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1 III Encontro de Conselhos de Consumidores da Região Sul Conselho de Consumidores da Copel Distribuição 21/08/2014

Conselho de Consumidores da Copel Distribuição · 6 2 - QUEM participa do Conselho de Consumidores. Classe Industrial Aldo Luis Mazetto (Titular) Victor Alfredo Hogan (Suplente)

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III Encontro de Conselhos de Consumidores da Região Sul

Conselho de Consumidores da Copel Distribuição

21/08/2014

2 2

1 – What (o que é o C.C.),

2 – Who (quem participa do C.C.),

3 – When (quando o C.C. se reúne),

4 – Where (onde o C.C. atua),

5 – Why (por que o C.C. existe)

6 – How (como o C.C. atua)

7 – How Much (quanto custa o C.C.)

O Conselho de Consumidores é um grande Plano de Ação!!!

3 3

1) O QUE é o Conselho de Consumidores.

A Lei nº 8.631, de 4 de março de 1993, determinou, em seu artigo 13º, que as concessionárias de serviço público criassem, no âmbito de sua área de concessão, os Conselhos de Consumidores, de caráter consultivo, voltados para a orientação, análise e avaliação das questões ligadas ao fornecimento, tarifas e

adequacidades dos serviços prestados ao consumidor final. O Decreto nº 2335, de 6 de outubro de 1997, em seu artigo 4º, definiu que competia à ANEEL estimular a organização dos Conselhos de Consumidores e das

comissões de fiscalização periódica, criadas pelas Leis nº 8.631, de 04/03/93 e nº 8.987, de 13/02/92. Em 10 de maio de 2000, a ANEEL, em conformidade com a lei e o decreto anteriormente citados, editou a

Resolução nº 138, estabelecendo as condições gerais para a formação,

funcionamento e operacionalização dos Conselhos de Consumidores. Em 2011, um processo de revisão da Resolução foi concluído, resultando na norma

vigente que regula o funcionamento dos Conselhos de Consumidores: a

Resolução ANEEL nº 451, de 27 de setembro 2011.

4

Conselho de Consumidores

da Copel

Classe Comercial FACIAP e

FECOMERCIO

Classe Rural OCEPAR e SRP

Classe Residencial CREA-PR e SECOVI-PR

Classe Industrial FIEP

Classe Poder Público

Casa Civil

PROCON

2 - QUEM participa do Conselho de Consumidores.

5 5

2 - QUEM participa do Conselho de Consumidores.

Classe Comercial Carlos Batista da Silva (Titular) Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná - FACIAP Roberto Hernando Barco (Suplente) Federação do Comércio do Paraná – FECOMERCIO Classe Rural Nelson Costa (Titular) Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná - OCEPAR Brazílio de Araújo Neto (Suplente) Sociedade Rural do Paraná – SRP Classe Residencial Aldino Beal (Titular) Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná - CREA-PR Carlos Eduardo Manzochi (Suplente) Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná - SECOVI PR

6 6

2 - QUEM participa do Conselho de Consumidores.

Classe Industrial Aldo Luis Mazetto (Titular) Victor Alfredo Hogan (Suplente) Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP Classe Poder Público Tatiany Graziely N. B. Calheiros Almeida (Titular) Rafaela Marchiorato Lupion de Mello (Suplente) Casa Civil do Governo do Estado do Paraná Procon Marcia Izabel Godoy Marks (Titular) Cila de Fátima Mendes dos Santos (Suplente) Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON PR

7 7

2 - QUEM participa do Conselho de Consumidores.

Presidente Aldo Luis Mazetto Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP

Vice-Presidente Aldino Beal Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná - CREA-PR

8

Secretário Executivo Hemerson Luiz Barbosa Pedroso (Titular) Copel Distribuição – DIS João Carlos Fariniuk (Suplente) Copel Distribuição - DIS

9 9

REUNIÕES ORDINÁRIAS

REUNIÕES EXTRAORDINÁRIAS

CURSOS

EVENTOS

3 - QUANDO o Conselho de Consumidores se reúne.

10 10

Associados a cada

Concessionária

Formados por

representantes

das classes

tarifárias

CONSELHOS DE

CONSUMIDORES

Orientação

Analise

Avaliação

Caráter

consultivo

4 – ONDE o Conselho de Consumidores atua.

