Upload
doantruc
View
214
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
[1]
Conforme o previamente descrito, os discentes do PPgPS-UFPB devem cursar disciplinas
obrigatórias e optativas, equivalente cada crédito a 15 horas / aulas teóricas ou 30
(trinta) horas aulas práticas, cuja grade curricular é apresentada a seguir, listando os
professores responsáveis por cada uma:
7.2.1. Disciplinas obrigatórias
NOME HORA CR. RESPONSÁVEIS
Psicologia Social I 45 03
Leôncio CaminoMª da Penha de L. CoutinhoValdiney V. GouveiaAna Raquel Rosas Torres
Psicologia Social II 45 03
Leoncio CaminoMª da Penha de L. CoutinhoValdiney V. GouveiaAna Raquel Rosas Torres
Técnicas de Avaliação e Análise de Dados 45 03Valdiney V. GouveiaNatanael Antonio dos SantosAna Alayde Werba Saldanha
Planejamento de Pesquisa 45 03
Cleonice P. dos S. CaminoMaria de Fátima Pereira AlbertoNádia Ribeiro Salomão
Seminário de Pesquisa em Psicologia Social I
30 02 Todos
Seminário de Pesquisa em Psicologia Social II
30 02 Todos
Seminário de Pesquisa em Psicologia Social III
30 02 Todos
Seminário de Pesquisa em Psicologia Social IV
30 02 Todos
Total 300 20 ______________________
Observação: Os discentes deverão se inscrever semestralmente nos “Seminários de Pesquisa
em Psicologia Social”, cada um correspondendo a dois créditos, até completar a carga didática
necessária. Se for necessário, no caso daqueles que cursam o Doutorado, deverão se
matricular em Trabalho de Tese, que não contará créditos.
[2]
7.2.2. Disciplinas optativas
NOME HORA CR. RESPONSÁVEISTópicos Especiais em Psicologia Social I 30 02 TodosTópicos Especiais em Psicologia Social II 30 02 TodosTópicos Especiais em Psicologia Social III 30 02 TodosTópicos Especiais em Psicologia Social IV 30 02 TodosMétodos Avançados de Pesquisa Quantitativa
30 02Valdiney V. GouveiaNatanael Antonio dos Santos
Métodos Avançados de Pesquisa Qualitativa 30 02Mª da Penha de L. CoutinhoMaria de F. P. Alberto
Psicologia Social Experimental 30 02Valdiney V. GouveiaAna Raquel Rosas Torres
Psicologia Social da Saúde 30 02Mª da Penha de L. Coutinho Ana Alayde Werba Saldanha
Psicologia Social do Trabalho 30 02Anísio José da Silva Araújo Paulo Zambroni
Psicologia Social e Desenvolvimento Humano
30 02Cleonice CaminoNádia Maria Ribeiro SalomãoJulio Rique
Psicologia Social e Meio Ambiente 30 02 Valdiney V. Gouveia
Psicologia Social e Políticas Públicas 30 02 Maria de F. P. AlbertoAnísio José da Silva AraújoPaulo Zambroni
Neurociência Cognitiva Social 30 02 Natanael Antonio dos SantosTotal 390 26 ________________________
O número total de créditos ofertados em disciplinas optativas é superior ao
demandado, oferecendo aos estudantes um leque de oportunidades, ao tempo que permite ao
professor ajustar seus interesses vigentes de pesquisa. Portanto, a oferta das disciplinas
optativas deverá atender as necessidades de estudantes e professores, decorrentes dos projetos
de pesquisa de dissertação ou tese em desenvolvimento. Será facultado ao estudante buscar
outras disciplinas complementares e de interesse em outros programas (recomendados pela
CAPES), inclusive em universidade em que realize estágio “sanduíche” ou atividade de
cooperação acadêmico-científica, assim como desenvolver atividades previstas no Regimento
Geral do Programa.
[3]
8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS
A seguir são listadas as ementas e bibliografias básicas das disciplinas da Estrutura
Curricular do Programa de Pós-graduação em Psicologia Social (Mestrado e Doutorado), da
Universidade Federal da Paraíba. Estas dão uma ideia sobre a direção que toma este
Programa, cujas bibliografias serão continuamente atualizadas.
8.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Disciplina: Psicologia Social I
Ementa: História da Psicologia Social. A constituição do eu. Percepção social e
conhecimento dos outros. Os processos atribuicionais. A construção de
significados, valores humanos e culturais.
Bibliografia
Álvaro, J. L. (1995). Psicología social: Perspectivas teóricas y metodológicas. Madri: Siglo
Veintiuno.
Álvaro, J. L., & Garrido, A. (2007). Psicologia social: Perspectivas psicológicas e
sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill.
Álvaro, J. L, Garrido, A., Schweiger, I., & Torregrosa, J. R. (2007). Introducción a la
psicología social sociológica. Barcelona: UOC.
Bruner J. S., Shapiro, D., & Tagiuri, R. (1958). The meaning of traits in isolation and in
combination. In R. Tagiuri & L. Petrullo (Orgs.), Person perception and inter-personal
behavior (pp. 277-288). Standford, CA: Standford University Press.
Fernandes, S., Pimentel, C. E., Gouveia, V. V. & Álvaro, J. L. (2011). Psicologia social:
Perspectivas atuais e evidências empíricas. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Fiske, S. (1992). Thinking Is for doing: Portraits of social cognition from daguerrreotype to
laserphoto. Journal of Personality and Social Psychology, 63, 877-889.
Fiske, S. T., & Taylor, S. E. (1991). Social cognition. New York: McGraw-Hill.
Gouveia, V. V., Milfont, T. L., Fischer, R. & Santos, W. S. (2008). Teoria funcionalista
dos valores humanos. Em M. L. M. Teixeira (Org.), Valores humanos e gestão: Novas
perspectivas (pp. 47-80). São Paulo: Editora Senac.
[4]
Greenwood, J. D. (2003). The disappearance of the social in American social psychology.
Cambridge: Cambridge University Press.
Heider, F. (1944). Social perception and phenomenal causality. Psychological Review, 51,
358-374.
Heider, F. (1958). The psychology of interpersonal relations. New York: John Wiley & Sons.
