativa Há muito tempo vem acontecendo encontros de reflexão sobre os desafios das celebrações na mídia, na procura da melhor adequação entre linguagem litúrgica e televisiva. Frente ao aumento de transmissões de celebrações e suas repercussões na vida das comunidades, a continuidade do estudo foi solicitado pelos Bispos Responsáveis pela Liturgia nos Regionais.

Estratégias - pesquisa de opinião para conhecer o valor e o alcance das celebrações na vida das comunidades; - levantamento dos principais desafios referentes à linguagem litúrgica e televisiva; - recuperação de bibliografia e documentos existentes ao tema.

Responsável ra Cultura, Comunicação e Educação; ComissãoComissão Episcopal pa Episcopal para Liturgia

Prazo outubro de 2004. Projeto Elaboração e tradução dos textos litúrgicos Objetivos Atualizar os textos litúrgicos existentes à luz da 5a. Instrução – Liturgiam

Authenticam; - traduzir e adaptar a Terceira Edição Típica do Missal Romano; - criar textos litúrgicos para as celebrações das memórias dos novos santos e beatos.

Justificativa Ao lado do imperativo da inculturação da liturgia, temos as exigências da 5a Instrução, solicitando que os textos litúrgico, no prazo de cinco anos, sejam todos revistos e adaptados conforme os critérios emanados pela Liturgiam

Page 28: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

28Authenticam.

Estratégias Organização de duas equipes de tradutores e revisores dos textos litúrgicos, com reuniões periódicas, utilização dos serviços da Internet, e supervisão da CETEL.

Responsável . Comissão Episcopal para a LiturgiaPrazo janeiro de 2004 a maio de 2006. Projeto Pastoral e Liturgia nos Santuários e nos Lugares de Romaria. Objetivo Acompanhar o trabalho pastoral desenvolvido nos santuários, à luz das

Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, no contexto da pastoral de conjunto.

Justificativa São mais de trezentos santuários e lugares de Romaria, espalhados por todo o Brasil, que acolhem anualmente milhões de peregrinos, oferecendo um invejável espaço de evangelização e formação litúrgica, com significativa repercussão na vida e organização das paróquias. Os santuários, de alguma forma, questionam e complementam a pastoral diocesana e paróquia.

Estratégias Encontros de dois em dois anos, preparados pelos agentes do Santuário que acolhe os participantes, tendo como ponto de partida a avaliação do trabalho desenvolvido e a retomada das Diretrizes da CNBB com a escolha de prioridades para a ação pastoral.

Responsável Santuário de Aparecida do Norte e a Comissão Episcopal para a Reitor do Liturgia.

Prazo 08 a 12 de março de 2004. Projeto Diretório catequético nacional. (conferir nos projetos da Comissão bíblico-catequético, é um projeto em parceria) Projeto da liturgia no meio-afrodescentes emSeminário sobre inculturação

parceria com o Nordeste III. (Este projeto está sob a responsabilidade do setor liturgia do Regional Nordeste III com o apoio e assessoria da Comissão Episcopal para a Liturgia) Projeto Inculturação da liturgia nos meios das nações indígenas. Objetivo trabalhar o processo da inculturação da liturgia a partir das culturas e

expressões religiosas dos povos indígenas, tendo em vista a evangelização e o enriquecimento da liturgia das comunidades, tanto indígenas e como não indígenas.

Justificativa Depois de 500 anos de evangelização dos povos indígenas, embora tarde, é salutar e enriquecedor recolher experiências sobre as iniciativas de inculturação existentes entre os povos indígenas para fortalecer essas experiências e inculturar a liturgia católica.

Estratégias Realização do Seminário Nacional com pessoas que atuam nas comunidades indígenas, com assessoria de peritos, a partir da coleta de experiências significativas de inculturação nos meios indígenas, para valorizá-las à luz da Tradição e da Teologia Litúrgicas.

Responsável issão Episcopal para AçãoComissão Episcopal para a Liturgia, Com Missionária e Cooperação intereclesial e CIMI.

Prazo: 2004 e 2005 Arte Sacra Projeto Formação de profissionais, seminaristas e equipes de construção. Objetivo a, a história, a tradição da Igreja e as exigênciasConhecer a Arte Sacr

litúrgicas pertinentes. Justificativa A igreja edifício, além de favorecer o encontro das pessoas e o encontro

com Deus, deve ser sinal sensível do mistério que ali se celebra. Daí a necessidade de investir na formação para que possamos ter espaços que correspondam à dimensão simbólica e funcional da Liturgia.

Estratégia Através de Cursos; Encontro Nacional de Arte Sacra; Institutos de Filosofia e

Page 29: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

29Teologia; Nas comunidades que se preparam para construir ou reformar

Responsável ra Setor Arte SacPrazo 2004 – 2006 Projeto articulação e formação das Comissões deAcompanhar o processo de

Arte Sacra nos Regionais. Objetivo sões que possamConstituir em todos os Regionais pequenas Comis

assessorar as dioceses no que diz respeito à Arte Sacra. Justificativa Existem dioceses que não têm condições de formar as “Comissões

Diocesanas de Arte Sacra” por várias situações e motivos. É necessário que nos Regionais haja alguém que responda com competência e possa suprir as carências das dioceses. Às vezes se trata de formar melhor algum profissional que já contribui e atua na Igreja.

Estratégia Encontros de Formação; Visitar ao menos três Regionais por ano. Responsável ra Setor Arte SacPrazo 2004 – 2006 Projeto Apoio, assessoria ao Curso de Especialização em Arte Sacra. Objetivo Formar profissionais com qualificação específica. Justificativa Em virtude da carência de pessoas preparadas em Arte Sacra os bispos

responsáveis pela liturgia nos regionais solicitaram um curso sistemático de Especialização, que prepare profissionais e professores que possam ministrar esta disciplina nas casas de formação. Em vista disso a Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção tem solicitado a colaboração do Setor da CNBB até sua consolidação.

Estratégia Organizar o Curso de Especialização em Arte Sacra junto à Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção. Será um curso intensivo nos meses de janeiro e julho.

Responsável ção e Setor Arte Sacra. Faculdade de Teologia Nossa Senhora da AssunPrazo 2004 – janeiro e julho / 2005 – janeiro e julho Projeto Colaborar com o IPHAN nos restauros e reformas das Igrejas Objetivo ativos Salvaguardar as exigências e normas litúrgicas nos espaços celebr

que passam por alguma reforma ou restauro por parte do patrimônio. Justificativa A Igreja possui inúmeros bens tombados em fase de restauro. Estes

espaços necessitam de uma adequação à Liturgia proposta pelo Vaticano II. Orientar e assessorar estes processos.

Estratégia Dar assessoria nas obras de restauro. Responsál acra; IPHAN Setor Arte SPrazo 2004-2006 Projeto Formar uma equipe de Reflexão. Objetivo sões com a participação de profissionais Avançar na reflexão e ampliar o leque das discus

de diversas áreas de abrangência da Arte Sacra. Justificativa A Arte Sacra exige a criação de um grupo multidisciplinar que além de

pesquisa e reflexão auxilie as comissões, possa oferecer subsídios e ao mesmo tempo estimule o processo de inculturação.

Estratégia tros anuais de estudo, reflexão, pesquisa e elaboração deDois encon subsídios.

Responsável cra e Liturgia Setor Arte SaPrazo 2004 – 2006 Música Litúrgica Projeto Hinário litúrgico - Gravação Estratégia itúrgico (domingos e festas do anoConclusão das gravações do Hinário L

litúrgico A-B-C) pela gravadora Paulus.

Page 30: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

30Justificativa Garantir um repertório litúrgico que expresse a sacramentalidade da música

enquanto rito (música ritual). O Hinário Litúrgico é referência indispensável para a criação de um sólido repertório bíblico-litúrgico nas comunidades.

Responsável Setor de música Prazo Até o final de 2004 Projeto sta e ampliada dos fascículos 2, 3 e 4 do “HinárioEdição revi

Litúrgico” Estratégia Uma comissão “ad hoc” (4 pessoas) coordenada pelo assessor da CNBB

selecionará outras composições que enriquecerão o repertório existente. A mesma comissão fará a supressão de outras músicas inadequadas à liturgia, nos fascículos 2 (ciclo da páscoa), 3 (tempo comum) e 4 (sacramentos, comum dos santos...). Para o trabalho de edição de partituras, o setor de música da CNBB contará com a ajuda de um(a) copista. O projeto prevê uma edição do Hinário Litúrgico somente com os textos dos cantos.

Justificativa Compatibilizar o repertório litúrgico das gravações com o das atuais edições do Hinário Litúrgico, uma vez que muitas músicas gravadas não constam nos hinários. Reformular os índices gerais e sumários com sugestões de cantos para as celebrações, conforme as gravações.

Responsável sica Setor de múPrazo 2004/2005 Projeto Edição de um livro de partituras para o canto da Liturgia das Horas Estratégia Uma comissão “ad hoc” de músicos e liturgistas (5 pessoas) ajudará o assessor na

escolha de um repertório adequado para o canto da Liturgia das Horas. Estes subsídios deverão ser publicados em forma de livro.

Justificativa Desde a edição da Liturgia das Horas (década de 1980), faz-se necessário a publicação de um livro que reúna uma série de melodias para o canto do Ofício Divino. Será um instrumento valiosíssimo para as comunidades religiosas, casas de formação e demais comunidades do povo de Deus.

Responsável sica Setor de múPrazo 2004/2005 Projeto Liturgia das Horas - Gravações Estratégia A mesma comissão responsável pela edição das partituras (cf. projeto

acima), estudará a viabilidade de gravação em CDs de boa parte do repertório da Liturgia das Horas.

Justificativa Dada a dificuldade de muitas comunidades não disporem de músicos e musicistas, faz-se necessário a gravação de um repertório básico da Liturgia das Horas.

Responsável sica Setor de múPrazo 2004/2005 Projeto Encontros anuais de músicos, a nível de regiões Estratégia O assessor programará 5 encontros de músicos litúrgicos, atingindo assim

todas as regiões do País (Lugares previstos: Manaus, Terezina, Salvador, B. Horizonte, S. Paulo)

Justificativa Estes encontros anuais com músicos litúrgicos, a nível de regiões, têm por finalidade desenvolver um plano de formação litúrgico-musical para os mesmos e promover um melhor intercâmbio entre o setor de música litúrgica da CNBB, os regionais e as dioceses.

Responsável sica Setor de múPrazo 2004/2005 Projeto Equipe de reflexão de músicos litúrgicos Estratégia Criação de uma equipe de 9 componentes (músicos, poetas e liturgistas),

que se reunirá duas vezes por ano, para aprofundar temas relevantes e

Page 31: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

31emergentes ligados à pastoral da música litúrgica da Igreja no Brasil.

Justificativa Esta equipe será formada de regentes do coro, poetas, liturgistas, compositores... de todo o País. Cabe ainda à equipe: a) avaliar as recentes produções musicais; b) fazer uma revisão no livro “A música litúrgica no Brasil” (Estudos 79); c) fazer uma revisão dos fascículos 1, 3 e 4 do Hinário Litúrgico; d) auxiliar o assessor de música litúrgica da CNBB na articulação e organização dos encontros a nível de regiões (cf. projeto acima).

Responsável sica Setor de múPrazo 2004/2005 Projeto Revisão de “A música litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, 79) Estratégia Três pessoas da “Comissão Nacional” (cf. projeto acima) se encarregarão de

fazer uma revisão do texto “A música litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, 79).

Justificativa O livro em questão encontra-se na 5ª edição e, desde o Encontro Nacional de músicos litúrgicos (ano 2000), foi pedido algumas correções pontuais no corpo do texto.

Responsável sica Setor de múPrazo 2004/2005 7. Comissão para o ecumenismo e o diálogo inter-religioso

ustificativa

ostrar sua estima pelo princípio de que todos somos irmãos e uais em dignidades.

uadro Demonstrativo 7

J A Comissão tem por finalidade promover o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso. Os projetos para o 17º Plano Bienal, tem por objetivo a concretização desse diálogo e celebrar a comunhão nos aspectos que nos garantem a unidade. “As relações ecumênicas constituem uma realidade complexa e delicada que implica, ao mesmo tempo, o estudo e o diálogo teológico, os contatos e as relações fraternas, a oração e a colaboração prática. Somos chamados a atuar em todos esses campos”. Por isso a Comissão propõem que sejam valorizadas todas as oportunidades para crescer no conhecimento, na compreensão e na estima para com os nossos irmãos em Cristo. E a comunidade eclesial deve, efetivamente, mig Q

ogo Inter-Religioso chiori - Presidente

om José Alberto Moura, CSS

Comissão para o Ecumenismo e o DiálDom João Oneres MarDom André de Witte D Projeto 40 anos da promulgação do Decreto “Unitatis Redintegratio” Estratégia rial popular que divulgue as orientações da UnitatisPublicar mate

Redintegratio. Realizar Encontros, Reflexões, Estudos, Debates e Pesquisas

Objetivo Divulgar a doutrina católica sobre o ecumenismo. Justificativa a respeito de viver e buscar aNecessidade de entender o que a Igreja diz

unidade entre as diferentes Igrejas Cristãs. Essa necessidade se torna maior na medida em que cresce o convívio entre cristãos de denominações diferentes na sociedade e nas famílias.

Responsáveis / Institutos Teológicos, e Parceria com a ComissãoCEEDI / Regionais Bíblico-Catequética.

Prazo Durante o período de 2004. Projeto da CNBBBispos e Assessores de Ecumenismo dos Regionais

Professores de Ecumenismo e de Diálogo Inter-Religioso.

Page 32: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

32Estratégia Encontros de formação permanente. Objetivo “A solicitude para instaurar a união se impõe a toda a Igreja, tanto aos fiéis

como aos pastores e afeta a cada um em particular, de acordo com sua capacidade, quer na vida cristã cotidiana, quer nas investigações teológicas e históricas” (§ 5 UR).

Justificativa O Ecumenismo é parte integrante da doutrina da Igreja. Cabe aos professores e bispos tomarem as iniciativas necessárias a fim de que haja, na Igreja, pessoas preparadas para trabalhar essa dimensão, no seu conteúdo específico assim como algo que permeia o que a Igreja faz.

Responsáveis Ministérios. CEEDI e parceria com a Comissão Vocações e Prazo 27 a 30 de Janeiro de 2004 – São Paulo, SP. Projeto Diálogo entre Bispos Católicos e Pastores Sinodais Luteranos. Estratégia Encontro Bienal. Objetivo especificamente, entre as Igrejas Católica“estimular o diálogo ecumênico,

Romana e Evangélica Luterana”. Justificativa Os encontros nacionais entre católicos e luteranos têm ajudado a

aproximação das duas Igrejas e, ao mesmo tempo, ajudam o crescimento do diálogo com outras denominações cristãs. Tais encontros promovem também o progresso nos estudos bíblicos e teológicos.

Responsáveis vangélica Luterana CEEDI / Comissão Mista Católica Romana-EPrazo 11 e 12 Maio de 2004 – Porto Alegre, RS. Projeto Diálogo entre Judeus e Católicos. Estratégia Assembléia e Reuniões da Comissão Nacional. Objetivo “Fomentar e recomendar a ambas as partes mútuo conhecimento e apreço.

Poderá ele ser obtido principalmente pelos estudos bíblicos e teológicos e ainda por diálogos fraternos” (§ 4 NA).

Justificativa eNecessidade de conhecer a tradição na qual Jesus se encarnou. Necessidad de valorizar a nossa origem apostólica e a herança do Antigo Testamento.

Responsáveis CEEDI / DCJ. Prazo 6 e 7 Junho de 2004 – Salvador, BA. Projeto Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Estratégia seminários, palestras, programas de rádio e TV e retirosCelebrações,

ecumênicos. Objetivo ar toda comunidade cristã a orar pela unidade tão desejada porIncentiv

Jesus. Justificativa A Semana de Oração é uma oportunidade concreta e importante que

permite o aprofundamento da Espiritualidade Ecumênica. Por fazer parte do calendário das Igrejas, a Semana garante um espaço de vivência ecumênica e pode ser semente de outras iniciativas.

Responsáveis CEEDI / CONIC. Prazo 23 a 30 Maio de 2004 – Todas as Paróquias e Comunidades. Projeto Década para Superação da Violência. Estratégia Encontro / Seminário. Objetivo Colocar a preocupação e o esforço de superar a violência e de promover a

Dignidade Humana e a Paz no centro da vida e do testemunho das Igrejas, organismos ecumênicos, redes, organizações não governamentais, movimentos sociais – populares, de modo a construir uma cultura da Paz.

Justificativa Como a Igreja Católica é membro do CONIC, ela assume a Década, uma proposta do Conselho Mundial de Igrejas. Reconhecemos que a questão da violência exige uma resposta cristã.

Responsáveis CEEDI. Prazo Durante o período de 2004

Page 33: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

33

Projeto Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso Estratégia Através de reuniões e contatos telefônicos e e-mails Objetivo Articular o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso nos Regionais da CNBB Responsáveis CEEDI Prazo 27 a 30 de janeiro (SP) e 27 de setembro de 2004 (CNBB) Projeto 40 anos da promulgação da Declaração “Nostra Aetate” Estratégia tate. Divulgá-laConfeccionar uma versão popular da Declaração Nostra Ae

através de Encontros, Reflexão, Estudo, Debate e Pesquisa. Objetivo Tornar o diálogo inter-religioso uma realidade visível na Igreja Justificativa conhecida a doutrina da Igreja Católica sobre oNecessidade de tornar

Diálogo Inter-Religioso Responsáveis ais / Institutos Teológicos e Parceria com a ComissãoCEEDI / DCJ, Region

Bíblico-Catequética. Prazo Durante o período de 2005 Projeto da CNBBBispos e Assessores de Ecumenismo nos Regionais

Professores de Ecumenismo e de Diálogo Inter-Religioso. Estratégia Encontros Anuais. Objetivo “A solicitude para instaurar a união se impõe a toda a Igreja, tanto aos fiéis

como aos pastores e afeta a cada um em particular, de acordo com sua capacidade, quer na vida cristã cotidiana, quer nas investigações teológicas e históricas” (§ 5 UR).

Justificativa Dar continuidade ao processo de troca de experiência, aprofundamento e reflexão visando a formação ecumênica dos agentes e a articulação dos trabalhos ecumênicos nos Regionais e nas Dioceses.

Responsáveis om a Comissão Vocações e Ministérios. CEEDI e parceria cPrazo Janeiro de 2005. Projeto Diálogo entre Bispos Anglicanos e Bispos Católicos. Estratégia Encontros Bianuais. Objetivo tua e realizar a vontade doDialogar para aprofundar a compreensão mú

Senhor Jesus: a unidade e a plena comunhão. Justificativa As Igrejas Anglicana e Católica Romana estão dialogando há muito tempo.

Esse diálogo é sinal de busca de unidade e de comunhão. Como tal pode ajudar a experiência ecumênica a progredir.

Responsáveis CEEDI / CONAC. Prazo Março de 2005, São Paulo, SP. Projeto Campanha da Fraternidade Ecumênica. Estratégia os, Celebrações e Reflexões, enfim em todas as dinâmicas conhecidasEncontr

da CF. Objetivo de na busca da superaçãoUnir as Igrejas Cristãs e as pessoas de boa vonta

da violência promovendo a solidariedade e a paz. Justificativa enação doA CF desse ano será desenvolvida de forma ecumênica sob a coord

CONIC. A CEEDI se envolverá especialmente nesse projeto global. Responsáveis CEEDI / CONIC. Prazo Quaresma de 2005. Projeto Regionais Sul I, II, III e IV – Sulão. Justificativa A convivência ecumênica tem contribuído para o crescimento do ecumenismo

reforçando o estudo e a reflexão bíblico / teológica. A experiência tem mostrado, na prática, que o diálogo não só é possível, mas é gratificante.

Estratégia Encontro Ecumênico. Objetivo rcionar uma experiência de convívio ecumênico entre os Regionais doPropo

Sul. Responsáveis CEEDI / Regionais do Sul

Page 34: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

34Prazo Primeiro semestre de 2005, Curitiba, PR Projeto Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Estratégia programas de rádio e TV e retirosCelebrações, seminários, palestras,

ecumênicos. Objetivo ar toda comunidade cristã a orar pela unidade tão desejada porIncentiv

Jesus. Justificativa A Semana de Oração é uma oportunidade concreta e importante que permite

o aprofundamento da Espiritualidade Ecumênica. Por fazer parte do calendário das Igrejas, a Semana garante um espaço de vivência ecumênica e pode ser semente de outras iniciativas.

Responsáveis CEEDI / CONIC. Prazo Entre Ascensão e Pentecostes de 2005 nas Paróquias e Comunidades. Projeto Década para Superação da Violência. Estratégia Encontro / Seminário. Objetivo Colocar a preocupação e o esforço de superar a violência e de promover a

Dignidade Humana e a Paz no centro da vida e do testemunho das Igrejas, organismos ecumênicos, redes, organizações não governamentais, movimentos sociais – populares, de modo a construir uma cultura da Paz.

Justificativa Como a Igreja Católica é membro do CONIC, ela assume a Década, uma proposta do Conselho Mundial de Igrejas. Reconhecemos que a questão da violência exige uma resposta cristã.

Responsáveis CEEDI. Prazo Durante o período de 2005. Projeto Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso. Estratégia Através de reuniões e contatos telefônicos e e-mails. Objetivo Articular o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso nos Regionais da CNBB. Justificativa Responsáveis CEEDIPrazo 2005 8. Comissão para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz

ustificativa

motivo, a Igreja ente-se real e intimamente ligada ao gênero humano e à sua história”.

ê-lo sobretudo no rosto daqueles com quem ele esmo se quis identificar” (NMI, n.49)6

J A Igreja Católica no Brasil caracteriza-se por sua forte atuação na defesa dos direitos humanos e na luta pela ética e pela justiça na sociedade. Esse destaque deve-se bastante ao seu empenho na tradução concreta da Constituição Pastoral Gaudium et Spes. È o espírito desse documento do Concílio Vaticano II que impregna a Comissão para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz: “As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração. Porque a sua comunidade é formada por homens, que, reunidos em Cristo, são guiados pelo Espírito Santo na sua peregrinação em demanda do Reino do Pai, e receberam a mensagem da salvação para a comunicar a todos. Por este s O Papa João Paulo II, comentando o episódio do juízo final (Mt 25,31-46) diz que “a caridade abre-se por sua natureza, ao serviço universal, frutificando no compromisso de um amor ativo e concreto a cada ser humano. Se verdadeiramente partimos da contemplação de Cristo, devemos saber vm . A 8ª Comissão da ação evangelizadora da Igreja no Brasil tem como missão, portanto, traduzir em ações sociais e políticas a solicitude da Igreja para com os mais pobres e

Page 35: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

35indefesos, unindo numa mesma preocupação pastoral fé e vida, oração e ação. Tal missão exige discernir os apelos do Espírito nas múltiplas interrogações do mundo de hoje. À luz da Palavra de Deus e das Diretrizes Gerais, a Igreja procura manter-se sempre atenta aos “sinais dos tempos”. A tarefa requer um diagnóstico atualizado da realidade sócio-econômica e político-cultural, no sentido de identificar os principais desafios e buscar respostas pastorais para a construção de uma sociedade justa, solidária e fraterna, a caminho do Reino de Deus. Daí a prioridade à exigência evangélica o serviço, num complemento orgânico com o diálogo, o anúncio e o testemunho.

e Deus para os principais problemas que afligem os homens e ulheres em geral.

o onstitui-se em exigência delicada, mas, ao mesmo tempo, necessária e intransferível.

Conselho Gestor do Fundo Nacional de Solidariedade e etor de Mobilidade Humana.

Rua, Pastoral dos Pescadores (CPP), Pastoral da Mulher arginalizada (PMM).

nvestigações Sociais (CERIS), Comissão Pastoral da erra (CPT) e Pastoral da Criança.

