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5/6/2014 CLIPPING ABIEC http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=737 1/21 Caso não esteja visualizando este e-mail, clique aqui Ano 2 | Número 683 | Quinta, 5 de junho de 2014 Clique aqui para fazer o download da newsletter em PDF Clique aqui para conferir edições anteriores do clipping Portal DBO Confinamento deve crescer 6%, projeta Agroconsult Consultoria ampara projeção na dúvida de produtores no uso da tecnologia e na relação de troca favorável com o boi magro em alguns estados A Agroconsult estima que o número de animais confinados em 2014 será de 4,66 milhões de cabeças, 6,39% superior ao resultado obtido em 2013, quando 4,38 milhões de animais foram confinados e 7,11% maior que a estimativa inicial de 4,35 milhões. A consultoria revisou sua projeção de confinamento para 2014 após a conclusão do Rally da Pecuária e apresentou resultados da expedição na tarde desta quarta-feira, 4, em São Paulo. “A relação de troca com o boi magro só está ruim em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul, o que favorece a entrada dos animais em confinamento”, afirma Maurício Palma Nogueira, coordenador técnico geral do Rally e sócio da Agroconsult. A estimativa também leva em consideração que muitos produtores estão em dúvida sobre o confinamento ou optaram por não divulgar se utilizarão a estratégia, com medo que que os preços recuem. A produção de carne bovina também deverá crescer 4,14% neste ano, para 10,65 milhões de toneladas de carcaça. Antes do começo da expedição, a consultoria projetava 10.516 milhões., que representava incremento de 1,94%. A consultoria também estima aumento nas exportações de 14% em volume. A Abiec projeta para este ano embarque de 1,8 milhão de toneladas e receita de US$ 8 bilhões ante 1,5 milhões de toneladas e US$ 6,5 bilhões registrados em 2013. “Os nossos 14% são modestos e os 22% da Abiec são ousados, acredito que chegaremos a um meio-termo”, diz Nogueira. Nogueira acredita que a soma do mercado interno e interno será capaz de absorver o aumento da demanda. “Não acredito que mude o cenário. Estamos trabalhando em um patamar elevado e o desafio é manter a demanda em alta.” Ele ressalta que os preços da carne bovina aumentaram 21% de janeiro a maio. Da amostra de 950 mil hectares de pastos avaliados durante a expedição, 9,4% estão semidegradados e outros 2,3% degradados. “Extrapolando para o País, isso representa a necessidade de recuperação de 19 milhões de hectares nos próximos dois anos, sendo que 5 milhões de hectares já estão degradados. Seriam necessários de R$ 10 milhões a R$ 15 bilhões para controlar os estragos já feitos”, afirma Nogueira. As cinco equipes do Rally da Pecuária percorreram 55 mil quilômetros em nove estados para visitar 86 propriedades em169 municípios e avaliar as condições de pastagens e dos rebanhos, além do alcance do Plano ABC, do governo federal. A edição deste ano teve início em 24 de abril, em Campo Grande e terminou em 28 de maio. DBO participou da equipe quatro, que percorreu o trecho entre Alta Floresta, Mato Grosso, e terminou em Vilhena, Rondônia. Agência Caixa de Notícias Rally da pecuária constatou que produção de carne bovina aumentará 4,14% em 2014 Técnicos do Rally visitaram propriedades em 169 municípios, em um total de 55 mil quilômetros percorridos, mapeando e fotografando pastagens, e entrevistando cerca de 120 pecuaristas O Rally da Pecuária 2014, iniciado em 24 de abril e encerrado semana passada, identificou que rebanho bovino confinado, pronto para abate, deverá atingir 4,66 milhões de cabeças em 2014. O total representa 310 mil cabeças a mais do que o esperado antes de as equipes irem a campo. Maior expedição técnica privada do Brasil, o Rally da Pecuária 2014, que teve o patrocínio da Caixa Econômica Federal, avaliou as condições da bovinocultura nas principais regiões produtoras. De acordo com o balanço do Rally divulgado nesta quarta-feira, 02, em SãoPaulo, o total de animais confinados em 2013 foi ajustado para 4,38 milhões de cabeças. A adoção do confinamento como estratégia de aumento de produtividade está associada a níveis 40% a 60% superiores na produção amostrada, segundo amostragem da expedição. Os técnicos do Rally constataram também que a produção de carne bovina aumentará 4,14% em 2014, chegando a 10,65 milhões de toneladas de carcaça (contando peso dos ossos). A estimativa prévia era de aumento de 2% na produção. O coordenador da expedição, Maurício Palma Nogueira, disse que a demanda interna e externa será suficiente para absorver o aumento da oferta no mercado. Na avaliação de campo realizada durante o Rally, as equipes observaram que 11,7% das pastagens precisariam de intervenção no curto prazo para frear o avançado estágio de degradação. Projetando esse número para o total de pastagens no Brasil, estima-se que o total de pastos nestas condições somem 19 milhões de hectares. “Cerca de 5 milhões de hectares precisam de reforma imediata”, aponta Nogueira. Com relação ao manejo, o levantamento mostrou que 45% dos produtores corrigem e fertilizam 25,5% das pastagens. Entre os produtores alcançados pelo Rally da Pecuária 2014, a produtividade média no ciclo completo

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5/6/2014 CLIPPING ABIEC

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Ano 2 | Número 683 | Quinta, 5 de junho de 2014

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Portal DBO

Confinamento deve crescer 6%, projeta Agroconsult

Consultoria ampara projeção na dúvida de produtores no uso datecnologia e na relação de troca favorável com o boi magro em algunsestados

A Agroconsult estima que o número de animais confinados em 2014 será de 4,66 milhões decabeças, 6,39% superior ao resultado obtido em 2013, quando 4,38 milhões de animais foramconfinados e 7,11% maior que a estimativa inicial de 4,35 milhões. A consultoria revisou sua projeçãode confinamento para 2014 após a conclusão do Rally da Pecuária e apresentou resultados daexpedição na tarde desta quarta-feira, 4, em São Paulo.

“A relação de troca com o boi magro só está ruim em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul, o quefavorece a entrada dos animais em confinamento”, afirma Maurício Palma Nogueira, coordenadortécnico geral do Rally e sócio da Agroconsult. A estimativa também leva em consideração que muitosprodutores estão em dúvida sobre o confinamento ou optaram por não divulgar se utilizarão aestratégia, com medo que que os preços recuem.

A produção de carne bovina também deverá crescer 4,14% neste ano, para 10,65 milhões detoneladas de carcaça. Antes do começo da expedição, a consultoria projetava 10.516 milhões., querepresentava incremento de 1,94%.

A consultoria também estima aumento nas exportações de 14% em volume. A Abiec projeta paraeste ano embarque de 1,8 milhão de toneladas e receita de US$ 8 bilhões ante 1,5 milhões detoneladas e US$ 6,5 bilhões registrados em 2013. “Os nossos 14% são modestos e os 22% da Abiecsão ousados, acredito que chegaremos a um meio-termo”, diz Nogueira.

Nogueira acredita que a soma do mercado interno e interno será capaz de absorver o aumento dademanda. “Não acredito que mude o cenário. Estamos trabalhando em um patamar elevado e odesafio é manter a demanda em alta.” Ele ressalta que os preços da carne bovina aumentaram 21%de janeiro a maio.

