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* * •ró."*' "ty*", >5V' & :X -• iV -'. Jt . **'.-!», ANNO I.—2* ÈPÒCA REL0J0AR1A IMPERIAL EJ.G0ND0L0 30 annos de existência -.r É$ ..."'. * '-•' RIO DE JANEIRO.—Terça feira DZ de Agosto da 1882 ff. Avulso 40 rs.—N. 294 PRIMEII A m k j TÊEAMJUSBEM SORIA i "ZZZ""* 16 RUADACANDELARIA16 FAMA DOS CONCERTOS PERFEITOS DE RELÓGIOS 2" EDIÇÃO . As noticias da ultima hora os leitores encon- traráo na quar- ta pagina. O GLOBO FOLHA DA TARDE asctiiiTonio a rbaooZo HS RUA DQ OUVIDOR 118 <Uno158000 Semestre . . 8SOO0 (Jlobo diário e Globo Iuus- " nubo., por anuc. .... 248000 H}lobÓ Íu.u8TBii>o. por anno.128000 VAPORES ESPERADOS RiodaPrsta, Ia France................ 2j Nova-Yerk(Pará.Pern.a Bahia),Uaskelyne 24 Soothaápton (Liab., Porn., Mac. a B»h.) Mandei/o..... »*rdéoa (UeVoa o Bakar), Cong* oaQÀi i, Cor Santos, Cwrienle*. AffuuM MiiIfliroanM do Tol- xolni .1-. Irmfio. Para acura do rlioiimatiuiiiii, dan inoloati»» da pollo, «yphilj» paralyaiaa. Depoallo, rua da 8. Joad n 04. (1636 Modlolnn. doMlmotrlou—Dr.A. do Carvalho; rua Soto do Sotombro n.52. (1803 Fllln.1 du oanui editora «lo David dormi. Jo»ó do Mello, goronto, 40 rua da Quitanda, aobrado, rocobo naaign»luraa para Diccionarios do Povo (300 r». monuoaj ; obra» do Julio Vorno o toda» publicaçOo» dtquolla oaiia.(1773 JBQxtorimto 8. Podro do Aloa.ii tara, Mudoti-ao eato OBlabolociraento para a rua Solo do Setombro n. GO. A cam em quo actual- manto funcoion» pormitto a regenci» do nume- roto» curso» do Instrução primaria. Eatea elauo» nin dirigida» polo unico profaaaor qua foi prepirtdo no laethodo Joio do Dou», pelo pro- pagador doate mothodo no llraail.(1873 Hii^õoa do matkemaitoas e lin- goa» j ma de Ooa«»lvea Dím 20,2" andar. (1017 LiTcrpool, Brazil and Rirer Plate Steamors CORRETOR DK FUNDOS Ribeiro Gomes RUA PRIMEIRO DE MARÇO N x3 X JE J—j jSl sahir» para NOVA-YORK no dia 35 do oorront», ás 0 hor»a da «aanhí 55 (1642 O advogado Joaqalm Salda.- nha Marinho mudou o aeu oscriptorio par» a ra» do Kosarin n. 57, aobrado, onde eerA enoon- irado daa 10 horaa manU ia 2 da tardo, para tratar txclutivamonte de nogooioa de aua protelo. II. D. LiiNNUiiou, aucceaaor de H. Baker, corretor; ru» da Alfândega n. 3. PUiirmnoiu, Doarimotrloa,, rna de. 8 Joeén. 61. Consulado geral do Paraguay, 96 roa Primeiro de Maroo, O Dr. Xmono I>lnl» consulta» «obro «vphil» o alfee»»»» da pelle, do meio-dia £ 2 bom. m ra. da Candelária ». 21. Temno <*>»»alterio, para confrontado to» renedades laiaaa affeo«Sea,W2 modelo» »¦» oira mailo eaoa- AiSoe, VdMenhoa da« aSho^üe» P"»""*™* ^treoM *•?"*•(1,78M X>r. J£»into Por rasa.- Advogado eipeoialidado eommerao; S. Paulo.(17»l Dr Aaiovedo Maeede», eapecia- fala demoleatiaa da fe^tR^V^ conaultorio roa do Carmo n. 47, do 1 áa á, re«- donoi» rua daa Larangeiraa n. 125. (1788 , O Dr. Gonaia«a Flllxo attendo a chara»do«aqi»I.p>rbora Io dia oodfl.nol'<?° a. 12 ia 4 da urdo eonaultas na roa do Vie- conde de lnbaúma(»ntiga do» Peecadorea) n. 61. ftZialidadee-febrea em geral ; wdentiu jtulmonarea e do eora^o.lx,a' O Dr. MaroelUno IMnto I*. Duarte, medico homosopaiha o eapeoialiat» de nd«ta'au criança.-oontmua,;idar con- •oku todoa oa dia» trtaw, do meiivdia »tdáii3 horas da tardo, em aeu consultório, ra» de Wion. 54, oide recebe- chamado», •*»«»»- Strator* de todne »» f«*»» P»*"^ o procurarem.* ODr.Ata,llbado<aomeii»ore. CauuHnrio á ruada Alfândega n. 30, do me- di» Ia 3 hora».<liS* i ' Ui '*"" I>r. Xj&ngaxür-ã, mndico.-Conanlto. «o, ru» Primeiro de Marte n. 55. Oompanliin Soroaabana, rna Primeiro da Março. O ooiiHulmlo da republica, do Olalle funoeiona deade hoie no escriptorio, á rua Primeiro de Março n. 41, sobrado. Consulado da Hollvi», n. 95 rua Pri miro de Março(" osporado de LONDRES E ANTUÉRPIA amanhS, Mhirá para MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES depoia da indispensável demora Recebe carga amanhl. OS AGENTES HORT«N HII.VU « C. 82 BUA PB1HEIR0 BE MARCO Si risas tÉMm^ C03ÍPANHIA O VAPOR n\ sabe KüJB ás 4 boru da Urda PuBsgsn» i ras da Saade a. 38. BEZERRA DE II fl IEXEZKa O VAPOR GOYTACAZ aabiri ao dia : < de corrente Rscsb* earga pdo ir» pi che Can alho boje e amanhl.(157$ Oousultido rna da Alfândega Auítria-Hungria, n. 40 Malas.—Amanhã,polo paquete Alice, para Victoriá e escalas, o correio geral rjcoborá im- prestos ató ás 5 horas da manhã o tartas ordl- osriaiate á» 0. Pelo paquete Laplace, para Baltimoro, reco- berá impressos ató da 5 horas da manliii octrla» ordineria» ató ás 0. PROCUREM A CASA ESPECIAL DI GRAVATAS 5S BIUA DA QUIVAUIIA 53 Sortimento enorme. Barntestt incrível. Preços flxoH e mnrcadoM. tluica ciinii uo seu gênero. (1«87 Jí\i tmm\ JffC_ Dr. José deGtóes. Medicina «toi- mSXLI ras do 8. Jes* a. 61, pbarmaeu. dosrtmotrloa. Dr Medicina leSo Rayiaaado; roa 8óta de Setsaibw n. K. (lolH i'(tí'i vos, corretor faaíoa, roa oo n«I»941 B, í, sobiailo. ^___-á-___ *^^MJ^^y geral S^toJeMnhaeidoa, è tambe» o mai» «^ím. t>re«rie»arios da marca registrada.- ™ÍmtW&m,* C, traves»d. Alfred ftilan. 1». Santa (1833 KÍ\V-\0KK AND B10 STEA1ISIUP LINK O PAQUETE INGLEZ CLANDON ioe i i sahirá para N0VAYORK om. atroitura no dia 26 do oorrente Para fretea trata-se com 0 SR. W. R. MC. NIVBN RUA DA ALFANDBG \ ¦ Para passageiros o eacommendás com OS CONSIGNATARIOS UaiMn Sutorifcanisclic Daiopftchifffalirls Gcscllsctiad LINHA DA MAU IMPERIAL ALLOÀ O PAQUETE CORKIEMES comn. F. K1ER ¦abirá no dia 97 do corronte, para BA.IT.IA. E VAPORES A SAHIR PARA EUROPA ISahia a 5 de Setembro llamburtj .... n 13 » Paranaguá ... a 20 » CHARGEURS RÉUUIS O NOVO E MAGNÍFICO VAPOR PARANÁ COMPAQNIE DS» esperado do Rio da Prata HOJE S2 do rsat«, j »a ir* para o cor- depois <la iadttpeasard demora Eata vapor Um *\ :)Uz.\ei accoiamodtçSea pan passageiro» ile l* .-Uiia. O CORRETOR ui:\iuqm: david 5 5 MESSAGERIES MARITIMES * I RUA DA ALFÂNDEGA I PRIMEIRO ANDAU ESQUINA RUA PRIMEIRO DK MARÇO O PAQURTR CONGO COMM. OROU da linha directa, etperado da Europa até o dia 25 do corrente, aahiri para MONTEVIDÉO E BÜENOS-ATRES depoia da indiapenaarel demora O PAQUETE GIROND.E COMM. MonKAU da linha direcU, aahiri para LISBOA E BORDÉOS tocando somente em DÀKAR no dis 1* de Setembro, is 3 horaa da Urde Para fretes e passagens trata-ne na agencia ; e para carga cora o Sr. H. David, correto'da companhia rua do Vi»conda de Itaborahy s. 5, 1o andar. o MíRNTK. Uertollnf. (1569 COMPANHIA NACIONAL na NAVEGAÇÃO A VAPOR i.ixiiA no srr O PAQUETB RIO DE JANEIRO COMM. O IKXSKTI «. P. SMXAI whiri no dia 25 dd corrente, ia 10 Umí T" a'i V,acob* P8,° '"*'<*• SiWiao car» ato o dia 23, o encommendas ali 1 km S «ia Zi, para SüHtos, Paranaguá, Ailoiiug, l Francis», Santa CalDaríia, imm, m Grau* Porto-AIciK, loBteTiáéo, Binis-Aynet i " ^|^^ Para frotos, trata-se com passagens e mais iuforisavSe* OS CONSIGNATARIOS EDWARD JOHNSTON & C 62 RUA DE S. PEDRO 32 ¦£sS*£ggaa na rna Primeiro SÍS'-«.èS,*Ciii'-áS ü. oaoaautodo «oral .Rep^lica j[arí,o n. 41 (sobrado), ft«isd»»18is4horaa líJÃTitTsAKTAÍSPIA * «ÓMPANHIA DA PHENIX DRAMÁTICA . mm do artista nua HOJE ftto-Mn-B ii Agosto HOJE jj? 1»* REPRBSRNTAÇÃO da eaoleadida opera-oomica em 3 actos, per Armaado Silvostre, tradncío do Arthor Azevedo, musica doaaamado maoatro Luix Varney COpELICOT i Tusa parte toda a GompaÉia Seonarlos_,~_ Vo«tu.arJoB Adoroçoi TUBO NOVO, WXUOSO E NO MOOR DA KPOGA A muBica d ensaiada a capricho polo maostro 11. A. do Moaquita. Mise-on-acdno do artista Hnller. A'm horas do costume. HUSER WATSON S8 Rua Primeiro de Hraço S8 (1972 SOCISTE GENERALE OS AGENTES vkíivío i. .i'ii.i a v. 48 RUA DA A 'AIIDEGA 48 I14B Mk O VAPOR BE AR N eoMM. LEMAITOE esperado de Marselha ató o dia 3 de Seteaibre, sahiri para MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES depoia da indispensável demora Para freto», passageos e maia informais trata-se com os consignatarios K.ARL VALAIS ft C. 34 RUA DA ALFÂNDEGA 34 1931 Lherpaal. Brazil, and River Halo lail Sioaraors Sabidas em Agosto PARA R0VA YORK Ptal-mytno dia 5 B.>ss.>:ao dia 10 D..'U::i':.-:-no dia 15 so dia 20 Laplae*.no dia 25 BisSm...;.-.ao dia 30 PARA A EUROPA L.«f.»íi.....«o dia y H-'v:'>Í!iiao iia IS fíipjMTvAwjno dia 20 SmmioiJtne dia 28 PARA OS PORTOS 00 SUL Cav^mrno dia 2 CmMeramno dia 9 ÇervtiniiJ.ao dia 16 Cotaaeano dia 23 GtaNttr90 dia 30 PARA 0 RIO DA PRATA WmmtoUt ao dia 4 Strabo no dia 14 Rmsst ne dia 24 ne Valoroa no dia 21, ate i. 3 bora., M eseriaU». 1», onde se tratam as passagens."WI"P«^ 63 RUA DA ALFAMMA $3 (iate DECLARAÇÕES F. O CORRETOR D. MACHADO (fô AGENTES Norton, Megaw & C. U Hn FríBrà k Março SOCIETÉ GENERALE .. áfà DB TRANSPOÍITS WM l O PAQUETE LA FRANCE comm. KOMANKS esperado do Rio da Prata até o dia 24 do corronto, aahiri para MARSELHA, BARCELONA, GENOIA E NÁPOLES dopois da indiaponssvel demora Para fretes, p»3»ugens e maia informado». trata-se com os consignatarios KARL VALAIS A C. 34 RUADA ALFAÜDEGA 34 (1917 REAL COMPANHIA oa PAQUETES A VAPOR BB SOUTHAMPTON ô PAQUETE A VAPOR T A M A R sahirá para SOUTHAMPTON E HAVRE tocando na lUDi, MACEIÓ', PERKANBÜCÔ, 8. VICENTE LISBOA ne dia 24 do corrente meie-di» Companhia estrada de ferra lViucijie do GrAn-Prfrá Os Srs. sccionisUs desU companhia ale coa. vidadoa a se reunirem em .«emUèa «oral ordmari», no dia 23 do corrente, «o melo diní »ea «cnptorio i rua Primiire da M^J Rio de Jsneiro, 12 de A^mu» de I^.-S. CeiitmAo, presidente ds directoria.1974 mim ESTRADA DE FERRO WCAHÉ E CüPOS »e ordem do dlreotoria.fi- oaiu ¦uopenmsM irunHftro.. oíuh do aofoes,do dia »a a 30 do corronto, tm» quo «o Ua do Aorifloar a assembléa »oral dos Srs. accionistas. l^soriptorio oentrol.noRio í^"110/»0» «x A*OHto de cosipaIíISãIIíõ^ Conroco oa Srs. secionistas desta corap«ahà para se reoniremem assemblès geral ordinsris. no dia 30 do corronte a.,, ao meio dia. STíattS do Banco Roral, para os fin» constantes do S > do srt. 21 dos e.talutos, eleiçío de om direcur eda comm.nsio fiscal e bem assim para tratar de qualquer assompto qne seja aronesto nn. termo» do final do art. 43do. uÍJSSsmZ Rio1 di. J»aeiro,21 de Agoato da 1882.-0 prí aidente da directoria, B. Jopptrl.(1933 ao Para frete», passagens e main informações, trata-se no escriptorio do superintendente 82 49 EUA PRIMEIRO DE MARÇO U. W. MAI' 4? 1851 MIICIOS Ojpiletçêjbo Pds de dolisriaae ferro, feito do leite da m, «seleira e jaracathii como espssifleo. G0I1A . Eslojos complstos cam o antídoto" da Dr La> corda, cada am 10|000. de^ay?9* •3rphiUli«M: MWP« «h»cto flaii» Licor de xilel, come pretervativo. COQUELUCHE Pds, como preeerrattvo coatra a caqnelacher xarope vegetal, oomo espacifioo. DROGARIA PECKOLT 14» RUA DA QUITANDA 15Í . (1820 G THEATRO PRWCIPE IMI'BfilAL IJMI»UIiiiiA E DIllEOÇiO DB SOUS5A BASTOS Terça-feira 22 de Agosto Hxtraorrfinario enpoctaculo, em que tom» p»rte a notável 1* actriz cantam do theatro da Trindade, de Lisboa, D. ESTHBR DR OAHVALUQ fl* rn|iro*(intaçan da esplendida opera-comioa em 3 actos reruSo de P. da Costa Braga, musica HOJE HOJE EREI «d muito mauneto ministro F. Alvarenga nAl] I) \ VIU i S1N© DO..v,i a opera OTERIO.SEMI MiBO-on-scdna do actor Ribeiro. Bconarios, guarda-roupa, aderoços, etc, tudo novo e a capricho. Proços o horaa do costumo.e«=EaBEc=raPreços e hora» do costuma. AmanliH, quarta-foira 23, La Baiicheta, pela actriz D. Esthor. 0 meridiano, para estreada actriz ü. laolina Monclnr o dos neloro» R-xlrigue» o A/nrara, O fastojado 3'' acto do PmiiiQUtTO, a parodia aos Sinos DB Counkvii.i.b. Suxta-finra 25,i?rande o dosliimbrunta f.ist* em honra da notável actriz cantora D. lísthar C«niilli,i, como humaniKfoin no nxcallanto desnupenho dado ao papel de Rosa Fri-jnet, nu opera-comic» 0 sino no KUUMiTimio. Sa^unda-fnir!! 28, estros do grande actor portuguez RibaiM, un Av.uiknto. de M-diòco, o na comedia OsoiUMBspp Biv.vndão. A se- guir, eitróa do novo tenor Rufíeiii" ('yangouran, na sublimo/.arquei» Marina, fazendo a parte IMPERIAL S^ THEATRO LYR1CA ITALIANA--DE A. FERRARI IMUMEIIU RECITA EXTRAORDINÁRIA HOJE Terça-rcira 22 de Agoslo HOJE em quatro actos do maestro ROSSINI RAMIDE PuâO&MHB&.—SawirawiJe, rsinha de Rabylonia, Sra. Borghi'Mamo: Arsaco,oooimandante dâanaada. Sita. ScuMsi-lüoMi; Idrcno, rei do IndostSo, Sr. Rimini; Mltrano, Sr. Capelli; i Aasoir» priotípa, Sr. VãsiWJiití; Oro», grSo-siicerd.te,Sr. Tubortini; Sombra de Nino, Sr. Trtvero. Orvi-i il« a- ..,:.« ias. ¦;;-s.-.?. 'Bar:da ,1c niiuii'», AACÇl.lo PASSA-SE 15M BARYLON1A O reato í«i bülüi«lties «w casa de P. Castollões, Ouvidor 114.A'a 8 horas. do iirotngoiiisti» a distinctlsaima aolpi/, cantora tyllo, Msasart, (lUSO ^^-^•\ BtSfmmmmmr" ArauantBtS, sjiwairltii-ífirJi 23, 3* recita da asaienatura, com a ouora i VmmtM. O raato «Um WIM*» ««l casa de P. CastellSo», do maestro Bullii.i. (1931 POLYTHEAHA FLIIHINERSE 94 U RUA DO LAVRADIO HOJE Terça-feira 22 áe Afaste HOJE A NOTÁVEL E IMPORTANTE mm imperial jtfona eosiposTA nn Viute notabilidacUs artistitioas dará o sen terceiro debut am naiia i notável a distineta familia IRMÃOS fiOZÂH CELEBRIDADES AÊREàS EÜROPÈAS ühuiti de e I EXTRAORLRAIU J SvimáeiH nt>TÍánáfmt NiujiicNHN ! , A'S 8 1/2 HORAS. f!929 xr

CONGO - BNmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00294.pdf · * •ró."*' "ty*", >5V' & :X -• iV -'. Jt . **'.-!», ANNO I.—2* ÈPÒCA REL0J0AR1A IMPERIAL EJ.G0ND0L0 30 annos

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* * •ró."*' "ty*",>5V' & :X -• iV -'. Jt

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ANNO I.—2* ÈPÒCA

REL0J0AR1A IMPERIAL EJ.G0ND0L030 annos de existência

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RIO DE JANEIRO.—Terça feira DZ de Agosto da 1882 ff. Avulso 40 rs.—N. 294

PRIMEII A m k j TÊEAMJUSBEM SORIA i "ZZZ""*16 RUADACANDELARIA16FAMA DOS CONCERTOS PERFEITOS DE RELÓGIOS

2" EDIÇÃO. As noticias daultima hora osleitores encon-traráo na quar-ta pagina.

O GLOBOFOLHA DA TARDE

asctiiiTonio a rbaooZo

HS RUA DQ OUVIDOR 118

<Uno 158000Semestre . . 8SOO0(Jlobo diário e Globo Iuus-"

nubo., por anuc. .... 248000H}lobÓ Íu.u8TBii>o. por anno. 128000

VAPORES ESPERADOSRiodaPrsta, Ia France................ 2jNova-Yerk(Pará.Pern.a Bahia),Uaskelyne 24Soothaápton (Liab., Porn., Mac. a B»h.)Mandei/o.....

»*rdéoa (UeVoa o Bakar), Cong*oaQÀii, CorSantos, Cwrienle*.

AffuuM MiiIfliroanM do Tol-xolni .1-. Irmfio. — Para acura dorlioiimatiuiiiii, dan inoloati»» da pollo, «yphilj» •paralyaiaa. Depoallo, rua da 8. Joad n 04. (1636

Modlolnn. doMlmotrlou—Dr.A.do Carvalho; rua Soto do Sotombro n.52. (1803

Fllln.1 du oanui editora «loDavid dormi. Jo»ó do Mello, goronto, 40 ruada Quitanda, aobrado, rocobo naaign»luraa parao» Diccionarios do Povo (300 r». monuoaj ;obra» do Julio Vorno o toda» a» publicaçOo»dtquolla oaiia. (1773

JBQxtorimto 8. Podro doAloa.ii tara,

Mudoti-ao eato OBlabolociraento para a ruaSolo do Setombro n. GO. A cam em quo actual-manto funcoion» pormitto a regenci» do nume-roto» curso» do Instrução primaria. Eateaelauo» nin dirigida» polo unico profaaaor qua foiprepirtdo no laethodo Joio do Dou», pelo pro-pagador doate mothodo no llraail. (1873

Hii^õoa do matkemaitoas e lin-goa» j ma de Ooa«»lvea Dím 20,2" andar. (1017

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CORRETOR DK FUNDOSRibeiro Gomes

RUA PRIMEIRO DE MARÇO N

x3 X JE J—j jSlsahir» para

NOVA-YORKno dia 35 do oorront», ás 0 hor»a da «aanhí

55(1642

O advogado Joaqalm Salda.-nha Marinho mudou o aeu oscriptorio par» ara» do Kosarin n. 57, aobrado, onde eerA enoon-irado daa 10 horaa d» manU ia 2 da tardo,para tratar txclutivamonte de nogooioa de auaprotelo.

II. D. LiiNNUiiou, aucceaaor de H.Baker, corretor; ru» da Alfândega n. 3.

PUiirmnoiu, Doarimotrloa,, rnade. 8 Joeén. 61.

