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Conselho Nacional do Meio Ambiente Novembro 2006

Conselho Nacional do Meio Ambiente Novembro 2006

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Page 1: Conselho Nacional do Meio Ambiente Novembro 2006

Conselho Nacionaldo Meio Ambiente

Novembro 2006

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Aspectos históricos 1981: Mobilizações 70 (COPAM), Ditadura (desinteresse,

receio e esvaziamento)

1983: Órgão superior com 28 membros (4 ñG)

1984: Primeiro Regimento: apenas articulação da área ambiental no governo

1985: 67 membros (+ 5 ñG por região) e primeiro CNS

1986: EIA-Rima (res.001)

1988: Reações para limitar Conama – após Art.225

1989: Conselho deixa de assessorar C. de Governo

1990: Collor: esvaziamento (Ibama/Pauta);passa a conceder incentivos fiscais (66 cons.)

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1991: <representatividade >peso político(10 anos)

Anos 90: Consolida-se como Câmara Normativa e politica

90-93: Resoluções propostas: GF e ñG (28%)

Corpo integrado de normas: qualidade do Ar, controle da poluição, SNUC, classificação das águas, política nacional de resíduos etc.

1995-2001: Repensando o Conama, +apoio do MMA, melhor articulação de estados/municípios

Até 2002: baixa articulação no Gov. Federal

Pauta diversificada, mas muito específica

Área ambiental mais ativa, mas isolada (ONG!)

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Lei 6.938/81 Estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente e institui o

Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA

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● Órgão Superior: o Conselho de Governo● Órgão Consultivo e Deliberativo: o Conselho Nacional

do Meio Ambiente-CONAMA● Órgão Central: o Ministério do Meio Ambiente-MMA● Órgão Executor: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e

dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA● Órgãos Setoriais: os órgãos ou entidades integrantes da

Administração Pública Federal● Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais● Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais

Composição do SISNAMA

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● É Órgão colegiado de caráter normativo, deliberativo e consultivo do Sisnama, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente.

● “Avô dos conselhos”(participação social)

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“assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de políticas

governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no âmbito de sua competência, sobre normas e padrões

compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à

sadia qualidade de vida”

Finalidade do CONAMA

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Competências Estabelecer normas e critérios para o licenciamento de

atividades potencialmente ou efetivamente poluidoras

Decidir em última instância sobre as penalidades impostas pelo IBAMA

Estabelecer normas e padrões nacionais de controle da poluição veicular

Estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente

Acompanhar a implementação do SNUC

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Instâncias do CONAMA

PlenárioComitê de Políticas Ambientais

Câmaras TécnicasGrupos de trabalhoGrupos Assessores

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Câmaras Técnicas do CONAMA

Assuntos Internacionais Assuntos Jurídicos Atividades Minerárias, Energéticas e de Infra-Estrutura Biodiversidade, Fauna e Recursos Pesqueiros Controle e Qualidade Ambiental Economia e Meio Ambiente Educação Ambiental Florestas e Atividades Agrossilvopastoris Gestão Territorial e Biomas Saúde, Saneamento Ambiental e Gestão de Resíduos Unidades de Conservação e demais Áreas Protegidas

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Funcionamento das Câmaras Técnicas

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GRUPOS DE TRABALHO

● Os Grupos de Trabalho são criados no âmbito das Câmaras Técnicas e Plenário, mediante entendimento com a Secretaria Executiva para analisar, estudar e apresentar propostas sobre matérias de sua competência

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Composição - Conama:106

Governo Federal: 37 membros Governos Estaduais: 27 Governos Municipais: 8 Rep. Sociedade Civil: 21 Rep. Setor Empresarial: 8 Membro honorário: 1 Convidados: 3 (sem direito a voto) Presidente (Ministra) e Sec. Executivo

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Composição do Plenário106 Membros (Dec. 3942/01-REPENSANDO)

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Apreciação sobre a legalidade e constitucionalidade da proposta.Modificações eventuais.

Grupo de trabalho

GT

Câmara TécnicaCT

CT Assuntos jurídicos

PLENÁRIO

Elaboração da proposta de resolução.