Refugiados, Pastoral do Turismo, Pastoral dos Nômades e Pastoral dos Caminhoneiros.

uadro Demonstrativo 8

d Como cidadãos do mundo, os leigos e leigas precisam assumir suas responsabilidades próprias, adquirir uma verdadeira competência profissional no seu domínio, concretizando em sua vida cristã a dimensão social do Evangelho. O trabalho deve ser exercido de tal maneira que, ao mesmo tempo, se realize um progressivo despertar dos membros do Povo dm Nestes tempos marcados pela influência da comunicação e da informação, é importante sensibilizar a opinião pública para uma melhor compreensão do autêntico papel da Igreja na construção do Reino. Nesta perspectiva, é importante dar visibilidade à ação social, com vistas a uma maior incidência na transformação das estruturas injustas. A denúncia e o anúncio, no espírito ético e evangélico, formam aqui um binômio complementar e indissociável. A presença profética da Igreja em um país tão diversificado como o nossc A Comissão para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz é constituída por quatro setores: Pastorais Sociais, Organismos,S O Setor Pastoral Social abriga onze Pastorais Específicas: Pastoral Afro-brasileira, Pastoral dos Migrantes (SPM), Pastoral do Menor, Pastoral Carcerária, Pastoral da Terceira Idade, Pastoral da Sobriedade, Pastoral Operária (PO), Pastoral da Saúde, Pastoral do Povo daM O Setor dos Organismos é constituído pelos seguintes: Cáritas Brasileira, Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP), Instituto Brasileiro de Desenvolvimento (IBRADES), Centro de Estatística Religiosa e IT O Setor de Mobilidade Humana é formado por: Apostolado do Mar, Imigrações, Migraçõese Q

Justiça e da Paz SS - Presidente

S

om Frei Luís Flávio Cappio, OFM

Comissão para o Serviço da Caridade, da Dom Aldo Di Cillo Pagotto, SDom Pedro Luis Stringhini Dom Jacyr Francisco Braido, CDom Luiz Demétrio Valentini D Projeto Reuniões da Comissão para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz Objetivo diretrizes gerais da 8ª Comissão e acompanhar os diversos serviços a elaTraçar as

vinculados Estratégia Um encontro por semestre

Um encontro durante a Assembléia Geral da CNBB Justificativa Os encontros da Comissão têm dupla finalidade: primeiro, proporcionar o

intercâmbio das atividades e preocupações ligadas aos diferentes serviços; depois, atualizar o diagnóstico da realidade social, com vistas a identificar e

Page 36: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

36discernir os principais desafios ou “sinais dos tempos”; por fim, traçar as prioridades e metas comuns, a partir das Diretrizes Gerais da Ação da Igreja no Brasil.

Responsávei GRENI /CRB Nacional s Prazo 2004 e 2005 Projeto Acompanhamento e articulação nos diversos Serviços, Pastorais

Sociais e Organismos ligados à Comissão para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz, bem como acompanhamento e assessoria aos Regionais da CNBB.

Objetivo s que compõem o Setor Pastoral Social,Articular as várias pastorais sociais e organismo acompanhar e assessorar os Regionais da CNBB.

Estratégia ença nos EncontrosEncontros Semestrais das Pastorais e Organismos, Pres Regionais, Intercâmbio de iniciativas, subsídios e notícias

Justificativa As transformações econômicas, políticas e sociais ajudam a estruturar ou a desestabilizar a sociedade. A Igreja sente-se desafiada em sua missão de Evangelização e promoção humana, devendo discernir os sinais de vida e esperança numa sociedade contraditória. As diversas expressões das Pastorais Sociais e Organismos procuram levar a presença da Igreja junto aos empobrecidos, enfrentando as situações de marginalização e exclusão.

Responsávei Serviços, Organismos, Pastorais Sociais e organizações parceiras s Prazo 2004-2005 Projeto Realização da Quarta Semana Social Brasileira (4ª SSB) Objetivo tural, identificar seusAtualizar o diagnóstico da realidade social, política, econômica e cul

principais desafios e indicar pistas de ação pastoral e políticas públicas. Estratégia Encontros, seminários, simpósios, fóruns permanentes com reflexões, debates

e encaminhamentos práticos discernindo a conjuntura nacional, com participação popular ativa, com vistas à inclusão social. As iniciativas devem realizar-se em diversos níveis e em diversas regiões do país, atingindo um público alvo diversificado, visando a formação de novas lideranças.

Justificativa O instrumento das Semanas Sociais consiste num processo de compromisso e reflexão com as transformações sociais. Atrás de um profundo diagnóstico da realidade, aborda e debate um núcleo de questões candentes, especialmente nas áreas econômica, política, social e cultural. A Igreja fiel à sua missão evangelizadora, sensível aos principais problemas que o povo enfrenta, procura solidarizar-se afetiva e efetivamente, buscando caminhos pastorais e soluções para a realidade conflitiva e complexa em que vivemos.

Responsáveis

Serviços, Organismos Pastorais Sociais da Comissão para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz, em parceria com outras Igreja, outras instâncias da CNBB e movimentos, entidades e organizações da sociedade civil.

Prazo 4ª SSB

Primeiro semestre: Continuidade das Semanas Regionais, diocesanas e

2003 – Preparação da temática central e da metodologia 2004 – Primeiro semestre: Seminário nacional de abertura daSegundo semestre: Semanas Regionais, Diocesanos e locais 2005 – locais Segundo semestre: Momento Nacional

Projeto Excluídos, Nacional e Continental, e Campanha JubileuGrito dos

Sul/Brasil Objetivo sobre a o modelo de exclusão social crescente, levando osSensibilizar a Igreja e a sociedade

próprios excluídos a organizar-se. Estratégia estações, caminhadas,Reuniões de coordenação, plenárias sociais, manif

celebrações, romarias, em nível nacional e continental. Justificativa O Grito dos Excluídos (nacional e continental) e a Campanha Jubileu Sul/Brasil

são duas iniciativas que procuram colocar em pauta os principais temas

Page 37: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

37nacionais, promovendo atividades que denunciam a exclusão social e, ao mesmo tempo buscam alternativas para a construção de uma sociedade justa e solidária. O objetivo principal é envolver a sociedade no debate de assuntos que interessam todos os cidadãos e cidadãs, no sentido de elevar o nível de consciência e promover a organização e mobilização para as mudanças necessárias.

Responsáveis

Serviços, Pastorais Sociais e Organismos da 8ª Comissão, em conjunto com outras forças sociais. Tanto o Grito dos Excluídos quanto a Campanha Jubileu Sul/Brasil são ações coordenadas por várias entidades da sociedade: Igrejas, movimentos sociais e organizações diversas.

Prazo 2004-2005. Projeto a. Cartilha do Setor Pastoral Social sobre a DoutrinaElaboração da 2

Social da Igreja Objetivo ocial da Igreja, oferecendo aos agentesEstudar e popularizar os fundamentos da Doutrina S

e lideranças um novo instrumento de ação pastoral. Estratégia Produção de um subsídio e de outros materiais afins, como roteiro simples e

claros para o estudo da Doutrina Social da Igreja, com vistas à formação e ação do trabalho na Pastoral Social.

Justificativa O Evangelho apresenta implicações éticas, incidindo sobre a formação da pessoa e da sociedade. A referência aos princípios e fundamentos da Doutrina Social da Igreja deve ser a base para uma formação integral das lideranças e agentes das pastorais sociais, garantindo-lhes maior segurança no pensamento e ação.

Responsávei IBRADES, assessoria de especialistas, sob as recomendações da Comissão. s Prazo 2004. Pastoral Afro-brasileira da CNBB

Projeto (CONENC).

A - Congresso Nacional de Entidades Negras Católicas B - Encontro de Pastoral Afro-americana e Caribenha. C - Encontro anual dos padres, bispos e diáconos negros.

Objetivo

Dar continuidade à rica herança de experiência e reflexão pastoral nas comunidades negras latino-americanas, para aprofundar a inculturação que acontece no contexto da cultura, contribuindo para a superação a de todos os preconceitos, discriminações, reconhecendo os valores religiosos da cultura africana. Despertar vocações, dentro da espiritualidade e mística afro-brasileira, através do diálogo inter-religioso com as diversas religiões de matriz africana. Empreender ações solidárias dentro dos objetivos da ação evangelizadora, na nossa sociedade injusta, visando a superação das desigualdades, da exclusão social, da miséria e da violência contra o povo negro, através de políticas públicas que favoreçam a inclusão social e o reconhecimento dos direitos das populações afro-descendentes.

Justificativa s entre as entidades negras para uma PastoralA - Articulação e projeto Orgânica, evangelizadora. B - Articular as Pastorais Afro-americana e Caribenha, para um aprofundamento sobre a questão do povo negro, numa perspectiva globalizante. C - A formação continuada e a capacitação dos padres, bispos e diáconos negros podem contribuir para o resgate das suas culturas e identidade. É um espaço de aprofundamento, análise, reflexão e da metodologia pastoral em vista dos ministérios específicos.

Estratégia Encontros Regionais, Reunião comA - Reuniões da Coordenação, representantes de grupos específicos. B - C Participação na Comissão Preparatória, Reunião da Diretoria do IMA e com grupos específicos.

Page 38: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

38Responsávei FRO, DEMIS (CELAM) s

A - GRT e IMA B - GRT, SEPAC - IMA,GRT

Prazo

C - 2004-2006

A - 2004-2005 B - 2002-2003

Projeto de lideranças, assessores e coordenadores daFormação e capacitação

Pastoral Afro-brasileira. Objetivo Promover encontros, retiros para formação de liderança numa perspectiva do

processo de educação, tendo em vista a missionariedade e o acompanhamento dos grupos, agentes.

Justificativa As pastorais exigem sempre agentes com capacidade crítica e compromisso com a transformação da sociedade, por isso a preocupação é educar para a missionariedade e o acompanhamento dos grupos afro-brasileiros, respeitando a caminhada e o engajamento de todos os agentes.

Estratégia Cursos, seminários, encontros para grupos, dioceses e regionais. Responsávei GRT, IMA, Comissões 3, 7 e o C.O.M s Prazo A - 2004 –2006 Projeto Irmandades Negras e Congadas Objetivo

Conhecer a situação atual para uma animação e acompanhamento, dentro de um processo sistemático e orgânico de articulação, tendo em vista sua missão no contexto da Nova Evangelização.

Justificativa As culturas e as expressões do povo afro, enquanto articuladas em Irmandades Negras e Congadas, necessitam de ser conhecidas, com vistas a uma evangelização inculturada.

Estratégia ções, encontros regionais e nacionais, participaçãoReuniões com as coordena em suas festas principais.

Responsávei GRT, IMA, dioceses s Prazo 200-2006 Projeto Inculturação da liturgia nos meios afro-brasileiros Objetivo

Refletir e trocar experiências litúrgicas que estão acontecendo nas comunidades afro-descendentes descobrindo os valores autênticos das culturas afro-brasileiras e adaptá-los na liturgia: é o caminho da inculturação litúrgica em meios afro-brasileiros

Justificativa Cresce a consciência e o desejo de celebração e participação como povo afro-brasileiro. A continuação da reflexão sobre as práticas celebrativas a partir dos elementos afro-brasileiros, para alimentar o processo de inculturação da liturgia e o diálogo com as culturas de cunho africano, são fundamentais para o amadurecimento e vivência.

Estratégia Seminários como especialistas e agentes de pastoral. Responsávei te III, Instituto de Teologia des

Comissões 6, 7, GRT, IMA, Regional Nordes Ilhéus, Setor Cultura, Pastoral Afro-brasileira.

Prazo 2004-2006 Pastoral do Menor Projeto Programa de Medidas Sócio Educativa de Liberdade Assistida Objetivo “Executar o Programa de Liberdade Assistida prevista como Medidas Sócio

Educativa do artigo 112, inciso IV do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 25 Unidades.”

Justificativa A Liberdade Assistida destina-se a acompanhar, auxiliar e orientar os adolescentes autores de atos infracionais evitando internações e reconstruindo valores, convivência familiar e comunitária e vida escolar. Tem caráter de

Page 39: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

39restrição de liberdade sem ser privativa.

Responsávei Secretariado Nacional e Executores das 25 Unidades s Prazo 2004 – 2005. Projeto Seminário sobre os Centros Educacionais Comunitários Objetivo dade, visando“Criar condições de interação com a família, a escola e a comuni

à formação integral das crianças e adolescentes empobrecidos”. Justificativa Os CECs trabalham com programação voltada para as crianças vitimizadas e

em situações especialmente difíceis. Reunir os Agentes educadores faz-se necessário no sentido de colher informações para o banco de dados e fornecer subsídio de formação para que os mesmos possam garantir o protagonismo infanto-juvenil.

Responsávei Coordenação da Área de Ação dos CECs/Coordenação Nacional s Prazo 25 e 26 de março de 2004. Projeto Seminário sobre Educação para o Mundo do Trabalho Objetivo es e vocações para uma inserção“Contribuir para a capacitação de habilidad

crítica no mundo em transformação”. Justificativa Esta é uma das Áreas de Ação mais conflitivas da PAMEN, que tem o constante

desafio de priorizar a formação dos adolescentes mais excluídos(as) e desamparados(as) ao mesmo tempo em que precisa estar atenta às Leis vigentes. Munir os agentes que nela atuam é uma necessidade constante a fim de buscar juntos buscarmos alternativas. E isto será feito através do Seminário.

Responsávei Coordenação da Área de Ação e Coordenação Nacional s Prazo 29 e 30 de agosto de 2004 Projeto Articulação: Reuniões do Conselho Nacional e Coordenação Objetivo “Articular os trabalhos da PAMEN, encaminhar deliberações da Assembléia e

assegurar a execução do Planejamento estratégico em vista da Missão da PAMEN”.

Justificativa O Conselho Nacional é órgão deliberativo, subordinado às decisões da Assembléia Nacional e que se constitui um elo entre as várias instâncias e seus respectivos regionais.

Responsávei Coordenação Nacional s Prazo

26 – 28 de agosto de 2004 22 – 24de março de 2004

Projeto V Assembléia Nacional da Pastoral do Menor. Objetivo “Avaliar, refletir e celebrar a caminhada da PAMEN, traçar as diretrizes gerais e

definir prioridades de ação para o próximo triênio, eleger o(a) coordenador(a) nacional da PAMEN.

Justificativa A PAMEN segundo as suas Diretrizes reúne-se a cada três anos. Responsávei Coordenação/Secretariado Nacional e Conselho Nacional. s Prazo Junho de 2005. Pastoral dos Nômades

l informativo Projeto Produção de materiaSistemática Jornal Informativo,

Folders, cartilhas. Justificativa e,Sensibilizar a comunidade eclesial sobre a índole própria da cultura nômad

visando a um acolhimento digno aos ciganos, parquistas e pessoal de circo.

Page 40: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

40Responsável ômades – Nacional Pastoral dos NPrazo 2004 e 2005 Projeto Produção de material informativo Sistemática Jornal Informativo,

Folders, cartilhas. Justificativa e,Sensibilizar a comunidade eclesial sobre a índole própria da cultura nômad

visando a um acolhimento digno aos ciganos, parquistas e pessoal de circo. Responsável ômades – Nacional Pastoral dos NPrazo 2004 e 2005 Projeto Produção de material informativo Sistemática Jornal Informativo,

Folders, cartilhas. Justificativa e,Sensibilizar a comunidade eclesial sobre a índole própria da cultura nômad

visando a um acolhimento digno aos ciganos, parquistas e pessoal de circo. Responsável ômades – Nacional Pastoral dos NPrazo 2004 e 2005 Projeto Produção de material para catequese Sistemática Cartazes; Vídeos; K7; Fantoches; Etc. Justificativa ção dos aspectos daRealizar uma catequese inculturada, visando a cristianiza

cultura cigana incompatíveis com o Evangelho Responsável al dos Nômades – Nacional PastorPrazo 2004 Projeto Alfabetização entre os nômades Sistemática Experiência de Escola Itinerante e produção de subsídios para alfabetização Justificativa anseios dos nômades em relação à precária escolaridade, devido àAtender aos

itinerância Responsável ômades – Regionais Pastoral dos NPrazo 2004 e 2005 Projeto Escola para os ciganos de Sousa/PB Sistemática Escola Modelo Justificativa Promover o resgate da identidade cultural dos ciganos de Sousa/PB Responsável al dos Nômades – Nacional PastorPrazo 2004 Projeto 5. 17ª e 18ª Assembléias da Pastoral dos Nômades Sistemática Reuniões dos agentes nacionais para definição e avaliação de prioridades Justificativa Avaliar e planejar as ações da PN nos regionais Responsável Pastoral dos Nômades – Nacional Prazo 1ª Semana de Julho de 2004 e 2005 Projeto Assessoria e acompanhamento aos regionais Sistemática s regionais, viagens de agentes, seminários, intercâmbio de material eEncontro

notícias Justificativa Orientar o trabalho dos agentes nas dioceses. Responsável ômades Nacional e Regionais Pastoral dos nPrazo 2004 e 2005 Pastoral Operária do Brasil Projeto Curso de Formação para Animadores Pastorais Objetivo Avaliar, animar e qualificar a ação dos(as) participantes da PO do Brasil em

suas atividades de educação popular à luz da Bíblia. Educação que tem como

Page 41: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

41meta, ajudar os(as) trabalhadores(as) a serem protagonistas da construção da nova sociedade justa e solidária.

Justificativa O momento de mudanças no Brasil exige um encontro das lideranças agentes pastorais para refletir a prática e adequá-la ao testemunho de Jesus Cristo.

Estratégia Encontro amplo com coordenadores(as) diocesanos(as) e estaduais da Pastoral Operária

Responsáveis

Colegiado Nacional da PO

Prazo 1º semestre de 2004 Projeto 1º de Maio – Dia dos Trabalhadores e das Trabalhadoras Objetivo Celebrar as lutas e as conquistas históricas dos(as) trabalhadores(as) e

revitaliza a construção do futuro do trabalho Justificativa É importante trazer de volta a memória da história dos(as) trabalhadores(as)

para animar a vivência atual da classe trabalhadora. Estratégia Celebrações e missas; Semanas de estudos; Romarias; Manifestações

culturais Responsáveis

Coordenações estaduais e diocesanas da Pastoral Operária em parceria com outras pastorais e movimentos da sociedade civil

Prazo Maio 2004/ Maio 2005 Projeto 25 anos da morte de Santo Dias da Silva Objetivo Rememorar a conjuntura da época e da vida do operário Santo Dias da Silva,

assassinado pela repressão policial em 30 de outubro de 1979, durante greve em São Paulo, para animar os(as) operários(as) que atuam na luta urbana.

Justificativa O exemplo da dedicação e coerência da atuação de Santo Dias da Silva junto aos movimentos sindicais, populares e da Igreja qualifica e revigora o trabalho dos militantes cristãosna busca do Reino de justiça.

Estratégia • Caminhadas • Missas, celebrações e vigílias • Estudos sobre a Mística da Militância e sobre Reforma Trabalhista • Exposições • Concurso de poesia e conto • Confecção de materiais impressos e áudios visuais

Responsáveis

Coordenações estaduais e diocesanas da Pastoral Operária em parceria com outras pastorais

Prazo Outubro 2004/Outubro 2005 Projeto II Simpósio Nacional “O Futuro do Trabalho na Sociedade Brasileira” Objetivo Provocar as organizações de trabalhadores(as) para que, a partir de análise

da realidade, definam ações que levem ao fortalecimento das novas experiências de organização solidária do trabalho, na perspectiva da superação do atual modelo de produção e consumo, tendo como horizonte, a construção de uma nova cultura do trabalho, socialmente solidária e economicamente justa.

Justificativa A conjuntura de desemprego estrutural exige iniciativas urgentes para a formação de novas formas de trabalho que contemplem a todos(as) trabalhadores(as)

Estratégia • Encontros estaduais e regionais (pré-simpósios) • Encontro amplo com representantes da PO e outros movimentos (que têm como eixo a questão do trabalho), com palestrantes e oficinas (simpósio nacional) • Confecção de subsídios impressos e áudios visuais como resultado do Encontro

Responsáveis

• Colegiado Nacional da Pastoral Operária • Coordenações estaduais da Pastoral Operária • Coordenações diocesanas da Pastoral Operária

Page 42: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

42Prazo 1º semestre de 2005 Projeto Movimento Permanente contra o desemprego Objetivo Combater o desemprego e inserir os(as) trabalhadores(as) empregados

(formais e informais) e desempregados na construção de novas formas de trabalho

Justificativa Diante do desemprego e da exploração da força de trabalho, a Pastoral Operária atua na perspectiva de alimentar e fortalecer a organizações de empregados(as) e desempregados(as) para buscarem alternativas de políticas públicas que superem as que são meramente compensatórias

Estratégia • Ações de massa com desempregados (movimentos reivindicatórios) • Trabalho educativo de formação, para criação de comitês solidários de trabalhadores(as) nos bairros, pelos Estados do Brasil. • Organização, incentivo e acompanhamento pedagógico de experiências de geração de trabalho e renda • Promoção de estudos e reflexões sobre uma nova cultura do trabalho

Responsáveis

Colegiado Nacional da Pastoral Operária

Prazo 2004/2005 Comissão Pastoral dos Pescadores Projeto Meio Ambiente Objetivo Capacitar lideranças e agentes pastorais do CPP Justificativa A consciência de preservação e o cuidado com a natureza exigem as equipes

regionais e as lideranças de pescadores e pescadoras capacitados para uma melhor assessoria aos grupos de base.

Estratégia Cursos de legislação; visitas de intercâmbio, etc. Responsáveis

Coordenação Nacional; Secretaria de Meio Ambiente

Prazo 2004/2005 Projeto Geração de Renda Objetivo Proporcionar às equipes regionais condições de assessoria e acompanhamento

aos grupos de pescadores e pescadoras valorizando suas iniciativas de projetos alternativos de produção e comercialização.

Justificativa Necessidade de articular experiências produtivas de economia solidária exitosas.

Estratégia Visitas; cursos; reuniões com especialistas; seminários; publicação dos resultados

Responsáveis

Coordenação Nacional e Secretaria de Geração de Renda

Prazo 2004/2005 Projeto Direitos Sociais e Previdenciários Objetivo Possibilitar as equipes regionais um melhor entendimento e reconhecimento

dos mecanismos legais para acesso aos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários dos pescadores e pescadoras.

Justificativa Facilitar o reconhecimento legal dos entraves pela ausência do conhecimento das peças legais específicas.

Estratégia Visitas de intercâmbio; reuniões com especialistas; cursos Responsáveis

Coordenação Nacional e Secretaria de Direitos Sociais e Previdenciários

Prazo 2004/2005 Projeto Articulação dos Regionais do CPP Objetivo Planejar, Monitorar e Avaliar as ações do CPP como um todo, possibilitando a

integração das diferentes demandas.

Page 43: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

43Justificativa O trabalho descentralizado em âmbito regional, tem se mostrado mais eficaz

na animação, acompanhamento e organização das equipes regionais, que se tornam aptas para avaliar o trabalho que realizam junto a categoria dos pescadores.

Estratégia onselho de Projetos; visitas doReuniões com a Coordenação Nacional; C Presidente e Secretario Geral aos regionais.

Responsávei Coordenação Nacional; Conselho de Projetos; Secretaria Geral s Prazo 2004/2005 Projeto Assembléia Geral Ordinária Eletiva do CPP Objetivo Reunir os agentes pastorais, pescadoras e pescadores e parceiros para

avaliação e planejamento das ações do CPP Nacional e eleição de nova diretoria para o próximo triênio.

Justificativa O conhecimento das necessidades concretas dos pescadores e das pescadoras é condição fundamental para um trabalho que produza resultados concretos junto à categoria dos pescadores.

Estratégia Reunir diferentes representantes e parceiros Responsáveis nação Nacional e Secretaria Geral CoordePrazo 2005 Pastoral do Povo da Rua Projeto Realização de Encontros de Articulação: região Nordeste e Sudeste Objetivo ca e a articulação de agentes, catadores de Papel eFortalecer e místi

moradores de rua Justificativa Necessidade de desenvolver um intercâmbio entre agentes e o povo da rua de

diferentes cidades para articular suas organizações e fortalecer a mística que anima suas comunidades.

Estratégia Criando grupos de referência em cada região Responsáveis ticuladores das regiões. Coordenação nacional e ArPrazo 2004-2005 Projeto Encontro de aprofundamento da mística e organização da Pastoral Objetivo Fundamentar a mística e a organização da Pastoral do Povo da Rua Justificativa A Pastoral do Povo da Rua se compromete com uma reaidade complexa e

diversificada exigindo elaboração teórica e sistematização da missão que permita ampliar os quadros de pessoas comprometidas nesta causa.

Estratégia ento bíblico e metodológico ampliando aRealizando encontro de aprofundam comissão de articulação regional..