Consulado geral do Paraguay, 96roa Primeiro de Maroo,

O Dr. Xmono I>lnl» dá consulta»«obro «vphil» o alfee»»»» da pelle, do meio-dia£ 2 bom. m ra. da Candelária ». 21. Temno<*>»»alterio, para confrontado to» renedadeslaiaaa affeo«Sea,W2 modelo» »¦» oira mailo eaoa-AiSoe, VdMenhoa da« aSho^üe» P"»""*™*^treoM *•?"*• (1,78M

X>r. J£»into Por rasa.- Advogadoeipeoialidado eommerao; S. Paulo. (17»l

Dr Aaiovedo Maeede», eapecia-fala demoleatiaa da fe^tR^V^conaultorio roa do Carmo n. 47, do 1 áa á, re«-donoi» rua daa Larangeiraa n. 125. (1788

, O Dr. Gonaia«a Flllxo attendo achara»do«aqi»I.p>rbora Io dia oodfl.nol'<?°a. 12 ia 4 da urdo dá eonaultas na roa do Vie-conde de lnbaúma(»ntiga do» Peecadorea) n. 61.ftZialidadee-febrea em geral ; wdentiu

jtulmonarea e do eora^o. lx,a'

O Dr. MaroelUno IMnto I*.Duarte, medico homosopaiha o eapeoialiat» dend«ta'au criança.-oontmua,;idar con-•oku todoa oa dia» trtaw, do meiivdia »tdáii3horas da tardo, em aeu consultório, ra» deWion. 54, oide recebe- chamado», •*»«»»-Strator* de todne »» f«*»» P»*"^o procurarem. *

ODr.Ata,llbado<aomeii»ore.CauuHnrio á ruada Alfândega n. 30, do me-

di» Ia 3 hora». <liS*i ' i '*""

I>r. Xj&ngaxür-ã, mndico.-Conanlto.«o, ru» Primeiro de Marte n. 55.

Oompanliin Soroaabana, rna Primeiroda Março.

O ooiiHulmlo da republica, doOlalle funoeiona deade hoie no escriptorio, árua Primeiro de Março n. 41, sobrado.

Consulado da Hollvi», n. 95 rua Primiro de Março ("

osporado deLONDRES E ANTUÉRPIA

amanhS, Mhirá paraMONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES

depoia da indispensável demora

Recebe carga amanhl.

OS AGENTESHORT«N HII.VU « C.

82 BUA PB1HEIR0 BE MARCO Sirisas

tÉMm^C03ÍPANHIA

O VAPOR n\sabe KüJB ás 4 boru da Urda

PuBsgsn» i ras da Saade a. 38.

BEZERRA DE II flIEXEZKa

O VAPOR

GOYTACAZaabiri ao dia : < de corrente

Rscsb* earga pdo ir» pi che Can alho boje eamanhl. (157$

Oousultidorna da Alfândega

d» Auítria-Hungria, n. 40

Malas.—Amanhã,polo paquete Alice, paraVictoriá e escalas, o correio geral rjcoborá im-prestos ató ás 5 horas da manhã o tartas ordl-osriaiate á» 0.

Pelo paquete Laplace, para Baltimoro, reco-berá impressos ató da 5 horas da manliii octrla»ordineria» ató ás 0.

PROCUREM A CASA ESPECIALDI

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Barntestt incrível.Preços flxoH e mnrcadoM.

tluica ciinii uo seu gênero.(1«87

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Dr. José deGtóes. Medicina «toi-

mSXLI ras do 8. Jes* a. 61, pbarmaeu.

dosrtmotrloa. — DrMedicina

leSo Rayiaaado; roa 8óta de Setsaibw n. K.(lolH

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«^ím. t>re«rie»arios da marca registrada.-™ÍmtW&m,* C, traves»d.Alfredftilan. 1».

Santa(1833

KÍ\V-\0KK AND B10 STEA1ISIUP LINK

O PAQUETE INGLEZ

CLANDONioe i isahirá para

N0VAYORKom. atroitura

no dia 26 do oorrente

Para fretea trata-se com

0 SR. W. R. MC. NIVBNRUA DA ALFANDBG \ ¦

Para passageiros o eacommendás comOS CONSIGNATARIOS

UaiMn Sutorifcanisclic DaiopftchifffalirlsGcscllsctiad

LINHA DA MAU IMPERIAL ALLOÀ

O PAQUETE

CORKIEMEScomn. F. K1ER

¦abirá no dia 97 do corronte, para

BA.IT.IA.E

VAPORES A SAHIR PARA EUROPAISahia a 5 de Setembrollamburtj .... n 13 »Paranaguá ... a 20 »

CHARGEURS RÉUUIS

O NOVO E MAGNÍFICO VAPOR

PARANÁ

COMPAQNIEDS»

esperado do Rio da Prata HOJE S2 dorsat«, j »a ir* para o

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Eata vapor Um *\ :)Uz.\ei accoiamodtçSeapan passageiro» ile l* .-Uiia.

O CORRETORui:\iuqm: david

5 5

MESSAGERIES MARITIMES* I RUA DA ALFÂNDEGA I

PRIMEIRO ANDAU

ESQUINA DÀ RUA PRIMEIRO DK MARÇOO PAQURTR

CONGOCOMM. OROU

da linha directa, etperado da Europa até o dia25 do corrente, aahiri para

MONTEVIDÉO E BÜENOS-ATRESdepoia da indiapenaarel demora

O PAQUETE

GIROND.ECOMM. MonKAU

da linha direcU, aahiri paraLISBOA E BORDÉOS

tocando somente emDÀKAR

no dis 1* de Setembro, is 3 horaa da Urde

Para fretes e passagens trata-ne na agencia ;e para carga cora o Sr. H. David, correto'dacompanhia rua do Vi»conda de Itaborahy s. 5,1o andar.

o MíRNTK. Uertollnf. (1569

COMPANHIA NACIONALna

NAVEGAÇÃO A VAPORi.ixiiA no srr

O PAQUETB

RIO DE JANEIROCOMM. O i» IKXSKTI «. P. SMXAI

whiri no dia 25 dd corrente, ia 10 UmíT" a'i V,acob* P8,° '"*'<*• SiWiao car»ato o dia 23, o encommendas ali 1 km S«ia Zi, para

SüHtos, Paranaguá, Ailoiiug, l Francis»,Santa CalDaríia, imm, m Grau*Porto-AIciK, loBteTiáéo, Binis-Aynet

i "

^|^^

Para frotos,trata-se com

passagens e mais iuforisavSe*

OS CONSIGNATARIOS

EDWARD JOHNSTON & C62 RUA DE S. PEDRO 32

¦£sS*£ggaa

na rna Primeiro

SÍS'-«.èS,*Ciii'-áS

ü.oaoaautodo «oral d» .Rep^lica

j[arí,o n. 41 (sobrado),ft«isd»»18is4horaa

líJÃTitTsAKTAÍSPIA* «ÓMPANHIA DA PHENIX DRAMÁTICA

. mm do artista nuaHOJE ftto-Mn-B ii Agosto HOJE

jj? 1»* REPRBSRNTAÇÃOda eaoleadida opera-oomica em 3 actos,

per Armaado Silvostre,tradncío do Arthor Azevedo, musica doaaamado

maoatro Luix Varney

COpELICOTi Tusa parte toda a GompaÉia

Seonarlos _,~_Vo«tu.arJoB Adoroçoi

TUBO NOVO, WXUOSO E NO MOOR DA KPOGA

A muBica d ensaiada a capricho polo maostro

11. A. do Moaquita.Mise-on-acdno do artista Hnller.

A'm horas do costume.

HUSER WATSONS8 Rua Primeiro de Hraço S8

(1972

SOCISTE GENERALE

OS AGENTESvkíivío i. .i'ii.i a v.

48 RUA DA A 'AIIDEGA 48I14B

Mk

O VAPOR

BE AR NeoMM. LEMAITOE

esperado de Marselha ató o dia 3 de Seteaibre,sahiri para

MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRESdepoia da indispensável demora

Para freto», passageos e maia informaistrata-se com os consignatarios

K.ARL VALAIS ft C.

34 RUA DA ALFÂNDEGA 341931

Lherpaal. Brazil, and RiverHalo lail Sioaraors

Sabidas em Agosto

PARA R0VA YORKPtal-myt no dia 5B.>ss.>: ao dia 10D..'U::i':.-:- no dia 15

so dia 20Laplae*. no dia 25BisSm... ;.-. ao dia 30

PARA A EUROPAL.«f.»íi..... «o dia yH-'v:'>Í!ii ao iia ISfíipjMTvAwj no dia 20SmmioiJt ne dia 28

PARA OS PORTOS 00 SULCav^mr no dia 2CmMeram no dia 9ÇervtiniiJ. ao dia 16Cotaaea no dia 23GtaNttr 90 dia 30

PARA 0 RIO DA PRATAWmmtoUt ao dia 4Strabo no dia 14Rmsst ne dia 24

neValoroa no dia 21, ate i. 3 bora., M eseriaU».1», onde se tratam as passagens. "WI"P«^

63 RUA DA ALFAMMA $3(iate

DECLARAÇÕES

F.O CORRETOR

D. MACHADO

(fô AGENTES

Norton, Megaw & C.U Hn FríBrà k Março

SOCIETÉ GENERALE.. áfàDB

TRANSPOÍITS WM lO PAQUETE

LA FRANCEcomm. KOMANKS

esperado do Rio da Prata até o dia 24 do corronto,aahiri para

MARSELHA, BARCELONA, GENOIA E NÁPOLESdopois da indiaponssvel demora

Para fretes, p»3»ugens e maia informado».trata-se com os consignatarios

KARL VALAIS A C.34 RUADA ALFAÜDEGA 34

(1917

REAL COMPANHIAoa

PAQUETES A VAPOR BB SOUTHAMPTON

ô PAQUETE A VAPOR

T A M A Rsahirá para

SOUTHAMPTON E HAVREtocando na

lUDi, MACEIÓ', PERKANBÜCÔ, 8. VICENTE

LISBOAne dia 24 do corrente

meie-di»

Companhia estrada de ferralViucijie do GrAn-Prfrá

Os Srs. sccionisUs desU companhia ale coa.vidadoa a se reunirem em .«emUèa «oralordmari», no dia 23 do corrente, «o melo diníe« »ea «cnptorio i rua Primiire da M^J

Rio de Jsneiro, 12 de A^mu» de I^.-S.CeiitmAo, presidente ds directoria. 1974

mim ESTRADA DE FERRO WCAHÉ E CüPOS»e ordem do dlreotoria.fi-oaiu ¦uopenmsM irunHftro..oíuh do aofoes,do dia »a a 30do corronto, tm» quo «o Ua doAorifloar a assembléa »oraldos Srs. accionistas.l^soriptorio oentrol.noRio

í^"110/»0» «x d» A*OHto de

cosipaIíISãIIíõ^Conroco oa Srs. secionistas desta corap«ahà

para se reoniremem assemblès geral ordinsris.no dia 30 do corronte a.,, ao meio dia. STíattSdo Banco Roral, para os fin» constantes do S >do srt. 21 dos e.talutos, eleiçío de om direcureda comm.nsio fiscal e bem assim para tratarde qualquer assompto qne seja aronesto nn.termo» do final do art. 43do. uÍJSSsmZRio1 di. J»aeiro,21 de Agoato da 1882.-0 príaidente da directoria, B. Jopptrl. (1933

ao

Para frete», passagens e main informações,trata-se no escriptorio do superintendente

8249 EUA PRIMEIRO DE MARÇO

U. W. MAI'4?

1851

MIICIOSOjpiletçêjbo

Pds de dolisriaae ferro, feito do leite da m,«seleira e jaracathii como espssifleo.

G0I1A .Eslojos complstos cam o antídoto" da Dr La>corda, cada am 10|000.

de^ay?9* •3rphiUli«M: MWP« • «h»cto flaii»

Licor de xilel, come pretervativo.

COQUELUCHEPds, como preeerrattvo coatra a caqnelacherxarope vegetal, oomo espacifioo.

DROGARIA PECKOLT14» RUA DA QUITANDA 15Í

. (1820 G

THEATRO PRWCIPE IMI'BfilALIJMI»UIiiiiA E DIllEOÇiO DB SOUS5A BASTOS

Terça-feira 22 de AgostoHxtraorrfinario enpoctaculo, em que tom» p»rte a notável 1* actriz cantam do

theatro da Trindade, de Lisboa, D. ESTHBR DR OAHVALUQfl* rn|iro*(intaçan da esplendida opera-comioa em 3 actos

reruSo de P. da Costa Braga, musica

HOJE HOJE

EREI

«d muito mauneto ministro F. Alvarenga nAl] I) \ VIU iS1N©DO ..v,i a opera

OTERIO.SEMIMiBO-on-scdna do actor Ribeiro. Bconarios, guarda-roupa, aderoços, etc, tudo novo e a capricho.

Proços o horaa do costumo. e«=EaBEc=ra Preços e hora» do costuma.AmanliH, quarta-foira 23, La Baiicheta, pela actriz D. Esthor. 0 meridiano, para estreada

actriz ü. laolina Monclnr o dos neloro» R-xlrigue» o A/nrara, O fastojado 3'' acto do PmiiiQUtTO, aparodia aos Sinos DB Counkvii.i.b. Suxta-finra 25,i?rande o dosliimbrunta f.ist* em honra da notávelactriz cantora D. lísthar dè C«niilli,i, como humaniKfoin no nxcallanto desnupenho dado ao papelde Rosa Fri-jnet, nu opera-comic» 0 sino no KUUMiTimio. Sa^unda-fnir!! 28, estros do grandeactor portuguez RibaiM, un Av.uiknto. de M-diòco, o na comedia OsoiUMBspp Biv.vndão. A se-guir, eitróa do novo tenor Rufíeiii" ('yangouran, na sublimo/.arquei» Marina, fazendo a parte

IMPERIAL S^ THEATRO

LYR1CA ITALIANA--DE A. FERRARIIMUMEIIU RECITA EXTRAORDINÁRIA

HOJE Terça-rcira 22 de Agoslo HOJEem quatro actos do maestro ROSSINI

RAMIDEPuâO&MHB&.—SawirawiJe, rsinha de Rabylonia, Sra. Borghi'Mamo: Arsaco,oooimandante

dâanaada. Sita. ScuMsi-lüoMi; Idrcno, rei do IndostSo, Sr. Rimini; Mltrano, Sr. Capelli;i Aasoir» priotípa, Sr. VãsiWJiití; Oro», grSo-siicerd.te,Sr. Tubortini; Sombra de Nino, Sr. Trtvero.

Orvi-i il« a- ..,:.« ias. ¦;;-s.-.?. 'Bar:da ,1c niiuii'»,AACÇl.lo PASSA-SE 15M BARYLON1A

O reato í«i bülüi«lties «w casa de P. Castollões, Ouvidor 114. A'a 8 horas.

do iirotngoiiisti» a distinctlsaima aolpi/, cantora tyllo, Msasart, (lUSO

^^-^•\ BtSfmmmmmr"

ArauantBtS, sjiwairltii-ífirJi 23, 3* recita da asaienatura, com a ouorai VmmtM. O raato «Um WIM*» ««l casa de P. CastellSo»,

do maestro Bullii.i.(1931

POLYTHEAHA FLIIHINERSE94 URUA DO LAVRADIO

HOJE Terça-feira 22 áe Afaste HOJEA NOTÁVEL E IMPORTANTE

mm imperial jtfonaeosiposTA nn

Viute notabilidacUs artistitioasdará o sen terceiro debut am naiia i notável

a distineta familia

IRMÃOS fiOZÂHCELEBRIDADES AÊREàS EÜROPÈAS

ühuiti dee

I EXTRAORLRAIU JSvimáeiH nt>TÍánáfmtNiujiicNHN !

, A'S 8 1/2 HORAS.f!929

xr

Page 2: CONGO - BNmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00294.pdf · * •ró."*' "ty*", >5V' & :X -• iV -'. Jt . **'.-!», ANNO I.—2* ÈPÒCA REL0J0AR1A IMPERIAL EJ.G0ND0L0 30 annos

2 (> OLOBU..

O GLOBO

i ¦¦(¦

Jtto, 2S dl Agosto de 1882.

O SENADO OüÚrMCE DE UMAINJUSTIÇA

T.iii..i'i .no oxorcito dona corpos ospoolaoi, oda flitado-nialor do 1» claüiio o o da engenheiros.

Os qiud.41 dos».io corpos sSo numeroioi. Contao primeiro t Booronoii( 10 tonontos coronol», 14raijor»Ji_.,.SQ oanilBos, 20 tonentoa.; conta o so»gundoy|.&]í. ís utitmiwim 10 msjor.«,20 capitão..

»_• Sd podam air promovldoa a tanontos para o

fPtrlbaalro dòitoa corpo», os segundos tenento» de

-Milharia que tlvòrato o curso do engenhariamilitar ou ds ostadomalor.

SM podara sor promovidos a capiiilos par» o

oorpo do ongotihoiroa, os touenlna do ostado-

maior ou os pritnoirM tonontos do artilharia

oom o .turno do ongonharla militar.. Daqui na doprohondo quo o ospirito da loi

qoo croou ossos dous corpos ospociaos scionti-

tcos, foi roorular o soa possoal ontro os otllciaos

enbaltarnos quo tenham o curso sciontiílco ro-

Jipéòtívo * mais a pr*lio» da arma do artilharia.

Pieam, portanto, excluíra i do pertoncor a

ossos corpos oa oapitllos do artilh.ria, do inf.tn

taria o de cavallaria ombora possuam as hnl.illtacfioa sciontiflcss oxigidas.

Nâo so pddo iavocar om dosab.tno doalos ofll-

ciaes nlo torora praticada anilharia. Essa prati.a so adquiro nas oscolas miliUros.

Os corpos ospeciaos, possuindo numoroso qua-dro, ofrorocem.alom do nuis vantagens nos von-"Biraontos, na considoração o commodidade dns"funoçoM

quo lhes são peculiares, muito maior'rapidez "nas

promoções, do modo quo, poucodepois do deixarem oi bancos da escola, têm oido

«mios jovous militares olovados a graduação da

major, som nunca torem commandado uma"oonpanbia, som toro.n pratica do sorviço dos

aorpos arregimentados, som Bnborom como se

dirige o so govorna o soldado, aom conhocoromi • inoomraodidados do quarlol, do dostacamontoeu da campanha.

- Kilos slo, om gorai, sogunlo o ttlonto do qoosuo dotados o a proveitoso applicnçSo quo delle

fizeram, optimoi oíBciaoa da Bocrctnria, profoa-soros dialinctis, engenheiros thooricos. sufi!-

Hiantoii naturalistas; maa nüo são officiaes co

ahooodoros da flloira o do campo, olomont a

indispensáveis para bem se fazor a guerra• Tal ó o grando defeito, no nosso modo do

pensar, dos corpos sciontifl> os ospociaos, paracujo ingresso deveria sor oxigido o tirocinio do

sorviço nos regimentos, como se oxige para a

marinha um poriodode .embarque, para que o"of-OialBorapre -.pronitaonuncaosquoça o oxorci-

cio pratico da sua profissão.'.- Entretanto a lei vigonto, injasta o imprevi

dente, confina nas outras armas monos vanta-

josas • monos cominodas os ofliciaes quo hsjam

adquirido as habilitações sciontificas, só polofacto do u8o haverem soguido, nio interrompi-damente, o curso da oscola.

_ E" sabido-que, por ofioito da guerra do Para-

guay, marcharam para a campanha muitos oífl-ciaos qne fuiam os sois estudos na escola mi-litar.

Ali di-tinguira'ii-so nos campos do batalha,alguns derramaram seu genoroso sangue emdefesa da pátrio, fjrnm promovidos por sous re-leVantes serviço...'Terminada

a guorra, voltaram para ns oscolaB,coni»luirara os cursos superiores, alguns o fi/.o-iam com honrosas provas, são tüo habilitados ota. bons oiiloiae. scientiflcos como os quo mo-lher o forem. Pois bom; ossos prostiraosos mi-lit.ros que tôm do 3,u lado a Bciencin, a praticado sorviço, o tirocinio da campanha o da gueira,estão oondoninados pola lei e não gozam dasvantagens e da consideração inherontes aos cor-

pós espaciaos, sómento polo crime do haveremadquirido mais aptidfÍ03 proflssionaes que osseus felizos e privilegiados collogas, quo nãotiverotn do acudir ao appollo da nação, cha-mando seus filhos ao combato pura a sua d.saf-fronta.

Nada rasis absurdo, mais injusto o mais ódio-so para com osses servidores do paiz quo acnsta do sou singuo o da sua vida vingaram-lhea honra o deram-lho a gloria das armas, salva-

guarda da autonomia nacional.Esses dignos ofliciaes reclamam por seu indo-

factível direito perante o corpo legislativo.No senado debateu sa n questão ha poucos

dias. O Sr. presidente do conselho leu em plenate3;ão o parecer muito luminosa e bom fundadodo Sr. Cmdo â'1-u, que reconheceu a justiça queassisle aos olíiciaoa esbulhados.

Foi o nogoc o para aa commtasBes reunidas dcmarinha o guerra e legislação.

Essas commÍKt3-.s, de que ó relator o Sr. se-nadór Junqueira, esquivam-se de dar um pa_recer terminante e recorrem ao expediente dopedir esclarecimentos ao governo, como se dooutros esclarecimentos possa cogitir-so, alómdos que a questão do por ni arroja com toda luz,alóm daquelles que os interessados de um ooutro ludo têm publicado, alóm das opiniõesemittidas por elevadas autoridades militares,alóm do.confronto «Us próprias discussões par-lamentaros.

O sonado proinodil-i o ndinmnnto indefinido dar.'parcç5o de uma injustiça clamorosa. Noj,so in-térvállo -novas promoções serão feitas e novas

preterições aoffrerão om sua carreira os dignos

|..:i.i-i-...-. vlotlmai di Uetin* ou d» InoprlidaUl.

K.i.i|ii.uii.i !,-.-i.i-.1 i..¦•'.'.-.¦ - o ** eiloi o».ni... diroitos, toldam «o oa hurlsontéa du pai ooadftilla qua io passa pólo to.nsr-M ittoplnada*in.iiiio a voapera de acoiitocimsnwe gravoo notorreno da força om qno a» armas íaxam a lei

para oa povoa quo uao .i,.i..;.u vniii-m-.II» do no Invocar, oui...., .. |istriotieino do

oxorcito.I.iuq.ianto nito urgam as imniiiioiiciua do po*

rii,'.i,iliiiiituiiili.... '. il" «ii:... juntas queixas osiliiiiuiii. '. Inopliiiiionle o ilii.ift.Tit-> o a riv.ilidado nas mun fileiras, cooiorvindo, para dlroi

toa iguao», o moamo ii.i|.arioros out muito» CHMjrooompcuaas desiguaoi.