Da amostra de 950 mil hectares de pastos avaliados durante a expedição, 9,4% estãosemidegradados e outros 2,3% degradados. “Extrapolando para o País, isso representa anecessidade de recuperação de 19 milhões de hectares nos próximos dois anos, sendo que 5milhões de hectares já estão degradados. Seriam necessários de R$ 10 milhões a R$ 15 bilhões paracontrolar os estragos já feitos”, afirma Nogueira.

As cinco equipes do Rally da Pecuária percorreram 55 mil quilômetros em nove estados para visitar86 propriedades em169 municípios e avaliar as condições de pastagens e dos rebanhos, além doalcance do Plano ABC, do governo federal. A edição deste ano teve início em 24 de abril, em CampoGrande e terminou em 28 de maio. DBO participou da equipe quatro, que percorreu o trecho entreAlta Floresta, Mato Grosso, e terminou em Vilhena, Rondônia.

Agência Caixa de Notícias

Rally da pecuária constatou que produção de carnebovina aumentará 4,14% em 2014

Técnicos do Rally visitaram propriedades em 169 municípios, em umtotal de 55 mil quilômetros percorridos, mapeando e fotografandopastagens, e entrevistando cerca de 120 pecuaristas

O Rally da Pecuária 2014, iniciado em 24 de abril e encerrado semana passada, identificou querebanho bovino confinado, pronto para abate, deverá atingir 4,66 milhões de cabeças em 2014. O totalrepresenta 310 mil cabeças a mais do que o esperado antes de as equipes irem a campo.

Maior expedição técnica privada do Brasil, o Rally da Pecuária 2014, que teve o patrocínio da CaixaEconômica Federal, avaliou as condições da bovinocultura nas principais regiões produtoras. Deacordo com o balanço do Rally divulgado nesta quarta-feira, 02, em SãoPaulo, o total de animaisconfinados em 2013 foi ajustado para 4,38 milhões de cabeças. A adoção do confinamento comoestratégia de aumento de produtividade está associada a níveis 40% a 60% superiores na produçãoamostrada, segundo amostragem da expedição.

Os técnicos do Rally constataram também que a produção de carne bovina aumentará 4,14% em2014, chegando a 10,65 milhões de toneladas de carcaça (contando peso dos ossos). A estimativaprévia era de aumento de 2% na produção. O coordenador da expedição, Maurício Palma Nogueira,disse que a demanda interna e externa será suficiente para absorver o aumento da oferta no mercado.

Na avaliação de campo realizada durante o Rally, as equipes observaram que 11,7% das pastagensprecisariam de intervenção no curto prazo para frear o avançado estágio de degradação. Projetandoesse número para o total de pastagens no Brasil, estima-se que o total de pastos nestas condiçõessomem 19 milhões de hectares. “Cerca de 5 milhões de hectares precisam de reforma imediata”,aponta Nogueira. Com relação ao manejo, o levantamento mostrou que 45% dos produtores corrigeme fertilizam 25,5% das pastagens.

Entre os produtores alcançados pelo Rally da Pecuária 2014, a produtividade média no ciclo completo

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está em 9,4 arrobas por hectare/ano, índice 30% a 35% superior à amostra dos rallies anteriores.“Essa diferença representa avanço na produtividade da amostra, pois o público é semelhante aosanalisados em anos anteriores, comprovando o aumento do pacote tecnológico adotado nasfazendas”, afirma o coordenador da expedição.

Mais de 20% dos criadores entrevistados pelo Rally da pecuária já adotam tecnologias fomentadasdiretamente pelo Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC). Segundo levantamento do Rally, asprincipais tecnologias do Plano ABC aplicadas em campo foram a conversão de áreas em agricultura(113,9 mil hectares), a recuperação de áreas degradadas (46,6 mil hectares) e o plantio direto (32,8mil hectares). “Praticamente todos os pecuaristas visitados pela expedição estão adotando medidasde aumento de produtividade, o que contribui com a mitigação das emissões de carbono”, afirma osócio-diretor da Agroconsult, realizadora do rali da pecuária, André Pessoa.

Edição 2014

As cinco equipes técnicas do rally visitaram propriedades em 169 municípios, em um total de 55 milquilômetros percorridos, mapeando e fotografando pastagens, e entrevistando cerca de 120pecuaristas. A edição 2014 teve início em 24 de abril, em Campo Grande, e terminou no dia 28 demaio, com o levantamento de informações, in loco, das condições das pastagens e da bovinoculturadas áreas de cria, recria, engorda e confinamento do país. Entre os objetivos da expedição estãoavaliar índices zootécnicos e gerar índices e informações para melhorar a base estatística dapecuária. Doze eventos regionais com pecuaristas aconteceram durante o rali. Os nove estadosvisitados ao longo da expedição respondem por mais 75% do rebanho bovino nacional e 85% daprodução de carne.

Realizada pela Agroconsult, a expedição é patrocinada pela Caixa Econômica Federal, com apoioinstitucional da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) e Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento; e apoio da FIESP, BM&F/Bovespa, Sistema Famasul,Famato, entre outros.

Portal KLFF

Indústria repudia veto a vermífugo

O Sindan, sindicato patronal que representa a indústria veterinária noBrasil, repudiou ontem a decisão do Ministério da Agricultura desuspender no país o uso das chamadas avermectinas de longa ação

O Sindan, sindicato patronal que representa a indústria veterinária no Brasil, repudiou ontem adecisão do Ministério da Agricultura de suspender no país o uso das chamadas avermectinas delonga ação - vermífugos para bovinos, como a ivermectina, largamente utilizados. A medida atinge osmedicamentos que têm "atividade antiparasitária" superior a 42 dias.

A proibição do produto, oficializada sexta-feira em instrução normativa publicada no "Diário Oficial daUnião", atende a um pedido dos frigoríficos exportadores de carne bovina. Segundo o ministério, oproduto ficará suspenso até que sejam concluídos estudos que estão sendo conduzidos em conjuntopelo próprio Sindan, Embrapa, USP e Abiec, que representa os exportadores de carne bovina.

"O Sindan repudia o teor da Instrução Normativa nº 13 de 2014, reafirmando que adotará as medidascabíveis para anulação desta Instrução Normativa", informa comunicado. De acordo com o Sindan, ouso de avermectivas ("lactonas macrocíclicas") de longa ação é "essencial" para a competitividade daprodução brasileira de carne.

Para os frigoríficos brasileiros, a medida soa como um alívio. O uso de avermectinas era um dosmotivos de preocupação nas exportações de carne bovina enlatada para os EUA, país que chegou aembargar temporariamente em 2010 a carne bovina industrializada do Brasil devido à presença detraços de avermectina no produto. Em março deste ano, os EUA voltaram a detectar traços dovermífugo em um lote de carne enlatada da JBS. Os EUA estão em processo de abertura de seumercado de carne bovina in natura do Brasil.

The Meat Site

Abiec Expected Embargoes on Brazilian Beef to beLifted This Month

The Association of Brazilian Beef Export Industries (Abiec) believes thatby the end of June Brazil will be able to reverse the bans on beef thathave been put in place by Peru, Iran and Egypt.

BRAZIL - The Association of Brazilian Beef Export Industries (Abiec) believes that by the end of JuneBrazil will be able to reverse the bans on beef that have been put in place by Peru, Iran and Egypt.

