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Conhecimentos Gerais

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  • CONHECIMENTOS GERAIS

    A sua alternativa certa em concurso pblico. 2

    SUMRIO

    - Tpicos relevantes e atuais de diversas reas, tais como Poltica .......................................................................................................................................... 03 Economia ...................................................................................................................................... 06 Sociedade ..................................................................................................................................... 08 Educao ...................................................................................................................................... 09 Segurana .................................................................................................................................... 10 Tecnologia .................................................................................................................................... 12 Energia ......................................................................................................................................... 13 Relaes internacionais ................................................................................................................ 15 Desenvolvimento sustentvel ....................................................................................................... 18 Responsabilidade socioambiental e .............................................................................................. 22 Ecologia, e suas vinculaes histricas tanto no Brasil quanto no mundo .................................... 23

    02. Aspectos histricos, geogrfico e polticos em nvel de Brasil............................................................................................................................................. 27 Mundo ........................................................................................................................................... 43 Estado de Rio Grande do Sul e do ............................................................................................... 46 Municpio de CACHOEIRA DO SUL ............................................................................................. 48

    03. Estrutura poltica e administrativa dos entes estatais .............................................................. 50

    04. Smbolos oficiais do Brasil, do Estado de Rio Grande do Sul e do Municpio de CACHOEIRA DO SUL .................................................................................................................................... 53

    05. Aspectos econmicos, histricos, polticos, geogrficos e culturais do Municpio de CACHOEIRA DO SUL .............................................................................................................. 57

    06. Conceitos Bsicos e Modos de Utilizao de Tecnologias ............................................... 69

    07. Ferramentas, Aplicativos e Procedimentos de Informtica: Tipos de Computadores .............................................................................................................. 69 Conceitos de Hardware e de Software .......................................................................................... 70

    08. Sistemas Operacionais ........................................................................................................... 74

    08. Aplicativos (Editor de Textos e Editor de Planilhas) ................................................................ 82

    09. Internet e Gerenciamento de E-mails: Procedimentos para o Armazenamento de Dados e para a Realizao de Cpia de Segurana

    (backup) .................................................................................................................................... 96

    11. Tecnologias de Informao e Comunicao ........................................................................... 98

    TESTE ................................................................................................................................................................... 101

    GABARITO ........................................................................................................................................................ 102

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    - TPICOS RELEVANTES E ATUAIS DE DIVERSAS REAS,

    TAIS COMO POLTICA

    Poltica denomina arte ou cincia da organizao, direo e administrao de naes ou Estados; aplicao desta cincia aos assuntos internos da nao (poltica interna) ou aos assuntos externos (poltica externa). Nos regimes democrticos, a cincia poltica a atividade dos cidados que se ocupam dos assuntos pblicos com seu voto ou com sua militncia. A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades-estados chamadas "polis", nome do qual se derivaram palavras como "politik" (poltica em geral) e "politiks" (dos cidados, pertencente aos cidados), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram s lnguas europeias modernas atravs do francs "politique" que, em 1265 j era definida nesse idioma como "cincia do governo dos Estados".

    O termo poltica derivado do grego antigo (politea), que indicava todos os procedimentos relativos plis, ou cidade-Estado. Por extenso, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definies referentes vida urbana.

    No sentido comum, vago e s vezes um tanto impreciso, poltica, como substantivo ou adjetivo, compreende arte de guiar ou influenciar o modo de governo pela organizao de um partido poltico, pela influncia da opinio pblica, pela aliciao de eleitores;

    Na conceituao erudita, poltica "consiste nos meios adequados obteno de qualquer vantagem", segundo Hobbes ou "o conjunto dos meios que permitem alcanar os efeitos desejados", para Russel ou "a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o governo", que a noo dada por Nicolau Maquiavel, em O Prncipe;

    Poltica pode ser ainda a orientao ou a atitude de um governo em relao a certos assuntos e problemas de interesse pblico: poltica financeira, poltica educacional, poltica social, poltica do caf com leite;

    Numa conceituao moderna, poltica a cincia moral normativa do governo da sociedade civil.

    Outros a definem como conhecimento ou estudo "das relaes de regularidade e concordncia dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados";

    A poltica objeto de estudo da cincia poltica e da cincia social.

    Significado clssico e moderno O termo poltica, que se expandiu graas influncia de Aristteles, para aquele filsofo categorizava funes e diviso do Estado e as vrias formas de Governo, com o significado mais comum de arte ou cincia do Governo; desde a origem ocorreu uma transposio de significado das coisas qualificadas como poltico, para a forma de saber mais ou menos organizado sobre esse mesmo conjunto de coisas. O termo poltica foi usado, a seguir, para designar

    principalmente as obras dedicadas ao estudo daquela esfera de atividades humanas que se refere de algum modo s coisas do Estado: Poltica methodice digesta, exemplo clebre, obra com que Johannes Althusius (1603) exps uma das teorias da consociatio publica (o Estado no sentido moderno da palavra), abrangido em seu seio vrias formas de consociationes menores. Na poca moderna, o termo perdeu seu significado original, substitudo pouco a pouco por outras expresses como cincia do Estado, doutrina do Estado, cincia poltica, filosofia poltica, passando a ser comumente usado para indicar a atividade ou conjunto de atividades que, de alguma maneira, tm como termo de referncia a polis, ou seja, o Estado.

    Poltica e poder A poltica, como forma de atividade ou de prxis humana, est estreitamente ligada ao poder. O poder poltico o poder do homem sobre outro homem, descartados outros exerccios de poder, sobre a natureza ou os animais, por exemplo. Poder que tem sido tradicionalmente definido como "consistente nos meios adequados obteno de qualquer vantagem" (Hobbes) ou, como "conjunto dos meios que permitem alcanar os efeitos desejados" (Russell).

    Formas e origens do poder So vrias as formas de exerccios de poder de um indivduo sobre outro; o poder poltico apenas uma delas.

    Concepo aristotlica Para Aristteles a distino baseada no interesse de quem se exerce o poder: o paterno se exerce pelo interesse dos filhos; o desptico, pelo interesse do senhor; o poltico, pelo interesse de quem governa e de quem governado. Tratando-se das formas corretas de Governo. Nas demais, o caracterstico que o poder seja exercido em benefcio dos governantes.

    Concepo jusnaturalista O critrio que acabou por prevalecer nos tratados do jusnaturalismo (direito natural) foi da legitimao, encontrado no cap. XV do Segundo tratado sobre o governo de Locke: o fundamento do poder paterno a natureza, do poder desptico o castigo por um delito cometido, do poder civil o consenso. Estas justificaes do poder correspondem s trs frmulas clssicas do fundamento da obrigao: ex natura, ex delicio, ex contractu.

    Carter especfico do poder Os critrios aristotlico ou jusnaturalista no permitem distinguir o carter especfico do poder poltico. Os pathy escritores polticos no cessaram nunca de identificar governos paternalistas ou despticos, ou ento governos cuja relao com os governados se assemelhava ora relao entre pai e filhos, ora entre senhor e escravos, e que no deixam, por isso, de ser governos tanto quanto os que agem pelo bem pblico e se fundam no consenso.

    Tipos de poder O elemento especfico do poder poltico pode ser obtido das vrias formas de poder, baseadas nos meios de que se serve o sujeito ativo da relao para determinar o comportamento do sujeito passivo.

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    Assim, podemos distinguir trs grandes classes de um conceito amplssimo do poder.

    Poder econmico o que se vale da posse de certos bens, necessrios ou considerados como tais, numa situao de necessidade para controlar aqueles que no os possuem. Consistente tambm na realizao de um certo tipo de trabalho. A posse dos meios de produo enorme fonte de poder para aqueles que os tm em relao queles que os no tm: o poder do chefe de uma empresa deriva da possibilidade que a posse ou disponibilidade dos meios de produo lhe oferece de poder vender a fora de trabalho a troco de um salrio. Quem possui abundncia de bens capaz de determinar o comportamento de quem no os tem pela promessa e concesso de vantagens.

    Poder ideolgico O poder ideolgico se baseia na influncia que as ideias da pessoa investida de autoridade exerce sobre a conduta dos demais: deste tipo de condicionamento nasce a importncia social daqueles que sabem, quer os sacerdotes das sociedades arcaicas, quer os intelectuais ou cientistas das sociedades evoludas. por eles, pelos valores que difundem ou pelos conhecimentos que comunicam, que ocorre a de socializao necessria coeso e integrao do grupo. O poder dos intelectuais e cientistas emerge na modernidade quando as cincias ganham um estatuto preponderante na vida poltica da sociedade, influenciando enormemente o comportamento das pessoas. A cincia se prope a responder pelos mistrios da vida, o que na Idade Mdia era "mistrio da f".

    Poder poltico O poder poltico se baseia na posse dos instrumentos com os quais se exerce a fora fsica: o poder coator no sentido mais estrito da palavra. A possibilidade de recorrer fora distingue o poder poltico das outras formas de poder. Isso no significa que, ele seja exercido pelo uso da fora; a possibilidade do uso condio necessria, mas no suficiente para a existncia do poder poltico. A caracterstica mais notvel que, o poder poltico, detm a exclusividade do uso da fora em relao totalidade dos grupos sob sua influncia. No poder poltico h trs caractersticas. Sendo uma

    delas a Exclusividade que trata da tendncia de no se permitir a organizao de uma fora concorrente. Como por exemplo, grupos armados independentes.

    Se encontra tambm a Universalidade, tratando-se da capacidade de se tomar decises para toda a

    coletividade. E por ltimo a Inclusividade que a possibilidade de intervir, de modo imperativo, em todas as esferas possveis de atividades de membros do grupo e de encaminhar tais atividades aos fins desejados ou de desvi-las de um fim no desejado.

    Hobbes e o direito natural O fundamento da teoria moderna do Estado, segundo Hobbes, a passagem do Estado de natureza ao Estado civil, ou da anarcha archia, do Estado apoltico ao Estado poltico. Essa transio representada pela renncia de cada um ao direito de usar cada um a prpria fora. Existente no estado de natureza e que torna todos os indivduos iguais entre si, para delegar o direito do exerccio da fora a uma nica pessoa, um nico corpo, que ser o nico autorizado a usar a fora contra eles.

    Teorias marxista e weberiana A hiptese jusnaturalista abstrata adquire profundidade histrica na teoria do Estado de Marx e de Engels, segundo a qual a sociedade dividida em classes antagnicas e as instituies polticas tm a funo primordial de permitir classe dominante manter seu domnio. Mas, este objetivo s pode ser alcanado na estrutura do antagonismo de classes pelo controle eficaz do monoplio da fora; por isso que, cada Estado , e no pode deixar de ser uma ditadura. J clssica a definio de Max Weber:

    Por Estado se h de entender uma empresa institucional de carter poltico onde o aparelho administrativo, leva avante, em certa medida e com xito a pretenso do monoplio da legtima coero fsica. Com vistas ao cumprimento das leis.