11 11 FONTE: COPEL

Composição da Tarifa de Energia

Custo da

Energia

60%

Custo da

Distribuição

27%

Custo da

Transmissã

o

4%

Encargos

Setoriais

9%

ATUAÇÃO DO CC

4 – ONDE o Conselho de Consumidores atua.

12 12 FONTE: COPEL

Composição da Fatura de Energia

ICMS

29%

PIS/COFINS

5%Custo de

Distribuição

18%

Custo de

Energia

39%

Custo de

Transmissão

3%

Encargos

Setoriais

6%

ATUAÇÃO DO CC

4 – ONDE o Conselho de Consumidores atua.

13 13

5 – POR QUE o Conselho de Consumidores existe.

Consumidor

ANEEL

Garantia do fornecimento

e Universalização

Qualidade do fornecimento

e Tarifa Justa

Cobertura dos Custos e

Remuneração Adequada

Conselho de

Consumidores

6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

15

6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

ATUAÇÃO DO CC

Componentes da Tarifa

16

2004 2009 2008 2006 2005 2007 2016 2010 2011 2012 2014 2013 2015

4º Ciclo 3º Ciclo 2º Ciclo 1º Ciclo

6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

Contrato de Concessão

Revisão Tarifária (RTP) – cálculo completo das tarifas

(equilíbrio econômico e Financeiro)

Reajuste tarifário (IRT) – atualização das tarifas

(efeito inflacionário)

17 17

Qualidade do

Fornecimento

6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

18

Individuais:

– DIC (Duração de interrupção individual por UC) – FIC (Frequência de interrupção individual por UC – DMIC (Duração máxima de interrupção contínua por UC) – DICRI (Duração da interrupção individual em dia crítico por UC)

• Coletivos (conjunto de UCs):

– DEC (Duração equivalente de interrupção por UC) – FEC (Frequência equivalente de interrupção por UC)

DEC = ΣDIC

Objetivo principal Controlar o valor médio das interrupções ponderado pelo número de unidades consumidoras atingidas pelas interrupções.

6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

Histórico FEC

6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

Histórico DEC 6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

Desempenho 2014 - DEC 1

0,6

4

10

,25

11

,62

1,72

3,03 4,19

5,14

6,07 6,98

12,24

0

2

4

6

8

10

12

14

2011 2012 2013 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ho

ras

Ano Mês

DEC com Expurgo

DEC histórico

META ANEEL

6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

Desempenho 2014 - FEC

8,2

6

7,8

4

8,0

6

1,11 1,95

2,72

3,30

3,88 4,47

10,02

0

2

4

6

8

10

12

2011 2012 2013 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

de

in

terr

up

çõ

es

Ano Mês

FEC com Expurgo

FEC histórico

META ANEEL

6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

RESUMO DE DEC E FEC ATÉ O MÊS JUNHO (MÊS FECHADO)

