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CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA 2ª REGIÃO RECIFE-PE - 2013

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CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA 2ª REGIÃO

RECIFE-PE - 2013

CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA 2ª REGIÃO

RELATÓRIO DE GESTÃO - EXERCÍCIO 2013

Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 127/2013, da Portaria TCU nº 175/2013.

1.1 Relatório de Gestão

Quadro 1.1 - Identificação - Relatório de Gestão

Poder e Órgão de Vinculação

Poder:

Órgão de Vinculação:

Identificação da Entidade

Denominação Completa:

Denominação Abreviada: Código SIORG: Código na LOA: Código

SIAFI: Natureza Jurídica: CNPJ:

Principal Atividade: Código CNAE:

Telefones/Fax de Contato:

Endereço Eletrônico: Página na Internet: Endereço Postal:

AUTARQUIA FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA Código SIORG:

CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA 2ª REGIÃO

CRBM-2

110-4 24.417.008/0001-16

ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOC.

PROFISSIONAIS

9412000

81-32223200

[email protected]

www.crbm2.com.br

1.2 - Normas Relacionadas à Entidade

Normas de criação e alteraçao da Entidade

LEI 6.684 DECRETO 88.439E LEI 7.017

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Entidade

RESOLUÇÕES DO CFBM

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Entidade

1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

Finalidade e competências institucionais da entidade. 1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade - Fiscalizar o exercício profissional na área da sua jurisdição, representando, inclusive, às autoridades competentes, sobre os fatos que apurar e cuja solução ou repressão não seja de sua alçada; - Expedir a Carteira de Identidade Profissional e o Cartão de Identificação aos profissionais registrados, de acordo com o currículo efetivamente realizado; - Organizar, disciplinar e manter atualizado o registro dos profissionais e pessoas jurídicas que, nos termos deste Regulamento, se inscrevam para exercer atividades de Biomedicina na região; - Funcionar como Conselhos Regionais de Ética, conhecendo, processando e decidindo os casos que lhes forem submetidos; - Cumprir e fazer cumprir as disposições da Lei 6.684/79, Decreto 88.439/83, das resoluções e demais normas baixadas pelo Conselho Federal; - Zelar pela fiel observância dos princípios deontológicos e dos fundamentos de disciplina da classe; - Agir, com a colaboração das Sociedades de Classe e das Escolas ou Faculdades de Ciências Biológicas - modalidade Médica, nos assuntos relacionados com o presente Regulamento; - Deliberar sobre assuntos de interesse geral e administrativos; - Estimular a exação no exercício da profissão, zelando pelo prestígio e bom conceito dos que a exercem; - Dar execução às diretrizes formuladas pelo Conselho Federal de Administração; - Julgar as infrações e impor as penalidades referidas nesta Lei; - Resguardar o mercado de trabalho, evitando que profissionais alheios à categoria assumam tarefas privativas da profissão, conforme estabelece a Lei nº 6.684/79

1.4 Organograma Funcional

Organograma funcional com descrição sucinta das competências e das atribuições das áreas. O Conselho Regional de Biomedicina 2ª Região - CRBm 2 constitui, em conjunto com o Conselho Federal de Biomedicina e os demais Conselhos Regionais, uma autarquia federal dotada de personalidade jurídica de direito público, com autonomia técnica, administrativa e financeira. a) CNPJ: 24.417.008/0001-16; b) Endereço: Rua Gervásio Pires n.º 1075 - Soledade - Recife - PE - CEP 50.050-070; c) Telefone: (81) 3222.3200 / 3221.1245; d) Endereço na Internet: http://www.crbm2.com.br - e-mail: [email protected] e) Regimento do CRBm 2 pela Resolução do CFBm n.º 053, de 17 de novembro de 2000 e Resolução 054, de 17 de novembro de 2000. f) Jurisdição: PE, BA,AL, SE, RN, CE, PI, MA e PB. O CRBm 2ª Região é composto por 10 Conselheiros Titulares e 10 Conselheiros Suplentes. A sua Diretoria é composta por seis Conselheiros Titulares. A estrutura do CRBm-2 compreende: 1- Plenário: é o órgão supremo, deliberativo e diretivo, constituído por todos os Conselheiros Titulares no exercício efetivo de suas funções. 2- Presidência: é o órgão executivo exercido pelo Presidente. 3- Diretoria: é o órgão diretivo composta por: Presidente, Vice Presidente, Primeiro Secretário, Segundo Secretário, Primeiro Tesoureiro e Segundo Tesoureiro.