The three countries suspended imports after confirmation of atypical case of Bovine SpongiformEncephalopathy (BSE), in Mato Grosso.

For China, which has kept restrictions on Brazilian beef since 2012, Abiec is working to have themarket reopened by the end of July.

Negotiations are also already underway with Saudi Arabia, which put an embargo in place in 2012.

According to Abiec’s president Antonio Jorge Camardelli., ABAG believes the case of atypical BSEhas had no significant impact on Brazilian exports.

He said it was also important to demonstrate the expertise of Brazil in dealing with the situation.

The atypical case of the disease was recorded on 19 April in a 12 year old cow on a property in PortoEsperidião.

The neurological disorders were discovered at the processing plant in São José dos Quatro Marcos.

The final report on the case of BSE in Mato Grosso from the official laboratory of the WorldOrganization for Animal Health (OIE) in Weybridge, UK, found it atypical, as a result of examination oftipificidade.

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Rural BR

Brasil é o segundo maior consumidor de carne defrango e desafio é ampliar exportações, diz BRF

Mercado interno absorve 70% da produção brasileira

O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de carne de frango, o segundo maior consumidor etambém o maior exportador do setor, mas ainda tem espaço para ampliar as negociações com outrospaíses. A avaliação é do diretor executivo global de assuntos corporativos da BRF, Marcos Jank,durante palestra ministrada no II Encontro Tecnológico da Avicultura no Mato Grosso do Sul, realizadona terça, dia 3, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Estado (Sistema Famasul).

Segundo o Jank, a carne de frango é a proteína animal mais consumida pela população brasileiradesde 2008 e, em pouco tempo, se tornará a carne mais consumida mundialmente.

– Com o consumo per capita de 42 quilos ao ano, o mercado interno brasileiro absorve 70% da nossaprodução – destacou.

No cenário internacional a avicultura brasileira conquistou mercado diferenciado, países islâmicos,denominados mundo Halal, onde a produção de carne atende rigorosas exigências religiosas que vãoda criação ao abate.

– O Brasil é o maior exportador de frango Halal. Um mercado estratégico, formado por países que nãoconsomem carne suína, incluindo a Arábia Saudita que importa cerca de 13% da carne de frangobrasileira – afirmou.

O dirigente ressaltou que a tendência para o mercado avícola é positiva nos próximos anos. Paramanter a competitividade o especialista avalia que a cadeia produtiva enfrenta desafios comoprotecionismo político e problemas logísticos.

– A população e a renda per capita crescerão nos países emergentes, haverá uma urbanização aindamais acelerada e há poucos países com recursos naturais, tecnologia, sanidade e disponibilidade degrãos para engrenar neste setor. Não estamos realizando acordos bilaterais como deveríamos fazer.O setor precisa estar atento também às novas preocupações dos consumidores, ligadas ao bem-estar e à sustentabilidade – reforça.

Durante a abertura do evento o presidente da Famasul, Eduardo Riedel, ressaltou o avanço daavicultura sul-mato-grossense nos últimos anos.

– Este segmento está em constante crescimento e ao mesmo tempo que traz desafios, apresentamuitas oportunidades. Para um avanço ainda maior é necessária a harmonia entre os elos da cadeiaprodutiva, indústria e produtor, além de uma reorganização do setor – disse Riedel.

Exportações em Mato Grosso do Sul

As exportações de carne de frango 'in natura' de Mato Grosso do Sul aumentaram 33,3% no primeiroquadrimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Nos primeiros quatro mesesdeste ano, os embarques internacionais do Estado acumularam 52,4 mil toneladas, ocupando a 6ªposição no ranking nacional das vendas do setor.

A receita das vendas do período ficou em US$ 115,8 milhões, 22,8% acima do faturamento obtido nomesmo intervalo do ano passado, quando os embarques internacionais do setor renderam US$ 94,4milhões. Os principais compradores foram a Arábia Saudita e o Japão, com participação de 33,2% e17,4%, respectivamente.

Os abates de aves somaram no primeiro quadrimestre 51,2 milhões de unidades, com alta de 1,3%frente janeiro e abril de 2013, quando foram abatidas 50,6 milhões de aves.

La Nacion

Rusia aumenta control sobre tres frigoríficos

El Servicio Federal Veterinario y Fitosanitario de Rusia aumentó suscontroles sobre tres frigoríficos paraguayos que actualmente estánhabilitados para proveer de la proteína roja al mercado euroasiático.

El Servicio Federal Veterinario y Fitosanitario de Rusia aumentó sus controles sobre tres frigoríficosparaguayos que actualmente están habilitados para proveer de la proteína roja al mercadoeuroasiático. Las industrias en cuestión son Frigorífico Concepción (planta de Asunción), FrigoríficoAgrofrio y Frigorífico San Antonio SA (FRISA).

Según el reporte de la institución rusa, dos industrias paraguayas: Concepción y Agrofrio, están en lacategoría azul; que significa que el muestreo de productos para la vigilancia de laboratorio mejoradose ha acabado, pero las pruebas de laboratorio de las muestras recogidas se encuentra todavía enproceso.

Por su parte, el Frigorífico San Antonio(FRISA) está en la categoría amarilla; que significa que laexportación es posible, pero cada envío de mercancías exportadas deben tomar muestras parapruebas de laboratorio.

Cabe destacar que en la categoría verde, que significa que no tienen ningún tipo de prohibiciones nirestricciones adicionales para exportar a Rusia, se encuentran 11 frigoríficos: Neuland (dos plantas),Frigochorti, Frigomerc, Concepción (planta de Concepción), Frigochaco, Guaraní, MUSSA, IPFSA,PRIME y UPISA.

En la categoría roja, que significa que la exportación de productos desde el establecimiento estárestringido temporalmente, están las industrias Expacar y Nav & Com SA.

UNIÓN EUROPEA

Por otra parte, el Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa) espera que esta semanalleguen los resultados de la auditoría sanitaria que llevaron a cabo emisarios de la Unión Europea en

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Paraguay hace un mes y medio.

El Dr. Hugo Idoyaga, presidente del servicio veterinario oficial, manifestó que el documento puedencontener sugerencias o cuestionamientos de la Unión Europea sobre algunos aspectos. Explicó queuna vez recibido el documento, Paraguay tiene 25 días para responder y posteriormente se debenesperar entre un mes y medio a dos meses para la respuesta de la habilitación o no del mercado dela Unión Europea a la carne paraguaya. Es cuestión de esperar porque hay trámites que debenrealizarse, destacó Idoyaga.

Avicultura Industrial

JBS planeja investir US$ 100 milhões em unidade noParaguai

A JBS planeja investir US$ 100 milhões na construção de um novofrigorífico no Paraguai, confirmou a assessoria de imprensa dacompanhia brasileira.

A JBS planeja investir US$ 100 milhões na construção de um novo frigorífico no Paraguai, confirmou aassessoria de imprensa da companhia brasileira. O plano de ampliar a atuação da empresa no paísfoi anunciado na semana passada em reunião entre o CEO da JBS, Wesley Batista, e o presidenteparaguaio, Horacio Cartes.

O frigorífico a ser construído pela JBS geraria 1 mil empregos diretos, segundo informações divulgadapelo jornal paraguaio "5días", parceiro do Valor na Rede Iberoamericana de Jornalismo Econômico(Ripe, na sigla em espanhol).