Pároco quo um gonlo indo arrsiiu osto paizpar,...... i.iun i-i dosconliocido.

ARTHUR DE OLIVEIRA

Fnlleceii hontom, dopoio do muito «ollror, onono prezado amigo Arthur do Olivoira.

Passai.., o com razão, por sor o maia gonuinotoiiipor..inaiilo littarario outro oa moços da mo-dormi gimiç.o. Dotado do uma imaginaçãosiugulitr o dosgovernada, mas illinoinad.i porfulgi.roa geniiioi, dispondo do v.ist.. illustraçlolitloraria, o sobrotudo inupira.lo pala fobro aa-

gradado ilollo ; a in.livid.iolindo do Arthur doOlivoira ora aummamonto impressionável ovibrante, o a sua palavra, como o aou ostylo,tinha o quor quo ó do vortiginoto.

No moio morcantil o positivo om quo vagola-mos, para olio so voltavam, como para um oaaisviviflcanto o tonificador, os .ospiritoa povoadosdo .Ilusões littorariao o ostiinula.los por nobresambições.

IvitTi pnsonto om todaa ns momorias o ronòaom todos os ouvidos aquollo vorbo inflammado,febril, convoncido, luminoso, livro das pèss dolonvoncionalismo o seguindo cnpriobosamonlous volutas de sou devanoar, ora sublimo, oraprofundo, ora gracioso, ora inc.mprohonsival,ora sensato, ora paradoxal, sompro original osompro brilhante

Poi amigo do Thoophilo (laulior, do Horgorac,doCladel, ele, o eram indelevoiB no sau ospiritoo no seu grando coração as rominiconcias dossosillustros littsratos.

Arthur do Olivoira pouco escroveu, o lutavamoamo para consognir dar fdnna graphica aomundo do i.ló <-. que lhe turbilhoava ni monte ;mas om compensação a sua palavra oi do imporocivel memória para os quo a ouviram om mo-montas do excitação norvosa.

Kra do uma bonovoloncia oxcossiva para osprincipiantes, aos quaes sabia animar o robus-tecer.

Arthur do Olivoira não moroco condolênciasbsnaos, porque o que o fez grando pormanocovivo o ó o final que orienta a quantos sontom oamor daB loltras o da arto.

*Hm|.çHo o engenheiro Hunler Itavidaonj «ncar-niKii'1 > pelo governo«-jr^ntitin de f*««fc> .mulosBBíngrapl.lc « n«» marf <-nii dn \lio PafVn».

,;fní nloiiii Kn^fnSfíor ti. l'nmllRo i VnttKttaillO do K'¦..¦•rui l.i.C'*,.

Em breve «nrlaio v<indid..iatA baata pul.Ueaoa nbjldos d» l-xiiu^plo UonlinSBtn), . -¦• i.m.'OntCS á •;.-• ¦» il-. IIiiuIm¦¦-. A vri"..

l-',.ll.i....r.i, i-i.i Muni..- i.|,.,i, o.i inr......Tib.iroioi!...n.i/, lilli..rn dol ni-l-i ¦- 1V.I..I-, i|.. , UU |. .Iriiilin

quo om 1B£*5 .l-i.m.i...¦¦ ii-mi. uo ........1 Uriiulo,.M..ri-mi p..ii|i.n'niii.i * foi o governo i|UO llll

f0i o ontorro..' m» ii i- «—~

MOK.HAKAWA ,Oíd.uia indlvliliios.loti.loi limitam A oÜd.m|tlo

Sr, --liii" do policia chinmin»..) lati Iti.drlgneno ,i."ii Joaquim do üdim Arauhi.. O Br. ••! •¦i.» ,i -j.uliri.i ji cenhociaiilotlòadn . Paulo,»]«aíWinlo,por iiilorinnilio doagsnte Varuai, quo Aranhapr.!|.inilu nn rv ven.lor !¦ .I.iiiiiK do nu...il» i',.l..-,por 10:000$ de notai vorditlflir»», roqaiiiloii dogovornooitn quanila,afli.i do com alia oucoutrar-ao com o criiniiiosa, Eiloriivamanto forain»llioenlrogiios os 10:000$ o o Sr. •'.-1» dou-os soagonia Vargas, oncarrogado do ofTaotuar a dili-gencia, Kitconirou-in esto com Aranha oi poria.Io ii'it'1 Caboclo o propi.x lhe n (rana-teção, Ara»nha ii.'i.ii..ii n, mas, nn oceasião do piiga.nonto, ocomplico <le Aranha nd aprunontou cinco codiiUino valor dfl 8óf, lon.lo uma d.i 50$, uiua do ÜÜ5,uma do 10$ o duas do '»¦',.

Nosta oceasião foNinprsios pelo Dr. N.i Vallo, mivindo-no entfio Ar,.-nha dizor que não rocoiava n policia do Itio de.hm.ir.1, por sor amigo do Nr, chofo.

IVoco.lom i.clivaii.oiito ..u ivorlguicOis,Du inquofito ¦ quo ostil proc«deinlo o Dr. fii

Vallo, r»'ioli.nu |i.i.iiiniij,,;.>,!,i do quo os indivi-duos quo ostfto sondo íntorrogad-is são, pelomonos, coanivonloa no crimo.

T.irniinnri hojo A noivo oslo inqiicril..,omquOestilo envolvidos muitos outros indivíduos.

ANCOUADOUKdCl.nmamoa a devida attenção dn capitania do

porlo para a amarração do duos canhoneiras doguorra inglozas, quo so llluatam no ospaço queií'M ontro o ancoriduuro do oncouraçudo .S'o/i-mões o a corvota italiana V*i'»or Piszani, Potosao .Mini passam as I» ir.vi.ul i compunhia l'"orry,quo fazom a navegação pnra Nitl.or.iy, o peloHtn.vancamonto desse lugar aão hojo obrigada».. fazor ropotidos zigs-zags para passar.

I'ii'i... manobrai demuram a viugem, comprojuizu da companhia o dos passageiros, miló para isso que chamamos a attenção da capita-nia, pois intorosaa A segurança da navegação dabahia ; pddo necontocer qno om dins de muitomar ou gi-ndo corrução não possa o mostra dabarca oflectuar om lompo a manobra o dar so umabnlroamento. As conseqüências dosse sinistropodom ser desnatronas o antes do lamonial-usaeria melhor ovital o.

Por sua construcção as barcas Ferry, como¦abe muito molbor que nós o dig.no cnpilão doporto, não são de fncil evuluçCo,' do sorto quo abypothoso de nm dessstro nSo ó temernris.

Pensamos quo a autoridado a quom nos dirigi-mos pólo piovonil o com providencias açor-tadas.

CONGRESSO DF, ESTRADAS DE FERRORonliza-so hojo, ás 7 1/2 horas da noito a 9»

soeeão .Cesto Congrofso.Ratão na ordom do dia os ponto.i viaçâo

forros o hprovoitamonto doa rios navognvois, ogarantias de juros As oslrn.las de forro.

Terça-feira 22 de Agosto do 1882_-M-.SM»tH>w «tf mun •. "ii.«' '.im» uummimjmMmMM.mm li-»ii i u i ¦ m r-ww»

NOVA MACHINA PARA DKSOASOAR OAPIÍ"cmiiít.. dos 8r», l.dii,.r.l. <*>.„» A C.,

I-". -1.9 .'.ulilôn.'-01,1 -.Ui i. !:ti0l«Cli|WÍ1*_), litlua Doniot u, 17... a umt ila» .n,. rn.¦>....*) i.ii.r..i.i,..... appar. Itin.¦mi iilloiM, limei alquliron do .-.IM «ui .'i"..'.i,

r-lrócuo om uma poqtioua machinn, cujovo-lume não altingo a um u.otru oiililco, foii ,i i.i.i.ui-'.n > .!,-..-,,,-.,,!,, oui um ii.ui.iin, mui.quo hoiivessâ um hó trrfto puiiido.Com >•»•¦• i|q.»rollio, pois, quo tinto tem d«|oi|iiano, como do ongonliojo, n lavoura p.VIo1...1..-1.H mi- ao do quo, uo .1" „-.i ,.|iin do cafó,jioMuu J'"» a uliiiua palavra.

Falicitamol-u, nuilm ciimo loa dignos Invon-1.1-.-.-. do Uo Util iii,ii-iiini min.

¦»»_j-A.t.-_. Tia; •.»._*-¦_.-*. -..

mim DO EXTERIÜ!.

Isjij.ifj-Sí

;v':;THEATR0 LYRICO

TRAVIATA

Quantas Traoiatas tom morrido no palcodopoi-i quo om Mnrço do 18511 cuntou-so polaprimeira voz cm Vertoza nq.íolla.lugúbro o oqiii-voca opera ? Seria curioso calculai' o numero dua

primas-donai quo tòm dosomponhado esso anti-' pathico pipol, quo d tilvoz monos ropulaivo na

'poça original do Dumas Filho, La dame auxcamdlias..'

-Desde'ii tempo om que Mmo. Docita e Mllo,.!o\}ii» Rs_l.il' cümr.u viam ús platóai) puri/.ion-aos, enchondo-oa do liif»riinas, cm ai desgraçaso, os loffrimontos do Margarida, Gau th ior (Vio-lotta..Valory no librotto italiano), tom-ao dis-

utido o juantitm do potulaneia ou de timidez,

PÜCIFICOAlcançam a 12 do corrente ns noticias do Pa-

ciflco, Iransmiltidas para Montovidóo polo tolo-grapho transundino.

Ui'o„ara u Quito o núncio apostólico monso-nhor Sambrocetti, «crediUdo pola Santa Sójunto dos governos do Peril, Holivia o Equador.

Rogrossara a Lima u divinKo do Canto, .piooecupava o interior do Perii.

Troüxoram coinsigo oa chilonos mais do 500mulhores, quo fugiam As montouoras peruanas.

Cartas dn mo-, m i cidade annunciavam quo coroas tropas do Cac.rcs marobavnm muilus indios,sorvindo ou solvagnns para vanguarda do ataijue.Ab tropas do caudilho atacavam sompro dopoisaos chilonos.

Em Santiago o Valparaiso havia grandades-cunlonUmoiito pola apparonto inacção do go-vorno da ropublica.

Ae ultimas folhas do Lima, rocobidaa em Vai-paraiso, nada diziam sobro a pri.iío do arcobiupoo dos 85 notáveis, que so disso tor sido eflbctuudapelos gonor.ics chilenos. A noticia pároco poisInexaota.

Quatrocsnto.. montonoros peruanos atacnrumnovo soldados chilenos que guarnociam Tambodo Mora. Pareceram iclos.

As forças chilenas dnstruirsm com matériasexplosivas a ponto do Oroyo, cortando assim neommunicaçãü dos indios com as tropas do Ca-cores.

Í1H© fi>.i PRATAAa noticias da Ropublica Argontina, quo hojo

recebemos, são us mais favoravois pura a buupolitica externo .

Entretanto cizia uma folha do Daones-Ayros,que o ih'. 1'lazn, minislro de ostrangeiros, ro-osbòra communicaçSea do Dr AveUneda a pro-posito da questão de Misvõ-is, descrevendo nssuas impreBsOes nesta corto, us probabilidadesou não do um rompimento, o sou cnncoito sobroo espirito publico no Brazil, e auctual importancia militar do impei", os sous preparativoso pedidos de armameuto, estado das fortifica-ções o trabalhos de estaloiros.

Em cnmpenHação a Tribuna Nacional órgão,ofllcial, em artigo intitulndo «Traição á pátria»,chama de brulotes aos telegraiumas ditos dostacorto o publicados na Pa. ria-.ro-jMina oaecres-conta :

« Taes noticins não podem sor mais mali-ciosas.

Só com a iiitoii.ru. raanifosU de provocaralarmas e 'mnnifestiic.es

imprudentes, podemser patrocinadas taes nsserçSos.

Ao Rrazil bo diz que nós organisamos bata-lbões, mandamos expedições para oecupar o ter-ritorio disputado o ouvíamos instrucçSes aosnossosagentos ha Europa para apressar aromoss-tdo maturiaos do guorra.

A nó. so diz: o Iiras.il so arma ató os dentes,um exercito de 10,000 homons marcha para nsfronteiras o ha o propósito do lovar a guorraA republica Arg-ontina. »

Na canhoneira Taraguy Seguira para As-

quo as cantoras quo representam a 2Yat>i-íadevem incutir na tuberculosa quo toaso ora pia-nissimo o canti om fortíssimo na scena damorte.

Como muitas outras artistas, nSo podendo von-cor as escalas, Mino. Piccolomini interpretava opapel de Violeta,como sondo elln uma poswa qnotivesso camaradas na platóa; Mllo. Bosio, po-róm, abandonando osso mothodo, roprosontava aamante do Alfredo como umn aonhora codiiikí ilfaut. A sua intorpretação tom sido consideradacomo a vordndoira, para attanuar, bo nüo paradestruir, a repugnância que inspira osso papol.

Quando a primeira voz apparocou a Traviuta,suscitou-ao uma controvérsia a respoito da mora-lidado ou imnior.tlidaile da poça,

Quo l.a no assumpto uniu iulluoncta porniciosn,torna-so ovidouto polo f .cto do tor eido a Ddinadas camelias o primoiro do uma sorio do tlrn-mas quo invadiram o Theatro Francoz, pnr.. ofim do exhibir o.nn roupagens modornaB todütins fraquezia fárairils,

Todavia, qualquor quo soji o intoMoso tio(Ir.iiiir., o corto qua a Dama das eàmelias ó ordido sobro um tliomn nõo muito próprio para nmusica.

Consta á Gazeta Uberabanse que o cnpiUoMartin», delegado de policia, já encorrArao in-querito quo abriu na fraguu/.ia daa AlagAas,polo rnS)*amorito dos papais relativos oo alista-mento militar, nos primeiros dias do mez findo.

¦ —.1 -dfr_—¦ i

CARRIS URI1ANOSA ronda do passagens dossa companhia tovo

o moz passado um migmontodo 3:000.1, comparach cm a do mosmo poriodo do nnno anta-rior.

Polo inovimonto quo tom tido esto moz obcarros da companhia, calcula-se qoo bavorá umatiíínionto do 5:000?, s.ibro o rondimonto doAgoBtodoanno passado.

Cmsta-nos quo haverá hoje, jantar o baile nalegaçHo do imporio allomno, nosta corte.

KstA aberta no aroen.il do guerra desla cArloa inscripção «o concurso, poni o provinonto dologar de profossor de troomotria da companhiadó artífices do mesmo arsenal.

CORT15O Imperador assistiu hojo na canella da Bon

Vista, A missa que nli so colobrou polo anni-vorsirio do fallecimonto do Sua Magostado aox rainha de Hospsnha, D, Maria Christina,irmã do Sua Magestade a Imperatriz.

Foram approvados, com nltornçSes, os esta-tutos da companhia Engenho Contrai do SantoAnna.

i_3_-____

Concodou so privilegio a Augusto Stockelpara a machina do sua invonçSo, destinada amatar formigos.

A INDUSTRIA DO CAROÇO DE ALGÓD-0Faz poucos annoo que a industria do oxtrac-

çSodoolao dos caroços do algodflo tem tornadomaior incremento.

ExiBtont hoje nos Entndos-Unidos 70 fabricasquo ko dedicam nossa exploração. -

Uma tonolada.de semonto produz 70 litros deóleo fino, que nbtom 500 rs. o litro,, e 700 librasde mossa de .graxa ordinária,quo serve para on-groxur machinas ordinárias.

O óleo fino ompregn-se para pinturas, sa-bffo, etc.

Concodou-so : • -Exequatur para quo possam produzir offoi-

toa 1egao8 neste império :A' sentença pela qual o juiz de direilo da

3a vara d.t comarca do Porto, no Roino da Porrtugnl, julgou habilitados Maria Rita, casada,Anna Rita, solteira, Antonio Martins de Oli-veira e M»ria Poroira da Silva, solteiros, comooniens univorsaos herdeiros do sua fallocida mãio avó Quitaria Rita, ,.v,, ..:

A' carta rogatória do juiz de direito da 1»vara da comarca do Porto, no Reino de Portu-gal, a favor da co-l.erdeira omanoipnda D. Igau-ciada ConceiciloBastos.no inventario do sonsfiillcoiilos pois, Antonio Tavaros Bastos o D, Emi-lia da Conceição Bastos.

Fazor cantar uma tyaica ó tão racional comomandar umn sylphido caixa dansar um bailado.

A partitura ó lalvoz uma das mnis fracas docopioso repertório de Verdi.

Ella nüo possuo grande numoro dos traços dotalonto croador ou da podorosa musica concor-tanto, oomo _e ancontra.no Rigolctto, no Bailoin Mesclara ou no Trovador,

0 ontrocho d cnorvanta o mórbido. Estodrama causou tanta sensação na aua priiiiiítiVeomPnriz, q.ioospropvios pnrizionoos, tão livrosnaa suno itlóas sobro a moral do palco, ao aur-prendaram dianto da audácia do tliomn.

Na versão Jtnlinnri o fundo dn obra ó o mosmo;mas os detalhou solFrornm modificações.

A poç.a íictiii.! nüo ó poior quo muitas eutrnij(a Favnritii, por oxooiplo), qoo tòm lugar nosprincipaes-roportorios.

O Sr. t.iinisiro .Ia Ilespinlia dou liontom umj.n...r in ... .|..>.»tivtt logAçAo n niio asiistlriun oii.iiiuiir.i ih. lii.liu, .•¦uniu .io In Tour, o principodol Drago, visconde do Mareuril, coronol Lu-sorre, com.oan.Unie da canbonoir.t irgenlinn1'aranH, Dr. Avollanod», H. Caymari o distln-cias i.-iilnii-.-. ds ii.nia.. n-i. d nl.-_

O Sr, Dr. Joaquim Josò d» Slqnolri Pllh0advogado nosta corte, olforoaou grntuilainon4aoi ii.i.i- serviços A «..nadado dos Empregados u°Cotrimorcio.

LYCEU DB ARTUR 1? OFFICIOSHojo, A>i O horas d.< Uida, aAo ronvidaduioa

Srs. aluninoH, sluinúia o professoron daata oa-col» a coinpBrocor, flui do, Incorporados, cnm-iirlmiDtirera o ICx.o, Sr. cunlolboiro li dulphoKpiphanio do 8ou.ll 11 .nina.

Hojo, As 2 horin dn Urdo, no paço du cidadeH i Magestndo o lio perador roccboii a deputa,

çílo da câmara dos deputados, quo aproaontoii aomoamo auguaio uotinor o voto do groçuo.

A commiasão couipoz-bO dos Srs. Cândido doOlivoira,Ruy Hn.bnüi.Martim Francisco, Escrn-gnollo Taonav, Ülviopio Valladão, bario doiiiial.y, Port.illi, liiilliiH.a. Prisco Pt.raiao, Abo-lardo do Brito, Almeida Olivoira, Aristides Sni-oulii, Camargo, Ulvesos Vianna, Va/. da Mallo,Ribas, Henriquo Aliuquos, Loopoldo Cunha,Theophilo dos SanUs, Paula o.Souza. LacerdaWornock, Carvalho Ro/.onde, F. Ilolinnrio oJuvencio Alvos

Soa Magestado ngradocún A deputaçlo as ma-nifeataçOos quo lho dirigia u augusta câmarados Srs. deputados,

-f ^M ii

Na assombléa provincial do Ooyaz foi aprosentado um projocto de lei creando na capitaluma escola normal

Para esso fim ó aproveitada uma do lycòo, jAexistente, .. 5>

Vão so f«zer oxperiencias no arsenal de marinha do algodão fulminante, olforocido no minis-terio da marinha pelo repreaouUnto nosta cortoda fabrica Krupp Mukle

Fallocora a 1 do córronto, om sua fazonda dosPinheiros, freguezia do S. Thomó das Loltras(Minas,), o Sr. Mannol Josó Uibeiro

Contava 70 annos de idade o deixa 40 dos-condentes vivos,

S. PAULONo dia 16 do córronto foram abertas as 11

propostas pnra factura da Ia seeçSo da estradado forro do Ramal Hananalense.

A propoBtã que mnis vantagens oílerocou Adirectoria foi a dos Srs. Silva Rocha & C,eeodo por isso preferida e deíiniiivnmontoaçoita, medianton quantia doí200:000?000.

Prorogou-so por Ires mozos, com matado door.lnnido, a liconça conoedida ao juiz do diroitid-, comarca do Isíarnpó-miry, na provincia doPm-A, bacharol Francisco Josó da Silva Porto,p;.!_ tr.Ur do sua snude.

Marcou-se o pr?™ de sote mozos so juiz dodireito Jotió Maria Ribeiro,para assumir o exor-cio nn êomaroa da Estância, na provincia deSsrgipo.

Pela secrdtarií do OBUdO doa negócios da jus-tlçá pii8Hnj.se diploma habilitando "o bnehi.relJono Ciellio do Souía t>o curgo de juiz do diroil''.

-^r, -*. . 'It»»'» I. IIIM_WIH

NOTAS DA POLICIA'

Manoel Perelrn lUíêndè o «an filho monorVjríaio lí'-,-iiM'. '¦..', :>.- isidos de tarsiu niiiajirft.lo l.....ti<t,i, . ;u ...lilesfadeiierçao

fo, lima..«quim Nun'» M«n-ia vordo parii n

dnnça Pereira,.- ,i... -I,-,-.!.. com offtclna da sapatolro no b.icco do Cunno n. O A, f..ram preioi a«proaonmdui a auturidida local quo procodo con-ira os iiiosmos na formada loi.

O offondido foi làccorrldo o modlcido pílõDr. Moiml.

Por ho nclinrom OCOultOI dontro do corro-ilordaciisn n. lida rua dn D. Manool, A dos-horas, foram poln policia rocolhldos ao xidror.Joáo Follciaito da Olivoint. Bilvador FerreiraAlvos o Cláudio Simílo da Silva.

A' Casa doe iíxpoitoM loi, honloni Ah 8Iiom» ila noiie, raotiluido um roco.n-nisoido. dncor pnidi, iincontrad.) om nbníi.loiio iiocurr.dordu roaa n. V!í da rim du Luiz de Caiu»'**.

