1

Perspectivas para o Nordeste e Pernambuco em 2012 e anos

subsequentes.

Janeiro de 2012

2

As previsões para crescimento do mundo em 2012 são razoáveis.

Perspectivas de crescimento do PIB – vários paísesPaíses/Regiões 2008 2009 2010 2011 2012

1. Economias Desenvolvidas 2,7 -3,7 3,1 1,6 1,91.1. EUA 2,8 -3,5 3,0 1,5 1,81.2. Euro Area 2,3 -4,3 1,8 1,6 1,11.3. Alemanha 1,9 -5,1 3,6 2,7 1,31.4. França 2,4 -2,6 1,4 1,7 1,41.5. Itália 1,7 -5,2 1,3 0,6 0,31.6. Japão 1,9 -6,3 4,0 -0,5 2,31.7. Reino Unido 2,7 -4,9 1,4 1,1 1,61.8. Canadá 2,9 -2,8 3,2 2,1 1,92. Emergentes e desenvolvimento 6,1 2,8 7,3 6,4 6,12.1.Brasil 5,1 -0,3 7,5 2,9 3,42.2.Argentina 6,8 0,9 9,2 8,0 4,62.3.México 1,5 -6,5 5,4 3,8 3,62.4.Chile 3,7 -1,5 5,2 6,5 4,72.5.Uruguai 8,5 2,9 8,5 6,0 4,22.6.Venezuela 4,8 -3,3 -1,5 2,8 3,62.7. Índia 7,3 6,8 10,1 7,8 7,52.8. Rússia 5,6 -7,9 4,6 4,6 4,42.9.China 9,6 9,2 10,3 9,5 9,03. Economia Mundial 3,0 -0,7 5,1 4,0 4,0

3

Comentários

• O crescimento será elevado (mundo = 4,0% em 2011 e 2012).

• O mundo desenvolvido crescerá pouco.• O mundo emergente será puxado pela China e

Índia.• Vários emergentes crescerão mais do que o Brasil.– Algo que vem acontecendo desde 2008.– 2010 é que o Brasil fugiu ao padrão, aproximando-se

da China e Índia.

4

Alongando-se o horizonte, ainda encontram-se boas perspectivas.

Fonte: IMF World Economic Outlook (Setembro 2011)Elaboração: Ministério da FazendaExtraído de apresentação de Marcos Holland.

5

Comentários

• China e Índia continuam crescendo a ritmos semelhantes aos atuais.

• Países desenvolvidos melhoram seus desempenhos, mas continuam mais lentos.

• Emergentes continuam a puxar a economia mundial.

6

Vários riscos cercam essas previsões.

• A China começa a sentir os primeiros problemas associados ao crescimento.– Disputas por participação no crescimento começam a aparecer.

• Salários reais aumentam muito.• Inflação começa a ser um problema.

– Reação mais forte dos competidores estão silenciosas por causa da recessão, mas deverão retomar em breve.

• A Índia também já passa por problemas semelhantes.– Inclusive enfrentando déficits fiscais elevados.

• Os países desenvolvidos estão sem instrumentos eficazes de política econômica.– As políticas monetárias foram exauridas na crise de 2008.– As políticas fiscais geraram déficits elevados que comprometem sua

utilização futura.

7

Dívida líquida como proporção do PIB (%).

Fonte: Blomberg. Elaboração Bradesco.Extraído de apresentação de Marcelo de Toledo.

8

Déficit como proporção do PIB (%)

Fonte: Blomberg. Elaboração Bradesco.Extraído de apresentação de Marcelo de Toledo.

9

Conclusões principais quanto ao resto do mundo.

• Crescimento não será baixo nos próximos anos.– China deverá puxar esse crescimento.

• Auxiliada pela Índia.

– Outros emergentes terão papel importante.• Inclusive Brasil.

– Europa deverá crescer a baixo ritmo.– EUA, Japão e Canadá deverão continuar com baixo

crescimento, mas acima da Europa.• Os riscos para esses desempenhos são elevados.

– O mundo desenvolvido está sem instrumentos para controlar choques adversos.

– Os países emergentes estão mais equipados.• Mas ameaças à China e à Índia são de mais difícil solução.

10

Perspectivas para o Brasil

O Brasil tem boas perspectivas de crescimento.

11

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

-6.0

-4.0

-2.0

0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

Taxa anual de crescimento do PIB brasileiro (%)

Média do Período FHC = 2,3%

Média do Período do PT = 3,9%

12

Já estamos sofrendo com a crise do Euro.

Mas expectativas são de melhora já em 2012 .

Taxa trimestral de crescimento do PIB brasileiro

13

O aumento da inflação também forçou a adoção de políticas contracionistas.

Fonte: IBGE.