4- Comissões Permanentes: são órgãos integrantes da organização básica do CRBm-2 que são: Comissão de Ética, Comissão Fiscal; Comissão Social e de Eventos, Comissão de Patrimônio, Comissão de Ensino e Docência. 5- Colaboradores: Gerência, Fiscal e Auxiliar Administrativo 6 - Assessores do Gabinete da Presidência: Jurídica, Contábil e Comunicação.

2 Planejamento e Resultados Alcançados

2.1

Descrição sucinta do planejamento estratégico ou do plano de trabalho da entidade, realçando os principais objetivos estratégicos traçados para o período da vigência do plano e para o exercício de referência do relatório de gestão. 2.1 Valorizar a profissão é não somente uma forma de demonstrar a relevância da Biomedicina presente nos diversos segmentos da sociedade na área da saúde, pesquisa e ensino, mas também o de conscientizar os profissionais quanto aos papéis desempenhados por eles na qualidade de vida das pessoas. A gestão de janeiro a dezembro de 2013 foi pautada por ações voltadas à construção compartilhada da profissão, tendo propiciado aos profissionais e empresas: A participação nas ações de Fiscalização por meio denúncia, troca de informações e a discussão de temas relevantes nos eventos que o CRBm 2 participou, distribuição de manual de Legislação Biomédica, veiculação da Revista Biomedicina em Foco, atuação da assessoria jurídica garantindo a participação da categoria profissional nos concursos públicos os quais não contemplava vagas para biomédicos e colaboração com as Sociedades de Classe e com as Entidades Formadoras dos Cursos de Biomedicina.

2.2

Informações sobre as ações adotadas pela entidade para atingir os objetivos estratégicos do exercício de referência do relatório de gestão. 2.2 Elaboração do Plano Anual de Fiscalização, Ações Jurídicas (mandado de segurança, ações civis públicas, agravo de instrumentos, representações,...), realização do I Simpósio Nordestino de Biomedicina, apoio as Sociedades de Classe Profissional e organograma de participação em eventos realizados pelas Coordenações do Curso de Biomedicina, apoio aos Congressos, Simpósios, Jornadas e Semanas de Biomedicina.

2.3

Demonstração e contextualização dos resultados alcançados no exercício tendo por parâmetros, entres outros: a) o plano da entidade e suas competências legais, regimentais ou estatutárias; b) a representatividade dos resultados alcançados frente às demandas internas e externas da entidade; c) a tempestividade das ações empreendidas; d) eventuais disfunções estruturais ou situacionais que prejudicaram ou inviabilizaram o alcance dos objetivos e metas estabelecidos no plano, bem como as medidas implementadas ou a implementar para tratar as causas do insucesso; e) fatores que contribuíram para o alcance ou superação significativa das mentas estabelecidas. 2.3 Resultados alcançados: - 218 Registros Profissionais Pessoa Física Provisórios; - 429 Registro Profissionais Pessoa Física Definitivo; - 12 Registro Pessoa Jurídica;