Hewstone, M. (1986). Representations sociales et causalité. In D. Jodelet (Org.), Les
représentations sociales (pp. 253-274). Paris: P.U.F.
Hewstone, M. (1992). La atribuição causal: Del processo cognitivo a las creencias
colectivas. Barcelona: Paidós.
Hewstone, M., & Antaki, C. (1990). La teoría de la atribución y explicaciones sociales. In M.
Hewstone, W. Stroebe, J. P. Codol & G. M. Stephenson (Orgs.), Introducción a la
psicologia social: Una perspectiva europea (pp. 120-148). Barcelona: Ariel.
Hewstone M., & Jaspars J. (1984). Social dimensions of attribution. In H. Tajfel (Org.), The
social dimension: European studies in social psychology (Vol II, pp. 379-404).
Cambridge: Cambridge University Press.
Hewstone M., Stroebe W., & Stephenson G. M. (1996). Introduction to social psychology: A
European perspective (2nd Ed.). Oxford: Blackwell.
Hofstede, G. (1984). Culture’s consequences: International differences in work-related values.
Newbury Park: Sage.
Jahoda, G. (2007). A history of social psychology: From the Eighteenth-Century
Enlightenment to the Second World War. Cambridge: Cambridge University Press.
Jaspars J., & Hewstone M. (1986). La teoría de la atribución. In S. Moscovici (Org.),
Psicología social (pp. 415-438). Barcelona: Paidós.
Kagitiçibasi, Ç. (1989). Cross-cultural psychology: Current research and trends. Annual
Reviews, 40, 493-531.
Kelley, H. H. (1967). Attribution theory in social psychology. In D. Levine (Org.), Nebraska
Symposium on Motivation (Vol. 15, pp. 192-238). Lincoln: Univ. of Nebraska Press.
Kelley, H. H. (1971). Attribution in social interaction. Morristown, NJ: General Learning.
Kelley, H. H. (1971). Causal schemata and the attribution process. Morristown, NJ: General
Learning.
[5]
Kelley, H. H., & Michela, J. L. (1980). Attribution theory and research. Annual Review
Psychology, 31, 457-501.
Kruglanski, A. W., Hamel, I. Z., Maides, S. A., & Schawrtz, J. M. (1978). Attribution theory
as a special case of lay epistemology. In J. H. Harvey, W. Ickes & R.F. Kidd (Orgs.),
New directions in attributionrResearch (Vol. 2, pp. 299-333). Hillsdale, NJ: Lawrence
Erlbaum.
Kruglanski, A. W. (1980). Lay epistemo-logic, process and contents: Another look at
attribution theory. Psychological Review, 87, 70-87.
Lindzey, G., & Aronson, E. (1985). The handbook of social psychology (Vols. 1 e 2). New
York: Random House.
Roe, R., & Ester, P. (1999). Values and work: Empirical findings and theoretical perspective.
Applied Psychology: An International Review, 48, 1-21.
Rohall, D.E., Milkie, M.A. & Lucas, J.W. (2010). Social psychology: Sociological
perspectives. Boston, MA: Ally & Bacon.
Rokeach, M. (1971). Long-range experimental modification of values, attitudes and behavior.
American Psychologist, 26, 453-459.
Rokeach, M., & Ball-Rokeach, S. J. (1989). Stability and change in American value priorities,
1968-1981. American Psychologist, 44, 775-784.
Ros, M., & Gouveia, V. V. (2001). Psicologia social de los valores humanos: Desarrollos
teóricos, metodológicos y aplicados. Madri: Biblioteca Nueva.
Ros, M., & Schwartz, S. H. (1995). Jerarquía de valores en países de la Europa Occidental:
una comparación transcultural. Revista Española de Investigaciones Sociológicas, 69,
69-87.
Ross, M., & Fletcher, G. (1985). Attribution and social perception. In G. Lindzey & E.
Aronson (Orgs.) The handbook of social psychology (Vol. 2, pp. 73-119). New York:
Random House.
Schneider, D. J. (1991). Social cognition. Annual Review Psychology, 42, 527-61.
Sherman, S. J., Judd, C. M., & Park, B. (1989). Social cognition. Annual Review of
Psychology, 40, 281-326.
Schwartz, S. H. (1999). A theory of cultural values and some implications for work. Applied
Psychology: An International Review, 8, 23-47.
[6]
Schwartz, S. H. (1994). Are there universal aspects in the structure and contents of human
values? Journal of Social Issues, 50, 19-45.
Souza, E. (2011). Atribuição: Da inferência à estratégia de comportamento. In J. Vala & M. B.
Monteiro (Orgs.), Psicologia social (pp. 141-166). Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian.
Torres, A. R. R., Lima, M. E. O., Camino, L., & Pereira, M. E. (2011). Psicologia social:
temas e teorias. Brasília: TechnoPolitik Editora.
Torres, C. V., & Neiva E. R. (2011). Psicologia social: Principais temas e vertentes. São
Paulo: Artmed.
Triandis, H. C. (1994). Cross-cultural industrial and organizational psychology. In H. C.
Triandis, M. D. Dunnette, & L. M. Hough (Orgs.), Handbook of industrial &
organizational psychology (Vol., 4, pp. 103-162). Palo Alto, CA: Consulting
Psychology Press.
Vala J., & Monteiro, M. B. (2011). Psicologia social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Weiner, B. (1983). An attributional theory of achievement motivation and emotion.
Psychology Review, 92, 548-573.
[7]
Disciplina: Psicologia Social II
Ementa: Dar uma visão geral do estado atual dos estudos sobre Psicologia Social a
partir da perspectiva da Psicologia Societal. Enfocam-se os primeiros detalhes
acerca da natureza da disciplina. Tratam-se os níveis de análise, com ênfase na
perspectiva societal. São abordados processos psicossocias e elementos do
tecido social (valores, conhecimentos, discursos, normas). Discutem-se o
dinamismo social, a identidade social e as pesquisas psicossociais.
Bibliografia
Álvaro J. L., & Garrido A. (2007). Psicologia social: Perspectivas psicológicas e
sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill.