    O fim da poltica O que a poltica pretende alcanar pela ao dos polticos, em cada situao, so as prioridades do grupo (ou classe, ou segmento nele dominante): nas convulses sociais, ser a unidade do Estado; em tempos de estabilidade interna e externa, ser o bem-estar, a prosperidade; em tempos de opresso, a liberdade, direitos civis e polticos; em tempos de dependncia, a independncia nacional. A poltica no tem fins constantes ou um fim que compreenda a todos ou possa ser considerado verdadeiro: "os fins da Poltica so tantos quantas so as metas que um grupo organizado se prope, de acordo com os tempos e circunstncias". A poltica se liga ao meio e no sobre o fim, corresponde opinio corrente dos tericos do Estado, que excluem o fim dos seus elementos constitutivos. Para Max Weber: "No possvel definir um grupo poltico, nem tampouco o Estado, indicando o alvo da sua ao de grupo. No h nenhum escopo que os grupos polticos no se hajam alguma vez proposto() S se pode, portanto, definir o carter poltico de um grupo social pelo meio() que no lhe certamente exclusivo, mas , em todo o caso, especfico e indispensvel sua essncia: o uso da fora". Portanto, o fim essencial da poltica a aquisio do monoplio da fora.

    Poltica relacional A esfera da poltica a da relao amigo-inimigo. Nesse sentido, a origem e de aplicao da poltica o antagonismo nas relaes sociais e sua funo se liga atividade de associar e defender os amigos e de desagregar e combater os inimigos. H conflitos entre os homens e entre os grupos sociais, entre esses conflitos, h alguns notveis pela intensidade que so os conflitos polticos. As relaes entre os grupos instigadas por esses conflitos, agregando os grupos internamente ou os confrontando entre si, so as relaes polticas. O conflito mais amplo, entre grupos consubstanciados em Estados, a - guerra - nesse sentido tida como a continuao da poltica por outros meios, no dizer de Clausewitz.

    Poltica, moral e tica A crise poltica sem fim e sem precedentes sugere algumas reflexes sobre o problema da tica na poltica. Nenhuma profisso mais nobre do que a poltica porque quem a exerce assume

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    responsabilidades s compatveis com grandes qualidades morais e de competncia. A atividade poltica s se justifica se o poltico tiver esprito republicano, ou seja, se suas aes, alm de buscarem a conquista do poder, forem dirigidas para o bem pblico, que no fcil definir, mas que preciso sempre buscar. Um bem pblico que variar de acordo com a ideologia ou os valores de cada poltico, mas o qual se espera que ele busque com prudncia e coragem. E nenhuma profisso mais importante, porque o poltico pode ter uma m influncia sobre a vida das pessoas maior do que a de qualquer outra profisso. A tica da poltica no pode ser diferente da tica da vida pessoal. E alm de observar os princpios gerais, como no matar ou no roubar, o poltico deve mostrar ao povo que o elegeu sua capacidade de defender o bem comum, e o bem estar de toda a sociedade, sem se preocupar com o simples exerccio do poder. Alm de no distinguir, de qualquer forma, os demais membros da sociedade, deve ser capaz de mostrar esses membros que assume a responsabilidade pela consecuo deste objetivo. Exerce assim, o que se convencionou chamar da "tica da responsabilidade". E a tica da responsabilidade leva em considerao as consequncias das decises que o poltico adota. Em muitas ocasies, o poltico pode ser colocado frente a dilemas morais para tomar decises. Mas, o poltico ciente, de sua obrigao com a tica da responsabilidade, sabe que no deve subverter seus valores e, muito menos aqueles que apresentou para seus eleitores.

    Corpo de Antnio Ermrio de Moraes

    velado em So Paulo Cerimnia acontece no Hospital Beneficncia

    Portuguesa. Empresrio morreu em sua casa no domingo por

    insuficincia cardaca. O corpo do empresrio Antnio Ermrio de Moraes, que morreu aos 86 anos na noite de domingo (24) em So Paulo, velado na manh desta segunda (25) no salo nobre do Hospital Beneficncia Portuguesa, na regio central da capital paulista. O empresrio morreu em sua casa no Morumbi, na Zona Sul, em razo de insuficincia cardaca. O velrio aberto ao pblico. s 16h, o corpo do empresrio deve seguir para Cemitrio do Morumbi, onde vai ser sepultado. Antnio Ermrio de Moraes deixa a esposa, Maria Regina Costa de Moraes, com quem teve nove filhos. Ele reconhecido como um dos principais empresrios brasileiros, responsvel por consolidar o Grupo Votorantim como uma empresa de destaque no setor de cimento, celulose, agronegcio e extrao de alumnio, entre outros. O empresrio tambm se destacou por seu trabalho social e por 40 anos presidiu a diretoria-administrativa do Hospital Beneficncia Portuguesa. "O que eu fao de donativo, s eu e Deus ficamos sabendo. Meu pai me ensinou que donativo com propaganda no donativo, comrcio, disse numa ocasio em entrevista CBN. Na sede do hospital, passaram na manh desta segunda familiares e amigos para se despedir do empresrio. Rogrio Amato, presidente da Associao Comercial de So Paulo, lamentou a morte do empresrio. Com os olhos em lgrimas, Amato disse

    que o Brasil perde "um homem de valores, como patriotismo e trabalho". O Hospital Beneficncia Portuguesa tambm divulgou nota. "Perdemos um grande lder, algum dedicado famlia, sociedade, e que prezava pelo investimento e apoio s aes na rea da sade", disse o hospital. Tambm em nota, o Grupo Votorantim afirmou que perdeu um "grande lder" que "defendia o papel social da iniciativa privada para a construo de um pas melhor". O presidente do Conselho Deliberativo do Hospital Beneficncia Portuguesa, Fernando Ramalho, disse que o pas perdeu uma referncia nacional. "Apesar de todos os afazeres e da sua vida empresarial ficava a maior parte do tempo na Beneficncia", lembrou a dedicao do amigo com quem trabalhou por 20 anos. O mdico e ex-ministro da Sade Adib Jatene, que trabalhou 18 anos com Ermrio, disse que nasceu no mesmo dia do amigo. "O corao fica amargurado", disse. O ex-ministro do Desenvolvimento, Luiz Furlan, tambm marcou presena. "Ao mesmo tempo ele conseguiu ser um grande empresrio e um grande benfeitor da populao", disse. Para o banqueiro e fundador do Bradesco, Lzaro Brando, Moraes era um "profissional de categoria" que deixa um "legado de muito valor".

    Trajetria O empresrio nasceu em So Paulo em 1928. Seu pai, o engenheiro pernambucano Jos Ermrio de Moraes, criou o Grupo Votorantim, comprando as aes de uma empresa de tecelagem. Antnio Ermrio se formou em engenharia metalrgica pela Colorado School of Mines (EUA). Iniciou sua carreira no Grupo Votorantim em 1949, ajudando a empresa a se destacar na produo de cimento, extrao de alumnio, agronegcio e finanas, entre outras atividades. Em 1955, Moraes foi o responsvel pela instalao da Companhia Brasileira de Alumnio. No campo das artes, Antnio Ermrio escreveu trs peas de teatro e diversos livros, ganhando uma cadeira na Academia Paulista de Letras. Em 1986, candidatou-se ao cargo de governador de So Paulo pelo PTB e ficou em segundo lugar, atrs de Orestes Qurcia (PMDB). Em 2013, a vida do empresrio foi retratada pelo socilogo Jos Pastore em uma biografia: "Antnio Ermrio de Moraes: Memrias de um Dirio Confidencial". "No campo pessoal, a marca de Antnio Ermrio foi a simplicidade, sempre acompanhada de humildade e generosidade. Como empresrio ele tinha como meta investir continuamente para gerar empregos de boa qualidade. [...] Como investidor ele pregava ser de responsabilidade dos empresrios no apenas produzir e pagar impostos, mas tambm, ajudar o prximo. E para tanto, ele deu o exemplo ao longo dos seus 60 anos de trabalho", disse Pastore, em nota. No ano passado, Antnio Ermrio de Moraes e famlia apareceram entre os 100 maiores bilionrios do mundo, segundo ranking da Forbes, com fortuna avaliada em US$ 12,7 bilhes. No Brasil, a famlia foi considerada a terceira mais rica, segundo ranking divulgado pela revista em maio deste ano. Antnio Ermrio trabalhava 12 horas por dia, mas ponderava que era preciso moderao. Na vida, o meio termo o correto, nem tanto ao mar, nem tanto terra. Eu acho que preciso trabalhar, mas no se

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    descuidar do lazer, para voc, para sua famlia, para sua sade inclusive, disse durante uma entrevista rdio CBN.

    Eymael diz que, se eleito, criar

    ministrios da Famlia e da Segurana Candidato participou de srie de entrevistas do G1

    com presidenciveis. Ele defendeu reforma administrativa e fim do

    'aparelhamento do Estado'. O candidato do Partido Social Democrata Cristo (PSDC) Presidncia da Repblica, Jos Maria Eymael, afirmou nesta segunda-feira (25), que, se eleito, vai criar dois novos ministrios, o da Famlia e o da Segurana Pblica. O candidato defendeu, porm, reduo do nmero total de pastas atualmente em 39 , mas no citou quais ministrios seriam cortados. "O que so os ministros? So o time do presidente. No precisa ser s 11 [ministros], mas tambm no precisa muito mais. No vamos diminuir competncias, mas juntar competncias. [...] Dois ministrios que tm que ser criados so os da Segurana Pblica e da Famlia", disse. Segundo Eymael, a pasta da Segurana seria essencial para a integrao dos setores de inteligncia das polcias. J o Ministrio da Famlia, conforme o candidato, existe em grandes naes do mundo e criaria polticas para atender as necessidades das famlias brasileiras. "Se voc no governar para a famlia, vai governar para quem? A famlia a base da sociedade", respondeu Eymael ao ser perguntado sobre qual a relao entre gesto e famlia. Eymael no disse quais ministrios cortaria em eventual governo para no "sofrer crticas de concorrentes", mas garantiu que manteria, por exemplo, as pastas da Educao, da Sade e do Turismo. "Voc acha que vou dizer para j comear a sofrer crticas de concorrentes? Posso dizer pastas fundamentais que devem ser mantidas: Educao, Sade, Turismo. Turismo no suprfluo. No mundo todo, o turismo o maior gerador de emprego e desenvolvimento econmico." Durante cerca de 50 minutos, Eymael respondeu a perguntas de internautas e do portal, em trs blocos, conduzidos pelos jornalistas Tonico Ferreira, da TV Globo, e Nathalia Passarinho. A ordem dos candidatos na srie de entrevistas com os presidenciveis (veja ao final desta reportagem) foi definida por sorteio na presena de representantes dos partidos de todos os candidatos. A presidente Dilma Rousseff, candidata sorteada para o primeiro dia da srie de entrevistas (28 de julho), no compareceu por problemas de agenda, segundo a assessoria do Palcio do Planalto. Alm de Eymael, j foram entrevistados Z Maria (PSTU), Acio Neves (PSDB), Mauro Iasi (PCB), Eduardo Campos (PSB), Rui Costa Pimenta (PCO) e Levy Fidelix (PRTB).