Atualmente, a JBS tem capacidade para abater 1,2 mil bovinos por dia no Paraguai. A empresa temdois frigoríficos no país, nas cidades de Assunção e de San António. A partir do Paraguai, a JBSexporta carne bovina para mercados como Chile, Rússia, União Europeia, Israel, Vietnã, Brasil, Peru,Líbano e Venezuela, conforme o "5días".

A atuação da JBS no Paraguai é pequena se comparada ao tamanho da JBS no Brasil, onde aempresa tem mais de 50 unidades. As operações da empresa no Paraguai fazem parte da divisãoJBS Mercosul, que engloba a operação de bovinos da companhia no Brasil, Argentina e Uruguai, alémde unidades de couro em países como México, Alemanha e África do Sul. No primeiro trimestre, aJBS Mercosul teve uma receita líquida de R$ 5,7 bilhões e um lucro antes de juros, impostos,depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de R$ 596 milhões.

A presença brasileira no setor frigorífico paraguaio é marcante. Além da JBS, a Minerva Foodstambém tem forte atuação no país sul-americano. Juntas, JBS e Minerva representam mais de 40%dos exportações de carne bovina do Paraguai. A Minerva reúne suas operações no país em torno doFrigomerc, que tem capacidade para abater 28,5 mil cabeças por mês, de acordo com informaçõesdisponíveis no site da Minerva.

Valor Econômico

Com opções imitadas, Tyson pode seguir na brigacom JBS pela Hillshire

Será que as linguiças e salsichas da Hillshire Brands Co. serãoirresistíveis demais para a Tyson Foods Inc. deixar passar, mesmo a umpreço aproximado de US$ 7 bilhões?

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Valor Econômico

Marfrig e Votorantim recompram bônus e planejamnovas emissões no exterior

O frigorífico Marfrig e a Votorantim Participações planejam fazeremissões de bônus nos próximos dias e, ao mesmo tempo, recomprartítulos de vencimento mais curto, apurou o Valor

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Beef Point

Uruguai deverá cumprir cota Hilton nesse ano

Apesar da advertência dos produtores pecuários meses atrás, o Uruguaivoltará a cumprir sem problemas a cota Hilton com a União Europeia(UE). Já foram enviados 90% da cota, de 6.300 toneladas.

Apesar da advertência dos produtores pecuários meses atrás, o Uruguai voltará a cumprir semproblemas a cota Hilton com a União Europeia (UE). Já foram enviados 90% da cota, de 6.300toneladas.

Meses atrás, os produtores questionaram mais que nunca o cumprimento das 6.300 toneladas pesoembarque da cota Hilton, cota especial para carne bovina procedente de animais criados a pasto,pela qual se paga uma tarifa menor que a carne vendida fora dessa cota.

O Uruguai tem conseguido cumprir a cota Hilton e, nesse ano, apesar do ritmo dos abates terdiminuído, já foram exportados 90% da cota; foram 5.800 toneladas peso embarque (até 23 de maio),segundo os dados estatísticos do Instituto Nacional de Carnes (INAC). Não há nenhum sinal de que opaís não cumprirá a cota até o fim de junho.

Além disso, também cresceu a colocação de cortes de alta qualidade dentro da cota 481 (sem tarifa),destinada à bovinos terminados com grãos durante os últimos 100 dias anteriores aos abates. OUruguai é um dos poucos países que pode ter acesso a essa cota e a aproveita muito bem.

As carnes uruguaias ganham cada vez mais terreno dentro da UE, principalmente na Alemanha,considerado a porta de entrada do produto no velho continente. Isso se deu a partir da redução dosvolumes exportados da Argentina e ainda parecem ter muito espaço para crescer, acentuando seusatributos: livre de hormônios e anabólicos, produção a céu aberto, cuidado de bem-estar animal e apossibilidade de rastreá-los do corte até o animal vivo.

A situação que vive o Uruguai se contrasta fortemente com a da Argentina. Esse ano, o país vizinhonão voltará a cumprir com sua cota Hilton de 30.000 toneladas, basicamente pela intervenção dogoverno no mercado de carnes. Não cumprir a cota implicaria em uma perda de US$ 134,26 milhões.

Os preços internos da carne argentina voltaram a subir e o governo fechou as exportações,demorando a entregar as permissões para todos os produtos, incluídos também os cortes que têmpor destino a cota Hilton. O ciclo de embarques da cota Hilton começou em julho de 2013 e finalizaráno final de junho de 2014, mas os frigoríficos argentinos não têm o melhor cenário.

Beef Point

Exportações de carne bovina da Austrália alcançamnovo recorde mensal

Maio de 2014 continuou com resultados sem precedentes para asexportações de carne bovina da Austrália, alcançando um volumerecorde de 108.126 toneladas – ultrapassando o recorde anteriorregistrado apenas dois meses atrás, de 106.297 toneladas.

Maio de 2014 continuou com resultados sem precedentes para as exportações de carne bovina daAustrália, alcançando um volume recorde de 108.126 toneladas – ultrapassando o recorde anteriorregistrado apenas dois meses atrás, de 106.297 toneladas. O volume recorde dos envios foi facilitadopelos níveis quase recordes de abates e produção, principalmente devido às condições climáticasmuito ruins nas regiões de New South Wales e Queensland. Os abates sazonais nos estados do sultambém foram muito altos, apesar das excelentes condições do outono.

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Entretanto, mesmo com os volumes muito altos dos processadores australianos de carne bovinadurante o mês de maio, os mercados de exportação continuaram prontamente absorvendo osprodutos adicionais. As 108.126 toneladas de carne bovina exportadas em maio foram 5% maioresque os níveis de maio de 2013 – que foram de 103.208 toneladas, que já tinha sido recorde mensal naocasião (antes de maio de 2013, o maior volume registrado tinha sido em novembro de 2006, de94.695 toneladas).

Os Estados Unidos foram novamente o maior mercado, comprando 31.054 toneladas – um aumentode 58% com relação ao mesmo período do ano anterior e o maior volume mensal aos Estados Unidosdesde março de 2009. Com preços miuto altos da carne bovina importada ajudando a atrair carnebovina australiana adicional aos Estados Unidos, as exportações para janeiro a maio aumentaram em46% com relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando 123.608 toneladas – estabelecendoesse como o maior mercado de exportação de carne bovina da Austrália até agora em 2014, cerca de16.300 toneladas a mais que o Japão.

Com uma combinação de forte competição de outros mercados pela carne bovina australiana –especialmente Estados Unidos, Coreia e China – as exportações de carne bovina da Austrália aoJapão no mês de maio totalizaram 26.245 toneladas, um declínio de 14% com relação a maio de2013. Entretanto, deve-se notar que maio de 2013 foi o pico sazonal, com 26.245 toneladas enviadasem maio de 2014, o maior volume mensal em 10 meses.

O mercado coreano se manteve firme em maio, recebendo 12.547 toneladas – 1% a mais que nomesmo período do ano anterior. A consistência do mercado coreano tem sido uma característica atéagora em 2014, com quatro meses consecutivos de exportações excedendo 12.000 toneladas. Dejaneiro a maio, as exportações à Coreia aumentaram em 19% com relação ao ano anterior, para59.958 toneladas.