Amâncio, L. (2000). Identidade social e relações intergrupais. In J. Vala & B. Monteiro
(Org.), Psicologia social (pp. 387-409). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Camino L. (2007). Interface entre a Psicologia e as Ciências Sociais: Um olhar a partir da
Psicologia. In A. V. Bastos & N. M. Rocha (Orgs.), Psicologia: Novas direções no
diálogo com outros campos de saber. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Boudon, R. (1989). A ideologia. São Paulo: Editora Attica.
Bourdieu, P. (2004). A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva.
Doise, W. (1986). Levels of explanation in social psychology. Cambridge: Cambridge
University Press.
Doise, W. (1993). Logiques sociales dans le raisonnement. Paris: Delachaux et Niestlé.
Durkheim, E. (1986/1895). Las reglas del método sociológico. México, DF: Fondo de Cultura
Económica.
Farr, R.M. (1998). As raízes da psicologia social moderna. Petrópolis, RJ: Vozes.
Fernandes, S., Pimentel, C. E., Gouveia, V. V., & Álvaro, J. L. (2011). Psicologia social:
Perspectivas atuais e evidências empíricas. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Fischer, R., Milfont, T. L., & Gouveia, V. V. (2011). Does social context affect value
structures? Testing the within-country stability of value structures with a functional
theory of values. Journal of Cross-Cultural Psychology,42, 253-270.
[8]
Gouveia, V. V., Santos, W. S., Milfont, T. L., Fischer, R., Clemente, M., & Espinosa, P.
(2010). Teoría funcionalista de los valores humanos en España: Comprobación de las
hipótesis de contenido y estructura. Revista Interamericana de Psicologia, 44, 203-214.
Ianni, O. (1987). Marx – Sociologia. São Paulo: Editora Ática
Pereira, C., Camino, L. & da Costa J. B. (2005). Um estudo sobre a integração dos níveis de análise dos distemas de valores. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18, 16-25.
Pereira, C., Camino, L. & da Costa J. B. (2005). Análise fatorial confirmatória do
Questionário de Valores Psicossociais – QVP24. Estudos de Psicologia, 9, 505-512.
Pereira, C., Lima, M. E. & Camino, L. (2001). Sistemas de valores e atitudes democráticas de
estudantes universitários de João Pessoa. Psicologia: Reflexão e Crítica, 14, 177-190.
Potter, J. & Wetherell, M. (1987). Discourse and social psychology: Beyond attitudes and
behaviour. Londres: Sage.
Tajfel, H. (1981). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa, Portugal: Livros Horizonte.
Tarde, G. (1890). As leis da imitação. Porto, Portugal: Res Editora.
Torres, C. V., & Neiva E. R. (2011). Psicologia social: Principais temas e vertentes. São
Paulo: Artmed
Vala, J. (2011) Representações sociais e psicologia social do conhecimento quotidiano. Em J.
Vala e B. Monteiro (Org.) Psicologia Social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Van Dijk, T. A. (1998). Ideologia: Uma Aproximación multidisciplinaria. Barcelona: Editorial
Gedisa.
Weber, M. (1996/1947). A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira
Editora.
[9]
Disciplina: Técnicas de Avaliação e Análise de Dados
Ementa: Introdução às estatísticas univariadas, bivariadas e multivariadas. Mensuração
e escalas de mensuração. Vantagens de medidas padronizadas. Uso de pacotes
estatísticos (PASW, Microstat, Statistica) e aplicativos desenvolvidos em excel
e java. Construção de escalas e testes psicológicos. Evidências de validade
(fatorial, convergente, discriminante, preditiva). Fidedignidade das medidas
(índices de consistência interna, homogeneidade e confiabilidade composta).
Bibliografia
Dancey, C.P., & Reidy, J. (2006). Estatística sem matemática para psicologia: Usando SPSS
para Windows (3ª Ed). Porto Alegre, RS: Artmed.
Gouveia, V. V., Santos, W. S., & Milfont, T. L. (2009). O uso da estatística na avaliação
psicológica: Comentários e considerações práticas. Em C. S. Hutz (Ed.), Avanços e
polêmicas em avaliação psicológica (pp. 127-156). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Hair, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L., Black, W. C., & Babin, B. J. (2009). Análise
multivariada de dados (6ª ed.). Porto Alegre, RS: Bookman.
Ho, R. (2006). Handbook of univariate and multivariate data analysis and interpretation:
SPSS approach. Boca Raton, FL: Taylor & Francis Books, Inc.
Manly, B. J. F. (2008). Métodos estatísticos multivariados: Uma introdução (3ª ed.). Porto
Alegre: Bookman.
Pasquali, L. (2010). Instrumentação psicológica: Fundamentos e práticas. Porto Alegre, RS:
Artmed.
Tabachnick, B. & Fidell, L. S. (2006). Using multivariate statistics (5ª ed.). New York: Harper
Collins.
Urbina, S. (2007). Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre, RS: Artmed.
[10]
Disciplina: Planejamento de Pesquisa
Ementa: Bases lógicas e metodológicas do delineamento da pesquisa. Problema de
pesquisa e estruturação do projeto de investigação científica. A escolha de
métodos e técnicas para a coleta e análise de dados. A complementaridade
entre as perspectivas qualitativa-quantitativa. Estrutura do projeto e relato de
pesquisa. A linguagem e a objetividade científica.
Bibliografia
American Psychological Association. (2010). Publication manual of the American
Psychological Association (6a ed.). Washington: APA.
Cozby, P. C. (2003). Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas.
Gray, D. E. (2004). Doing research in the real world. London, UK: Sage Publications.
Günther, H. (2006). Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: Esta é a questão?
Psicologia: Teoria e Pesquisa, 22, 201-209.
Kerlinger, F. N., & Howard, B. L. (1999). Foundations of behavioral research. 4ª ed.
Belmont, CA: Wadsworth.
Lakatos, E. M. (2007). Metodologia científica. São Paulo: Atlas.
Miller, D. C., & Salkind, N. J. (2002). Handbook of research design and social measurement.
6ª ed. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
Neuman, W. L. (2006). Social research methods: Qualitative and quantitative approaches. 6ª
ed. Boston, MA: Allyn & Bacon.
Popper, K. R. (2001). A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix.