Por Lr teniniii aubtrahir divormi pr-rasdd chlnolas quo se achavam como aiaollri tu»port» .In casa n. 2. d» rua da Coimlitulçio. foihontem proso As í>!,'_ horas da noito Miguel doEipirito Santo.

A'a 7 heras da noite de liontom na cisa dopinto n. 2H2 d.t rua dn Senador Enrobio, houvogrpdo_.losôr.1«iii ontro diversos indlvIdoos.CIta-gln.lo

'afl conhoeimonto do commandanta ds 8*

oatnçno, ost-. fuz nistltl ao subdeleg.do roapeíctivo.qua compnroosu logo ao lugar encontrau.loDniniii&o» .1» Nil»n Paiva eom mn ferimonlo naCibiçi, |i.'rli.i-,in .. tt» que oi dosorilairo*,.lep.iilde o lornui e«p n^ndn, evndiram-ao ; send'. olioiiiudlcudii. f.i c.-coiliid.i A niu r-.ni.l.mcia,

A niit-.rid-.do , r.Toirue nni lViv«slig«ç8ís paroa d 'SCoborl. do. .1- linquoutos.'

..Oi -" ."

Diz umn fnlii i londrina que entra os soldadosultimamente oHgnjndos nn InglutorM para aoxpodiçã.» do Kgypto, oncontruram ue dons an-tigi.B camaradas.

Comoí! oxclamon um, porquo to onga-jasto tu .'

l'«rquo nRo sou casado, respondo o outro ;e goBto da guorra.Poia bem; oo tonho mulher o ongajei-mo,porquo gosto da paz.

RF.OIMBNTO DOS CONCURSOSConsidorando como fundadas ks eonsidoraçoes

feitas pola impronsa, relativamente A inconvonioncia da serem cumpridas A risca as disposi-çüoa do rogulamonto promulgado om Julho docórronto anno, o quo dava om roíultado umagrande demora no provimtfnto das cadoiraivagas collegio D. Podro II, S, Kx. oSr. o i-o do imporio expediu o soguintoaviso i, ár. inspoctor interino de inBtrucçãoprin, . e secundaria do municipio da còrlo :

« '' ..islorio dos negócios do imporio.— 2» di-roí'. i. Rio do Janoiro, 21 do Agosto de 1882.

(' . r.feroncia no aviso quo dirigi a V. S.om 11 do Julho ultimo, declaro lho que devemnor abertas simultanoamontò ae novas inseri-pçOos para os concursos quo têm por fim o pro-vimonto dos lugares do magistério do imperialcollegio D. Pedro II, quo so achavam vagosantes da publicação do regimonlo annexo aodecreto n. 8,602 do 23 de Junho do córrontoanno.

Dous guarde a V. S.—Pedro Leão Velloso..— Sr. inspector geral interino da inutrucçSoprimaria o secundaria do município da corte.»

A iiindíd.i tomada polo Sr. ministro do impo-rio reduz om mais do dous apnoa o tompo prociso para o provimento

'das cadeiras que so

acham vagus, circumatnncia osta que torna evi-dento qunnto foi ncortadi- a medida e quo aomesmo tompo prova quo S. Ex. ó solicito omattondor a qualquor reclamação desde quo aanlonda justa e fundada,

Sun Altozn o Sr. coride d'i-u, commandantegeral do artilharia, visitou hontem o quartel do 2'regimento do artilharia a cavallo. Examinouminuciojamonto todos os compartimantos, arre-badaçSes, refeitórios, cavallariças o mais de-pondoncins.

Sua Altoza mostrou-fie muito satisfeito o foli-citou o Sr. coronel Ewbank.

Sobro proposto do diroctor geral dos corroios,foi croada umn pgoncip do corroio em Nioftc, naprovincia do Mnttoürasuo.

—tt»,

Foram concedidos no ofíloial da inspocloria go-ral das torms o colonis.ção, bacharol Adolphodo Carvalho Mello Mattos,troz mezes de licanca.nn forma da loi, para trnlar do sua saudo ondelhe convier.

Foram nomeados:Segundo opcripturnrio da thesourari dn Pa-

ranA, o praticanto Felippe Monteiro do Burros.Praticante, Victor Alvos Branco.

Na rua do Ouvidor :O homom da fi.utn estA tocando, como costu-

ma. Mas ninguom sei demora a deitar-lho nochapéo, pondonto do braço, uma moeda qual-quer.

Ao cabo de duas horas, o musico guarda o ins-triimonio, e diz de modo que ouvimos :

— Forlo do..grnçn a minha! Nem que estives-se aqui mais vinte noitoa a tocar ora capaz deganhar hoje cinco róis !

Foi contratado com a companhia nncianade navegação a vapor o fornecimento do carvSodo pedra aos navios quo transitarem ou esta-cion.rmn no porto .la provincia do SantaCatharina, duranto o exercicio do 1882—1883-.

O Dr, Tanner foz oscola.Vários «excêntricos» dos dous mundos asso-

ciaram-se no intuito de supportar a fome durantesemanas. Em Nova-York uma commissão pro-cura actualmonto organizar um grande concursointernacional de amadores desse novo gonaro'dosport.

O publico aorA admitlido por bom preço deentrada, a apreciar por ui mesmo dos ostragoBquo o jojum prolongado fizer no physico e nomoral dos concurrontos.

Esta ultima cláusula torna muito suspeita adedicação dos novos Tanner.

Emquanto no Rrazil. por ooonomias mintlas.siipprimo-so n ropartição do ostatistica, outrospaizos porfiam om publicar as mais minuciosasestatísticas «obre o numero de cidadãos, constituiçSo il-u. f.inilins o mnis incidentes quo inte-r.BSim n vida soei»!.

A ultima 0Htj.tif.tirr» (188n) dns E-itndoB-Unidnsdiz, por exemplo, qoo hn alli: 50.155.783 habi-Unt s, 0.955.802 f,u..ili.s « 8.955.812 casas.

Contam o território 2.900.170 milhus qun-(lindas, o quo correspondo » 17.29 habitnnteapor milha qnadr..du, ou 3.013 f.nnilias ou 3.02.asas.

O numero de pessoas por familia ó, termomódio, do 5.0-1.

O Lycan Litterario Portuguea solemniaa nodia 2-1 do corrente o seu 14° anniv.iranrio, ha-vendo distribuição do prêmios aos Blumnos quomnis so distinguiram no anno loctivo findo,sendo tambom conforidos diplomas e rnodalhasde honra a differentas cavalheiro», o a inaugu-ração do retrato do marquez de SA da Bandoiraquo aorA collocado na sala do Lyceu.

Os Srs. conde do S. Salvador do Mattosinhoso commendadores JoSo Pereira du Silva Cunha oJoaquim Álvaro d'Armnda foram distingnidospela Bociodade Caixa da Soccorros Luzitanin, deBuenos-Ayres, o primeiro com o diploma deprotoctor o sócio honorário, e os outros com odiploma do sócios honorários, como testomunbode apreço pelos serviços prestadoB por ostos ca-vnlhoiroB A causa da humanidade.

ACTUALIDADE EUROPÉÀ

,1 «|ti.»-..;o tio i.^>|>_oA Julgir polo que agora communlca o tolo*

i-i-.ipiiii, pareço tar «au funilimanto a noticia d«iiueo diaUdor Araby-PachA fizera coucontrar1I0.0Ü0 homens do mia* Iropai om Iimaili.

OicontoolmontoagOTaannnnolailo it« Piriz,6 bavor a esquadra iugloza oecupado o canil doSuez o pr.ihii.ii!» a navogiçüo, ou por ontra, nKoooiiiontir quo ira imito por olle qualquer ontbir-cacto. ¦

Anteriormente fdra communleado do Pirliquo, por acordo dos roproiouUntas daa grandespotencial na eoiiforoncla dè , iioimiiiniiiiepla,im- in .. Im li lor a vigilaociido canal confiadaa um i r-i.jini.iiM composta da navloa da todai niinçiios, o que dsvirli confirmar aa doolaraçOeafuiui polua gnbiuetas da Vionna, 8. Pelara-burgo a Roaia^oquo áoraiarravaia o direito da'liM-iitii-i.iii qualquor màdida, no quo diiiauaoxoluiivamonlo rospeito A protaoçfto do canil<

A noticia da quo a Inglaterra acibi da oo*i-iipii-o .'.U...I, o de eaauralr a - a. o dlroitodooxorcar ali» rui vigilância ox. I><mva, ohagindomoimo a pro-tbir qi\e por ello tramita quil.quor nivio, pároco indicar, om primoiro lugar,que a roíoluçKo da conforonoia nBo fdra peitaeu vigor, ou.nlo fora sonccjunnd* por todos oigovernos; o oíu segundo lugar, quo a logurançt,do canal ao achava ainoiçada pólos ogxpclos,com grand.-porigop«r.. oanavloi qoo* tiveramd,, o .itriMi ¦!-ir. '- .» ¦-*¦

Ní.o ho couinrohondo no onlanlo, mosraoa po-/¦>r do ii.!niiilii.iuio porigo, quo a loglit.rra aatinha arrogndo o direito do prohlbir a uavegn-ção polo canal, quando Oiaa navogaçãe >iuU ga-r.u.tidn por um tratado ; mai 6 laivos pouivolquo o govorno ingloz, fundando-io h'um dós ar-tigos do tratado, quo autorisa o vice rei doKgypto a oonfiar a vigilância do oaoal, no casodo porigo, a qualquer dossas grandes poton-i-i:m, ttnba dollo ol.iiilo esaa-autoriaa«to.

Nlo paraoía no ontanto aar obU a altitudequo o gabinoto do Londres pratondia assumir,pois diziam as folhas .(Hciosas da imprònaa daLondros,quo o govorno don ordom no almiranteSoymour para, no caso de sor amoaç-ula a nnvo-gaçSo, fazor oecupar por alguns navios as duasentradas do oanal o fazor.conslar aoa cipitSosdis embarcados qual o perigo quo corriam o queho poraiiitissoiii om atravessar o canal o fariamsob sua própria roíipumnbilidade.

JA contra esta kotioia tinha protoslado OSr. da Lossops, o qual agora do novo sustenta oaou protOBto.era viriudo do diroito qno ie arrogaa Inglaterra q quo ullo julga attontntorio dali.bordado da navagiçlo, por affootar ob intorossosda compinhia do canal.

IC do cror quo as grandes potencial livramtambom o sou,protosto,-ombora a roBoluçío doalmirante inglez tenha sido tomada com o fim dosalvar o canal, pois diz-nos o telogranho quehavia rocoiós do quo os egypcios sarprendeisoiaalguns navios na passagem o se norvinaom dolleapara obstruir o canal. '"__?¦¦!.?._".'«*»*>».i.i *.»»

Porooo quo ao moamo tompo quo a esquadraingloza fazia oecupar o canal, o oxorcito oocupavans cidades do Port-Said, Suez O Ismiila,operação OBta do grande alcance, o que 80 dotosiippor Ur sido o rúüi.ltndo do uma ncçiSocombinada por parto dos oxorcitus do mar o iloterra da Grã-Bretanha, pois, como dissemos,

.batia npona» ooiis dina que o telegrapho com-municara tor a ultima dau troa cidados sidooccupadu palas forças tio Araby-PuchA.

Um triumpho tão importante o tão rápido parao ox«rcito ingloz, cora a occupaçSo de tres dasprincipaos cidados do Bgypto,ó bem do crar quenão fosie realizado som a cooperação da esqua-dra, o isto explica, coi..quanto não justifique, amedida tomada polo almirante Seymour, man-dando ..c.upar o canal o impedir a passagem doanavios qua podiam aofTror as conseqüências deum bombardeamento no caso de ter logar,

A falta do noticias do um .protesto das gran-des potencins, fiz-nos cror que seria esta acausadas medidas tomadaspela enquadra in-gloza, o noeto c.ibo o faolo não assumiria a mes-ma gravidade que so lhe.pôde attribuir,

Annuticiavam de Aloxaiidria outros aconteciamontos, quo bom podem

*to*r rotação com ao

occurronciBB quo registramos; ó minlsferi.ogypcio dera a sua demissão collectiva, qüo fórecoiti polo khediva, sondo confiado a Chorií.Pacl.A a orgnnizução do novo gabinete.

_•¦'>_•<.•__.. (invon ica,v;üe/.iiMNiio deixa de ter interesse, a propósito da

importante missão quo estA desempenhando nasoíruasdo Egypto a esquadra ingleza, dar aqpio offectivo dns euns forças navaes om operaçõesnaquollan pnrflgons. , ....

Esquadra As ordens do almirante sir Boaij.chntnp de Seymour, quo jAso achava no Egyplo... -CniiliOca Hqiurn»Alexandra...,, ¦"Snporbd .....,..».,Tomoraire ',MonarcbInvenoibloCondorBittorn.BeaoonCoquolte (Port Said)........Cyngor...........,..'...,i.CockitriceHnliconRendy (Suez)Dragon fllooi) ...;;.

¦' -^o-

O capitão-tbnentõ Miguel A. Pestana adbo-rindo A liberal: propaganda, da emancipaçãodos e cravos na Amsrica do Snl, deu Iibordade Aúnica escrava que possuis, de nomeViçencia,sem' ônus algum, e aceitou a tutolla do dousmenores filhoa da referida escrava, j

Recebomos às seguinlos publicações":Catechismo brasileiro para uso das oscolas

primarias,por Cyrtaco Antônio dos Santos Silva.Revista Polytechnica, orgío do Athonou Po-

lytechnico (ns. 4 -5).Revista do Rotiro í-ittorr.rio Portuguez (n. 2).

Là-so na Gazeta de Piracicaba:< Consta-nos quo. o Sr„ Joaquina Forroira

Gordo, condomnado A gnlôs pérpotüàs'polo juryde Bolucaiii, alforriou todos os seus escravos,em numero talooz do 20.:» .:. _.

12 .. r&ií-5.. ym8 , '534'515

lí*i au dW4 - 'A75

4 '

50a.

,707373

- -139

Total 95 3.858Esquadra do rosorva pm Malta, que recebeu

ordom.de seguir para ásagnàs doÉgyptòiWdis-posição dó almirante Sèjrnioor:

__ Canhões , Ilomo.l»Minotaur. .,..,.,,........Agincourt................Aohillos.....' .'...."..Northumberland ;....Sultan T",".'i...'.,i"r:Snlamis......-,,.,_, .„,-,..Herculos ",'. *...HectorLord Warden ....,._RepulseVarriorDofónse......... ;,,..Voliáiií.Ponolope..

A ri-prosontnção dn noilo do hon toro foi a todosou respeitos oxcollento.

Mllo. Rorolli, a cantarina oslroante, mostrouc-rnipriihondor a parto da protogoniatn Ô-qosom-ponlioii a sogundo u oscoln do Mllo. Bobío, fa-

zendo, no entretanto, dsBapparecer certos sonõosde quo outras artistas nüo so têm podido oximir.

Possue uma vordndoira voz do soprano, do umtimbro sympathico, bastante fioxivol o de bus-tanto extensão; muito fologo, cantandóde «Do»abaixo ató «Mi» acima da pnuta;

A sua onrtinação d boa, o o seu phrnsoar revotacuidado o e.-tud-; nas passogons que requeremprofundo sentimento dramático, olla appnrecocom vantagem, Mllo. Borolli não Bómonto os-tudou o papol vocalmento, mas dou-lho, dobaixodo ponto do vista dramático, mais du quo o cos-tuinailo dosonvolvimonto.

Ab situaçõos dramáticas quo o carnetor deViolota Vi.lory oiTorcco, foram manifestada» comgrando força n paixão, o nt.alegria forçada daBconada ceia foi judicini-nniento velada.

Na scona final dou A situação muito mnis in-torosao o energia qoo gernlmonlo lho têm dadoau outras artistas, revelando ter a vordndoiraoacoli-. nua passagens do bravnrn.

Mlli). Borolli ó muito moça —uns vinto o troBannos npouas do idudo, o lia bó (Ioub quo pisa opalco. ¦: i - ¦

M-js, pódo-BO nfilrmfir jA quo está om caminhode conqui_tar nina brilhante o durAdoura repu-tação, porquo possuo todos os iiitributos pnravir a sor uma optima soprano dramático.

17 709fí7-íé ^"705'«te'•:-'¦ >i.fc27 70012 400,2 -74Hi" '340"ij-p •, «««fr".8^ *-'*3-712 33032 ... «340

.-16. -A'...:.;i fl0718 atm

.228

Total.......... 230 .5.827Navios em viagem para reunir se"As<forças

cpmmnndadas pelomosmo almirante:1 Incóna.tant,- 46 canhões; Tour,M»lioe4,12 {Car^sforli 14 ; Bollciote, 4.Hoda (arniazem de torpedos)..-. j. ',,Supply (armazém do bombas), e íbIo alóm.o*

36 navios transportes a vapor....... . ,... ,i.^ .

.So ora tjd.is ns outras poças cantar comocantou a Traviuta, o publico fluminonse nãotorA motivos aonSo jiara applaudir.

Na parto do Alfredo, voltou mais uma vezTí.magno A acona do sous ji numerosos trium-phos,

O bou canto tornou-Bo om Ioda a representa-ção notavol por grando fologo o oxprossão, Ben.losimplesmente soberbo nas passagonB quo exí-gem grando oBtylo de doclamação.

EspnrnmoB quo apparoça om outroa papeispara fallar delle muis minuciosamente ; a partede Alfredo não lhe permitte pôr om toda a evi-dencia a voz quo possue.

Battistini, no papel do Gormont pai, tovo umsonno.

Foi moço do ni;iÍB.O vigor o a frescura da mooidndo não estavam

bait.nto.encobortos sob a longa cabolloira o abnrbn grisalha.

Mostrou vantajosamente om muitos trechos asua doce voz do bnrytono o o neu oxcellonto mo-thodo. '

Opnpol inspira ovidentomonto poucas cym-pathias ; o centro grave ó uma parte quo, aeiiãoó ingrata, nSo offoroco polo monos muito in-toroíiio.

As outras partos foram dosamponliadns pólos

a Sra.,. Terzano ênossoB contiooidoB velhos ios Srs. Trivoro etc.

A orenestró tevo.occasik. da naosliíar a quali-dado de sous iritramentos de oordsj no.conjeeodo ultimo neto. ;ti..£í

Os primeiros viólitíos deram á Osta introducçSouma pureza do tdm combinada com tinta boi-lozn do plirnseado, -quQ"nãoVdovéni-pasBar dos-porcebidos. ..-'..•'

'•'

Em sumraa, aTraviata, como a _?.miVamíí,foi cantada do modo a solidificar os' oreditòs^daempresa., poia quo foi em tudo digna do lonvbj1.

O publico appluüdiu muito, espocial__eátequando Violotta, depoisjdo ter cantado--Addiodei passato, desmaia, na cadeira em quo seacha, posição ridícula para uma prima-donnáquo, so olla não seguir ob principies do Wagner( fl"<". P?lot iriaanB, 'nisto1

sRo corr.èlos) 'tom dedar fim ao'desmaio o chegar atd. á fronte e'ngradocor os applausos do publico.

A voz do ponto d ainda por vozes bastantealta, o quo dA A peça mais uma parto, na qualnem Verdi nom o sou librottiBta jAmais pon-saram.

Amanhã promottóm-nos Os Puritanos, et-troando o Sr.Miirconi no papel :do'Arturo.'

R. J. IÍOISMAN Bbnjamin. .i

Page 3: CONGO - BNmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00294.pdf · * •ró."*' "ty*", >5V' & :X -• iV -'. Jt . **'.-!», ANNO I.—2* ÈPÒCA REL0J0AR1A IMPERIAL EJ.G0ND0L0 30 annos

nmm i «mkcimi.iu ...Wllli. i»l. ¦_ -Hl'»in_.lii,i,iii|jui i i .. t um... ...ii . li ) ii in—<«W>»^__»S

0ONPJ5RRNOIAS l)F, HISTORIA E (HíflORA1'IIIA IUJ |I|!A.-_1,

Mo, 22 de Agosto dc _.-..

ÒAMBIÒ

liaiii-iii-iu. — 21 5/16 sobro hanqitoiros, 213/8aobrti ''iiia malri .

Particular. — Ha lotlras a 217/16 mns osb.ini-(i;i iiiiiii.in ini a 21 1/2.•Mercado firme, mus pouco activo.

rn pl<§meleitos

80 _o;o 282. loi m.M

11.175.530 2,111.0618.134 ._U

MOVIMENTO DO GAFE'IMTtUDU

lBiP.P.11 CahotUff.,kilo» kiloa

Dia .Uo Aros¦ tadot-W...Doado o 1" do

mes....«_•Mesmo período

1881.. 12.12...0W 2.8 O.fllO l_fltl.3Q0.Jdsm 1880...'. 12.088.388 2.5'.i2 ND.i_8l.34dldoin 1870.... 12,805.1)03 2.478.7H0 l.K6n.53l,Idom 187.8,... 11.861.517 2.115 OHU 1.223 610

Jldetn 1877.... 8.585.705 2.20..215 I.OW.500f_utr.ulr.il om ssccaH donde o 1" do mor.!

No corronto nnno......Mesmo período do 1B8I

Idem*'- 1HH0Idem 1879Idem 187HUom 187.

Entraram hoiiloiu ,21,027 aueem.

V..N0AS

Renderam-se hontom 8,080 oauens, soi.do -." _l.(_80 sacoas pura os Ketodoa-Unidoí.

4,410 > » »Europa._,_. -ÃO * diversos portos.

__i— .8.680 snccaB.

—JBeMo o 1° du mo/, vonderam-so 200.080 saccuii, íioiidu :•'

O OLOBü.—-Torça-feira 22 de Agosto de 1882n , mu, miim Trrm ' ' """" "* "' ..-...— ¦¦ ¦¦««

i notícia k«-»i_ciais

3

OniTÜARIO

_-. MimiovrtlTAÜ DIJ.IHO257.0!|0 12.210.SU 1.0 .8.98727HII7I líl.'.i.fl21-5 730 r-t.007203 817 «.707100 ií 10 t.5'>7

Õccupou houtoin a tribuna .'estas eonfvtntnu» o Sr. Dr. .lum. _g i.lirilio doa Rílej qued esortoii «ubni a lliose : t}uiia» foril», sob o pontodo viataeconômico, o» poriodo» maia Importantesdo ilrar.il. RolaçSo chronolngiea dos nossos ho-monu inale distinetos quo t.ouram parto nasqiiuHlnos econômicas, ll orador dividiu as ope-cas econômicas tio Brasil om olnoo, icoroioenji uni.' iiIi.í i t|tio om OHttulo» ltio complexo» nilod iiooslvol ii ,ui'i|.iiiti rigoroiias.