- 192 visitas de fiscalização sendo emitidos 21 termos de intimação e 6 autos de infração; - 26 Diligências Jurídicas, suporte jurídico aos Conselheiros por meio de orientações e pareceres, esclarecimento às dúvidas dos Administradores em relação à legislação Biomédica, demais normativas e posteriores regulamentações, atendimento aos administradores no que tange aos processos administrativos, auxílio aos demais departamentos em relação à celebração de contratos e convênios, como também nos demais atos jurídicos realizados pelo CRBm2; - Edição da Revista Biomedicina em Foco com a tiragem de 4.000 exemplares contendo divulgação do CRBm2, instruções, esclarecimentos, conteúdo científico, entrevistas com renomados biomédicos...; - Cerca de 600 atendimentos (telefone, e-mail e presencial) ao mês tendo como principais tópicos elencados: parcerias, negociações de débitos, eventos, esclarecimentos de dúvidas e empregabilidade; - Envio de ofícios e legislação às Prefeituras dos estados da jurisdição do CRBm 2 , os quais continham explicações sobre a profissão e a necessidade de se ter esse profissional do PCCV; - Realização do I Simpósio Nordestino de Biomedicina com a participação de em média 400 simposiasta e 21 palestrantes; - Visitas realizadas as instituições de ensino do curso de Biomedicina; - Notificações de Débitos; - Participação em eventos da Biomedicina.

2.4

Informações sobre indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar a gestão, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos.

3 Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão

3.1

Informações sobre as linhas de decisão no contexto da entidade, informando sobre as competências e alçadas de cada instância decisória. 3.1 Reunião Plenária - Realizada na 1ª (primeira) quinta feira de cada mês e na última quarta feira de cada mês. Poderá ocorrer reunião plenária extraordinária. Deliberar sobre os assuntos da competência do CRBm 2 elencados no artigo 12 da Lei 6.684/79; Reunião de Diretoria - Realizada na 2ª (segunda) quarta feira de cada mês. Delibera sobre assuntos administrativos que são encaminhados ao Plenário para referendo; Reunião das Comissões - Realizada na 3ª (terceira) quarta feira de cada mês. Cada comissão delibera sobre assuntos de sua competência que são encaminhados ao Plenário para referendo.

3.2

Informações sobre a sistemática de escolha ou eleição dos conselheiros e administradores da entidade, inclusive com a indicação das normas que regem os procedimentos relacionados. 3.2 Eleição Direta regulamentada pela Resolução do CFBm n.º 119/06, 212/11, 2013/11, 235/13 e 237/13.

3.3

Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, o segmento, o órgão ou a entidade que cada um representa.

3.4

Informações sobre a remuneração paga os administradores, membros da diretoria estatutária e de conselhos. 3.4 Não há remuneração para os conselheiros, sendo cargo honorífico

3.5

Informações sobre as estruturas de controle internos administrativos no âmbito da entidade, tais como unidade de auditoria ou de controle interno, conselhos fiscais, comitês de avaliação, descrevendo de maneira sucinta a base normativa, as atribuições e a forma de atuação de cada instância de controle. 3.5 Comissão Fiscal do CRBm 2 conforme Artigo 3º da Resolução do CFBm n.º 054 de 17 de novembro de 2000 e Conselho Fiscal do CFBm conforme artigo 47º a 54º da Resolução do CFBm n.º 053, de 17 de novembro de 2000.

3.6

Informações de como está estruturada a área de auditoria interna e de como é feito acompanhamento dos resultados de seus trabalhos, demonstrado, pelo menos: a) a descrição das rotinas de acompanhamento da ações gerenciais de implementação das recomendações da auditoria interna; b) a existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna; c) como se dá a certificação de que a alta gerência tomou conhecimento das recomendações feitas pela auditoria interna e a aceitação dos riscos pela não implementação de tais recomendações; d) a descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração e ao comitê de auditoria sobre riscos considerados elevados, mas assumidos pela alta gerência ao decidir não implementar as recomendações da auditoria interna. 3.6 Conforme artigo 72º e 73º da Resolução do CFBm n.º 053, de 17 de novembro de 2000.

4 Programação e Execução Orçamentária e Financeira

4.1

Demonstração da programação orçamentária da receita e da despesa para o exercício, contemplando as modificações durante o exercício em relação ao inicialmente programado e análise crítica comparativa entre o programado e o executado.