Schinka, J. A., & Velcier, W. F. (Eds.). (2003). Handbook of psychology, Vol. 2: Research
methods in psychology. New York: Wiley.
Sommer, B., & Sommer, R. (1997). A practical guide to behavioral research. New York:
Oxford.
[11]
Disciplinas: Seminários de Pesquisa em Psicología Social I, II, III e IV
Ementa: Estas disciplinas são oferecidas com o objetivo de aprofundar um tópico
específico ou tratar tópicos especiais sobre temática estreitamente vinculada
com cada linha e núcleo de pesquisa. Pretendem, assim mesmo, promover o
debate e o trabalho de pesquisa com vistas à elaboração da dissertação ou tese,
além de propiciar oportunidades para assegurar a produção científica de
discentes e docentes do Programa.
Bibliografia
Coerente com o anteriormente descrito, a bibliografia de cada seminário de pesquisa será
definida pelos professores / orientadores que as ofertem, devendo, entretanto, salvaguardar a
coerência com as Linhas e os Núcleos de Pesquisa, em decorrência de seus objetivos e
características.
[12]
8.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplinas: Tópicos Especiais em Psicologia Social I, II, III, IV
Ementa: Estas disciplinas são oferecidas com o objetivo de tratar tópicos especiais sobre
temáticas correntes da Psicologia Social, sobretudo considerando pesquisas e
publicações que oferecem aportes novos, diferentes ou divergentes.
Constituem-se em espaços para acomodar contribuições de professores
visitantes, mas também desenvolver uma temática específica de determinada
Linha de Pesquisa, reuindo discentes de múltiplos Núcleos de Pesquisa.
Bibliografia
Estes tópicos especiais terão bibliografias próprias, sendo constituídas a partir das temáticas
tratadas e das publicações disponíveis.
[13]
Disciplina: Métodos Avançados de Pesquisa Quantitativa
Ementa: Escalonamento multidimensional (exploratório e confirmatório). Regressão
múltipla (hierárquica e logística). Análises de mediação e moderação.
Modelagem por equação estrutural. Análise fatorial confirmatória. Análise
Multigrupo.
Bibliografia
Borg, I., & Groenen, P. (2005). Modern multidimensional scaling: Theory and applications.
New York: Springer.
Byrne, B. M. (2010). Structural equation modeling with Amos: Basic concepts, applications,
and programmimg. New York: Routledge.
Dancey, C.P., & Reidy, J. (2006). Estatística sem matemática para psicologia: Usando SPSS
para windows (3ª Ed). Porto Alegre: Artmed.
Garson, G. D. (2003). PA 765 Statnotes: An online textbook. Retirado em 17/05/2005 de
http://www2.chass.ncsu.edu/garson/pa765/statnote.htm.
Hair, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L., Black, W. C., & Babin, B. J. (2009). Análise
multivariada de dados (6ª ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.
Ho, R. (2006). Handbook of univariate and multivariate data analysis and interpretation:
SPSS approach. Boca Raton, FL: Taylor & Francis Books, Inc.
Kline, R. B. (2005). Principles and practice of structural equation modelling. New York: The
Guilford Press.
Schinka, J. A., & Velcier, W. F. (2003). Handbook of psychology, Vol. 2: Research methods in
psychology. New York: Wiley.
Tabachnick, B., & Fidell, L. S. (2006). Using multivariate statistics (5ª ed.). New York:
Harper Collins.
[14]
Disciplina: Métodos Avançados de Pesquisa Qualitativa
Ementa: A Pesquisa Qualitativa: relevância e especificidade. Natureza da pesquisa
qualitativa. Planejamento de pesquisas qualitativas. Métodos e técnicas de
coleta de dados em pesquisa qualitativa. Análise e tratamento de informações
em pesquisa qualitativa. Introdução a softwares estatísticos: Alceste, Tri-Deux-
Mot e Modeler.
Bibliografia
Alves, R. (2007). O que é científico? São Paulo: Edições Loyola.
Alves-Mazzotti, A. J., & Gewandsznadjer, F. (2001). O método nas Ciências Naturais e
Sociais. Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira.
Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70.
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um
manual prático. Petrópolis, RJ: Vozes.
Cervo, A. L., Bervian, P. A., & da Silva, R. (2007). Metodologia científica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall.
Dancey, C. P., & Reidy, J. (2006). Estatística sem matemática para psicologia. Porto Alegre,
RS: Artmed.
Demo, P. (2000). Pesquisa: Princípio científico e educativo (7ª ed.). São Paulo: Cortez.
Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2006). O planejamento da pesquisa qualitativa: Teoria e
abordagens (2ª ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.
Goldenberg, M. A. (2000). Arte de pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais (4ª ed.). Rio de Janeiro: Record.
Fiorin, J. L. (2006). Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto.
Flick, U. (2004). Uma introdução à pesquisa qualitativa (2ª ed.). Porto Alegre, RS: Bookman.
Gil, A. C. (2006). Como elaborar projetos de pesquisas (4ª ed.). São Paulo: Atlas.
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2006). Técnicas de pesquisa (6ª ed.). São Paula: Atlas.
Pádua, E. M. M. (2004). Metodologia da pesquisa: Abordagem teórico-prática. Campinas,
SP: Papirus.
Severino, A. J. (2000). Metodologia do trabalho científico (21ª ed.). São Paulo: Cortez.
[15]
Spink, M. J. P.(2004). Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano:
Aproximações teóricas e metodológicas (3ª ed.). São Paulo: Cortez.
Spink, M. J. P. (2007). Pesquisando no Cotidiano: Recuperando memórias de pesquisa em
psicologia social. Psicologia Social, 19, 7-14.
Teixeira, E. (2005). As três metodologias: Acadêmica, da Ciência e da pesquisa. Petrópolis,
RJ: Vozes.
[16]
Disciplina: Psicologia Social da Saúde
Ementa: Constituição do campo da Psicologia da Saúde. Condições sociais e saúde.