Jan/

08

Apr

/08

Jul/0

8

Oct

/08

Jan/

09

Apr

/09

Jul/0

9

Oct

/09

Jan/

10

Apr

/10

Jul/1

0

Oct

/10

Jan/

11

Apr

/11

Jul/1

1

Oct

/11

0.0

1.0

2.0

3.0

4.0

5.0

6.0

7.0

8.06.5

Meses

IPCA (variação acumulada em 12 meses percentual)

14

O déficit em transações correntes pode ser um limitador no futuro.

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

-60

-30

0

30

60

-24.22 -23.21

-7.64

4.1811.68 13.98 13.64

1.55

-28.19-24.3

-47.36

-54.72

Chart Title

Brasil : Saldo em Transações Correntes (2000-2010) - US$ bilhões

Fonte: Bacen. * Para 2011 o valor se refere ao acumulado até novembro de 2011

15

Conclusões básicas sobre o Brasil.

• O Brasil já está sofrendo com a crise do Euro.– Houve forte redução das expectativas de crescimento em 2011 e 2012.

• A inflação promovida pelas políticas expansionistas de 2010 reduziram desempenho de 2011 e 2012.– Gastos públicos se elevaram.– Políticas monetária expansionistas também contribuíram.– Estrutura institucional estende impacto na inflação por causa de contratos.

• Regras do salário mínimo são insustentáveis no longo prazo.

• A balança de pagamentos preocupa no longo prazo.– Déficits em transações correntes têm acumulado passivo que criará maior

rigidez no futuro.

• Economia está em boa situação fiscal e poderá voltar a crescer bem em breve.– Pré-sal deverá gerar receita de mais de 2% do PIB.– Convergência de juros poderá gerar economia de mais 2% do PIB

16

Nordeste

17

Em 2011 e 2012, o Nordeste deverá crescer a taxas superiores às do Brasil.

Taxas de crescimento (%) dos PIBs do NE e BR (1995 – 2012)

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

*

2011

*

2012

*-1

1

3

5

7

2.12.61

4.81

0.6

2.25

4.24

0.95

2.4 2.38

5.8

3.83.4

4.56 4.6 4.8

7.8

4,04.14.22

2.663.27

0.220.79

4.4

1.31.9

0.5

4.9

2.32.9

4.3 4.1

-0.033

7.6

2,93,4

NE BR

Fonte: IBGE . Nota: (*) estimativas da Datamétrica Consultoria.

18

Comentários.

• Desde 2002, o Nordeste cresce mais que o Brasil.• Os efeitos recessivos da economia mundial serão menos intensos sobre

o Nordeste• Os investimentos do PAC e das políticas de desenvolvimento regional no

Nordeste são estimados em R$ 1 trilhão entre 2011 e 2014, segundo o Ministério da Integração Nacional.

• Consumo das famílias “puxou” o crescimento na região.– Comércio varejista teve um excelente ano.– Demanda agregada cresceu mais que o PIB no Brasil em 2011.

• Transferências constitucionais aumentaram significativamente.• Turismo teve um bom desempenho.• Indústria teve um ano ruim, sobretudo na Bahia.• A safra agrícola foi boa.• Desaceleração das exportações.• Investimentos seguiram trajetória ascendente.

19

O crescimento das operações de crédito, em 2011, foi expressiva no Nordeste.

Alagoas

Bahia

Ceará

Maranhão

Paraíba

Pernambuco

Piauí

Rio Grande do Norte

Sergipe

Nordeste

- 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0

16.7

11.7

17.1

13.5

18.1

17.2

18.8

22.4

25.1

16.0

Média nacional = 4,94%.

Fonte: Sisbacen. Valores inflacionados pelo IPCA de Outubro de 2011

NE: Variação Real das Operações de Crédito (%)Jan.-Ago. (2011/2010)

20

O crescimento da arrecadação de ICMS também revela esse dinamismo.

Brasil

Pernambuco

Bahia

Maranhão

Piauí

Ceará

R. G. do Norte

Paraíba

Alagoas

Sergipe

Nordeste

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20%

1.40%

12.60%

1.00%

7.20%

19.90%2.80%

5.30%

6.70%

2.00%

1.20%

3.90%

Taxa de crescimento (%) da arrecadação de ICMS nos estados do Nordeste em 2011 em relação a 2010 (janeiro-Setembro)

Fonte: Ministério da Fazenda/ CONFAZ.Nota: Inflacionado pelo IPCA de outubro de 2011.

21

Assim como o faz a taxa de crescimento dos impostos federais.

MA PI CE

RN PB PE AL SE

BA NE

NE-BA BR

0 5 10 15 20 25 30

16.316.1

14.525.3

27.221.5

29.726.8

9.216.6

20.117.7

Taxa de crescimento (%) da arrecadaçãos dos impostos federais nos Estados do Nordeste

Nota: Valores inflacionados pelo IPCA de Outubro de 2011.Fonte: Receita Federal.