DEC FEC

REFERENCIA 2014 junho junho

SIGLA DSM SD CEA CONJUNTO ANEEL

CONSUMIDORE

S META DEC % META META FEC % META

ADG DSMCTA LES 14610 ALTO DA GLÓRIA 24730 4,00 4,14 104% 4,00 1,61 40%

APR DSMPVI NRO 14689 ALTO PARANÁ 31786 12,00 7,61 63% 10,00 5,40 54%

ALT DSMUMU NRO 14691 ALTÔNIA 23586 15,00 5,74 38% 11,00 3,96 36%

ADA DSMCPO NRT 14693 ANDIRÁ 17757 11,00 3,06 28% 8,00 2,55 32%

APA DSMAPA NRT 14576 APUCARANA 50000 9,00 3,80 42% 8,00 3,14 39%

APG DSMAPA NRT 15585 ARAPONGAS 38718 10,00 2,27 23% 8,00 1,30 16%

ARC DSMSJP LES 14609 ARAUCÁRIA 44450 11,00 9,82 89% 8,00 6,69 84%

ASA DSMCPO NRT 14699 ASSAÍ 18591 18,00 6,45 36% 14,00 4,32 31%

AND DSMTDO OES 14692 ASSIS CHATEAUBRIAND 33485 16,00 5,76 36% 14,00 4,95 35%

AST DSMAPA NRT 14698 ASTORGA 28180 15,00 3,63 24% 9,00 2,59 29%

ABA DSMCTA LES 14608 ATUBA 68320 9,00 4,23 47% 8,00 2,94 37%

BCH DSMCTA LES 14607 BACACHERI 40841 6,00 2,76 46% 6,00 3,18 53%

BAD DSMCPO NRT 14697 BANDEIRANTES 25803 13,00 5,51 42% 11,00 4,22 38%

BAF DSMCMO NRO 14598 BARBOSA FERRAZ 18456 15,00 5,83 39% 9,00 3,06 34%

BGI DSMCTA LES 15579 BARIGUI 53819 9,00 2,97 33% 7,00 2,58 37%

BTE DSMCTA LES 14596 BATEL 44930 5,00 3,65 73% 4,00 1,30 32%

BVP DSMLNA NRT 14696 BELA VISTA DO PARAÍSO 25404 9,00 5,75 64% 9,00 4,04 45%

BEM DSMPGO CSL 14694 BELÉM 32717 8,00 4,18 52% 6,00 2,61 44%

24

Evolução do consumo Rural 6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

25

INS Resultado Meta

Jul/13 85,37% 85,00%

Ago/13 93,13% 85,00%

Set/13 82,15% 85,00%

Out/13 85,61% 85,00%

Nov/13 84,07% 85,00%

Dez/13 86,84% 85,00%

Jan/14 88,50% 85,00%

Fev/14 86,95% 85,00%

Mar/14 94,66% 85,00%

Abr/14 94,62% 85,00%

Mai/14 89,29% 85,00%

Jun/14 93,25% 85,00%

85,3

7%

93,1

3%

82,1

5%

85,6

1%

84,0

7%

86,8

4%

88,5

0%

86,9

5%

94,6

6%

94,6

2%

89,2

9%

93,2

5%

80,00%

85,00%

90,00%

95,00%

100,00%

INS - Índice de Nível de Serviço Call Center

6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

26

INS Resultado Meta

Jul/13 99,98% 99,90%

Ago/13 99,98% 99,90%

Set/13 99,98% 99,90%

Out/13 99,99% 99,90%

Nov/13 99,99% 99,90%

Dez/13 99,99% 99,90%

Jan/14 99,96% 99,90%

Fev/14 99,98% 99,90%

Mar/14 99,96% 99,90%

Abr/14 99,99% 99,90%

Mai/14 99,98% 99,90%

Jun/14 99,98% 99,90%

99,98% 99,98% 99,98% 99,99% 99,99% 99,99%

99,96%

99,98%

99,96%

99,99% 99,98% 99,98%

99,84%

99,86%

99,88%

99,90%

99,92%

99,94%

99,96%

99,98%

100,00%

Tempo de Espera Presencial - Até 45 min.

6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

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6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

28 28

6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

Resolução Normativa ANEEL nº 234 de 31/10/06

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6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14*

P. Técnica 6,65% 6,6% 6,6% 6,6% 6,6% 6,6% 6,6% 6,6% 6,6% 6,5% 6,5% 6,48%

P. Não Técnica 1,79% 1,6% 1,7% 1,5% 1,6% 1,6% 2,2% 2,0% 2,0% 1,7% 1,8% 1,79%

P. Total 8,44% 8,2% 8,3% 8,1% 8,3% 8,3% 8,8% 8,6% 8,5% 8,2% 8,3% 8,27%

Percentual com base na energia injetada / dados acumulados em 12 meses

* Dados preliminares

6,65% 6,48%

1,79% 1,79%

8,44% 8,27%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

8,00%

9,00%

10,00%

jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14*

Percentual de Perdas - Copel Dis (sobre Energia Injetada)

P. Técnica P. Não Técnica P. Total

HISTÓRICO DE PERDAS 6 – COMO o Conselho de Consumidores atua.

31 31

O Plano Anual de Atividades e Metas (PAM), elaborado pelo Conselho, prevê a

realização de atividades e a respectiva alocação de recursos.

O limite anual do recurso total por Conselho está previsto no Anexo I da

Resolução ANEEL nº 451/2011.

O valor deve ser depositado pela distribuidora em conta bancária específica

destinada ao Conselho.