Conceitos de saúde e saúde coletiva. Processo saúde-doença. Conceito positivo
de saúde. Promoção de saúde e a prevenção de doenças. Dimensões sociais da
saúde. Políticas de saúde no Brasil. Formação profissional do psicólogo para a
atuação no Sistema Único de Saúde (SUS) e no Sistema Único de Assistência
Social (SUAS). O Sistema Interdisciplinar. Relações de gênero, etnia e classe:
sua relevância em pesquisas, intervenções e políticas públicas de saúde. A
saúde como campo de atuação e de pesquisa para a Psicologia Social da Saúde.
Bibliografia
Adam, P., & Herzlich, C. (2001). Sociologia da doença e da Medicina. Bauru, SP: EDUSC.
Albery, I. P., & Munafo, M. (2008). Key concepts in health psychology. London: Sage
Andújar Barroso, R. T., & Revuelta Pérez, F. (2007). Aspectos psicológicos y salud. In
M.ª J. Álava Reyes (Org.), La Psicología que nos ayuda a vivir (pp. 645-662).
Madri: La Esfera de los Libros, S.L.
Barros, E. P. de (2003). Saúde indígena: A invisibilidade como forma de exclusão. In P.
Goldenberg, R. M. G. Marsiglia & M. H. Gomes (Orgs.), O clássico e o novo:
Tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ.
Bezerra, B. Jr. (2001). Considerações sobre terapêuticas ambulatoriais em saúde mental. In S.
A. Tundis & N. R. Costa (Orgs.), Cidadania e loucura – políticas de saúde mental no
Brasil. Petrópolis, RJ: Editora Vozes.
Cunha, E. M. G. de P. (2003). Especificidades da raça/etnia nas questões de saúde. In P.
Goldenberg, R. M. G. Marsiglia & M. H. Gomes (Orgs.), O clássico e o novo:
Tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ.
Heilborn, M. L. (2003). Articulando gênero, sexo e sexualidade: diferenças na saúde. In P.
Goldenberg, R. M. G. Marsiglia & M. H. Gomes (Orgs.), O clássico e o novo:
Tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ.
[17]
León Rubio, J.M., Medina Anzano, S., Barriga Jiménez, S., & Ballesteros Regaña, A. (2004).
Psicología de la salud y calidad de vida. Barcelona: UOC.
León Rubio, J.M., & Medina Anzano, S. (2002). Psicología social de la salud: Fundamentos
teóricos y metodológicos. Sevilla: Comunicación Social.
McKenzie, J.F., Neiger, B.L., & Smeltzer, J.L. (2005). Planning, implementing, and
evaluating health promotion programs. San Francisco, CA: Pearson/Benjamin
Cummings
Menegon, V. S. M., & Coêlho, A. E. L. A inserção da psicologia no Sistema de Saúde
Pública: Uma prática possível (manuscrito submetido para publicação em 2005).
Nezu, A. M., Nezu, C. M., & Geller, P. A. (Eds.). (2004). Handbook of psychology: Health
Psychology. New York, NY: John Wiley & Sons.
Nogueira, M. C. (2004). “Ter” ou “fazer” o gênero: O dilema das opções epistemológicas em
Psicologia Social. In N. Guareschi (Org.), Estratégias de invenção do presente – a
Psicologia Social no contemporâneo. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS.
Ogden, J. (2007). Essential readings in health psychology. Berkshire, UK: Open University
Press.
Ogden, J. (2007). Health psychology: A textbook (4ª ed.). Berkshire, UK: Open University
Press.
Pedrosa, J. I. S. (2001). Avaliação das práticas educativas em saúde. In E. M. Vasconcelos
(Org.), A saúde nas palavras e nos gestos: Reflexões da rede educação popular e saúde.
São Paulo: Hucitec.
Resende, H. (2001). Política de saúde mental no Brasil: Uma visão histórica. In S. A. Tundis
& Costa, N. R. (Orgs.), Cidadania e Loucura – políticas de saúde mental no Brasil.
Petrópolis, RJ: Editora Vozes.
Salovey, P., & Rothman, A.J. (2003). Social psychology of health: key readings. New York:
Psychology Press
Sarafino, E.P. (2005). Health psychology: Biopsychosocial interactions. New York, NY: John
Wiley.
Scliar, M. (2002). Do mágico ao social. Trajetória da saúde pública. São Paulo: Senac.
Sebastiani, R. W. (2000). Histórico e evolução da Psicologia da Saúde numa perspectiva
Latino-Americana. In V. Angerami- Camon. Psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira.
[18]
Spink, M. J. (2003). Psicologia social e saúde: Práticas, saberes e sentidos. Petrópolis, RJ:
Editora Vozes.
Spink, M. J .P. (Org). (2007). A psicologia em diálogo com o SUS: prática
profissional e produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Spink, M. J., & Menegon, V. S. M. (2004). Práticas discursivas como estratégias de
governamentalidade: A linguagem dos riscos em documentos de domínio público. In L.
Iñiguez. (Ed.), Manual de análise do discurso em Ciências Sociais (pp. 258-311).
Petrópolis, RJ: Vozes.
Stroebe, W., & Stroebe, M. S. (1995). Psicologia social e saúde. Lisboa: Instituto Piaget.
Tórculo A.G., & Clèries, X. (2006). La comunicación: Una competencia esencial para los
profesionales de la salud. Barcelona: Masson.
Trindade, Z. A., & Andrade, A. N. (Orgs.). (2003). Psicologia e saúde: Um campo em
construção. São Paulo: Casa do Psicólogo.
[19]
Disciplina: Psicologia Social do Trabalho
Ementa: A constituição histórica do quadro teórico da psicologia social do trabalho. O
trabalho como constitutivo da espécie e estruturante psíquico. A relação saúde
mental e trabalho: aspectos psicossociais. Transformações sociais e a relação
trabalho e emprego. Abordagens contemporâneas sobre a relação trabalho e
vida social.
Bibliografia
Abrahão, J., Silvino, A., & Sznelwar, L. S. (2009). Introdução à ergonomia: Da prática à
teoria. São Paulo: Blucher.
Antunes, R., & Braga, R. (2009). Infoproletários: Degradação real do trabalho virtual. São
Paulo: Boitempo.
Figueiredo, M., Athayde, M., Brito, J., & Alvarez, D. (2004). Labirintos do trabalho:
interrogações e olhares sobre o trabalho vivo. Rio de Janeiro, RJ: DP&A.