22

Comentários 2012

• Investimentos públicos tendem a aumentar em anos eleitorais.• Aceleração nos investimentos do PAC deverá ser maior.• Desembolsos na construção de estádios e infraestrutura urbana para

a Copa se concentrarão em 2012.• Investimentos começam a sair do papel em 2012:

o O setor de alimentos e bebidas anunciou investimentos de mais de R$ 5 bilhões na região;

o Vale anunciou investimentos de USD 563 milhões no Ceará;o Investimentos de médio porte se intensificarão.

• Previsão de chuvas, intenção de plantio e renegociação de dívidas favorecem a agricultura.

• Cotações das principais commodities seguem trajetória de queda.

23

Em 2011, Pernambuco deve liderar novamente o crescimento regional.

AL BA CE MA PB PE PI RN SE NE BR0.0

2.0

4.0

6.0

3.5 3.4

3.9

4.3

3.4

5.8

3.73.5

4.1 4.0

2.9

Chart Title

Brasil e NordesteTaxas de crescimento do PIB em 2011 (previsões)

Fonte: Datamétrica Consultoria.

24

Em 2012 o fenômeno deverá se repetir.

AL BA CE MA PB PE PI RN SE NE BR0.00

2.00

4.00

6.00

3.50

4.05 4.10 4.13

3.50

5.93

3.65 3.53

4.11 4.10

3.40

Chart Title

Fonte: Datamétrica Consultoria.

Brasil e NordesteTaxas de crescimento do PIB em 2012 (estimativas)

25

Crescimentos mais acentuados têm levado a aumento da participação do PIB do NE no brasileiro.

199519961997199819992000200120022003200420052006200720082009201020112012

11.0 11.5 12.0 12.5 13.0 13.5 14.0

12.0 12.5 12.5 12.4 12.4 12.4

12.6 13.0

12.8 12.7

13.1 13.1

13.1 13.1

13.5 13.4

13.5 13.6

Participação (%) do Nordeste na Composição do PIB brasileiro (1995 a 2012)

Fonte: IBGE e Datamétrica.

26

Pernambuco

Taxa de crescimento (%) do PIB real de Pernambuco e Brasil

Pernambuco seguirá liderando o crescimentoregional em 2012.

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012-1

1

3

5

7

9

11

2.66

1.15

5.71

3.24

6.15.62

-0.03

7.6

2.93,4

4.92

0.64

4.19 4.2

5.1 5.44.92

1.16

8.7

5.8 5,9

Brasil Pernambuco

Fonte: Datamétrica Consultoria. Nota: 2010, 2011 e 2012 são estimativas.

Comentários• Os investimentos na indústria, a expansão dos serviços e da construção

civil comandam o crescimento.– O consumo parece ter crescido menos do que em outros estados.– A construção civil deverá continuar aquecida.

• Talvez com preços menores.

• A economia pernambucana passa por profunda transformação estrutural, com maior participação da indústria no PIB.– A composição do produto industrial pernambucano é menos

dependente da volatilidade da demanda global.– O fraco desempenho recente da indústria nordestina é bastante

influenciado pela indústria baiana, a maior da Região (1/3 do PIB industrial).

• O longo período de estagnação econômica do estado foi superado.• A “onda” de investimentos não parece ter se esgotado.

Arrecadação Real do ICMS (R$ Milhões)

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*0.00

2000.00

4000.00

6000.00

8000.00

10000.00

4741.135230.38 5057.23

5470.926022.75

6520.787003.02

7595.818007.79

9337.74

7587.16

Chart Title

Confirmando o dinamismo recente da economia, a arrecadação de ICMS deverá superar a R$ 1 bilhão em 2011

Fonte: Elaboração própria, baseado no CONFAZ. Nota: inflacionado pela IPCA outubro de 2011. A arrecadação de 2011 corresponde ao acumulado entre janeiro e setembro.

O maior dinamismo de Pernambuco não é consequência apenas de demanda dos consumidores

0.86

0.88

0.9

0.92

0.94

0.96

0.98

1

1.02

1.04

Índice de proporção das vendas em Pernambuco em relação ao Nordeste e ao Brasil (Jan - 2008 a Ago - 2011)

PE/NE PE/BRFonte: IBGE

Essa produção maior tem gerado emprego acima da média nacional.

Região Metropolitana do Recife e BrasilEvolução da Taxa de Desemprego

Fonte: elaboração própria, baseado em IBGE : Pesquisa mensal de Emprego.

Jan/09

Mar/09

May/09

Jul/09

Sep/09

Nov/09

Jan/10

Mar/10

May/10

Jul/10

Sep/10

Nov/10

Jan/11

Mar/11

May/11

Jul/11

Sep/11

0

2

4

6

8

10

12

Recife Brasil

O extraordinário crescimento das importações de bens de capital de Pernambuco também atesta as características do crescimento do Estado.