Ueeorevon o u»iado ooloAial o doinorou-se n*snrooi.ç.o da« idii.i» econômicas de Josd dsSilvn Li bou, ehatn»ndi> n ultonçilo do sudjtoriopae. a.sua obra aobre Direito Mercantil o rui*vlndioa para Silva I.itihoa Intl. a w gloriasdo ilMouvolvitnanto tcõnomic. do Bmll desdeKWH. , ,

.(.'oiiclmj lendo um »rti.'o de Andrd Hobo'i.aa;«obro o vUciuid'1 du Cavrlt, " fn/ um nppello noor. bu-ft . lloiiiiiui du Nlellu, que se scl. va pro-iieiitf, pnrt qun nli'. «o -io-nutu ik iiistituiçilu Avquu d um il./ii úm I tlori. 1,

O orador foi lóülto «ippWiidHei

lüilil rocoiilurldo quo o bo*nuro d rapa* depuxar por um peão 15 voxoswiponor ao do soocorpo,

A oarqO-l dourad», quu dá caça no» inserimnocivuii ili plantas, arrosta, am módio, um pososuperior 17 ioz-s no quo tuui,

F/onoMO.Bists fixer a comparaçíú» com o ca.niio

que, j.i'«ml' 60 ' Iclogramniiii, iiRj arrasta poeu»ii['»rior ¦ 500 kll gr.niim. o.

Uma hli linha Hilitoiit. nu vò Mim fardo oqui-vai .110 ii uma vo/ o mói., o i»U corpo

11> muit'is napociei iie inuucus que auttonlamposo dobrado uo sou.

!•_ ns formigas quo arr?stam objooto» 20 v__oantaii pesados do que ollos I

E qual d o miiimil a quo, guardadas aspr.'piirçiies, ko podo comparar a jirrotos dopulga'{

144.200 nacciiii para

2.270 » *>4.000 r» - . »_____«* *_

os Estados Unidos,a Europa.o C. da Iloa Esporauç*.divoraos porloj.

HiaSOiAiioiiruois il* i-1-...-M da a-.it-t*.— «.ntonlo

Joaquim Moutoiro, t .ringue*, IH) auno», viuvo.Ansiarei..— Maria da CouceiçRo, no-gran-

denso, Unimos, solteira.Atherotnasla gonornlUnda.— Tito Poinpon,

africano, 58 annoti, Roltoiro,ConvuUoos.—I-'»uito, filho do Antonia, ilu-

minenio, 1 me».Epllopuia.— Manoel To«ta, português, 20

anno», solteiro. -liulerito..— Míria, filha do l*r»nei»oa Amliro-

_11.¦ ¦ d Vou-., I me/,.Pouro remlttonu hllloia, — Josó Antônio da

Silva, bahitoQ, 45*ano». solteiro.UiiuirponUri..—Antônio» «lho do Antônio

Forrjiru Coelho, y mezes.HoiiioitIi. gia cerebral. ««Joio Jo»<i--U Silvii,

africano, .0 auiuia, ciando,L.y_|)tu_li*. periiieinsa, — Joaquim 1'odru,

chi ii, 05 auno», «oltuiro.Maiiiouiu senii. — Kiis» Mariu Angolica, bra-

tiloir», 74 annos, viu»».Menina_4__ophaIitg ,-igud», — AiVmno, flllu.

do l'-|'iiiiiji»cu Moutoiro du Oliveira Pinto, 2 an-nos.

Temno «lon reeein-naa .dos.—-Manoel, filhodo ('.rios Utirbo.it ue Carvalho, 4 dias.

Tísica pulmonar. — Itmtu. .do, filho do An-tonio Jiinó Corrói, flumlnenso, 8 nmu.n.

Tuburouloi pulmonares, — Manuel OomosdaCosta, portuguez, 30 nniioa, lollelrò.

Ulaera syphllltlooí*—Bento, afriçsnOi 70 an-nua, Miltoiru.

Variola c nilucilo.—Enuiloliiia. filha de Eran-ciaco Antônio Ciininhii, 1 nnno a 9 mo*03 i.loonn^, filhii do Iildro Francisco, 3 moies.

Seiiiilt^ram-eo mais 8 oscravos que f illocoramdu li-sllo orgânica do coração 1, de inaulllcionciainitral I o 1 do varíola.

No numero dos 21 sepultados hob camitorioapublieoB ini-liuMii i-.ti 5 indigantos, cujis ontor-ro.. so fizorau. gra Lis.

200.080 sacoas.PAUTA

WL-pauta da-Eomana corronto A Ao '.150 ro.f' !U1°' ^EXISTÊNCIA

A oiiiitoncia l.cjo ó calculada em 100.000aaccas.

COTAÇÕESAs cotaç.os de bojo silo as soghintc» i

por 10 kilosLavado .. .;.*..."....... 3Í950-5$720Superiore-fino. .41580— J $770i»l.oa .«150-4*360l»_03,ila_....,.,..,. 35750-Sg05O1» Ordinária .2» Koa.2» Ordinária........

nBo mostrandiiialteraçSo,colaç.es do hoiiioiii.

3<C340—:i$5402$790-:t$000

, 2^250—2f520comparadas com as

. '. I»- ...

SIO*4"-.flil2,,..''*,u'» _.»'-*9-&T®

ATB'1 HOIU DA TAROP"KNTIUDA.a

Rio di 1'rats, vapor fi-.ncar. «Paraná'».Idom, vapor inglor. «Tuinarv. _

¦ ?

Portoa do Sul, vapor naciom 1 «Rio -\o. m».Brunswick, patacho inglez «Eosolla suiitn»,

pinho.R.UHDA8 -

Manguniibii. vapor nacional tMarambala».Savanimli, brigue ingle. «Vniero».Gaspó, brigue inglo/. «Uniou».S. Francisco, galora ingleza «\Varsaw».

j—ibiiii¦¦¦¦—is-iii iiii i riTunim__sa»tm-xxAicwxipwtafav»^

OS ANIMAES AUX1LIARES DO HOMEM

O loopardo no soculo XVI auxiliou, como hojofez o efio, o homom nas ci çiidns. Os caçudm-os,

precedidos de -caca pura lovantar a caça, iam h

cavallo pelos campoH com um leopardo na ga-rupa. Esto aiyiiial, amostrado nas.t«b oxorcicicios, precipitava-se sobro a prusu, quo largavaanando bo lhe olVcrocia um puilço do carno.

«--A -lontra, "carnivüro mufinhi.mnítu prnl-.iío d.'

peixes, tambom sorviu por muito looipu de

grando auxilio aos cliincz-a nas pos -mias.

O emprego do f|lc„d para aa caçadas perde-seBa noito dOB tempos inyihid"gicos. A nrlo dafalcoaria chegou nu idado modia a uri. grandoapuro. Os fidalgos haviam tomado o fulcSo comonm distinetivo du nobi-oza, o trazian.-11'o no pu-nho, «uor durunto a guerra, quor om tempo de

paz. N5o ora s.tuonto do falcão quo usavam paraas caçadas, oiuprcgavau. lambem o gonfulte o

outras avoBde prosa.A caça com o l.lcão o ainda mnito usada na

China, omlo ó uma industria oponas, o n5o umdistinctiyo do . obroísj como era nu Europa, naidado mádia. Sarve, s bi-otndo, para as caçadasda lebre. Um viiijmto, quo assistiu a ostus ca-

çadas, conta o cr. _ do soguinto mudo :«O fulcooiro pnrto a correr pela planície,

descrevendo circulus. A labro fogo a bom fugir.Nisto o hòrâem s _ta o falcão, quo, excitado pelosgrítoB dd caçMb'1', o.leva-ae nos ares. A avo, coma sua vista pom-ti-iUe, procura n lobro, vò a, o,n'qm'abrir e luchar d'olhos, do.co como umaflecha e empolgue victima. » ... ,

Nos Sleepes da AbU central o muito usadaeindaa caca como falcão, mos ainda ha umamais dramatioa em que o homem dao planiciosda Mongólia poo em scena a solvagcm. potênciada águia negra.

Oviajánto Tüomaz Witlan Alkinson proson-ciou uma voz uma caçada dosto gonoro.

< Um grando numoro do voados sahiu de umcampo do canna viaos.

No mesmo instante o caçador largou a aguw;que subiu a uma grando altura o entrou a fazerno ar grandos círculos. Durante um minuto a

aveparoeceuinimovel, betou om seguida duasou tros vezes as azos, e atirou-ae sobro a prooa.A rápido/, da ave ora prodigiosa. Estávamos a

distancia do duzentos motroB da águia, quando'

ella oahiu sobre o veado, quo dou ainda dousuaBBos o cabiu. ,

A' agula havia-lhe onten-ndo uma daB garrasno poscoço o noutra no vontre.

Um doB caçadoros lançou o chapoo, sobroa aguio, ouo largou o animal.„ .Sorve-se também o homom de outroB auxi-

Haroa o encontra-os nos soros quo naturulmonte«0 detestam. Assim multiplica a avo para so-B*êr livre dos insectos, rospoita os abutros o_ns

cegonhas, que o auxiliam, livraudo-odos roptis.

Le Vaillant diz que achou no ventre de uma

cegonha vinto lagartichns, troa sorpontos, ga-i/afanhotOB o outros insoctoB. .

Na Havana ó noBSO auxiliar contra um inse-

Cto damninho quo ali abunda, lulivinhoin quoanimal ? O sapo.

' CANAL DE SUEZ

O-noBW colloga da Gazeta de N.otiws pu-blicaoeeguintotolcfirainm-i. dando noticia do

ter sido oecupado o cnn.l do Suo. pola enquadra

ingleza. ,, pariz, 21 do A^ntn.

A esquadra fnglo .? oecupou o canal do Suo/.

a nrohibiu a ÜavogüORQ p-*r olio.PH.

medo do quo as ^sa o.y.ESW gffi)

prendam algum vapor mercante na sua pns-lllZt o se sirvam dollo para obstruu wanal-.X entretanto o Sr. do Loasepo protesta.cot,

tra ossa medida por .pilgul-aliberdado de navegiiÇ.ni o pormonte os intorossea d"tanto mais quanto Arabidos auxlliareu para qu«portanto obra o nao-sorA corte*elh' ».

Uma sonhora multo moça nm-lnvsdo i-erdor^l#_':_^sS:_âS*fc»_fe$S-!Z.^m'""''va. Tinha dous protcmlnaturalm«tito o do mais imais partido.

Foram doopichados oa Bjguintos roquori-mentos:

Polu ministério dn agricultura.Caillos Montolio ilo Bonza, podindo privilogio

parn istabelocor nau provincia. do norta do imporiuofystouindo iiluminaçilo olectrioa.—In-doforido.

Vicuiiio Marques Lisboa tit O., podindo donovo par., oi.i- casando o docreto n. 3,309. do 7da Janeiro deste anil", cm virtudn do qual fuicoiicodida autorização a Manool Gonçalves Pa-choco, pura or^miisir uma companhia doslinudnao transporte de cornos vordos.—A' viàta daroBoluçilu da conBiilta de 28 do mez du passado,om quo foram aprocii'1's os fun lamentos nova-monto .'fibroeidos pólosaúppltcantes om sua ro-clamnçlSo, não tom lugar o que roquorem.

Dr. Iiraz Martins dos Quimaraes Hilac, po-dindo concessão do ponnu d':.giia.—Cimparoç»na diroctoria daa obras publicin pir.i oxplica-çOos.

Josó Martiiis Agra, pedindo cuii.-ossão dopenna 8'água.—Doforido, procuro n portaria narecobodoria do Rio do Janeiro par. o pagamoutodo rospoctivo imposto.

Coronel João Frederico Russel, idem, idom.—Idem. ...

Antônio Pinto Corrâa, idom, idem.—Idem.João SoiroH Lopas, pedindo a ropiração da

rampa da entrada da-aua chacnr.i — Solto o me-morial.

Proprietários a morodoros d i Prai i Pequena,pedindo ..in.lijaç.o d'.igii.i— ltloiii, idom.

Dr. 1'*runciaco l-Mincio Funvii .. po ;indo con-

Concoderaiii-so:Dous mozos de licença, sondo um com ordo

nado o outro com motado, ao 2' ullkiil da s_cr_tarii. do ostado dos negocio» da justiça, GasparOlavo Pinto Rodrigues, para tratar do sua saudo.

Um anno do liconça, com ordenado, ao juizdo diroito da comarca do Uagó, n» provin-cia do Rio Orando do Sul, bacharol PodroCarnoiro da Silva, para tratar do sua saudo.

Um anno de liconça, com ordenado, no juizdo diroito da comarca do Absii. na provincia duRio Orando do Norte, bacharol Antoniu Joa-quim Corroa de Araújo, para tratar do buosaudo.

A propósito dos tambores, ha pouco supprimi-dos no oxorcito franco*, di/. uma folha do Parizquo a maior parto dos toi|iios do clarins o dasbandas do tambores A devida no grando l.ully,datando o do reunir do 1670,

Os toques são taes o quaes os quo oscrovorao autor do Au clair de la lune, mas o bou tomfoi muito scolerado no principio desto soculopor um compositor chamado Buhl.

O Diário Official publicou hoja a felicitaçãoque o Club Abolicionista do Recife dirigiu aoSr. vÍBconde de Paranaguá, preaidento do con-solho, pola attitiidn do sou gabinoto na qu«BUu>do olomonto sorvil.

PULSEIRAI*e_l<t*Ml*> la |i<" _>..Mt tjiic i -ii-oit-

<••<>« uo «lln 19 do c«-•ronl». nn"'ís-i lio Ouvidor, lln jn-iu-a llllH. n .'ourUro do .'auiti u nmfiiniciro lio _in-i'ii, iim.ii ptll-niiIi _a do rnl»4«Ho oom faolio dc«ms luiNtnnlo ii_ndu. o linei-dl» QlltrOgnl>l_ lIRNlti o««m .pio-i'5o, *y.-.--- Hrrá ;.-.¦/._•? _!'Moi.—ii -*fjro .iJiiMJdi».

_.* oltjr««to do ^nindo omll-tnn^fSo |i»i-n u |io_Mnn quo nlirrdru, o d# «_.._.:. .i uomhuuivalor vonsil.

ASYLO DJS M-2HÍ.IGQSiu

Eia o ofllci» do 11 do Julho -.< O avio i do 1 dn Junho ultimo, encarregando-

mo de dnr org*nÍHiiç..o mntho.lica au A«ylu doMoiidigos, d. terminou qua so iiugin-iiitutaom nsiirupnrç. is du trabalho com n iiitrodiicçAu doindustrias apropi-indas, do inadna poder uo tirardos ti.yltilno vuutngaiii prud.into.mnprognndo-uasegundo as di. |i,._i^5o. a forças do cada um.

d poiiaamonto do g.ivorno foi, crendo pi .o-rios os auxílios da oarldido particular, o comruzão, '..- ''ii-:!.ir o can.. do oxcosso do duspnaaiiobru a roeoita com o iiccroaciino do uuinor.i dòlaiylados, e a noceiisiiludo do dur-oo mnior doaon-vclviiueato ao Asylo, contando unicainonto comos reouriOI próprios do ostabolecimenlu.

Tendo jil plano as.ontndo, produetj do Oiln-doa feitos aobro a orgnni»*ção da oataboloci-monto» desta ordem, aueitoi do bom grado nincuinboiiciii, cheio da • sporanç» fagnoira dopo lor concorror para mitigar n sorto do tanto»infoli/.as, envilecidus pelo vicio o pela misorin,o do montar uma instituiçito digna da capital doimporio.

Compromotti-iiie a dtr, dúntro das forças davorba votada para o Asylo, uma or^-anisaçãocompatível com as instituiçi-es dosto gonoro, nacronça de consoguir os fruetos da humanitnrintontativa ; crença nt qual pormanoçn, o quo sorobuatecou com o conhocimontn adquirido naim.pi.vc.o o no ostudo das nacessidados daqualloestabelecimento.

(il.-ii 'culnii, poróm, surgiram, com o» qtuoseu não contoi, o anto os quaes terão tslvoz deinntilisar-se todos os meus esforços.

Um viajante notável, passando ontro nós,observou quo no paiz existia uma força mágica,quo, podondo mais do quo a justiça o as lois,tudo vencia —o patronato.

Pilho d» fortuna, ó, como osta, cógo, o porpor isso ordinariamonte disponsado Aquellesquo monos so recommendam pola intelligoncino pola moralidndo.

Voja no inspoctor do Asylo do Mendigos unido.tos o ti .i privilogiad.is ; o nos poucos encon-tros ipio tive a honra do ter com V. Ex., con-sinta V. Kx. quo o diga com franipieza o son.

-li-coaeilo do poiina drjagua -pm-turia tia racebod tíu d ¦ l.o.o pHgamJBntodoJrtspectlvo i»i|i l-i

Rio do Jprocuro a

.neiro para'Manoel

Dfsa Maclnul", j.ndin«l._ c n cessão ddptUria d'ngua. — Def'1'id'.' |ii-iic.iir.i a port-irinna inspeciona gcr.-l .Ui í.brW. piiblieí» da curto.

- I»r Jusó M.ri-i Vulaodi SiK", 11 ¦ u, i lem.—Idom.

Jnsó põdrigues Cardoso, idem, idom.—IdemiErancióco Alves de Souí», idem, idem.—

Idem.D. Emilia Franotsca Ribsiro Ewerton, idom,

idum.—Idiiiii. _Josó li'_riiun.--3d. Campus Arc-u, idom, idom.

—Idom.Fi-uicíhco ..mandosdo» Sintas Arcos, idem,

idoin.—ld«m.Jótiõ POrnandes Martins, idoi-i. idem.—IdeuiiD. Cândida Màíia d.i Co.-.cuiçáo, idem, idem.

— d'im.D. Rita Paulin-i da Costa Nogucra, idem,

idem.-liorn.Religiosos do mosteiro do S. Hontn, íilem,

idom.—idom.J.ião da Silva Ai-nij>. idem, idom.—ldoin.Erancmco Jusó dd C-.rv.lho Júnior, idem,

idt-m.—idom.Siinin Casa do Misericórdia do Rio de .lanoiro,

idom, id.m.— Idem.üarf-od.! M-_u]Uiin, idom. idom.—Idom.

Pelo ministorio da marinha:Bacharol Honriquo Antunio Barnabó Vincent.

—Provo mais tumpj.

A migração das cogonhss roaliza bo no homisphorio bo.-ool nos mezes de Julho o Ai/osto.Por osta ópoca rauneiuso ollas em numerososbandos e, o um sigual dad . ol"vam-so nantinosph ra a uma grando altura, formandooxtciia." linhas.

K' assim que olhs so transportam para oEgyido o para a Nubia. Conta so. a propósitodcsins mígraçSes, a segnlnte nnocdnta :

Um polonoz ppz an pose iço do uma coironlmum lovo collnr d" ferro, no qual f^z gravar, cmlinirun 1'iina.issegiiiiitiS u.lavr ia:'m'o oioenin

.i- Polônia, rs'.a 1-oi'on'ia vai da polônia. Soltcuk avo. No annj. sognintò a cegonha vòltnitinomoii-io sitio o de novo fui apanhada Qu 1 nií"f.>i ti sorprésa da poi .íez, ao oncóntrar i«ir cim id. ccllar da ferri outro de oirn, nn qual haviamgravei}0 " segiitnte lottrolro : índia eitm donisr- iritiit ciconiant PólõnU, n qua

-pior dizor :t A índia reenvia a cegonpa.çonio presunto aounalunozss.»

niüviraeiitoMiuipa- do movimento 8(initario (tnhospital tle S. João Bapti"_to cie Nitlu--ruy e enfermarias ánnexas om 20 docom-nte :

Existiam 186línti-anim 3Saliii-nm 21'Vivn t*m triitam^nto. 187

f^^-.!._______:g-<H-iagfttr_icjr-i um _t__v"_"..' m .•^vxMm^isastisiãMnKV'

PALCOS _ SALÕESSob o titulo «Estrada do Forro Minas and Rio»,

diz o Baependynno:« Itifoímuin-nus qfio rotiriiram-sBante-bont3iit

do Caxíntbu troa ongenboiros dosta estrada,oncarrogudos do examinar o novo traçado pelov lio do rio TabuBo. o quo sou parocor fmfavorável a esso traç.doí pelo qual a estrada dofirro puBsa pola fazenda dj Sr. cupitãu AntônioPeiihii o perto dò Caxamlni, Havondo uma osta-

ção n:>R proximidades d«s.-a povoação. _Dizomnis tjuo ns: respectivos

'papois ja se-

guiram pnrn o engenhoim-chefe da estrada no«Cruzeiro».*o Sr. Herbet E..Hunt, e quo entro-tanto suHtaraiii-so os trabalhos já encetados nolugar dotiomiiiodo Maribondo, da fregueziadaCiin.oiçKo, por ondo passa o traçado quo fora

preferido polu companhia. ,O motivo denta hesitação da companhia foram

os inconvonientos doscobertos nesso traçado,

qua domanda grandos aterros e expõe a estradaá inundação do rio Verde.

Espornmos quo o Sr. Hunt, dò preferenciauo trucido polo vallo do TabuSo. por nfio apre-sontarosto8 inconvoniontoao oflbrocer a vanta-gem do onci!!'- r muito ou tornar dosnocoBSunoo ramal do Caxaiiibú.

A população desta freguezia e os cofres pro-vinciaes, iiuo não torão do abrir-se para aubvon-tíiimtu- o dito ramal, lucrarão com isso.

E abandonar-sa-ha a corolu-ina idda, que nosdi/.om havor sido conoòbidá pela companhisjde ontrnncnr o ramal do Caxambu na Çpncoljção, t.brigando ob passasioiros o meroadorias,quo om Biia n.ór liai-lo terão do demandar tt curto,a dar uma volta inútil, com algum projuizo dotompo o aggravnmonto do dospo/.a. _•

Os alumnos o nlumnss do Lyceu do Artns nOdlcion dnvom, bojo dn Urdo, porcorror em pas-soio. cimn acto ile homnnngem ao Sr. conio-lheirn Ri'd'ilnho Panln . hh H«guinio-> rnns : d.iS. Joe.. Q"it ndi, Ouvidor, lirgí dt-S. Fnn-cisco, rua do The»tru, praçu da Õjnstjti.iiçSn 'i

ma do Sncramnnln, ndn p.-.r.rSn. ncguiiid" d.'-

poin pelas rn-is do Hnsúlclíi, Urngiiaya.n., larg).li. Oiriuca ató ao Lycou. ria rua da [Guarda-Velha.