Bastos, A. V. B., Gondim, S. M. G. (2010). O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto Alegre,
RS: Artmed.
Bendassoli, P. F., & Soboll, L. (2010). Clínicas do trabalho: Novas perspectivas para a
compreensão do trabalho na atualidade. São Paulo: Atlas
Bernal, A.O. (2010). Psicologia do trabalho em um mundo globalizado: Como enfrentar o
assédio psicológico e o estresse no trabalho. Porto Alegre, RS: Artmed.
Castel, R. (2001). As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis, RJ:
Vozes.
Cattani, A.D., & Holzmann, L. (2006). Dicionário de trabalho e tecnologia. Porto Alegre, RS:
Ed. da UFRGS.
Chanlat, J-F., Fachin, R., & Fischer, T. (2007). Análise das organizações: Perspectivas latinas
(Vols. 1 e 2). Porto Alegre, RS: Ed. da UFRGS.
Clot, Y. (2006). A função psicológica do trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes.
Clot, Y. (2010). Trabalho e poder de agir. Belo Horizonte, MG: Fabrefactum.
Daniellou, F. (Org.) (2001). A ergonomia em busca de seus princípios: Debates
epistemológicos. São Paulo: Edgar Blücher.
Dejours, C., & Bègue, F. (2010). Suicídio e trabalho: O que fazer. Brasília, DF: Paralelo 15.
[20]
Dejours, C. (2007). Conjurer la violence: Travail, violence et santé. Paris: Payot.
Dejours, C. (2009). Travail vivant. (Deux tomes). Paris: Payot & Rivage.
Dejours, C. (Org.). (2010). Observations cliniques em psychopatologie du travail. Paris: PUF.
Ehtenberg, A. (2010). O culto da performance: Da aventura empreendedora à depressão
nervosa. Aparecida, SP: Idéias & Letras.
Enriquez, E. (2007). As figuras do poder. São Paulo: Via Lettera.
Faïta, D. (2005). Análise dialógica da atividade profissional. Rio de Janeiro: Imprinta
Express.
Falzon, P. (2007). Ergonomia. São Paulo: Blücher.
Glina, D. M. R., & Rocha, L. E. R. (2010). Saúde mental no trabalho. São Paulo: Roca.
Guimarães, N.A., Hirata, H., & Sugita, K. (Orgs.) (2009). Trabalho flexível, empregos
precários. São Paulo, EDUSP.
Hoc, J.-M., & Darses, F. (2004). Psychologie ergonimique: Tendances actuelles. Paris: PUF.
Lemonnier, M. (2010). Le psychologue du travail: en agent de changement dans la société.
Paris: L’Harmattan.
Lhuilier, D. (2006). Cliniques du travail. Toulouse: Erès.
Maggi, B. (2006). Do agir organizacional: Um ponto de vista sobre o trabalho, o bem-estar,
a aprendizagem. São Paulo: Blücher.
Mendes, A. M. (Org.) (2010). Violência no trabalho: Perspectivas da psicodinâmica, da
ergonomia e da sociologia clínica. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Mercure, D., & Spurk, J. (2005). O trabalho na história do pensamento ocidental. Petrópolis
RJ: Vozes.
Morin, E.M., & Aubé, C. (2009). Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas.
Sarnin, P. (2010). Psychologie du travail et des organizations. Bruxelles: De Boeck.
Schwartz, Y., & Durrive, L. (2010). Trabalho e ergologia: Conversas sobre a atividade
humana. Niterói / RJ: EDUFF.
Schwartz, Y., & Durrive, L. (2009). L’activité en dialogues: entretiens sur l’activité humaine
(Vol. 2). Toulouse: Octarès.
Tosquelles, F. (2009). Le travail thérapeutique en psichiatrie. Toulouse: Érès.
[21]
Disciplina: Psicologia Social e Politicas Públicas
Ementa: Evolução histórica do Estado. Análise das políticas sociais propostas pelo
Estado no Brasil, com ênfase na Constituição de 1988. Os ordenamentos
jurídicos brasileiros que criaram o sistema de proteção social. Características e
particularidades do sistema de proteção social, políticas setoriais específicas,
impactos e implicações. O campo social e os processos de subjetivação.
Bibliografia
Bobbio, N. (2000). Teoria geral da política: A filosofia política e as ações dos clássicos. Rio
de Janeiro: Elsevier/Editora Campus.
Châtelet, F., Duhamel, O., & Pisier-Kouchner, E. (1990). História das idéias políticas. Rio de
Janeiro: Zahar.
Cruz, L. R., & Guareschi, N. M. F. (2009). Políticas públicas e assistência social. Petrópolis,
RJ: Vozes.
Draibe, S. M.. (1993). As políticas sociais e o neoliberalismo. Novos Estudos Cebrap, 17,
86-101.
Di Giovanni, G. (2009). As estruturas elementares das políticas públicas. Cadernos de
Pesquisa, 82. Retirado em 15 de abril de 2010, de www.nepp.unicamp.br/d.php?f=117
Gonçalves, M. G. M (2010). Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez.
Jessop, B. (2007). O Estado e a construção de Estados. São Paulo: Alameda.
Sader, E., & Borón, A. (Orgs.). (1995). Pós-neoliberalismo: As políticas sociais e o Estado
democrático. São Paulo: Paz e Terra.
Welfort, F. C. (Org.) (2006). Os clássicos da política. São Paulo: Ática
Yamamoto, O. H. (1996). Neoliberalismo e políticas sociais: O impacto na Psicologia
brasileira. Psicologia Revista, 2, 13-26.
Yamamoto, O.H. (2003). Questão social e políticas públicas: Revendo o compromisso da
Psicologia. In A.M.B. Bock (Org.), Psicologia e o compromisso social (pp. 37-54).
São Paulo: Cortez.
[22]
Disciplina: Psicologia Social e Meio Ambiente
Ementa: Contribuição teórica e metodológica da Psicologia Social para o entendimento
e a explicação de comportamentos frente às questões ambientais. Relevância
de construtos psicossociais (por exemplo, atitudes, crenças e valores) para a
promoção de comportamentos ecologicamente responsáveis. As implicações
práticas da interface entre Psicologia Social e Psicologia Ambiental.