Responsáveis Coordenação Nacional Prazo 1o semestre 2004 Projeto Encontro Nacional de Capacitação de Agentes Objetivo Capacitar agentes de Pastoral Justificativa Os agentes de Pastoral encontram inúmeros desafios que se apresentam no

desenvolvimento do trabalho junto ao povo da rua. Entre eles citamos: encontrar metodologia adequada, empobrecimento social, crescimento da exclusão; falta de recursos para atendimento; aumento da violência; elaboração de políticas públicas.

Estratégia e daRealizando um encontro anual para aprofundamento da mística metodologia e das políticas públicas voltadas para a população de rua.

Responsáveis . Coordenação NacionalPrazo 1o semestre de 2005 Projeto Intervenção junto a moradores de rua Objetivo Conhecimento da realidade e busca de alternativas

Page 44: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

44Justificativa aInstrumentalizar agentes com metodologia adequada para intervir n

realidade e contribuir na elaboração de política pública para esta população Estratégia Aplicação de Diagnóstico Participativo Urbano Responsáveis Coordenação Nacional e Comissão de Articuadores regionais Prazo 2004 e 2005 Projeto Elaboração de Subsídio Objetivo Sistematizar elaboração bíblica voltada para a missão pastoral. Justificativa Desenvolver espiritualidade vinculada à missão que ofereçam suporte às

ações e ao compromisso assumido, identificando conceitos e atualizando a memória bíblica.

Estratégia Encontro de Aprofundamento. Responsáveis acional e Vicariato do Povo da Rua-SP Coordenação NPrazo 2004 e 2005 Projeto Implantação de site da Pastoral Objetivo Divulgar a missão da pastoral Justificativa Responder a demanda de grupos e pessoas que solicitam informações

vinculadas ao trabalho que desenvolvem com o povo da rua e divulgar o processo de desenvolvimento da Pastoral..

Estratégia Criar um site e monitorar mensalmente o trabaho. Responsáveis Coordenação Nacional Prazo 2004-2005 Pastoral da Saúde Projeto Articulação e acompanhamento dos regionais e dioceses Estratégias ceses nas AssembléiasEncontros com os representantes de regionais e de dio

Nacionais em São Paulo e em cada regional da CNBB. Estabelecer um intercâmbio de informações úteis à Pastoral da Saúde a nível de regional e de diocese. Cronograma pré-estabelecido de visitas da Coordenação e/ou Assessoria Técnico-Científica Nacionais no mínimo uma vez em cada regional.

Justificativa O conhecimento das realidades de cada região, a partir da coleta de informações com as visitas e/ou depoimentos dos representantes da PS, propiciará um mapeamento das atividades desta pastoral e suas carências, tornando o trabalho pastoral mais efetivo, articulado e preciso.

Responsáveis Assessoria Técnico-Científica Nacionais, ICAPS Coordenação ePrazo 2004 e 2005 Projeto Capacitação e Atualização Permanente dos Agentes Visitadores Estratégia Cursos e encontros de formação e de reciclagem para agentes visitadores em

nível diocesano, bem como responder aos convites encaminhados à coordenação nacional para este propósito, implantando e padronizando o perfil do bom visitador pelo Brasil.

Justificativa A responsabilidade sócio-jurídica das visitas de apoio religioso, em um estabelecimento de saúde e/ou domicílio, exige que os visitadores possuam plena capacidade para a realização da atividade em si e estejam em gozo de suas condições físicas e psíquicas.

Responsáveis ntífica Nacionais, Representantes deCoordenação e Assessoria Técnico-Cie Regionais e Coordenadores Diocesanos

Prazo 2004 e 2005 Projeto Capacitação para Conselheiros de Saúde Estratégia Cursos de conscientização dos direitos e da responsabilidade social de todos

os segmentos sociais no Sistema Único de Saúde, prioritariamente nos regionais da CNBB, encurtando, assim, o caminho entre as promessas

Page 45: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

45políticas e a concretização de projetos úteis e imprescindíveis à Saúde.

Justificativa A presença de uma comunidade cônscia de seus direitos e deveres sociais permite uma participação popular de direito e de fato, estimulando a capacidade de cada um em sugerir propostas, fiscalizar as atividades governamentais e fazer com que haja o cumprimento das metas e diretrizes do Sistema Único de Saúde.

Responsáveis Assessoria Técnico-Científica Nacionais Coordenação ePrazo 2004 e 2005 Projeto Humanizar as instituições de saúde e de ensino Estratégias Simpósios de Humanização para profissionais de saúde, nos diferentes

regionais da CNBB, mostrando a magnitude desta temática no processo saúde-doença e estreitando a relação entre o profissional e a população usuária do sistema de saúde. Reformulações curriculares nas instituições de ensino, formadoras e capacitadoras de profissionais de saúde, visando a valorização do ser humano, da moral e da ética no relacionamento interpessoal.

Justificativa A modernidade propicia uma tecnificação maciça e uma insensibilidade nos profissionais de saúde, conduzindo-os a um distanciamento dos valores éticos, morais e humanos. O resgate destes valores se torna imperativo para tornar mais digna a qualidade de vida dos servidores e usuários das instituições de saúde e ensino.

Responsáveis ntífica Nacionais, Representantes deCoordenação e Assessoria Técnico-Cie Regionais e Coordenadores Diocesanos

Prazo 2004 e 2005 Projeto A Pastoral da Saúde e a Ciência Estratégia Eventos científico-culturais, congregando a Pastoral da Saúde e a comunidade

científica através de congressos, simpósios, debates ou afins, com abordagem de temas polêmicos e atuais à formação ético-moral do ser humano.

Justificativa O espírito solidário e o trabalho voluntário da comunidade científica podem ser estimulados e aproveitados com o estreitamento das ações entre a Pastoral da Saúde e o mundo da Ciência, reforçando as fileiras do exército de agentes promotores de uma sociedade mais justa e fraterna.

Responsáveis ntífica Nacionais, Representantes deCoordenação e Assessoria Técnico-Cie Regionais e Coordenadores Diocesanos

Prazo 2004 e 2005 SPM - Serviço de Pastoral dos Migrantes Projeto Semana do Migrante Objetivo Realizar todos os anos a semana do migrante em âmbito nacional, tendo em

vista fazer uma reflexão sobre a realidade dos migrantes e despertar a igreja e a sociedade para uma atuação solidária junto aos mesmos valorizando sua cultura e defendendo seus direitos.

Justificativa Com suas variadas atividades, a Semana do Migrante desenvolve uma série de ações que podem ser um ótimo instrumento para debater a problemática da migração.

Estratégia Realizar a Semana do Migrante em todo o país; dar continuidade ao debate sobre o tema da Campanha da Fraternidade; promover debates nas comunidades, paróquias, dioceses, universidades e câmaras.

Responsáveis róquias, comunidades e equipes do SPM. Dioceses, paPrazo 2004/2005 Projeto Curso de Formação Sistemática Objetivo Realizar um novo curso de formação para 60 agentes da pastoral tendo em

vista a capacitação e uma compreensão crítica da realidade migratória e que suscite uma ação transformadora junto aos migrantes.

Page 46: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

46Justificativa deA complexidade do fenômeno migratório no Brasil e no mundo; a necessida

de uma adequada compreensão teórica para uma ação mais conseqüente. Estratégia Realização do curso em 04 etapas, duas em âmbito nacional e duas nos

regionais; produção de apostilas dos temas estudados; assessoria dada por pessoas do coletivo de formação.

Responsáveis ormação, animadores regionais e secretaria nacional. Coletivo de FPrazo 2004/2005 Projeto Fórum Social das Migrações Objetivo Promover um amplo debate no Vº Fórum Social Mundial, POA, 2005, sobre a

realidade migratória nacional e mundial tendo em vista lutar contra a discriminação e a xenofobia ao migrante e apontar alternativas concretas como por exemplo, a anistia e uma Nova Lei dos Estrangeiros.

Justificativa A oportunidade de ampliar o debate sobre as migrações que o Vº FSM nos permite; aproveitar a presença de estudiosos e de pessoas interessadas no assunto presente no V º FSM; divulgar a atuação da pastoral dos migrantes.

Estratégia Realização do Fórum Social das Migrações antes do FSM; produção de folders e cartazes em grande quantidade; incentivo aos grupos, equipes, e estudiosos para que participem do FS das Migrações

Responsáveis PM, Secretaria e Parceiros (USP, NIEM, Centros de EstudosCoordenação do S Migratórios, etc)

Prazo Janeiro de 2005 Projeto Acolhida dos Migrantes e organização de Grupos de Base Objetivo Organizar o maior número de grupos de base de migrantes tendo em vista a

acolhida e a integração dos migrantes nas comunidades e nos bairros. Justificativa Há situações que exigem respostas imediatas no que diz respeito à

documentação, estadia, alimentação e saúde; acolher o migrante faz parte das obras de misericórdia.

Estratégia Contatos nas rodoviárias, acolhida nos centros de pastoral dos migrantes; visitas aos alojamentos e assessoria jurídica; visitas, missões populares entre origem e destino e parcerias com os sindicatos.

Responsáveis os centros de acolhida de migrantes, equipes regionais e dos setoresEquipes d do SPM.

Prazo 2004/2005 Projeto Articulação com as Pastorais e Movimentos Sociais Objetivo Continuar estreitando as parcerias com as pastorais e movimentos sociais

tendo em vista projetos conjuntos que visam melhorar a vida dos migrantes e combater as causas profundas da exclusão social.

Justificativa A necessidade de uma luta conjunta das entidades, pastorais e sujeitos que lutam pelos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais em vista da construção do Brasil que queremos.

Estratégia Participar das articulações dos movimentos sociais, da 4ª Semana Social Brasileira, do Grito dos Excluídos, Articulação dos Movimentos Sociais e da Campanha JubileuSul/Brasil.

Responsáveis junto com o Setor Pastoral Social e Movimentos Sociais SPM em conPrazo 2004/2005 Projeto Cidadania X Trabalho Escravo Objetivo Promover e defender os direitos dos migrantes, em especial nas situações

mais gritantes como o trabalho escravo e semi-escravo nas fazendas, nas colheitas, na construção civil e no trabalho de costura.

Justificativa A própria existência do trabalho escravo no século XXI; a exigência evangélica de defesa dos mais fracos e indefesos; o fato de a grande maioria serem migrantes.

Estratégia uações; buscar assessoriaAtenção permanente das equipes locais a tais sit jurídica em vista de uma intervenção mais eficaz.

Page 47: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

47Responsáveis s do SPM, Coordenação e Secretaria Nacional. Equipe locaiPrazo 2004/2005 Pastoral da Mulher Marginalizada - PMM Projeto Presença e Acolhida Justificativa A presença supera o preconceito, coíbe, em parte, a violência.

A acolhida e a organização possibilitam a elevação do auto-conceito. Estratégia titutas: nas praças, ruas, cabarés,Presença gratuita junto às mulheres pros

hotéis, rodoviárias, bares, prostíbulos, ... Acolhida em salas e casas-abrigo, encaminhamentos e realização de cursos

Responsáveis Mulher Marginalizada Equipes da Pastoral da Prazo 2004-2005 Projeto Mística e formação das integrantes das equipes da PMM Justificativa A atuação da PMM tem sentido quando se desvenda e se incorpora o

comportamento de Jesus de Nazaré. A prestação de serviços deve ser meio de incentivar o protagonismo.

Estratégia Cursos, celebrações, encontros, seminários, momentos de arte, com metodologia que incorpore as reflexões sobre relações de gênero e encaminhe ao protagonismo.

Responsáveis Coordenação nacional da PMM Prazo 2004-2005 Projeto Organização e Articulação com outras pastorais e movimentos sociais Justificativa o em outras instâncias fortalece o protagonismoA organização e participaçã

das mulheres prostituídas. Estratégia is,

lhos de Direitos da Mulher. Participação em movimentos sociais e atividades comuns às pastoraDelegacias de Defesa da Mulher, Conse

Responsáveis Coordenação nacional e equipes locais Prazo 2004-2005

Projeto Comunicação Social e sensibilização da sociedade Justificativa É necessário que a sociedade supere o preconceito e tenha um projeto não

produtor da prostituição. A PMM deve explicitar o repúdio à violência contra a mulher, de modo especial à violência sexual.

Estratégia Boletim da PMM e Presença nos MCS Responsáveis Coordenação nacional e equipes locais Prazo 2004-2005 Organismos vinculados e organismos eclesiais de diálogo e comunhão

áritas brasileira C

Projeto Mobilizações Cidadãs e Conquistas de Relações Democráticas Estratégia Participação e construção das mobilizações sociais da Campanha Jubileu Sul:

Divida Externa, Contra ALCA e Militarização. Grito dos Excluídos, Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, Semana Social Brasileira entre outras.

seus orçamentos. Educação e exercício do controle social das políticas públicas eRealização de pesquisa nacional de controle social. Sistematização e socialização de experiências de mobilizações e controle social.

Justificativa A necessidade de construção de uma efetiva cidadania ativa, superando o clientelismo e a subalternidade, além das lutas vinculando questões conjunturais com as estruturais dinamiza a ação mobilizadora e impulsiona para o controle social. As complexas relações entre sociedade civil e Estado, que passam atualmente por mudanças no cenário brasileiro, desafiam para a construção de novos processos e a construção de parcerias e Redes nas ações

Page 48: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

48implementadas.

Responsáveis 2 – Cáritas Brasileira edrini

Assessora da Linha 0Dalila Maria P

Pr zo 2004/2007 a Projeto Participação de adolescentes na gestão de políticas públicas Estratégia as e participaçãoFormação de adolescentes na área de políticas públic

democrática através de comissões municipais e estaduais. Justificativa A Constituição Cidadã não se efetiva enquanto não houver a cultura da

participação consolidada. O adolescente pode qualificar as ações e decisões dos Conselhos de Políticas Públicas ao levar suas demandas e comprometer-se com a vida da comunidade.

Responsáveis do Programa Criança e Adolescente da CáritasCoordenação Nacional Brasileira e parcerias.

Prazo Permanente Projeto Convivência com o Semi Árido Brasileiro Estratégia Participação com as mais de 800 entidades que compõem a ASA , na

campanha de convivência com o Semi Árido Brasileiro e construção de um milhão de cisternas. Formação e capacitação das famílias envolvidas no processo da educação para a cidadania, saúde, produção de alimentos, cuidados com a água. Prática do mutirão para a construção de cisternas.

Justificativa É possível viver no clima Semi Árido. Porém a política do assistencialismo, coronelismo gerou dependências e não desenvolveu Políticas Públicas adequadas para que as famílias tenham água de boa quantidade e qualidade para o consumo humano e caseiro.

Responsáveis s Gonçalves e Comissões do Semi Árido da Cáritas Brasileira Anadete ReiPrazo 2004-2007 Projeto Economia Popular Solidária Estratégias Capacitação de agentes em Economia Popular Solidária. Fortalecimento de

redes solidárias de produção, comercialização e consumo. Realização de Feiras de Economia Popular Solidária. Fortalecimento de Fóruns de articulação e organização de economia solidária. Construção e conquista de políticas públicas para a Economia Popular Solidária.

Justificativa A Economia Popular Solidária surge em um contexto de crítica a um modelo de desenvolvimento que produz riquezas gerando miséria e depredando o maio ambiente. Esse modelo fundamentado no “progresso” do conhecimento técnico-científico e no domínio da natureza, coloca o crescimento econômico e a acumulação de bens como base do desenvolvimento. Valorização do conhecimento e práticas acumuladas por famílias e grupos com relação a produção e conservação do meio ambiente.

Responsáveis e Comissão Nacional da Economia Popular Solidária daAdemar Bertucci Cáritas Brasileira.

Prazo 2004-2007 Projeto Atuação com catadores/as de Materiais Recicláveis Estratégias

es/as de Materiais RecicláveisErradicar trabalho infanto-juvenil nos lixões; Apoiar inserção social e econômica dos Catador e específicos, fortalecendo suas organizações; Garantir tratamento e destinação Adequada dos resíduos; Fechar lixões, implantar aterros e gestão sócio-ambiental Integrada e compartilhada.

Justificativa O trabalho em ocupações alternativas, como é o caso do catador de recicláveis, se constitui em uma oportunidade de resgate pessoal do valor humano, social e profissional e num instrumento de auto-afirmação e superação de dificuldades na busca da sobrevivência própria e do grupo familiar. É do descarte dos materiais produzidos e rejeitados pela sociedade de consumo, que trabalhadores e trabalhadoras, igualmente descartados,

Page 49: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

49passam a produzir e encontrar sua fonte de subsistência.

Responsáveis njos e Delires Maria Brun Cristina dos APrazo 2004 a 2007 CBJP - Comissão Brasileira Justiça e Paz Projeto Encontros Anuais de Comissões Justiça e Paz Objetivo e Paz, avaliando ePara fortalecer a rede de ação das Comissões Justiça

projetando coletivamente as ações de caráter nacional. Justificativa Existem no Brasil mais de 45 Comissões diocesanas, regionais e de

congregações religiosas que buscam compartilhar as experiências que estão sendo desenvolvidas e, ao mesmo tempo, construir uma proposta de ação comum, respeitada a autonomia e especificidade da atuação de cada uma.

Estratégia Encontro nacional presencial com representantes das comissões. Responsáveis Secretaria Executiva da CBJP Prazo VI Encontro em maio 2004 e VII em 2005 Projeto Participação da Coordenação do Fórum Social Mundial Objetivo eralPara criar espaço de elaboração de alternativas ao modelo neolib

excludente, compartilhando iniciativas bem sucedidas no campo social Justificativa É necessário identificar modelos alternativos de desenvolvimento econômico

e social, sustentável, que respeitem as diferenças, porém encontrem pontos de convergências para atuação comum.

Estratégia ndial,Realização de Fóruns Sociais Estaduais, Brasileiro, Temáticos e Mu com participação de representantes de entidades e estados nacionais.

Responsáveis um Social Mundial CBJP com demais entidades promotoras do FórPrazo janeiro de 2004 e janeiro de 2005

Projeto II Seminário de Juizes, Promotores e Advogados Eleitorais Objetivo Avaliar os resultados obtidos e as insuficiências e dificuldades encontradas,

e propor iniciativas e orientações que levem à plena participação do Judiciário, do Ministério Público e dos Advogados, bem como da Polícia Federal, na aplicação da Lei 9840 nas eleições do ano 2004

Justificativa As eleições brasileiras ainda são marcadas pelo abuso do poder econômico e em muitos lugares pela utilização ilegal da máquina administrativa, para combater este mal que macula a democracia é preciso mobilizar os operadores do direito para que tenham iniciativas concretas no combate.

Estratégia O Seminário será promovido pela CBJP com forte parceria da Procuradoria Geral da República e demais organizações participantes do Movimento Nacional de Combate à Corrupção Eleitoral, além das entidades de classes dos operadores do Direito.

Responsáveis ades integrantes do Movimento de Combate àCBJP, junto às demais entid Corrupção Eleitoral (MCCE)

Prazo segunda quinzena de março de 2004 Projeto Encontro Nacional sobre a Promoção de uma Cultura de Paz Objetivo Para impulsionar o projeto compartilhando experiências e traçando metas

para criação de “espaços de paz”, além de outras formas de superação das violências.

Justificativa É preciso mobilizar as comunidade para que tomem consciência das violências que ocorrem em seu espaço cotidiano e tomem atitudes concretas para sua superação organizando iniciativas de maior socialização, ou cobrando do poder público as ações necessárias.

Estratégia sensibilizarCompartilhar experiências concretas de combate à violência e agentes para a definição de “espaços de paz” nas comunidades.

Responsáveis CBJP Prazo Abril de 2004

Page 50: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

50 CERIS - Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais Projeto Assessoria a Programas Diocesanos – APD-CERIS. Objetivo citados e em condições de realizar seuProgramas Diocesanos e Pastorais capa

planejamento e avaliação de projetos. Justificativa pastorais no domínio de metodologias deDeficiência das equipes

planejamento e avaliação. Estratégia os resultados e impactos alcançados juntoCapacitações locais com enfoque n

aos grupos locais acompanhados. Responsáveis e Coordenação do CERIS. Equipe do APDPrazo 2003 a 2006. Projeto Pesquisas socio-religiosas Objetivo Fortalecer e contribuir com a ação sociopastoral da Igreja Católica no Brasil Justificativa

suficiente, necessitando de dados que tenham representatividadeO levantamento de dados consistentes sobre o cenário religioso brasileiroainda é innacional

Estratégia Aplicação de surveys e entrevistas; capacitação de pesquisadores locais Responsáveis Equipe de pesquisas CERIS Prazo Permanente Projeto Censo Anual da Igreja Católica no Brasil - CAICBr Objetivo as de informação bem como os bancos de dados da IgrejaQualificar os sistem

Católica do Brasil. Justificativa mais rápidas e consistentes sobre a organizaçãoNecessidade de informações

da Igreja Católica no Brasil. Estratégia Desenvolvimento de novos sistemas e melhoria do Anuário Católico do Brasil. Responsáveis CERIS Prazo 2003 - 2006 Projeto Responsabilidade Social Empresarial Objetivo

vista o avanço dos direitosPromover a cultura de Responsabilidade Social Empresarial no Brasil a partirdo ponto de vista da sociedade civil, tendo emhumanos e ampliação da democracia no Brasil.

Justificativa

re as dimensões

A defesa dos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais exige umapostura ética por parte dos empresários seja no que se refere a suas relaçõescom os empregados, consumidores, estado. Exige também e uma nova visãode desenvolvimento que respeita o meio ambiente e incorpode solidariedade e responsabilidade com a comunidade local.

Estratégia ilizaçãona realidade.

Desenvolver estudos/pesquisas, seminários e encontros de mobrelacionados ao tema para organizar modos de interferir

Responsáveis sponsabilidade Social Empresarial – CERIS Núcleo de RePrazo 2003-2006 Projeto Apoio a Iniciativas Comunitárias e Sociais Objetivo luta por melhoresFortalecer os novos sujeitos sociais que emergem da

condições de vida e pela garantia dos direitos humanos. Justificativa

olher as diferenças e viabilizar a vida e a defesaO Ceris entende que os excluídos são os atores estratégicos na construção deuma sociedade capaz de acdos direitos de seus filhos.

Estratégia

ias e conhecimentos com povos de países lusófonos e latino-

Apoiar financeiramente iniciativas comunitárias e sociais; assessorar,acompanhar, monitorar e avaliar projetos sociais e; promover o intercâmbiode experiêncamericanos.

Responsáveis oio a Iniciativas Comunitárias e Sociais Núcleo de ApPrazo 2003-2006

Page 51: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

51 CPT - Comissão Pastoral da Terra Projeto Acompanhamento aos regionais Objetivo

s sociais de Desafiar os regionais a aprofundarem a vivência da mística e a missão da CPT, a desenvolverem sua espiritualidade e novas relaçõegênero, geração e etnia buscando construir a unidade da CPT.

Justificativa temente alimentada e ela vai se concretizar sobre novas

O que sustenta e dá unidade ao trabalho da CPT é a espiritualidade e esta tem que ser constanrelações humanas.

Estratégia assembléias e provocação para a as vividas.

Visita aos regionais, participação em sistematização de experiênci

Responsáveis A Coordenação Nacional Prazo O ano todo Projeto rejas, entidades dos trabalhadores eRelações da CPT com as Ig

parceiros internacionais Objetivo

e a luta dos trabalhadores rurais

e as demandas dos

a) Estreitar as relações com a CNBB, dioceses, igrejas evangélicas e com outras pastorais para garantir que a vida esteja presente em suas preocupações b) Aprofundar as relações com os diversos movimentos sociais do campo (Via Campesina, Fórum pela Reforma Agrária e Justiça no Campo e outras articulações) para se buscar a unidade necessária para qutrabalhadores por terra, água e justiça sejam atendidas. c) Construir uma prática de diálogo e de solidariedade ativa entre povos e trabalhadores, entidades e agências para a superação da desordem mundial.

Justificativa

, por gozar do respeito de todas, se propõe costurar a

al assumirem a causa dos

Os desafios que os camponeses enfrentam são de diversas ordens. Há dificuldades de entendimento entre as diferentes organizações dos trabalhadores e a CPTunidade necessária. Os camponeses também necessitam do apoio da sociedade para que a Reforma Agrária e seus direitos sejam garantidos. Fazer as igrejas e diversas entidades e agências de cooperação internaciontrabalhadores da terra é uma das tarefas da CPT

Estratégia ões e de textos de análise às igrejas e

Participação dos encontros promovidos pelas diversas entidades dos trabalhadores. Repasse de informaçentidades e agências internacionais

Responsáveis ais e equipes locais nos âmbitos regional e local.