    Reforma administrativa O candidato do PSDC disse tambm que vai acabar com o "aparelhamento do Estado" e realizar uma reforma administrativa que garanta servidores de carreira em cargos de chefia em rgos e ministrios do governo federal. "Vamos acabar com o aparelhamento do Estado, com protegidos em funes. A grande reforma administrativa que tem que ser feita no nosso pas : cargo de gesto tem que ser cargo de carreira. S isso representar uma revoluo administrativa no nosso pas." Eymael destacou que outro projeto seria a instituio de planos de carreiras em todos os segmentos do servio pblico. Segundo o candidato, isso seria um atrativo para algumas profisses essenciais, como a de professor. "No temos atrao de talentos. Quem vai ser professor hoje, com o salrio que eles tm? So rarssimos os segmentos do servio pblico em que voc tem carreira. A pessoa se esfora, passa no concurso e fica parado, no tem motivao para crescer. Um dos nossos projetos plano de carreira em todos os segmentos do servio pblico", afirmou. Vamos acabar com o aparelhamento do Estado, com protegidos em funes. A grande reforma administrativa que tem que ser feita no nosso pas : cargo de gesto tem que ser cargo de carreira." Jos Maria Eymael.

    Petrobras Jos Maria Eymael tambm afirmou ser contra a privatizao da Petrobras e afirmou que a estatal vive hoje reflexos de "erros de gesto". " nossa maior empresa, h erro de gesto. No compatibilizam custo com preo. por isso que a Petrobras chegou onde est." Depois, sobre se privatizaria a Petrobras, Eymael respondeu: "No vejo a Petrobras como uma estatal a ser privatizada."

    Reforma tributria e fator previdencirio O candidato disse ser a favor de uma reforma tributria que reduza e simplifique os impostos. "Sou a favor de tudo na Constituio Federal que protege o contribuinte. So dois pilares da reforma: reduo da carga e simplificao do processo. Na simplificao, eu quero a igualdade entre Fisco e contribuinte nos processos fiscais. Hoje tem o Estado com quatro vezes mais prazo para se defender. A lio internacional : quanto menor a carga, maior a arrecadao." Em relao ao fator previdencirio, medida que reduz o benefcio da aposentadoria no caso de quem se aposenta mais jovem, o candidato do PSDC destacou que o instrumento um dos "algozes" dos aposentados e que iria extinguir "progressivamente" o fator.

    ECONOMIA Economia - Existem muitas maneiras de conceber a

    economia como um ramo do conhecimento. Para os economistas clssicos, como Adam Smith, David Ricardo ou John Stuart Mill, a economia o estudo do processo de produo, distribuio, circulao e consumo dos bens e servios (riqueza). Por outro lado, para os autores ligados ao pensamento econmico neoclssico, a economia pode ser definida como a cincia das trocas ou das escolhas. Neste caso, para

    seguir a definio proposta por Lionel Robbins, a economia lidaria com o comportamento humano enquanto condicionado pela escassez dos recursos: a economia trata da relao entre fins e meios (escassos) disponveis para atingi-los. Deste modo, o foco da cincia econmica consistiria em estudar os fluxos e meios da alocao de recursos para atingir determinado fim, qualquer que seja a natureza deste ltimo. Segundo os economistas austracos,

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    especialmente Mises, a economia seria a cincia da ao humana proposital para a obteno de certos fins em um mundo condicionado pela escassez. A palavra economia deriva do grego oikonoma: oikos - casa, moradia; e nomos - administrao, organizao, distribuio. Deriva tambm do latim oeconoma: disposio, ordem, arranjo. As primeiras manifestaes histricas do pensamento econmico so ligados aos esforos dos povos primitivos para melhoria de sua cultura tcnica e soluo de suas necessidades. Os primeiros problemas econmicos surgiram na era neoltica com o inicio da utilizao de ferramentas para a agricultura. No mediterrneo desenvolve-se princpios de organizaes econmicas: Pelo Egito e pela Mesopotmia com a explorao macia da terra; nas cidades fencias e gregas utiliza-se a terra, o comrcio martimo e trocas internacionais e em Roma onde feita a justaposio entre as foras econmicas da terra e do mar. A queda de Roma iniciou a chamada Idade Mdia, uma nova fase da histria da cultura e da economia. No sculo XI um crescimento demogrfico criou a oferta necessria de mo-de-obra, provocando um aumento de produo que desenvolveu o comrcio e as cidades. Surgiu ento um comrcio internacional de longo alcance, que mobilizou grandes capitais; a indstria txtil ganhou um papel fundamental, nela havendo uma certa especializao do trabalho. O ponto de vista econmica da Igreja foi defendido por Toms de Aquino, o principal pensador, ele se preocupava com a correta utilizao da propriedade privada e com um sistema de preos justo e sem prticas comerciais viciosas. Os primrdios da Teoria Econmica foram no fim da Idade Mdia quando a interferncia da igreja nos assuntos econmicos caiu. Uma fase onde os mercadores obtiveram reconhecimento da comunidade e do Estado. Os pensadores econmicos desse perodo entenderam que os grandes estoques de metais preciosos constituam a prpria expresso da riqueza nacional. O comrcio Internacional transformou-se nesse perodo em um dos mais poderosos instrumentos da poltica econmica. A essas prticas atribuiu-se a denominao de mercantilismo. Na Alemanha, o mercantilismo defendia o Estado absolutista e nacionalista e acreditava que o comrcio exterior era orientado no sentido de conseguir supervits para a formao de uma Estado forte e soberano. O pensamento mercantilista comeou a sofrer restries nas primeiras dcadas do sculo XVIII. Na Alemanha desenvolveu-se o neo-cameralismo e na Inglaterra, o mercantilismo liberal. A Economia Cientfica despontava com manifestaes favorveis a uma reforma radical nas concepes sobre o trabalho, o consumo, a distribuio das propriedades e os tributos. As duas correntes mais significativas da segunda metade do sculo XVIII foram a Escola Fisiocrata na Frana e a Escola Clssica, na Inglaterra. A Fisiocracia introduziu duas ideias novas opostas ao sistema mercantilista: 1)A crena na existncia de uma ordem natural, subjacente s atividades econmicas. Seria intil impor leis e regulamentos organizao econmica. Esta

    seria capaz de guiar-se a si prpria. A palavra fisiocracia composta de dois vocbulos gregos que significam exatamente governo da natureza. (laisse-faire) 2)A preeminncia da agricultura sobre o comrcio e a indstria. Para os fisiocratas s a terra fonte das riquezas. As classes sociais no envolvidas no trabalho agrcola foram consideradas estreis. Adam Smith se opunha ao individualismo e seu pensamento tinha pontos em comum com a teoria dos fisiocratas. Mas ele construiu alicerces prprios analisando as possibilidades de manuteno da ordem econmica atravs do liberalismo e ainda a interpretao das mudanas tecnolgicas produzidas no sistema econmico pela Revoluo Industrial. A filosofia do laisse-faire defendida pelos fisiocratas e pelos clssicos foi criticada por novas escolas do pensamento econmico desenvolvidas na segunda metade do sculo XIX. Nesse perodo da expanso do capitalismo surgiram muitas crises de superproduo, que desmentiram as clssicas leis do ajustamento automtico da oferta e procura. Os pesquisadores da Escola Marginalista propuseram rever praticamente toda a Analise econmica Clssica, com base em novos modelos tericos definidos a partir de concepes acerca do valor, da utilidade, do trabalho, da produo, da escassez, da formao dos custos e dos preos. Para os Neoclssicos o problema mais importante era o funcionamento do sistema de mercado e seu papel como alocador eficaz de recursos. Partir disso desencadeia em 1930 uma grande Crise. A Revoluo Keynesiana promovida pelo notvel economista ingls John Maynard Keynes, nos anos da Grande Depresso, quando a teoria Clssica j no mais se adaptava a realidade econmica da poca. Keynes em seu primeiro livro publicado em 1913, tratava de problemas monetrios. Aps 1930, a Inglaterra - como quase todos os pases ocidentais - mergulhou em grande depresso e o desemprego tornou-se uma praga. Nesse perodo Keynes entregou-se a reflexes sobre os mais graves problemas do sistema capitalista e decrescente do laissez-faire e do automatismo auto-regulador das economias de mercado, procurou encontrar a teraputica exata que pudesse recuperar os pases abalados pela Grande Depresso. Em fevereiro de 1936 publicou General Theory e promoveu o que se chama hoje de Teoria Keynesiana. A vitria de Keynes sobre os clssicos traduz o triunfo do intervencionismo moderado sobre o liberalismo radical, alm de constituir um desejvel meio-termo entre a liberdade econmica absoluta e o total controle do Estado sobre o meio econmico. A Revoluo Keynesiana de que hoje se fala deu nova vida s Cincias Econmicas: as velhas peas da economia clssica foram substitudas por uma nova dinmica de raciocnio, e a Analise Econmica restabeleceu o necessrio contato com a realidade. Keynes procurou ento estudar os determinantes do nvel do emprego e da Renda Nacional e verificou que o Estado deveria participar da atividade econmica, procurando compensar o declnio dos investimentos privados nos perodos depressivos das crises econmicas. Os investimentos suplementares do Estado transformar-se-iam nos ces de fila da recuperao econmica e garantiriam o reequilbrio da atividade.

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    O intervencionismo de Keynes devia atuar sobre as grandes linhas do sistema. Keynes reunia trs raros talentos: Foi um lgico de alta classe tento publicado a Teoria das Possibilidades, dispunha de alto grau de talento para escrever convincentemente e possua um sentido muito realista de como as coisas se desenvolviam.

    Mercado baixa para 0,70% previso de

    alta do PIB na 13 queda seguida Expectativa dos economistas para PIB de 2014 foi

    divulgada nesta segunda. Analistas tambm passaram a prever um pouco

    mais de inflao neste ano. Os economistas do mercado financeiro baixaram de 0,79% para 0,70% sua previso de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, informou o Banco Central nesta segunda-feira (25) por meio do relatrio de mercado, tambm conhecido como Focus. O documento fruto de pesquisa com mais de 100 instituies financeiras na semana passada. Segundo o BC, foi a dcima terceira reduo consecutiva da estimativa do mercado para o crescimento da economia neste ano. Para 2015, a previso do mercado para a expanso do PIB seguiu estvel em 1,2%. O PIB a soma de todos os bens e servios feitos em territrio brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o crescimento da economia. Para conter a inflao, o BC subiu os juros entre abril do ano passado e maio deste ano, influenciando tambm o ritmo de atividade. Com taxas maiores, h reduo do crdito e do dinheiro em circulao, assim como do nmero de pessoas e empresas dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preos caiam ou parem de subir. No fim de maio, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) informou que a economia do pas cresceu 0,2% nos trs primeiros meses de 2014 em relao ao quarto trimestre de 2013, com destaque para o bom desempenho da agropecuria. O resultado do PIB do segundo trimestre ser divulgado no fim deste ms. A expectativa do mercado para a inflao passou de 6,25% para 6,27% neste ano. Para 2015, a previso avanou de 6,25% para 6,28% A expanso do PIB do pas previsto para 2014 pelo mercado financeiro, de 0,70%, continua bem abaixo do estimado no oramento federal, de 1,8%, e tambm menor que a previso divulgada pelo Banco Central no fim de junho, de alta de 1,6%.