Um mercado que registrou um declínio nas exportações com relação ao ano anterior para maio foi aChina, caindo em 27% com relação ao ano anterior, para 8.427 toneladas. Entretanto, o resultadopara maio precisa ser avaliado no no contexto de rápido crescimento que foi registrado nasexportações para a China nos dois últimos anos – pois ainda em 2011 os envios em todo o anoalcançaram apenas 7.752 toneladas. Contribuindo para o declínio em maio esteve uma combinaçãode competição de outros mercados, junto com questões referentes a protocolos de importação paracarne bovina australiana.

Outros mercados asiáticos que registraram fortes volumes em maio incluíram Indonésia, queaumentou em 67% com relação ao ano anterior, para 6.029 toneladas; Taiwan (aumento de 9%, para4.284 toneladas) e Hong Kong (aumento de 115%, para 953 toneladas).

As exportações à União Europeia (UE) em maio alcançaram 2.104 toneladas, 5% a mais que no anoanterior, que levaram as exportações nos primeiros cinco meses de 2014 a 9.550 toneladas – 35%acima de 2013 e quase o dobro dos níveis de 2012. O Oriente Médio também continuou consolidandoseu papel como um importante mercado para a carne bovina australiana, recebendo 6.298 toneladasem maio – 1% acima do período correspondente no ano passado, com os volumes de janeiro a maioaumentando em 5%, para 26.563 toneladas.

Beef Point

Principais indicadores do mercado do boi – 04-06-2014

O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de0,12%, nessa terça-feira (03) sendo cotado a R$ 120,29/@. O indicador aprazo foi cotado em R$ 120,89.

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio

O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de 0,12%, nessa terça-feira (03) sendo cotado a R$ 120,29/@. O indicador a prazo foi cotado em R$120,89.

Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta

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O indicador Esalq/BM&F Bezerro apresentou alta de 2,69%, cotado a R$ 1052,45/cabeça nessa terça-feira (03). A margem bruta na reposição foi de R$ 932,34 e tevedesvalorização de 2,63%. Média do mês de junho equivalente à R$ 1039,00.

Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar

Na terça-feira (03), o dólar apresentou alta de 0,06% e foi cotado em R$ 2,26. O boi gordo em dólares registrou desvalorização de 0,05% sendo cotado a US$ 53,11.Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.

Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 03/06/14

O contrato futuro do boi gordo para jul/14 apresentou baixa de R$ 0,21 e foi negociado a R$ 123,82, em relação ao dia anterior.

Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para jun/14

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Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.

Tabela 3. Atacado da carne bovina

No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$ 117,60. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do indicador do boi gordo foi de -R$ 2,69 e sua diferença em relação ao dia anterior, apresentou alta de R$ 0,14. Conforme mostra a tabela acima.

Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico

O Spread é a diferença entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo. Desta forma, um Spread positivo significa que a carne vendida no atacado estácom valor superior ao do boi comprado pela indústria, deixando assim esta margem bruta positiva e oferecendo suporte ou potencial de alta para o Indicador, porexemplo.

G1

Rally da pecuária: confinamento deve atingir 4,66 mide cabeças

O volume de animais de confinamento no Brasil em 2014 deve atingir4,66 milhões de cabeças, total que representa uma alta de 6,4% ante os4,38 milhões de animais confinados em 2013, segundo levantamento daAgroconsult.

São Paulo, 04/06/2014 - O volume de animais de confinamento no Brasil em 2014 deve atingir 4,66milhões de cabeças, total que representa uma alta de 6,4% ante os 4,38 milhões de animaisconfinados em 2013, segundo levantamento da Agroconsult. A consultoria revisou suas estimativasapós divulgação dos resultados do Rally da Pecuária 2014. Antes da expedição, a expectativa era deque o confinamento somasse 4,35 milhões de cabeça.

'Alteramos nossa projeção porque durante as visitas técnicas percebemos que ainda há dúvida porparte dos produtos sobre a decisão de confinar ou não', explicou Maurício Palma Nogueira,coordenador técnico geral do Rally e sócio da Agroconsult.

Ainda segundo ele, muitos pecuaristas também optaram por não informar sua intenção deconfinamento por temer que a divulgação de uma maior expectativa de animais confinados derrube ospreços da arroba do boi gordo.

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Nogueira também destacou a adoção do confinamento pelo pecuarista como decisão estratégica paraaumentar a sua produtividade. Na amostra observada no Rally, as unidades que praticam oconfinamento mostraram uma produtividade, em média, 40% superior.

Com a maior projeção de confinamento para o ano, a Agroconsult também revisou de 2,8% para 4,1%a sua estimativa para o crescimento da produção de carne bovina no ano. De acordo com aconsultoria, em 2014 a produção deve chegar a 10,65 milhões de toneladas equivalente carcaça.

Para Nogueira, apesar do aumento da oferta, as demandas interna e, especialmente, externa devemser capazes de absorver essa alta. Ele lembra que o elevado preço da carne bovina no mercadodoméstico, hoje cerca de 24% superior ao verificado em 2013, limita uma maior expansão doconsumo. 'O desafio do mercado é aumentar a demanda interna, justamente porque o consumidornão está aceitando preços tão altos.' Em contrapartida, Nogueira espera que as exportações de carnebrasileira em 2014 superem em cerca de 14% as vendas externas do ano passado.

Realizada pela Agroconsult, a expedição teve cinco equipes que visitaram propriedades em Estadosdo Centro-Oeste, Sudeste, Norte e Sul para obter informações das pastagens, presença de erosão ede plantas invasoras, além de um histórico de utilização dessas pastagens relatado pelospecuaristas. Foram 165 municípios percorridos em um total de 55 mil quilômetros. O Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, participou da Equipe 1, quepercorreu municípios de Mato Grosso do Sul, Paraná e interior de São Paulo, entre os dias 24 e 30de abril.

G1

Rally da pecuária: atividade emprega maistecnologia

A pecuária brasileira emprega cada vez mais tecnologia na produção,mas precisa acelerar o processo tecnológico no processo de cria erecria de gado.

São Paulo, 04/06/2014 - A pecuária brasileira emprega cada vez mais tecnologia na produção, masprecisa acelerar o processo tecnológico no processo de cria e recria de gado. Esta é uma dasconclusões do Rally da Pecuária 2014, cujos resultados foram apresentados nesta quarta-feira emSão Paulo.

'Estamos diante de uma revolução em termos tecnológicos da pecuária brasileira, que sempre foitratada como o patinho feio do agronegócio nacional em produtividade. Já é a terceira vez em quatroanos que constatamos o aumento de produtividade', disse o sócio diretor da Agroconsult, AndréPessoa, organizador do evento. Conforme levantamento da expedição, a produtividade média de abateestá em sete arrobas por hectare por ano. A do ciclo completo, apurado pela expedição, é 9,4arrobas por hectare por ano, 30% a 35% superior ao observados em ralis anteriores. A média nacionalé de quatro arrobas por hectare/ano.

Entretanto, quando se compara a produtividade por atividade (levantamento feito pela primeira vez noRally da Pecuária), a da cria e recria ainda está aquém da engorda e do ciclo completo. A cria, pelosdados da expedição, está com uma produtividade de seis arrobas por hectare/ano, enquanto a médianacional ainda é mais baixa, de dois arrobas por hectare/ano. Já a recria, pela expedição, é de 9,7arrobas por hectare por ano, sem parâmetros nacionais, e a da engorda, 40 arrobas por hectare porano.