Bibliografia
Corral-Verdugo, V. (2001). Comportamiento proambiental: Una introducción al estudio de
las conductas protectoras del ambiente. La Laguna, Tenerife: Resma.
Darley, J. M., & Gilbert, D. T. (1985). Social psychological aspects of environmental
psychology. In G. Lindzey & E. Aronson (Eds.), The handbook of social psychology (3ª
ed., Vol. 2, pp. 949-991). Reading, MA: Addison Wesley.
Gunther, H., Pinheiro, J. Q., & Guzzo, R. S. L. (Orgs.). (2004). Psicologia ambiental:
Entendendo as relações do homem com seu ambiente. Campinas, São Paulo: Editora
Alínea.
Gifford, R. (1997). Environmental psychology: Principles and practice (2a ed). Boston: Allyn
and Bacon.
Howard, G. S. (2000). Adapting human lifestyles for the 21st century. American
Psychologist, 55, 509-515.
Inglehart, R. (1995). Public support for environmental protection: Objective problems and
subjective values in 43 societies. Political Science and Politics, 28, 57-71.
Karp, D. G. (1996). Values and their effect on proenvironmental behavior. Environment &
Behavior, 28, 111-133.
Krupat, E. (1976). Environmental and social psychology: How different must they be.
Personality and Social Psychology Bulletin, 3, 51-53.
Schmuck, P., & Schultz, W. P. (Orgs.) (2002). Psychology of sustainable development.
Norwell, Mass.: Kluwer Academic Publishers.
Schultz, P. W., Gouveia, V. V., Cameron, L. D., Tankha, G. Schmuck, P., & Franek, M. (2005). Values and their relationship to environmental concern and conservation behavior. Journal of Cross-Cultural Psychology, 36, 457-475.
Winter, D. D. (2000). Some big ideas for some big problems. American Psychologist, 55, 516-522.
[23]
Disciplina: Psicologia Social Experimental
Ementa: Introdução a perspective experimental em Psicologia Social. Delineamentos
experimentais. Tipos de validade. Ameaças à validade. Experimentos clássicos
e atuais em Psicologia Social (por exemplo, obediência à autoridade, poder de
minorias ativas, aprendizagem social). Pesquisas de laboratório e campo. Uso
do computador e emprego de instrumentos tipo lápis-e-papel. Observações e
simulações. Estudos sobre priming e tempo de reação. Testes de associação
implícita.
Bibliografia
Abelson, R. P. Frey. K. P., & Gregg A. P. (2004). Experiments with people: revelations from
social psychology. London: Lawrence Erbaum associates.
Álvaro, J.L., & Garrido, A. (2007). Psicologia social: Perspectivas psicológicas e
sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill.
Breakwell, G. M. (Ed). (2004). Doing social psychology research. Malden, MA: The British
Psychological Society and Blackwell Publishing.
Campbell, D. T., & Stanley, J. C. (1979). Delineamentos experimentais e quase-experimentais
de pesquisa. São Paulo: EDUSP.
Davis, S. F. (2005). Handbook of research methods in experimental psychology. Malden, MA:
Blackwell.
Reis, H., & Judd, C. (2000). Handbook of research methods in social and personality
psychology. Cambridge: Cambridge Press.
Rogers, W. S. (2003). Social psychology: Experimental and critical approaches. Maidenhead,
PA: Open University Press.
Ward, C. D. (1974). Psicologia social experimental: Manual de laboratório. São Paulo:
Edusp.
Zanna, M. P., & Olson, J. M. (2010). Advances in experimental social psychology (Vol. 43).
San Diego, CA: Academic Press.
[24]
Disciplina: Psicologia Social e Desenvolvimento Humano
Ementa: Esta disciplina analisa o desenvolvimento individual em relação às influências
sociais por meio de teorias psicossociais (Piaget, Doise, Kohlberg, Vygostky,
Moscovici e outros) e analises das interações sociais, linguagem e
comunicação (e.g., estilo parentais e técnicas educativas: indução, explicação
etc.) e valores morais e sociais.
Bibliografia
Álvaro, J. L., & Garrido, A. (2007). Psicologia social. Perspectivas psicológicas e
sociológicas. São Paulo: McGraw Hill.
Aktar, N., & Gernbacher, M. A. (2007). Joint attention and vocabulary development: A critical
look. Language and Linguistic Compass, 1/3, 195-207.
Biaggio, A. M. (1997). Kohlberg e a comunidade justa: Promovendo o senso ético e a
cidadania na escola. Psicologia: Reflexão e Critica, 10, 47-69.
Biggs, D., & Colesante, R. J. (2004). The moral education of citizens: Explorations and
Outcomes. In W. G. Stephan & W. P. Vogt (Eds.), Education programs for improving
intergroup relations: Theory, research and practice. New York: Teachers College Press.
Doise, W., & Palmonari, A. (2011). Interação social e desenvolvimento individual. New York:
Cambridge University Press.
Doise, W. (1997). Psicologia social e desenvolvimento cognitivo. Lisboa, Portugal: Instituto
Piaget.
Digeser, P. E. (2001). Political forgiveness. New York: Cornell University.
Fletcher, M. (1995). The handbook of child language. Oxford: Blakwell.
Fogel, A. ( 1993). Developing through relationships: Origins of communication, self and
culture. Chicago, IL: The University of Chicago Press.
Hobson, P. (2004). The cradle of tough: Exploring the origins of thinking. Oxford: Oxford
University.
Kohlberg, L. (1983). The development of children’s orientations toward a moral order:
Sequence in the development of moral thought. In W. Damon (Ed), Social and
personality development. New York: Norton.
[25]
Kohlberg, L. (1984). Essays on moral development. The psychology of moral development
(Vol. 2). San Francisco, CA: Harper & Row.
Lampreia, C. (2008). O processo de desenvolvimento rumo ao símbolo: Uma perspectiva
pragmática. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 60, 117-128.
Lampreia, C. (1992). As propostas anti-mentalistas no desenvolvimento cognitivo: Uma
discussão de seus limites. Tese de Doutorado, Departamento de Psicologia, Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro, RJ.