    Inflao e juros J a expectativa do mercado para o ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflao oficial do pais, subiu na semana passada. Passou de 6,25% para 6,27% neste ano. Para 2015, a previso avanou de 6,25% para 6,28%. Pelo sistema que vigora atualmente no Brasil, a meta central tanto para 2014 quanto para 2015 de 4,5%,

    mas com intervalo de tolerncia de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. A previso do mercado financeiro para a taxa bsica de juros (Selic) da economia brasileira, por sua vez, foi mantida em 11% ao ano at o fechamento de 2014. Em julho, o BC manteve a taxa estvel neste patamar pelo segundo encontro seguido do Comit de Poltica Monetria (Copom). Para o fim de 2015, a previso dos analistas para o juro bsico subiu de 11,75% para 12% ao ano.

    Cmbio, balana comercial e investimentos

    estrangeiros Nesta edio do relatrio Focus, a projeo do mercado financeiro para a taxa de cmbio no fim de 2014 ficou estvel em R$ 2,35 por dlar. Para o trmino de 2015, a previso dos analistas para a taxa de cmbio permaneceu em R$ 2,50 por dlar. A projeo para o supervit da balana comercial (resultado do total de exportaes menos as importaes) em 2014 avanou de US$ 2 bilhes para US$ 2,50 bilhes na semana passada. Para 2015, a previso de supervit comercial ficou estvel em US$ 8 bilhes. Para este ano, a projeo de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 60 bilhes. Para 2015, a estimativa dos analistas para o aporte ficou estvel em US$ 56 bilhes.

    Dlar opera perto da estabilidade no

    incio da semana Moeda fechou em alta na sexta-feira, aps discurso

    do Fed. Divisa norte-americana subiu 0,53%, para R$

    2,2804. O dlar opera perto da estabilidade nesta segunda-feira (25), aps fechar em alta na sesso anterior e ir ao patamar de R$ 2,28, com o mercado ainda atento cena eleitoral brasileira. Perto das 13h48, a moeda norte-americana recuava 0,13%, a R$ 2,2833 na venda. O dlar fechou em alta nesta sexta-feira (22), em meio s tenses na Ucrnia e aps o discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, pela manh. Depois da fala de Yellen, no incio da tarde, o movimento de alta da moeda norte-americana se intensificou. A moeda norte-americana subiu 0,53%, para R$ 2,2804. Nesta sesso, o BC dar continuidade s intervenes dirias no mercado de cmbio, com oferta de at 4 mil swaps cambiais, que equivalem venda futura de dlares, com vencimentos em 1 de junho e 1 de setembro de 2015. O BC tambm far nesta sesso mais um leilo para rolar swaps que vencem em 1 de setembro, com oferta de at 10 mil contratos. At agora, o BC rolou cerca de 69% do lote total, que corresponde a US$ 10,070 bilhes.

    SOCIEDADE

    Lista mostra celebridades que

    recusaram desafio do balde de gelo Artistas 'reinventaram' brincadeira para ajudar em

    campanha de sade. Tina Fey usou ssia; Xuxa cobrou doao; e

    Patrick Stewart tomou usque. Artistas brasileiros e internacionais aderiram, nas ltimas semanas, ao desafio do balde de gelo e ajudaram a popularizar a campanha de apoio a pacientes com esclerose lateral amiotrfica (ELA). Contudo, algumas celebridades no quiseram levar o

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    A sua alternativa certa em concurso pblico. 9

    banho de gua gelada e participaram de outras formas, reinventando a brincadeira ou cobrando uma doao "real" para as associaes que cuidam da doena. O desafio j arrecadou mais de US$ 62 milhes nos Estados Unidos e R$ 400 mil no Brasil. Patrick Stewart assinou um cheque no comeo do vdeo e depois usou o balde de gelo para tomar usque, em vez de tomar um banho. Desafiada por Kermit, o sapo dos Muppets, Tina Fey deu o banho em uma ssia mirim e no fim mostrou o cheque de doao. Charlie Sheen tomou um banho de dinheiro, em vez de se molhar. Pamela Anderson protestou contra o teste de medicamentos em animais.

    Artistas aderem ao desafio do balde

    de gelo para ajudar instituio Taylor Swift, Justin Bieber e Ivete Sangalo so

    alguns dos famosos. Campanha arrecada dinheiro para dar assistncia a

    um tipo de esclerose. Taylor Swift, Justin Bieber, Steven Spielberg, Justin Timberlake, Lena Dunham, e at a cantora brasileira Ivete Sangalo aderiram ao desafio do balde de gelo. Chamada de "ALS Ice Bucket Challenge", ou desafio do balde de gelo, a iniciativa visa chamar ateno para a esclerose lateral amiotrfica, mal degenerativo tambm conhecido como doena de Lou Gehrig. A campanha desafia personalidades a jogar um balde de gua gelada contra a cabea ou fazer uma doao de US$ 100 a ALS Association ou os dois. Caso a

    pessoa participe da brincadeira, pode desafiar outros a fazer o mesmo em at 24 horas. A campanha se tornou viral na semana passada com o vdeo de Mark Zuckerberg, criador do Facebook, que aceitou levar um banho de gua gelada. Na manh desta segunda-feira (18), em seus programas da TV

    Globo, Ftima (no Encontro com Ftima Bernardes)

    e Ana Maria Braga (no Mais Voc) tomaram banhos gelados.

    Placa em praia na Frana probe fotos

    para fazer inveja em amigos Praia de Garoupe, em Cannes, tem campanha em

    duas reas especficas. Sinalizao veta 'braggies', fotos tiradas para se

    exibir na internet. Uma praia na Frana ganhou placas que probem que os turistas tirem fotos para se exibirem nas redes sociais. A praia de Garoupe, localizada em Cannes, no sul do pas, criou duas zonas livres de "braggies" -- uma gria para designar as fotos que as pessoas tiram para fazer inveja nos amigos nas redes sociais. Selfies, fotos tomando sol ou bebendo drinques na areia, portanto, estariam vetadas na rea. A ao foi feita em conjunto com uma operadora de celular. Um porta-voz da praia afirmou ao jornal britnico "Daily Mail" que o objetivo que os visitantes aproveitem o momento, e no "passem a maioria do tempo tirando fotos para se exibirem para os amigos e a famlia que esto em casa".

    EDUCAO Educao engloba os processos de ensinar e aprender. um fenmeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsvel pela sua manuteno e perpetuao a partir da transposio, s geraes que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessrios convivncia e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilizao, a educao exercida nos diversos espaos de convvio social, seja para a adequao do indivduo sociedade, do indivduo ao grupo ou dos grupos sociedade. Nesse sentido, educao coincide com os conceitos de socializao e endoculturao, mas no se resume a estes. que ocorre nos espaos escolarizados, que sejam da Educao Infantil Ps Graduao d-se de forma intencional e com objetivos determinados, como no caso das escolas. No caso especfico da educao formal exercida na escola, pode ser definida como Educao Escolar. No caso especfico da educao exercida para a utilizao dos recursos tcnicos e tecnolgicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade, d-se o nome de Educao Tecnolgica. Outra prtica seria a da Educao Cientfica, que dedica-se ao compartilhamento de informao relacionada Cincia (no que tange a seus contedos e processos) com indivduos que no so tradicionalmente considerados como parte da comunidade cientfica. Os indivduos-alvo podem ser crianas, estudantes universitrios, ou adultos dentro do pblico em geral. A educao sofre mudanas, das mais simples s mais radicais, de acordo com o grupo ao qual ela se aplica, e se ajusta a forma considerada padro na sociedade. Mas, acontece tambm no dia-a-

    dia, na informalidade, no cotidiano do cidado. Nesse caso sendo ela informal. No Brasil, a educao regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educao, pelo Fundo de Manuteno e Desenvolvimento da Educao Bsica e pelo Fundo de Manuteno e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio. PDE Plano de desenvolvimento da Educao A principal meta do PDE uma educao bsica de qualidade, para isso deve-se investir na educao profissional e na educao superior. Para isso se tornar realidade deve acontecer o envolvimento de todos: pais, alunos, professores e gestores, em busca da permanncia do aluno na escola. Com o PDE o Ministrio da Educao pretende mostrar tudo o que se passa dentro e fora da escola e realizar uma grande prestao de contas. As iniciativas do MEC devem chegar a sala de aula para beneficiar a criana para atingir a qualidade que se deseja para a educao brasileira. O PDE foi editado pelo Governo Federal, por premissas viso sistmica da educao, a sustentao da qualidade do ensino e a prioridade a educao bsica.

    Enem 2014 #1: Dicas para fazer uma

    redao nota mil G1 estreia srie de vdeos de um minuto sobre

    temas que caem na prova. Especialistas do dicas que podem fazer a

    diferena ao candidato. O Exame Nacional do Ensino Mdio est chegando. As provas sero dias 8 e 9 de novembro e o tempo fica cada vez mais curto para quem est estudando para o exame de olho em uma vaga nas universidades, ou

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    A sua alternativa certa em concurso pblico. 10

    obter o certificado de concluso do ensino mdio. Para dar uma fora aos milhes de estudantes

    inscritos, o G1 reuniu um time de especialistas no assunto para dar em vdeo aquelas dicas pontuais que podem fazer a diferena na prova. A srie de vdeos de um minuto de durao cada um traz dicas de professores de cursinhos preparatrios, estudantes que j entraram na faculdade pelo Enem, e especialistas em sade e em como organizar seus estudos. Os vdeos sero publicados toda semana at o Enem. Nesta segunda-feira (29), a dica sobre a prova de redao. Michele Marcelino, formada em letras e corretora de redao do Anglo, tirou nota 1.000 no Enem do ano passado e d dicas importantes para a construo do texto de acordo com as cinco competncias exigidas no exame. preciso elaborar um projeto de texto, mostrar que tem um senso crtico e repertrio na hora de selecionar os argumentos. Para isso, ela recomenda a leitura de jornais, revistas e acompanhar o que se debate nas redes sociais. Tambm preciso respeitar os direitos humanos, como indica o edital do Enem (diz o artigo 14.9.4: Redao que apresente improprios, desenhos e outras formas propositais de anulao, bem como que desrespeite os direitos humanos, ser considerada 'anulada').