Coordenação e Secretaria Nacional, em âmbito nacional. Coordenações region

Prazo Durante o ano todo Projeto abalhadores e trabalhadoras em suas lutas por terra, água Apoiar os tr

e direitos. Objetivo

e seus direitos políticos, civis, econômicos, sociais e

Apoiar os trabalhadores e trabalhadoras para conquista, defesa e permanência na terra; para a conquista da água no semi-árido, na luta pela defesa dos rios e lagos e contra privatização e mercantilização das águas; e na defesa e conquista dculturais e ambientais.

Justificativa

rgência de novos direitos e pela violação

A reforma agrária no Brasil continua sendo uma questão chave para solucionar os problemas do homem/mulher do campo e de toda a sociedade. A questão da água, por sua vez torna-se progressivamente mais grave em todo o planeta. No Brasil temos abundância de água, mas a deterioração de sua qualidade é visível, além do processo em curso para sua privatização e mercantilização, tornam-se um novo desafio para a CPT e para a igreja. A defesa dos direitos dos trabalhadores (as) do campo sempre foi prioridade, mas o desafio continua pela emeconstante de direitos consagrados

Estratégia Divulgação das lutas, mobilizações e manifestações dos trabalhadores.

Page 52: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

52Registro, análise e divulgação dos Conflitos no Campo.

Responsáveis ocumentação e Comunicação Setores de DPrazo Todo o ano IBRADES - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Projeto Assessoria às pastorais e movimentos articulados com a CNBB Objetivo Sensibilizar a Igreja e o povo, para a urgência da presença da consciência

cristã e de sua responsabilidade ética na dimensão política da realidade brasileira, valorizando a formação política para a cidadania

Justificativa As pastorais e movimentos reúnem multiplicadores, cuja ação é estratégica e a quem podemos ajudar, seja a aprenderem uma visão mais ampla da realidade, seja a discernirem e avaliarem sua própria prática.

Estratégia idades promovidasAtendimento às solicitações de assessoria em diversas ativ pelas pastorais e/ou movimentos articulados com a CNBB

Responsáveis Equipe do IBRADES Prazo Durante todo o ano Projeto Curso de Formação Cristã para a Cidadania Objetivo Proporcionar formação sobre a sociedade no plano ético e político, na

perspectiva da visão cristã do mundo e da ação solidária, valorizando a formação política para a cidadania

Justificativa A reflexão e o aprofundamento para apoiar o serviço transformador da Igreja à sociedade, ajudando pessoas-chaves a melhor compreenderem a realidade (mundial e nacional) e melhor avaliarem e discernirem sua própria ação.

Estratégia Curso de quatro semanas, em julho, reunindo cerca de trinta “multiplicadores” (agentes e líderes) das diversas regiões, com prioridade para aquelas mais carentes.

Responsáveis ADES e colaboradores Equipe do IBRPrazo Mês de julho Projeto Cursos de Formação de Educadores Populares Objetivo essos sociais; 2)1) Teorizar a prática em vista da transformação de proc

Orientar para a sistematização e planejamento das práticas Justificativa A atuação nos meios populares é um desafio que requer de todos nós a

postura de estarmos sempre “em construção” e nossa ação deve ser comprometida e eficaz, mas também dinâmica, alegre, portadora de um sentido e não um “peso” a ser carregado.

Estratégia Realização de um curso anual, para educadores/lideranças de cidades da Região do Entorno do Distrito Federal, das Cidades Satélites e de Brasília. O curso é realizado em 4 módulos em finais de semana, com três encontros de uma manhã nos intervalos dos módulos e reuniões periódicas de avaliação e planejamento com pessoas indicadas pelos participantes de cada cidade.

Responsáveis Equipe do IBRADES Prazo Anualmente Projeto es de Reflexão – Debates e estudos temáticos de situaçõesAtividad

atuais Objetivo Formar uma opinião pública que possa atuar no campo socio-político, e

sensibilizar e formar setores da Igreja para garantir presença pública da Igreja nas questões societárias.

Justificativa Criar espaço de diálogo da Igreja com a sociedade em seus vários universos, acadêmico, político-administrativo, popular. Como Igreja, oferecer espaço ao diálogo entre estes universos. Servir à formação humana e cidadã dos participantes.

Estratégia Promoção de seminários, jornadas de estudo, mesas redondas, cine-fóruns. Responsáveis Equipe do IBRADES e colaboradores Prazo Eventos programados com freqüência semanal-mensal

Page 53: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

53 Projeto eria com Pastorais e Movimentos Sociais numaAtividades em Parc

perspectiva cristã Objetivo Atendimento e regionalização de demandas específicas de formação Justificativa O diálogo assim estabelecido nos permite integrar de um lado a capacidade

das entidades em mobilizarem, motivarem e inserirem no concreto da vida; de outro a visão “macro-social” e do pensamento social cristão, com que podemos contribuir; mais: estas presenças regionais interagem dinamicamente com o “curso longo” de nível nacional pelo contato da equipe com agentes multiplicadores e questões emergentes.

Estratégia Atividades organizadas em parceria com as coordenações das Pastorais/Movimentos em constante interação na preparação dos objetivos, conteúdos e metodologia, na buscando ampliar a possibilidade de uso de meios que conduzam às metas estabelecidas

Responsáveis Coordenações dos parceiros Equipe do IBRADES ePrazo Durante todo o ano Projeto onais e internacionais diante osParticipação e promoção de redes naci

processos de globalização do mundo. Objetivo Necessidade do confronto com os processos de uma globalização excludente

promovida por organismos e entidades internacionais como OMC, FMI... sob forma de tratados e acordos problemáticos para os países em desenvolvimento endividados ( ALCA, Divida Externa..)

Justificativa Participar nos fóruns Internacionais, seja de Governos e Estados, seja de Organizações Não Governamentais que tratam dos problemas de sociedade em escalas internacionais, elaborando propostas alternativas

Estratégia ue desenham o futuro do

Participar de redes já existentes : Campanha Jubileu Sul, IJND Marcar presença nas reuniões internacionais q mundo e uma nova configuração das sociedades

Responsáveis m parcerias nacionais e internacionais Equipe do IBRADES ePrazo Durante todo o ano Pastoral da Criança Projeto Projeto dos Missionários Leigos da Pastoral da Criança Objetivo s para que fortaleçam a missão daFormar e capacitar voluntários missionário

Pastoral da Criança onde forem enviados. Justificativa ade“Para mim anunciar o Evangelho não é motivo de orgulho, é uma necessid

que se me impõe: ai de mim se não anunciar o Evangelho” (1 Cor 9,16). Missão em município com mais de 80% de crianças pobres e sem Pastoral da Criança. Implantar a Pastoral da Criança nas comunidades do Município de selecionados e deixar equipes para dar continuidade à missão.

Estratégia Capacitação e formação dos missionários na Missão Evangelizadora da Igreja: Diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil; Missiologia; Eclesiologia. E na Missão Evangelizadora da Pastoral da Criança: Ações Básicas de Saúde Educação, Nutrição e Cidadania; Organização da Pastoral da Criança. Capacitar voluntários locais para a realização da missão.

Responsáveis Equipe Missionária da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança Prazo no Município.01 mês de formação para os missionários e 11 meses de Missão

Cada ano forma-se novos grupos e inicia-se em outros locais. Projeto ontínua, oficina, capacitações de novos diocesanos eFormação c

paroquiais. Objetivo Capacitar os líderes e coordenadores da Pastoral da Criança Justificativa Somente por meio de uma política de formação contínua dos voluntários é

que a Pastoral da Criança conseguirá manter-se dinâmica e atuante na sociedade.

Page 54: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

54Estratégia Capacitação e acompanhamento dos 130.000 líderes da Pastoral da Criança;

ampliação e capacitação das equipes de multiplicadores e capacitadores em ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania. Capacitar os novos coordenadores diocesanos indicados e todos os 6000 coordenadores paroquiais na missão e gestão das suas atividades, aprofundando a Mística que move todas as ações da Pastoral da Criança.

Responsáveis acional; equipes de capacitação dosEquipe técnica da coordenação n estados/núcleos e dioceses/setores.

Prazo 2004 – 2005 Projeto Ações Prioritárias da Pastoral da Criança - Meta de Cobertura Objetivo Atender as crianças pobres, aquelas que as famílias recebem até 2 salários

mínimos, nas Ações Prioritárias da Pastoral da Criança que é o acompanhamento na ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania. Como ação prioritária contamos com as capacitações no Guia do Líder e as oficinas de aperfeiçoamento nas ações do líder que conta com a participação de todos os 130 mil líderes. Os líderes que não sabem ler e escrever são alfabetizados pela Pastoral da Criança.

Justificativa A Pastoral vem para que todas as crianças tenham vida e vida em abundância, mas devemos atender prioritariamente as mais podres. Com dados do Censo 2000, temos o número de crianças de 0 a 6 anos em cada município, que a família tem renda até 2 salários mínimos. Comparamos estes dados com a cobertura que a Pastoral possui no município. As comunidades enviam os dados dos acompanhamentos a cada mês para a Coordenação Nacional e voltam trimestralmente para as 33 mil comunidades e também disponíveis pela Internet, para que os indicadores de saúde sejam avaliados e o trabalho possa avançar em cobertura e qualidade.

Estratégia Capacitar os coordenadores e líderes para realizarem a missão, acompanharem as ações existentes e conseguirem novos voluntários para atingir a meta, ampliando a cobertura da Pastoral da Criança de atender mensalmente mais de 1.700.000 crianças nas Ações Prioritárias.

Responsáveis acional, Estadual, Diocesanas, equipes de capacitação emCoordenação N todos os níveis

Prazo 2004-2005 Projeto r da Pastoral da Criança junto ao Conselho Municipal/LocalArticulado

de Saúde Objetivo o Municipal/Local deCapacitar Articuladores para atuarem junto ao Conselh

Saúde em todos os municípios com Pastoral da Criança. Justificativa O envolvimento com as Políticas Públicas e o Controle Social é uma das

ações básicas realizadas pela Pastoral da Criança, com orientações específicas no Guia do Líder. A atuação do Articulador junto ao Conselho Municipal/Local de Saúde é considerado como uma ação complementar ao trabalho da Pastoral da Criança. As ações básicas de saúde, educação e cidadania realizadas com as famílias, quando complementadas com políticas públicas, contribuem para o desenvolvimento infantil e proporcionam a diminuição da morbi-mortalidade infantil.

Estratégia Para ampliar a participação da Pastoral da Criança e o seu envolvimento com as Políticas Públicas e o Controle Social é que se pretende ter capacitado em cada município, um Articulador ou até no máximo, um por paróquia, com a função de acompanhar a atuação do Conselho de Saúde, e para isso pretendemos nos próximos dois anos: - Realizar 120 Oficinas de 16 horas para capacitar em todo o país 2.400 Articuladores para atuarem junto ao Conselho Municipal/ Local de Saúde. - Disponibilizar 40 vagas para capacitação a distância de Capacitadores de Articuladores.

Responsável Setor de Políticas Públicas da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança;

Page 55: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

55

Projeto Educação de Jovens e Adultos Objetivo Proporcionar condições para líderes, mães, jovens e demais membros das

comunidades com a Pastoral da Criança a aprender a ler e escrever; promovendo ações concretas de saúde, nutrição e educação, vida comunitária e mística, colaborando assim na transformação da realidade local e na libertação da população analfabeta, formando líderes comunitários, mães e demais familiares, capazes de estimular o desenvolvimento integral da criança.

Justificativa Hoje uma pessoa analfabeta fica impossibilidade de exercer sua cidadania. É necessário resgatar a dignidade humana sua cidadania. É necessário resgatar a dignidade humana, para que os alunos atingidos possam se sentir cidadãos com direitos e deveres, uma vez que o analfabetismo é um fator determinante da exclusão social.

Estratégia Alfabetização das líderes comunitárias e mães acompanhadas pela Pastoral da Criança e outros jovens e adultos das comunidades atendidas; reflexão sobre a realidade local; ensino e promoção de ações concretas de saúde, nutrição e educação, vida comunitária e mística (35.000 alunos/ano).

Responsáveis Coordenação Nacional; supervisores diocesanos; monitoresEquipe técnica da de alfabetização.

Pra o 2004/2005 z 9. Comissão para a Cultura, Educação e Comunicação Social

ustificativa

inação e mais os assuntos relativos ao Ensino Religioso e à Pastoral niversitária.

a, suscitado pelas novas DGAE e pelo Plano Nacional de Evangelização elas decorrente.

ma ção pastoral no âmbito do turismo, em apoio a dioceses interessadas nesse serviço.

inda, de articular os professores católicos que atuam m escolas públicas.

J Entre as comissões episcopais constitutivas da CNBB, criadas na última Assembléia Geral como parte da implementação dos novos Estatutos da Conferência, está a Comissão Episcopal para a Cultura, Educação e Comunicação Social, composta por quatro bispos, inclusive seu Presidente, sendo-lhe atribuídas as ações relativas aos temas explicitados em sua denomU Assumindo os projetos em desenvolvimento pelos diversos setores que lhe foram cometidos, dando-lhes seqüência, a Comissão apresenta agora seus projetos para o 17º Plano Bienal, fruto da reflexão dos bispos que a constituem, considerando a experiência vivida pelos diversos setores e, principalmente, o grande impulso que se pretende dar à ação evangelizadord No âmbito da Pastoral da Cultura os projetos dão seguimento ao processo de sua revitalização, iniciado na gestão anterior, visando promover o diálogo da Igreja com as diversas expressões da cultura popular e do mundo intelectual, artístico e acadêmico, assim como desenvolver ações relativas à preservação dos bens culturais da Igreja. Acrescenta-se, como nova atribuição desse setor da Comissão, a tarefa de articular ua A Pastoral da Educação, tendo diante de si o complexo desafio de evangelização do mundo da educação, dará prosseguimento a suas atividades buscando colaborar com as diversas igrejas locais no esforço pelo fortalecimento dessa pastoral nas dioceses, estimulando sua criação onde ainda não exista. Deverá também se esforçar para tornar realidade a idéia de que as entidades de coordenação da educação (AEC, ABESC, ANAMEC, MEB) se unam num organismo representativo da presença da Igreja no mundo da educação (CONIEC). Cuidará, ae A Pastoral da Comunicação, sobre quem as novas DGAE apontam uma grande atenção do Episcopado Brasileiro, buscará em seus projetos ter presente que “Os destinatários do anúncio são as pessoas, as comunidades e as massas. Isso torna mais urgente a implantação e o incentivo à Pastoral da Comunicação e a presença pública da Igreja

Page 56: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

56junto á sociedade, para que o anúncio chegue até os confins da terra” (DGAE, n. 103)7. Assim, grande empenho será dado no apoio às Pastorais da Comunicação nos Regionais e Dioceses. Buscar-se-á também a formação dos agentes com projetos específicos de treinamento. Cuidado maior se dará também ao acompanhamento e apoio às TVs de inspiração católica, hoje inestimável instrumento de evangelização. Mantendo a tradição de serviço à sociedade por meio do Prêmio Margarida de Prata e dos Mutirões de Comunicação, também sinais da presença da Igreja no meio do Mundo, serão

rtalecidos os programas a eles relativos.

artilha das experiências vividas a articulação com os diversos organismos relacionados.

citação dos agentes nas universidades católicas, statais e privadas não confessionais.

Comissão Episcopal se empenhará na colaboração e artilha com as demais comissões.

uadro Demonstrativo 9

fo No setor do Ensino Religioso buscar-se-á subsidiar o Episcopado nos aspectos relacionados com a legislação específica e colaborar na formação dos agentes. Assim, serão realizados eventos que possibilitem a reflexão e a pe Na Pastoral Universitária será buscada, antes de tudo, a definição de sua identidade e papel, desdobrando a reflexão já iniciada através de consulta a todo e Episcopado e desenvolvendo um processo de capae Como afirmado, todos os projetos e toda atividade da Comissão Episcopal estarão em sintonia com as novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora e com o Projeto “Queremos ver Jesus, caminho, verdade e vida”. Buscando o testemunho de comunhão que valida toda a ação da Igreja, ap Q

nicação Social Cist - Presidente

om Eduardo Benes de Sales Rodrigues

astoral da Cultura

Comissão para a Cultura, Educação e ComuDom Orani João Tempesta, ODom Décio Zandonade, SDB Dom Raymundo Damasceno Assis D P Projeto Experiência-Piloto de Pastoral da Cultura na Diocese de Tianguá(CE) Objetivo entando-Colaborar para o sucesso da experiência em desenvolvimento, apres

a posteriormente como modelo e estímulo para ações semelhantes. Justificativa mente naO exemplo de uma experiência concreta poderá ajudar significativa

sensibilização das igrejas para a importância da Pastoral da Cultura Estratégia Definidas pela Diocese as ações a serem desenvolvidas, a Pastoral da Cultura

da CNBB atuará em parceria e promoverá sua divulgação junto às demais dioceses.

Responsáveis ultura e Diocese de Tianguá Setor Pastoral da CPrazo Biênio 2004/2005 Projeto Cadastro de Colaboradores do Mundo da Cultura Objetivo poníveis a colaboração com a açãoCadastrar pessoas e entidades dis

evangelizadora no âmbito da Cultura Justificativa Esse cadastro, além de facilitar a articulação dos agentes evangelizadores no

âmbito da Cultura, possibilitará uma melhor percepção da presença da Igreja nesse meio.

Estratégia Processar os dados já coletados e dar prosseguimento à coleta Responsáveis ultura Setor Pastoral da CPrazo Biênio 2004/2005 Projeto Encontros Regionais da Pastoral da Cultura Objetivo Sensibilizar os Regionais e as Dioceses para a Pastoral da Cultura

Page 57: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

57Justificativa A necessidade de articulação do diálogo com as expressões do Mundo da

Cultura será percebida a partir de encontros com cristãos inseridos nesse meio.

Estratégia alização de encontros em parceria com Regionais e DiocesesArticular a re interessados

Responsáveis ral da Cultura Setor PastoPrazo Ano 2005 Projeto Encontros Regionais de Centros Culturais Católicos Objetivo Valorizar os centros culturais existentes e estimular a criação de novos Justificativa Os centros culturais católicos, relacionando a fé cristã com a cultura e com

todos os fenômenos a ela ligados, poderão contribuir de forma efetiva na ação evangelizadora.

Estratégia regionais para dirigentes de centros.Realização de dois encontros macro- culturais católicos e outras lideranças.

Responsáveis storal da Cultura, em colaboração com o Pontifício Conselho para aSetor Pa Cultura

Prazo 03 a 08.10.2004 Projeto Fóruns Regionais de Centros Culturais Católicos Objetivo idades iniciadas nos Encontros Regionais de CentrosConsolidar as ativ

Culturais Católicos Justificativa tiva participação dos centros culturais católicos na açãoAssegurar a efe

evangelizadora. Estratégia moEstimular e articular a realização de encontros regionais, co

desdobramentos dos encontros macro-regionais iniciados no ano anterior. Responsáveis ral da Cultura e Regionais/Dioceses interessados. Setor PastoPrazo Ano 2005 Projeto de Formação de Agentes de Preservação de Bens Culturais daOficinas

Igreja Objetivo munidades para aPromover a formação de agentes e sensibilizar as co

importância da preservação dos bens culturais da Igreja. Justificativa o a perda daO desinteresse pela preservação dos bens culturais tem acentuad

memória das comunidades e prejudicado a ação evangelizadora. Estratégia ônio Histórico eRealização de oficinas em parceria com o Instituto do Patrim

Artístico Nacional(IPHAN) e Regionais/Dioceses interessados. Responsáveis ultura e Regionais/Dioceses interessados. Setor Pastoral da CPrazo Biênio 2004/2005 Projeto Oficinas de Memória Oral Objetivo Promover a recuperação da memória das comunidades. Justificativa A valorização da história e dos costumes das comunidades, como elemento

formador de sua identidade, é instrumento eficiente na ação evangelizadora. Estratégia stituições oficiais relacionadas, realizandoBuscar apoio de universidades e in

oficinas nas dioceses interessadas. Responsáveis ultura Setor Pastoral da CPrazo Biênio 2004/2005 Projeto Seminário de Arquitetura Religiosa e Arte Sacra Objetivo Colaborar com o Ministério da Cultura na realização do evento. Justificativa O Seminário, promovido pelo Ministério da Cultura, é de interesse para a

Pastoral da Cultura. Está prevista colaboração semelhante por parte do Setor Arte Sacra, da Comissão Episcopal para a Liturgia.

Estratégia Prestar o apoio solicitado. Responsáveis al da Cultura Setor PastorPrazo Maio/2004

Page 58: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

58 Projeto Pastoral do Turismo Objetivo urismo, na Conferência, assim comoArticular a estruturação da Pastoral do T

em Regionais ou Dioceses interessados. Justificativa A existência de diversas dioceses com potencialidade para ações no âmbito

do Turismo Religioso ou localizadas em regiões turísticas indica a conveniência de serem promovidas ações coordenadas para uma Pastoral voltada para turismo, que possa também se articular com os organismos do Estado relacionados com o assunto.

Estratégia Consultar as dioceses e organizar encontros para reflexão sobre o tema. Responsáveis ultura Setor Pastoral da CPrazo Biênio 2004/2005 Pastoral da Educação Projeto Boletim Informativo Objetivo Divulgar entre Bispos e Agentes de Pastoral de todo o Brasil notícias sobre a

Pastoral da Educação; promover a troca de experiências através do informativo; veicular opiniões sobre a Pastoral da Cultura, Educação e Comunicação Social

Justificativa Informar e integrar as ações pastorais dos Regionais, Dioceses e Paróquias Estratégia bimestral, com convite à participação de todos os agentesPublicação

pastorais Responsável ão Cultura, Educação e Comunicação Social Assessoria da ComissPrazo Biênio 2004 – 2005 Projeto Cadastro dos Educadores Católicos Objetivo Reunir nome e endereço de educadores católicos de todo o Brasil Justificativa Informar, integrar e subsidiar os educadores em sua missão Estratégia de cadastramento, executá-lo e providenciar o banco deElaborar o processo

dados respectivo. Responsável ucação Assessor do Setor EdPrazo Biênio 2004 - 2005 Projeto Seminário Nacional da Pastoral da Educação Objetivo Integrar os coordenadores e Bispos dos Regionais da CNBB Justificativa ional Trabalhar com o projeto da Pastoral da Educação em nível nacional e regEstratégia Encontro de Bispos e coordenadores regionais da Pastoral da Educação Responsável cação Assessor do Setor EduPrazo 1° semestre de 2004 Projeto Novo subsídio para a Pastoral da Educação Objetivo Divulgar a reflexão e o planejamento da Pastoral da Educação Justificativa toral da Educação, preparando umNecessidade de formalizar a questão da Pas

novo documento da CNBB sobre educação Estratégia um grupo deMotivar estudos sobre a Pastoral da Educação, formando

trabalho para estudo e elaboração da proposta de subsídio. Responsável etor Educação Assessor do SPrazo Ano de 2004 Projeto ídios para os núcleos Diocesano e Paroquial da PastoralFornecer subs

da Educação Objetivo Subsidiar os núcleos e educadores sobre temas de educação Justificativa tramOs educadores, especialmente das áreas mais carentes, encon

dificuldades em obter informações e mesmo bibliografia sobre educação Estratégia Remeter os subsídios por correio e por meio eletrônico Responsável ucação Assessor do Setor Ed

Page 59: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

59Prazo Biênio 2004 – 2005 Comunicação Social Projeto Apoiar e acompanhar a Comissão para a Comunicação nos Regionais Objetivo Equipe de Reflexão para o Setor de Comunicação nosApoiar a Comissão com

17 Regionais da CNBB. Justificativa Dos 17 Regionais existentes no Brasil, apenas metade possui um Setor de

Comunicação montado. Portanto, para que haja eficácia na missão, deverá ser formada a Comissão para a Comunicação Social nos Regionais que ainda não possuem a equipe de maneira estruturada.

Estratégia Visita aos Regionais que não possuem a Equipe. Apresentação da proposta aos Bispos Presidentes dos Regionais e a articulação com um bispo responsável pelo Setor e um assessor.