'Mais uma evidência de que as técnicas da pecuária, principalmente as de engorda, já estãodominadas. Precisamos é dominar melhor a cria e a recria. E isso é um desequilíbrio que o setorprecisa trabalhar ao mesmo tempo que são necessárias políticas públicas para trabalhar melhor',completou Pessôa.

Para o coordenador técnico geral do Rally da Pecuária e sócio da Agroconsult, Maurício PalmaNogueira, a cria e recria sempre foram atividades que não tinham muito espaço, porque o criador nãoestava capitalizado. 'Hoje, o bezerro está chegando ao valor que precisava estar no mercado para ocriador estar mais capitalizado e os investimentos serem maiores na atividade', explicou. Na ediçãodeste ano do Rally da Pecuária, a Agroconsult levantou dados de um rebanho de 1,9 milhão decabeças, com uma taxa de desfrute de ciclo completo de 32,6%, idade média de abate de machosde 29,7 meses.

Rural BR

Redução da oferta de bovinos terminados elevapreço da arroba nos frigoríficos

Em São Paulo, preço da arroba à vista ficou cotada em R$ 120,00 naterça

Em São Paulo, a referência para o boi gordo ficou estável na terça, dia 3, em R$ 120,00 a arroba, àvista, segundo levantamento da Scot Consultoria. Devido a menor oferta, os frigoríficos precisaramofertar valores mais altos em relação à semana passada.

Segundo a Scot, as escalas de abate no Estado encurtaram e atendem três dias úteis, em média. Asprogramações mais longas não passam de cinco dias. Alguns pecuaristas aguardam uma melhordefinição do mercado para entregar os animais.

Em Pelotas, no Rio Grande do Sul, embora a oferta não esteja abundante, a compra de animais naspraças vizinhas tem complementado as programações de abate, ocasionando queda nas cotações.

O preço da carne bovina com osso segue estável no atacado. A expectativa para os próximos dias éde melhora no escoamento, o que deve dar sustentação aos preços.

Globo Rural

Em Mato Grosso, mercado de reposição segue firme

Preços acumulam alta de 2,9% em maio

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Os preços de reposição seguem em ambiente firme, apesar de um ligeiro recuo em alguns estadosna última semana.

Na comparação mensal, os preços tiveram alta, de 2,9%, considerando todas as categorias e praçaspesquisadas pela Scot Consultoria.

Em Mato Grosso, o bezerro desmamado anelorado (6 arrobas) ficou cotado em maio, em média, emR$824,00 por cabeça. Na comparação com a média de abril, a alta foi de 2,5%.

Nas últimas semanas os preços da categoria no estado subiram com maior expressividade, sendoque no último levantamento a categoria no estado ficou cotada por R$870 por cabeça.

No Norte do estado existem negócios com preços abaixo desse valor, devido uma melhor oferta.Entretanto, outras regiões, como em Pontes e Lacerda, é comum a ocorrência de negociações avalores mais altos.

De maneira geral os preços de reposição no estado devem se manter em ambiente firme devido aoferta restrita.

G1

Volta da chuva e formação de pasto ajudammercado do boi em PE

Pasto garante o alimento e os bois começam a engordar. Criadorescompram o boi magro e engordam para revenda nas feiras.

Os benefícios da volta da chuva, no agreste de Pernambuco, podem ser notados no peso do gado.Com a comida mais farta, os animais estão engordando.

Em Caruaru, Lourival José Feitosa cria 57 cabeças de gado. Os animais agora têm pasto e não faltaração.

O criador compra o boi magro e engorda para revender nas feiras da região. Depois de um período depouco lucro, agora Lourival comemora o bom momento para negociar porque o que o preço da arrobaaumentou.

Uma explicação para isso está na seca que Pernambuco enfrentou nos últimos anos. Uma parte dorebanho morreu, outra foi mandada para outros estados. Assim, a oferta de animais no mercadodiminuiu, o que forçou a subida nos preços. “O preço melhorou bastante, antes estava na faixa de R$100 e hoje está R$ 130 ou até mais”, diz Lourival.

Rural Centro

Conab apresenta expertise brasileira em compraspúblicas em reunião da FAO

A expertise do governo brasileiro em realizar compras públicas dealimentos está entre os assuntos que serão discutidos em Santiago doChile, durante encontro coordenado pela Organização das NaçõesUnidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para América Latina eCaribe.

A expertise do governo brasileiro em realizar compras públicas de alimentos está entre os assuntosque serão discutidos em Santiago do Chile, durante encontro coordenado pela Organização dasNações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para América Latina e Caribe. Na ocasião, odiretor de Política Agrícola e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento, João MarceloIntini, irá explicar o funcionamento das compras governamentais de alimentos e como articular ofertae demanda de produtos para instituições públicas.

Entre as ferramentas de compras públicas executadas pela Conab se destaca o Programa deAquisição de Alimentos (PAA). “A intenção é passar a experiência que temos. O PAA temapresentado importantes resultados e pode ser adequado à realidade dos países”, ressalta o diretor.

O PAA tem como finalidade essencial o apoio aos agricultores familiares e suas organizações, pormeio da aquisição de alimentos de sua produção, com dispensa de licitação, por preços de referênciaque não podem ser superiores nem inferiores aos praticados nos mercados regionais.

Os alimentos adquiridos são destinados ao abastecimento da rede sócio assistencial e também dosequipamentos públicos de Segurança Alimentar e Nutricional, como os restaurantes populares e ascozinhas comunitárias.

Em 10 anos, o Programa beneficiou mais de 848 mil produtores familiares de 2.658 municípios, entreagricultores, assentados e grupos tradicionais, como indígenas e quilombolas. Segundo levantamentoda Conab, os recursos operados pela Companhia superaram os R$ 2,5 bilhões no mesmo período.

Além da Companhia, estados e municípios operam o Programa de Aquisição de Alimentos. Osrecursos são repassados pelo MDS e pelo MDA. O Conselho Nacional de Segurança Alimentar eNutricional (Consea) também participa da política de apoio à agricultura familiar, na formulação eacompanhamento do Programa.

Rural Centro

Senado aprova projeto que facilita transporteagropecuário

Facilidade para o transporte de cargas agropecuárias, equilíbrio naaplicação da legislação e redução dos custos de frete.

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Facilidade para o transporte de cargas agropecuárias, equilíbrio na aplicação da legislação e reduçãodos custos de frete. Estes são os principais avanços do Projeto de Lei (PL) 41/2014, que altera a Lei12.619/2012, conhecida como “Estatuto do Motorista Profissional”. A proposta foi aprovada nestaterça-feira (03.06) pelo plenário do Senado. O texto será analisado pela Câmara dos Deputados antesde ir à sanção presidencial.

As mudanças incluídas no projeto foram defendidas pela Confederação da Agricultura e Pecuária doBrasil (CNA) ao longo de todo o debate sobre a matéria, tanto na Câmara quanto no Senado. Umadas inovações é a possibilidade de o Poder Executivo estabelecer, por meio de regulamento, regraspara o transporte de cargas vivas, perecíveis, especiais em longa distância ou em territórioestrangeiro.

A lei em vigor não prevê esta possibilidade, o que é motivo de apreensão para o setor agropecuário.Animais vivos e alimentos frescos são transportados por rodovias, cargas que podem estragar caso otransporte tenha que ser interrompido para cumprimento da legislação.