    Inscries para bolsas remanescentes

    do Prouni comeam nesta segunda Prazo final muda de acordo com a situao do

    candidato. Veja os requisitos necessrios para concorrer a

    uma bolsa. As inscries para as bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (Prouni), edio deste segundo semestre, comeam nesta segunda-feira (18), pelo site do programa. O prazo se estende at 7 de setembro ou 1 de dezembro, de acordo com a situao do candidato. Para concorrer s bolsas remanescentes, o estudante deve cumprir os requisitos estabelecidos e atender a uma das condies: Ter efetuado inscrio, em todas as suas opes, em cursos com registro de no formao de turma no processo seletivo regular do Prouni. Aquele que j estiver matriculado em curso da instituio na qual pretende concorrer bolsa, tem prazo at 1 de dezembro. Quem no estiver matriculado, deve providenciar a inscrio at 7 de setembro. Ser professor da rede pblica, no efetivo exerccio do magistrio da educao bsica e integrar o quadro de pessoal permanente de instituio pblica de ensino. O

    professor que se inscrever para bolsas em cursos de grau de licenciatura no precisa comprovar renda nem ter feito o ensino mdio em escola pblica ou ter participado do Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem). Aquele que no estiver matriculado no curso oferecido pela instituio de ensino deve fazer a inscrio at 7 de setembro. Os j matriculados tm prazo at 1 de dezembro. A partir do dia 20 agosto, estaro abertas tambm as inscries para as bolsas remanescentes aos candidatos que tenham participado do Enem a partir da edio de 2010 e obtido, em uma mesma edio, no mnimo 450 pontos na mdia das notas das provas e nota na redao que no seja zero. Tambm nesse caso, o prazo vai at 7 de setembro para os que no tm matrcula e 1 de dezembro para os j matriculados. Todos os candidatos tero dois dias teis, subsequentes ao da inscrio, para comprovar as informaes na instituio de ensino na qual pretendem ingressar. A instituio ter o dia til seguinte ao final do prazo de comparecimento do candidato para registrar o resultado da comprovao das informaes no Sistema Informatizado do Prouni (Sisprouni). Caso o estudante no comparea ou a instituio no registre o preenchimento da bolsa, a mesma voltar a ser oferecida pelo sistema.

    Unesp abre inscries para reopo

    de vaga no vestibular do meio de ano H vagas para zootecnia em Dracena e Ilha Solteira.

    Prazo de inscrio termina neste domingo (17). A Universidade Estadual Paulista (Unesp) est com as inscries abertas para os candidatos interessados em reopo de curso para eventuais vagas remanescentes no vestibular do meio do ano. O prazo termina neste domingo (17), pelo site www.vunesp.com.br. As oportunidades so para as carreiras de zootecnia nas cidades de Dracena e Ilha Solteira. Podem participar da reopo candidatos classificados em qualquer curso, independente do sistema de inscrio, ainda no matriculados e nem convocados para matrcula, inclusive os que no declararam interesse em seu curso de opo. As inscries para o vestibular 2015 da Unesp comeam no dia 15 de setembro e vo at 10 de outubro. A primeira fase da prova ser aplicada em 16 de novembro, e a segunda entre os dias 14 e 15 de dezembro. O resultado final sai no dia 28 de janeiro de 2015.

    SEGURANA

    Familiares de presos rebelados no

    Paran voltam a bloquear rodovia Grupo reclama de falta de informaes sobre

    situao dos detentos. Motim teve incio na manh de domingo (24);

    agentes so feitos refns. Dezenas de familiares de presos da Penitenciria Estadual de Cascavel (PEC), no oeste do Paran, voltaram a bloquear um trecho da BR-277 na manh desta segunda-feira (25). O grupo reclama da falta de informaes sobre a situao dos detentos rebelados desde a manh de domingo (24). As negociaes que

    foram retomadas na manh desta segunda foram suspensas para o almoo s 12h20 e retomadas por volta das 14h30. Dois agentes penitencirios so feitos refns e, segundo a Secretaria de Justia, Cidadania e Direitos Humanos do Paran (Seju), esto bem. Por volta das 14h, a rodovia foi novamente bloqueada pelos familiares dos detentos. A Polcia Rodoviria Federal (PRF) esteve no local e as pistas foram liberadas depois de 40 minutos. Filas de aproximadamente dois quilmetros de formaram nos dois sentidos, de acordo com a PRF. s 15h30, no havia mais congestionamento. Ainda de acordo com a Seju, ao menos quatro foram

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    A sua alternativa certa em concurso pblico. 11

    mortos durante o motim dois deles decapitados, e outros dois morreram aps serem atirados do telhado da unidade, de uma altura de cerca de 15 metros. Alm dos mortos, outros dois presos ficaram feridos e tiveram de ser levados para o Hospital Universitrio (HU). Depois de atendido, um deles foi liberado e transferido para a Penitenciria Industrial de Cascavel (PIC). Outro, que teve uma das pernas quebradas ao se jogar do telhado, permanecia internado at o fim da manh. Conforme a PRF, o trecho foi fechado por volta das 10h30 e liberado aos poucos cerca de 40 minutos depois. At prximo do meio-dia o trnsito continuava lento na regio. No domingo, familiares dos presos j haviam bloqueado as duas pistas da rodovia prximo ao trevo de acesso penitenciria. Os detentos esto rebelados desde as 6h30 de domingo e exigem relaxamento nas visitas, mais dilogo com a direo da unidade e refeies melhores. "Ns estamos com sede, fome e muito preocupados. Meu filho est no meio de toda essa confuso. Meu Deus, eu no sei o que podem fazer com ele, tem muita gente ruim l dentro", desabafa a dona de casa Irazes Meire do Carmo. O filho dela tem 22 anos e responde pelo crime de trfico de drogas. Ela participou do protesto e disse que a ao foi uma tentativa de chamar a ateno das autoridades para que os familiares sejam informados sobre os detentos em meio ao motim. Ainda pela manh, o capito Ccero Tenrio, da Polcia Militar, informou que "os dois agentes mantidos refns tiveram a integridade fsica preservada". A segurana no local vem sendo reforada por policiais militares de vrias cidades do estado. Familiares dos detentos passaram a noite em frente ao local espera de informaes. Durante a manh desta segunda uma mulher chegou a desmaiar. Ela foi socorrida e passa bem. Entre a noite de domingo e a madrugada desta segunda, um carro e um nibus do transporte urbano foram incendiados. O carro estava no ptio da Prefeitura Municipal de Cascavel. Um vigilante disse que indivduos passaram pelo local, jogaram gasolina sobre o veculo e atearam fogo. J o coletivo estava em uma rua do bairro Floresta. A polcia no soube informar se os atos de vandalismo tm alguma ligao com a rebelio dos presos. De acordo com o advogado dos agentes penitencirios, Jairo Ferreira, a rebelio comeou enquanto o caf da manh era servido aos detentos. O trinco de uma das grades estava serrado, o que permitiu aos presos puxarem o agente para dentro e darem incio rebelio. Ainda segundo o advogado, apenas dez agentes estavam de planto no presdio que ocupado por mais de mil presos. A comisso de negociao com os detentos integrada pela secretria de Justia do Paran, Maria Tereza Uillie Gomes, pelo diretor do Departamento Penitencirio do Paran (Depen), Cezinando Paredes, pelo comandante do Batalho de Choque da Polcia Militar, Ccero Tenrio, e pelo Juiz da Vara de Execues penais, Paulo Damas. Durante o domingo, 145 presos foram transferidos para a PIC, que fica prxima a PEC. O grupo era formado por detentos que estavam sendo ameaados pelos rebelados. Outros 68 foram encaminhados para a Penitenciria Estadual de Francisco Beltro, no

    sudoeste do estado, e mais seis devem ser transferidos para a Penitenciria Estadual de Maring, na regio norte do Paran, e para Curitiba. A previso da Seju que ao menos 800 presos sejam transferidos no total.

    Prejuzo Aps iniciar o motim, os detentos invadiram o telhado da penitenciria, queimaram colches e hastearam bandeira de uma faco criminosa que atua dentro e fora dos presdios no pas. Conforme Ferreira, cerca de 80% da unidade est destruda.

    Candidata Luciana Genro sofre

    acidente de trnsito em Porto Alegre Candidata Presidncia pelo PSOL cumpre agenda

    na capital desde sexta. Ela relatou a batida com outro veculo no seu perfil

    pessoal do Twitter. A candidata Presidncia da Repblica pelo PSOL, Luciana Genro, sofreu um acidente de trnsito sem gravidade nesta segunda-feira (25) em Porto Alegre. Ela est na capital gacha para cumprir agenda desde sexta-feira (22), segundo o assessor da campanha. No seu perfil oficial do Twitter, ela relatou o ocorrido e disse que no ficou ferida. "Antes que a informao saia e gere preocupaes: tive um pequeno acidente de carro mas no me machuquei. Estava dirigindo o carro do meu marido e outro carro passou no sinal vermelho e me bateu. Por sorte ningum se machucou", escreveu. Segundo a candidata, o motorista do outro carro estava sem Carteira Nacional de Habilitao (CNH). "Estou com pena do senhor que me bateu. Ele estava sem habilitao. Poderia ter sido grave. O carro do meu marido ficou destrudo na frente. Graas ao cinto de segurana no me machuquei. Tenho verdadeiro pavor do trnsito!", concluiu. Segundo o assessor de Luciana, o acidente ocorreu na esquina das ruas Landel de Moura e Wenceslau Escobar, na Zona Sul da capital. A Empresa Pblica de Transporte e Circulao no informa dados dos acidentes.

    'No esse monstro', diz irmo de

    rapaz que deu cotovelada em mulher Famlia do comerciante diz que tambm ficou

    chocada. Mulher teve trauma craniano aps agresso em

    So Roque (SP). A famlia do comerciante Anderson Lcio de Oliveira, preso aps agredir com uma cotovelada a auxiliar de produo Fernanda Regina Czar Santiago, de 30 anos, na madrugada de 16 de agosto, em So Roque (SP), falou pela primeira vez sobre a agresso. O comerciante, apontado como o responsvel pela agresso, est preso e deve responder por tentativa de homicdio qualificado, j que a vtima no conseguiu se defender. Fernanda permanece no hospital em estado estvel e recebe cuidados mdicos. Amilton de Oliveira, irmo de Anderson, diz que o comerciante est arrependido. "Ele chora muito, est arrependido. Falou pra gente ver tudo que precisar com a famlia dela, porque ele no esse monstro que esto falando que ele . Ele um trabalhador", afirma. As imagens da agresso foram registradas por uma cmera de segurana (veja o vdeo acima). Nelas possvel ver que Fernanda discute com o Oliveira, que est com um grupo de pessoas em frente a uma loja

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    A sua alternativa certa em concurso pblico. 12

    de motos, perto de uma casa noturna onde eles estavam momentos antes, na avenida Antnio Dias Bastos, no Centro de So Roque. No vdeo, a mulher fala algo para o homem, que a atinge com uma cotovelada. Ela cai e pessoas que estavam no local chamam o resgate, que chega pouco tempo depois. Para a cunhada de Anderson, ele no pensou no que estava fazendo. "Ele uma pessoa calma. Por ser dono de comrcio bastante conhecido na cidade. Foi um choque pra ns. E pelas informaes que os advogados trazem ele est muito chocado com o que fez. Ele realmente no pensou nem um minuto no que estava fazendo", afirma Cristiane da Cunha. O bar de Anderson, que fica no centro da cidade, est fechado desde tera-feira (19), dia em que ele foi preso temporariamente por determinao da Justia. .