No Podro II cmta-30 hojo a Sr.miramidc, omrocita extraordinária.

Vai hoje A 3C0na om primeira roprosantacSo aespiritucaa comedi', do D.-. França JúniorUm cai-.iiiva' no liio de Janeiro.

JA nos occupAuios dessa nova pr.ducção donosso illustro amigo, o estamos enrtos quuoecupan'. olla por muito tempo o carta/, doRocroio.

O SanfAnno dá-noB hojo Coquelicot, n som.pro applaudida oporá do Varney.

nttontii torto dft'..ftiu-1 nor in o

c.imiwiihiii do can.'l,Páclía.fnl um dnp gi-y.n-f.o ieali'_ uso tão im-

montoodoBtruidoi'

DizJVõtfoi

o nosso ostini'nl" cnlleca da Gizctade¦ is quo o coç-incr .io do Pórhátnhucò pr,/

A disposição do giivonio a quantia do 200 onn-ton, para compensai' o doáf. lquo qno na rondaprovinoiiil possa tor liãvjdq, om oonse _nnncia d»R._gjtoY-Ài_ (já loi contra a¦qualprotostün uquollacm-ppi-iiçRò.

SANTA CASA l _\'MlSERICORniAO movimento da hospital gorai dn S.intn Qas's

O sino do eremiterio torna hojo a soar noPrincipo Imperial,com acompanhauionto de pai-'mas na platóa. *tj.

Continuam os acrobatas japone/.es a chamar amaior concurroncia ao theatro da rua do L&-vradio.

O Polythoama promotto-nos hoja os mais va-nados o surprondontos exoroicios do acrobacin.

Toromos amanhã, noS. Luiz, a primoira doum drama do escriptor portuguez Navarro doAndrade. Intitula-se Um drama da Revolução.

0 Sain'Anna tem om ensaios uma comediaoriginal do Arthur o Aluizio Azovedo, intituladaCasa tle Orates,

Os nomes dos nutoros e os seus gloriosos ante-codontos no nosso thoatro rocommondam já a"poça

Amanhã ontroa no Principo Imperial a actrizIinliii'1 Mnm-lar.

A st'oiod_lii dramática Unia.' FuniliHr prePOra pina ódio 26 do coirtinte, nn tho irinho d-iflávoa, ura hellii éapeàWuulo, com as <•• ii.rdinii :Tch-ing-chiiig buüg, As duas beintal fã, Apurotde um sobrinho o n-occua cumicá Eff-ilos d;Qa-lieadinln, original do amador ni .to doAbrou.

Firidu o espoõt-CúlOi liavord inn bailo, qnoBjrA dósliimbranto polasifloros, miisiqà, linq.so on. antad..ras soühnrsú. nada filiar!) par.i lem-lii-.niç.-' eierhtvdeBsá fcst-i.

M-i píòximii i'üçita"tlò:Sotembró osta Booiedndelo. irá Ascjna h comedia Conta ._ij_isfij um de-

.rtudo,. Pre

! rnspniidJii a viu-utos velhos,.O lli-COllii

lado. Sumpro ganhava

il ii!3aiíd

:¦ dn I

di. Misoriçòi'd,ii»,Nfitóli Sctihnrn ddo No!.ü'i Sonheciirronto. o Begiiliito

Existiamlüntraran.SahiramFiillácoramEii.totn

o jno.vlmouto dí. i.

.u.',|iicios 1). Podi-u II, d>

., .;0 ';-. .luA.0 l'iiplÍBtli '.nci.'iii'1'o foi, no dia 21 d í

1.918;o 3510

1.913do banco " dos cônsul lo

rini publicos f.ii, no riiosmo dia, do 287 cônsultantos, para os quaos ho aviaram. 408 roceitas.

'.-igiii.lun

,1 •i..'r,

iliiitincta e.Jlcg

Nom sumpro oa combates simulados no»the tros ü'í.> inoniuntofl.

Nn tho'iiro f'i- n-y I,an . dcLondres, dou so hapuiici) üm Bccíilent. qno po.lia «ur dtsiistràspporá a victima. Repi—tcnt'd i-an .1 acb th (.cwi¦ln dunln) um ne lor. o Sr. Rarnna com um mnvi-munto om fã tao. foriu n Sr. Rig.-iold com unigolpe d'> fap'ii!n no estômago.

A forid') felizmente fól liçoira o o Sr. Rlgnoldílcnrá quil.i com niguns rtias de cama.

O aoto entretanto continuou bou. quo os ospo-etadores porcoliossem do uccidonto.

querer fazor injuria ao seu caracter ; notoi osvislumbresdossa força mágica; porque V. Ex.insistia cm dizar-mo quo não se podia tirar nforça moral do inspoctor, quando com isuo insolopando a do quo cu c.irocia no ostsboloci-monto pun, desassombr.idamonto, crear o man-tor a c.rgani3açã. do quo mo tinha incumbido ogovornn, pondo-mo dobaixo do apoio o coadjuva-ção do V. Ex.

A prova do quo a minha posição não ora alisegura.foi n fact. oceorridono di. 0do corronto,.'ni que «ahi do estabolocimonti dospojado dotodo pre-tigio, o nu alternativa do lá voltar comijuobra do minha d-gnidado on de ronnncinr acommissã.i d^ qu» lis c>rgo.

Explicindnnio V. Ex. a retirada dns on/.oasyiodiis. clns.iificudoa por mim o divididos já omgrupos pira o trabalho, dignou-so do dizor-n.oqua ivTo pnh'am ser alt conservados,porque oasyl ,tln ti:To â Um condemnedo, o qno uma vezconsiderado, a juiso dt>"*in-pecior, cm estado dodeixar o estabelecimento, nBo devia continunr nportiuiiiecer nli.

Sei qno o asylado nüo d um condomnado :ató phi não vai minh.i ignorância do noíso di-rnilo Ciimiu.l.

Pelo codig.i do processo, art. 12 _ 2o, pódo-soobrigar o mondigo a assignar tormo do bomviver, e o art. 111 dp rogulomonto n. 120 do 31de Janeiro do 1S42, na for-na dossa disposição,manda proceder immcdiatamente nes tormo..dos arl8. 122 do cndigo do processo, isto ó, im-pondo a pana comminada no caso do quebra dotermo.

Para os quo assignam o quebram o tormo dobom vivor, o lugar quo lhos destina o código doprdcesBÒ, ó unia penitenciaria ou prisão pro-prinmonto dita ; pur isso quo a pona ó simplesou com trabalho.

O art. 29ü do código penal, comminnndo apena, di'.:

« Andar mendigando noslugaros em que exis-tem estabelecimentos ou havendo quem sso/fe-reçaàsust'nlal-os.-s>

A lei, como se vò, não traçou o limito dotompo oin quo o mondigo dova sor conservadonos estabelecimentos, do quo falia o código ; ouno poder da pessoa que so otVereça a eu6_mt:.l-o.

Do sou espirito o quo bo doaumo ó quo ostotempo ó condicional o dopondento da rofjonora-ção do mendigo.

Nom o código, tão sabiamento rodigido comofoi, podia traçar oslo limito, porque o logisladorcortamonto inspirou-Be na orgnniii.i_ão do estu-boleeimontos dosta natureza, já então existentesoui muitos paizes.

A casa de Amstordam existe, ha mais do umseoulo! foi construída em 1772 pola muuieipali-dada d'aqui.-lla cidado.

Ali, como na Baviora, na Áustria, na Françao em todas os cidades da Europa, as condiçõessão aa soguintes:

E' rocobida toda possoa om ostado do indi-gencia.

A casa tom divisões separadas, com dormi-torio para homons, para mulheres, para casadoso para quom tom filhos ató a idado do 6 annoa.

A vida e o trabalho são em commum, o doprodueto doste ó que saho parte para nuin.iten-ç.ão do estabolocimento o parte para o puculiodo indigente.

O Sr. cousolhoiro Lafayotte, nas bases con-tidas no sou rolatorio apresentado ás câmaras,incluo esta disposição. »

« Os asylndos poderão aahir :Io Qua-do, por meio da seu pecúlio, dona-

tivo obtido, ou por protecção de pessoa idônea,possafft vivr som mèndigêr,

2° Quando altingirem á maioridade.3o Quando, pnr qualquor delito, tenham do

passar A disposição da nutoridado criminal —tf.i.itiir. j paru '» Asylo depois dc cumprida apena. »

Nín i.cha V. Rx. qua oat» disposIçRo< ò ta'orcionnl o tão cmaiint-inoa com o espirito-doart. SOO do código penal J

0 pi-odocosüor do V. Ex.,ofinado Dc. LuizHiiri-oti Oorrèi. do .Mono/es, no nrt. 15 do souro_'iila-nontj previa rio, do 17 dç Setombr.i do1880, dispoz .-

n O !í)ondií!o quo recobrar cs Kàbitós db tra-biillio, ou" tonhn pessoa qno so òbrlgúo n "mn-tel.O, FOrá (lôsliailido nob pronosta foila, A nulo-rid idti. a cuja dwposição (lafòja. >

« Esta ó ii dispo, .ção do ri^blanfento provi-sorto dc Asylii, quo tenho ouvido dizer não estarnm vigor.

Ií' irrisório : pois mn netn oinanadn do au-ioriiUde logalmonto constituida, no diroito le-gitniio do traçar instrncçSès/aoí^Biis subordl-nnd. a dentro d i sua esphera do ncção, ri irrito .

Nia provincias tom nn ohefos de prdi.ji.coinoeteni-ia, polo artigo Mftdò Rogulamotiton. 120 do 31 de Janeiro do 1813, jiara'. pv.visf.rin-meii-.o, dnr- m rágdlarae.ta á. prisões, nqui nãipodom, n is mesmas onndiiçõâs, p.rtá o Asylo queostá sob a sua superintendência ?!

P.doria oit_- alndS muilas di?poáiç8es dsrogoiamonlfis do instiluiçSoa do mesmo gonoro ;limilo-me, põl-óie', A qiM tonho maia ii m_0 :

« El ,nsilo sorá piirmanento y no ppdra sepa-rerse do ól ningun asilado, ba.tj que prüebo

i-i-.it Ul—i ¦_ »'". m ...-Uliia. II lii|ni,it'.n.niif.i:ii «-mili.

qu» jiiwffe eiciV de sa Irebxjo, A poria proto-Cl'»n d» por» ni < n qlllfll dó erudito l.i 0.1'nisii.nd. Vlglttnoia.»

luto oiirlMineiito d o que à mal» coni|iutivolcom o flm d» Inmituiert.i; oomo eo uiitnnilo,poróm, entro inia, o iiiumligo «alio Uo mendigocomo entrou, ptra dar autrmla n outro quo portou turno será guustltiiidn, revesando nn dostamodo t-iiinit.iiiitiiiirtiiii): fuz-se mais, lira no daintiii.li.-i lado. par», i!"i. du .Io morto A lomo, ron-iiiuil ii a iiiondicidiide.

K' bárbaro, dopilo multo conlra a nossaolvilisaçiin, i|Uo nu Asylo do Mendigos, oatabo-Inolmento subvencionado polu, govorno Uuli avitfilineln du uma iiui»ri>l»d.in iporiur, necoinot-t.mo...altoutiil» quo nli lérepotsm inóssian-tantüiite contrai, i/ifiral, caiitrtt n hó^oslldauao contra a htimaniikda.

AquoHes desgraçail..» iuan.srrt-__ pola faltaAa aliioeuio, o -¦» > -. ¦ m " ;¦¦ ¦ ¦! ns garras dafninu, o»»o abutre duv.iradjr,rasgaremllioo »»eiilranlis».

I'.m flqa do mez pseudo tivo odcoüto «oprnminciar a aeylmla Julia Mari. da Coiicoi<-*io,morta do inanlçüo . n, agonlsanto lln moaraa*causa, n n.-iyliido .liu-iiitliu Fii-roirn Martins,t|iie falleceu em princípios dn mo/, oorronto.

Áquollo» pobros ilota», ahi rooolhldoi, vi'Oa,ne.»"S ultimes ilins do Junho, tii-iinvnm du friopor fali» do agasalho : tinham alguns ns roupasesfarrapadas, a Outros num c.imiaa quo lhos odbrissons moiubros descarnndo».

O governo, ao nho quer Oitonlor iiiRo bom-fizcji u proiontora a osios ontns dogrsdadoi•iiilés pola inisoriii do quo polo crime, mio tom odireito do negar-Ibos o allmonto, o com o pro-luxlo du iinil-dMil» inondicitlido, para Jiabituul-os ao irabilho, sujoitul os a uma morto lenta onlllicliv».

QiihI d o dbo amargo ilonios infelizes lNo almoço : — iiinit diminuta porçSo d'i.gun

de calo, o )iiivnloiito a tluaii ohloaras oscasins, oum pao tio 170 grauiifiiis.

Ao j.ntar : um poquonopodaço do erno socoucom algUOS grins do fuijilo, inorgulliadu omgrande quaiitidinle do caldo magro o óoua pu-iiiimlos, bo tanto, do farin ia.

Na ceia : uma canoca do caldo de cangicaigual á do Cafó do almoço.

A mesma nliuienlação so dá, custa a eror-fio,áquollos quo, codondo ao abandono daa forçasvitaes, cabom inanidos nas onformarias.

líia a sorto do p.ibt-o iguo n fatalidado püoaob aa azas prutoctura do Asylo do Mon-digos: cnohumonto quo aponas, pároco, tovopor flm blto.t.r duna muno..—o «lo sou fundadoro o do sou instillador. .

Isto basta : o»Uuit.-t!0 o sumi.tiioan nlincio.admiraso a balloza do suu ati-ucturu, o do aouaditu contample-so pôr uma aiilithoiso cruol, an.iaoria cm toà» nudez, o us torpÒl-S.do irnasdininistr-vlo ignorante o má.

A sorte du naylado d uiuiu auppoiUvul nauruos. exposto no roloutoons iucloinincias duoostaçõoa, porqljp aqui »o mono. u c>rid .do parlicular não os ikvampnra.

Aliuiont"ii so nioílioi- o ilnriiioiii som Mniili-rom os ol''ii._ d. fom-J o no plouo g.izu do nu.ilibordado. , . ...

Custa a cror-ao quo om um pai/. civilisaUooxiata uma cana do mondicid.de nas condiçõoada nossa : o coração maia indilloroiito confi-an-ge so anto o oapoctnculo telrico quo ao presenciano meio daquella gento infeliz.

Eutrotunto, «om outra direcção, iutolligontoo hunmnitiiria, podor-so-hio, mosmo com os ro-cursos actuaos, lovur-oo a instituição no seu vor-dadoiro flm, o adoçi.r a sorto dai)uelles pai-iás,tirados da miaaria para sorom reduzidos á ultima

pomiria

_n»»wi" __-"»_*.-».' i'ur.1.-'» n „ ".a,..»,'. »-w» -iw../.j.iijbí

D, TribunaNicinnti, folha de Bunii-*Ay-re», «Jtiri.tiiíiH.iju angiilnío, quu baflUnto affool»os ii.".».). int .rç-mo* :

AS PROP1I15CIAS DO SR. VACUNA MACKRNA

('CoiKÍmiíipdfo). ftSo havai-Iam devolvido oh russo» n Conatanti*

noida, se ea huiiveitom apodorado alguma \o*dolla.

A ilovolvor Monlovlddo u a nua camp-tnb. ,iloclnrando iiiilojieiidoitte a provinoia quo^çbn-miirotii Cisplatina, es braziloiro» deveriam es-quecei para sompro a idda do tor fro__\nlrnn na«luncs no sul, nnbre o Rio da Pr,.i«,

liepiii. do Itu/,aiiipo, onda, alóiu des snldndoabMíilelroí, lutaram moreon-riiw alliiiniloe, nilolomo» visto o império docidireo jámnlii pola.guírra contra a Ropiiblicn Argentina. Tomo»vlülo cuiiibatui- contra Rosa» eonip prooiuçRo dolima guorra nacionnl, alltaiido-sõ n líiitre-líios,('.iri-ioiitoa o Mi.nloviddo. Mi ,e lir.ln ligoit-so A

: ••Supprimo aqui a parto om quo relato os nun-

sob, do quo tivo noticia, praticados no Aoylo;alóm dos chegados uo mou conhocinionto, outrosmuitos constam do impiorUo, n quo so ostá pro-cedendo na policia. »

Prcsoguo a trunscripçiío do oflicio do 11 «oJulho: . .

,i Fui incropado polo inspoctor do asylo itotiuo proenroi exáutofal o, quando doi comoflo notruhillio do minha commÍB3íto: exuiiloraç-So donuo aliás aãoso nporcobiria, so nüo fosseio fiCteuuo r.o deu com o cógo João, do quo \. Ex. tovo

pleno conhecimento o no ^.al nito quero m--istir. , ,

Tondo ou de classificar os psylados, nao po-din prbseindirds todos os aseloroe.inicntos—nobroo nomo, mturalidndo, estado, roligiiío o profis-são, o do asbor no, ao ontrnrom, tinham loviidocomaigo algum dinhoiro, para quo foaio conve-niantomonto acuutclado o rcspoitailo o sou do-

pobilu. , ,, .Era o produeto sagrado da esmola, o ooolp

da caridade amontoado em muitos dias do sói odo chuva, trabalhados da misorias o do priva-çõea : nilo dovia passar da oncurquilhaiU mão do

pobro para o boloo roto o pródigo do quem quornuo fosso.

Não tinha ou ntó ali oxorcido outra flcnisa-ção ; nom so mo podoria negar a compotonciado ir nlóm ; o quo CBtova disposto a fazor, quan-do tinha sido encarregado do uinn commissão, nodusomponho da qual, como empregado da ropar-lição a quo 03lá sujeito o Asylo. não dovia cru-zar 03 brazos o tornar-mo indiffurento a tudo

quanto via, diziam-mo, o podia pnra dianto inu-tilisar ns minhns tentativas.

So nlguem foi ali oxautorado, foi ou só: mnn-doi annunciar a rainhn prosenç . no estabolooi-monto, o nunca vi ali o inspoctor ; morstrei de-nojos do trabalhar no pavimento torreo, paraosti.i- muis próximo o não ao mo dou uma cadeirao mesa para niiuollo fim.

lixautorado foi ou bó, quando o inspoctor,pnrainutili.nr a minha obra, muito intoncionnlinonterequisitou, o consoguiu, do V. Ex., cuja boa iáillaquoou, a retirada do onzo aoylados, onzeaaylados do uma só voz!

Quem não vorá nisto um propósito formado/Como oxocutnr um plano qualquor do organi-

aaçSo om taea casos ?Deste moda seria a nova toa do Pon.lopn; o

quo ou flzosao om um dia, o inspoctor no outro,com uma Bimples pennoda o acquioaconcia doV. Ex., desfaria immodiatamento.

Não quoro, não dovo abrir luta com o in-spoctur do Asylo o, muito menos, dosnlojalo dofoudo, am cuja posse, manBa e pacifica, tom sidoaté hojo tolorado ; digo tolerado, porquo os dos-vios denunciados, datam do muito tompo o detoóos os chofos do policia, cora quom tom sor-vido, tom tido attostados o louvores prostados aultima hora.

Não fuço com isto injuria no ooractór tje.aesdistinetos mngistradoa, alguns dos quaos mohonram com sou comprimonto; mau não pos.odoixai- da moucionar quo um dollos, o austeroSr. Dr. Sorafim iMuniz Kai-roto, lh'os rocusou o,cortainento, cora bom fundamento. »

.Concluindo, accroocoutoi:« No o3tndo ora quoso acha o Asylo, imuossi-

voi ó fazor-so qualquor cousa, pui-uuo todos 03osforços sorão mallogradoB pola má vontade d.iinspoctor o do seus auxiliaros. ,

So n commissíii) ó necessária, como fo^ onoa-rndn p«lo ministro quu delia encurmnrou-iiie, <>¦rocnnhooida por V. Rx., perinanucoroi nella. nointuito sómrfnto da melhorar a sorto do indigonUiioüla capital « do prestar nssim um eerviço ácivilização de mon p _ . mas para Isio nSo pojipo(loar- na posição humilli.inl..»' doi qiibíir.linulodoinspeetor do Asylo. ,'..', '•',.•¦ ',',

O medico do ostaholoc.io',ft^tojW»'lJbSo;PirosFarinha, requisitou a V. E'x'.'.''<i-ii c-lflcvi-díi 2 doJunho ultimo um iiu|iiorih) cin.rvíiqiio'!'. func-cinnario, como n.ediib nlUmonl.0 moral o adnii-iiislVhtlvR,

Reconheça quo o?ta 'medida ó indifiiaenanvcl i

tantci m.-.is qua nto. com,olla n. dor-i:o-ha rci-nho-locer a ropntiçõo do inspoctor do Asylp',',tf.) nin-Inda polo quo no diz, o tlos.cindaí an pr .v.vi quotenho om mon p.ótloVj de fi-iaroaij'.o;> q jn*lvoi'-s'-.çõ>_; diir.-so.he frisior f-_-ça,' rabrSl,.pólendoeor ello moamo o oncnrr.!g..do do dar a oi-gnnida-çân do qno caroço n pstóbôioolmúlUó.

So V.lí-x., poróm, onlenilor quo iiõo deve lun-çar mão denso moio eo-no iiiooportiino, oiijiorestar convoncido da inoxáctidKó dás nccusaçoís,eroin, on rosi.iiit.iiiil.-iBOiis.opcriir'1'''1'-. mo mih-mói terei A rvsoluçíía lamad.-i nor V, Ex., o lidapor mim sompro cniio a melhor, «flm quo d'hivo.nlin quebra da multa p'-tiuia;qué'pftrtiòtilar-monto voto a V. Ex. »

Ria de Janoii-o, Agosto do 188 _

Jo.i. i... CostA Carvauio,

fCoiiliiiiii.)

repui.iica para lutar contra 1 .opo. do _ ATégit^.Uni ambas nn guerras, julgando pjlos resultados,o llrar.il pelejou contra as poeeoaa de Ronim o doUpoz, nem fazer'guorrnn nnrionnni no sentidotoohnico da phrano.

Nunca o llrnril ponion soriamento n'umaguorra conlra a Ropublic* Argentina. A sólucSoque tovo a dn 1827 destruiu na naiina:. qtu. lâ-garam Portugal o a lluspnnhn sobro odamiuiod» Prata.

A qiiosiilo do limitoi no toi.rtto.id dns Mi-isiidsnão podo sor om tompo algum o motivo de umrüiiipimonto.