Responsáveis Nacional; setores regionais de comunicação. Setor de Comunicação Prazo 2004/2005 Projeto Articulação da Comunicação da CNBB Objetivo comissõesElaborar uma estratégia de articulação entre as diferentes

episcopais de pastoral, a Pastoral da Comunicação e organismos. Justificativa A CNBB tem alguns setores que têm como meta a comunicação. O Setor de

Comunicação pretende oferecer uma política da comunicação que integre as diversas áreas para projetar a ação evangelizadora, conforme as exigências das DGAE, do Projeto Nacional de Evangelização QVJ e dos desafios hodiernos.

Estratégia Processo continuado de planejamento com a colaboração dos assessores de várias comissões episcopais, da Equipe de Reflexão, e dos Setores de Comunicação dos Regionais.

Responsáveis Setor de Comunicação; Equipe de Reflexão; Setores Regionais de comunicação; Secretaria Geral; Assessoria de Imprensa; Comissões Episcopais convidadas.

Prazo 2004. Projeto arida de Prata; Microfone de Prata; Dom Hélder CâmaraPrêmios: Marg

de Imprensa Objetivo de imprensa quePremiar as produções cinematográficas, radiofônicas e

melhor apresentam a religiosidade e a cultura brasileira. Justificativa A CNBB, através do Setor de Comunicação e dos Organismos de comunicação

a ela ligados criou os Prêmios “Margarida de Prata” para o cinema, a UNDA/Signis criou o “Microfone de Prata” para o rádio e a Assessoria de Imprensa criou o “Dom Hélder Câmara de Imprensa” para os artigos de imprensa a fim de valorizar e incentivar filmes e documentários, programas radiofônicos e veículos da imprensa que explicitem valores fundamentais para a vida do povo brasileiro, tanto no âmbito da cultura popular quanto religiosa. O prêmio contribuiu para criar diálogo com diretores de filmes e documentários, diretores de emissoras de rádios e de veículos impressos.

Estratégia Seleção e premiação por meio de júri especial para cada Prêmio acima estabelecido. A partir de 2004 unir todos os prêmios num só dia para dar mais peso e visibilidade ao evento e à CNBB.

Responsáveis Setor Cultura; UNDA-Signis/RCR; OCIC-Signis eSetor de Comunicação; Assessoria de Imprensa.

Prazo as Comunicações em cada ano. (21 de maio em 2004 e 20 deDia Mundial d maio 2005).

Projeto Seminário Internacional de Comunicação Objetivo Refletir paradigmas da comunicação do mundo de hoje. Justificativa O Seminário favorece a celebração do Dia Mundial das Comunicações

(Solenidade da Ascensão), reunindo profissionais, professores e estudantes

Page 60: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

60de comunicação para refletir sobre o tema proposto para o Dia Mundial das Comunicações Sociais em cada ano.

Estratégia Realização do 4o e 5o Seminários Internacionais de Comunicação. Responsáveis unicação Social; Assessoria de Imprensa; IBRADES Setor de ComPrazo 2004/2005. Projeto Acompanhamento às TVs católicas Objetivo Criar um relacionamento de parceria e auxílio promovendo a visibilidade dos

grandes eventos da Igreja no Brasil através de transmissões assumidas em conjunto.

Justificativa Os meios de comunicação social, principalmente a TV, são veículos privilegiados para a informação e formação de opinião. Acompanhar e oferecer aos diretores, produtores e operadores das TVs católicas formação teológica, litúrgica e eclesiológica para uma maior comunhão na Igreja no Brasil, a partir das DGAE.

Estratégia obre liturgiaEncontros com diretores e produtores de TV Católica; encontros s nos MCS; transmissão em rede dos principais eventos da Igreja.

Responsáveis eflexão; Dimensão Litúrgica; Projeto QVJ. Setor de Comunicação; Equipe de rPrazo 1ª. Reunião: 04 de maio de 2004

2ª. Reunião: 14 de setembro de 2004 Projeto Treinamento da Leitura Crítica da Comunicação - LCC Objetivo apacitação que leve à leituraReunir agentes da comunicação para uma c

crítica dos conteúdos apresentados pela mídia Justificativa o público para a real compreensãoPatrocinar um aprendizado que eduque

dos conteúdos veiculados pelas mídias. Estratégia Quatro encontros de formação, durante 3 dias para agentes convidados e

indicados pelos bispos de suas dioceses, que deverão se tornar multiplicadores do aprendizado em seus locais de origem. O treinamento é dividido em quatro “macro-regiões” no país, reunindo vários regionais em cada macro-região.

Responsáveis Setor de Comunicação; UCBC Prazo

Noroeste.

e 2004: FLORIANÓPOLIS- SC

: SÃO PAULO-SP Regionais: Sul 1, Leste 1 e 2

19 a 23 de maio de 2004: ANÁPOLIS-GO Regionais: Oeste 1 e 2, Centro-Oeste, Norte 1 e11 a 15 de agosto de 2004: FORTALEZA-CERegionais: Nordeste 1, 2, 3, 3, 5, e Norte 2. 22 a 26 de setembro dRegionais: Sul 2, 3 e 4. 20 a 24 de outubro de 2004

Projeto IV Mutirão Nacional de Comunicação Objetivo Formar os agentes da pastoral da comunicação dentro da reflexão teórica,

acadêmica e pastoral para o uso dos meios de comunicação e para o enriquecimento da cultura da comunicação abrangendo todos os temas a ela ligados.

Justificativa O encontro de diversos meios de comunicação contribui para a construção de uma sociedade solidária, a partir dos diferentes espaços da comunicação. Reunir instituições e comunicadores comprometidos para a torça e soma de experiências e aprofundamento da comunicação é fundamental para a comunicação da mensagem da “Boa Nova” do Evangelho. O tema para o IV Mutirão é “Comunicação e Responsabilidade Social”.

Estratégia Intensificar a assessoria à comunicação popular alternativa. Responsáveis BC e Arquidiocese de Vitória, ES. Setor de Comunicação, UCPrazo 10 a 15 de julho de 2005 Projeto Mutirões de Comunicação nos regionais Objetivo Formar os agentes da pastoral da comunicação dos regionais dentro da

reflexão teórica, acadêmica e pastoral para o uso dos meios de comunicação e para o enriquecimento da cultura da comunicação abrangendo todos os

Page 61: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

61temas a ela ligados.

Justificativa O Mutirão Nacional tem provocado diversas discussões e apresentado novos desafios para a comunicação. Torna-se necessária uma preparação dos comunicadores, a partir dos regionais, para garantir um aprofundamento e uma incidência maior na prática e na vida das comunidades. O Mutirão Regional visa ainda preparar os participantes para o grande Mutirão Nacional que acontece a cada dois anos.

Estratégia efetivo o acompanhamento aos setores regionais deTornar mais Comunicação.

Responsáveis o; setores regionais de comunicação. Setor de ComunicaçãPrazo 2004/2005 Ensino Religioso Projeto Ensino Religioso e o Episcopado brasileiro. Objetivo Subsidiar o Episcopado brasileiro nos diversos aspectos do movimento brasileiro e

internacional do Ensino Religioso, a fim de que estes possam compreender e orientar as suas respectivas comunidades.

Justificativa O Episcopado brasileiro, nestes últimos dez anos, assiste ao movimento de estruturação do Ensino Religioso. Dúvidas e perplexidades provocam diferentes sentimentos diante do quadro ainda insólito do cenário nacional para este componente curricular, demandando informações claras, para que os mesmos possam compreender e posicionar-se.

Estratégia Pesquisas e subsídios. Responsáveis o Ensino Religioso e Bispos Responsáveis pelo ER nos diferentesAssessor d

regionais. Prazo 2004/2005 Projeto Grupo de Reflexão para o Ensino Religioso (GRERE). Objetivo processo de reflexão nacional sobre o movimento brasileiro do EnsinoEstruturar o

Religioso. Justificativa Historicamente, junto ao Setor de Ensino Religioso, foi criado o GRERE com o

objetivo de favorecer uma reflexão sistemática e analítica do movimento nacional do Ensino Religioso. Entre os critérios, para propor uma reedição do GRERE estão os seguintes: inicialmente todos deverão estar historicamente envolvidos com o ER e preferencialmente com formação na área; bem como os representantes de segmentos que refletem o ER (Editoras – Secretaria de Estado ou Municipal de Educação – AEC – Universidades); possuam produção científica no Ensino Religioso.

Estratégia Pesquisas e subsídios. Responsáveis Assessor do Ensino Religioso e GRERE. Prazo 2004/2005 (Um encontro por semestre). Projeto Ensino Religioso no Cenário Internacional. Objetivo o internacional no Ensino Religioso, a fim de compreender asIdentificar o moviment

inferências nacionais. Justificativa As experiências partilhadas nos encontros, seminários, tanto na América Latina (CELAM)

como na Comunidade Européia (Fórum Europeu de Ensino Religioso), contribuem historicamente para um confronto e redimensionamento da caminhada e conhecimento do ER nacional.

Estratégia Eventos, colaboração em pesquisas. Responsáveis Assessor do Ensino Religioso . Prazo 2004/2005 Projeto Ensino Religioso na escola católica. Objetivo xão e capacitação de professores na área do ensino religiosoContribuir no processo de refle

em colaboração com AECBR. Justificativa O Ensino Religioso, nas escolas confessionais católicas, é assessorado pelas AEC’s regional e

Page 62: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

62nacional, mas por ser este um espaço fundamentalmente eclesial, o Setor de Ensino Religioso da CNBB atua em parceria com a AECBR, trabalhando de forma articulada, desenvolvendo um processo de estudo/ reflexão e subsídio para uma fundamentação coerente com a identidade destas instituições.

Estratégia Eventos, pesquisas e subsídios. Responsáveis Assessor do Ensino Religioso e AECBR. Prazo 2004/2005 Projeto Articulação com organismos e instituições que atuam com o Ensino Religioso no Brasil. Objetivo anismos e instituições que participam doContribuir na articulação nacional com org

movimento nacional do Ensino Religioso. Justificativa Pela legislação nacional, o Ensino Religioso é um componente curricular de responsabilidade

das Secretarias Municipais e Estaduais de Educação, não obstante, historicamente, alguns organismos se estruturam com o objetivo de acompanhar o Ensino Religioso.

Estratégia Eventos, pesquisas e subsídios. Responsáveis Assessor do Ensino Religioso. Prazo 2004/2005 Projeto Identidade do Ensino Religioso brasileiro Objetivo eligioso de forma acadêmica,Sistematizar a identidade do movimento nacional do Ensino R

favorecendo o processo de subsidio ao episcopado brasileiro. Justificativa Diante da busca da identidade do Ensino Religioso no Brasil multiplicam-se os

eventos, textos, cursos sobre esta área do conhecimento. Urge a necessidade de articular este processo nacional em vista da sistematização deste componente curricular neste país.

Estratégia Eventos, pesquisas e subsídios. Responsáveis Assessor do Ensino Religioso e GRERE Prazo 2004/2005 Pastoral Universitária Projeto Pastoral na Universidade e o Episcopado brasileiro. Objetivo es, aSubsidiar o Episcopado brasileiro nos diversos aspectos da Pastoral nas Universidad

fim de que estes possam compreender e orientar as suas respectivas comunidades. Justificativa O Episcopado brasileiro, nestes últimos anos, percebe um processo nas

Universidades brasileiras provocando dúvidas e perplexidades neste contexto muita das vezes arredio a presença eclesial, entretanto sem compreender as mudanças e mesmo sem informações para as suas decisões e orientações pastorais o que exige uma assessoria coerente.

Estratégia Pesquisas e subsídios. Responsáveis l Universitária e Bispos Responsáveis pelo ER nosAssessor da Pastora

diferentes regionais. Prazo 2004/2005 Projeto Grupo de Reflexão para a Pastoral Universitária (GREPU). Objetivo Estruturar o processo de reflexão nacional sobre a Pastoral Universitária. Justificativa A Pastoral na Universidade, especialmente a questão da Pastoral Universitária exige um

processo contínuo e reflexivo sobre sua estruturação, assim como atenção aos novos modelos que estão sendo desenvolvidos por grupos e movimentos junto as diferentes IES deste país. A presença de uma equipe de apoio e reflexão favorecerá uma caminhada ordenada.

Estratégia Pesquisas e subsídios. Responsáveis Assessor da Pastoral Universitária e GREPU. Prazo 2004/2005 (Um encontro por semestre). Projeto Pastoral na Universidade católica. Objetivo no Contribuir processo de reflexão e capacitação dos agentes de pastoral nas Universidades

Page 63: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

63Católicas.

Justificativa A ABESC vem realizando um trabalho de apoio as Universidades Católicas, muitas das vezes este processo ocorre em separado a Pastora Universitária, o que urge realizar ações de interação entre o Setor da PU e a ABESC.

Estratégia Eventos, pesquisas e subsídios. Responsáveis iversitária e ABESC. Assessor da Pastoral UnPrazo 2004/2005 Projeto Identidade da Pastoral Universitária Objetivo itária de forma acadêmica, favorecendo oSistematizar a identidade da Pastoral Univers

processo de subsidio ao episcopado brasileiro. Justificativa Diante da explicitação de uma identidade da Pastoral Universitária urge a

necessidade de articular este processo nacional em vista da sistematização deste setor neste país.

Estratégia Eventos, pesquisas e subsídios. Responsáveis a Pastoral Universitária e GREPU Assessor dPrazo 2004/2005 10. Comissão para a vida e a família

ustificativa

como na elaboração das políticas públicas nos diversos âmbitos do Estado rasileiro.

o ara que a Pastoral da Vida e da Família avance sempre “para águas mais profundas”.

uadro Demonstrativo 10

J A Comissão para a Vida e a Família tem por objetivos servir e promover com toda a Igreja e sociedade a cultura da vida e do amor. Dedica-se à defesa e promoção da vida, hoje tão banalizada, e da família, que precisa, para o bem de toda a sociedade e do Estado, reassumir seu insubstituível papel sócio transformador, seja na ação pastoral da Igreja, bemb Em meio a atividades permanentes, tais como, o serviço de assessoria aos senhores Bispos da Comissão e da articulação com as demais Comissões, empenha-se na condução da Secretaria Executiva Nacional da Pastoral da Vida e da Família (SECREN), na Coordenação do Instituto Nacional da Família e da Pastoral da Vida e da Familiar (INAPAF), na elaboração e publicação de Boletins e subsídios diversos, na manutenção do nosso Portal na internet etc., em sintonia plena com a Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF). Propõe-se, neste biênio, a desenvolver atividades pontuais, relacionadas nos projetos abaixo designados. Em todas as ações procura agir iluminada também pelas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil. O texto de 2003 - 2006 reconhece que “a família continua como apoio fundamental, no entanto, mais frágil e exposta a rupturas” e nos insta a “evangelizar proclamando a Boa Nova de Jesus Cristo, caminho para a santidade, por meio do serviço, diálogo, anúncio e testemunho de comunhão, à luz da evangélica opção pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, formando o povo de Deus e participando da construção de uma sociedade justa e solidária, a caminho do Reino definitivo”. Os subsídios dos Projetos Globais da CNBB e do Projeto Nacional de Evangelização 2004 – 2007 – Queremos Ver Jesus, Caminho, Verdade e Vida trouxeram estímulos e pistas de açãp Q

Presidente

om Aloysio José Leal Penna, SJ

Comissão para a Vida e a Família Dom Rafael Llano Cifuentes -Dom José González Alonso D Projeto Atualização subsídios de formação do INAPAF Estratégia minários com especialistas e os autoresReuniões de estudo, encontros e se

dos subsídios até agora utilizados.

Page 64: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

64Justificativa ódulos, dos Cursos Presenciais e àApós a revisão da Fase 1, com 8 m

Distância, o INAPAF prossegue na atualização e redimensionamento dos 16 módulos restantes (Fase 2 e Fase 3).

Responsável Comissão Vida e Família, CNPF; INAPAF; NURAP. Prazo A partir de abril de 2004 até final de 2005 Projeto Congressos da Pastoral da Vida e da Família - CELAM Estratégia Congregar as diversas Comissões Nacionais da PF no Cone Sul, outros Países

Latino-americanos, Bolivianos e Caribenhos em Encontros inter-continentais, tendo em vista a preparação e a comemoração dos 25 anos da Familiaris Consortio.

Justificativa e unidade das ações e estratégias da PF noPromover o fortalecimento Continente.

Prazo Maio/ 2004 e Maio de 2005 Responsáveis a e Família e CNPF. CELAM/SEPAF, Comissão Vid Projeto 11º Congresso Nacional Estratégia Dar continuidade ao processo histórico de formação e intercâmbio entre os

Regionais e Dioceses, para o fortalecimento das ações pastorais, a evangelização e a promoção da vida e de todas as famílias; articulação orgânica com as Pastorais afins, especialmente com os Movimentos, Serviços, Institutos e Organismos familiares.

Justificativa Os desafios da realidade e as mudanças constantes, bem como o Projeto Nacional de Evangelização 2004 – 2007, exigem um acompanhamento às lideranças para realizar um anúncio evangelizador mais vital e efetivo segundo as exigências cristãs do serviço e do diálogo, em vista da dignidade da pessoa, do matrimônio e da família. É constante o apelo e a urgência de renovar a comunidade a partir da família na construção de uma sociedade mais sadia e solidária. Continuar no processo de implantação e aprimoramento da Pastoral da Vida e da Família, por meio deste momento forte de estudos e de uma avaliação adequada, relativa aos pontos-chave de ações para sanar a vida matrimonial e familiar na situação de pós-modernidade.

Responsável NPF; NURAP; CRPF do SUL 1; Comissões eComissão Vida e Família; C Pastorais afins.

Prazo 8 a 10 de setembro de 2005 Projeto 5º e 6º Fóruns de Bioética Estratégia Reflexão pastoral e ético-religiosa para formação e informação dos seus

agentes e demais interessados sobre questões de bioética e de biogenética, que tangem o campo da vida, da família e da educação para o amor (sexualidade) e a cultura da vida.

Justificativa Diante dos progressos técnico-cientifícos sobre a vida humana, nestes últimos anos, é necessário debater, articular e reagir prontamente para que a vida seja vivida em plenitude em todas as suas etapas e situações, em vista de uma educação para o amor (educação sexual). Urge prosseguir na ajuda e na busca de critérios éticos que orientem a tantos os projetos de lei e propostas que tocam diretamente no campo da vida, do matrimônio e da família.

Responsável tica; ComissõesComissão Vida e Família; NURAP; Equipe de Bioé Regionais/Diocesanas/Paroquiais e Parcerias diversas .

Prazo 25 e 26 de setembro de 2004 e final de setembro de 2005 Projeto Teleconferências sobre Bioética Estratégia simultaneamente em vários grandes centros urbanos o acessoDisponibilizar

interativo à riqueza e atualidade dos grandes temas abordados nos Fóruns de Bioética.

Justificativa Utilizar-se dos recursos tecnológicos disponíveis para que se difunda cada

Page 65: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

65vez mais o conhecimento sobre a dignidade vida humana, promova-se a educação para uma sexualidade saudável e responsável e se prossiga na busca de critérios norteadores no campo da cultura da vida, do matrimônio e da família.

Responsável omissões Regionais/Comissão Vida e Família; NURAP; Equipe de Bioética; C Diocesanas / Paroquiais da Pastoral da Vida e da Família; Parecerias com a PUC/SP, Instituto João Paulo II- Salvador-BA e outros.

Prazo Setembro de 2004 e de 2005 Projeto Articulação Nacional dos Consultórios Familiares Estratégia Prosseguir no mapeamento das múltiplas iniciativas de ações pastorais já

existentes. Atender as exigências evangélicas do Projeto: Queremos Ver Jesus, na criação de Centros de Escuta, de Orientação Familiar, Favorecer Formas Associativas e Comunitárias. Promover a articulação dessas iniciativas, em âmbito nacional e regional. Gerar e utilizar subsídios e parcerias diversas, especialmente com o COF (Centro de Orientação Familiar - aproveitando a experiência qualificada e eficaz do Instituto João Paulo II, de Salvador/BA), Cenplafans diversos e demais experiências já consolidadas nas Dioceses e Regionais.

Justificativa Diante das múltiplas iniciativas já existentes no setor dos casos especiais e situações irregulares, cabe-nos a tarefa de estimular uma melhor qualidade, implementação e articulação das ações pastorais; motivar e buscar o apoio de profissionais voluntários especializados nas diversas áreas; propondo exigências éticas e evangélicas frente ao enfraquecimento da vida matrimonial e familiar.

Responsável NPF; NURAP; Equipes Regionais e Diocesanas;Comissão Vida e Família; C Instituto João Paulo II –Salvador/BA e outros.

Prazo Durante o ano 2004 e 2005 Projeto 28ª e 29ª Assembléias Gerais Estratégia Reuniões dos membros da Comissão Nacional: Bispos, Assessores

Eclesiásticos, Casais Regionais e Membros dos Movimentos, Serviços e Institutos Familiares e Parecerias. Avaliação do atendimento às prioridades, objetivos e estratégias do 3º. Plano da Pastoral da Vida e da Família (Plurianual) nos Regionais, Dioceses, Paróquias e Comunidades.

Justificativa Todo trabalho pastoral necessita de uma constante avaliação e planejamento em vista de uma ação adequada e decisiva proposta e respostas aos desafios vitais da revolução dos comportamentos na área do matrimônio, da família e da vida em todas as suas fases e dimensões.

Responsável CNPF; NURAP; INAPAF Prazo Novembro de 2004e de 2005 Projeto Participação Bispos, Assessores e CNPF nos Regionais Estratégia Servir as Comissões Regionais, marcar a presença solidária e estimuladora

da Comissão e da Pastoral da Vida e da Família; participar dos desafios locais e conhecer as pistas de ação concretas das regiões para que aconteça uma articulação mais forte da Pastoral.

Justificativa É preciso somar, atender e dar maior apoio e motivação ao ardor missionário, dentro do possível, em eventos de maior envergadura, seja de Movimentos, Serviços ou da Pastoral da Vida e da Família com todas as suas ramificações e implicações. Para isto se faz necessária a presença e a sintonia fraterna e solidária dos coordenadores e assessores nacionais com os regionais.

Responsável Comissão Vida e Família e CNPF Prazo Ao longo de 2004 e de 2005 Projeto Diretório da Pastoral da Vida e da Família Estratégia Concluir a elaboração e divulgar o Diretório da Pastoral da Vida e da Família.

Page 66: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

66Justificativa balizadores da ação da Pastoral da Vida e daA organização dos princípios

Família da Igreja no Brasil para um melhor acompanhamento, promoção e desenvolvimento da mesma

Responsável Comissão Vida e Família; INP e Peritos da Comissão do Diretório Prazo Abril 2004 Projeto Manual sobre Educação Sexual Estratégia Prosseguir na realização de Seminários sobre sexualidade e afetividade que

ofereçam subsídios para a elaboração e publicação do Manual. Justificativa Diante da grande confusão e banalização de assuntos referentes ao amor e à

vida, sobretudo dos jovens, com mudanças tão radicais de comportamentos e de opções, são prejudiciais as lacunas deixadas pela família e escola. Torna-se indispensável uma reflexão sadia e atualizada sobre a educação para o amor e o mundo dos valores. A educação da sexualidade é um eixo transversal na atuação da família e da escola quanto à formação de uma personalidade sadia e integrada.

Responsável ões Episcopais de Pastoral, EnsinoComissão Vida e Família; INP, Comiss Religioso e AEC.

Prazo 2 seminários em 2004 e outro em 2005 Projeto Articulação com outras Pastorais e Eventos sobre questões Sociais Estratégia de civil,Parcerias e articulações com outras pastorais e entidades da socieda

tais como Fórum Social Brasileiro e Mundial, Semanas Sociais, Pastoral da Criança, Programas de Agricultura Familiar, Pastoral Carcerária etc.

Justificativa A transversalidade da família e a viabilização de muitos dos nossos projetos comuns, que promovam a dignidade da vida humana, a defesa dos direitos da vida e da família, a renovação da comunidade e a construção de uma sociedade justa e solidária, exigem uma articulação e organicidade dos diversos serviços afins.

Responsável e Família, Comissão para o Serviço da Caridade, da Justiça eComissão Vida da Paz e outras entidades diversas comprometidas com a Justiça e a Paz.

Prazo 2004 e 2005 Projeto 15ª e 16ª Semanas Nacionais da Família Estratégia Mobilizar a sociedade brasileira, e de modo particular o mundo ecumênico,

no sentido de refletir, redescobrir e promover os verdadeiros valores humanos e cristãos da família; fortalecer o processo de implantação e de abrangência da Pastoral da Vida e da Família.