    Famlia quer saber motivo da agresso O pai de Fernanda ainda tenta entender o motivo que levou o comerciante a agredir sua filha. "Ela no pegou nele, no bateu nele, no fez nada nele pra levar essa cotovelada. Sinto uma revolta muito grande de ver um homem to frio e fazer uma coisa dessas", afirma.

    Em entrevista ao G1, o irmo de Fernanda, Eduardo Czar, disse que a famlia no consegue entender o que aconteceu. "Ns estamos indignados pelo que houve com a minha irm. Foi uma atitude bruta, totalmente ignorante. Ningum esperava que ele fosse reagir daquela forma e ningum sabe ao certo qual o motivo da agresso", afirma o vendedor. Tivemos acesso s imagens porque sou amigo do dono da loja. Quando vi a cena levei um choque muito grande. Ns o conhecemos e ningum esperava uma reao to violenta como aquela, afirma Eduardo.

    Fernanda deixou a Unidade de Terapia Intensiva no sbado (23) e passa regularmente por exames para avaliar quais regies do crebro foram afetadas e quais as medidas que devem ser tomadas. Segundo o irmo, Fernanda pode ficar com sequelas. "Eles acreditam que possa ficar com sequela, porque uma parte do crebro 'moeu' devido pancada, segundo o mdico", afirma Eduardo Czar.

    Investigaes Para a Polcia Civil de So Roque, o depoimento da vtima no ser determinante para a concluso do inqurito. As imagens dizem tudo, foi quase um nocaute, destaca a delegada responsvel pelo caso, Priscila de Oliveira Rodrigues. A polcia aguarda ainda um laudo do Instituto Mdico Legal (IML) e do pronturio mdico, que ir relatar com detalhes todas as leses sofridas. A delegada tambm avalia se ir convocar novamente as testemunhas do fato para depor. Na sexta-feira (22), seis pessoas prestaram depoimento na delegacia. Todos disseram no terem visto o golpe e sim ouvido um barulho, depois disso viram a vtima cada no cho. Mas as imagens mostram claramente que houve testemunhas do golpe, complementa a delegada. Neste caso, as pessoas ouvidas podero responder criminalmente por falso testemunho. Enquanto isso, Anderson segue preso temporariamente na Unidade Prisional de Transio de So Roque. Aps a concluso do inqurito, a priso preventiva ser solicitada Justia e o caso relatado ao Ministrio Pblico.

    TECNOLOGIA

    Primeiro tablet brasileiro da Hello Kitty

    lanado pela DL A fabricante brasileira DL acaba de apresentar o

    Hello Kitty Tab, primeiro tablet oficial da personagem lanado no pas. O gadget roda uma

    verso modificada do Android 4.4 (KitKat), trazendo vrios aplicativos com a gatinha em destaque.

    Disponvel na cor branca, o produto acompanha case e tem preo de R$ 379,90.

    O tablet voltado para crianas conta com 2.500 livros digitais gratuitos em portugus, alm de jogos e papis de parede da Hello Kitty. Suas principais especificaes incluem tela de 7 polegadas com resoluo de 800 x 480 pixels e duas cmeras, uma frontal e outra na traseira. O processador um Cortex A9 dual Core de 1,2 GHz, que acompanha 512 MB de memria RAM e 4 GB de espao interno. Alm disso, os usurios tm 64 GB de armazenamento na nuvem gratuito, atravs do servio Dripix e entrada para carto microSD de at 64 GB. O dispositivo apresenta ainda bateria com autonomia de 3,5 horas de uso e acessa a Internet via Wi-Fi ou por meio de modem 3G externo, plugado na entrada USB. O produto foi desenvolvido em conjunto com a Sanrio, empresa japonesa detentora dos direitos do desenho e a Mobiu, que atua em marketing mobile.

    Lista tem 20 coisas que voc precisa

    saber sobre o Secret O Secret tem fomentado discusses acaloradas a respeito do seu uso. Mas voc sabe tudo sobre o

    app de compartilhamento de segredos? A lista

    abaixo traz 20 dvidas frequentes dos usurios, com respostas que podem esclarecer o

    funcionamento do servio e como denunciar ou desvincular posts.

    1. Como se inscrever? O Secret est disponvel para download gratuito para Android. No iOS, novos downloads foram suspensos, mas quem j baixo o app ainda consegue us-lo. Voc tambm pode entrar em (secret.ly) e digitar seu nmero de telefone para que o servio lhe envie um SMS com link para download. 2. Quem pode ver os posts? Em princpio, seus contatos do celular ou Facebook que esto no Secret. Se um amigo curtir seu segredo, ele ser mostrado para os contatos dele que usam o app. E se um amigo do seu amigo curtir este post, acontecer o mesmo - uma reao em cadeia. A partir desse ponto, seu segredo marcado com sua localizao geral, como So Paulo. As pessoas mais distantes do que dois nveis podem ver e curtir seus segredos, mas no podero comentar as mensagens. 3. possvel ver quais amigos j usam o servio? No. O app mostra o nmero total de amigos que usam o Secret, mas nunca quem so as pessoas. 4. Como verificar o nmero de telefone? Basta enviar um SMS com qualquer texto para

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    A sua alternativa certa em concurso pblico. 13

    (+14158059867) que o sistema verificar automaticamente, respondendo com uma mensagem de confirmao. 5. Como o Secrets mantm os posts annimos? Os desenvolvedores admitem no ter como impedir que usurios tirem fotos (prints/screenshots) ou faam comentrios que identifiquem as pessoas nos segredos, pelo menos por enquanto. Entretanto, eles tomam medidas para evitar que isso ocorra. A primeira delas no mostrar informaes especficas (como amigo ou amigo de amigo) quando o usurio tem poucos contatos no Secret; nesse caso, o que aparece no post seu crculo. A segunda ao reter a visualizao de segredos por pessoas que tenham menos de trs amigos compartilhando. Por fim, o servio entrega as postagens em um intervalo de tempo aleatrio, a fim de diminuir que o autor do segredo seja identificado. 6. A equipe do Secrets sabe quem posta o qu? Sim. O servio diz reduzir ao mximo a quantidade de funcionrios com acesso a essas informaes, assim como dificulta que membros da equipe que no precisam de tais dados para trabalhar descubram os autores. No entanto, eles garantem ser necessrio para que o sistema mantenha um link entre os segredos criados e as informaes de conta, o que possibilita notificar o usurio quando algum comenta em um post, por exemplo. Atravs do recurso desvincular meus posts, possvel desassociar todos os segredos da sua conta, mas a ao s afetar postagens passadas. 7. Como desvincular as postagens? Entre nas configuraes do app e clique na opo Desvincular meus posts, que fica na rea Conta. Como dito antes, esse recurso desvincula os posts que voc j fez da sua conta, mas os que voc fizer depois continuaro associados ao seu perfil. 8. Como adicionar amigos? Seus amigos no Secret so seus contatos do Facebook e/ou agenda telefnica que usam o app. O jeito de aumentar esse nmero de pessoas convidando amigos para participar do aplicativo. No menu principal h um campo chamado Convide amigos para esta finalidade. O convite pode ser feito por SMS, e-mail, Facebook, Twitter, WhatsApp Messenger de demais redes sociais. 9. H problema em ter poucos amigos no Secret? O problema que o Secret no mostrar parte do contedo. Para ajudar a manter o anonimato, o app exige que o usurio tenha pelo menos trs amigos compartilhando segredos. Se esse nmero estiver abaixo de sete, as postagens no sero identificadas como vindo de amigo ou amigo de amigo; em vez disso, vir o rtulo de seu crculo. 10. possvel comentar em qualquer post? No. Apenas amigos, amigos de amigos ou pessoas prximas (se essa configurao tiver sido habilitada pelo autor do post) podem comentar postagens. Voc pode curtir segredos de pessoas que fogem a esses parmetros, mas no comentar.

    11. O Secrets atualiza automaticamente novos contatos na agenda do celular? Sim. Se o contato que voc incluir fizer parte do Secret, sua conta de amigos ser atualizada e voc passar a ver os segredos que essa pessoa postar. 12. Qual a diferena entre os menus Amigos e Explorar? No primeiro, o usurio visualiza posts dos amigos e amigos de amigos. J o Explorar mostra segredos de pessoas com trs ou mais nveis de distncia e posts selecionados pelo prprio aplicativo, escolhidos devido ao contedo e repercusso. 13. possvel excluir um post? Sim. Basta clicar no cone e selecionar Remover. O cone idntico nas suas postagens e na de terceiros, razo pela qual um bisbilhoteiro que mexa no seu celular no conseguir identificar qual o seu segredo. 14. E editar um post, pode? No. Mas o app d alguns segundos entre a postagem e a publicao, de forma que voc pode deletar um segredo e postar de novo com alteraes no texto ou imagem. O que voc acha do Secret? Ele deveria ser banido do Brasil? D sua opinio no Frum do TechTudo. 15. O que fazer ao se deparar com contedo inapropriado? Para denunciar um post, clique no cone e selecione Denunciar. Voc dever identificar o segredo como Spam, Inapropriado, Bullying, Auto-mutilao ou No interessante. Para denunciar um comentrio, arraste-o para a esquerda para que aparea o boto Denunciar. Nos dois casos, possvel tambm denunciar o autor, o que impedir que posts e comentrios dessa pessoa sejam mostrados para voc. Essa opo irreversvel. 16. O que fazer ao esquecer a senha? Acesse a pgina de login do Secret (secret.ly/login) e clique em Esqueceu a senha?. Digite seu endereo de e-mail ou nmero de telefone e aperte o boto Reset password. O link para redefinio ser enviado via correio eletrnico ou SMS. 17. possvel alterar o nmero de telefone ou e-mail? Sim. Faa login no Secret e clique em Editar. No prprio app, acesse a apo atravs do menu Gerenciar conta. 18. Como excluir a conta do Secret? O servio no possui uma forma nativa para excluso da conta. Quem quer sair do Secret precisa mandar um e-mail para [email protected] e fazer a solicitao. 19. Quais permisses o app para Android requerem? O Secret pode ler seus contatos; acessar as informaes de contas de outros servios e status de telefone; ler e gravar arquivos armazenados no dispositivo; receber mensagens, o que permite ao aplicativo enviar notificaes de push; acessar a Internet; acessar o status da rede, permitindo detectar quando o usurio est online ou offline; conectar-se cmera; e acessar sua localizao.