Nito ha tola pnra umn loucura libmoll.antflnesto poqnono espaço do torra perdido uo controdo continonto.

Já n.i' se combato ,. ir nntagoniumo do raça ;muito muis no nttondo a que aslas velha» tt-u-dlçOea se viio itosbíhdo o d><sapparoçam palal.u' -1' do hniii -ns do todas na naçBes.

Hmouanlo quo as ciutii:. da guerra ti. afaslumcada din, novos oloiiie.itos dc chili.açSo a dop.z so oi- ,'U'iin nostoii paiios, abrindo outros ho-ritontff ús geraçOos quo gradualuionlu chegam,ronovando a soiva social.

E' corto quo alguns homens do inlluoncianaquollo paiz ngilum a opinião com proclamasdo guorrno, ontro oa quAOB so fiz Bübrosahir oharfío do Cotegipo, o conaolhoiro Saraiva^ eoutros ; poróm, u opinião nacional liio participad'ontas voloidados, cujo movei conheço, o osdoixa fazor com a segurança do que nenhumd'e35ea cidadãos assumirá a responsabilidade doii ni roíiipiiiionto com a Republica Argentina.

ESntretanto, vimos o Brazil corror pr.insurosoi tomar pirto activ» na oxpoiiçüo conllnontal,oxhibindo-1103 os sous productos o fazondo oeton-lição do sons adiantamentos n.sta nobre bata-lha du scisnoln o d.. Industriei ha qhul canquia-inu esplendidos lóhrás, d'oWàs ijiib ftRõ murchao lompo, poróm que pó Io ondula- ... espada nahora fit.l d'osti iououi-t. q o |i_i|lhetlsa o.mono ponsador Iraiisoiiiuo.

Uma gudrrn som íifótlvii niin «o f" nos tom-pos (pio corrom, uom uo tom falto om ópocasr.inolts.

As oternas lutaa antro a França o a Inglaterrarespondiam a quonlõoa do propondorancia com-morsial dontro o fora do coutinento. A oxpoai-ção íinivornal do 1851 celebrada om Londres,fo. maia pola puz das duii3 rivaes, do que tudoquo podo fazor a politica do muito» séculos.Pouco tampu dopois, 1'rancozoa o inglezes BOilliavam pnra combator ns protonções da Rússiasobro o império do Orionta.

Antagonismos tão profundos cnmo os da In-ülatorra o França sóniento existiram ontroUom.. o Cathnrgo ; o som oinharirn, a influenciada ciilisaçiío conseguiu modificar aq:inll»»1on-d.iiici.s o o poder doa intoivsst.o materiaes oon-clnin por tornar impossivol uma guerra ontroostos dous paizes.

A nação qua tom uma industria ilorosconta ocuji população foliz vivo ontregue a trabalhosprúdnctivos o quo eònstitaoln uma grando ri-queza para o govorno o pnra oo particulares,não está dÍR|io..ta a emproliondor guorrao om

qualquer momento o oom um motivo do primeiraordom.

N'flsto ca^ooalãoo Brazil o a Ropnhlicn Ar-gentinn.

São duas naçijos quo so estondom o crescemdo uma manoira nurprondonlo.

Nao tom ombatoa outro si, porquo os eloraon-tos do uni o outro paiz bSo,maÍ3 próprios paraoatabolocor ofomontar as Iiò.ib rolnç8o3 do quopira produzir desavenças.

So o imporio do Rivzil produzisse trigo, lü. Ogados, em voz do cafó, nssucai., fumo o matlo,coinprehondorlamos a existonciado nma guorrano estado Intento. Sondo n republica uma rivalquo • prejudicasse, pela concm-i-oncia, o valordeRtos productos, trataria de annulal-a odo rodu-zil-a a impntoncia para quo não a prejudicasse ;poróm, como ns no.as pro lucçõos não são tàini-lares c m as hrazileiras, o se daquollas ouo emmuita parto requer o'cominorcio daquollo paizpnra o consumo nacional, o como suecodo igualcousa a raspoito da' nós com os productos brnzi-loiros, quo compramos todos oh ann s per mi-lliüos, re3ulta qno esto intnrcambio industrinl óninadas mais fortes causas da paz, o será muitodi filei 1 quo a brilhnnto pirnthocnia dos oradoreslliiminonscB, Cotegipo, Saraiva o companheiros,consiga fnzor osquocor oa bous intorespos aopovo brazileiro, para acompanhar a cruzada maiadesastrosa quo podoria omprohondor nação nl-gnma dosto continonto.

Oílorocomoo estas considerações A meditaçãodo distineto propbota das preocciipifílcs, que doChiíi compra/.-so om convidar dous povos á luta,como se jii a America do Sul não OBtivesso furtado sangue o eacandalo com a barbara guerra doPacifico.

As poquonas dilToronças quo possam existirontro a republica do Prata o e império, se tra-tarão do prossa o sem nonhuma agitação de im-porlancia, o estos dous ostndos, que aSBontamos seu., povos go bro o Atlântico, não verão onra-bocer-sn as ondas com o sangue de sous filhos,nom perturbada a sua atmosphera pola fumaçaidos canhões.

LIVREO -sr. ol.oí"e cie divisão oouso-

llieiro Joaó cia Oosta Aze-voilo

Em vista do quo hojo publicou o Ex.i. Sr.barão do Toílo miato Jornal, procurei lor o SN;tigoa qua S. líx. so rofero, relativaraento aomeu distineto o nobro nmigo o Sr. conselheiroCout.'. Azovedo,

O Sr. barão foz bom om vir á improns i o libor .>•tar-so da pntornidndo desso artigo,,quo, do certo,nno o honraria, o quo não aoi quóiu,, malovolo,lh'o attrihniu.

Ausento o fóra do imporio, não pòçíun.lo sabor,"'Houão cmn grnndo doloiign, da mSiB eas« rdsgode generosidade, seguramente deulgum do seusde»aft*.iç'iad"S, ó mui d-ivor, cuido amigo, qbemo prezo, o muito mo honra, ei)r'do_.so distinótobraziloiro, não enusontir quo passam em jul-gndo, nom ns bises da vorrina.noh. ns coro/Ia-rios qun dessas bases lirou o in-lieuliBta.

Tenho oa mal. oxa.-.tas informaçõos ; o po.isoiiíliriiiai- que o Sr. tilicfo tio divi.iíio 0;.st,-i A_n-vodo nó roquinitou par^nóuinpanliá-lOj-è na suaqualidade bom oonhocida do pprilu eóHsti-iictoi',0honrado Sr. Trájátíò.

NSo procurou nslontar estndo-maior, o soUi'o deram, nan foi ccrlnmènto ii rnquisiçuo sua.

So oa honrados ofllciaos qno foi-nni noraondospara acompánhal-o, nlión, todos muito dignos,foram dopois dispensados dessa serviço, não aodeveu isso tambom á sua requisição.

Não podia o nom dovia ropollir do junto do ai>o quando no tratava do umn cotnmiof.no do alta,confiinçi, ph conipanhoiros quo no govornoimpnrial npi-oiiva nomoar.

O mosmo govorno, o quando j. mdutituido oministro quo foz tios titinieaçuos, entondebi do-pois, quo tiodin fiz .r ocanomias, roditzihdo opessoal doasa conimissão; e dissi ó o ministro damarinha o unico juiz, corno n unico responsável.

H'claro que, o quo q nriioiiliiita nitribuo aoSr. (Jo-.ta Azq.-edo não o exacto.n ó do clamorosainjiiiitiça.

Não hadoiiloaldiid.., portanto, quando não hafactd d. que olla possa resultar;

Dizei- uo qno o Sr. Costa Azevedo delegou ossnus pudores fiucios no Sr. Trnjmii, o quo osto,por sun voz, os delegou ti dous inglezes, cuja

Page 4: CONGO - BNmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00294.pdf · * •ró."*' "ty*", >5V' & :X -• iV -'. Jt . **'.-!», ANNO I.—2* ÈPÒCA REL0J0AR1A IMPERIAL EJ.G0ND0L0 30 annos

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O a_OBO.~-Türça-fek*a 22 do Agosto de 1882

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probidade o mesmo articulista pu» em iluvid»,desde qu» o» con»iilora oapa-.e» da.

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plana que são propriedede do Estada, —ocertamente não snlier o que ao alllrmn, o iiiatii-tostar apaniH a mala Inqnalillcavol mri vonlario,

Hasta conhecer a Joari da Coat» Método,.»»!»conheoer a» »eeu»»ç*io» injusta» qno «o lhe lemfeito pola rlgi.loz do «eu caracter o polo zelo odedicação com que tom aemprodesempenhado o«encargo» publicos que tem tido, para avaliaraenormidade da injustiça.

.Irimais orno riiallnalo chofo dologou a i|iiiimquor quo liissi) a» iiiciiiiilioiiciiis de conmiiçacum au ipiuen por tiatiln.it vete» tom sido hunmdupolo govorno, ,

Som diliidii, quo muilo lho inorcoo o Sr. Ira-jano, unieo roínp.iiilioir.) .pm ollii encolheu; iiiuh,apoiar do toda a ooiiflany* 'pm ello IheÍDipl-rama, .Muno certamente lhe implra, o Br, Çoal»Aiovedo iu... llm diilii«nt*ia i.» «mm ottrlbuiüOnom negocio Im. gítivo, u iiunntlo id olle podo odovo asHiimir a roBpuiiiiuliilidado,

lí' niiatrir iiii.i íOlhecèr o orador o a siietcri-dado do «oiiipro honrado Sr. Custa Aíovodopnrn, iiiiiHino poriuipolta, que nuo pri Io havor,iiri.nittiruu.tio o nrtiuulisto Hio atlribuo, u tãodoicomintinnlitoi.ta.

A avonlnrosa »r-ii»aoffo foro Iguuliiioiito notombem digno Sr. Trajano.

De»so cavollioiro, o Sr. barão do lollri diz,como oscrevou no nou artigo, n quo mo nillru, i.biioguiiitos palavra), «pio aaopUmoi:

« Não ri licito a iioiihuin hoiiiom do bom duvi-vidar dn» h-.btllt.co*. profliiloMOi, da honradoso do piilriotifliuo dnwo homem. »

Por nosan voz, o contomoi quo boiii contradi-cçlo, do quem qunr quo suja, diroinos i Anonhum homom do bam ri licito du-idur requordas habilitoçOss prufienionaoe. ria illibada pro-lildudo, da sovoriilvlodo e-metor, da honmrio/. odo patriotismo do chofo do.riivisfio conuollieiro«loid da Custa A/.ovedo.

O articulista rconhoco-o como homom dohonra ; mas, oom ropar.tr na contrariicção, oBilmonle no intuito do moloalar a osto dignobraziloiro, lho dl. quo l < «do <¦ necessário srrsAmcnte honrado: à tambim indispensávelser leal.*

Como so pudora haver honrado dosloal IA comniissão enci.rreunriii oo chofo do divisão

Costa Azevedo não podia sor confiada n mitosmais ÔplU, nom » cnraclor m»ÍB nobro.

Cosia Azovodo podo desagradar pola flua sovoriii-do habitual, ma» quanto As snas hnbililaçõos,nrobidado o aolo, ari prido dcBContontor aqiiomnüo pro»* n própria honra; porquo não o licito anom um homem do bom duvidar aoquor das bri-lhantos qualiriiulo» quo adornam osso diBtuictiB-simo servidor do Estado.

Quom aventura accusnçòoB como ns quo lormi-Kam na publicação a qno mo rofiro. o som torserloz», nem fundamento para fu/.olo, o, polomonos, do inqualificável imprudência.

Tenho assim cumprido o mou devor parncom um amigo ausento, o faço-o com pra-zor o conscioncia, porquo dofoudo um homemdo bom. .. l9*U

Joaquim Saldanha Marinho.Rio do Janoiro, 20 do AgoBto do 1.S82,

(Do Jornal do Commercio.)

Segunda ediçãoTELEGHAIIMS

Serviço especial do »GLOBO»

Santo*- ** de it#r;«*«to.Cnfé. — l'!ul-'iirum do lute-

¦<;<,(' :i.-10(1 nh<*«iin.Vcnderam-nic hoj© I.OOO

Ni) 4'CUM.Ijxluteuoia li«\|e,01f,500 «ue»

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|MII* - ¦¦' I-IÍOS |Mil'il Nlípcrlor.

ob mousdejsn sntis-

O mlniBtorlo <la atffioulluvuSSo asBUStodores os rumoros qno corrom por

toda» as partos a respoito desta ropartição.0 Sr. ministro deixa do compnrecer nos dias

marcados por S. Kx. para as audiências.F qualquer nogocio quo nbi so tenha, o neces-

eario passar-BO pelas forcas caudinas dos novosbisP08, ,. . -, , ,,

Dosdo a morto do consolhoiro Buarque «lo Ma-codo, osta ropartição tom nndalo em um chãosincomprehensivcl.

•Iii o Sr. Lacerda Worneek n claBoiltcoudo cova do Caco, uo celebre ministério doSr. Martinho Campos, sondo executor das altasobris o Sr. Manuel Araújo, foi oncoutradn anunca esquecida cavtird ui burro.

Cjnsta quo foram dadas gratificaçôos onormesa torto o a diroito, mosmo a pessoas quo nom Iaiam. , , . ...

Com n morto do ministério do pei.ee frito os-norava-so a regeneração o purificação deste ou-tro o por isso ri quo foi nomeado para o cargodo ministro da agricultura quom disso nida on-tondia, mas por boi* honosto e liomom do justiça,mas o rosultado ost.i provando, quo a justiçanada faz o solTro o progresso natural do paiz coma pouca uratioa do ministro, nlliad. u falta do¦uixilio bürigativo tlon sous 'uballornos.

D aotunrminiBtorio, quo alguma cousn promot-tou ostá dando cóm no burroB n'ng-iíâ, o annuinnda tom «'oito mais do quo, o quo eahití ua valiacommum porquanto continua a existir, no mi-nistorio dn -griõullura n sompro decantada ca-voira do burro ; o quo faz-nos pedir a Deus quonão vonha a criar doutes.

Ar gos.(Contintinroi a rovellnr os myotorio»). (1,032

itee ti Ueiu.'à»

Illm. Sr. rodaclòr do Globo;— Estimadissimocollega.—Só hohteín õ que fui informado, porum íim go, no esoriptórlo dossa redaccão, danoticia quo apparocou no sou conceituado jor-nal do 10 do corronto, lio qual sí rofora a mim;porquo. apezar do desejar ler os inspirados arti-gos do V. não o faço sempre porquodevores muitas vezes mo privamfacão. ,. .. , •.

1'oloa mesmos motivos lini.to-mo n reproduziiaqui, a parto da cria quo dirigi ao noss.collega da redaccão da Gazeta da Tarde, comrelação ao mesmo assumpto:

« Declaro quo a prova rio nao serom verda-deiros os factos constantes do taos noticias, oduo não fomos intimados uma única vez, o nesteponto as autoridades procederam com bom sonsoo de acordo cont ns i.lóns mnnifost-das pelaSociodado Acadêmico na Revista de 1881, pag.2G6, não mandando intimar-nos caprichosamonto. , , ..'"¦> „. ,. ;.,

Vamos oatoboliicor n vord-,d..: Maria .eliçia''Rosa* Montierr.il, qus a Gaxeta diz lersido

magneliBiiln por ude, appareceu era noes> rosi-dencia em üm do mes passado«o pediu-noeabrigo fl amparo, o qual foi concedido a pedidode minha sonhora; o «tosse facto dou-se conhe-

• cimento « divorsss nutorirt-des, perante urnadas quaes, ella compareceu. No diu. seguinte,sabbado, din do bobsío do propaganda da Socodade Acadei.ii.'o,..cliando-so reunidas muitas pos-soas na sala da fronte, teve Maria um ntnqtio nnsala contígua, o com surpresa para todos, podo

olia penetrar na sala das sessDes.gritandoo dan-sando.Kntro ns pussons prçsontos havia diversosmédicos o alumnos da faculdade do medicina, osquaes divergiram de diagnostico ; uns disseramser loucura, outros ataquo hystenco, o umdelles disse que auppunba sor fingimento. Ma.stardo os ataques reproduziram-se om condiçõesdiversas o com diversos symplomas.

Ma corca de oito dias, dopois da visita do mo-Mia ausestou-so do noasa casa, abandonando onue lho pertencia. Ante-hontem, porrim, npp»-Cu acompanhada de um sargento d., guardanrbanae suP0 sogra, em M'W»$fà»ffundo disso ; foi nossa occns.ao, ao roti at-se.füe a infeliz tovo novo ataquo no corredor dacasa. 15sta ri a vordado. »

Quanto ao mais, somos lho ato gratos por-,«uo V. e para nós um propagador do oi.piri-tismo; ató estamos dispostos a propol-o para nordom dos associados livros, como soco propa-gaudista. Conhocomos foli/.moiito o trabalhooceulto quo bo oporá na sociodado brazileiro,por inicinliva dos ospiritos dosoncarnndoa. _o-iihocomoa a estratogia dos fracos quo acred.inniamodrontar-nos ua propaganda, o quo aprovei-tando ns bollas disposições modlanimicas que"'V

o muitos possuem, fuzom dizor algumacousn, imaginando quo possuem o espiritismo;nuando a vordado ó quo ollos são instrumento»do quo ao Horvom os espirito.-) bons paru agitaras massas. . .

So V. quizof empregar iilguiuniiliornodoii noncarnação a-tual. om investigar o qno lia donxacto nos phenomenos ato bojo reputados sobronaturaes, aprender a conhecer ns lois qno oroírom, 'le certo dará graças u Dous.

peco-lho doBeulpa de tor oocupndo a sua ullon.o nor tanto tompo, ô aprovpito a occasião

r-lho .«A proiodton do mou;.frnternni

PARLAMENTOSonado

osll. JÜNlJUElRA juítillcn o manda a moino .'ni,-' ui ni. ruq.ioriiiianlo :

« Itoquoiro quo su poça ao govorno por inlor-médio do mlniílorlod. justiçaiuform-çOes acercados iiltiinos HIICC0HSO8 OOOOrrldò- nu frogildziadullnixo Orando da comarca do Ciunisilo nu pro-vincia du lliiliia. »

Fica ^a discussão ndiuila pur havor podido apalavra o Sr. Correia, dopois do algumas obsor-vaçõo. do Sr. prosirionto rio çonsolho.

P.iasa-ao A urdem do dia.Continua u _' discussão da proposição alto-

rondo algumas diaposiç.os da loi oloilural.o SU. SILVEIRA MARTINS manifestou hon-

tom sim opinião a r.spoito :1o projocto quo »odiiiciito.

Como jA dinso, tomou a palavra para ombara-çui- u aua passagem, ou paru vor so, polo monos,consoguo alargar o diroito rio sulTragio.

Sá o projocto fica como estri, acha quo ri obramuritoria o patriótica ob^tar a passagom riollopor moios lícitos, iato ri, mur doa rocursos quolho oftbroco o rogimonto.

Nilo opporá ombaraços ri ma passagom, doadoque o nobro ministro do iuiporio,quo assignou oparocor da comrrissão como mombro delia, ncoi-tar omondas, que não pório doixar do aceitar,alargando o direito do voto, o que ji foram apro-üoniadas no projocto original.

A maioria da nnção eat.1 privada rio voto, o go-verno não n repro«onta,e ri preciso dnr o go-vomo a quom porience.

So o projocto não prido sahir perfeito, o ora-dor contouta-so com alguma cousa.

Assim, nio querondo croar ombaraços aogovorno, a quem apoia, concluo declarando quea1resontará algumas omendas.

O SR.LEÃO VELLOSO (ministro do império):por vozos so tom insistido pela opinião do go-vomo.

• nobro ex-prosidonte do çonsolho chogoumosmo n formular censuras contra o miniatrodo imporio por não declarar a opinião do go-verno; consur.-is que não procedem, dosdo que,o sonador onçarrogado dessa pasta, tem a suaopinião no projocto, que assignou como mombroda commissâo mixta: e, ainda quo essa opiniãonão foBBO conhecida, dosdo que o governo eslavado acordo com a comniiarito, não linha nocesai-dado da fallar, tanto mais quo alguns dos ora-dores tu ni declarado que oecupam a tribuna paraobstruir a passagom do projecto.

Não quor, pois, o orador, tomando a palavra,acompanhal-os na domora do projocto.

Vota por todns as omondas que so apresonta-rom, facilitando a prova de ronda, som animara fraude.

Por isso dará o bou v»to As omend»B do Sr.Nunes Gonçalves, bom co.no á que promottou oSr. Riboiro riu Luz iiprosontor na D" discussão-

O SK. FRANCO Dlí SA' diz quo a opinião riogovorno não Bidisfa/.. ü Sr. ministro do imporio

tom p»go, duranto o iseamo tempo, o impostogeral ou provincial d* industriai ou prolisine»,nu qualquer outro baaesrio no valor fecatlvo doiiniiiDnil, na importoncia rio '.' I .''*n<i dentro rio»limites ri» cidade rio Riu ria Janeiro, rie r':.,.,ndentro do» limite» da» outr»» oiiUdes o de (VfOOl)noa il.Uiii.tii lii.ar«"i dO iiiip..rin.

NSo «eriir&o p»rt a prova d» renda qu»e»queroutro» ioipoxto* não raoncioiitulo» na dlia im.—Conde dt Baependy,—Fausto da Aguiar.—Crus Machado,—Ribeiro da Las,

A «linruima.i ii.-.« adiada.. 1'utr. em :i* dlaouu&o » propoilçlo riUtivaás ru.ii! i.iHüii anouyuiK».

\ nm,,i nu- ,a...nu llris* * apoiada» ** legulnte»illllU.ll 1 I I

(.monda ao uri, 101< AiTini-i'nin im un . 1 .« pnrcontogom, que,

por duvida du* nrimlnialruiloro», fundador'* oui|,i .!«•¦ qurr miipi «¦ ....il.ni da aocUitud.i, aeril tirada(tiw Itiorci liquiil a donoil rio rioriuziilaa partoriotilitiMla, a compor o feudo do reserva.—M. F,Corrêa,*

«Aceroicenlo-Hoao artigo l't\2' n. 2, dopoi»da.i palavras —caixas oc iiloiulcus— a» iMalO

M. F.

çuo porpura roituar-amor o ro-poito. ,.,,,.,,

TORTEROLI (Al'1'ONSO AN'«l',l«t«;

Corto, rua dn Alfnndogn n. 120.- Agost. |

do 1882. (1,M<!

íoclarou qual fórn a intonção da commiseão, oqual ri o dosojo do ministério—evitar as fraudesquo frustem os intontos ria loi do tido Janoiro.