Justificativa A família não é apenas a mais antiga instituição humana, mas é a mais preciosa e indispensável que existe para cada ser humano, bem como a maior perda para aqueles que dela ficaram privados. É para defender e promover esse núcleo essencial da humanidade que surgiu e ganha corpo a cada ano a Semana Nacional da Família.

Responsável es Regionais, Diocesanas eComissão Vida e Família, CNPF, INAPAF, Equip Paroquiais da Pastoral da Vida e da Família e todas as demais Pastorais, Igrejas, Ongs, Organismos e Serviços Públicos.

Prazo Agosto de 2004 e de 2005 Projeto “Hora da Família” – volumes 8 e 9 Estratégia Subsídio elaborado em sintonia com as DGAE e o Projeto Queremos Ver

Jesus, Caminho, Verdade e Vida, com base em temas atuais, concretos e testemunhos reais para a animação e orientação dos encontros das Famílias em geral, da “Semana Nacional da Família”, Celebrações para o dia Nacional da Vida, a Festa da Sagrada Família e várias outras.

Justificativa A partir da reflexão da situação dos casais e da família hoje, dos desafios que enfrentam, o Hora da Família busca provocar nos participantes respostas efetivas a Deus e à sociedade, com atitudes construtivas e solidárias, a partir da família como eixo formador da humanização das pessoas, de seus

Page 67: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

67relacionamentos e da promoção da cidadania.

Responsável Comissão Vida e Família, CNPF, INAPAF e REGIONAIS. Prazo Fevereiro de 2004 e de 2005 Projeto Guia de Orientação para os Casos Especiais Estratégia Reuniões e troca de experiências entre os membros da Equipe de Casos

Especiais – ECES, outros colaboradores e avaliação de contribuições diversas para a elaboração um Guia de Orientações, Critérios e Experiências comprovadas.

Justificativa Concretizar, em atendimento à Familiaris Consortio, sobretudo seus números 77 e 84, que tratam especificamente dos casos especiais e situações matrimoniais irregulares, orientações firmes e claras em resposta às solicitações dos agentes da Pastoral Familiar e das comunidades que se organizam para dar acolhimento e evangelizar os irmãos e irmãs que se encontrem em “circunstâncias particulares”.

Responsável Comissão Vida e Família, CNPF, INAPAF e ECES Prazo Março de 2004 e ao longo do biênio. Projeto s Sociais Rede de Intervenção nos Meios de ComunicaçõeEstratégia Montagem de equipe ramificada em todo o Brasil para acompanhar, avaliar e

criticar os MCS e gerar opinião pública responsável. Justificativa Reagir às banalizações e baixarias que diariamente e a qualquer hora

penetram nos lares e os contaminam com sua perniciosidade; promover a formação de opinião laica respeitosa dos valores da vida, do matrimônio e da família.

Responsável Comissão Vida e Família, CNPF , NURAP, INAPAF e EQUIPES REGIONAIS. Prazo Maio de 2004 e ao longo de 2005 Projeto 10º Aniversário de Vários Documentos e Eventos Estratégia Por ocasião dos 10 anos do I Encontro Mundial do Papa com as Famílias no

Ano Internacional da Família, a Campanha da Fraternidade: A Família como vai? e da Carta do Papa às Famílias, promover Seminários Nacional, Regionais e Diocesanos com a participação dos agentes da Pastoral da Vida e da Família e outras Comissões afins, baseados nos documentos eclesiais lançados na época e a sua eficácia atual.

Justificativa A sociedade vive uma crise radical e com ela todas as instituições. De modo visível, a família vem exigindo agentes capacitados para planejar, organizar, coordenar e avaliar as ações pastorais. Eles deverão estar também motivados a exercer tamanho desafio. Tais Seminários servirão para uma volta às fontes em vista da retomada, com novo vigor e criatividade, do trabalho pastoral.

Responsável Comissão Vida e Família; INAPAF; CNPF; NURAP Prazo Durante o ano de 2004 Projeto 10 anos da Carta Encíclica Evangelium Vitae Estratégia ional, Regionais e Diocesanos com a participação dos agentesSeminários Nac

da Pastoral da Vida e da Família, baseados na Evangelium Vitae, do Papa João Paulo II.

Justificativa Diante das mudanças no campo da bioética, da violência e o quadro de desrespeito para com os direitos da vida, da pessoa e da família, com graves implicações sociais, faz-se necessário um novo mergulho neste qualificado e ainda tão desconhecido documento eclesial acerca da Vida, Evangelium Vitae, justamente no ano do seu 10o. aniversário.

Responsável Comissão Vida e Família; CNPF e NURAP e PARCERIAS Prazo Fase preparatória em 2004 e Março de 2005. Projeto Formação de Agentes da Pastoral Estratégia Dinamização e acompanhamento por meio do INAPAF da continuidade do

Page 68: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

68processo de formação; formação presencial e à distância, cursos, seminários e reuniões do INAPAF com a COMISSÃO VIDA E FAMÍLIA, CNPF e outras assessorias especializadas; criação de núcleos do INAPAF nos Regionais e/ou nas Dioceses. A Formação de Agentes é a prioridade da CNPF.

Justificativa A turbulência atual atinge a sociedade, a Igreja e todas as instituições. De modo visível, a família vem exigindo agentes capacitados para planejar, organizar, coordenar e avaliar as ações pastorais. Eles deverão estar aptos e qualificados em todos os ambientes para denunciar os contravalores e para fomentar os valores da vida matrimonial e familiar. Hoje, temos cerca de 1000 alunos com perspectiva de triplicar até 2005.

Responsável Comissão Vida e Família; INAPAF; CNPF; NURAP e REGIONAIS Prazo Ao longo de 2004 / 2005 Projeto Formação para Coordenadores Regionais Estratégia Regionais e Diocesanos sobre as diversasCapacitar os Coordenadores

propostas da Comissão Vida e Família para os campos da Vida, da Família e respectiva Intervenção Social.

Justificativa amília, com funestasDiante da violação dos direitos da pessoa e da f implicações sociais, faz-se necessário a uma eficaz ação pastoral, a adequada formação de seus agentes multiplicadores.

Responsável Comissão Vida e Família; CNPF e NURAP Prazo Maio de 2004 e de 2005. Projeto 3º e 4º Fóruns de Políticas Familiares Estratégia Realização dos Fóruns em sintonia com o 2º e 3º Encontros de Formação de

Casais Regionais; Estruturação final e estatutária da Associação de Famílias Cidadãs; organização de seminários, encontros e fóruns de debate nas Assembléias Regionais e Diocesanas da Pastoral Familiar.

Justificativa As situações de desemprego, miséria e fome atingem às famílias e na maioria das vezes são causas de sua desestruturação. Atender às grandes Diretrizes da Ação Evangelizadora, presentes no Projeto Nacional de Evangelização 2004-2007, empenhando-se na luta pela superação dos desafios que afetam milhões de famílias e lhes dificultam viver a sua dignidade, vocação e missão; promover a vida em face dos sinais da cultura de morte presentes na sociedade contemporânea.

Responsável Comissão Vida e Família; NURAP; Equipe de Políticas Familiares; Comissões Regionais, Diocesanas e Paroquiais da Pastoral da Vida e da Família.

Prazo Maio de 2004 e de 2005 e momentos diversos nas dioceses e comunidades. Projeto Família Missionária Estratégia da Vida e daPromover Encontro dos Coordenadores Diocesanos da Pastoral

Família com os responsáveis pelo Projeto Nacional de Evangelização 2004-2007. Estimular as missões populares e as visitas domiciliares.

Justificativa Colaborar e se empenhar como Pastoral da Vida e da Família na missão evangelizadora e missionária em sintonia com a Igreja no Brasil.

Responsável Vida e da Família; Projeto “Queremos ver Jesus” e as demaisComissão da Comissões afins

Prazo 2004 e 2005 Projeto Reunião com os Bispos Regionais e a Comissão Estratégia Referenciais do Regional daPromover Encontro dos Senhores Bispos

Comissão para a Vida e a Família com os Assessores Nacionais e Coordenadores da CNPF, INAPAF e NURAP.

Justificativa isMomento propício para avaliação da caminhada e desafios atua apresentados à Comissão, bem como para a sintonia e integração dos trabalhos com as demais Comissões e orientações episcopais pertinentes.

Responsável Comissão da Vida e da Família e CNPF Prazo 25 de maio 2004 e maio de 2005

Page 69: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

69IV. PROGRAMAS GERAIS 1. Projeto “Queremos ver Jesus, caminho, verdade e vida. A experiência dos Projetos Nacionais de Evangelização - “Rumo ao Novo Milênio” (1999-2000) e “Ser Igreja no Novo Milênio” (2001-2003 - foi positiva e rica de bons frutos. gora a CNBB está lançando o Projeto Queremos ver Jesus - Caminho, Verdade e Vida

que já stavam com Jesus. Os dois apóstolos não frustraram a busca daquelas

aprofundado com Jesus Cristo vivo na Palavra, na Liturgia e nos mãos, através da vivência da Caridade. Somente uma fé muito viva, generosa e alegre

o de Eva

A(Jo 12,21b.14,6) para o quadriênio 2004-2007. “Ver Jesus” é o anseio mais profundo do coração humano, mesmo sem o saber; em Jesus, Deus manifesta-se aos que O procuram e lhes oferece a vida em plenitude. “Queremos ver Jesus” pediram os gregos a Filipe e André, epessoas, mas levaram-nas a Jesus, que lhes manifestou a glória de Deus Trata-se de uma proposta missionária e o Projeto visa atingir os batizados que estão distantes da prática da fé e da vida eclesial. Mas também aos católicos praticantes é oferecida a oportunidade para renovarem a própria fé e sua adesão à Igreja, mediante um encontro pessoal e irleva a ser missionário. a) Projet ngelização Projeto Queremos Ver Jesus, Caminho, Verdade e Vida Objetivo Favorecer a implementação das diretrizes gerais da ação evangelizadora Justificativa Milênio” e “Ser Igreja no NovoNa seqüência dos projetos “Rumo ao Novo

Milênio”, este novo projeto quer fomentar a comunhão eclesial em torno do objetivo da Evangelização na Igreja do Brasil

Estratégia subsídios que garantam a continuidade da formação dos agentes deElaborar pastoral e subsídios que os ajudem na Missão junto aos afastados da vida eclesial

Responsáveis CONSEP Prazo 2004 - 2005 Projeto panhamento do projeto “Queremos ver Jesus, caminho, verdade e vida” Divulgação e acom Objetivo Fazer com que o projeto chegue a todas as Dioceses, paróquias e

comunidades. Justificativa cional, é necessário criar mecanismos queSendo um projeto de âmbito na

garantam o aproveitamento do mesmo em todos os níveis Estratégia oria a regionais e dioceses AssessResponsáveis Subsecretaria de pastoral e INP Prazo 2004 b) Implementaçã

Projeto iretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil.

o das Diretrizes

Implementação das DObjetivo Tornar as Diretrizes mais conhecidas dos agentes de pastorais e liderança

religiosa católica. Justificativa A viabilidade para a aplicação das diretrizes, depende do seu real

conhecimento e adesão aos seus objetivos Estratégia Abordagem geral do assunto dentro da VI Assembléia dos Organismos do

Povo de Deus Responsáveis Presidentes dos organismos: CNBB,CRB, CNP, CND, CNLB, CNIS Prazo 26 a 28 de março 2004 2. Comissão Episcopal para a Campanha da Evangelização e Campanha da Fraternidade

Page 70: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

70 Comissão Episcopal da Campanha para a Evangelização

irós

Dom Frei João Wilk, OFMConv Odilo Pe

mpanhas da Fraternidade e da

Dom Raymundo Damasceno Assis Dom Antônio Celso de Que Dom dro Scherer

Projeto Capacitação de multiplicadores das Ca Evangelização nos Regionais

Estratégia Organizar um encontro em cada Regional. Justificativa A realização de campanhas exige experiência e preparação de agentes para

que a campanha aconteça, independentemente do tema de cada ano. A unificação das campanhas da fraternidade e da evangelização, com equipes preparadas em todos os níveis, contribui para o envolvimento dos agentes e da comunidade em geral.

Responsável Secretaria da CF Prazo 2004/2005 Projeto Elaboração dos subsídios da Campanha da Fraternidade e da

Evangelização Estratégia litúrgicos eProdução de todas as peças das campanhas. Subsídios

catequéticos (crianças e adolescentes) para grupos de reflexão (jovens e adultos) e para as celebrações da Campanha da Fraternidade.

Justificativa A realização de campanhas exige experiência e preparação de agentes para que a campanha aconteça, independentemente do tema de cada ano. A unificação das campanhas da fraternidade e da evangelização, com equipes preparadas em todos os níveis, contribui para o envolvimento dos agentes e da comunidade em geral.

Responsável Secretaria da CF Prazo 2004/2005 Projeto Campanha Permanente de Solidariedade Estratégia Contribuição na promoção da Campanha da Fraternidade, animando,

especialmente, a Coleta da Solidariedade; divulgação da campanha nos meios de comunicação social, tornando-a mais conhecida, estimulando a prática da solidariedade, promovendo a adesão de mais pessoas à Rede de Colaboradores; promoção de encontros, debates e seminários sobre as causas e as conseqüências da exclusão social, buscando caminhos e iniciativas para apressar a sua superação, e aprofundando as motivações para a vivência da espiritualidade da solidariedade; publicação de artigos e livros sobre o tema da solidariedade, contribuindo para que ela se torne uma qualidade das pessoas e da sociedade; animação e articulação, junto às dioceses e pastorais sociais, de pessoas que se empenharão na promoção da Coleta da solidariedade como um dos gestos concretos da Campanha da Fraternidade; apoio a iniciativas de projetos de solidariedade e de emergência junto às dioceses, regionais e pastorais sociais.

Justificativa A coleta feita durante a CF visa a estimular ações educativas de forma articulada, mobilizadora, conscientizadora, em rede; motivar e animar a prática da solidariedade, arrecadando recursos para o desenvolvimento junto aos excluídos e comprometer as pessoas oferecendo canais de participação nas ações de solidariedade.

Responsável Cáritas Brasileira e Conselho Gestor do Fundo Nacional de solidariedade Prazo 2004/2005 3. Comissão Episcopal para o Mutirão de superação da Miséria e da Fome Justificativa

Page 71: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

71A Comissão Especial e o setor foram criados por decisão da 40ª Assembléia Geral da CNBB, em abril de 2002, que aprovou por unanimidade o Documento 69 “Exigências Evangélicas e Éticas de Superação da Miséria e da Fome”, criando o Mutirão Nacional. Na mesma Assembléia foi eleita uma comissão episcopal, composta de doze membros, incumbida de animar o mutirão em nível nacional e acompanhar os Regionais da CNBB na implantação do Mutirão. Em junho de 2003, a Comissão foi reestruturada, passando a contar com os atuais nove membros e que são os seguintes: Dom Luciano Mendes de Almeida, arcebispo de Mariana-MG, Presidente; Dom Mauro Morelli, bispo de Duque de Caxias - RJ, Vice-Presidente; Dom Flávio Giovenale, bispo de Abaetetuba; Dom Sérgio Rocha, bispo auxiliar de Fortaleza; Dom Francisco Austregésilo de Mesquita Filho, bispo emérito de Afogados da Ingazeira; Dom Pedro Luiz Stringhini, bispos auxiliar de S. Paulo; Dom José Mário Stroeher, bispo de Rio Grande; Dom Guilherme Antônio Werlang, MSF, bispo de Ipameri;; e Dom Protógenes J. Luft, SdC, bispo de Barra do Garças. O fundamento do Mutirão é o imperativo do Evangelho, nas palavras de Cristo: “dai-lhes vós mesmos de comer” (Mc 6,37) e “eu tive fome e me destes de comer” (Mt 25, 37). Objetivo do Mutirão é combater o escândalo da fome crônica e da carência alimentar que aflige milhões de brasileiros e brasileiras, como parte integrante da missão evangelizadora da Igreja (Diretrizes, 156-157). Estratégias principais são a criação de comissões diocesanas e grupos paroquiais do Mutirão, que busquem definir ações e mobilizar recursos, articular as pastorais sociais, estabelecer parcerias com outras entidades da sociedade civil, com outras igrejas e com os governos. Busca-se a definição e implementação de políticas públicas adequadas de promoção da segurança alimentar, sobretudo por medidas estruturais, como a geração de renda e trabalho, sem excluir a distribuição de alimentos, o combate ao desperdício e o cultivo da solidariedade. Meta maior é a promoção integral das pessoas,

mílias e comunidades privadas do direito humano básico à alimentação, pela conquista da cidadania ica e interreligiosa.

Mutirão de Superação da Miséria e da Fome eida, SJ

esquita Filho

om Guilherme Antônio Werlang, MSF gene

faplena. O mutirão busca a colaboração ampla da sociedade e a colaboração ecumên Comissão Episcopal para oDom Luciano Pedro Mendes de AlmDom Mauro Morelli Dom Flávio Giovenale, SDB Dom Francisco Austregésilo de MDom Sérgio da Rocha Dom Pedro Luis Stringhini Dom José Mário Stroeher DDom Protó s José Luft, SdC Projeto Reuniões da Comissão Episcopal do Mutirão Objetivo Acompanhar o andamento do Mutirão em nível nacional Justificativa Necessidade de avaliar e animar o Mutirão segundo as Diretrizes Gerais da

CNBB 2003-06, partindo dos valores éticos e evangélicos Estratégia Ao menos uma reunião por semestre, além de uma reunião por ocasião da

Assembléia Geral Responsáveis

Comissão Episcopal do Mutirão com o Secretário Executivo

Prazo Duas reuniões por semestre; 1ª reunião: março/2004, nos dias 13 (início às 14h) e 14 (término ao meio dia).

Projeto Acompanhamento do Mutirão nos Regionais da CNBB Objetivo Discutir e animar as estratégias e práticas na realização do Mutirão Justificativa ssoria para avaliar e articular ações Os Regionais da CNBB pedem asseEstratégia Presença do Secretário Executivo às Assembléias ou reuniões de pastorais nos

Regionais, sempre que convidado Responsável spo(s) de referência da Região Secretário Executivo junto com do(s) biPrazo Nas datas programadas pelos Regionais e por organismos nacionais. Projeto Mutirão Divulgação e animação do Objetivo Explicar o verdadeiro sentido do Mutirão da CNBB e favorecer a criatividade e

a animação nas bases Justificativa Evitar confusão do Mutirão da CNBB com o Fome Zero e mostrar a

necessidade de dar mais visibilidade e motivar para a ação

Page 72: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

72Estratégia Entrevistas na mídia católica e em outros veículos; produção de peças

publicitárias (spots de rádio...) e materiais (fólder, cartazes ...) em nível nacional e/ou regional (aproveitando ocasiões, e com a linguagem adaptada à cultura da região)

Responsável Bispos da Comissão; Secretário Executivo Prazo 2004-2005 Projeto Extensão em nível nacional do Projeto Rede Solidária (Reg. Sul II); Objetivo Aproveitar a potencialidade do Projeto Rede Solidária, de inclusão digital e

social, já implantado, com base em Curitiba, ampliando os seus efeitos benéficos de inclusão no campo da internet (acesso gratuito), educação, cultura, saúde e cidadania, abrindo a possibilidade de captar recursos e sendo um centro gerenciador para recepção e encaminhamento de doaões.

Justificativa ncia da informática tanto para a inclusão de social e econômica dosA importâ jovens (emprego), seja para difundir a proposta do mutirão através da Internet.

Estratégia Colaborar na implantação do projeto gerenciado pelo Sul II; multiplicar Centros Sociais da Rede Solidária.

Responsávei

-Executivo, Pe. Carlos Chiquim; pessoas designadas nos Estados s

Secretário

Prazo 2004-05 Projeto Seminários Regionais sobre estratégias e parcerias do Mutirão. Objetivo Intercambiar experiências de estratégias do Mutirão nos grandes regionais (5)

ou no interior dos (17) Regionais da CNBB, com a participação das Pastorais Sociais da CNBB e definir formas adequadas e criativas de colaboração entre entidades de Igreja, da sociedade civil e dos governos; destaque para a questão da segurança alimentar materno-infantil e para os hábitos alimentares.

Justificativa A articulação do Mutirão com as pastorais sociais é uma proposta da Comissão 8, presidida por D. Aldo di Cillo Pagotto, SSS; falta maior criatividade nos métodos e meios de obter recursos; às vezes falta clareza de como articular objetivos e estratégias, o que reduz a eficácia.

Estratégia Seminários anuais, de dois ou três dias de duração, nos 17 Regionais da CNBB ou reunindo vários desses Regionais (por ex., pelos grandes Regionais do Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste), com a presença do(s) bispo(s) referencial (ais), do Sub-Secretário ou animador do mutirão de cada Regional da CNBB de representantes das seguintes entidades: Cáritas, Pastoral da Criança, Vicentinos e de outras pastorais relacionadas ao tema. Encarregados: os animadores do Mutirão em nível dos Regionais da CNBB. O Mutirão Nacional obterá recursos para colaborar nas despesas desses encontros.

Prazo No primeiro semestre de 2004. Em 2005 com encontros mais abrangentes. 4. Comissão Episcopal para a Amazônia

epresenta também o fruto amadurecido de iniciativas issionárias realizadas ao longo dos anos por algumas Igrejas Particulares, dando

sas do empobrecimento do

Justificativa A Comissão Episcopal para a Amazônia é o eco que ressoou dos apelos provindos do povo da Amazônia na voz de tantos agentes de pastorais, missionários e bispos, por longos anos, à Igreja do Brasil. Rmorigem ao Projeto Igrejas-Irmãs. O primeiro objetivo da Comissão é sensibilizar a todos para a questão da Amazônia. É fazer com que o Brasil todo volte o seu olhar para a Amazônia. Que amem este pedaço do Brasil, defendam o que lhes é próprio, saibam de suas riquezas e dos riscos que estão aí, diante da cobiça de muitos. Conheçam sobretudo as cau

Page 73: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

73nosso povo e ajudem expulsar as forças do mal que deixam rastros em tantas situações desumanas que ferem o direito de cidadania de nossa gente. O segundo objetivo é favorecer o despertar e o aprofundar da consciência missionária, tendendo ao apelo provindo da Igreja que se encontra na Amazônia. “Dai-nos de vossa

Missão da Igreja de Evangelizar8

apobreza”, com projetos de solidariedade e programas afins, através da participação co-responsável e fraterna de todas as Dioceses. A é a razão que perpassará toda ação missionária e

que se encontra na Amazônia, sobretudo través do Projeto de Evangelização: “Queremos ver Jesus – Caminho, Verdade e Vida”.

o conhecimento ancestral das populações nativas para as mãos dos boratórios estrangeiros; c) O grande patrimônio nacional da FAUNA, FLORA e da ÁGUA,

atenção à Ecologia para preservar o meio

om Nei Paulo Moretto o Eduard p rancisco

Projeto

gestos de solidariedade para com a Igreja a Portanto, a Evangelização da Amazônia visa: - Anunciar Jesus Cristo, como Salvador e Redentor da humanidade e da natureza; - Construir a Igreja, conformando as comunidades na fé e na vivência do Evangelho; - A promoção integral da pessoa humana, o que implica a defesa da vida em todas as suas formas: a) A VIDA HUMANA em perigo, diante da lógica de exploração e a violência, o que exige a defesa dos povos indígenas, dos seringueiros, das populações riberinhas; b) A BIODIVERSIDADE ameaçada de extinção causada pelo desmatamento desenfreado, trazendo desequilíbrios ambientais e sociais e, a biopirataria de material genético e do extravio dlafontes naturais de vida., o que exige aambiente. Comissão Episcopal para a Amazônia Dom Jayme Henrique Chemello Dom Luiz Soares Vieira Dom Frei Moacyr Grechi,OSM Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, OPraemDom Antônio Ribeiro de Oliveira Dom Erwin Krautler, CPPS DDom Sérgi o Castriani, CSSDom Frei F Javier Hernandes Arnedo, OAR

Igrejas Irmãs Objetivo Atender ao apelo provindo da Amazônia, “Dai-nos de vossa pobreza”, com

projetos de solidariedade, de forma efetiva, sistemática, estruturada e inculturada pelas nossas Dioceses.