4.2 -

Demonstração da execução da receita nos últimos dois anos, contemplando: a) Discriminação da receita por origem (anuidades, taxas de serviços, multas, doações, etc.); b) Previsão e arrecadação por natureza de receita, justificando eventuais oscilações significativas; c) Descrição da sistemática de partilha da receita arrecadada: regulamentação, critérios, entidades envolvidas; d) Demonstração da divisão da receita arrecadada entre as unidades central, regionais ou estaduais, se for o caso.

4.3 -

Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira, contemplando, no mínimo: a) Comparação do desempenho do exercício de referência com o anterior;

b) Execução das despesas por modalidade de licitação; c) Execução das despesas por natureza e por elemento de despesa; d) Demonstração e análise de indicadores institucionais para medir o desempenho orçamentário e financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade.

5 Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados

5.1 -

Informações sobre a estrutura de pessoal da entidade, contemplando as seguintes perspectivas: a) Demonstração da força de trabalho; b) Processo de ingresso de funcionários na entidade, caso tenha sido realizado no exercício de referência; c) Qualificação de força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos, idade e nível de escolaridade.

6 Conformidades e tratamento de disposições legais e normativas

6.1

Informações sobre as providências adotadas para atender às recomendações e determinações exaradas pelo TCU, ou as justificativas para o não cumprimento.

6.2

Informações sobre as as providências adotadas para atender às recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que entidade esteja vinculada no exercício de referência das contas ou as justificativas para o não cumprimento.

6.3

Informações sobre as providências adotadas para atender às recomendações feitas no exercício de referência das contas pela unidade de auditoria interna da entidade ou por instância superior que, por força normativa, tenha competência para exercer a fiscalização contábil, orçamentária, financeira, patrimpnial ou da gestão ou as justificativas para o não cumprimento.

7 Informações contábeis

7.1

Informação sobre a sistemática de escolha e contratação de empresa de auditoria ou auditor independente para elaboração de relatório sobre as demonstrações contábeis da entidade.

7.2

Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC n° 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da entidade.

7.3

Demonstrações contábeis previstas pela Lei n° 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC n° 1.133/2008, incluindo as notas explicativas.

8 Outras informações sobre a gestão

8.1

Outras informações consideradas relevantes pela entidade para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício.

ANEXO I -

Quadro 3.3 A - Membros do Conselho

Segmento Cargo Periodo de Gestão Nome

ABEL VIEIRA NETO 19/11/2010 à 19/11/2014 2º TESOUREIRO

ADRYA LÚCIA PERES BEZERRA DE MEDEIROS

19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRA SUPLENTE

AILTON DE SOUZA ANDRADE

19/11/2010 à 19/11/2014 1º SECRETÁRIO

ALFREDO ROLDOFO B.DE ARAUJO

19/11/2010 à 19/11/2014 1º TESOUREIRO

ANA CORINA SANTANA FERREIRA

19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRA SUPLENTE

DJAIR DE LIMA FERREIRA JUNIOR

19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRO DA COMISSÃO DE ÉTICA

EDUARDO REGUEIRA SILVA 19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRO SUPLENTE

EVA ANGELA COELHO NERY DA FONSECA

19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRA SUPLENTE

JOSÉ VALFRIDO DE SANTANA

19/11/2010 à 19/11/2014 VICE PRESIDENTE

KÊSIA XISTO DA FONSECA RIBEIRO DE SENA

19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRA SUPLENTE

LUIS DE FRANÇA RIBEIRO NETO

19/11/2010 à 19/11/2014 PRESIDENTE

MARIA DAS GRAÇAS BUARQUE RIBEIRO

19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRA SUPLENTE

MAURUCEIA JOSÉ DE MOURA

19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRA SUPLENTE

MÔNICA MARIA DE OLIVEIRA MONTENEGRO

19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRA

SOCIAL

OVÍDIO ALENCAR ARARIPE NETO

19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRO TITULAR

PATRÍCIA MELO FERREIRA 19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRA SUPLENTE