Para evitar prejuízos, o setor defende a definição específica. Neste caso, o transporte de bovinos aopermitir a concessão de Autorização Especial de Trânsito (AET) para composição de veículosboiadeiros articulados com até 25 metros de comprimento, que têm autorização para transitar emqualquer hora do dia.

De acordo com o texto, a jornada diária do motorista profissional continua a ser de oito horas, compossibilidade de duas horas extras, totalizando o máximo de dez horas. O texto da Câmara permitiaa extensão das horas extras, se decidido em convenção ou acordo coletivo, o que poderia levar ajornada a 12 horas.

Já o tempo de direção contínua, sem intervalos, ficou como no texto enviado pela Câmara. A cadaseis horas no volante, o motorista deverá descansar 30 minutos, mas esse tempo poderá serfracionado, assim como o de direção, desde que o tempo dirigindo seja limitado ao máximo de 5,5horas contínuas. Atualmente, o tempo máximo de direção é de 4 horas contínuas.

Também atende a uma sugestão da CNA a decisão de os deputados de estabelecerem que, duranteos primeiros 180 dias de vigência da nova lei, a fiscalização do cumprimento será meramenteinformativa. A legislação em vigor tem caráter punitivo.

GlobalMeat News

Putin orders government to abandon meat imports

Russia is planning to substitute imports in a number of productcategories, including meat. The move was announced by RussianPresident Vladimir Putin at the St Petersburg International EconomicForum.

According to Putin, the program will be developed by the autumn of 2014 and will take into account allRussia’s obligations under its membership of the World Trade Organization and emerging EurasianEconomic Union. The emphasis will be put on those sectors where import substitution is"promisingand necessary" and where Russian goods will be competitive in world markets.

"I am confident that through modernisation of industry, the construction of new enterprises and thecompetitive localisation of production in Russia we can – without violating international trade rules orintroducing any restrictions and barriers – significantly reduce imports in many areas, and return ourown market to national manufacturers," said Putin.

"When I say ‘Russian manufacturers’ I also mean, of course, those businesses with foreignparticipation or wholly foreign-owned enterprises that work on our territory and are subject to Russianlegislation," he added.

Authorities believe the concept of import substitution will see an increase in targeted support fromstate agricultural bank Rosselkhozbank, with the money mostly allocated to problem sectors: beef,pork and milk production.

Targeted support will be expanded

State-owned Rosselkhozbank, which deals with the allocation of money to support meat producers,has already promised to fulfil the order of the President by increasing the number of producers involvedin its support programs.

The bank has also issued a forecast on import substitution in the next few years, claiming that thelargest prospect for substitution lies with beef producers and, to a lesser extent, pork producers. Thisis somewhat surprising, as Russian authorities recently claimed the country could not overcome thecrisis in the beef industry and should abandon supporting it. However, Rosselkhozbank believes moresoft loans will improve the situation.

"Active and consistent support for the agricultural sector, which has been implemented by the headsof the state since 2006 – first in the framework of the national ‘Development of agriculture’ project, thenwithin a state program of agricultural development – creates all the prerequisites for achieving our FoodSecurity Doctrine targets," said Dmitry Patrushev, chairman of the board for Rosselkhozbank. "Since2006, our bank loans allowed our borrowers to develop more rapidly than the industry as a whole."

According to Patrushev, since that time, the bank’s customers have increased poultry production by4.3 times (the average rate for Russia being 2.75 times), pork by 3.2 times (average - 80.3%), milk by2.7 times (average – a decline of 1.3%), beef by 2.1 times (average - a decline of 9.8%). Soft loansmade these companies more profitable, but a lack of funds prevented the bank from subsidising all itspotential customers.

G1

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5/6/2014 CLIPPING ABIEC

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ICV sugere alterações no projeto que adequa lei emMT ao Código Florestal

Proposta deve ser analisada pela Secretaria de Meio Ambiente. Projetode Lei foi apresentado ao Consema na última semana.

Alterações na minuta do projeto lei que faz adequação à política florestal de Mato Grosso ao novoCódigo Florestal foram sugeridas pelo Instituto Centro de Vida (ICV) ao Conselho Estadual de MeioAmbiente (Consema-MT). A criação de um Programa de Regularização Ambiental (PRA) para oestado, a implantação de planos de contingência para o combate aos incêndios florestais e adefinição das competências da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e do Instituto de Terras de MatoGrosso (Intermat) na regularização ambiental das pequenas propriedades são algumas dasrecomendações.

De acordo com o ICV, a Sema deve analisar o material e apresentar a conclusão deste processo emuma reunião extraordinária do Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema) - que ainda não temdata definida para ocorrer. Depois disso, a minuta segue para votação na Assembleia Legislativa. Oprojeto de adequação da legislação estadual ao Código Florestal foi apresentado ao Consema naúltima semana.

A coordenadora da Iniciativa Transparência Florestal do ICV, Alice Thuault, acredita que “Mato Grossodispõe hoje de todas as definições necessárias para regulamentar o Cadastro Ambiental Rural (CAR)e o Programa de Regularização Ambiental (PRA), instrumentos obrigatórios para que os proprietáriospossam se regularizar”.

Na proposta do ICV, o estado deve criar um PRA para que os produtores rurais tenham apossibilidade de se regularizar, após declaração das informações do Cadastro Ambiental Rural (CAR).Na minuta, o MT Legal, programa de regularização criado para o estado, é revogado. O artigo 67 doprojeto de lei estabelece que o PRA de imóveis rurais, regulamentado pelo governo federal, sejaadotado pelo estado sem prejuízo. No entanto, de acordo com o ICV, não existe hoje um PRAregulamentado pela União.

Outro ponto questionado trata do controle e monitoramento do uso de solo e das florestas. Na análisedo Instituto, o projeto de lei deixa algumas lacunas ao revogar alguns dispositivos fundamentais nouso do fogo, e na autorização de supressão da vegetação e na exploração florestal. Para o ICV, aSema precisa atualizar os planos de contingência para o combate de incêndios florestais, exigindoainda diagnóstico ambiental para desmates maiores que mil hectares.

O ICV também sugere a definição da competências de cada órgão (Secretaria de Estado deDesenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, Sema e Intermat) de forma clara, mantendo o Consemacomo comissão permanente no acompanhamento do PRA.

A Sema foi procurada pela reportagem, mas até o fechamento da matéria não havia se posicionadosobre o assunto.

Folha de S. Paulo

Rússia quer comprar mais carne suína brasileira

A Rússia volta os olhos para as carnes brasileiras

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Valor Econômico

Analistas preveem alta menor do IPCA em maio

O fim dos efeitos da estiagem sobre os preços de alimentos vai aliviar ainflação de maio

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Globo Rural

CNA: soja supera minério de ferro e lideraexportações do Brasil

Milho é destaque negativo da balança comercial de janeiro a maio

A soja superou o minério de ferro e se tornou o principal produto de exportação do Brasil noacumulado de janeiro a maio deste ano. É o que mostra um levantamento feito pela Confederação deAgricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com base em dados do governo federal.

De acordo com o estudo, a soja em grão respondeu por 13,9% das vendas externas do Brasil nosprimeiros cinco meses do ano, acumulando US$ 90,1 bilhões. Já o minério de ferro respondeu por13%.

“A demanda internacional aquecida e a expectativa de uma boa colheita de soja nos Estados Unidos,em função da situação climática, são fatores que favoreceram os embarques do Brasil, especialmentepara a China”, informa a nota divulgada pela CNA.