Justificativa Cristo mandou que todos se amassem como Ele amou.9 A fraternidade nasce do Deus-Comunhão e do Deus que se fez irmão, por isso, a comunhão fraterna era o ideal das primeiras comunidades cristãs. “Não havia necessitados entre eles”, “distribuíam seus bens conforme as necessidades”10. As Igrejas das regiões do Brasil, sobretudo Centro-Oeste, Leste, Sudeste e Sul são questionadas na qualidade de seu amor fraterno pelas carências vividas há séculos pela Igreja na Amazônia.11

Estratégias tar Projetos de Colaboração das Igrejas Locais ou Regionais,Implemen enviando Presbíteros, Catequistas e Leigos missionários para as regiões de maior carência, favorecendo a realização de estágios, mesmo que por tempo limitado. Prover a falta de recursos materiais e didáticos, encaminhando subsídios necessários para complementar a informação, e para auxiliar na formação de Agentes de Pastoral, Presbíteros e Catequistas. Colaborar na construção de uma Igreja toda ministerial e missionária, apoiando a realização de cursos de formação para leigos, padres e consagrados. Convidar bispos, padres e agentes de pastoral da Amazônia para sensibilizar

Page 74: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

74os cristãos das dioceses sobre as necessidades e a realidade amazônica.

Responsáveis s Dioceses CEA e todas aPrazo 2004 e 2006 Projeto Seminários Objetivo quadriênio, paraMobilizar todos os Regionais da CNBB, durante o próximo

viabilizar a concretização de Projetos de Solidariedade na formação de sacerdotes radicados na Região Amazônica para que as Igrejas Locais fixem firmemente suas raízes na realidade e cultura amazônica.12

Justificativa A Amazônia brasileira compreende os estados do Amazonas, Pará, Acre, Rondônia, Roraima e Amapá. Numa área que corresponde mais de 50% do território nacional, a presença de presbíteros e religiosos corresponde apenas a 1% do total do Sudeste e Sul do País. As Dioceses vivem ainda uma grande dependência de missionários e missionárias provenientes do exterior e de outras regiões do Brasil. A Amazônia conta apenas com 9 Seminários Menores e 4 Seminários Maiores, enquanto que só no Regional Sul (1,2,3,4) existem 56 Seminários Menores e 23 Seminários Mariores. Podemos deduzir que um dos problemas da Amazônia é a falta de Presbíteros. A esta carência soma-se a falta de Professores, Formadores, Diretor Espiritual, Reitores, Animador Vocacional.

Estratégias Implementar um projeto de solidariedade à Igreja que se encontra na Amazônia, somando aos esforços da Igreja local, com envio de professores e formadores aos Seminários, em acordo estabelecido como Igrejas- Irmãs; Solidarizar-se com as Dioceses que não possuem seminário através de um projeto de ajuda financeira, para a sua construção e/ou sua manutenção, como também para melhorar o acervo das bibliotecas. Despertar a sensibilidade missionária nos Seminários através do processo formativo, incluindo Curso de Missiologia, criando espaços especiais de missionariedade através de testemunhos dos missionários e das missionárias e promovendo intercâmbio entre seminaristas para realizar missões nas várias realidades de carência religiosa.13

Responsáveis ses CEA e todas as DiocePrazo 2004 A 2006 Projeto Cursos Superiores Objetivo Formar cristãos leigos e leigas que ajudem a consolidar a Igreja Local, comunicando-lhe

uma expressão peculiar e inculturada na realidade da Amazônia.14

Justificativa ônia se revela também no número irrisório de instituiçõesA carência na Amaz educacionais, especialmente, Cursos Superiories e de Universidades. A presença de Igreja nos meios acadêmicos e de formação é pouca significativa. Não existe uma Universidade Católica.

Estratégia Criar “Centros de formação superior” que incentivem alguns campos do saber, como teologia, filosofia e outras ciências humanas e sociais. Através da criação destas Faculdades e Centros, dar um cunho ético a todo o processo de formação e pesquisa, contemplando os temas seguintes: Antropologia, Ciências Biológicas, Botânica, Cidadania e exclusão social, Espiritualidade, Ecologia, Ecoturismo, Sociologia e Política, ou Ciências Sociais e Política ou Fé e Política, Direitos Humanos.

Responsáveis CEA e Instituições Religiosas Prazo: 2004 a 2006 Projeto PORTAL WWW.AMAZONIANET.ORG.BR Objetivo O projeto www.amazonianet.org.br tem como objetivo principal

oportunizar o conhecimento e obtenção de informações sobre Amazônia procurando sensibilizar os visitantes do site da responsabilidade de preservar a Amazônia brasileira, bem como todas as suas riquezas naturais e culturais.

Justificativa O acesso à cultura, ao conhecimento e à informação nunca esteve tão

Page 75: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

75próximo da humanidade como agora, em conseqüência da invenção e popularização das Tecnologias da Informação e da Comunicação, que visa constantemente uma mudança qualitativa no que se refere ao acesso. Perante esta oportunidade de mudança no desenvolvimento da humanidade, nos preocupamos com o direito universal de acesso ao “cyberespaço” e à sua defesa e conservação, como um âmbito social livre e eqüitativo. Para tanto, manifestamos através do Projeto www.amazonianet.org.br o compromisso com o exercício de uma cidadania ativa, responsável e eticamente comprometida com o uso das Tecnologias da Informação, que trabalha com o objetivo de construir uma sociedade mais solidária, justa, livre e democrática. As mudanças advindas com a sociedade da informação provocaram substanciais alterações nos hábitos de uso da informação no dia-a-dia do cidadão brasileiro. Assim, todas as organizações são impulsionadas para a busca de modernização de suas estruturas e maior agilidade na prestação de serviço de informação. A justificativa para o projeto encontra-se no pensamento atual da Igreja Católica em difundir o conhecimento e preencher lacunas sociais.

Estratégia Desenvolvimento do Portal www.amazonianet.org.br e ferramentas de atualização à distância do mesmo com apoio e suporte da CNBB – Regional Sul II; Criar um sistema de informação da Comissão da Amazônia automatizado, que servirá como um centro de documentação, imagens, projetos, encaminhamentos e informações abrangendo diversos temas amazônicos, dentro das áreas de educação, ciência, saúde, cultura e religião, tornando um instrumento de disseminação da informação de largo alcance; Criar um grande banco de imagens, sons e dados das culturas da Amazônia através das ferramentas desenvolvidas para o site; Proporcionar acesso gratuito à Internet através de um Discador gratuito – Rede Solidária; Auxiliar o processo de inclusão digital através da Divulgação do Projeto Rede Solidária; Arrecadar parceiros e apoiadores em prol da Comissão da Amazônia, fazendo uso do canal de banners existente no site. Ser um pólo difusor da cultura e conhecimento, usando a tecnologia da informação para tal fim; Intercambiar a informação entre as pessoas e Instituições;

do informaçõesImersão social com o melhor conhecedor do Brasil; Ser uma ferramenta para escolas e universidades, oferecen através do meio digital; Ser um canal de informação dos Projetos de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia e dos Programas de ação e gestão ambiental.

Responsáveis CEA e Secretariado Regional da CNBB- SUL II Prazo 2004- 2006 Projeto Curso para multiplicadores de agentes de pastoral vocacional Objetivo das cristãs da Amazônia para oFavorecer a sensibilização dos cristãos e

dever de cuidar das vocações, através de um projeto de Curso de Capacitação para Animadores e Animadoras Vocacionais, garantindo a sua continuidade e acompanhamento inicial.

Justificativa e maiores na Amazônia, oO número restrito de seminários menores inexpressivo número de vocações autóctones e o insuficiente número de religiosos(as), missionários(as) e leigos(as) engajados (as) na Amazônia, requer um trabalho de despertar vocacional.

Estratégia Obter a participação de representações de todas Dioceses pertencentes ao Regional para um Curso intensivo realizado em quatro etapas, sendo de uma semana cada etapa do Curso. No Projeto Igrejas Irmãs, que as Dioceses com experiência de trabalho vocacional organizado, enviem seus Promotores Vocacionais para um

Page 76: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

76primeiro despertar de agentes da PV.

Responsáveis Comissão Episcopal para a Amazônia, Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada e Pontifícias Obras Missionárias - POM

Prazo 2004-2005 Projeto Marcha pela Amazônia Objetivo Mobilizar a Igreja e a Sociedade para voltar os olhos para a Amazônia.

Conscientizar todos de que a Amazônia é Povo e Terra e é brasileira. Pelo conhecimento da realidade amazônica, tentar mover parceiros para o mutirão em defesa da Amazônia para o desenvolvimento e a defesa da vida e dos povos da Floresta.

Justificativa A Amazônia representa 56% do território brasileiro e contém 17% da água doce do planeta, além de possuir a maior biodiversidade e a maior extensão de florestas tropicais do mundo além de jazidas de inúmeros bens metálicos e não metálicos, cujo potencial suscita a cobiça da comunidade internacional. Bens desconhecidos não valorizados pelos próprios brasileiros. O trabalho de evangelização deve passar pela preservação da Natureza, através da educação para o meio ambiente.

Estratégia Articular os diversos setores da sociedade e de Igreja, transformando o evento de alcance nacional.

Responsáveis são Episcopal para a Amazônia, Comissão para Ação Missionária eComis Cooperação Intereclesial, Comissão para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, CRB, CIMI, CARITAS, CNLB, SCNIS, POM.

Prazo 2004 V. SETORES LIGADOS À PRESIDÊNCIA E SECRETARIA GERAL

P assessora a Presidência, Secretaria Geral e as diversas Dimensões/Setores em assuntos teológico-pastorais.

no Brasil;

uisa ou à formação no campo da pastoral; coleta, classificação, interpretação e circulação de dados teológicos e pastorais;

ão e Informação da CNBB: arquivo, iblioteca e banco de dados.

esp

Projeto

1. Instituto Nacional de Pastoral - INP Em colaboração estreita com a Subsecretaria de Pastoral, o INa Suas atribuições-tarefas se concentram nas seguintes áreas: - pesquisa interdisciplinar sobre temas pastorais; - reflexão teológico-pastoral e acompanhamento da ação evangelizadora - formação de agentes de pastoral; - articulação com institutos de teologia, faculdades e outras instituições ou pessoas que se dedicam à reflexão, à pesq- - acompanhamento do Centro de Documentaçb Seus projetos ecíficos para este biênio são:

Seminário sobre planejamento pastoral Estratégia Discussão do planejamento pastoral paroquial, diocesano, regional e nacional. Justificativa A coordenação pastoral é uma tarefa fundamental para que a ações pastorais

possam desencadear para isto é necessário munir os responsáveis das Coordenações Pastorais com elementos metodológicos; contribuir na implementação das novas diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil.

Responsável Pastoral. INP; Coordenações dePrazo 2004-2005 Projeto Regimento do INP Estratégia Reflexão sobre a identidade e a missão do INP à luz do novo Estatuto da

CNBB;

Page 77: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

77elaboração do Regimento.

Justificativa novo estatuto. O INP necessitar rever sua função dianteA CNBB preparou um dos novos Estatutos da CNBB e às necessidades da Igreja no Brasil.

Responsável INP Prazo 1º semestre de 2004 Projeto da Biblioteca, Arquivo da CNBB e Centro deReestruturação

Documentação da Igreja no Brasil Estratégia Implementação progressiva dessas três estruturas na sua especificidade e

correlação. Justificativa dosA CNBB ao longo dos seus 50 anos acumulou muitos dados. Estes da

precisam ser trabalhados para se tornar um centro de referência e pesquisa. Estas adaptações buscam responder à necessidade de atualização, informatização e de colocar à disponibilidade o acervo das três estruturas.

Responsável Secretariado Geral; INP Prazo 2004 Projeto o mapeamento da Filiação religiosa no Brasil. Desdobramento dObjetivo Acompanhar o trabalho do mapeamento. Estratégia Seminário para discutir a Pastoral a partir da realidade social apresentada

pelo mapeamento. Justificativa O mapeamento da Filiação religiosa mostra onde a ação evangelizadora da

Igreja não está chegando. É necessário saber as causas e criar projetos que viabilizem este serviço.

Responsável INP – SOTER. Prazo Março-2004. 2. Assessoria política

ue a exerce

bléia Geral (AG), sobre os acontecimentos

s

rações às autoridades

teresse e os documentos elaborados pela Igreja; propiciando reuniões de parlamentares e membros das entidades civis na sede da CNBB

convívdesafios do país.

Projeto lítica, - formais e

A Presidência e Secretaria Geral conta com uma Assessoria Política contínua qda seguinte forma: -mantendo contato com o Congresso Nacional, acompanhando projetos de maior relevância para a vida nacional e em maior sintonia com a dinâmica eclesial; - informando a Presidência e CONSEP, em suas reuniões mensais, assim como as do Conselho Permanente (CP) e a Assemsignificativos da realidade, o que se costuma chamar “Análises de Conjuntura”; -articulando-se com os grupos que fazem trabalhos afins, para valorizá-los, somar forçae levar a eles as preocupações da Igreja; -sendo porta-voz das comunidades cristãs, encaminhando suas aspicompetentes, fazendo chegar até elas, também, notícias do processo político corrente; -oferecendo aos membros do Congresso nacional, em contatos pessoais, subsídios para temas de maior in- para um io fraterno, num clima de diálogo e corresponsabilidade diante dos

Seminário com os Centros de Formação Po informais, – Escolas Fé e Política...

Objetivo Levantamento destes Centros e um Seminário dos seus coordenadores para aprofundamento da formação dos cristãos na política.

Justificativa O Brasil vive um momento de transformações aceleradas. Como os cristãos vão exercer sua missão neste mundo globalizado?. Este Seminário será uma etapa para o funcionamento da Escola de Formação Política que se propõe formar cristãos leigos/as favorecendo-lhes uma verdadeira competência e habilitação para o agir nos campos da missão política.

Estratégia O Seminário será em Brasília para uma média de 40 pessoas durante três dias.

Responsáveis Dom Mauro Montagholi – Padre José Ernanne Pinheiro

Page 78: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

78Prazo O levantamento será feito imediatamente e o Seminário será no mês de

junho/2004. 3. Assessoria de imprensa

Assessoria de Imprensa é um setor ligado à Secretaria Geral da CNBB, que visa facilitar o fluxo de a Igreja e da Igreja para a sociedade. Suas iniciativas e programas

sam informar a sociedade e acompanhar imagem pública da Igreja.

das atividades e mensagens da CNBB. Faz o lipping diário dos jornais impressos da grande mídia. Assessora as Assembléias Gerais,

e Conselho Permanente, como também outros eventos de rganismos e Comissões, em nível nacional.

s espec Projeto Dom Helder Câmara

Justificativa Ainformações da sociedade paravi Introdução explicativa A atuação da Assessoria de Imprensa é constituída, na sua maioria, de atividades permanentes: atendimento diário a profissionais de Imprensa, divulgação, através do Boletim eletrônico diário e impresso semanal Cas reuniões do CONSEP O Programa íficos

Prêmio de JornalismoObjetivo Oferecer o Prêmio de Jornalismo Dom Helder Câmara a entidades ou

jornalistas que se destaquem em matérias de conteúdos que retratem a ética e valores cristãos

Justificativa É uma forma de premiar matérias que promovam a verdade, a justiça, a solidariedade e reconhecer os profissionais de Comunicação em matérias coerentes com a ética e os princípios cristãos.

Estratégia ou votações que passam pela seleção de um júri, aAtravés de indicações CNBB oferece anualmente o Prêmio Dom Hélder Câmara de Imprensa

Responsáveis unicação Social Assessoria de Imprensa; Setor de ComPrazo 2004-2005 Projeto Seminário de Comunicação Social Objetivo Refletir com profissionais de Imprensa o tema anual do Dia Mundial das

Comunicações Sociais Justificativa Iluminar os conceitos e a ética jornalística através das reflexões de

determinado tema proposto pelo Pontifício Conselho das Comunicações Sociais

Estratégia ção com entidades e grupos de jornalistas, programa e realiza oEm colabora Seminário

Responsáveis ão Social Assessoria de Imprensa; Setor de ComunicaçPrazo 2004-2005 Projeto Serviço de Notícias Dom Helder Câmara Objetivo Gerenciar o Serviço de Notícias Dom Helder Câmara. Justificativa O Serviço de Notícias Dom Hélder Câmara, até agora, gerenciado pela

UCBC, passa a ser supervisionado pela Assessoria de Imprensa Estratégia Com novo visual e com a supervisão das matérias enviadas pelos

comunicadores solidários, incrementar o Serviço de Notícias Dom Hélder Câmara com os critérios da CNBB

Responsáveis ial Assessoria de Imprensa; Setor de Comunicação SocPrazo 2004-2005 Projeto Equipe de Reflexão de Comunicação da CNBB Objetivo em relação à sociedade Refletir sobre a comunicação no interior da Igreja eJustificativa A Equipe de Reflexão formada por diversas instituições de Comunicação é

Page 79: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

79uma instância que permite avaliar, programar e realizar momentos e eventos como o Mutirão de Comunicação e outros

Estratégia Reuniões Responsáveis Setor de Comunicação Social Prazo 2004 (quatro encontros) -2005 Conclusão Como a Assessoria de Imprensa depende diretamente do Secretariado Geral, também na

nde de orçamento da mesma. Muitas de suas atividades ão realizadas em parceria com o Setor de Comunicação.

nformações e documentos de interesse da Igreja no Brasil, e manter a ompatibilidade com a Rede Informática da Igreja na América Latina, proposta pelo

ções Sociais e pelo Conselho Episcopal Latino-mericano.

experiências

rosseguimento aos trabalhos de licenciamento de software através de contratos

im a criação de soluções adequadas à realidade de cada

à implantação da parte técnica do CDI Centro de Documentação e

endo levantamentos das necessidades, especificação de equipamentos, softwares serviços necessários à manutenção da infra-estrutura técnica, tendo sempre em mente

prestação dos serviços de informativa à serviço da Igreja no rasil.

Consultoria Jurídica serve à Presidência e à Secretaria Geral, aberta às outras s e às demais instituições no que diz respeito ao campo

rídico. Está constituída por duas consultorias: a jurídico-civil e a jurídico-canônica.

Civil

realização de seus projetos depes 4. Assessoria de informática O seu objetivo é assessorar tecnicamente o Secretariado Geral da CNBB no planejamento e desenvolvimento das atividades de informática, de modo a implantar e manter os sistemas e recursos técnicos necessários e adequados ao desempenho das suas atribuições institucionais. Particularmente, caberá à Assessoria de Informática propor o processo de informatização da CNBB, especificando as tecnologias, equipamentos e programas de banco de dados e de rede de comunicação de dados, para permitir o acesso às icPontifício Conselho das Comunicaa Dentre as atividades, destacam-se - Estimular uma maior integração entre os setores de Comunicação, Imprensa e Informática, buscando uma colaboração mútua e reaproveitamento daspositivas de cada serviço; - Dar pcorporativos, por exemplo, Microsoft Select, estabelecido junto ao CELAM; - Fomentar e viabilizar o uso do Office Eclesial em todas as dioceses e paróquias do Brasil; - Promover no Brasil, em parceria com o Centro de Formação e Desenvolvimento Nossa Senhora de Guadalupe - RIIAL, cursos de formação e capacitação de usuários do Office Eclesial; - Criar em cada Regional da CNBB uma referência para suporte técnico dos serviços de Informática, buscando assRegional e suas Dioceses; - Fomentar uma participação mais efetiva do Brasil junto aos trabalhos da RIIAL no âmbito Latino Americano; - Dar prosseguimentoInformação da Igreja no Brasil, na sede da CNBB, buscando alternativas técnicas viáveis para armazenamento e dizponibilização do acervo para consultas tanto locais como através da Internet; - Manter atualizado o Plano Diretor de Informatização do Secretariado-Geral da CNBB. Promoveo objetivo maior que é a B 5. Consultoria Jurídica Ainstâncias da CNBB, às Dioceseju a) Assessoria Jurídico-

Page 80: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

80 Realiza estudos e reúne material jurídico sobre as questões que dizem respeito à CNBB e

; ue substitui o CGC);

dioceses; questões trabalhistas em geral;

iedade civil; stitucional das paróquias com as dioceses.

nica

o, seja em nível institucional, seja em nível pessoal, às consultas canônicas

tros anuais de juizes eclesiásticos e da Sociedade Brasileira de

al de informações e documentos jurídicos de interesse ara a Igreja no Brasil;

Geral, ao Conselho Permanente, ao ONSEP e Comissões Episcopais.

er-regionais e regionais, de comissões integradas speciais, de grupos de estudo.

a, CONSEP e Secretariado Geral. razo: Abril de 2004 e abril de 2005.

escrição: Reuniões plenárias. , CONSEP e Secretariado Geral.

razo: Março, junho e outubro de 2004 e 2005.

os bispos; reuniões abertas com a participação dos organismos e assessores das Comissões e setores da ação pastoral;

essões de estudo. iado Geral.

razo: Mensal.

a administração econômica e financeira da CNBB; reuniões ensais, durante a reunião da Presidência e CONSEP.

razo: Março de 2004 e 2005.

eus

escrição: Encontro de representantes da CNBB, CRB, CNLB, CNIS, CND, CNP.

razo: Março de 2004.

às Dioceses, tais como: - personalidade jurídica das dioceses diante da legislação civil; - imunidades e isenções tributárias- Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas (CNPJ, q- organizações sociais anexas ou ligadas à CNBB ou às - - relacionamento da Igreja com a soc- relação in b) Assessoria Jurídico-Canô Proporciona um serviço jurídico-canônico contínuo à CNBB e às dioceses, aliado a serviços especiais, tais como: - aprimoramento das relações oficiais entre a Igreja e o Estado Brasileiro; - atendimentda CNBB e de seus membros; - participação nos enconCanonistas; - publicação no Comunicado Mensp- assessoria geral à Presidência, ao SecretárioC VI. ATIVIDADES DO SECRETARIADO GERAL 42ª e 43ª Assembléia geral da CNBB Descrição: Reuniões plenárias, de inteResponsável: PresidênciP Conselho Permanente DResponsável: PresidênciaP Presidência e CONSEP Descrição: Reuniões reservadas dpresidentes dos sResponsável: SecretarP Conselho Econômico Descrição: Acompanhamento dmResponsável: Secretariado Geral P Assembléia dos organismos do Povo de D DResponsável: Presidências dos organismos.P

Page 81: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

81 Presidências dos organismos nacionais Descrição: Reuniões bimestrais durante a reunião da Presidência e CONSEP, dos

smos nacionais do Povo de Deus; ncontro anual das presidências ou diretorias dos organismos nacionais do Povo de Deus.

s Organismos. razo: 2004 e 2005.

escrição: Reuniões do Secretário Geral com os assessores.

razo: Mensais.

nacionais de secretários regionais

cretários dos 17 Regionais da CNBB com o Secretário Geral e os ssessores.

sável: Secretário Geral.