    ENERGIA Em geral o conceito e uso da palavra energia se refere "ao potencial inato para executar trabalho ou realizar uma ao". A palavra usada em vrios contextos diferentes. O uso cientfico tem um significado bem definido e preciso enquanto muitos outros no so to

    especficos.

    O termo energia tambm pode designar as reaes de uma determinada condio de trabalho, como por exemplo o calor, trabalho mecnico (movimento) ou luz graas ao trabalho realizado por uma mquina (por

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    A sua alternativa certa em concurso pblico. 14

    exemplo motor, caldeira, refrigerador, alto-falante, lmpada, vento), um organismo vivo (por exemplo os msculos, energia biolgica) que tambm utilizam outras forma de energia para realizarem o trabalho, como por exemplo o uso do petrleo que um recurso natural no renovvel e tambm atualmente a principal fonte de energia utilizada no planeta. A etimologia da palavra tem origem no idioma grego, onde s (ergos) significa "trabalho". A rigor um conceito primordial, aceito pela Fsica sem definio. Qualquer coisa que esteja a trabalhar - por exemplo, a mover outro objeto, a aquec-lo ou a faz-lo ser atravessado por uma corrente eltrica - est a gastar energia (na verdade ocorre uma "transferncia", pois nenhuma energia perdida, e sim transformada ou transferida a outro corpo). Portanto, qualquer coisa que esteja pronta a trabalhar possui energia. Enquanto o trabalho realizado, ocorre uma transferncia de energia, parecendo que o sujeito energizado est a perder energia. Na verdade, a energia est a ser transferida para outro objeto, sobre o qual o trabalho

    realizado. O conceito de Energia um dos conceitos essenciais da Fsica. Nascido no sculo XIX, pode ser encontrado em todas as disciplinas da Fsica (mecnica, termodinmica, eletromagnetismo, mecnica quntica, etc.), assim como em outras disciplinas, particularmente na Qumica. Formas de energia As civilizaes humanas dependem cada vez mais de um elevado consumo energtico a sua subsistncia. Para isso foram sendo desenvolvidos ao longo da histria diversos processos de produo, transporte e armazenamento de energia. As principais formas de produo de energia so:

    Energia potencial a energia que um objeto possui devido sua posio. Um martelo levantado, uma mola enroscada e um arco esticado de um atirador, todos possuem

    energia potencial. Esta energia est pronta a ser modificada noutras formas de energia e, consequentemente, a produzir trabalho: quando o martelo cair, pregar um prego; a mola, quando solta, far andar os ponteiros de um relgio; o arco disparar um seta. Assim que ocorrer algum movimento, a energia potencial da fonte diminui, enquanto se modifica em energia do movimento (energia cintica). Levantar o martelo, enrolar a mola e esticar o arco faz, por sua vez, uso da energia cintica e produz um ganho de energia potencial. Generalizando, quanto mais alto e mais pesado um objeto est, mais energia potencial ter. Existem dois tipos de energia potencial: a elstica e a gravitacional. A energia potencial gravitacional est relacionada com uma altura (h) de um corpo em relao a um determinado nvel de referncia. calculada pela expresso: Epg = p.h ou Epg = m.g.h A energia potencial elstica est associada a uma mola ou a um corpo elstico. calculada pela expresso: Epe = k.x/2 K= Constante da mola (varia para cada tipo de mola, por exemplo a constante da mola de um espiral de caderno bem menor que a constante da mola de um amortecedor de caminho) X= Variao no tamanho da mola

    Energia cintica Uma velha locomotiva a vapor transforma energia

    qumica em energia cintica. A combusto de madeira ou carvo na caldeira uma reao qumica que produz calor, obtendo vapor que d energia locomotiva. a energia que proporciona o movimento, para algo ou algum mover-se, necessrio transformar qualquer outro tipo de energia neste, at mesmo para mover os olhos como voc est fazendo agora. Quanto mais rapidamente um objeto se move, maior o nvel de energia cintica. Alm disso, quanto mais massa tiver

    um objeto, maior a necessidade de energia cintica para mov-lo. As mquinas mecnicas - automveis, tornos, bate-estacas ou quaisquer outras mquinas motorizadas - transformam algum tipo de energia (geralmente eltrica) em energia cintica, ou energia mecnica - Frmula: Ec=mV/2 .

    Energia qumica a energia que est armazenada num tomo ou numa molcula. Existem vrias formas de energia, mas os seres vivos s utilizam a energia qumica (para trabalho biolgico). A Energia Qumica est presente nas ligaes qumicas. Existem ligaes pobres e ricas em energia. A gua um exemplo de molcula com ligaes pobres em energia. A glicose uma substncia com ligaes ricas em energia. Os seres vivos utilizam a glicose como principal combustvel (igual a fonte de energia qumica); entretanto, esta molcula no pode ser utilizada diretamente, pois sua quebra direta libera muito mais energia que o necessrio para o trabalho celular. Por isso, a natureza selecionou mecanismos de transferncia da energia qumica da glicose para molculas tipo ATP (adenosina trifosfato). O primeiro destes mecanismos surgiu com os primeiros seres vivos: a fermentao. A fermentao anaerbia, alm do ATP, gera tambm etanol e dixido de carbono (CO2). A presena de CO2 na atmosfera possibilitou o surgimento da fotossntese. Este processo fez surgir o O2 (oxignio) na atmosfera. Com o oxignio, outros seres vivos puderam desenvolver um novo mecanismo de transferncia de energia qumica da glicose para o ATP: a respirao aerbia. As reaes qumicas geralmente produzem tambm calor; um fogo a arder um exemplo. A energia qumica tambm pode ser transformada em eletricidade numa bateria e em energia cintica nos msculos, por exemplo.

    Energia radiante a energia que pode atravessar o espao. Inclui a luz, as ondas de rdio e os raios de calor. O calor radiante no o mesmo que a variante de energia cintica chamada de energia trmica, mas quando os raios de calor atingem um objeto fazem com que as suas molculas se movam mais depressa, ganhando ento energia trmica. Os raios de luz e de calor so produzidos tornando os objeto to quentes que brilham, como no caso do filamento de uma lmpada eltrica.

    Energia nuclear a energia produzida pela fisso e pela fuso de tomos; aparece sobretudo como calor, quer sob controlo num reator nuclear quer numa exploso de uma arma nuclear. O Sol produz o seu calor e a sua luz por uma reao nuclear de fuso de tomos de hidrognio em hlio. Curiosamente, toda a vida na Terra depende desta energia e, no entanto, perante a

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    A sua alternativa certa em concurso pblico. 15

    existncia das armas nucleares, est tambm ameaada por esta forma de energia.

    Energia, Trabalho e Potncia

    A energia e o trabalho so basicamente semelhantes, visto que o trabalho o gasto de energia. So, portanto, ambos medidos pelas mesmas unidades, a unidade SI, sendo o Joule, assim chamado em homenagem a James Prescott Joule, que demonstrou que possvel a converso entre diferentes tipos de

    energia. A potncia a taxa a que se produz trabalho ou a que dispensada energia. Uma fonte de energia que pode produzir mais trabalho em dado tempo - fazer qualquer coisa mover-se mais depressa ou aquec-la mais rapidamente, por exemplo - ser mais poderosa que outra. A unidade SI de fora motriz o Watt, assim chamada em homenagem a James Watt, o inventor da primeira mquina a vapor.

    Assim, a relao pode exprimir-se como: um Watt de

    energia (E) produzido enquanto um Joule de

    trabalho (W) efetuado em um segundo (t).

    Alta de energia perde fora, e inflao

    pelo IPC-S desacelera em prvia Tarifa de telefone residencial tambm ficou menor,

    segundo a FGV. Indicador passou de 0,08% para 0,06% da 2 para a

    3 prvia de agosto. A inflao medida pelo ndice de Preos ao Consumidor - Semanal registrou alta de 0,06% na terceira prvia de agosto, acima do resultado da semana anterior, quando ficou em 0,08%. O indicador sofreu influncia da variao de preos do grupo habitao,cuja taxa recuou de 0,39% para 0,27%. Entre essas despesas, o destaque ficou com o item tarifa de eletricidade residencial (de 1,42% para 0,57%). Tambm registraram taxas menores, a segunda semana para a terceira os grupos comunicao (de -0,05% para -0,34%); educao, leitura e recreao (de 0,36% para 0,28%); vesturio (de -0,61% para -0,70%); e despesas diversas (de 0,16% para 0,14%). Na contramo, esto os grupos alimentao (de -0,05% para -0,01%), transportes (de -0,14% para -0,06%) e sade e cuidados pessoais (de 0,19% para 0,27%).

    Veja qual foi a variao de preos de alguns itens: Tarifa de telefone residencial (de -0,04% para -1,11%) Salas de espetculo (de 5,22% para 3,25%) Roupas femininas (de -0,88% para -1,14%) Carto de telefone (de 1,18% para 0,46%) Hortalias e legumes (de -9,86% para -6,71%) Automvel usado (de -0,28% para 0,26%) Artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,04% para 0,23%)

    Energia residencial sobe menos, e

    inflao pelo IPC-S desacelera Indicador passou de 0,16% para 0,08% na segunda

    prvia de agosto. No caso da energia eltrica, a alta recuou de 2,48%

    para 1,42%, diz FGV. A tarifa de eletricidade residencial subiu menos, e a inflao medida pelo ndice de Preos ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou na segunda prvia de agosto, segundo pesquisa da Fundao Getulio Vargas (FGV). O indicador passou de 0,16%, na primeira semana, para 0,08%, na segunda. Das oito classes de despesa que integram o clculo do ndice, seis mostraram taxas menores, com destaque para o grupo habitao (de 0,54% para 0,39%). No caso da energia eltrica, a alta recuou de 2,48% para 1,42%. Registraram o mesmo comportamento as taxas de variao dos grupos alimentao (de 0,02% para -0,05%), transportes (de 0,00% para -0,14%), vesturio (de -0,29% para -0,61%), comunicao (de 0,07% para -0,05%), despesas diversas (de 0,26% para 0,16%) e sade e cuidados pessoais (de 0,21% para 0,19%). Na contramo, aparece o grupo educao, leitura e recreao (de 0,00% para 0,36%), com destaque para a variao de preos de passagem area (de - 8,77% para -1,58%).