Importação de Bens de Capital: Brasil, Nordeste e Pernambuco 2010 e 2011 (Jan/Out)

• É mais uma evidência do forte ritmo de investimento no estado.• A participação das importações de bens de capital de Pernambuco no total do Nordeste foi de quase

30%, em 2011.

Fonte: elaboração própria, baseado em SECEX/MDIC.

Regiões BENS DE CAPITAL US$ F.O.B - 2011 (Jan/Out)

BENS DE CAPITAL US$ F.O.B - 2011 (Jan/Out) Taxa de Crescimento

Brasil 50.643.603.104 43.338.361.091 16,86%

Nordeste 2.997.682.624 2.548.547.561 17,62%

Pernambuco 878.217.821 469.900.726 86,89%

A indústria pernambucana apresenta trajetória superior à do Nordeste e a do Brasil desde final 2009.

Fonte: Elaboração Própria. Baseado em IBGE: Produção Física Industrial.

Dec/09

Jan/10

Feb/10

Mar/1

0

Apr/10

May/1

0

Jun/10

Jul/10

Aug/10

Sep/10

Oct/10

Nov/10

Dec/10

Jan/11

Feb/11

Mar/1

1

Apr/11

May/1

1

Jun/11

Jul/11

Aug/11

Sep/11

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1

1.1

1.2

Índice de produção industrial para o Brasil, Nordeste e Estados se-lecionados dessa região (dezembro/2009=1,0)

Brasil Nordeste Ceará Pernambuco Bahia

Índice de Velocidade de Vendas: mercado imobiliário da RMR (Imóveis Residenciais Janeiro de 2000 – Julho de 2011, em %)

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 20110.00

5.00

10.00

15.00

7.306.80 6.80

4.203.40

4.50 4.705.70

7.80 7.80

14.20

11.70

Chart Title

O ritmo de atividade da construção civil deverá continuar intenso em 2012, porém menor que o de 2011

Fonte: elaboração própria. Baseado em Índice de Velocidade de Venda (FIEPE). Nota: os valores correspondem à variação média entre janeiro e junho.

Pernambuco é palco de vários investimentos importantes.

Investimentos R$ Investimentos R$

Destilaria Abreu e Lima 21.760.000.000,00 Expansão do sistema de saneamento da RMR 3.500.000.000,00

Polo petroquímico 4.942.000.000,00 Arco Metropolitano 1.800.000.000,00 Planta de PTA 2.400.000.000,00 Capibaribe Melhor 74.880.000,00 Planta de Poliéster 1.660.000.000,00 Planta de resina PET 882.000.000,00 Complexo Fiat 7.100.000.000,00

Complexo logístico (Porto+Aeroporto) 3.000.000.000,00 Pólo Naval 2.482.000.000,00 Pólo Farmacoquímico 2.000.000.000,00

Estaleiro Atlântico Sul 1.600.000.000,00 Centro Integrado de Ressocialização de Itaquetinga 287.400.000,00

Estaleiro da PROMAR 630.000.000,00 Companhia Brasileira de Vidros Planos e Automotivos 500.000.000,00

Estaleiro MPG 252.000.000,00 Fábrica da AMBEV 260.000.000,00 Fábrica de cimentos da Votorantim 370.000.000,00

Cidade da Copa 500.000.000,00 Outros industriais 6.000.000.000,00Investimento sucroalcooleiro no canal do sertão 4.800.000.000,00Total (R$)

59.376.280.000,00

36

Por isso, por um longo tempo, Pernambuco deverá continuar crescendo bem acima do Brasil.

• Os investimentos deverão gerar nos próximos 10 anos, crescimento médio de 2,14% acima do brasileiro.– R$ 30,0 bilhões a mais em PIB (preços de 2010).– Representam um incremento de cerca de 33% no PIB do

Estado atual.• PE deve crescer em média 2,14% ao ano acima do

Brasil nos próximos dez anos.– Abalará pouco nossa participação no PIB nacional.

• Elevar-se-á de 2,44% para 2,99%.• A Bahia já tem um PIB que representa cerca de 3,6% o brasileiro.

37

A renda dos trabalhadores locais não deverá melhorar tanto.

Feb/08

Apr/08

Jun/08

Aug/08

Oct/08

Dec/08

Feb/09

Apr/09

Jun/09

Aug/09

Oct/09

Dec/09

Feb/10

Apr/10

Jun/10

Aug/10

Oct/10

Dec/10

Feb/11

Apr/11

Jun/11

Aug/11

Oct/11

0.55

0.6

0.65

0.7

0.75

0.8

Proporção do rendimento médio do trabalho na Região Metropolitana do Recife e conjunto delas no Brasil

Fonte: Calculado com base em dados da PME-IBGE.

38

FIM