Ainda segundo a entidade, o crescimento da receita só não ocorreu no mesmo ritmo que o do volumeembarcado em função da queda no preço internacional da commodity.

Nos primeiros cinco meses deste ano, a soja em grão, o farelo e o óleo de soja somaram US$ 15,53bilhões em vendas externas, representando 17,2% do total das exportações do país.

Outros três produtos agropecuários estão entre os recordistas de faturamento: couros e peles(+24,2%), carne bovina (+14,2%) e celulose (+7,3%). Só esses cinco produtos são responsáveis porUS$ 20,77 bilhões, 23% do total exportado pelo Brasil no período.

“O milho é um dos destaques negativos da balança comercial brasileira em 2014. A receita cambialrecuou 53,8% e o volume embarcado caiu 34,9%. Os preços médios recuaram 29,1%, reflexo daexpectativa de uma boa safra nos Estados Unidos”, informa o comunicado.

Também em queda, os preços do açúcar bruto tiveram redução de 17,6% no período entre janeiro emaio, diminuindo em 23,9% o valor das exportações brasileiras. O país responde por 50% domercado mundial de açúcar.

“Nas últimas quatro safras, a oferta do produto superou a demanda, pressionando para baixo ospreços mundiais. As vendas para a União Europeia, submetidas ao regime de cotas e tarifaselevadas, têm caído nos últimos dois anos”, avalia a CNA.

G1

Após concessão, trecho da BR-163 em MT devecomeçar a ser duplicado

Setenta mil veículos trafegam pela rodovia no estado todos os dias. BR-163 é o principal canal de escoamento da safra agrícola do estado.

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As obras de infraestrutura no trecho de quase 851 quilômetros da BR-163 em Mato Grosso, sobresponsabilidade da Odebrecht, devem começar a ser executadas já na próxima segunda-feira (09). Ocronograma será aberto em pontos críticos, conforme disse ao G1 o diretor-geral da Rota do Oeste,empresa da Odebrechet TransPort, Paulo Lins.

“Começamos primeiramente com a duplicação nos 22,7 quilômetros entre o perímetro urbano deRondonópolis e o terminal multimodal de grãos da América Latina Logística. Paralelamente, vamostrabalhando em dois outros pontos: o trecho entre o Posto Gil a Nova Mutum, no norte do estado, e ocontorno de Cuiabá, onde vamos conduzir obras de recuperação de pavimento”, disse.

Esta última faixa na capital contempla a Rodovia dos Imigrantes, que tem extensão de 28 quilômetrose passa pelo entroncamento das rodovias federais BR-070, BR-163 e BR-364 no ponto conhecidocomo “Trevo do Lagarto”, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.

A conclusão destas três obras tem previsão diferenciada. A duplicação no acesso ao terminalferroviário em Rondonópolis deve ficar pronta em 2015 e as outras duas, de recuperação depavimento, no prazo de 12 meses aproveitando o período de seca.

A Odebrecht vai explorar a rodovia federal entre Itiquira, na divisa com Mato Grosso do Sul, até Sinop(MT), pelo prazo de 30 anos, porque venceu o leilão realizado pela Agência Nacional de TransportesTerrestres (ANTT), dentro do Plano de Investimento em Logística (PIL), ainda em novembro do anopassado. Ofereceu menor valor de pedágio, de R$ 2,638/eixo a cada 100 quilômetros.

A concessionária será responsável por duplicar 453,6 km do trecho de 850,9 km. Quase metade já foiou está em fase de duplicação pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT),ou 395 km. O prazo para execução das obras é de cinco anos, segundo estipulou o governo.

Já em setembro deste ano diversos serviços operacionais começam a ser oferecidos aos usuários emtoda a via. Envolvem ambulâncias, serviços de guinchos, central telefônica, além de 18 bases deatendimento aos motoristas. “Em cinco anos, esperamos que a rodovia esteja totalmente duplicadade Sinop até a divisa com Mato Grosso do Sul. O usuário deve sentir estas mudanças no ponto devista de segurança e redução no tempo de transporte”.

Pedágio

Quando 10% das obras de duplicação estiverem prontos (cerca de 45 km), a empresa começa acobrar o pedágio pela utilização da via. Ao todo, nove praças serão instaladas, distribuídas nosquilômetros 38 (Itiquira); Km 138 (Rondonópolis); Km 237 (Campo Verde/Santo Antônio de Leverger);Km 300 (Cuiabá/Santo Antônio de Leverger); Km 402 (Acorizal/Jangada); Km 515 (Diamantino); Km582 (Nova Mutum); Km 667 (Lucas do Rio Verde); Km 772 ( Sorriso).

“Além da duplicação é preciso que todos os serviços [operacionais] estejam disponíveis. Com isso,esperamos que em torno de setembro de 2015 comece o pedágio”, pontuou ainda Paulo Lins, daRota do Oeste.

A empresa não tem ainda uma estimativa de quanto irá arrecadar com as cobranças, mas admite queo valor de R$ 2,638/eixo pode sofrer alterações. “O valor deve ser corrigido pelo IPCA [Índice Nacionalde Preços ao Consumidor Amplo] até a data da cobrança”. Trafegam pela BR-163 todos os dias emmédia 70 mil veículos.

Segundo a Rota do Oeste, R$ 5,5 bilhões serão investidos nas obras na BR-163 em Mato Grosso.Deste total, R$ 2,8 bilhões serão nos primeiros cinco anos.

Valor Econômico

Bovespa interrompe sequência de altas

A Bovespa devolveu ontem parte dos ganhos dos dois últimos pregões

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5/6/2014 CLIPPING ABIEC

http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=737 17/21

O Estado de São Paulo

Governo amplia isenção de IOF para conter dólar

Medida favorece captação externa por bancos e pode ajudar a contercâmbio e preços; Mantega nega que objetivo seja controlar a inflação

Folha de S. Paulo

Cotações Folha

Confira as principais cotações do mercado

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5/6/2014 CLIPPING ABIEC

http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=737 18/21

Globo Rural

Abiove eleva em 1,62% estimativa deprocessamento de soja

A expectativa de produção brasileira na safra 14 foi mantida em 86,5milhões de toneladas

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5/6/2014 CLIPPING ABIEC

http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=737 19/21

G1

Opinião: Na copa da soja somos vice

A área brasileira de soja deve crescer, mas abaixo dos anos anteriores.Falta de política pública impede crescimento do setor.

Valor Econômico

Clima ajuda plantio nos EUA e cotações dos grãostêm queda

As preocupações com o excesso de chuvas no início do plantio safra2014/15 dos EUA ficaram para trás e, com o clima amplamente favoráveldas últimas semanas no país, os preços dos grãos perderam sustentaçãona Bolsa de Chicago

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5/6/2014 CLIPPING ABIEC

http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=737 20/21

Globo Rural

INTL FCStone eleva projeção para o milho e reduz ade soja

Melhora da expectativa para a safrinha motivou revisão para o cereal

Oportunidades e Eventos

MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio –ESPM-Sul

Associados da ABIEC tem 10% de desconto

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5/6/2014 CLIPPING ABIEC

http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=737 21/21

Oportunidades e Eventos

Pós-graduação em Gestão no Agronegócio(Campinas – SP)

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Pós-graduação em Produção de Gado de Corte(Presidente Prudente – SP)

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