    Veja a variao dos preos de alguns itens: Restaurantes (de 0,84% para 0,64%) Automvel novo (de 0,21% para 0,01%) Roupas (de -0,56% para -0,84%) Pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,77% para 0,23%) Tarifa postal (de 0,89% para 0,00%) Medicamentos em geral (de -0,23% para -0,32%).

    RELAES INTERNACIONAIS As Relaes Internacionais so uma cincia poltica dedicada ao estudo das relaes entre Estados, sejam elas diplomticas, comerciais, legislativas, etc. Difere-se da histria, sociologia, economia, antropologia, filosofia e do direito, ainda que se valha de diversos conceitos e noes destes. Um dos problemas bsicos das Relaes Internacionais, o estudo da paz, diplomacia e guerra entre as naes como um ator internacional, assim como o estudo de inernacionais, transnacionais e ONGs no Internacional. As linhas de pesquisa dividem-se basicamente em poltica externa, economia poltica, segurana internacional, legislao internacional, instituies internacionais e o processo de globalizao. Como cincia, dificilmente percebe-se um objeto de estudo restrito apenas s relaes internacionais. Alguns autores propem vagamente que os estudos limitem-se aos acordos comerciais, diplomticos, de paz, etc., bem como declaraes formais de guerra. Contra essa ideia, argumenta-se que a mera

    formalidade burocrtica no suficiente para configurar a relao internacional. Estas questes no impedem as relaes internacionais de configurarem uma cincia prpria.

    Origens Em sua obra " Paz Perptua de Kant", a autora brasileira Soraya Nour explica que os estudos das relaes internacionais tiveram incio com base nos movimentos pacifistas do sculo XIX, poca em que a Europa testemunhava uma crescente animosidade blica, inspirada pela revoluo industrial e pelo surgimento do nacionalismo, responsveis por dar partida a uma corrida armamentista sem precedentes na histria. Com base neste cenrio, era urgente que a paz deixasse de ser uma mera questo religiosa de caridade. Era preciso elev-la com urgncia ao estado de condio necessria ao progresso e ao bem-estar. Diversos esforos foram realizados neste sentido. O Congresso de Viena instituiu a classe diplomtica. Acordos realizados pelos Estados Unidos com a

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    A sua alternativa certa em concurso pblico. 16

    Inglaterra e com a Espanha admitiram a necessidade de se legislar sobre questes de fronteiras. Em 1830, fundara-se a Sociedade da Paz de Genebra, dedicada ao estudo acadmico e divulgao dos ideais pacifistas ento vigentes. Compostas por intelectuais de vrios pases, esta Sociedade reunia em si o pluralismo transnacional e a idia convicta de que a paz deveria ser uma fora de lei. Sua inspirao devia muito s idias de Grotius, mas seu principal alicerce terico viria de Immanuel Kant, graas idia de Paz Eterna, ou Paz Perptua.

    Relaes Internacionais como rea distinta de

    estudo aps a Primeira Guerra Mundial A anlise das relaes internacionais passou a ter sua importncia reconhecida no incio do sculo XX. At a ecloso da Primeira Guerra Mundial, o estudo das relaes internacionais estivera a cargo de diplomatas, historiadores e juristas. A partir dessa data a situao mudou: notveis esforos passaram a ser realizados no sentido de fazer, das Relaes Internacionais, um campo de estudo especfico e autnomo. Na prtica, isso tem se traduzido no trabalho de definir, com alguma preciso, os limites da realidade das relaes internacionais, bem como de produzir um dispositivo conceptual que resulte em anlises integradas, as quais, por sua vez, possam permitir ir alm das anlises parciais produzidas pela Economia Internacional, pelo Direito Internacional, pela Histria Diplomtica e pela Poltica Internacional. cada vez maior o reconhecimento que as relaes internacionais so extremamente complexas e abrangentes para serem submetidas s estreitas medidas estabelecidas por essas disciplinas. Ainda que cada uma delas possa iluminar aspectos relevantes da realidade, somente uma anlise que combine, de modo articulado, conceitos elaborados por esses campos especficos poder compreender sua extenso e sua densidade.

    Governo tira sobretaxa de tipo de ao

    importado da China, Coreia e Taip Resoluo da Camex est no 'Dirio Oficial da

    Unio' desta segunda. Sobretaxa gerava 'aumento no desprezvel' do

    preo, diz Camex. A Cmara de Comrcio Exterior (Camex) publicou resoluo nesta segunda-feira (25) que reduz a zero o "direito antidumping", que uma sobretaxa, aplicado s importaes brasileiras de aos GNO originrias da Repblica Popular da China, Repblica da Coreia e Taip Chins. A sobretaxa valia desde julho de 2013 para 45 mil toneladas do produto. Variando de US$ 175 a US$ 567 por tonelada de ao, ela penalizava grandes produtores mundiais como a chinesa Baosteel e a sul-coreana Posco. Esse tipo de ao, segundo o governo, tem fins eltricos. O objetivo do produto de conduzir fluxos magnticos nas mquinas eltricas. "As aplicaes dos aos GNO so bastante amplas, sendo utilizados nos ncleos de geradores e motores eltricos (de pequeno a grande porte), hidrogeradores, aerogeradores, reatores para sistemas de iluminao, medidores de energia, motores para compressores hermticos de geladeiras, freezers e ar-condicionado, estabilizadores de energia, nobreaks, entre outros", informou. A Camex avaliou que, aps a aplicao da sobretaxa

    em julho de 2013, houve "aumento no desprezvel do preo mdio dos aos GNO no mercado brasileiro e isso gerou efeitos negativos na cadeia a jusante, em decorrncia da elevao nos custos dos bens que o utilizam como insumo". "Concluiu-se que a manuteno do direito antidumping aplicado s importaes brasileiras de ao GNO [sobretaxa na compra do produto do exterior] contradiz com uma poltica mais ampla de desonerao das exportaes e busca pelo supervit da balana comercial [quando as exportaes so maiores que as importaes]", acrescentou a Camex, em sua deciso. De acordo com o governo, o ao GNO um "insumo essencial e insubstituvel na produo de equipamentos eltricos de alto desempenho, em especial compressores hermticos, motores e geradores eltricos, nos quais ele representa uma parcela considervel do custo de produo". A deciso da Camex foi tomada aps anlise realizada pelo Grupo Tcnico de Avaliao de Interesse Pblico (GTIP). "Durante o perodo de anlise foram consultadas diversas empresas potencialmente afetadas pela medida, dentre elas, a produtora nacional de aos GNO e a maior parte da indstria usuria do produto. Importante destacar que a Embraco e a WEG, requerentes da anlise de interesse pblico, so as maiores consumidoras nacionais do produto objeto do direito antidumping", acrescentou o Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior.

    MPF investiga Eike e executivos por

    divulgao inadequada de informao Ao apura dados publicados com intuito de

    induzir investidor a erro. Processo foi aberto pela CVM. Empresa diz que no

    vai coment-lo. O empresrio Eike Batista alvo de mais uma investigao que envolve a empresa leo e Gs Participaes S.A. O Ministrio Pblico Federal do Rio de Janeiro apura eventual responsabilidade do diretor e outros sete executivos da petroleira OGX na divulgao inadequada de informaes ao mercado. A empresa, que agora se chama OGpar, est em

    recuperao judicial e disse ao G1 no vai comentar o caso. O processo administrativo, encaminhado pela Comisso de Valores Mobilirios (CVM), trata de "possvel divulgao inadequada de fatos relevantes no perodo de 2009 a 2012, bem como de fato relevante omisso em 13/03/2013, com o condo [intuito] de induzir investidores a erro". No fato relevante aviso em que as empresas publicam algo importante para seus acionistas de 13 maro de 2013, a OGX declarou comercialidade das acumulaes (reservas de petrleo) de Pipeline, Fuji e Illimani na Bacia de Campos e submeteu planos de avaliao de descoberta (PAD) nas bacias de Campos e Santos, o que significava pedir a prorrogao do prazo para explorao dessas reas. O final do perodo exploratrio para as bacias de Campos e Santos representa a transio da OGX para uma etapa focada no desenvolvimento de nossos ativos e avano na produo. Seguimos com a execuo de nossos projetos buscando recursos de qualidade e as melhores prticas da indstria para a otimizao dos reservatrios existentes, comentou Luiz Carneiro, diretor presidente da OGX, naquele fato

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    A sua alternativa certa em concurso pblico. 17

    relevante. Quatro meses depois, a empresa divulgou que poderia parar a produo nos campos de Tubaro Tigre, Tubaro Gato e Tubaro Areia, onde esto as acumulaes citadas no fato relevante de maro. "A companhia concluiu que no existe, no momento, tecnologia capaz de tornar economicamente vivel o desenvolvimento dos campos", disse a OGX em julho de 2013. Em maio daquele ano, a petrolfera divulgou ainda que teve prejuzo lquido contbil de R$ 805 milhes no primeiro trimestre. De acordo com o Ministrio Pblico Federal, a cpia do processo administrativo foi protocolada na semana passada e recebida pelo rgo nesta segunda-feira (25). Se condenados, os executivos podem ter a suspenso do exerccio do cargo de administrador ou de conselheiro fiscal de companhia aberta por at 20 anos, e serem multados em at R$ 500 mil.

    Procurado pelo G1, o advogado de Eike Batista, Sergio Bermudes, disse esperar que o Ministrio Pblico verifique que a conduta atribuda a Eike no se encontra tipificada como delito em nenhuma lei. "Espero que o Ministrio Pblico, com a meticulosidade com que exerce habitualmente suas funes, verifique que no h crime nenhum. O crime no se supe. A responsabilidade criminal depende de um fato, da autoria desse fato. E preciso que a lei tipifique esse fato, declarou o advogado. Tambm citado no processo o diretor de produo Reinaldo Jos Belotti Vargas, que continua na empresa. Os outros seis executivos mencionados j deixaram de atuar na OGpar e no foram localizados

    pelo G1.

    Processo A CVM uma autarquia vinculada ao Ministrio da Fazenda do Brasil responsvel por disciplinar e fiscalizar o funcionamento do mercado de valores mobilirios e as companhias de capital aberto. Em 16 de junho passado, foi aberto processo contra a OGX para apurar descumprimento de um artigo de instruo de nmero 08/79 que trata da manipulao de preos no mercado de valores mobilirios. Segundo a CVM, o artigo inclui a utilizao de qualquer processo ou artifcio destinado, direta ou indiretamente, a elevar, manter ou baixar a cotao de um valor mobilirio, induzindo terceiros sua compra e venda. Ainda na ao, a CVM apura o desumprimento do artigo 14 da instruo 480/09, que diz que o emissor deve divulgar informaes verdadeiras, completas, consistentes e que no induzam o investidor a erro, como mostrou a reportagem da Follha de S.Paulo.

    Outras aes Em janeiro, a CVM abriu processo administrativo sancionador contra o empresrio Eike Batista para investigar a administrao dele na OGX. A investigao analisa se Eike teria divulgado in