SANDRA DE FÁTIMA BEZERRA BRITO

19/11/2010 à 19/11/2014 2ª SECRETÁRIA

SIBELI RIBEIRO DE

OLIVEIRA 19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRA

SUPLENTE

VIRGINIA LÚCIA COSTA NEVES

19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRA DA COMISSÃO DE ÉTICA

WALKYRIA ALMEIDA SANTANA

19/11/2010 à 19/11/2014 CONSELHEIRA SUPLENTE

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO II -

Quadro 4.2 A - Demonstrativo da Receita

2012 2013 Descrição

RECEITAS CORRENTES 1.056.506,90 1.369.644,99

CONTRIBUIÇÕES 953.110,83 1.111.829,43

EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 0,00 0,00

FINANCEIRAS 49.238,54 63.466,74

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00

TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 54.157,53 194.348,82

RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 0,00 0,00

ALIENAÇÕES DE BENS 0,00 0,00

ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00

TOTAL: 1.056.506,90 1.369.644,99

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO III -

Quadro 4.2 B - Previsão e Arrecadação por Natureza

Prevista Arrecadada Realizado(%) Descrição

RECEITAS CORRENTES PREVISTAS -18,32 1.369.644,99 1.676.874,00

CONTRIBUIÇÕES -13,18 1.111.829,43 1.280.554,00

EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00

FINANCEIRAS -7,97 63.466,74 68.960,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00

TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES -40,63 194.348,82 327.360,00

RECEITAS DE CAPITAL PREVISTAS 0,00 0,00 0,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÕES DE BENS 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00

TOTAL: -18,32 1.369.644,99 1.676.874,00

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO IV -

Quadro 4.3 A - Comparativo da Despesa Fixada com a Realizada

Autorizada Realizada (2013) Realizada (2012) Realizado(%) Descrição

DESPESAS CORRENTES -18,52 1.039.766,61 1.276.174,61 0,00

PESSOAL E ENCARGOS -19,07 319.272,60 394.512,92 0,00

JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA 0,00 0,00 0,00 0,00

USO DE BENS E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00

TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUITIVAS 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES -22,88 201.453,71 261.235,38 0,00

OUTRAS DESPESAS CORRENTES -16,34 519.040,30 620.426,31 0,00

DESPESAS DE CAPITAL CRÉDITO DISPONÍVEL

181,38 20.009,00 7.111,02 0,00

INVESTIMENTOS 0,00 0,00 0,00 0,00

INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 181,38 20.009,00 7.111,02 0,00

RESERVA DE CONTIGÊNCIAS 0,00 0,00 0,00 0,00

CR

ÉD

ITO

S

CR

ÉD

ITO

S

TOTAL: -17,42 1.059.775,61 1.283.285,63 0,00

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO V -

Quadro 4.3 B - Programação de Despesas

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Correntes

1 - Pessoal e Encargos Sociais

2 - Juros e Encargos da Dívida

3- Outras Despesas Correntes

DOTAÇÃO INICIAL

Suplementares

Especiais

Extraordinários

Reabertos

Abertos

Reabertos

Abertos

Créditos Cancelados

Outras Operações

Dotação Final 2013 (A)

Dotação Final 2012 (B)

Variação (B/A-1)*100

347.348,00 0,00 1.282.009,00

26.000,00 0,00 283.000,00

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

373.348,00 0,00 1.565.009,00

497.218,00 0,00 1.336.891,00

-24,91 0,00 17,06

4 - Investimentos 5 - Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida

9 - Reserva de Contingência

Grupos de Despesa Capital Origem dos Créditos

Orçamentários

DOTAÇÃO INICIAL

Suplementares

Reabertos

Abertos Especiais

Extraordinários

Abertos

Reabertos

Créditos Cancelados

Outras Operações

Dotação Final 2013 (A)

Dotação Final 2012 (B)

Variação (B/A-1)*100

104.865,00 0,00 0,00 0,00

7.000,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

111.865,00 0,00 0,00 0,00

102.808,00 0,00 0,00 0,00

8,81 0,00 0,00 0,00

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO VI -

Quadro 4.3 C - Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários - TOTAL

Despesa Paga Despesa Liquidada

2012 2013 2012 2013 Modalidade de Contratação

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)