EP) é o órgão executivo das decisões pastorais

ssões, grupos de trabalho e

presidentes dos organiEResponsável: Presidências doP Grupo de Assessores (GA) DResponsável: Secretário Geral P Encontros Descrição: Reuniões dos seaResponPrazo: Junho e novembro. Nota:1 cf. Est. art. 58: “Art. 58. O Conselho Episcopal Pastoral (CONSda Assembléia Geral e do Conselho Permanente e, como tal, promove e coordena a Pastoral Orgânica, em âmbito nacional”. Nota:2 Est. art. 60: “São atribuições do Conselho Episcopal Pastoral: a) coordenar as atividades das Comissões Episcopais Pastorais e de outras comisetores de atividade ligados à ação pastoral da CNBB; b) em vista da Pastoral Orgânica, manter relacionamento com os organismos e instituições de que tratam os Art. 6o, 7o e 12; c) designar grupos de trabalho e assessorias e supervisionar-lhes as atividades”.

coordenação ou supervisão de

CONSEP, sua programação de atividades s bienal, em pleno acordo com as diretrizes pastorais da CNBB.

tâncias, se torna cada vez mais as e meios, empenharem-se

mente na única e comum missão de anunciar e viver o Evangelho ( ... ) As Igrejas denominadas

cf Reg. Art. 229; 232; 294; 295: “229. Tanto a Presidência como os presidentes das Comissões Episcopais Pastorais trarão para apreciação do CONSEP tudo o que se refere à execução e coordenação da Pastoral Orgânica, em suas dimensões e setores especializados, bem como às atividades das comissões, grupos de trabalho e setores ligados à ação pastoral da CNBB. 232. O CONSEP fará a coordenação das atividades das Comissões Episcopais Pastorais ordinariamente por meio dos presidentes das mesmas. Parágrafo único. Pode o CONSEP confiar a determinados membros seus a outras comissões, grupos de trabalho e setores, bem como o relacionamento com os organismos de que trata o Estatuto Canônico. 294. Art. 294. Cada Comissão Episcopal Pastoral terá, aprovada peloao meno295. Art. 295. Cada Comissão Episcopal Pastoral, estudando, programando, animando e executando os projetos de seu âmbito de trabalho, manterá a comunhão e articulação com as demais Comissões e com o CONSEP, para a unidade na realização da Pastoral Orgânica nacional” Nota:3 AG 2: “A Igreja peregrina é por natureza missionária. Nasce, segundo o desígnio divino, da própria missão do Filho e do Espírito Santo. Tal designo flui do "amor original" ou da caridade do Pai, Princípio imprincipiado, de que o Filho é gerado e de que procede o Espírito Santo, por intermédio do Filho. Por sua infinita misericórdia e ternura, a bondade divina nos cria livremente e nos chama graciosamente a participar de sua vida e de sua glória, difundindo a bondade com liberalidade sem fim, de tal sorte que o Criador de todas as coisas venha a ser, ao cabo e ao fim, “tudo em todos” (1Cor 15, 28), para sua glória e nossa felicidade. Deus não chama os seres humanos individualmente, independentemente das relações de uns com os outros, pois visa a constituir um só povo, em que estejam reunidos todos os seus filhos”. cf. RMI 62: “Tudo quanto, no início do cristianismo, se fez pela missão universal conserva ainda hoje a sua validade e urgência. A Igreja é por sua natureza missionária, porque o mandato de Cristo não é algo de contingente e exterior, mas atinge o próprio coração da Igreja. Segue-se daí que a Igreja toda e cada uma das Igrejas é enviada aos não cristãos. Mesmo as Igrejas mais jovens, precisamente ‘para este zelo missionário florescer nos membros da sua pátria’, devem ‘participar o quanto antes e de facto na missão universal da Igreja, enviando também elas, por todo o mundo, missionários a pregar o Evangelho, mesmo se sofrem escassez de clero’. Muitas já assim fazem: eu encorajo-as vivamente a continuar. Neste vínculo essencial de comunhão entre a Igreja universal e as Igrejas particulares, exercita-se o seu autêntico e pleno carácter missionário. ‘Num mundo que, com o encurtar das dis

as comunídades eclesiais devem coligarem-se entre si, trocando energípequeno,conjunta

Page 82: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

82jovens ( ... ) têm necessidade da força das antigas, enquanto estas precisam do testemunho e do estímulo das mais jovens, de tal modo que cada Igreja beba da riqueza das outras Igrejas’”. Nota:4 cf. RMi 33-34: “As diferenças de actividade, no âmbito da única missão da Igreja, nascem não de motivações intrínsecas à própria missão, mas das diversas circunstancias onde ela se exerce. Olhando o mundo de hoje, do ponto de vista da evangelização, podemos distinguir três situações distintas. Antes de mais, temos aquela a que se dirige a actividade missionária da Igreja: povos, grupos humanos,

iga tradição cristã, mas, por vezes,

entes deriva do

undação de

da nova evangelização, estão mais de que não podem ser missionárias dos não cristãos de outros países e continentes, se não se

ito de Deus e pela Palavra, para louvar o Senhor,

cação que não só os ajude a compreender a liturgia, mas a inseri-la no coração da própria vida cristã.

, adocei e me visitastes; estive na

es. Por meio dessa opção, testemunha-se o estilo do amor de Deus, a sua providência, ericórdia, e de algum modo continua-se a semear na história aqueles germens do Reino de Deus quer

. 103: “Os destinatários do anúncio são as pessoas, as comunidades e as massas. Isso torna mais

contextos socio-culturais onde Cristo e o Seu Evangelho não é conhecido, onde faltam comunidades cristãs suficientemente amadurecidas para poderem encarnar a fé no próprio ambiente e anunciá-la a outros grupos. Esta é propriamente a missão ad gentes. Aparecem depois as comunidades cristãs que possuem sólidas e adequadas estruturas eclesiais, são fermento de fé e de vida, irradiando o testemunho do Evangelho no seu ambiente, e sentindo o compromisso da missão universal. Nelas se desenvolve a actividade ou cuidado pastoral da Igreja. Finalmente, existe a situação intermédia, especialmente nos países de anttambém nas Igrejas mais jovens, onde grupos inteiros de batizados perderam o sentido vivo da fé, não se reconhecendo já como membros da Igreja e conduzindo uma vida distante de Cristo e do Seu Evangelho. Neste caso, torna-se necessária uma ‘nova evangelização’, ou ‘re-evangelização’. 34. A actividade missionária específica, ou missão ad gentes, tem como destinatários ‘os povos ou grupos que ainda não crêem em Cristo’, ‘aqueles que estão longe de Cristo’, entre os quais a Igreja ‘não está ainda radicada’, e cuja cultura ainda não foi influenciada pelo Evangelho. Distingue-se das outras actividades eclesiais por se dirigir a grupos e ambientes não cristãos, caracterizados pela ausência ou insuficiência ao anúncio evangélico e da presença eclesial. Vem a ser, portanto, a obra do anúncio de Cristo e do seu Evangelho, da edificação da Igreja local, da promoção dos valores do Reino. A peculiariedade da missão ad gfacto de se orientar para os ‘não cristãos’. É preciso evitar, por isso, que esta ‘tarefa especificamente missionária, que Jesus confiou e continua quotidianamente a confiar à sua Igreja’, se torne numa realidade diluída na missão global de todo o Povo de Deus, ficando desse modo descurada ou esquecida. De resto, os confins entre o cuidado pastoral dos fieis, a nova evangelização e a actividade missionária específica não são facilmente identificáveis, e não se deve pensar em criar entre esses ambitos barreiras ou compartimentos estanques. Não se pode, no entanto, perder a tensão para o anúncio e para a fnovas Igrejas entre povos ou grupos humanos, onde elas ainda não existem, porque esta é a tarefa primária da Igreja, que é enviada a todos os povos, até aos confins da terra. Sem a missão ad gentes, a propria dimensão missionária da Igreja ficaria privada do seu significado fundamental e do seu exemplo de actuação. Registe-se também uma real e crescente interdependência entre as diversas actividades salvíficas da Igreja: cada uma influi sobre a outra, estimula e ajuda-a. O dinamismo missionário permite uma troca de valores entre as Igrejas, e projecta para o mundo exterior influência positiva em todos os sentidos. As Igrejas de antiga tradição cristã, por exemplo, preocupadas com a dramática tarefa conscientespreocuparem seriamente comos não cristãos da própria casa: a actividade missionária ad intra é sinal de autenticidade e de estímulo para realizar a outra ad extra, e vice-versa”. Nota:5 DGAE 2003-2006, n.26 e 28: “26. A celebração litúrgica é o momento mais visível da comunidade eclesial, o momento em que ela se reúne, convocada pelo Espíralimentar a fé e celebrar a vida. A liturgia é fonte e vértice da vida da Igreja. Isso é especialmente válido para a celebração eucarística. “A eucaristia edifica a Igreja, e a Igreja faz a eucaristia”. 28. Procure-se conscientizar – pela própria prática e atitudes corretas – a assembléia de que é ela que celebra, sob a presidência do ministro ordenado ou do ministro leigo. A liturgia é essencialmente comunitária. Ritos e símbolos litúrgicos devem ser, quanto possível, sóbrios e compreensíveis por si mesmos. Mas a longa tradição bíblica e eclesial, em que se inserem as formas atuais da liturgia, exige uma formação dos fiéis, uma edulitúrgica,Especial cuidado merece a formação das pessoas que exercem diversos ministérios (leitores, acólitos, “equipes litúrgicas”, animadores...), sem as quais não será possível uma celebração comunitária viva e ordenada”. Nota:6 NMI, n.49: “Partindo da comunhão dentro da Igreja, a caridade abre-se, por sua natureza, ao serviço universal, frutificando no compromisso de um amor ativo e concreto a cada ser humano. Esse âmbito qualifica de modo igualmente decisivo a vida cristã, o estilo eclesial e a programação pastoral. É de esperar que o século e o milênio que estão começando hão de ver a dedicação a que pode levar a caridade para com os mais pobres. Se verdadeiramente partimos da contemplação de Cristo, devemos saber vê-lo sobretudo no rosto daqueles com quem ele mesmo se quis identificar: “Por que tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber; era peregrino e me recolhestes; estava nu e me destes de vestirprisão e fostes ter comigo” (Mt 25,35-36). Esta página não é um mero convite à caridade, mas uma página de cristologia que projeta um feixe de luz sobre o mistério de Cristo. Nesta página, não menos do que o faz com a vertente da ortodoxia, a Igreja mede a sua fidelidade de Esposa de Cristo. É certo que ninguém pode ser excluído do nosso amor, uma vez que, “pela sua encarnação, ele, o Filho de Deus, uniu-se de certo modo a cada homem”, mas, segundo as palavras inequívocas do Evangelho que acabamos de referir, há na pessoa dos pobres uma especial presença de Cristo, obrigando a Igreja a uma opção preferencial por ela sua misforam visíveis na vida terrena de Jesus, ao acolher a quantos recorriam a ele para todas as necessidades espirituais e materiais”. Nota:7 DGAE, nurgente a implantação e o incentivo à Pastoral da Comunicação e a presença pública da Igreja junto à sociedade, para que o anúncio chegue até os confins da terra”.

Page 83: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

83Nota:8 DGAE 71, n.13-19: “13. Nos últimos tempos, cresceu a consciência de que o encontro do Evangelho com as pessoas, sem perder seu carater individual e único, acontece no contexto da cultura. A tarefa da evangelização foi descrita por Paulo VI, com estas palavras: “Para a Igreja não se trata tanto de pregar o Evangelho a espaços geográficos cada vez mais vastos ou populações maiores, mas de chegar a atingir e como que a transformar pela força do Evangelho os critérios de julgar, os valores que contam, os centros de interesse, as linhas de pensamento, as fontes inspiradoras e os modelos de vida da humanidade [...]. É preciso evangelizar – não de maneira decorativa, como que aplicando um verniz superficial, mas de maneira vital, em profundidade e isto

neficia tanto o evangelizador como o evangelizado, num intercâmbio e numa

oração, o motivo da missão. Esse diálogo tornará possível um anúncio do Evangelho

prioridade permanente. É para ele que se volta a evangelização ou

é porque eles são

o ‘um que

istia e aos demais sacramentos, e da caridade fraterna e do serviço aos pobres. Uma antiga tradição, que se inspira na Palavra de Deus

da liturgia, ministério da caridade”.

4-35: “Entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas as

ular ais, com oportunas iniciativas, a partilha e comunhão dos bens na Igreja do Brasil, desenvolvendo e

até as suas raízes – a cultura e as culturas humanas, no sentido pleno e amplo que estes termos têm na Constituição Gaudim et spes ( n. 53 ), a partir sempre da pessoa e fazendo continuamente apelo para as relações entre si e com Deus”. 14. Desde então se tornou comum o uso na Igreja do termo inculturação, para indicar uma dimensão intrínseca da evangelização. A inculturação é uma perspectiva que acompanha permanentemente a evangelização e não se reduz a uma etapa prévia. A inculturação, na verdade, deve ser compreendida em analogia com a encarnação. Na encarnação, o Filho de Deus vem de junto do Pai e se insere na história humana, partilhando da sua fragilidade marcada pelo sofrimento, pelo pecado e pela morte, assumindo-a para redimi-la. A comunicação do Evangelho também quer se inserir na história dos povos e pessoas a que se destina, num diálogo respeitoso. Esse diálogo beinteração enriquecedora. A própria cultura que acolhe o Evangelho também se transforma, abrindo-se a novas perspectivas e purificando-se de seus aspectos negativos. O ponto de partida é a certeza de que Deus está presente e atua em cada cultura. 15. Estas novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora continuam ressaltando quatro “exigências intrínsecas da evangelização”: o serviço, o diálogo, o anúncio e o testemunho de comunhão. O evangelizador ou evangelizadora – fazendo-se presente num ambiente ou numa cultura não evangelizada – deverá, em primeiro lugar, buscar reconhecer seus valores e se fazer acolher, mostrando a disposição ao serviço e à solidariedade para com aquela cultura e aquele povo. Isso já é um sinal do Cristo que vem “não para ser servido, mas para servir e dar sua vida”. À medida que o evangelizador ou evangelizadora se inserir numa cultura ou numa comunidade humana, comunicar-se-á com ela e iniciará um diálogo, para refletir com os outros sobre o sentido da vida, a fé em Deus, a que possa ser retamente entendido e acolhido, suscitando a fé em Cristo. Unida pela fé, nascerá uma nova comunidade cristã, chamada a dar testemunho dos valores em que crê, celebra e vive na fraternidade e na fidelidade ao Evangelho. 16. A ordem “serviço-diálogo-anúncio-comunhão” expressa, portanto, uma sequência pedagógica das exigências – todas essenciais – da evangelização. Do ponto de vista das finalidades ou dos valores, porém, o anúncio do Evangelho deve ter primado ou missão: “A evangelização conterá sempre – como base, centro e, ao mesmo tempo, vértice do seu dinamismo – uma proclamação clara de que em Jesus Cristo a salvação é oferecida a cada homem, como dom de graça e de misericórdia do próprio Deus”. 17. Anúncio e testemunho são duas formas, complementares e conexas, da missão cristã. O anúncio indica mais propriamente a “proclamação explícita” da mensagem do Evangelho. O testemunho pode ser dado pela palavra, mas é principalmente uma atitude de vida, muitas vezes silenciosa. O mundo de hoje “escuta com melhor boa vontade as testemunhas do que os mestres, ou então, se escuta os mestres,testemunhas". O testemunho pode assumir diversos aspectos. Um ato de solidariedade ou de serviço, uma atitude de diálogo, uma declaração franca da própria fé, o exemplo de uma vida fraterna e inspirada pelo amor: tudo isso é testemunho, que pode chegar à máxima expressão na doação da própria vida. 18. Expressão privilegiada de testemunho é a comunhão eclesial, condição para que o mundo creia. “Fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão: eis o grande desafio que nos espera [...] Antes de planejar iniciativas concretas, é preciso promover uma espiritualidade da comunhão”. “Espiritualidade de comunhão significa ter o coração voltado para o mistério da Trindade. [...] Significa a capacidade de sentir o irmão de fé comfaz parte de mim’ [...] É ainda a capacidade de ver, acima de tudo, o que há de positivo no outro. [...] Por fim, espiritualidade da comunhão é saber ‘criar espaço’ para o irmão, levando ‘os fardos uns dos outros’ e rejeitando as tentações egoístas que sempre nos insidiam e geram competição, arrivismo, suspeitas, ciúmes”. 19. A evangelização exige muita atenção à situação em que vivemos, sincera abertura de espírito e solidariedade diante das aspirações, angustias e interrogações da nossa época. Mas, ao mesmo tempo, por fidelidade ao próprio Jesus Cristo e à missão que dele recebeu, a Igreja tem a estrita responsabilidade de oferecer, em cada época, o acesso à Palavra de Deus, à celebração da Eucarde cuidare que foi diversamente retomada na história da Igreja, descreve essa responsabilidade segundo um tríplice múnus: ministério da Palavra, ministérioNota:9 cf. Jo 13,34: “Eu dou a vocês um mandamento novo: amem-se uns aos outros. Assim como eu amei vocês, vocês devem se amar uns aos outros”. Nota:10 cf. At 4, 3vendiam, traziam o dinheiro e o colocavam aos pés dos apóstolos; depois, ele era distribuído a cada um conforme a sua necessidade.” Nota:11 cf DGAE 71, n.150: “Finalmente, é oportuno lembrar que uma “espiritualidade de comunhão” deve levar as comunidades a abrirem-se umas para as outras, superando a tentação de tornarem-se unidades auto-suficientes. Muita economia de recursos e esforços acontece quando comunidades diferentes, em todos os níveis, de paroquial a interdiocesano, relacionam-se e partilham descobertas e conquistas. Deve ser incentivada a prática de paróquias-irmãs, dentro e fora da diocese, análoga ao projeto Igrejas-irmãs. Deve-se estimsempre m

Page 84: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

84ampliando, também em campo econômico, o projeto “Igreja Irmãs” nas dioceses, nos regionais e em nível nacional, levando em conta a situação de grave necessidade financeira das regiões mais carentes do País”. Nota:12 cf. AG 16: “Cheia de alegria, a Igreja agradece a Deus o dom inestimável da vocação sacerdotal concedido a inúmeros jovens, de populações recentementes convertiads a Cristo. A Igreja está tanto melhor implantada em

tar. Acima de tudo é importante levar em conta o que concerne à

os demais confrades.

a maneira de pensar e de agir de cada povo. Sejam os alunos preparados para

cerdotal deve focalizar as necessidades pastorais de cada região. Deve-se estudar a história, os

os.

proveito: o testemunho dos missionários mantém, efetivamente, seu fascínio

as

Igreja, do ecumenismo, do estudo das grandes religiões

está empenhada também nessas frentes. Porém, sua tarefa outra: os pobres têm fome de Deus, e não apenas de pão e de liberdade, devendo a atividade

quando, juntamente com a hierarquia, compõem-se de

, enfrentam os mesmos problemas, que, juntos, se esforçam por resolver. Mas pertencem também a

em primar pelo conhecimento de sua própria cultura, conservá-la e saná-la de seus

qualquer comunidade humana quanto os ministros da salvação, bispos, padres, diáconos e irmãos coadjuvantes provêm dessa comunidade e na medida em que a estrutura diocesana vai podendo se desenvolver, com o aumento do clero local. Observe-se tudo quanto o Concílio determinou a respeito da vocação e da formação sacerdotais, nas Igrejas recentemente implantadas ou por implanestreita relação existente entre a formação espiritual, doutrinária e pastoral e a vida, inspirada no Evangelho, acima de toda consideração de ordem material ou familiar, favorecendo o desenvolvimento da percepção cada vez mais profunda do mistério da Igreja. Convençam-se os formandos de que se devem consagrar inteiramente ao serviço do corpo de Cristo e do Evangelho, unidos aos respectivos bispos, como seus fiéis cooperadores e mantendo um relacionamento fraterno com todosÉ o objetivo a que visa, em última análise, toda a formação, feita à luz do mistério da salvação, tal como está consignado nas Escrituras. Presente na liturgia, o mistério de Cristo e da salvação humana deve também estar presente na vida. As exigências comuns, pastorais e práticas da formação sacerdotal, de acordo com as determinações do Concílio devem articular comconsiderar sem preconceitos, conhecer com precisão e julgar criteriosamente a cultura do povo em que atuam. O estudo da filosofia e da teologia deve levar a compreender melhor as relações das tradições e religiões pátrias com a religião cristã. A formação saobjetivos e os métodos missionários da Igreja e a situação social, econômica e cultural do povo. Toda formação deve ser feita numa perspectiva ecumênica e os alunos devem ser preparados para o diálogo fraterno com os não-cristãTudo isso requer que os estudos de preparação para o sacerdócio sejam feitos em cada país, no seio de cada povo. Contudo, também não se descure da formação para a administração tanto eclesiástica como econômica”. Nota:13 cf. Carta enc.Redemptoris Missio, n.83: “A formação missionária é obra da Igreja local, com a ajuda dos missionários e de seus Institutos, bem como dos cristãos das jovens Igrejas. Este trabalho não deve ser visto como marginal, mas central na vida cristã. Mesmo para a “nova evangelização” dos povos cristãos, o tema missionário pode ser de grandesobre os que se afastaram e os descrentes, e transmite valores cristãos. As Igrejas locais, pois, insiram a animação missionária, como elemento fulcral, na pastoral ordinária das dioceses e paróquias, das associações e grupos, especialmente juvenis. Para este fim serve, antes de mais nada, a informação, através da imprensa missionária e dos vários subsídios audiovisuais. Seu papel é extremamente importante, enquanto dão a conhecer a vida da Igreja, a palavra e experiências dos missionários e das Igrejas locais, junto daqueles para quem trabalham. É necessário, pois, que nas Igrejas mais novas, as quais ainda não podem possuir um serviço de imprensa e outros subsídios, a iniciativa seja assumida pelos Institutos missionários que, para tal, dedicarão o pessoal e meios necessários. Para tal formação estão chamados os sacerdotes e seus colaboradores pastorais, os educadores e professores, os teólogos, especialmente aqueles que ensinam nos seminários e nos centros para leigos. O ensino teológico não pode nem deve prescindir da missão universal da e da missionologia. Recomendo que, sobretudo nos seminários e nas casas de formação para religiosos e religiosas, se faça tal estudo, procurando, também, que alguns sacerdotes, ou alunos e alunas, se especializem nos diversos campos das ciências missiológicas. As atividades de formação sejam sempre orientadas para seus fins específicos: informar e formar o Povo de Deus para a missão universal da Igreja, fazer nascer vocações ad gentes, suscitar cooperação para a evangelização. Não podemos, de fato, dar uma imagem que reduz a atividade missionária, como se esta fosse principalmente auxílio aos pobres, contributo para a libertação dos oprimidos, promoção do desenvolvimento, defesa dos direitos humanos. A Igreja missionária primeira émissionária testemunhar e anunciar, antes de mais nada, a salvação em Cristo, fundando as Igrejas locais que serão, depois, instrumento de libertação integral”. Nota:14 cf. AG 21: “A Igreja só está verdadeiramente fundada, só alcança a plenitude de sua vida e só constitui um sinal adequado de Cristo no meio dos seres humanos um laicato verdadeiro e ativo. O Evangelho não penetra em profundidade nas pessoas nem na vida e atividade de um povo senão por intermédio da presença ativa dos leigos. Por isso é preciso pensar em constituir logo um laicato cristão maduro, desde a implantação da Igreja. Os fiéis leigos pertencem ao mesmo tempo ao povo de Deus e à sociedade civil. Pertencem ao povo em que nasceram, pela educação recebida, tornaram-se participantes de seus tesouros culturais, a eles estão ligados por uma série de vínculos sociais, envidam os mesmos esforços para progredir, dedicam-se as mesmas profissõesCristo, por cuja fé e batismo foram regenerados na Igreja, para que sejam de Cristo por suas obras a fim de que, por intermédio de Cristo, tudo venha a estar sujeito a Deus e Deus se torne tudo em todos (cf 1 cor 15,28). O principal dever dos leigos, mulheres e homens, é dar testemunho de Cristo, pela vida e pela palavra, no grupo social em que vivem e na esfera de sua profissão. São chamados a manifestar o novo homem criado por Deus em santidade e verdade, no âmbito da sociedade em que vivem e de sua pátria, de acordo com suas tradições nacionais. Dev

Page 85: CONFERNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL · Prazo 24 a 28 de janeiro de 2005 Projeto Curso para formadores nas dimensões humano-afetiva, comunitária e espiritual

85limites, ajudá-la a evoluir em consonância modernas, procurando sempre mais aperfeiçoa-la, a fim de que a fé em Cristo e a vida da Igreja deixem de ser estranhas à sociedade em que vivem, mas comecem a compenetrá-la e a transformá-la. Estejam unidos a seus concidadãos por uma caridade sincera, para que se lhes torne manifesto o novo laço de unidade e de amor universal, haurido na participação do mistério de Cristo. Difundam a fé de Cristo entre aqueles a quem estão unidos pelos laços da vida e da profissão. Obrigação tanto mais urgente quanto um

er consciência de sua responsabilidade em relação a todos os seres humanos. Seja-lhes

do apostolado dos leigos. Respeitadas as funções e responsabilidades próprias, tanto dos pastores como dos fiéis, a nova Igreja dará um consistente testemunho de Cristo, tornando-se sinal luminoso dos dons com que ele nos cumulou a todos”.

grande numero de pessoas não pode ouvir o Evangelho e reconhecer a Cristo senão por intermédio dos que lhe são mais próximos. Onde for possível, sejam os leigos preparados para colaborar com a missão mais específica da hierarquia de anunciar o Evangelho e comunicar a doutrina cristã para contínuo fortalecimento da Igreja. Que os ministros da Igreja valorizem ao máximo o apostolado leigo. Cuidem de sua formação como membros de Cristo, que devem tcomunicado o mistério de Cristo em toda sua profundidade. Sejam iniciados na metodologia prática cristã e assistidos em suas dificuldades, de acordo com a constituição conciliar sobre a Igreja e o decreto a respeito