MacWhinney, B. (1995). The CHILDES Project: Tools for analysing talk (3rd Ed). Mahwah,
NJ: Lawrence Erlbaum Associates.
Piaget, J. (1965/1995). Sociological studies. New York: Routledge.
Piaget, J. (1932/1980). The moral judgment of the child. New York: Norton
Piaget, J. (1975). L´équilibration dês structures cognitive. Paris: Presses Universitaires de
France.
Power, F. C., Higgins, A., & Kohlberg, L. (1989). Lawrence Kohlberg´s approach to moral
education. New York: Columbia University Press.
Seidl-de-Moura, M. L., Pessôa, L. F., & Mendes, D. M. L. F. (2009). Interação social e
desenvolvimento. Curitiba, PR: Editora CR.
Snow, C. E. (1999). Social perspectives on the emergence of language. In B. MacWhinney
(Ed.), The emergence of language (pp. 257-273). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum
Associates. Lawrence Erlbaun Associates.
Tomasello, M. (2003). Origem cultural do desenvolvimento humano. São Paulo: Martins
Fontes. (trad. Claudia Berliner).
Tomasello, M., & Carpenter, M. (2007). Shared intentionality. Developmental Science, 10,
121-125.
Vygotsky, L. (1987). Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes. (trad. de Jefferson
Luís Carvalho).
Vigotsky, L. (1998). A formação social da mente: O desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes.
[26]
Disciplina: Neurociência Cognitiva Social
Ementa: Estudar as bases biológicas da cognição e conduta social, analisando os
processos neurobiológicos (nervosos, endócrinos, imunes), que permitem aos
indivíduos interagir com o mundo social. Incluí o estudo de processos
neurobiológicos superiores (teoria da mente, empatia, autoconsciência,
raciocínio moral, intenção e imitação) e sistemas de motivação (agressividade,
comportamento paterno e sexual, jogo) que influenciam a cognição social e o
comportamento social. Adota-se perspectiva comparativa.
Bibliografía
Adolphs, R. (2003). Cognitive neuroscience of human social behavior. Nature Reviews
Neuroscience, 4, 165-178.
Adolphs, R. (2003). Investigating the cognitive neuroscience of social behavior.
Neuropsychologia, 41, 119-126.
Baars, B. J., & Gage, N.M. (2007). Cognition, brain, and consciousness. Introduction to
cognitive neuroscience. 2nd Ed. San Diego, CA: Elsevier.
Balcetis, E., & Lassiter, G. D. (Eds.). (2010). The social psychology of visual perception. New
York: Psychology Press
Baumeister, R. F., & Finkel, E. J. (Eds.). (2010). Advanced social psychology: The state of the
science. New York: Oxford.
Bernston, G. G., & Cacioppo, J. T. (2009). Handbook of neuroscience for the behavioral
sciences. New York: John Wiley & Sons.
Bodenhausen, G. V., & Lambert, A. J. (Eds.) (2004). Foundations of social cognition: A
festschrift in honor of Robert S. Wyer, Jr. Mahwah, NJ: Erlbaum.
Brüne, M., & Brüne-Cohrs, U. (2006). Theory of mind-evolution, ontogeny, brain
mechanisms and psychopathology. Neuroscience and Biobehavioral Reviews, 30, 437-
455.
Brune, M., Ribbert, H., & Schiefenhovel, W. (2003). The social brain: Evolution and
pathology. Hoboken, NJ: Wiley & Sons Ltd.
Cacioppo, J. T. (2002). Social neuroscience: Understanding the pieces fosters understanding
the whole and vice versa. American Psychologist, 57, 819-831.
[27]
Cacioppo, J.T., Amaral, D., Blanchard, J.J., Cameron, J.L., Carter, C.S., Crews, D., Fiske, S.,
Heatherton, T., Johnson, M.K., Kozak, M.J., Levenson, R.W., Lord, C., Miller, E.K.,
Ochsner, K., Raichle, M.E., Shea, M.T., Taylor, S.E., Young, L., & Quinn, K.J. (2007).
Social neuroscience: Progress and implications for mental health. Perspectives on
Psychological Science , 2, 99-123.
Cacioppo, J. T., & Berntson, G. G. (1992). Social psychological contributions to the decade of
the brain: Doctrine of multilevel analysis. American Psychologist, 47, 1019-1028.
Cacioppo, J. T., & Berntson, G. G. (2004). Social neuroscience: Key readings. New York:
Psychology Press.
Cacioppo, J.T., & Berntson, G.G. (2009), Handbook of neuroscience for the behavioral
science. New York: John Wiley and Sons
Cacioppo, J. T., Berntson, G. G., & Decety, J. (2010). Social neuroscience and its relation to
social psychology. Social Cognition, 28, 675-684
Cacioppo, J. T., Berntson, G. G., & Decety, J. (2011). A history of social neuroscience. In A.
W. Kruglanski & W. Stroebe (Eds.), Handbook of the history of social psychology. New
York: Psychology Press.
Cacioppo, J. T., Berntson, G. G., Adolphs, R., Carter, C. S., Davidson, R. J., McClintock, M.
K., McEwen, B. S., Meaney, M. J., Schacter, D. L., Sternberg, E. M., Suomi, S. S., &
Taylor, S. E. (2002). Foundations in social neuroscience. Cambridge, MA: MIT Press.
Cacioppo, J. T., Berntson, G. G., Norris, C. J., & Gollan, J. K. (2011). The evaluative space
model: Functional structure and operating characteristics of the affect system. In P. Van
Lange, A. Kruglanski, & E. T. Higgins (Eds.), Handbook of theories of social
psychology. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
Cacioppo, J.T., Berntson, G.G., Sheridan, J.F., & McClintock, M.K. (2000). Multilevel
integrative analyses of human behavior: Social neuroscience and the complementing
nature of social and biological approaches. Psychological Bulletin, 126, 829-843.
Cacioppo, J. T., & Decety, J. (2011). Social neuroscience: challenges and opportunities in the
study of complex behavior. Annals of the New York Academy of Sciences.
Cacioppo, J. T., & Patrick, B. (2008). Loneliness: Human nature and the need for social
connection. New York: W. W. Norton & Company.