Apreciação sobre o mérito da proposta. Modificações eventuais.

Aprovação, modificação oureencaminhamento da proposta.

103 conselheiros

Votação

7 conselheiros

Votação

7 conselheiros

Votação

Grupo aberto

Consenso

COMO NASCE UMA RESOLUÇÃO

Publicação da resolução no DOU

Membros---------------------------------------------

Função----------------------------------------------------------------------------------

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Informação e controle público

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Diretrizes da

Política Ambiental IntegradaMMA – 2003/6

Fortalecimento do SISNAMA

Transversalidade

Controle e participação social

Desenvolvimento Sustentável

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Diretrizes da Política Ambiental Integrada

Fortalecimento do SISNAMA

Como órgão central e coordenador do SISNAMA, o MMA tem assumido uma função relevante na implementação da gestão compartilhada da política ambiental, promovendo a descentralização das ações juntamente com estados e municípios. A ação integrada e complementar no âmbito do SISNAMA assegura as condições para que a inserção da variável ambiental na dinâmica social, política, econômica e cultural se consolide nacionalmente.

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Diretrizes da Política Ambiental Integrada

Transversalidade

O MMA procura internalizar as suas ações e diretrizes no conjunto do governo, por meio de interlocução permanente com os diferentes setores, bem como com o centro de governo. A atual gestão do Ministério vem desenvolvendo capacidade técnica e institucional para desempenhar função relevante na construção e execução das políticas públicas de governo, contribuindo com uma agenda de sustentabilidade socioambiental.

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Controle Social e participação popular

Como diretriz de Governo, o MMA entende que a política ambiental deve ser compartilhada com toda a sociedade. O acesso à informação é uma condição fundamental à participação (Sinima), da mesma maneira que a criação e o fortalecimento de fóruns (Conferência Nacional de Meio Ambiente, Fórum de Áreas Protegidas, Fórum de Clima), órgãos colegiados (os conselhos) e mecanismos de consulta (audiências públicas).

Diretrizes da Política Ambiental Integrada

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Desenvolvimento Sustentável

As ações do MMA têm o propósito de incorporar a dimensão ambiental na estratégia do governo para o desenvolvimento do país, assegurando a esse desenvolvimento o equilíbrio e a integração das dimensões social, ambiental, econômica, cultural e ética, das quais resultará melhor qualidade de vida para toda a população, inclusive para as futuras gerações.

Diretrizes da Política Ambiental Integrada

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CONAMA - 2003 a 2006

Fortalecendo o SisnamaDiálogo ABEMA/ANAMMA-C.Tripartite Seminário de Prioridades ConamaCapacitação de Conselheiros LocaisArticulação com o SINGREH/CNRH

Controle e Participação SocialAplica-se o Repensando: regimentoQualidade na participação (técnica/política)Consolida-se a ConferênciaCNEA: mobilização das entidadesItinerância: extras e reuniões públicas

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2003 a 2006...

Sustentabilidade p/desenvolvimentoPauta + abrangente: 357, APPs, Política ResíduosAgenda Nacional de Meio Ambiente Indicadores e monitoramento das resoluções Temas nacionais: Mata Atlântica e

Desmatamento Amazônia Transversalidade

Maior articulação no Governo Federal: Casa CivilAgendas bilaterais do MMA: diálogo facilitadoCompetências respeitadas (Congresso/Conama)Função do CIPAM consolidada: diálogo

permanente

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CONAMASíntese das Diretrizes

Principal fórum participativo, deliberativo e normativo do SISNAMA

Todos os ministérios interagem diferentes políticas públicas com a agenda ambiental

Sociedade civil participa desde o início numa composição que cresce e evolui em negociações entre os próprios segmentos

As resoluções estabelecem procedimentos, critérios, padrões e parâmetros para a sustentabilidade socioambiental “possível” às diferentes dinâmicas em todo o País

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Gratíssimo!

Nilo S. M. Diniz

Diretor do CONAMA

Ministério do Meio Ambiente

Fortaleza, Lua Nova, Primavera!

23 de Novembro de 2006