Os raoioB quo a comniissão imaginou vão alomdosso flm,pois quo ro.tringom o direito do voto,conferido pola loi. O quo so pergunta, ri bo ogoverno bo conforma com ossas restricçSos.

A loi de O de Janoiro, cm alguns casos, fazriepoiidor o alistamento do meio do prova, ad-quirido com uniu corta antecedência : dosdo quoit commissSo nilo so conforma com osso prazo otriplica-o, a claro quo difiiculta o alistamento, eportanto faz uma ro.itricção ao direito do voto.

Ainda rio outros moios usa a commiesão pararestringir aquollo diroito.

O projocto não õ só unia restricção: ri tambomuma nübusi inanifostu do pontos cardoaoi. dacitada loi do O do Janeiro, a qual consideravacy.no sua baso aprova provada para o alista-incuto o aporsianonoia dollo.

Admittiiirio » alistamento por moio da uvo-liação, u projocto admitia a prova toslemunbal,ropellidó na loi, o, portanto, ultora a prova prov.'«da.

Admittindo o testeinuulio do alguns indivíduo.!polo qual juiz infira que o contrato de locaç.ufoi siiuulado e possa, por isso, excluir o alis-tado, o projocto acaba com a perinanoncia doalistamento.

Insisto, portanto, om perguntarão govorno seconcorda com CBtns disposições da lei.

So o govorno açoita a supprossão dos prazosestubolacidoB pela coamissao, so aceito outrosystema do prova, (pio não Boja a avaliação, oorador compromotto-so a aprosontar emondas na33 discussão.

Termina com olgumaB observações rospon-dendo no Sr. Silvoira Martins.

O gabinolo do 21 do Janeiro não mudou deopinião a respoito do projocto.

E' verdade que linha amigos nu commisBão,mas, nom foi ouvido a respeito ris te projocto,nem convidado a tomar parte na sua discuasão.'Ian

pouco nSo o rocommeiuloii na Falia doThrono.

Nesse documento apenas chamou a attençãodo parlamonlo para a nooessldadfl da corrigir os(lofejtqs da loi de '9 do Janoiro, dcmonRtradospoln pruliiio, o esses defeitos nunca poderiamsnr a restricção do voto.

Seriam, polo contrario, o rignr-ria prova O osystema unjnominal,'

O governo, pois, não mudou do opinião, nemf.,i incoheronto açoitando o prejocto sobro a ro-forma municipal o rejeitando esto.

Foi ouvido sobro o primeiro, quo tratava dereformar o voto iininominnl, que a pratica jáhavia demonstrado ser nulo.

Vom ii mesa, são liila1. npoiaijas e postas omdiscussão ns soguinlos emendas ;

Altoro so o n. 2 do § 1" do art. 1" do seguintemodo.

« Quando o immovol consistir om terronos dolavoura ou ila criação ou om qnnesquor outrosostolielocimonlos agrícolas ou ruraos — petacomputação da ronda, ii razão dn doz por entosobro o valor do li.imovol,»>-Crit7 Machado. »

« O volor localivo do prodio, exigido polo n. 1do art, §* da loi n. .029 paru (í„r diroito aosciiladãoB a uerom arrolados como oleitoros, eorào do 1.00$, paru todui; ao ridarios o villus do im-porio, (ieunilo i.ssim dorrogada a parlo fipal donumoro o do artigo referidos. — Silveira Mdr-tins.»

« Síío aptos para serem alistados como eloito-ros todos os cidadãos quo. rounindo ns domeiscondições legaes, forem muioros do 21 annos doidudo.—Silveira Martins.i>

Stibstitua-so o £ 8" polo soguinle :<< Fien revogada a pnplo final do u. 3 do g 3"

do art. 31 da loi 3029 quando oxlgo n porcopçãodo soldo ou pousuo pnra quo possam os ofileinoshonorários sor alistados como eloi toros.—«?.Martins'.*

projocto n. 78 do 1882.Substitutivo do S 7" do nrt. 1°.As disposições dos na. 2, 3 o i do § 24 do art.

3" da loi n. 3029 ficam substituídos poln pe-giiinto : ¦

Com certidão passada pela cnmpotiinto ro-partição fiscal dn (piai consta niío bó que, dosdodous annbs,antes contados do ultimo dia do prazodo art. (5"§ 6da loi n. 30.9, o cidadão possuo ell'cc-livamonlo qualquer oatabolocimonto industrial,rural Çli çomniorcia). mas tambom quo por olio

tos : o ss ,i,i'.'i«'.l.i.l«« i do '.,¦«:mai, mútuos,Co •Ti1..»

Ao artigo 37 accroicintoso:fl '¦)'. A sociodadiioiucoiiiinanriita por ncçSo riliiolveao pelamortndo quutquor dos sooloa ro»ponnavoÍB. — rif. /¦'Corria,* I

Ü BR, AFFONSO CELSO obsorva quo na 2'riiscussfio, prunuuciiiu-so rio modo a tornar bo.»putonto o nou ponsamonto sobro o projocto:acoita-o n ¦« i ,1'. do cons» mallior.

Farri por isso npan,iB ligoira» nlisorvHçüOH.qui)lha sugora a nova roducção do moimo pr.-j.icio.

Em a roforiria riiacusafto olVoroceu o oradorun a onianriii, que foi açoita, o quo figura noprojocto dun" :: 11 rio art. 15*.

Ahi sa iliii.irniiii.i quo, para roquerer a con-vocação da asBomblria geral, Hojtm precíioi,polo menu», soto accionistas representando adocima parto do capital.

A commisião, na oinonda quo olferoco para a:> discuasãi), roduz o numi.ro do accionistas atros, som marcar o miiii.no do capital.

Acha o orador inconvonionlo esta disposição.No art. 18 roBolvo a commiasão uma daa mai»

importinle» questões : a fatiando, da» socieda-d.in anonymas.

O modo porque as commissões rogulam e»samatoria, paroco-lho aceitavol; mas julga quo sopudoria molhorar, rosguardando o direito doscrodoros, riundo-lbos intorvoação na liquidação,uo ni pro quo sala fór judicial.

A logalidado do projocto não lhe parece,corso jri disse, bastanto sovara.

Não iniistirá sobro este ponto ; dirá aponaaris commiisões quo rollictam na convonioncia doumn omonda quo osteada a disposição rio n. 3 doartigo 27 «obre os administradores que promo-vom altas falsas do acçoos, tambom ttquelles que,por moios fraudulentos, concorerem para as liai-xas falsas.

Assim, pois, em voz de altas falsas, poder-so-hia dizer no artigo — cotações falsas.

Tratando-se da convonioncia rio ostabolocer-aeas couunanriitas por acção ontre nós, o oradorfoi convidado na 2a discuBsãoa otlerocer omondanosso eentido.

Aceitando o convite, formulou o esboço rio umprojecto,que submetteu ao juizo rias commissões,ss qu.uH acoitondo-o na generalidade, inir.duziram-lho duna innovações com as quo o oradornão conoorda.

São ellas: não peraiittir que o gerente possatambém dividir o seu capital om acçoos—e—tor-nar obrigatório o elemento lineal.

Não vò o orador a necessidade de mais essasrostricções.

Lamontando qoeascommiBsõOB nSo quizossomnaciniiulisar ontre nós as sociedades co-oporali vau, o orador tormina declarando que aceita oprojocto como transação e como transicção parao verdadeiro rogimon—a plena liberdudo doanonymato.

A discussão fica adiada pela hora.O SR. CORRÊA (pela ordem) diz quo a com-

missão oncarrogada do apreaoniar ú Sua Miiges-tudo o Imperador a resposta a Falia do Throno,cumpriu a aua missão, dignando so Sua Magos-tade rosponder : agradeço muito os sontimentoaquo o sonado manifesta a mou rospoito o o apoiopromolto ao governo.

O Sr. vico-proi«i(lnnto declara que a respostado Sua Magestado ri rocobid i com muito eBpo-ciai agrado; o dá para

-im 11 *tim*uJmtummmamatmmumu»Êtatimámmmi*Ètmmm

Voltondo a cotnmliilo do Paço, o Sr. C»ndldodo Oliveira dá oonta do procediitionto da mesmae da reipoata do 8. M. o imperador.

O SR. IC TaUNAY continuando n. tribuna,fax larga» .on«ld*r*ç*>*a «obr* daspoia» com dl-verta» varlm* o co.clue tratando da provinol»rie Santa Cetbarlna.

8» PARTE DA ORDEM DO DIA2a HMOIlXo »•• ncaniTA nanai, nn .uri ui"

O 8R. CÂNDIDO Dl'. OLIVEIRA rieel.ra nu*ao .Io repro«ontoiio um iliitrioto agrlool», (lei-i ar iu de fallar netto orçamonto.

1'nc ua pola ndopção da ouionda ouo, de acordocom o teu collega do dopuliolo polo 3 riiilrlotodo Minai, formulou om relaçRu á roriucçlo duItnpoito de cafri.

Não preclao ili/.or A cumar», quo conta tanta»intalligonoi»», quo manter-se o impotto «obro •«i\p,irta,.-a i O um grande uri'0 ,i niiiiinii-ii, <irr .quo ,'iiim pagaram as luçoia estrangeira».o quuo Hi-a.-il lambam lia rio pagur Iioni caro.

Di» quo o iinp'1 ato do exportação tiTecta directrmonto a protluc ção nacional, o, exagor-d» oo-.-": ii.ii, como ri em corias verba», tende »«'.íim. ,il a. quasi tiitolmento.

Na* quadra» normao», este iuipotto tom con-tra si to los o» preceito» d» acionei» o.onomlc»,o ao devo aer mantido por naçòo. quo não lo-nhatn outro reourao, K' o que »o dit om rol»ç&-ao .-.«iu.

Antes da guerra rio Paruguay, o impoito or»¦poi»» do 5 "/,, a guorra, porrim, oxigiu sacri-fioios oxlrnordinarius para fazer toco ris auaadoipoill. lüiiiui o governo, como em França,oin 1H7II, pediu áa caumrus modnlas oxtruor.li-liaria», promottoiido quo os impostos aortam(limnuirios o atri riosapparaceriam logo qu«o liou-vosae p.l,

No omlunto são ptsaarios 12 annoa qu» findoua guorra, o o imposto continua ; sri o oaiucartovo uma paquoaa roducção.

Não podiria a roriucção do impoeto do cafó, booiao produeto floroacetao; mas vò quo oito ramode noB»a induatria definha, e quo não e»lá longeo riia oin quo o produetor de cafó seja obrigadoa uImuiIiiiiuI-i).

Alom ri» carência do braço» com que lut» a la-voura ri doloroso vel-a O.onda por esa» forma,

O orador analysa largamento as attribuiçOesdas assembleas provisciaos sobro a dscretaçãodo impostos d* importação o do exportação omrelação to acto addicional.

Fazondo outras consideráçõas sobre a receitado imporio,termina pedindo providencia» ao go-verno Rubro a reducção do imposto á lavoura.'-ovanta-Ro a sessão.

——

FuRMICluA üPAMilAa7| a i,*TAos 4 u-rno», i-i- ¦*.¦..-.. O .,...,•.O» 8r». f»ioidelrna podam rilrlglr-i* *•*».

erlptorio da ru* ri. Quitonda n. 136. (1703

ORDliM DO DIA 29l.* pur te ate 1 hora da tarde. — Continuação

da 2.•' discussão da proposição alterando algu-mas disposições du loi oloiturul.

5,a parto d 1 hora, ou antes, alô as 2,— Con-tinuação ria 3' discussão da proposição relativaá—Sociedades anonymoB.

3a parte, das 2 às 4 horas.—2* discussão doorçamonto do ministério du agricultura.

LYC1.U DK ARTES E OFFICIOSPelo professor d» aula de ehimica mineral

desto ostabolecimonto do instrucção publica,está sondo promovida uma subscripção destinadaa facultar ao ensino do tão importante scienciaos meios do que necessita para tornal-o praticoe mais proveitoso, no sentido de famili»ri»»r o»dilcipulos com ss oxperionclas, que são base davasta applicação que tem a ehimica na maiorparte das industrias.

A aula a que alludimoi, creada e mantida hasete anno!., por perseverantes esforços, apresen.tou nas ultimas exposiçBos industriaos qus tiveram lugsr nesta corto o om Buonoa-Ayres, pro-iludou tass que obtiveram ob primoiros prêmiosEntretanto a eata honrosa distinecão, que ani-ma a emprehendor ainda mais para merocel-asempre, não correspondem os recursos que actu-almonto exiatem.

Torna-so indispensável um laboratório tuories-to, e para conBeguil-o ri que fazemos um apelloá patriótica caridade publica.

A' medida nue forem soado feitas as entradas,aorão publicadas, naa folha» diárias, as hiiub im-portancias e procedências, para que assim oDublico se habilito a conhecer o andumunto quefor tendo tão nobre quão útil emprebenriimento.

BOLETIM METEOROLÓGICO

A Tosso, as ConstipaçSía, « Bronchlli-êInflamação dos Pulmões

>'i- ii o. ti . •< ii ali. ¦ \ i li i:;, i n loll O

PEI1 oin l. »|* AN a*. \ uii ia

IPRESStlll

O grando remédio americanoqua (em nulii chlinloarnenlean»-ly.>-ii, ri recuinmetulado nele1'roto M, di,'.,i,i Imporial d* llirllm chio poaauidor da mai»»lU-oicelluncia o eillcacia no cura-liVO dn thyaira o do toda» »» mo-

(iiitiaailu garganta, pnito O pulmOe*. (1.810

ii:ol_WWIJQp

DROGAS o PRODUCTOS CHIMICOS

De John WyimianMAI1CA |-.!irili:i,l.A ÜNCAHN ADA

Sendo informado que Drog» c Produetos chi-micos dc Hamburgo, c do pessinu qualidadeic vendem no Hi.nl sob uma marca multoicmclliante a minha inaeca, tenho a avisar oPublico do cata impostura c lembra 1 o que amarca .ob a qual os meus produetos tinisido impoitaüos no Bn.il |ior muitos anuo*c a qual foi registrada uo 1 ribiuial do Com-meicio no anno 1876 é uma EstrellaEncarnada em Fundo Brancoe traz a minha uslgnátoro

JOHN WYUAN, Uimoon.

UOLISMAS DA MIEEisencia depurativa concontrada do caroba

miúda, approvada pola Exma. junto do byKioneda crirto, oto,, romodio bodorofO contra oacro-phulae, boubaa, ayphilia, doença» ri» nariz o doaouvidoa, ompiKon», aania», comich.os, darthre»,

Íiannoa, mancha», rhoumaÜAmo o toriita as mo-

oatiaeda palie, etc, etc; fraaco, acompanhadode uma imtrucçlo, 2S, «luzia 20$ ; unicamontona pharmacia Raspai!, rua da Aeaomblria n. 78,Lopo* de lirito *. IrmSu, chimicos o pbarm»-ceutico*. (I...II

IPrecisa-se de

um que tenhapratica e que dêíiador à sua con-dueta, para umamachina Miner-va, pequena.

N. B.--Nao esrtando nesta;|condições, é es-cusado apresen;-tar-se, pois pa-ga-se bem. "

Trata-se na li-vraria, papela-ria e typogra-phia a vapor darua da Alfande

Câmara dos Srs. deputadosSr.

o í*< iS %

a hora 22 SSã 'siB ü 2•**! ¦— U

_2_ p< 2__

21 10 da n. 765.23 20.0 14.73

22 4 dam. 705.00 20.0 12.89

> 10 da > 700.77 21.2 12.37

» 4dat. 703.0'J 22.0 10.10

81

74

76

82

Maximum do dia 22.7Minimum da noito 18.2

13.2Minimum actinometrico da noito.( SolEvaporaçSo om 24 horas:

OzonoSombra

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JK-SBR^i

11 Mo alpes mmAbaria a aeasSo e appromda a acta, o

aecrotiifiu lò o expediento.O Slt. JUVENCIO ALV15S reapondendo ao

luiriio ila Vill 1 da iiiii'1'i, faz o ulu/fin dn viriamilitar o politica rio Dr. Mnrcolino Moura.

Os Srs. barão du Vill» dn Burra o Jesá Muriano,pedom e obtòui uryonci, u para nn m.'saão doaiiiuiiliíí fundiimentureiu ru«p.uriuieiitos.

Ia PARTKORDEM DO DIA.

S1 Discussão do orçamento da fazendaO SR. ESCRAGNOLLE TAUNAY começa di-

zendo quo o Sr. presidente Babo como ri impor-tanto a matéria ijuo ao diecute, visto que en-volve a especificação rias despezas do ministérioda fazenda.

NSo entrará nas questões financeiras inho-rente» ao assumpto; ri impossível osclarecel-ascom mais vantagens d > nue os oradores que oprecederam, principalmente os Srs. FerreiraVianna e Andrado Figueira, cujos estudos arespeito deveriam ter maia vivamente impres-sionado á câmara a ao governo do quo parecequo impressionaram.

Da parto da maioria, vri-se completo doscuiriona maneira porquo correm ns finanças ; vê se oempenho de onerar, cada vez mais, os itnmen-sns gravamos que pozam sobre o tbesonro na-cional.

Caria membro da maioria traz um compromissocom o» sous amigos eleitoraes, com o seu di»-tricto, com a aua provincia, o que importa umdiapondio nio pequeno, o,som attonrior ri ligaçãointima quo deve existir entro todas a» riespeznndo execuçSo dosso compromisso, uma questão dehonra o uma imposiçüo para o govorno, quo sovò obrigad > afinal a aceitar tudo quanto peçamos seus amigos, fazendo um appello parn o So-nndo. W a triste condição em quo a maioria^íiohretudo da sUunÇ-o liberal, tem onllocudo Qpaiz,

V.-so o sonado ir conntontemente ris mltoa doadeputados e dar-lhos liçõos, maa afinal sSo omolhnr argumento om favor ria proroirntiva es-pocial (]o quo gozam os membros daquella casa.

Pareço ão orador que so os sonadorredepondossom, ooino os doputados, das ligaçõoa oloitoraes,ha multo tompo osto pai/, teria jdo ri guerra.

Passando a tratar das finanças, o orador ro-corda o procodimonto do estadista italiano Ma-riani, quo p&ra rostabolooor as finanças da lta-lia lnnçou mHo do uma economia sonjida, chn-mando ató ri propriodado rio Estado, ob bons dosconvoutos, oom o que orador nKo concorda,pelos rosultados nogntivoq qup dep,

O orador di-í quo tivemos lambem um minis-tr. nuo alVoctova amor ris oconomías, mas orapnra gastar a larga om pura porda para o Es-todo. Esso ministro ora o Sr. Andrade Pintoquo osbanjou dinheiros publicos com a ombai-xada a China.

O Sn, PriiísiDiM-TE. permitia que o interrompapara convidar n con-imissSo .1 ir ao Paço aprornontur n Sua Magostado n resposta ri Falia doThrono.

O 01UD011 pergunta so fazondo parto tambomda cnmmissKn, dovo ir ao Paço ou fienr nn tri-buna?

0 Sn. PnKSii)"NTis diz quo o orador dovo ircom a comniissão, para o quo si.Rpondo a sossãoatd quo olia volto afim do qup o nojoro depuladocontinuo a fallar.

A sossão (i suspensn por 25 minutos,

5.-12.9

15ESTADO DO G-0

1.—oncoberto por cumulo-nimbus, nimbus,vento SE, fresco.

2.—Limpo, vento SSE, fraquissimo.3.-0,3 encoberto por cirrus o cirrocuraulus,

vento NW, fraquissimo.4.—0.4 encoberto por cirro-ciimulus o cumu-

lua-ni.nbus, vento SSE, frosco.

Vendoram-ser.!;8iii saccas

-o—CAFIi'

hoje ató as 5 horas da tarda

MOVIMENTO Dol BOLSAVendnram-ee hoje:0 apólices geraos de 0 "/„ a liOôafOOO.2dítns a l:0(V.tí?000.4ditosal:003Sl00.3dilasai:06-i$000.12ditosal:06:3$000.6.500$ ditos miúdas a 1:055$000.3.600$ ditas a i:055$000.000$ ditas a l:05,5$q00,

| 1.400$ ditas a 1:055?000." 31 Banco do commercio 2/e a 162$000.

30 Macahd e Campos a 228$000.20 DooaB D. Pedro II a i27$000.60 Serviços Marítimos a 250$000.40 lottras hyp. rio Ranço do Brazil 7 o Ili p/m.

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Oíj aBuignantes dasta oompnal-ia, qno prool-earem de estampilhas, poderüa fa.er soeg po-didos pela eommnaicaçto 215, soado logo ser-vido» em suaa oaaa», no oentro commercial.Também remetia' papa e jntèriou, pedidos doqilhetos de loteria», mediante pequena porcen-tiigom; na rua da Candelária a. 8, esoriptorie do«-•Ji. M. Carvalho AMm.

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' !f.rtrr_,'!nlii>...-.IH-i:í «i.No intuito «Io dar maior desenvolvimento a» «IHO émtmexcellente leite e com o fhu de o pôr ao alcance de todos,e que produza verdadeira economia para o» «ue «o ser'virem delle, vender-se-lia no deposito da fabrica, de hei*em diante, direc.ameiiteaoN coiiMiuuidore*., «ualnuer nere__e a pi-ecps reduzidos. ^ * ™"?

cm11L _______

POR DÚZIA DE FRASCOSpor cetcla,

.1.*-».

iiiiillliiAPPROVAÇÁQ DA ACADEMIA DE MEDICINA DE PARIS

asmt^Sj^V^S^ é m VÍnh° eminentcmeme tonico et fcbrif*-° *«toto à stiKftituir todao a

O qtiinium Labarraque contem todos os princípios activos dos vinhos mais eenerosos^¦1" a0S m^m de mm &$i « P**™ cAl™ -j"- - .•.«uví.j.i.v •-'¦"l' fiuilll_)l.llla todas as pessoas fracas ou debilitadas por uma febre lema

i, côrc.?pXla°s.COm 8S Vcrt,adeiras P,U,las dc Vnllet' sâ0 r»P«o« effeitos que produ. nos casos de chlorose,nua ane-

Em ra^ão d|> efficecia do Quinium Liib.rraque, é preferíveltqmnl o em copo dc licor, no íim da refeição e as pilulas de Vaílet antes. *$&Vende-se na mor parte das pharmacias sobe a assignatura ,* *-*^'a«2««*

Pabi-Icaçôo e atacado Casa L. PRERE oc Ch. TORCHON, 19, rüe Jaoob, Paris./

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