O valor do PAM será atualizado no período de revisão tarifária da distribuidora e

também está sujeito a avaliações periódicas pela ANEEL.

A distribuidora deve criar mecanismos de controle das despesas com o

Conselho. O recurso financeiro deve ser levado em consideração na definição da

parcela B da receita da distribuidora nos processos de revisão tarifária.

Todas as despesas dos Conselhos devem ser comprovadas e anotadas em

prestação de contas anual, elaborada em cooperação com a distribuidora, a ser

encaminhada à ANEEL até o último dia do mês de abril.

Arts. 18, 20 e 21 da Resolução ANEEL nº 451/2011.

7 – QUANTO CUSTA o Conselho de Consumidores.

32 32

A participação no Conselho de

Consumidores é um

exercício de cidadania!

7 – QUANTO CUSTA o Conselho de Consumidores.

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34

35

Mês Minutos de Paradas Produção X Causa Prejuízo

Quedas de Energia Oscilações R$

Janeiro 1287 44 R$ 488.653,10

Fevereiro 1389 181 R$ 576.319,57

Março 527 31 R$ 141.022,38

Abril 485 93 R$ 148.485,47

Maio 683 175 R$ 256.587,43

Junho 1211 117 R$ 338.359,88

Julho 2 1638 R$ 425.607,33

Agosto 1073 291 R$ 419.718,68

Setembro 1513 7 R$ 387.324,67

Outubro 1792 134 R$ 496.452,42

Novembro 623 339 R$ 243.811,95

Dezembro 1300 123 R$ 435.739,00

TOTAL (min) 11885 3173 R$ 4.358.081,88

TOTAL (horas) 198,08 52,88

36

R$ -

R$ 1.000.000,00

R$ 2.000.000,00

R$ 3.000.000,00

R$ 4.000.000,00

R$ 5.000.000,00

R$ PerdidoMARGEM HORA

- Piên

R$ PerdidoMARGEM HORA

- Jaguariaiva

R$ PerdidoToneladas Não

Produzidas -

ARAUCÁRIA

R$ PerdidoEQUIPAMENTO

DANIFICADO

R$ TOTALPERDIDO QUEDA

DE ENERGIA

R$ 2.927.419,50

R$ 1.121.362,67

R$ 232.200,00 R$ 77.099,72

R$ 4.358.081,89

CUSTOS COM QUEDA DE ENERGIA - VALORES EM R$

37

38

39

No contexto do módulo 8 dos Procedimentos de Distribuição da Agência Nacional de Energia Elétrica (Prodist/ Aneel), o afundamento de tensão, que é tratado na literatura internacional como “voltage sag”,

faz parte dos fenômenos definidos como “variação de tensão de curta duração”.

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A norma IEC (International Electrotechnical Commission) define afundamento de tensão (nesta norma, denominado de “dip” ou “voltage dip”) como: “uma redução súbita da tensão de um ponto do sistema elétrico, seguido de seu restabelecimento após um curto período de tempo, de 0,5 ciclo a uns poucos segundos”.

Segundo a ANEEL: Afundamento Momentâneo de Tensão: “evento em que o valor eficaz da tensão do sistema se reduz, momentaneamente, para valores abaixo de 90% da tensão nominal de operação, durante intervalo inferior a 3 segundos”.

DEFINIÇÕES

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O que se observa na Figura é que os afundamentos de tensão são casos particulares de variações momentâneas ou temporárias de tensão. No primeiro caso – afundamento momentâneo de tensão –, a duração do evento tem período entre 1 ciclo a 3 segundos e amplitude de tensão entre 0,1 pu e 0,9 pu, em relação à tensão de referência. No segundo caso – afundamento temporário de tensão –, a duração do evento tem um período de ocorrência de 3 segundos a 3 minutos, com a mesma faixa de variação do item anterior em relação à tensão nominal (0,1 pu a 0,9 pu).

42

43

44

CLIENTE

REALIZAÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO SEVIÇO

ENTRADA SAÍDA

R

E

Q

U

I

S

I

T

O

S

CLIENTE

S A T I S F A Ç Ã O

MEDIÇÃO ANÁLISE E MELHORIA

GESTÃO DE RECURSOS

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DA EMPRESA

45 45

OBRIGADO

ALDO LUIS MAZETTO

[email protected]