0,00 0,00 0,00 0,00

a) Convite 0,00 0,00 0,00 0,00

b) Tomada de preços 0,00 0,00 0,00 0,00

c) Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00

d) Pregão 0,00 0,00 0,00 0,00

e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00

f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00

g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas

0,00 0,00 0,00 0,00

2. Contratações Diretas (h+i) 20.009,00 7.111,02 20.009,00 7.111,02

h) Dispensa 20.009,00 7.111,02 20.009,00 7.111,02

i) Inexigível 0,00 0,00 0,00 0,00

3. Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00

j) Suprimento de fundos 0,00 0,00 0,00 0,00

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 0,00 0,00 0,00 0,00

k) Folha de Pagamento 0,00 0,00 0,00 0,00

l) Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00

5. Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

6. Total (1+2+3+4+5) 20.009,00 7.111,02 20.009,00 7.111,02

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO VII -

Quadro 4.3 D - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários - TOTAL

Despesas Correntes

2012 2013 2012 2013 2012 2013

Valores Pagos Liquidada Empenhada Grupos de Despesa

1. Despesa de Pessoal 493.272,60 570.943,32 493.272,60 570.943,32 639.227,00 686.534,00

REMUNERAÇÃO PESSOAL 242.476,23 301.393,67 242.476,23 301.393,67 389.044,00 373.348,00

ENCARGOS PATRONAIS 76.796,37 93.119,25 76.796,37 93.119,25 90.174,00 91.977,00

BENEFÍCIOS A PESSOAL 174.000,00 176.430,40 174.000,00 176.430,40 160.009,00 221.209,00

Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2. Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3. Outras Despesas Correntes 546.394,01 675.231,29 546.494,01 675.231,29 697.664,00 878.475,00

MATERIAL DE CONSUMO 21.821,43 11.909,28 21.821,43 11.909,28 29.427,00 38.015,00

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SERVIÇOS DE PESSOAS FÍSICAS

38.295,54 41.815,96 38.295,54 41.815,96 28.000,00 46.560,00

Demais elementos do grupo 486.277,04 621.506,05 486.377,04 621.506,05 640.237,00 793.900,00

Despesas de Capital

2012 2013 2012 2013 2012 2013

Valores Pagos Liquidada Empenhada Grupos de Despesa

4. Investimentos 20.009,00 7.111,02 20.009,00 7.111,02 102.808,00 111.865,00

OBRAS, INSTALAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 12.103,00 12.345,00

AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INTANGÍVEL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais elementos do grupo 20.009,00 7.111,02 20.009,00 7.111,02 90.705,00 99.520,00

5. Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6. Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDA JÁ CONTRATADAS

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO VIII -

Quadro 5.1 A - Força de Trabalho da UJ - Situação apurada em 31/12

Egressos no Exercício

Ingressos no Exercício Lotação Efetiva Tipologias dos cargos

1. Força de Trabalho (1.1 + 1.2) 7 0 0

1.1. Servidores em Cargos Efetivos 4 0 0

1.2. Cargos em Comissão 3 0 0

1.2.1. Assessoramento Superior 3 0 0

1.2.2. Função Gratificada 0 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários 0 1 0

3. Total de Servidores (1+2) 7 1 0

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO IX -

Quadro 5.1 B - Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária - Situação Apurada em 31/12

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 Anos

De 31 a 40 Anos

De 41 a 50 Anos

De 51 a 60 Anos

Acima de 60 Anos

Tipologias do Cargo

1 - Provimento de cargo efetivo 1 1 1 0 1

Servidores efetivos 1 1 1 0 1

Servidores com contratos temporários 0 0 0 0 0

2 -Provimento de cargo em comissão 0 0 0 3 1

Assessoramento superior 0 0 0 3 0

Funções gratificadas 0 0 0 0 1

Totais (1+2) 1 1 1 3 2

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO X -

Quadro 5.1 C - Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade - Situação Apurada em 31/12

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Descrição

1. Provimento de cargo efetivo 0 0 0 0 5 2 0 1 0 0

1.1. Servidores efetivos 0 0 0 0 2 1 0 1 0 0

1.2. Servidores com contratos temporários

0 0 0 0 3 1 0 0 0 0

2. Provimento de cargo em comissão 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.1. Assessoramento superior 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.2. Funções gratificadas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3. Totais (1+2) 0 0 0 0 5 2 0 1 0 0

Legenda

Nível de Escolaridade:

1 - Analfabelto

2 - Alfabetizado sem cursos regulares

3 - Primeiro grau incompleto

4 - Primeiro grau

5 - Segundo grau técnico

6 - Superior

7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-graduação

8 - Mestrado

9 - Doutorado / Pós-doutorado / PhD / Livre docência

10 - Não classificada

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO XI -

Quadro 7.3 A - Balanço Orçamentário

Receita Realizada Previsão Atualizada Previsão Inicial Descrição Saldo

RECEITAS CORRENTES PREVISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00

CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00

EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00

FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL PREVISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÕES DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS RECEITAS: 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GERAL: 0,00

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - SUPERÁVIT FINANCEIRO: 0,00

Crédito Disponível Liquidada Empenhada Dotação Atual Dotação Inicial Descrição

DESPESAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

PESSOAL E ENCARGOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

USO DE BENS E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUITIVAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS DE CAPITAL CRÉDITO DISPONÍVEL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INVESTIMENTOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RESERVA DE CONTIGÊNCIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS DESPESAS: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GERAL: 0,00

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO XII -

Quadro 7.3 B - Balanço Patrimonial

Valor Anterior Valor Atual Descrição Valor Anterior Valor Atual Descrição

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO XIII -

Quadro 7.3 C - Demonstração da Variação Patrimonial

Valor Anterior Valor Atual Descrição Valor Anterior Valor Atual Descrição

SUPERAVIT 0,00 0,00

TOTAL: 0,00 0,00

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO XIV -

Quadro 7.3 D - Balanço Financeiro

Valor Dispêndios Títulos Valor Ingressos Títulos

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO XV -

Quadro 7.3 E - Fluxo de Caixa

2013 Descrição

Fluxo de Caixa das Atividades das Operações 0,00

Ingressos 0,00

Receitas 0,00

Receitas de Contribuições 1.111.829,43

Exploração de Bens e Serviços 0,00

Financeiras 63.466,74

Outras Receitas Correntes 194.348,82

Transferencias Correntes 0,00

Recebimentos Extra-Orçamentários 0,00

Desembolsos 0,00

Despesas 0,00

Pessoal e Encargos 394.512,92

Benefícios Assistenciais 0,00

Uso de Bens e Serviços 0,00

Transferencias Correntes 261.235,38

Tributárias e Contributivas 0,00

Outras Despesas Correntes 620.426,31

Pagamentos Extra-Orçamentários 0,00

Fluxo de Caixa Líquido das Atividades das Operações 0,00

Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento 0,00

Ingressos 0,00

Operações de Crédito Internas 0,00

Alienações de Bens 0,00

Alienações de Títulos e Ações 0,00

Amortização de Empréstimos Concedidos 0,00

Transferências de Capital 7.111,02

Desembolsos 0,00

Aquisição de Ativo Não Circulante 0,00

Amortização/Refinanciamento da Dívida 0,00

Transferências de Capital 0,00

Fluxos de Caixa Líquido das Atividades de Investimento 0,00

Geração Líquida de Caixa e Equivalente de Caixa 0,00

Caixa e Equivalente de Caixa Inicial 24,35

Caixa e Equivalente de Caixa Final 233,20

Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos

ANEXO XVI

BALANÇO FINANCEIRO

ANEXO XVII

BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO

ANEXO XVIII

DEMONSTRATIVO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

ANEXO XIX

COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM ARRECADADA

ANEXO XX

COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM ARRECADADA

ANEXO XXI

COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA

ANEXO XXII

COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA

ANEXO XXIII

COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA