Construção deumaMatriz Energética paraoBrasil · O conjunto de produtos da MIP que se referem aos produtos energéticos não os distingue de maneira suficiente, de outro lado a

TEXTO PARADISCUSSÃO Nº 315

Construção de uma MatrizEnergética para o Brasil

Roberto Luís Olinto RamosAjax R. B. MoreiraMarco Antonio Rosa

SETEMBRO DE 1993

~r -_----------------------------------_ .._-----

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA

é uma Fundação vinculada à Secretaria de

Planejamento, Orçamento e Coordenação.

PRESIDENTEAspásia Brasileiro Alcântara de Camargo

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONALLuiz Antonio de Souza Cordeiro

DIRETOR DE PESQUISARicardo Varsano

DIRETOR DE pOLíTICAS PÚBLICASHeitor Chagas de Oliveira

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICAAPLICADACDTI/OBDTOMBO

Nl! 11671-8

DATA .;2'> I- AQ__ ./ ?3

TEXTO PARA DISCUSSÃO tem o objetivo de divulgarresultados de estudos desenvolvidos no IPEA, informandoprofissionais especializados e recolhendo sugestôes.

Tiragem:150 exemplares

SERViÇO EDITORIALBrasília. DF:SBS. a. 1. BI. J, Ed. BNDES. 100 andar

CEP 70.076

Rio de Janeiro. RJ:Av. Presidente Antônio Carlos. 51 • 140 andar

CEP 20.020-010

I -,.,

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO2. DESCRIÇÃO E CONSTRUÇÃO DA ME2.1. Metodologia para a Construção das ME2.2. Análise das Tabelas de Equilíbrio2.3. Construção da Matriz Energética2.4. Utilização Conjunta MIP e ME

3. CONSTRUÇÃO DA MATRIZ INSUMO-PRODUTO DE 19853.1. Extração da Tabela a Preços ao

Consumidor

APÊNDICE A

APÊNDICE B

APÊNDICE C

APÊNDICE D

APÊNDICE E

CONSTRUçÃO DE UMA MATRIZENERGÉTICA PARA O BRASIL *

Roberto Luís Olinto Ramos**Ajax R. B. Moreira***Marco Antonio Rosa****

•

* Os autores agradecem os comentários a Otávio Tourinho.

do DECNAIIBGE.

*** da DIPES/lPEA .

**** Financiado pelo projeto PNUD.

A produção editorial e gráfica deste trabalho contou com o apoiofinanceiro do PNUD (Projeto BRAI93/011) e do Programa de Geren-ciamento do Setor Publico-GESEP/BIRD.

I

1 - INTRODUÇÃO

As Matrizes de Insumo-Produto (MIP) foram elaboradas para oBrasil para os anos de 1970, 1975 e 1980, tendo sido construídaspelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - asde 1975 e 1980. As MIP são um conjunto de tabelas que descrevem aprodução e o consumo de bens e serviços (produtos) por atividadeeconômica, a importação e a distribuição operacional da renda(salários, valor adicionado, excedente operacional bruto etc.).Essas tabelas podem ser complementadas por um outro conjunto detabelas - chamadas de Matriz Energética (ME) - que retratam aprodução, importação e consumo dos produtos energéticos, de formacompatível com as classificações e conceitos das MIP originais. OIBGE construiu para 1975, em paralelo com a MIP-75, uma primeiraME para o Brasil, mas por diversos motivos esse projeto não tevecontinuidade para a MIP de 1980.

A produção de estatísticas do setor energético está sobresponsabilidade do Departamento Nacional de Energia que vemconstruindo desde 1980 os "Balanços Energéticos" (BEN), utilizandopredominantemente informações produzidas dentro do próprio setor.Infelizmente, os conceitos e classificações utiIizados naelaboração desses dados não correspondem àqueles adotados nas MIP,o que impossibilita o uso integrado dos dados econômicos eenergéticos. A importância das ME, a incompatibilidade erctre osdados dos BEN e das MIP e a descontinuidade do projeto deestimação das ME por parte do IBGE motivaram o desenvolvimentodeste projeto que é uma realização conjunta IPEA/IBGE para aelaboração de matrizes energéticas para os anos de 1980 e 1985.

Uma MIP é apurada em valor e em um nível de agregação em queos produtos energéticos não são tratados isoladamente.Complementando aquelas matrizes, a ME descreve a produção e oconsumo dos produtos energéticos mais relevantes em quantidade eem valor nas mesmas atividades das MIP, explicitando que o preçopago pelo produto varia com a atividade econômica consumidora.Essa informação é especialmente interessante para energiaelétrica, cujo preço varia significativamente entre os setoreseletrointensivo e os demais.

A construção da ME possibilita o estabelecimento da relaçãoentre atividades produtoras e consumidoras de energia, levando emconta a interdependência geral da economia, permitindo calcular oconteúdo energético de cada bem produzido - o que é especialmenteinteressante no caso dos produtos exportados e também aspressões diretas e indiretas que mudanças da composição da demandafinal exercem sobre as diferentes atividades produtoras deenergia, e o impacto sobre os preços dos produtos não energéticosdevido a variações dos preços dos energéticos.

A ME apresentada neste texto foi construída a partir dasinformações disponíveis nos Censos Industriais de 1980 e 1985,nos BEN dos mesmos anos e em publicações dos principaisfornecedores e agentes coordenadores da área de energiaPetrobrás, Eletrobrás, CNP e em relação a importações eexportações do Departamento de Comércio Exterior do Ministério daFazenda. As fontes primárias foram utilizadas apenas para aprodução e o consumo de produtos energéticos do setor industrial.Já o consumo e a produção dos demais setores - demanda final esetores não-industriais - foram calculados de forma indireta,compatibilizando as informações das MIP, dos BEN e das fontessecundárias utilizadas. As fontes de informações adotadas naconstrução da ME indicam que a precisão dos resultados édiferenciada, sendo maior para os setores industriaisenergointensivos do que para os demais setores industriais enão-industriais.

o IBGE não apresentou, até o momento - março de 1993 -, a MIPpara o ano de 1985, mas utilizando informações parciais e índicesde quantidade e preços (PIM-PF, PAM, LSPA, IPA, IPCA) desenvolveuum modelo para projetar, a partir das tabelas básicas da MIP-80 astabelas de produção e consumo a preços correntes e constantes(base ano anterior), a preços de consumidor para o período1981/85. A construção da ME para 1985 exigiu a estimação do valorgasto com cada produto energético por setor industrial, o quepossibilita a correção dos segmentos relativos aos produtosenergéticos da matriz projetada pelo IBGE para 1985.

A disponibilidade de informação para os produtos energéticos,junto com a necessidade de se dispor de uma MIP mais atualizada,motivou a proposição de uma metodologia para construir a MIP de1985 utilizando a matriz projetada para 1985 pelo IBGE e acorreção do consumo e produção dos energéticos.

o capítulo seguinte apresenta a metodologia para a construçãodas ME e os critérios utilizados para compatibilizar os resultadosdas diversas fontes, no terceiro discute-se brevemente osresultados obtidos e no quarto, a metodologia e os resultados daconstrução de uma MIP para o Brasil para o ano de 1985.

2 - DESCRIÇÃO E CONSTRUÇÃO DA MEo primeiro passo para a elaboração de MIP consiste na

organização dos dados básicos, de modo a evidenciar a origem e odestino dos bens e serviços na economia. As tabelas construídasseguem, em linhas gerais, as recomendações do System of NationalAccounts das Nações Unidas. As unidades produtivas sãoclassificadas de acordo com a atividade econômica e os bens eserviços agrupados segundo uma classificação de produtos. Odestino dos produtos é identificado conforme seu uso como consumointermediário das unidades produtivas e como demanda final, abertanas categorias de consumo final das famílias e do governo,

2

formação bruta de capitalexportação.

fixo, variaçãb dos estoques e

Os dados das atividades produtivas são apresentados em duasdimensões - atividades e produtos - e organizados em tabelasdistintas de produção e de consumo,de origem nacional e importada.A metodologia adotada para o cálculo da ME foi desenvolvida paraos produtos energéticos segundo esse mesmo conjunto de critérios,com os dados em valor e em quantidade. Foram considerados comoproduto energético aqueles que são fonte primária ou secundária deenergia e que são consumidos ou produzidos em volume significativona economia brasileira.

A MIP construída para o Brasil em 1980 considera 90atividades, 136 produtos e cinco componentes da demanda final. AME considera 13 produtos energéticos - energia elétrica, lenha,óleo combust ível, carvão mineral, carvão vegetal, óleo diesel,GLP, gasoalcool, gasolina, álcool, querosene, petróleo e gásnatural - e os resmos setores de atividade econômica e de demandafinal das MIP. A ME é composta pelas tabelas de produção dosenergéticos, de consumo de produtos energét icos nacionais e deconsumo de produtos energéticos importados. Todas essas tabelassão calculadas em valor - a preços aproximadamente básicos - e emquantidade - nas unidades específicas de cada energético descritano Apêndice.

O conjunto de produtos da MIP que se referem aos produtosenergéticos não os distingue de maneira suficiente, de outro ladoa ME só considera os principais produtos energéticos. Portanto, doponto de vista dos produtos a MIP e a ME não sãoperfeitamente compatíveis como atesta a tabela abaixo, em que osprodutos MIP "Óleos combustíveis" e "Outros refinados" contêmoutros produtos que não foram considerados na ME.

2.1 - Metodologia para a Construção das ME

A construção das ME compatibiIizou dados de origensdiferentes preservando o equilíbrio entre os valores e asquantidades produzidas, importadas e consumidas. Para isso, foiconstruída, para cada produto energético, uma tabela - chamada detabela de equil íbrio - que indica em valor e em quantidade omontante ofertado e o consumido pelos setores, segundo adesagregação do BEN que privilegia os setores consumidoresenergointensivos. Os resultados presentes nas tabelas deequilíbrio de cada produto energético foram então expandidosproporcionalmente para os 88 setores da MIP, conforme descrito na

1As atividades dummies utilizadas nas MIP nãona ME. Portanto, as duas tabelas nãocompatíveis.

foram consideradassão perfeitamente

3

Seção 2.3, obtendo-se então a ME.

Produto ME

Energia elétricaCarvão vegetalLenhaExtração de carvão mineralPetróleoGás NaturalÁlcoolGasolinaGasolina automotivaÓleo dieselÓleo combustívelQueroseneGLP

Produto MIP

Energia elétrricaCarvão e lenhaCarvão e lenhaCarvão mineral

Ext. petróleo e gásExt. Petróleo e gás

ÁlcoolGasolina pura

Gasolina automotivaÓleos combustíveisÓleos combustíveisOutros refinadosOutros refinados

As tabelas de equilíbrio foram construídas com pressupostosdiferentes para os anos de 1980 e 1985. As tabelas de 1980 foramconstruídas admitindo como corretos os valores consumidos eproduzidos utilizados na construção da MIP de 1980, disponíveis nadesagregação nível 600, que é de uso interno do IBGE. Já asquantidades foram calculadas dividindo esses valores pelo preçoestimado para cada energético na produção e no consumo nasdiversas atividades consumidoras. Como para 1985 se dispunhaapenas de uma matriz projetada para o consumo e a produção, estesvalores foram previamente corrigidos com as informações obtidas doCenso Industrial de 1985 e, então, utilizado o mesmo procedimentoadotado para 1980.

A obtenção das quantidades através da razão entre os valorese os preços é consequência de características dos censosindustriais. A informação contida no campo de quantidade é maisprecária do que aquela contida nos campos de valor, porque essetipo de informação, ao contrário dos campos declarados em valor,não pode ser submetido a testes de consistência e tambémfrequentemente não é preenchido pelo declarante. Por isso, paracada grupo de atividades produtivas, foi calculado um preço médiode cada produto energético para o conjunto dos estabelecimentosque tivessem declarado a quantidade e cujo preço estivesse dentrode um intervalo considerado aceitável. Também foi computado oconsumo total em valor para o mesmo grupo de atividades.

A quantidade consumida num certo grupo de atividades foientão definida como a razão entre o valor e o preço apurado,admitindo implicitamente que o preço médio de cada energético emtodos os estabelecimentos de um mesmo grupo é igual ao preço médiono subconjunto dos estabelecimentos que declaram o campo dequantidade e cujo preço foi considerado razoável. A tabela abaixo

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mostra, para cada período, o número de estabelecimentos queconsumiram o energético (N), que tiveram o preço implícitoconsiderado aceitável (NA), e, a percentagem dos estabelecimentosdescartados por apresentarem preços abaixo do mínimo (Min) e acimado máximo aceitável (Max). O intervalo de preços consideradoaceitável esta apresentado no Anexo B.

Os produtos energét icos podem ser classificados no conjuntodaqueles em que os estabelecimentos produtores são controlados emsua larga maioria por órgãos específicos do governo - gás natural,petróleo e seus derivados, carvão mineral, álcool e energiaelétrica - e os demais - carvão vegetal e lenha. Para o primeirogrupo a variação de estoques embora não seja apurada diretamente,foi calculada como o resíduo - em valor e em quantidade - entre aprodução e o consumo. No segundo grupo, a variação dos estoquesnão pôde ser mensurada e foi ou anulada - em 1985 - ou calculadade acordo com a variação apurada na MIP de 1980. O detalhamento daconstrução das tabelas de equi Iíbrio encontra-se no Anexo A ealguns resultados complementares estão descritos no Anexo B, e astabelas de equilibrio estão apresentadas no Anexo E.

Tabela 1

Número de Estabelecimentos Considerados

••••• 1980 ••••N NA Max

Lenha 26. 151 22.814 10 5 9.826 4.859 30 15C.vegetal 993 686 2 16 724 316 30 20C.mineral 439 350 5 9 175 57 20 50Álcool 611 235 18 4Gasol ina 2.814 2.360 22 6O.diesel 11.924 9.353 3 8 5.622 3.399 20 8O.comb. 8.624 6.107 9 15 5.931 2.910 25 20GLP 3354 1.872 23 5 2.153 717 45 18Querozene 1.987 1.156 837 396 30 7E.elét. 128.083 93. 169 1 15 76.647 60.726 1 14

Além dos censos industriais e de tabulações espeCIaIS das MIPde 1980 e 1985 fornecidas pelo IBGE - apuradas no nível 600 - edos Balanços Energéticos foram consideradas as seguintes fontes.

Petrobrás

Eletrobrás

CNP

IBGE

Anuário Estatístico de 1984 e 1985Planilhas com os maiores consumidores de gas naturalBoletim Semestral de 1986/2 do Departamento deMercadoPlanilha de preços de derivados e álcool.Anuário Estatístico de 1987Planilha com margens e tributos indiretos pagos porenergéticos em 1980 e 1985

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2.2 - Análise das Tabelas de Equilíbrio

As tabelas de equilíbrio no Anexo E comparam osresultados obtidos para o consumo dos produtos energéticos em cadasetor em quantidade com o consumo apurado pelo BEN para o mesmoano. Nas tabelas de 1985 também são comparados os resultados emvalor com os da MIP projetada para 1985. Apesar da diferença dasfontes de infomação os resultados mostram uma relativa semelhançaentre a quantidade consumida total de cada energético apurada peloBEN e pela ME, indicando a consistência entre as informações doscensos industriais - desde que devidamente tratadas - e aquelasprovenientes dos BEN. Entretanto, a decomposição deste consumoentre as atividades industriais é bastante diferente, indicandoque as classificações das atividades do BEN não correspondem as daMIP.

Utilizando as tabelas de equilíbrio foi calculada a proporçãode cada produto energético na demanda total de energia de cadasetor, para os anos de 1980 e 1985. Estas proporções descrevem aestrutura de atendimento da demanda setorial de energia, e adiferença entre estas proporções descreve as modificações nestasestruturas. A tabela abaixo mostra estas diferenças, e retrata deque forma a economia brasileira se adaptou a alteração dos preçosdo petróleo ocorrida em 1975/79, com a substituição do óleocombustível e do óleo diesel por energia elétrica e em menorescala por lenha e carvão.

Tabela 2

Consumo de Energia (TEP) na Indústria

En.Elétr. Lenha C.Veg. C.Min. O.Comb. Diesel GN Total

1980 ME 19.872 2.974 3.247 4.427 11.385 3.525 715 46.981BEN 19.783 3.449 3.281 4.494 12.785 374 743 44.909

1985 ME 24.711 6.012 4.849 5.554 5.369 382 1.400 49.255BEN 27.953 6.276 5.113 8.281 5.351 250 817 54.041

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Tabela 3

Variação da Proporção(%) em 1985 e 1980 do Consumo dosProdutos Energéticos por Atividade

En.Eletr. Lenha C.Veg. C. Min. O.Comb. Diesel Outros GNResidência 11 -21 O O O O 10 OComércio 7 -1 O O O 2 -9 OS.público -1 O O O 1 1 -O OAgropec. 2 -1 -O O -O 1 -1 OTransporte 2 -O O O -14 15 -3 OS.energético 1 -O O -O -2 -O O 2

.•. G.pr iv e.e I. -6 -2 -O 2 6 1 -1 OIndústria 8 6 3 2 -13 -7 O 1Cimento 11 -O 24 25 -61 O -O OSiderurgia 3 -O 2 -2 -4 -O O 1Ferro-liga 12 O 1 1 -7 -7 -O -OMiner. /pel. 7 2 6 2 -11 -7 -O ONão-ferr. 4 O O -O -3 -2 O OQuímica 7 1 -O O -12 -2 2 2Alimentos 3 20 1 1 -16 -9 O -OTêxtil 10 9 O O -15 -4 -O OP.celulose 5 18 1 1 -24 -2 -O 1Cerâmica 4 12 4 O -15 -4 -O OOutros 19 13 O -O -9 -24 O O

Total 6 1 1 1 -6 -1 -O -1

2.3 - Construção da Matriz Energética

A ME apresenta a produção e o consumo doméstico e importadodos produtos energéticos em valor - a preços básicos - e emquantidade e na mesma desagregação das atividades das tabelas daMIP. Como os produtos da MIP e da ME não correspondem exatamente,a ME compõe um conjunto independente de tabelas. tendo em comumcom a MIP apenas a classificação de atividades e de demanda final.Os resultados em quantidades da ME estão apresentados nas unidadesoriginais com que foram apurados no censo industrial, evitandoassim questões a respeito do conteúdo energético de cada produto edas medidas de eficiencia da conversão de uma forma de energia emoutra.

A ME de 1980 uti Iiza os resultados em valor da MIP-80 - oconsumo e a produção em valor de cada energético apurada no nível600. As quantidades consumidas são calculadas admitindo que todasas atividades da MIP que compõe uma atividade do BEN ut ilizem o

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mesmo preço de cada produto energético. As quantidades produzidaspor atividade são calculadas admitindo que o preço de produção é omesmo em todas as atividades. A ME de 1985 foi calculadacorrigindo os produtos energéticos da MIP projetada para 1985 comas informações apuradas no Censo Industrial de 1985. Para cadaproduto energético foi apurado o consumo na agregação das tabelasde equilíbrio e calculado um coeficiente de ajuste do consumo poratividade e por produto, e um para o valor da produção. Essescoeficientes foram utilizados para corrigir a MIP-85. Corrigido ovalor consumido e produzido, as quantidades são calculadas segundoo mesmo procedimento adotado para 1980.

1985Mil MW

Mil toneladasMil toneladasMil toneladasmetros cúbicosmetros cúbicosmetros cúbicosmetros cúbicosmetros cúbicosmetros cúbicosmetros cúbicosmetros cúbicosmetros cúbicos

MilMilMilMilMilMilMil

Milhões deMil

Unidades dos Produtos Energéticos na Matriz Energética1980

Mi I MWHMil metros cúbicosToneladasToneladasmetro cúbicometro cúbicometro cúbicometro cúbicometro cúbicoToneladasToneladasMil metros cúbicosMil metros cúbicos

Energia elétricaLenhaCarvão mineralCarvão vegetalÁlcoolGasolinaGasolina automov. -Óleo dieselQueroseneGLPÓleo combustivelGás naturalPetróleo

A ME construída tem a mesma desagregação das at ividadesprodutivas das MIP e, portanto, pode-se calcular o consumo deprodutos energéticos em quantidade por unidade de valor daprodução de cada atividade. Esses coeficientes técnicos sãoapresentados para os anos de 1980 e 1985 nas Tabelas 4 e 5 parauma agregação das atividades produtivas. Os coeficientes técnicosrelativos à demanda final foram divididos pelo valor total dessaatividade. Para tornar comparáveis as tabelas relativas a 1980 e1985, foram adotadas as unidades de 1985 e o valor da produção de1980 foi corrigido para o nível de preços de 1985 uti Iizando umúnico deflator.

..

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Tabela 4

ME-1980 - Consumo Específico Qtde/Bilhão de Cr$ de 1985

Agr Min Ene Met Q&P Tx A&B Ser Tr OI DFEn.elétrica 10 136 146 133 102 46 35 25 6 23 18Lenha 222 81 5 O 7 2 16 O O 1 34Carv.vegetal O 1 O 32 1 O O O 1 O 1Carv.mineral O 9 15 37 4 O O O O O OPetróleo O O 489 O O O O O O O OGás natural O O 2 O 6 O O O O O OAlcóol O O 1 O 1 O O 2 O O 1Gasol ina O O O O O O O 12 O O OGasoautom. 3 O O O O O O 1 6 1 9Óleo diesel 14 9 4 2 2 1 3 2 82 4 OÓleo comb. 1 69 21 9 24 6 7 O 32 2 OGLP O 2 O O O O O O O O 3Querosene O O O O O O O O 19 O 1

Tabela 5

ME-1985 - Consumo Específico Qtde/Bilhão de Cr$ de 1!:'85

Agr Min Ene Met Q&P Ix A&B Ser Tr OI DFEn.elétrica 21 131 148 172 125 53 37 35 15 23 26Lenha 309 92 2 O 20 11 32 O O 4 15Carv.vegetal O 17 O 37 1 O O O 1 O 1Carv.mineral O 21 15 60 3 O 1 O O O OPetróleo O O 357 O O O O O O O OGás natural O O 1 1 8 O O O O O OAlc60l O O 1 O 4 O O 2 1 O 5Gasolina O O O O O O O 11 O O 4Gasoautom. 2 O O O O O O 1 4 O 7Óleo diesel 21 3 4 O O O O 2 108 O 1Óleo comb. 1 19 12 5 14 2 3 O 15 1 2GLP O 2 O 1 O O O O O O 5Querosene O O O O O O O O 17 O 1

.f

Os mnemonlCOS utilizados referem-se às atividadesagropecuária CAgr), extração de minerais (Min), produtoras deenergéticos (Ene), metalurgia (Met) , qUlmlca, celulose e papel(Q&P). industria textil, calçados e vestuário (Ix), alimentos ebebidas (A&B) , transportes (Ir), demais serviços (Ser), demaisindústrias (OI) e demanda final (DF).

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2.4 - Utilização Conjunta MIP e ME

A matriz de coeficientes de utilização de produtosenergéticos em cada atividade - quantidade de insumo energét icopor unidade de valor de produção de cada atividade - pode serutilizada para calcular o impacto - sob a hipótese de que asfunções de produção sejam de proporções fixas nas quantidades - dealterações na demanda final sobre a demanda dos produtosenergéticos. Seja:

df valor da demanda final pelos produtos da atividade i;i

v1 valor da produção do produto p pela atividade i;ip

v2 valor do consumo do produto p pela atividade j;pj

q2 quantidade consumida do energético e pela atividade j.ej

As matrizes (a) valor do insumo da atividade (i) porunidade de valor produzida na atividade (j) - e (~) - quantidadedo energético (e) por unidade de valor produzido na atividade(j) -podem ser calculadas:

a. =)' (v1 Iv1 (v2 Iv2 )1j ~ ip i. pj. j

~ej = q2 Iv2ej . j

o impacto (x) sobre a demanda de produtos energéticos devidoàs perturbações na demanda final (df) é medido pela matriz (õ)definida abaixo, que foi calculada para os anos de 1980 e 1985para a mesma desagregação utilizada na seção anterior, e estáapresentado nas Tabelas 6 e 7 a seguir.

-1Õ = ~ (I-a) x = õ df

Os multiplicadores de impacto medem o acréscimo do consumodos diversos produtos energéticos por unidade de aumento dademanda final de cada setor, considerando a interligação com ossetores produtivos.

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Tabela 6

Multiplicadores de Impacto de 1980

Agr Min Ene Met Q&P Ix A&8 Ser Tr OI

En. elétrica 49 202 186 284 192 123 94 54 45 102Lenha 272 101 17 18 23 28 159 8 5 16Carv. vegetal 1 3 1 57 3 2 2 1 2 8Carv. mineral 2 15 18 69 10 3 4 2 4 11Petróleo 28 66 583 51 74 33 36 36 73 32Gás natural 1 1 3 1 9 1 1 O O 1Álcool 1 1 1 1 3 1 1 3 1 1Gasolina 1 3 1 3 3 3 3 15 2 3Gasoalcool 3 1 1 1 1 1 2 2 7 1Óleo diesel 20 16 9 10 7 7 18 6 88 12Óleo comb. 8 88 27 28 41 18 18 5 39 17GLP O 2 O 1 1 O O O O 1Querosene 1 1 1 1 1 1 1 1 20 1

Tabela 7

Multiplicadores de Impacto de 1985

Agr Min Ene Met Q&P Ix A&8 Ser Ir OIEn. elétrica 78 205 237 382 260 157 116 66 84 126Lenha 375 123 34 26 52 54 227 11 12 27Carv. vegetal 1 23 2 72 5 3 3 1 3 12Carv. mineral 4 31 25 117 14 6 7 3 7 20Petróleo 37 40 513 44 66 32 36 28 109 27Gás natural 2 1 2 3 13 2 1 O 1 2Álcool 1 1 1 1 7 2 2 3 1 1Gasolina 1 1 1 2 1 2 1 13 1 2Gasoalcool 3 1 1 1 1 1 2 2 5 1Óleo diesel 32 12 14 9 8 9 23 9 124 9Óleo comb. 6 27 19 15 27 11 10 3 21 8GLP O 2 O 2 1 O 1 O O 1Querosene 1 1 1 1 2 1 2 1 19 1

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3 - CONSTRUÇÃO DA MATRIZ INSUMO-PRODUTO DE 1985o IBGE ainda não incorporou os dados do Censo Industrial de

1985 na estrutura do Novo Sistema de Contas Nacionais que serve debase para as Matrizes Insumo Produto. No entanto desenvolveu umametodologia para projetar a matriz de consumo total (ct) para oano de 1985 por produto e atividade no nivel 100, inclusive ascomponentes da demanda final. Para cada produto, apurou tambémpara 1985 a importação M(p), o total de impostos indiretos pagosI(p) e as margens C(p) pagos pelos produtos nacionais, e osimpostos de importação rI(p). Também calculou por atividade nonivel 50 - o valor da produção, os salários e encargos sociaispagos, os tributos indiretos sobre a atividade e o excedenteoperacional. A partir desses resultados parciais, propõe-se aseguir uma metodologia para a consecução do conjunto de matrizes,a fim de se obter as tabelas que compõem a MIP-85.

o consumo e a produção dos energéticos da MIP-85 foramcorrigidos com coeficientes obtidos da ME-85, agregando osprodutos da ME de uma maneira equivalente à da MIP e o coeficientede correção de cada agregado por atividade. A utilização dessecoeficiente sobre o produto da MIP é, em alguns casos, umaaproximação, porque a ME é uma desagregação incompleta dosprodutos energéticos da MIP. Por exemplo, os produtos outrosrefinados e óleos combustiveis da MIP são compostos também porprodutos que não foram considerados na ME por serem, isoladamente,pouco importantes. Essa aproximação admite implicitamente queesses produtos não representados na ME tenham alterado a suaprodução e o seu consumo na mesma proporção dos produtos presentesna ME. O critério de correção é definido pela expressão abaixoonde e(p) é o conjunto dos produtos energéticos associados a umcerto produto (p) da MIP, as variáveis com letra minúsculacorrespondem ao consumo corrigido e em letra maiúscula aos valoresprojetados pelo IBGE para 1985. A produção e a importação dosprodutos energéticos foram corrigidas segundo o mesmo tipo dehipóteses adotado para o consumo total dos produtos.

v(p,a) = V(p,a) • LecE(p) v(e,b(a)) / LecE(p) V(e,b(a))

3.1 - Extração da Tabela a Preços ao Consumidor

O consumo total a preços ao consumidor compreende o consumode produtos importados e domésticos, incluindo os tributosindiretos e as margens de comercialização. A decomposição desseconsumo nas suas componentes - consumo doméstico e importado apreços básicos, tributo indireto e margens de distribuição - éfeita admitindo que as importações, os tributos indiretos e amargem de distribuição possam ser calculados pelo produto de umcoeficiente que depende do produto e da atividade que o consumiupor um outro coeficiente que dependa apenas do produto e que varie

12

ao longo do tempo. Os primeiros coeficiente são calculados porproduto e por atividade, para considerar a heterogeneidade dosprodutos definidos no nível 100.

Então, o gasto total (A) com o consumo de um certo produto(p) numa certa atividade (a) que inclui as componentes dademanda final - pode ser decomposto nos gastos com importação(AM), com os pagamentos de tributos indiretos (AI) com as margensde distríbuição (AC), ambos inc~indo sobre os produtos nacionais- e os tributos indiretos (AMT) e margens (AMC) incidindo sobreos produtos importados.

A :::; AD + AM + AI + AC + AMT + AMCpa pa pa pa pa pa pa

Utilizando as hipóteses acima no calculo do gasto totaltemos:

A :::; AD + AM + ( AI + AC ) ( 1 + AM / AD )pa pa pa pa pa pa pa

No ano de 1980 puderam ser calculadas as frações do gastototal despendido com as importações, tributos e margens para cadaproduto em cada atividade:

a :::;AM /Apa pa pa f3pa

:::;AI /Apa pa AC /Apa pa

A decomposição do gasto total em 1985 pode então sercalculada ajustando estas frações do gasto total de tal forma queiguale o total importado, pago em tributos indiretos e obtido commargens para cada produto, ou seja, calculando os coeficientes(x,Y,z) para cada produto.

2Infelizmente o IBGE não publica as matrizes (AMT e AMC), tornandonecessário admitir incidência sobre os produtos importados dosmesmos tributos e margens aplicados sobre os produtos nacionais.Essa hipótese parece razoável, mas não pode ser calculada naquelesdomicílios em que não haja consumo doméstico e sim consumoimportado. Felizmente, se verificou que esse fato só ocorreu paraimportações no montante de 0,2% do total importado. Então,admite-se que:

AMT :::; AMpa pa AI /AD )pa pa AMC :::; AMpa pa AC /AD )pa pa

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x M / La (X Ap p pa pa

y = T / La {3 Ap p pa pa

Z = C / L õ Ap p a pa pa

Então, podem-se calcular paraconsumo importado, de tributoscomercialização, e a de consumodiferença, como indicam as equações

o ano de 1985 asindiretos e dedoméstico que éa seguir.

matrizes demargem deobtida por

AM A (X xpa pa pa p

AT = A {3 ypa pa pa p

AC = A Õ zpa pa pa p

AD = A ( 1 - (X x (1 - (X x ) (3 y + õ z ) )pa pa pa p pa p pa p pa p

Os resultados obtidos estão apresentados no Apêndice E, noqual se pode avaliar que os parâmetros (x,Y,z) flutuaram no mesmosentido do aumento da participação das componentes de gastos -importação, tributos indiretos e margens - na demanda total.

O valor da produção (VP) de cada atividade pode ser obtido damatriz de produção projetada pelo IBGE para 1985; e o valoradicionado (VA) de cada atividade pode ser calculado subtraindo ovalor da produção de cada atividade do consumo intermediário daatividade.

VPa =~ T0185

apVA

a= VP

aC0285

pa

A composlçao do valor adicionado em cada atividade foicalculada pelo IBGE apenas para o nível 50. Admitindo que todas asatividades do nível 100 que pertençam a uma certa atividade nonível 50 tenham a mesma composição de gastos do valor adicionado -em termos de tributos sobre a atividade, salários, encargos eexcedente operacional -, é possível calcular a remuneração destesfatores no nível 100 complementando a tabela.

14

I

I 1

Ut ilizando esta MIP para o ano de 1985 e a MIP-80 foramcalculados os coeficientes técnicos na mesma agregação adotada queestão apresentados nas tabelas abaixo.

Comparando os coeficientes técnicos das MIP-80 e MIP-85,chama a atenção que: a composlçao das fontes energéticas édiferente entre os anos 1980 e 1985; nos setores industriais ogasto total com produtos energéticos é semelhante; a proporção degastos do setor energét ico com produto importado reduziusignificativamente, refletindo o aumento da produção doméstica depetróleo; a semelhança na estrutura produtiva dos demais insumosnos dois anos, conseqüência da metodologia de projeção adotada.

Tabela 8

Coeficientes Técnicos da MIP-1980Consumo(%) dos Insumos e Fatores por Cr$ Produzido em Cada Setor

Agr Min Ene Met Q&P Tx A&B Ser. Tr. OI DFAgropecuária 13 1 2 1 1 4 41 O O 1 5Min./Não-met. O 14 O 4 1 O 1 O O 5 1Setor energ. 2 8 15 3 8 1 1 4 11 1 1Metalurgia O 1 1 43 2 O 2 O O 10 1Quím./papel 9 4 1 2 30 8 2 1 O 5 2Têxtil O O O O O 38 1 1 1 1 5AI imo/beb. 6 O 1 O 2 1 17 2 O O 10Serviços 5 13 7 11 10 9 10 17 12 11 33Transportes 2 2 2 2 1 1 2 2 4 2 4Outros 1 3 2 4 4 4 2 6 8 21 29Trib. indir. O 3 -2 1 3 1 -4 4 4 4 7Exc. opero 49 35 16 11 19 20 12 32 28 18 OSalário 12 12 9 10 7 10 6 23 17 15 OContr.social O 3 3 3 2 3 2 6 4 4 OP.importado O 1 43 5 11 1 5 1 11 3 2Total 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

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Tabela 9

Coeficientes Técnicos da MIP- 1985Consumo(%) dos Insumos e Fatores por Cr$ Produzido em Cada Setor

Agr Min Ene Met Q&P Tx A&B Ser. Tr. OI DFAgropecuária 13 1 4 1 1 3 40 O O 1 4Min. INão-met. O 15 O 4 2 O 1 O O 5 1Setor energ. 4 4 29 3 7 1 1 4 18 1 3Metalurgia O 2 1 46 2 1 1 O O 10 2Quím./papel 10 4 1 2 37 10 2 1 O 6 2Têxtil O O O O 1 36 1 O O 1 4AIimoIbeb. 5 O 2 O 2 1 18 2 O O 10Serviços 3 6 4 6 4 6 6 10 7 7 29Transportes 4 4 3 2 2 2 4 3 9 3 11Outras indo 1 5 4 5 5 5 3 6 8 22 25Tributos indo -O 2 1 O 1 1 -4 2 2 4 7Exc. operac. 49 38 23 17 25 21 19 38 26 21 OSalário 13 14 6 7 6 10 5 26 17 14 OContr.social O 2 2 2 2 2 1 7 4 3 OP.importado O 1 20 4 5 1 3 1 7 3 1Total 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

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APt:NDICE A

PROCEDIMENTO DE CONSTRUÇÃO DAS TABELAS DE EQUILíBRIO

1- Elaborar um dicionário para determinar quais as atividades daMIP que compõem cada uma das atividades do BEN.

2- Coletar para os produtos energéticos controlados a produção, aimportação e a exportação em valor e em quantidade, utilizandoinformações dos produtores e do Decex.

3- Calcular, para esses produtos o total da oferta a preços aoconsumidor (total de usos) multiplicando oferta a preços básicospor coeficientes - fornecidos pelo Decna/IBGE, que dão conta daremuneração das margens e dos tributos indiretos.

4- Utilizar os censos industriais para calcular o preço médio dosprodutos energéticos por setor de atividade do BEN. Para isso foiacumulado para cada setor BEN o valor e a quantidade consumida dosestabelecimentos que tivessem essas variáveis não omissas e cujopreço estivesse dentro de um intervalo considerado aceitável. Opreço médio no setor foi obt ido dividindo o valor total pelaquantidade total. O intervalo de preços aceitável foi resultado daanálise da distribuição de freqüência dos preços declarados pelosestabelecimentos. Os pontos de corte adotados estão na tabelaabaixo.

Pontos de Corte do Algoritmo de Seleção de Preços

Produto1980

Inferior Superior1985

Inferior Superior

En.elétricaÁlcoolCarvão mineralCarvão vegetalGLPLenhaÓleo comb.Óleio dieselQuerosene

0.516.300

6221.19512.428

1005.5049.000

4.033.81018.1197.92724.412

36111.93024. 166

0.055

13526253441580

1.1901.230

0.623

6421.4041.197475

1.4302.7402.820

As informacões dos censos idustriais foram retiradas databela de "Consumo de Combust iveis e Lubrificantes para AcionarMotores e Aquecimento" do censo industrial para o consumoenergético desses produtos, e as diversas componentes das folhasde movimento para computar o consumo desses produtos como insumosnão-energéticos. O consumo e a autogeração de energia elétricaforam retirados da tabela "Uso de Energia Elétrica". Sendo

17

consideradas, para o cálculo dos preços, a eletricidade adquiridae, para o cálculo do valor, a soma das quantidades consumidas dosdemais tipos de energia elétrica valorados pelo preço da energiaadquirida.

5- Os produtos controlados tiveram os seus preços médios deprodução e de consumo não industrial dados pelas planilhasfornecidas pelo CNP, nas quais os preços de produção e de consumodos produtos derivados de petróleo são, respectivamente, os preçosmédios praticados no ano, de faturamento na refinaria e aoconsumidor.

6- Utilizar o Censo Industrial de 1985 para apurar o valor totalconsumido dos produtos energéticos por setor de atividade do BEN.

A tabela abaixo resume os critérios, onde I refere-se àsatividades consumidoras industriais e NI às não industriais, e onúmero entre parenteses indica a nota com a descrição da hipótese.

Produtos Oferta Preco Valor 1980 Valor 1985Energéticos I NI I NIDerivados Petrobrás Censos CNP MIP Censo 85 (5)Gás natural (4) (4 ) MIP (4 )

E.Elétrica Eletrobrás Censos (1) MIP Censo 85 (1)C.mineral CNP Censos (2) MIP Censo 85 (5)Álcool CNP Censos CNP MIP Censo 85 (6)C.veg./lenha Demanda Censos (3) MIP (3) (3)

(1) O faturamento do setor elétrico nos setores residencial,comercial e agrícola nos anos de 1980 e 1985 considerados foi ofornecido pela Eletrobrás. Em 1980 esses valores correspondemàqueles constantes da MIP, já em 1985 os totais desses gruposforam distribuídos proporcionalmente entre as categoriascomponentes. O preço da energia elétrica para as atividades nãoindustriais foi derivado implicitamente a partir das quantidadesfornecidas pela Eletrobrás. O consumo de energia elétrica pelopróprio setor elétrico tem características especiais.Em valor é oregistrado na MIP e correponde à remuneração das concessionáriasdistribuidoras de energia, já em quantidades foi imputada asperdas de transmissão obtidas do BEN.

(2) O consumo de carvão mineral pelo setor elétrico foi obtido doCNP. Vale registrar uma incompatibilidade não esclarecida entre oBEN e a MIP. O transporte ferroviário utiliza exclusivamentecarvão mineral - no BEN - e carvão vegetal na MIP.

(3) O consumo de lenha das carvoarias produtoras de carvão vegetalestá na agropecuária. Para 1985, a oferta da lenha e carvãovegetal é dada pela demanda e, para as atividades de cerâmica,alimentos e outros, foi considerada a quantidade do BEN. O valorfoi calculado multiplicando esta quantidade pelo preço apurado no

18

censo industrial. O tratamento especial dado a essas atividades éconseqüência da pequena cobertura dos censos industriais para ospequenos estabelecimentos, justamente o caso destas atividades.Para 1985, o valor das atividades não-industriais é o da matrizprojetada e o preço foi calculado de forma que a quantidadeconsumida pelo conjunto das atividades seja igual ao do BEN.

(4) A quantidade de gás natural foi extraída diretamente deplanilhas da Petrobrás. Os setores que em 1980 consumiram segundoa Petrobrás e não consumiram conforme a matriz foram ignorados e oseu consumo foi redistribuído entre as demais atividades. Em1985 o valor consumido foi calculado multiplicando a quantidade daPetrobrás por um mesmo preço para todas as atividades. A produçãodoméstica foi calculada subtraindo da produção total o volumequeimado nas plataformas e reinjetado nos poços. Para 1980, opreço do gás natural na indústria foi calculado de forma que aquantidade consumida pela indústria seja a divulgada pelaPetrobrás.

(5) Os valores das atividades não industriais foram calculadosmultiplicando os valores da Matriz de Insumo-Produto projetada porum coeficiente de ajuste que garante que a quantidade consumidapara o conjunto dessas atividades é igual ao do BEN, dados ospreços ao consumidor informados pelo CNP.

(6) No setor residencial a quantidade consumida de álcool é oconsumo de álcool hidratado indicado pelo CNP. No setor comercial,é a quantidade consumida de álcool anidro. Os correspondentesvalores são as respectivas quantidades multiplicadas pelo preço aoconsumidor do álcool e o preço de realização da refinaria dagasolina.

O BEN conceitua os produtos querosene e gasolina de maneiradiferente do que faz as MIP. O querosene iluminante é consideradoo mesmo produto do que o combustível de aviação ainda que sejamprodutos totalmente diferentes. Entretanto, como o segundo tem umconsumo localizado, os dois foram na ME também considerados um sóproduto. O dado de consumo doméstico em quantidade é da Petrobrás.A quantidade no transporte aéreo é igual ao consumo domésticomenos o consumo na indústria, menos o consumo no transportehidroviário. O preço é definido implicitamente.

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o BEN não considera explicitamente o produto gasolina vendidanos postos, que é uma mistura de gasolina pura e álcool anidro.Então a ME, seguindo a metodologia das MIP, considerou os produtosgasolina pura, álcool e gasolina aut:)'motiva, que é o produtomisturado ao álcool vendido nos postos.

3A quantidade vendida no comércio de gasolina pura eGP) foiconsiderado o resíduo entre a quantidade produzida, exportada e oconsumo industrial de gasolina pura. A quantidade de gasolinamisturada (Q) é a soma de (GP) e a quantidade comercializada deálcool anidro fornecido pelo CNP. Como é conhecido o preço médioda gasolina vendida nos postos, o valor total comercializado podeser calculado pelo produto entre a quantidade e o preço médio.Pode-se então calcular o fator de ajuste entre este valor eaquele calculado pela matriz projetada pelo IBGE.

20

APt:NDICE B

Tabelas de Resultados Complementares

Atividade Econômica (em mil TEP)Carvão leos Outro

Veg. Min. Comb. Diesel Gás Nat. TotalResidência 6737 13098 799 O O 6 11791 O 32431Comércio 3983 146 14 O 19 1148 10222 O 15532S.público 3009 O O O 63 170 422 O 3664Agropec. 591 13960 12 O 110 2378 412 O 17462Transporte 207 4 63 O 3341 7730 2283 O 13628S.energético 715 36 O 20 1751 86 48 54844 57500G.pri v.e.e L 4775 176 5 675 706 349 35 O 6721Indústria 19872 2974 3247 4427 11385 3525 820 730 46981Cimento 716 17 28 236 1933 19 3 O 2952Siderurgia 3011 5 3087 3934 884 57 19 O 10999Ferro-liga 1277 4 9 40 317 150 52 2 1851Miner./pel 782 16 18 2 648 226 16 O 1709Não-ferr. 1675 2 17 6 117 35 10 O 1861Quimica 2756 56 68 108 2085 130 155 723 6079Não-petr. 2105 51 66 108 1273 122 120 141 3985Petroq. 651 5 2 O 812 8 35 582 2094

Alimentos 2037 994 8 15 1350 454 84 6 4949Têxtil 1414 40 1 O 585 103 27 O 2170P.celulose 1214 232 O 28 822 41 9 O 2345Cerâmica 880 1454 5 13 1253 227 95 O 3927Outros 4110 154 6 46 1390 2083 350 O 8138

Total 62517 33423 7453 9656 30847 19046 27010 57027 246979

21

Atividade Econômica (em mil TEP)Carvão leos Outro

Veg. Min. Comb. Diesel Gás Nat. TotalResidência 9475 5810 811 O O 7 13800 O 29904Comércio 5358 67 15 O 22 1480 9314 O 16257S.público 4167 O O O 137 275 578 O 5158Agropec. 1298 20065 15 O 134 3714 318 O 25544Transporte 500 2 77 O 1565 10571 2020 O 14735S.energético 1195 24 O O 359 34 96 55053 56760G.priv.e.el. 6389 79 O 1208 1577 593 O O 9846Indústria 24711 6012 4849 5554 5369 382 978 1400 49255Cimento 584 3 421 558 81 13 1 7 1667Siderurgia 4081 3 3941 4543 489 13 24 198 13291Ferro-liga 1230 5 24 53 146 16 42 O 1517Miner./pel 925 60 130 34 477 115 10 O 1752Não-ferr. 3305 7 36 8 110 11 31 2 3511Química 4340 173 63 181 1865 24 409 1168 8223Não-petr. 3315 169 63 62 679 23 190 567 5068Petroq. 1025 4 O 119 1186 1 219 601 3155Alimentos 2386 2151 45 67 624 37 94 O 5405Têxtil 1509 222 9 O 248 8 20 O 2018P.celulose 1603 804 38 65 308 3 10 17 2848Cerâmica 928 1758 132 16 591 52 83 8 3567Outros 3818 826 9 30 427 91 254 O 5455Total 82145 38244 10679 12497 16397 17463 28491 59020 264937

Partici Total de Ener ia da Atividade em 1980Carvão Óleos Outro

Veg. Min. Comb. Diesel Gás Nat. TotalResidência 21 40 2 O O O 36 O 100Comércio 26 1 O O O 7 66 O 100S.público 82 O O O 2 5 12 O 100Agropec. 3 80 O O 1 14 2 O 100Transporte 2 O O O 25 57 17 O 100S.Energético 1 O O O 3 O O 95 100G.pr iv .e .e 1. 71 3 O 10 11 5 1 O 100Indústria 42 6 7 9 24 8 2 2 100Cimento 24 1 1 8 65 1 O O 100Siderurgia 27 O 28 36 8 1 O O 100Ferro-liga 69 O O 2 17 8 3 O 100Miner./pel 46 1 1 O 38 13 1 O 100Não-ferr. 90 O 1 O 6 2 1 O 100Química 45 1 1 2 34 2 3 12 100Não-petr. 53 1 2 3 32 3 3 4 100Petroq. 31 O O O 39 O 2 28 100Alimentos 41 20 O O 27 9 2 O 100Têxtil 65 2 O O 27 5 1 O 100P.celulose 52 10 O 1 35 2 O O 100Cerâmica 22 37 O O 32 6 2 O 100Outros 51 2 O 1 17 26 4 O 100

Total 25 14 3 4 12 8 11 23 100

22

TotalResidência 32 19 3 O O O 46 O 100Comércio 33 O O O O 9 57 O 100S.público 81 O O O 3 5 11 O 100Agropec. 5 79 O O 1 15 1 O 100Transporte 3 O 1 O 11 72 14 O 100S.Energético 2 O O O 1 O O 97 100G.priv.e.el. 65 1 O 12 16 6 O O 100Indústria 50 12 10 11 11 1 2 3 100Cimento 35 O 25 33 5 1 O O 100Siderurgia 31 O 30 34 4 O O 1 100Ferro-liga 81 O 2 4 10 1 3 O 100Miner./pel 53 3 7 2 27 7 1 O 100Não-ferr. 94 O 1 O 3 O 1 O 100Química 53 2 1 2 23 O 5 14 100Não-petr. 65 3 1 1 13 O 4 11 100Petroq. 32 O O 4 38 O 7 19 100

Alimentos 44 40 1 1 12 1 2 O 100Têxtil 75 11 O O 12 O 1 O 100P.celulose 56 28 1 2 11 O O 1 100Cerâmica 26 49 4 O 17 1 2 O 100Outros 70 15 O 1 8 2 5 O 100

Total 31 14 4 5 6 7 11 22 100

Estrutura de Consumo de Energia Elétrica por Tipo de Atividade eDecí 1 dos Estabelecimentos Classificados pelo Nível de Preço daEnergia

1980 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Cimento 2 12 O O O O O O 22 OGusa 40 4 32 1 33 O O O 2 OFerro-liga 3 2 O 23 29 1 O 1 O 3Mineração O 6 2 O 1 O 1 3 43 16Não-ferrosos 12 2 29 2 O O O O O OQuímica 4 8 12 43 22 66 8 5 14 20Alimento 15 19 5 4 6 13 23 11 3 16Têxtil 5 5 2 O O 1 O 1 1 OPapel 16 37 16 12 4 9 54 74 2 13Cerâmica O 2 O O 1 1 1 O 2 2Outros 2 3 2 14 2 9 14 5 11 30Total 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

Total 2 4 25 19 17 8 6 11 5 4Total Acumulado 2 6 31 50 66 74 80 91 96 100

23

1985 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Cimento 4 1 1 2 O O 1 O 1 OGusa 18 4 4 1 2 2 3 1 1 3Ferro-liga 5 6 7 10 8 11 10 6 6 6Mineração 5 3 1 3 O 1 1 O 1 1Não-ferrosos 19 3 1 1 1 1 1 1 11 4Química 21 14 12 9 5 5 5 6 3 6Alimento 5 13 10 6 7 11 10 18 8 14Têxtil 5 18 22 18 30 17 19 21 25 19Papel 5 8 2 3 2 4 4 4 2 8Cerâmica 3 6 5 6 6 6 7 8 10 8Outros 12 24 36 40 37 41 39 35 32 31Total 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

Total 48 18 10 7 4 2 2 2 3 3Total Acumulado 48 66 77 83 87 90 92 94 97 100

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APt:NDICEC

Detalhamento da Construção da ME

1 - Procedimento de Cálculo para 1980

A ME é calculada a partir de segmentos das MIP apuradas nonível 600, que tem os produtos energéticos consideradosseparadamente. Essas tabelas estão identificadas com letramaiúscula e estão definidas para cada produto energético e para oconjunto J das atividades no nível 600. As tabelas relativas a MEestão especificadas com letras minúsculas para o mesmo conjunto deprodutos energéticos e para as atividades do conjunto A - nível deagregação 100. Define-se ainda uma função (b) que associa cadaatividade do nível 100 com uma das atividade das tabelas deequilibrio. Sejam as seguintes tabelas:

v1Ca,e)v2(e,a)v3(e,a)q1Ca,e)q2(e,a)q3(e,a)p(e,b)pp(e)pm(e)f(e)

valor de produção;consumo doméstico a preços básicos;consumo importado a preços básicos;quantidade produzida;quantidade de produto doméstico consumido;quantidade de produto importado consumido;o preço ao consumidor do produto na atividade;preço de produção;preço de importação;fator de remuneração das margens e tributos indiretos;

v1Ca,e) = LjcJ(alV1Cj,e) VecE, acA (1)

v2(e,a) LjcJ(alV2Ce,j) V ecE, acA (2)

v3Ce,a) = L V3Ce,a) V ecE, acA (3)JCJ(al

q1Ca,e) = v1Ca,e)/ppCe) V ecE, acA (4)

q3Ce,a) = v3Ce,a)/pmCe) V ecE, acA (5)

q2Ce,a)=Cv2Ce,a)+v3(e,a))*Cl+fCe))/P(e,bCa))-q3Ce,a) VecE,acA (6)

As equações 1 a 3 acima agregam, respectivamente, a produção,os consumos doméstico e importado a preços básicos fornecidos peloIBGE no nível 600 - para as atividades do nível 100 da ME. AsEquações 4 e 5 calculam as quantidades produzidas e importadasadmitindo que o preço do produto não depende da atividadeprodutora ou da importadora. De fato, exceto para a produção deenergia elétrica e importação de carvão, os produtos energéticossão produzidos e importados, majoritariamente, por apenas umaatividade. A energia elétrica também é produzida por diversas

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atividades em quantidades pequenas não constituindo um mercado deproduto. A equação (6) calcula a quantidade consumida de produtosdomésticos considerando que o preço estimado na tabela deequil ibrio por grupo de atividade se refere ao preço pago peloconsumidor. Por isso os valores consumidos de produtos importadose domésticos devem ser corrigidos pelo fator de remuneração dasmargens e dos tributos. No nível 600 este fator não depende daatividade.

o equilíbrio entre a produção e o consumo, em quantidade foicalculado admitindo que a variação de estoques de produtosdomést icos (ve2 e qe2) é igual a diferença entre a produção e oconsumo total, e que a variação de estoques de produtos importados(ve3,qe3) é o saldo entre a variação de estoques apurada na tabelade equilíbrio (VE,QE) e a variação de estoques de produtosdomésti cos.

ve2(e) = vp(e) - L v2(e,a)a

qve2(e)= vp(e)/pp(e) - L q2(e,a)a

ve3(e) = VE(e) - ve2(e)

qve3(e)= QVE(e) - qve2(e)

2 - Procedimento de Cálculo para 1985

o procedimento para 1985 é semelhante ao de 1980 excetoporque para este ano o IBGE forneceu apenas a produção a preçosbásicos e o consumo total a preços ao consumidor. Ambos projetadospara 1985. Esses resul tados foram atual izados para os produtosenergéticos com as informações levantadas do censo industrial. Ofator de correção (G) para cada produto energético e para cada umadas atividades da tabela de equilíbrio é calculado pelo quocienteentre o valor apurado pela atividade na tabela de equilíbrio e oque tinha sido projetado pelo IBGE. A importação dos produtosenergéticos pelas atividades foi definida arbitrariamente deacordo com as seguintes regras:

a) petróleo é importado pelo setor extração de petróleo;b) óleo combustível é importado pelo transporte hidroviário;c) comb.aviação (querosene) é importado pelo transporte aéreo;d) carvão mineral é importado pelas atividades indicadas no censo;e) os demais produtos energéticos não são importados.

Além das tabelas definidas na seção anterior, sejam asseguintes tabelas.

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v(e,a)G(e,b)vp(e)

consumo doméstico e importado a preços ao consumidor;fator de correção;valor da produção;

vl(a,e) = vp(e)/VP(e) L Vl(j,e)JCJ(a)

'ri ecE, acA (7)

v(e,a) = GCe,b(a)) \' V(e")i...JCJ(al ,J 'ri ecE, acA (8)

q2(e,a) = (v(e,a)/P(e,b(a)) - q3(e,a) 'ri ecE, acA (9)

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APJ::NDICE D

EXTRAÇÃO DO PREÇO DA HIP-85Utilizando a metodologia descrita na Seção 3.1, foi calculado

para cada produto a fração destinada ao consumo de produtosdoméstico (CD) e importado (CI) a preço básicos, ao pagamento dostributos indiretos (Ib) e das margens (Mg), todas apresentadaspara os anos de 1980 e 1985. Nas três últimas colunas sãoapresentados ainda os fatores que ajustam as importações, ostributos e as margens que correspondem ás variáveis (x), (y) e (z)descritas anteriormente. Nos cálculos foi considerado ainda que:

a) O total dos tributos e margens pagas por atividade inclui osprodutos importados;

consumo apresentadas pelo IBGE contêm duasempresa e reparação que devem serpara a comparação com a matriz de consumo

b) As tabelas deatividades dummiesadequadamente retiradastotal projetada;

c) A tabela de consumo doméstico apresentada contém, nas 1inhasrelativas ao comércio e aos transportes, o total das margens pagaspor aquelas atividades. Para o calculo do custo total, essaparcela deve ser extraída, reduzindo para cada atividade esseconsumo por fator que é igual à proporção dos gastos com margemnessa atividade em relação ao consumo doméstico n~ssa mesmaatividade dos produtos comércio e serviço de transporte.

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para Básico

Mg Mg Mg1 0,73 0,01 0,00 0,26 0,65 0,01 0,00 0,33 2,53 2,41 1,262 0,89 0,00 0,00 0,11 0,92 0,00 0,00 0,08 0,00 1,48 0,773 0,78 0,03 0,00 0,19 0,78 0,02 0,00 0,19 0,75 0,00 1,004 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,465 0,96 0,00 0,00 0,04 0,96 0,00 0,00 0,04 0,00 0,00 0,956 0,89 0,00 -0,01 0,12 0,87 0,00 0,00 0,13 0,18 -0,05 1,067 0,51 0,86 -0,41 0,04 0,90 0,97 -1,11 0,24 0,30 0,74 1,508 0,79 0,04 0,02 0,15 0,75 0,02 0,04 0,19 0,53 1,06 1,27

I

9 0,81 0,00 0,00 0,19 0,77 0,00 0,00 0,23 0,00 0,00 1,18~ 10 0,94 0,00 0,00 0,06 0,94 0,00 0,00 0,06 0,00 0,00 1,05

11 0,82 0,13 0,00 0,05 0,90 0,02 0,01 0,07 0,19 92,25 1,2412 0,76 0,03 0,05 0,16 0,76 0,02 0,04 0,18 0,51 0,94 1,1913 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0014 0,88 0,00 0,00 0,12 0,88 0,00 0,00 0,11 0,92 12,11 1,0315 0,92 0,00 0,00 0,08 0,90 0,00 0,00 0,10 0,00 116,30 1,2516 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0017 0,81 0,06 0,01 0,13 0,76 0,05 0,04 0,15 1,07 15,25 1,1418 0,73 0,00 0,05 0,22 0,69 0,00 0,05 0,26 0,83 1,09 1,1819 0,86 0,09 0,02 0,02 0,82 0,09 0,05 0,05 1,26 2,09 2,0720 0,64 0,03 0,02 0,30 0,75 0,01 0,02 0,21 0,28 1,07 0,8421 0,07 0,92 0,00 0,00 0,47 0,53 0,00 0,00 0,58 0,00 0,0022 0,31 0,61 0,03 0,05 0,14 0,67 0,04 0,15 1,37 1,35 3,1623 0,73 0,00 0,09 0,17 0,75 0,00 0,12 0,12 0,40 1,32 0,7524 0,76 0,00 0,13 0,11 0,75 0,00 0,15 0,10 1,19 1,15 0,9225 0,69 0,12 0,06 0,13 0,78 0,01 0,08 0,12 0,09 1,44 1,0126 0,79 0,02 0,07 0,12 0,80 0,01 0,08 0,11 0,26 1,25 1,0327 0,72 0,02 0,11 0,15 0,72 0,01 0,11 0,15 0,62 1,08 1,0328 0,98 0,00 0,00 0,01 0,99 0,00 0,00 0,01 0,52 0,00 0,6829 0,87 0,08 0,00 0,04 0,97 0,02 0,01 0,01 0,24 2,10 0,1830 0,83 0,08 0,02 0,08 0,88 0,02 0,03 0,07 0,27 1,94 1,0231 0,78 0,16 0,01 0,05 0,86 0,04 0,03 0,07 0,29 2,70 1,3532 0,94 0,01 0,01 0,03 0,93 0,01 0,02 0,04 0,78 1,69 1,2133 0,80 0,01 0,07 0,11 0,80 0,01 0,08 0,11 0,52 1,34 1,0434 0,99 0,00 0,01 0,00 0,98 0,00 0,02 0,00 0,00 1,54 0,0035 0,69 0,27 0,02 0,02 0,77 0,11 0,10 0,02 0,44 6,07 1,5136 0,80 0,08 0,03 0,08 0,76 0,08 0,06 0,09 1,04 1,99 1,2137 0,69 0,20 0,04 0,07 0,76 0,10 0,07 0,08 0,70 6,63 1,7038 0,80 0,05 0,00 0,14 0,80 0,03 0,02 0,15 0,52 0,00 0,9939 0,93 0,06 0,00 0,00 0,95 0,03 0,01 0,00 0,89 1,61 0,0040 0,67 0,24 0,04 0,06 0,70 0,16 0,08 0,07 0,67 1,94 1,2541 0,86 0,02 0,07 0,06 0,85 0,02 0,07 0,06 0,97 0,97 1,0642 0,67 0,15 0,07 0,11 0,70 0,09 0,10 0,11 0,63 1,71 1,0443 0,53 0,16 0,14 0,18 0,53 0,16 0,14 0,17 1,09 1,24 1,0944 0,66 0,18 0,08 0,08 0,65 0,12 0,14 0,10 0,64 1,73 1,1745 0,68 0,25 0,02 0,06 0,66 0,20 0,07 0,06 0,85 4,65 1,2046 0,72 0,13 0,08 0,07 0,64 0,14 0,12 0,10 1,13 1,45 1,3547 0,64 0,01 0,11 0,24 0,63 0,01 0,14 0,22 0,79 1,26 0,9648 0,64 0,00 0,20 0,16 0,68 0,00 0,16 0,16 0,88 0,78 1,01

29

Fração

Mg Mg Mg49 0,78 0,05 0,06 0,11 0,76 0,05 0,08 0,11 0,96 1,36 1,1050 1,10 0,08 -0,20 0,02 0,84 0,11 0,04 0,02 1,43 -0,18 0,9051 0,78 0,21 0,01 0,00 0,87 0,12 0,01 0,00 0,55 1,48 0,0052 0,72 0,27 0,00 0,01 0,83 0,11 0,04 0,03 0,37 0,00 1,3353 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,53 0,0054 0,53 0,32 0,06 0,09 0,62 0,21 0,08 0,08 0,75 1,53 0,9755 0,79 0,01 0,03 0,17 0,75 0,01 0,04 0,20 0,75 1,31 1,2256 0,70 0,00 0,11 0,19 0,68 0,00 0,13 0,18 0,58 1,22 0,9657 0,94 0,04 0,00 0,03 0,95 0,01 0,00 0,03 0,35 0,00 1,2858 0,81 0,04 0,06 0,10 0,81 0,01 0,77 0,10 0,37 1,25 1,0259 0,80 0,02 0,04 0,13 0,81 0,01 0,04 0,14 0,51 0,99 1,0160 0,98 0,00 0,02 0,00 0,98 0,00 0,02 0,00 0,56 1,14 0,0061 0,72 0,01 0,12 0,15 0,69 0,00 0,15 0,16 0,44 1,29 1,1462 0,85 0,08 0,03 0,04 0,84 0,05 0,07 0,04 0,65 3,25 1,4363 0,59 0,39 0,00 0,02 0,75 0,19 0,04 0,02 0,52 0,00 1,1264 0,70 0,00 0,28 0,02 0,90 0,00 -0,08 0,18 0,00 -1,35 4,5265 0,62 0,00 0,38 0,00 0,93 0,01 0,06 0,00 0,00 0,13 0,0066 0,69 0,07 0,18 0,06 0,86 0,03 0,06 0,05 0,54 0,35 0,6967 0,74 0,09 0,03 0,14 0,77 0,08 0,03 0,12 1,08 0,70 0,8868 0,90 0,00 0,00 0,10 0,80 0,00 0,00 0,19 0,00 0,00 1,8869 0,89 0,09 0,00 0,02 0,97 0,01 0,00 0,02 0,09 0,00 1,1370 0,70 0,29 0,00 0,01 0,87 0,10 0,02 0,01 0,35 0,00 1,5271 0,89 0,07 0,01 0,03 0,89 0,04 0,03 0,03 0,61 3,65 1,0172 0,79 0,14 0,00 0,06 0,86 0,07 0,00 0,07 0,53 0,00 1,0373 0,86 0,04 0,07 0,03 0,84 0,02 0,10 0,03 0,53 1,57 1,1574 0,82 0,07 0,03 0,09 0,81 0,05 0,04 0,10 0,84 1,28 1,0675 0,45 0,47 0,00 0,08 0,44 0,22 0,04 0,30 0,50 0,00 4,2676 0,75 0,01 0,07 0,17 0,74 0,01 0,08 0,18 1,19 1,06 1,0577 0,61 0,01 0,19 0,20 0,60 0,00 0,20 0,20 0,74 1,07 0,9978 0,84 0,03 0,05 0,08 0,83 0,03 0,06 0,08 1,00 1,31 0,9279 0,82 0,00 0,08 0,09 0,80 0,01 0,10 0,09 1,83 1,33 1,0780 0,96 0,00 0,00 0,03 0,95 0,01 0,00 0,03 5,02 3,89 0,9481 0,92 0,00 0,03 0,05 0,90 0,00 0,04 0,06 1,97 1,46 1,1582 0,94 0,03 0,00 0,03 0,95 0,02 0,01 0,03 0,65 0,00 1,0083 0,88 0,01 0,05 0,06 0,86 0,00 0,07 0,06 0,51 1,63 0,9784.0,85 0,01 0,06 0,09 0,83 0,00 0,07 0,09 0,57 1,12 1,0585 0,73 0,00 0,10 0,17 0,73 0,00 0,12 0,15 0,70 1,24 0,9286 0,85 0,01 0,04 0,10 0,80 0,07 0,03 0,11 5,65 0,75 1,0787 0,76 0,00 0,09 0,15 0,79 0,00 0,10 0,12 0,78 1,25 0,9588 0,69 0,00 0,21 0,10 0,78 0,00 0,10 0,12 0,00 0,52 1,1989 0,62 0,02 0,11 0,25 0,56 0,04 0,12 0,28 1,58 1,18 1,1190 0,75 0,00 0,02 0,22 0,80 0,00 0,02 0,18 0,51 1,05 0,8191 0,74 0,03 0,06 0,17 0,78 0,02 0,05 0,15 0,60 0,79 1,0692 0,79 0,01 0,07 0,14 0,79 0,00 0,06 0,14 0,59 0,91 1,1293 0,35 0,00 0,60 0,05 0,45 0,00 0,49 0,06 0,03 0,89 1,3794 0,69 0,01 0,08 0,22 0,68 0,01 0,11 0,20 0,85 1,36 0,9695 0,91 0,01 0,00 0,08 0,91 0,01 0,00 0,08 1,19 0,00 1,0496 0,80 0,00 0,00 0,20 0,81 0,00 0,00 0,19 0,00 0,00 0,94

30

Fração

Mg Mg Mg97 0,80 0,03 0,07 0,11 0,79 0,01 0,09 0,12 0,32 1,31 1,0798 0,75 0,01 0,09 0,15 0,73 0,01 0,11 0,15 0,65 1,29 1,0299 0,69 0,00 0,06 0,25 0,81 0,00 0,08 0,11 0,00 1,11 0,75100 0,91 0,02 0,01 0,06 0,86 0,05 0,02 0,07 1,98 3,11 1,13101 0,92 0,00 0,01 0,08 0,91 0,00 0,02 0,07 0,00 2,50 0,91102 0,73 0,03 0,07 0,17 0,82 0,01 0,05 0,12 0,34 0,88 0,80103 0,93 0,00 0,00 0,07 0,91 0,00 0,00 0,08 0,30 0,00 1,16104 0,73 0,02 0,10 0,15 0,74 0,01 0,11 0,14 0,54 1,10 0,92105 0,49 0,02 0,25 0,25 0,46 0,01 0,27 0,26 0,68 1,11 1,05106 0,66 0,08 0,08 0,18 0,63 0,06 0,11 0,20 0,85 1,44 1,12107 0,95 0,05 0,00 0,00 0,95 0,04 0,01 0,00 0,81 10,93 0,00108 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,22 0,00109 0,82 0,00 0,00 0,18 0,81 0,00 0,00 0,19 6,68 0,00 1,03110 0,92 0,00 0,08 0,00 0,94 0,00 0,06 0,00 0,00 0,89 0,00111 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00112 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,50 0,00113 0,94 0,06 0,00 0,00 0,73 0,15 0,12 0,00 1,15 21,52 0,00114 0,99 0,00 0,01 0,00 0,99 0,00 0,01 0,00 3,55 0,44 0,00115 1,00 0,00 0,00 0,00 0,98 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00116 0,61 0,38 0,00 0,00 0,77 0,23 0,00 0,00 0,82 0,21 0,00117 0,73 0,27 0,00 0,00 0,92 0,08 0,00 0,00 0,28 1,60 0,00118 0,84 0,01 0,15 0,00 0,89 0,00 0,11 0,00 0,29 0,70 0,00119 0,95 0,01 0,04 0,00 0,91 0,01 0,08 0,00 0,63 2,07 0,00120 0,90 0,05 0,05 0,00 0,87 0,01 0,12 0,00 0,15 2,42 0,00121 0,96 0,00 0,04 0,00 0,95 0,00 0,04 0,00 1,11 1,05 0,00122 0,99 0,00 0,01 0,00 0,99 0,00 0,01 0,00 0,00 0,40 0,72123 0,96 0,00 0,04 0,00 0,96 0,00 0,04 0,00 0,77 1,07 0,00124 0,99 0,00 0,01 0,00 0,99 0,00 0,01 0,00 0,00 1,25 0,00125 0,99 0,00 0,01 0,00 0,99 0,00 0,01 0,00 0,00 1,40 0,00126 0,99 0,00 0,01 0,00 0,99 0,00 0,01 0,00 1,38 1,35 0,00127 0,94 0,04 0,02 0,00 0,96 0,02 0,03 0,00 0,44 1,46 0,00128 0,82 0,18 0,00 0,00 0,68 0,32 0,00 0,00 1,82 0,00 0,00129 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,17 1,32 0,00130 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00131 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00132 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00133 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00134 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00135 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00136 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

31

APENDICE E

Tabelas de Equilíbrio

Definição das Linhas e Colunas das Tabelas de Equilíbrio

Linhas:- setores consumidores segundo a desagregação do BEN;

total do consumo doméstico;exportação;variação de estoques;total dos usos a preços ao consumidor;produção a preços básicos;importação a preços básicos.;

Colunas:1- valor consumido calculado;2- valor consumido pela atividade segundo a MIP;3- preço médio na atividade;4- quantidade consumida calculada dividindo = (1)/(3);5- quantidade consumida segundo o BEN na unidade do censo;6- quantidade consumida segundo o BEN em TEP;7- quantidade consumida calculada em TEP;8- quantidade importada.

A seguir estão apresentadas as tabelas de equiLÍbrio paracada um dos produtos energéticos e para os anos de 1980 e 1985.

32

1980 - ENERGIA EL~TRICA

--------------------------------.-----------------------------.----------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Cr$! Qtde. (1.000 MWh) Qtde. (1.000 TEP)

-----------------. ----------------------- -----------------Conta ME MIP Kwh IPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial 84.289 3,63 23.230 23.262 6.746 6.737Comercial 30.484 46.691 3,40 13.733 13.803 4.003 3.983Público 19.137 1,84 10.375 10.386 3.012 3.009Agropecuário 4.543 2,23 2.039 2.038 591 591Transporte 1.411 2.024 714 824 239 207

Rodoviário 881 958 2,84 338 O O 98Ferroviário eoutros 387 578 2,84 204 824 239 59Aéreo 88 205 2,84 72 O O 21Hidroviário 55 283 2,84 100 O O 29

Setorenergético 3.636 4.570 1,85 2.466 4.172 1.210 715

Energiaelétrica 94.422 5,73 16.466 O 4.775

Indústria 88.159 99.738 68.525 68.217 19.783 19.872Cimento 2.981 3.046 1,23 2.469 3.221 934 716Ferro-gusae aço 9.091 10.768 1,04 10.384 8.921 2.587 3.011Ferro-ligase outros 7.519 6.845 1,55 4.404 2.903 842 1.277Mineração!pelotização 3.041 3.149 1,17 2.696 2.714 787 782Não-ferrosos 5.391 5.487 0,95 5.777 11.100 3.219 1.675Química 11.222 11.146 9.503 7.979 2.314 2.756Não-petro-química 9.100 8.648 1,19 7.259 2.105Petroquímica 2.121 2.498 1,11 2.244 651

Al imentos ebebidas 11.880 13.337 1,90 7.025 6.279 1.821 2.037

Têxtil 6.678 7.791 1,60 4.876 4.576 1.327 1.414Papel e celulose 5.527 5.698 1,36 4.186 5.090 1.476 1.214Cerâmica 5.123 5.661 1,87 3.034 1.931 560 880Outros 19.705 26.810 1,89 14.172 13.503 3.916 4.110Consl.lllO

doméstico 123.690 355.414 137.547 122.703 35.584 39.889Exportação O O O 214 62 OPerdas 16.466 4.775 4.775Variação de

estoque O O O O OUso (PC) 355.414Produção 328.608 2,39 137.547 139.383 40.421 39.889Importação O O O O O O

--------------------------------------------------------------------------------------------------------

33

1980 - LENHA

-----~-------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$! Qtde.(1.000 m3) Qtde. (1.000 TEP)

------.----------. ----------------------- -----------------Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA----------------------------------------------------.--------------------------------------------------Residencial 7.374 67 109.755 123.906 14.787 13.098Comercial 85 82 67 1.220 1.282 153 146Público O O 67 O 50 6 OAgropecuário 3.299 7.859 67 116.974 102.715 12.258 13.960Transporte 3 2 30 25 3 4

Rodoviário O O 67 O O O OFerroviário eoutros 2 2 67 30 25 3 4

Aéreo O O O O O OHidroviário 1 O 202 O O O O

Setor energético 27 65 218 298 327 39 36Energia elétrica O 322 218 1.478 O 176Indústria 4.474 5.189 24.922 28.901 3.449 2.974

Cimento 32 32 224 143 O O 17Ferro-gusa e aço 10 10 220 45 O O 5Ferro-ligas eoutros 10 9 245 37 O O 4

Mineração!pelotização 28 29 215 135 126 15 16

Não-ferrosos 2 3 222 14 34 4 2Qufmica 99 103 468 721 86 56Não-petroquím. 95 92 215 428 51Petroquímica 4 11 279 39 5

Alimentos ebebidas 1.621 1.755 211 8.332 9.888 1.180 994

Têxtil 68 68 205 332 511 61 40Papel e celulose 400 396 204 1.940 2.757 329 232Cerâmica 1.945 2.516 206 12.186 11.187 1.335 1.454Outros 258 268 207 1.292 3.679 439 154Consumo doméstico 7.888 20.893 254.678 257.206 30.695 30.393Exportação O O O O OVariação de estoque O O O O OUso (PC) 20.893Produção 19.532 77 254.678 257.206 30.695 30.393Importação O O O O O

----------------------------------------------------------------------------------_.--------------------

34

1980 - CARVÃO VEGETAL

----------------------------.----.-----.---------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Cr$1 Qtde. (1.000 M\.Ih) Qtde. (1.000 TEP)-----.------------ ----------------------- -------------.---

Conta ME MIP Kwh IPEA BEN BEN IPEA---------------------------------------------------------.-----------------------------------.---------Residencial 4.003 3,18 1.260 1.278 810 799Comercial 70 68 3,18 21 99 63 14Público O 3,18 O 6 4 OAgropecuário 47 59 3,18 19 16 10 12Transporte O 314 99 O O 63Rodoviário O 3,18 O O O OFerroviário eoutros 314 3,18 99 O O 63Aéreo O 3,18 O O O OHidroviário O O 3,18 O O O O

Setor energet. O O 7,60 O O O OEnergia elét. 57 7,60 8 O O 5Indústria 22.499 22.507 5.121 5.175 3.281 3.247Cimento 170 170 3,82 45 162 103 28Ferro-gusa eaço 21.313 21.313 4,38 4.870 4.549 2.884 3.087Ferro-ligas eoutros 79 86 6,36 14 276 175 9Mineração/pelotização 116 116 4,13 28 35 22 18Não-ferrosos 133 132 4,85 27 90 57 17Química 515 514 107 49 31 68Não-petroquím. 501 500 4,82 104 66Petroquímica 14 14 4,82 3 2

Alimentos ebebidas 72 72 5,91 12 O O 8Têxtil 5 5 3,13 2 2 1 1Papel e celulose O O 3,39 O O O OCerâmica 52 54 6,32 9 O O 5Outros 44 45 4,99 9 13 8 6

ConsUllOdomést. 22.616 27.008 6.528 6.574 4.168 4.139Exportação O O O O OPerdas 568 568 360 360Variação deestoque 590 O O O O

Uso (PC) 27.598 O OProdução 16.201 23.566 3,32 7.096 7.145 4.530 4.499Iqxlrtação O O O O O

-----------------.---------------------------------.--------------------------------------------------.-

35

1980 - CARVAO MINERAL

---_._-------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$! Qtde. (ton.) Qtde. (1.000 TEP)

------------------ ----------------------- -----------------Conta ME MIP tono IPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial O O O O O O

Comercial O O O O O O

Público O O O O O O

Agropecuário O O O O O O

Transporte O O O 44.000 21 O

Rodoviário O O O O O O

Ferroviário eoutros O O O 44.000 21 O

Aéreo O O O O O O

Hidroviário O O O O O O

Setor energét. 101 173 3,2 53.490 O O 20Energie elét. 1.634 0,9 1.831.000 1.881.000 693 675Indústria 27.519 28.865 6.926.262 6.803.000 4.494 4.427Cimento 565 565 1,1 527.288 555.000 249 236Ferro-gusa eaço 25.142 26.466 4,7 5.643.965 5.789.000 4.040 3.934Ferro-ligas eoutros 633 564 5,8 97.290 41.000 17 40Mineração!pelotização 4 39 8,0 4.850 O O 2Não-ferrosos 158 157 12,6 12.428 O O 6Qufmica 497 541 430.191 4.000 1 108Não-petroqufm. 497 541 1,3 430.191 108Petroqufmica O O 1,3 O O

Al imentos ebebidas 197 61 1,6 37.571 153.000 62 15Têxtil 1 O 4,5 O O O O

Papel e celulose 2 129 2,6 50.172 109.000 60 28Cerâmica 49 48 1,5 31.295 134.000 56 13Outros 274 295 3,2 91.212 18.000 9 46

ConsllllOdomést. 27.621 30.672 8.810.753 8.728.000 5.208 4.405Exportação O O O O O

Perdas 446.112 446.112 327 223Variação deestoque 1.303 5,3 244.662 -951.014 -229 122

Uso (PC) 31.975Produção 8.337 1,7 4.984.964 5.242.000 2.436 2.492Importação 17.534 3,9 4.516.562 4.515.689 3.310 2.258--------------------------------------------------------------------------------------------------------

36

-l

1980 - ÓLEO DIESEL

-------------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$1 Qtde. (flh Qtde. (1.000 TEP)------------------ ----------------------- -- .•. _-------------

Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial 100 14,6 6.846 O O 6Comercial 21.474 19.968 14,6 1.367.081 28.571 24 1.148Públ ico 2.954 14,6 202.241 167.857 141 170Agropecuário 38.270 41.346 14,6 2.830.696 2.588.095 2.174 2.378Transporte 82.807 134.413 9.202.399 14.803.571 12.435 7.730Rodoviário 69.779 118.046 14,6 8.081.855 13.303.571 11.175 6.789Ferroviário eoutros 8.667 8.652 14,6 592.347 679.762 571 498Aéreo 12 28 14,6 1.917 O O 2Hidroviário 4.350 7.687 14,6 526.280 820.238 589 442

Setor energético 635 1.535 15,0 102.471 719.048 604 86Energia elétrica 6.231 15,0 415.957 O O 349Indústria 10.688 61.848 4.196.013 445.238 374 3.525Cimento 111 333 14,8 22.435 33.333 28 19Ferro-gusa e aço 393 949 14,0 67.941 46.429 39 57Ferro-ligas eoutros 861 2.561 14,4 178.369 O O 150Mineraçãolpelotização 2.265 4.027 14,9 269.413 67.857 57 226Não-ferrosos 318 607 14,5 41.723 O O 35Química 699 2.193 154.416 45.238 38 130Não-petroqufmica 691 2.060 14,2 145.175 O 122Petroquimica 8 133 14,4 9.242 8

Alimentos ebebidas 1.531 8.143 15,1 540.991 77.381 65 454

Têxtil 341 1.762 14,4 122.304 7.143 6 103Papel e celulose 133 748 15,2 49.318 20.238 17 41Cerâmica 1.530 4.046 15,0 269.830 14.286 12 227Outros 2.506 36.479 14,7 2.479.271 133.333 112 2.083Consumo doméstico 153.874 268.395 18.232.705 18.752.381 15.752 15.392Exportação 7.846 15,4 510.000 635.714 534 428Variação de estoque 30.063 22,0 1.368.636 -814.286 -684 1.150Uso (PC) 306.304Produção 217.478 11,1 19.523.341 19.524.810 16.400 16.400Importação 10.065 14,8 678.000 678.571 570 570--------------------------------------------------------------------------------------------------------

37

1980 - GLP

-~._---------------------------------------------------------------------------------------------.-----Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$! Qtde. (ton.) Qtde. (1.000 TEP)

------------------ --------------------._- -----------------Conta ME MIP tono IPEA BEN BEN IPEA-----------------------------------------------.-------------------------------------------------------Residencial 32.620 14,0 2.330.422 2.449.898 2.694 2.563Comercial 886 1.670 14,0 119.307 91.848 101 131Público 300 14,0 21.432 14.550 16 24Agropecuário 313 314 14,0 22.433 O O 25Transporte 15 1 71 O O ORodoviário 14 O 14,0 O O O OFerroviário eoutros O O 14,0 O O O OAéreo O O 14,0 O O O OHidroviário 1 1 14,0 71 O O O

Setor energético 105 107 17,4 6.151 O O 7Energia elétrica O O 17,4 O O O OIndústria 3.329 3.217 189.100 176.422 194 208Cimento O O 14,6 O O O OFerro-gusa e aço 209 213 16,1 13.234 34.557 38 lSFerro-ligas eoutros 385 382 16,1 23.659 O O 26Mineração!pelotização 2 2 13,8 145 O O ONão-ferrosos 78 78 17,4 4.493 O O 5Química 418 303 18.581 5.456 6 20Não-petroquímica 289 287 16,3 17.617 O O 19Petroquímica 129 16 16,6 965 O O 1

Alimentos ebebidas 246 246 16,1 15.320 11.822 13 17

Têxtil 100 99 16,7 5.942 3.63e 4 7Papel e celulose 13 12 17,1 700 1.819 2 1Cerâmica 1.110 1.110 18,5 60.019 26.372 29 66Outros 769 m 16,4 47.006 92.758 102 52Consumo doméstico 4.648 38.229 2.688.917 2.732.718 3.005 2.957Exportação 413 13,1 31.464 31.829 35 35Variação de estoque 932 -55.494 -206.432 -227 -61Uso (PC) 39.574Produção 17.709 7,0 2.535.167 2.840.936 3.124 2.788Importação 1.279 9,9 129.720 130.043 143 143------------------------------------------------------------------------------.------------.----------.

38

1980 - ÓlEO COMBUSTíVEL

-------------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$! Qtde. (ton.) Qtde. (1.000 TEP)------------------ ----------------------- -----------------

Conta ME MIP tono IPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial O O O O O OComercial 1.469 138 6,56 21.029 242.641 223 19Público 450 6,56 68.572 96.839 89 63Agropecuário 766 788 6,56 120.077 124.041 114 110Transporte 23.093 23.859 3.635.671 1.057.611 972 3.341Rodoviário 14.111 783 6,56 119.315 O O 110Ferroviário eoutros 68 98 6,56 14.933 10.881 10 14Aéreo 1 O 6,56 O O O OHidroviário 8.912 22.978 6,56 3.501.423 1.046.730 962 3.218

Setor energét. 6.452 12.028 6,31 1.905.577 3.011.798 2.768 1.751Energia elétrica 5.040 6,56 768.003 O O 706Indústria 91.838 87.651 12.387.941 13.911.069 12.785 11.385Cimento 14.897 14.897 7,08 2.103.383 2.188.124 2.011 1.933Ferro-gusa eaço 6.691 7.037 7,32 961.956 1.098.958 1.010 884Ferro-ligas eoutros 3.769 2.600 7,53 345.102 O O 317Mineração!pelotização 4.886 4.866 6,90 705.463 972.741 894 648Não-ferrosos 942 971 7,66 126.842 439.583 404 117Química 23.583 14.813 2.268.770 2.492.785 2.291 2.085Não-petroquím. 15.230 8.941 6,45 1.385.364 1.273Petroquímica 8.353 5.872 6,65 883.406 812

Alimentos ebebidas 10.959 10.607 7,22 1.469.215 1.547.246 1.422 1.350Têxtil 4.507 4.507 7,08 636.969 714.867 657 585Papel e celulose 6.053 6.133 6,86 894.049 1.145.745 1.053 822Cerâmica 10.145 10.160 7,45 1.363.319 945.539 869 1.253Outros 5.406 11.060 7,31 1.512.872 2.365.480 2.174 1.390

Consumo doméstico 123.617 129.954 18.906.868 18.443.999 16.951 17.376Exportação 10.057 28,7 350.498 732.276 673 322Variação deestoque 12.761 -435.040 353.625 325 -400

Uso (PC) 152.772Produção 105.500 5,99 17.609.765 16.508.309 15.172 16.184Importação 20.359 16,8 1.212.561 1.212.118 1.114 1.114--------------------------------------------------------------------------------------------------------

39

L_.

1980 - GASOLINA

-------------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10~6) Mil Cr$! Qtde. (n,3, Qtde. (1.000 TEP)

------------------ ---------.------------- -----------------Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial O O O O O

Comercial 358.861 31,0 11.576.161 O O 8.671Públ ico O O O O O

Agropecuário O O O O OTransporte O O 11.429.907 8.561 O

Rodoviário O O 11.429.907 8.561 O

Ferroviário eoutros O O O O O

Aéreo O O O O O

Hidroviário O O O O O

Setor energético 6 O O O OEnergia elétrica O O O O O

Indústria 1.146 1.247 36.678 O O 27Cimento 5 5 33,8 148 O O O

Ferro-gusa e aço 9 9 33,1 272 O O O

Ferro-ligas eoutros 104 96 34,6 2.774 O O 2Mineração!pelotização 102 101 32,1 3.150 O O 2Não-ferrosos 8 7 34,9 200 O O O

Química 32 29 904 O O 1Não-petroquímica 31 28 32,3 866 O O 1Petroquímica 1 1 26,7 37 O O O

Al imentos ebebidas 52 51 36,0 1.416 O O 1

Têxtil 12 11 32,5 338 O O O

Papel e celulose 19 19 32,8 579 O O O

Cerâmica 47 46 34,0 1.353 O O 1Outros 785 873 34,2 25.544 O O 19Consumo doméstico 1.146 360.114 11.612.839 11.429.907 8.561 8.698Exportação 3.753 10,9 344.000 344.146 258 258Variação de estoque 251 -691.715 76.415 57 -518Uso (PC) 364.118Produção 227.349 20,2 11.265.124 11.850.467 8.876 8.438Importação O O O O O--------------------------------------------------------------------------------------------------------

40

1980 - ALCooL

-------------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$1 Qtde. (nh Qtde. (1.000 TEP)----------------- ----------------------- -----------------

Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial 10.819 27,S 393.418 O O 195Comercial 125 70.804 31,0 2.284.000 O O 1.133Público O 438 27,5 15.927 O O 8Agropecuário O O O O O OTransporte 325 1.471 53.491 2.792.339 1.385 27Rodoviário 321 1.467 27,5 53.345 2.792.339 1.385 26Ferroviário eoutros O O 27,5 O O O OAéreo 4 4 27,S 145 O O OHidroviário O O O O O O

Setor energético 327 1.392 20,0 69.535 O O 34Energia elétrica O O 20,0 O O O OIndústria 6.644 6.747 275.281 471.154 245 137Não-energético O O 0,0 O 471.154 245 OCimento O O O O O OFerro-gusa e aço 3 3 26,6 113 O O OFerro-ligas eoutros 53 52 20,8 2.496 O OMineraçãolpelotização 1 1 23,S 43 O O ONão-ferrosos 7 7 23,5 298 O O OQuímica 4.731 4.463 190.307 O O 94Não-petroquímica 3.165 2.896 23,4 123.503 O 61Petroquímica 1.566 1.567 23,5 66.804 O 33

Alimentos e bebidas 1.183 1.368 29,7 46.074 O O 23Têxtil 18 17 22,6 751 O O OPapel e celulose 69 68 22,9 2.969 O O 1Cerâmica 19 19 25,7 739 O O OOutros 560 749 23,8 31.493 O O 16

Consumo doméstico 7.421 91.671 3.091.652 3.286.290 1.630 1.533Exportação 6.727 17,5 385.081 385.081 191 191Variação de estoque 1.646 201.083 219.758 109 100Uso (PC) 100.044Produção 70.821 19,3 3.677.816 3.676.000 1.876 1.877I~rtação O O O O O

---------.----------------------------------------------------------------------------------.-----------

41

1980 - ENERGÉTICOS

Conta ME MIP BEN

Qtde. (10A3 TEP)

IPEA

Setor energético 491.003 520.392 59.320 57.500Energia elétrica O 109.282 693 6.721Indústria 259.865 335.389 44.828 46.981Não-energético O O 745 OCimento 18.794 19.131 3.374 2.952Ferro-gusa e aço 62.904 66.926 10.736 10.999Ferro-ligas e outros 13.706 13.875 1.034 1.851Mineração/pelotização 10.584 12.816 1.790 1.709Não-ferrosos 7.113 7.588 3.684 1.861Química 43.436 36.185 4.932 6.079Não-petroquímica 30.594 25.289 3.985Petroquímica 12.842 10.896 2.094

Alimentos e bebidas 28.020 37.282 4.578 4.949Têxtil 11.987 14.837 2.065 2.170Papel e celulose 12.276 13.402 2.942 2.345Cerâmica 20.332 24.549 2.866 3.927Outros 30.712 88.798 6.827 8.138

Consumo doméstico 1.060.642 2.341.014 187.773 193.203Exportação O 36.596 2.126 1.609Importação O 538.123 48.707 47.655Variação de estoque O 27.072 -2.358 -1.709Produção 16.201 1.517.387 146.170 146.064---------------------------------------------------------------------------------

42

1980 - GASOLINA AUTOMOTIVA

-------------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$/ Qtde. (nh Qtde. (1.000 TEP)

------------------ ----------------------- -----------------Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial 390.700 33.82 11.554.044 O O 8.654Comercial 11.277 12.823 33.82 379.210 O O 284Público 17.500 33.82 517.522 O O 388Agropecuário 16.713 17.460 33.82 516.339 O O 387Transporte 7.167 24.313 719.000 11.429.907 8.561 539Rodoviário 6.973 23.784 33.82 703.356 11.429.907 8.561 527Ferroviário eoutros 63 158 33.82 4.672 O O 3Aéreo 97 199 33.82 5.885 O O 4Hidroviário 34 172 33.82 5.087 O O 4

Setor energético 1.414 209 33.82 6.181 O O 5Energia elétrica 1.576 33,82 46.607 O O 35Indústria 14.718 435.251 O O 326Cimento 51 33.82 1.508 O O 1Ferro-gusa e aço 113 33.82 3.342 O O 3Ferro-ligas eoutros 385 33.82 11.385 O O 9Mineração/pelotização 347 33.82 10.262 O O 8Não-ferrosos 64 33.82 1.893 O O 1Química 315 9.315 O O 7Não-petroquímica 288 33.82 8.517 O 6Petroquímica 27 33.82 798 O 1

Alimentos e bebidas 1.364 33.82 40.337 O O 30Têxtil 320 33.82 9.463 O O 7Papel e celulose 141 33.82 4.170 O O 3Cerâmica 578 33.82 17.093 O O 13Outros 11.040 33.82 326.482 O O 245

Consumo doméstico 81.217 479.299 14.174.153 11.429.907 8.561 10.616Exportação O O O O OVariação de estoque -1.469 -313.992 196.262 147 -235Uso (PC) 477.830Produção 428.231 30.9 13.860.161 11.850.467 8.876 10.381Importação O O O O O

--------------------------------------------------------------------------------------------------------

43

L

1980 - GAS NATURAL

~------------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mi l Cr$1 Qtde. (1.000 m3) Qtde. (1.000 TEP)

.----------------- --------------------- -----------------Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial O O O O O

Comercial O O O O O

Público O O O O O

Agropecuário O O O O O

Transporte O O O O O

Rodoviário O O O O O

Ferroviário eoutros O O O O O

Aéreo O O O O O

Hidroviário O O O O O

Setor energético 852 852 3,02 282.367 416.438 380 258Energia elétrica O O O O O

Indústria 814 927 784.417 814.247 743 715Não-energético 1,18 O 451.507 412 O

Cimento O 1,18 O 51.507 47 O

Ferro-gusa e aço O 1,18 O 129.315 118 O

Ferro-ligas eoutros 2 2 1,18 1.692 -) O 2Mineraçãolpelotização O O 1,18 O O O O

Não-ferrosos O O 1,18 O O O O

Química 803.962 917 1,18 775.955 178.630 163 708Não-petroquímica 163 163 1,18 137.929 O 126Petroquímica 641 754 1,18 638.026 O 582

Alimentos ebebidas 8 8 1,18 6.770 O O 6Têxtil O 1,18 O O O O

Papel e celulose O 1,18 O O O O

Cerâmica O 1,18 O 3.288 3 O

Outros 1 O 1,18 O O O O

Consumo doméstico 1.666 1.779 1.066.784 1.230.685 1.123 973Exportação O O O O O

Variação de estoque O 1 O O O

Uso (PC) 1.779Produção 1.779 1,67 1.066.785 2.203.836 2.011 973Importação O O O O O

Reinjeção 532.692 531.507 485 486Queima ou perda 605.792 441.644 403 552-------------------------------------------------------------------------------------------------------

44

1980 - PETRÓLEO

-------------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$/ Qtde. (1.000 m3) Qtde. (1.000 TEP)

------------------- ----------------------- -----------------Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial O O O O O OComercial O O O O O OPúbl ico O O O O O OAgropecuário O O O O O OTransporte O O O O O ORodoviário O O O O O OFerroviário eoutros O O O O O OAéreo O O O O O OHidroviário O O O O O O

Setor energético 477.408 499.410 7,9 63.473 63.162 54.319 54.586Energia elétrica O O O O O OIndústria 136 137 17 O O 15Cimento O O O O O OFerro-gusa e aço O O O O O OFerro-ligas e outros O O O O OMineração/pelotização O O O O O ONão-ferrosos O O O O O OQuímica 136 136 17 O O 15Não-petroquímica 136 136 7,9 17 O 15Petroquímica O O O O O

Alimentos e bebidas O O O O OTêxtil O O O O O OPapel e celulose O O O O O OCerâmica O O O O O OOutros O 1 7,9 O O O O

Consumo doméstico 477.544 499.547 7,9 63.490 63.162 54.319 54.601Exportação 1.062 15,2 70 70 60 60Variação de estoque -20.816 -2.434 -2.421 -2.082 -2.093Uso (PC) 479.793Produção 38.512 3,6 10.562 10.562 9.083 9.084Importação 480.486 9,5 50.564 50.564 43.485 43.485--------------------------------------------------------------------------------------------------------

45

1980 - QUEROSENE

--_ ..-----------------------------------------.--------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10~6) Mil Cr$! Qtde. (Ilh Qtde. (1.000 TEP)

-----.------------------ ----------------------- -----------------Conta ME MIP m3 lPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial 8.028 17,04 471.008 362.283 292 380Comercial 147 81 17,04 4.752 O O 4Público 70 17,04 4.107 2.481 2 3Agropecuário 498 3 17,04 176 2.481 2 O

Transporte 24.418 27.214 2.131.946 2.102.978 1.695 1.718Rodoviário 83 81 17,04 4.752 O O O

Ferroviário eoutros O O 17,04 O O O O

Aéreo 24.334 27.132 12,76 1.127.096 2.126.878 1.695 1.702Hidroviário 1 1 10,30 97 O O O

Setor energético 46 45 16,57 2.717 O O 2Energia elétrica O O 16,57 O O O O

Indústria 2.586 2.598 151.698 279.156 225 122Não-energético O 109.818 88 OCimento 32 32 16,52 1.937 2.481 2 2Ferro-gusa e aço 44 45 17,37 2.590 24.814 20 2Ferro-ligas eoutros 293 293 16,84 17.399 O O 14Mineração!pelotização 139 139 19,03 7.304 18.610 15 6Não-ferrosos 75 75 17,25 4.348 O O 4Química 701 712 40.382 2.481 2 33Não-petroquímica 698 709 17,64 40.193 O 32Petroquímica 3 3 15,89 189 O O

Alimentos ebebidas 272 270 17,18 15.719 18.610 15 13Têxtil 258 257 16,04 16.018 11.166 9 13Papel e celulose 59 58 15,22 3.810 6.203 5 3Cerâmica 310 311 16,51 18.836 2.481 2 15Outros 404 406 17,38 23.355 83.127 67 19

Consumo doméstico 27.695 38.039 2.766.404 2.749.380 2.216 2.230Exportação 6.738 17,23 391.000 391.000 313 315Variação de estoque 1.811 6,44 281.352 280.397 226 227Uso (PC) 46.588Produção 29.965 8,99 3.332.756 3.337.500 2.670 2.666Importação 8.400 79,25 106.000 106.000 85 85-------------------------------------------------------------------------------------------------------

46

1985 - ENERGIA ELÉTRICA

-----------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$1 Qtde. (1.000 Mllh) Qtde. (1.000 TEP)

--------------------- ------------------ -----------------Conta ME MIP Kwh IPEA BEN BEN IPEA-----------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial 6.207.800 8.022.431 0,190 32.673 32.634 9.464 9.475Comercial 4.988.790 6.204.257 0,270 18.477 18.472 5.357 5.358Público 3.357.101 3.357.101 0,234 14.369 14.376 4.169 4.167Agropecuário 652.005 652.005 0,146 4.476 4.476 1.298 1.298Transporte 265.698 265.698 1.723 1.145 332 500Rodoviário 121.106 121.106 0,215 564 O 164Ferroviário e outros 81.157 81.157 0,094 863 1.145 332 250Aéreo 28.798 28.798 0,215 134 O 39Hidroviário 34.637 34.637 0,215 161 O 47

Setor energético 539.149 889.622 0,131 4.120 5.124 1.486 1.195Energia elétrica 14.795.222 14.795.222 0,672 22.031 6.389Indústria 11.811.820 12.707.915 85.212 96.390 27.953 24.711Cimento 245.048 275.127 0,122 2.014 2.455 712 584Ferro-gusa e aço 1.759.187 1.518.153 0,125 14.073 11.924 3.458 4.081Ferro-ligas e outros 670.325 729.422 0,158 4.242 4.166 1.208 1.230Miner./pelotização 396.897 461.342 0,124 3.191 5.469 1.586 925Não-ferrosos 1.170.372 983.266 0,103 11.397 17.597 ~I. 103 3.305Química 1.765.429 1.700.265 14.967 13.141 3.811 4.340Não-petroquímica 1.381.279 1.253.597 0,121 11.432 3.315Petroquímica 384.149 446.668 0,109 3.535 1.025

Alimentos e bebidas 1.434.479 1.678.130 0,174 8.229 9.852 2.857 2.386Têxtil 841.639 892.922 0,162 5.205 5.593 1.622 1.509Papel e celulose 679.668 801. 706 0,123 5.528 6.628 1.922 1.603Cerâmica 507.997 649.671 0,159 3.200 3.186 924 928Outros 2.340.781 3.017.911 0,178 13.166 16.379 4.750 3.818

Consumo doméstico 42.617.585 46.894.251 183.081 172.617 50.059 53.094Exportação O O 3 1 OConsumo aparente 42.617.585 46.894.251 183.081 170.703 49.504 53.094Perdas/ajuste O O O 22.031 6.389 6.389Uso (PC) 42.617.585Produção líquida 40.064.175 46.894.251 0,221 181.164 193.683 56.168 52.538Importação O O 1.917 1.917 556 556G.dist/prod.geral 0,714Produção 44.911.882 44.911.882---------------------------.-----------------------------------------------------------.------------

47

1985 - LENHA

--------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mi l Cr$/ Qtde. (1.000 ton.) Qtde. (1.000 TEP)

---------------------- ------------------- ---.-------------Conta ME MIP tono IPEA BEN BEN IPEA--------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial 476.917 476.917 25 18.986 34.735 10.629 5.810Comercial 5.507 5.507 25 219 520 159 67Público O O 25 O 13 4 O

Agropecuário 1.647.123 617.048 25 65.572 8.500 2.601 20.065Transporte 188 188 7 10 3 2Rodoviário O O 25 O O

Ferroviário e outros 188 188 25 7 10 3 2Aéreo O O 25 O O

Hidroviário O O 25 O O

Setor energético 7.302 12.120 93 78 444 136 24Energia elétrica 30.437 30.437 118 257 79Indústria 1.760.104 329.196 90 19.646 20.510 6.276 6.012Cimento 801 1.554 90 9 26 8 3Ferro-gusa e aço 963 792 104 9 3Ferro-ligas e outros 2.366 624 137 17 5Miner./pelotização 19.918 2.597 101 196 72 22 60Não-ferrosos 2.062 308 89 23 52 16 7Química 51.857 7.638 566 971 297 173Não-petroquímica 47.816 6.554 86 553 169Petroquímica 4.041 1.084 323 13 4

Alimentos e bebidas 618.524 118.089 88 7.029 7.029 2.151 2.151Têxtil 62.192 4.489 86 726 748 229 222Papel e celulose 216.994 30.411 83 2.626 3.167 969 804Cerâmica 444.709 146.233 77 5.745 5.745 1.758 1.758Outros 339.718 16.461 126 2.699 2.699 826 826

Consumo doméstico 3.927.578 1.471.413 104.767 64.732 19.808 32.059Exportação O O O O O O

Carvoaria 41.203 12.608Consumo aparente 3.927.578 1.471.413 104.767 105.935 32.416 32.059Variação de estoque O -93 O 317 97 O

Uso (PC) 3.927.578 1.471.320 104.767 106.252 32.513 32.059Importação O O O O O OProdução 3.614.960 1.354.295 34,50 104.767 106.252 32.513 32.059--------------------------------------------------------------------------------------------------

48

1985 - CARVÃO VEGETAL

------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10~6) Mil Cr$1 Qtde.(1.000 ton.) Qtde. (1.000 TEP)

---------------------- ----------------- -----------------Conta ME MIP tono IPEA BEN BEN IPEA------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial 307.002 307.002 238 1.288 1.329 837 811

I , Comercial 5.775 5.775 238 24 105 66 15Público O O O O 6 OAgropecuário 5.569 5.569 238 23 14 9 15Transporte 29.028 29.028 238 122 O O 77Rodoviário O O O O O OFerroviário e outros 29.028 29.028 238 122 O O 77Aéreo O O O O O OHidroviário O O O O O O

Setor energético 20 O 439 O O O OEnergia elétrica 38 6.444 283 O O O OIndústria 2.802.283 2.320.917 364 7.697 8.116 5.113 4.849Cimento 207.144 10.171 310 669 1.125 709 421Ferro-gusa e aço 2.268.093 2.203.409 363 6.255 5.916 3.727 3.941Ferro-ligas e outros 19.759 6.707 517 38 652 411 24Miner./pelotização 61.229 12.334 297 206 89 56 130Não-ferrosos 37.082 17.108 649 57 190 120 36Química 76.248 57.049 100 59 37 63Não-petroquímica 75.917 55.437 762 100 63Petroquímica 331 1.612 760 O O

Alimentos e bebidas 22.647 6.123 314 72 O O 45Têxtil 5.411 397 360 15 13 8 9Papel e celulose 21.198 O 350 61 O O 38Cerâmica 73.666 4.112 353 209 27 17 132Outros 9.805 3.507 688 14 44 28 9

Consumo doméstico 3.149.715 2.674.735 9.154 9.573 6.031 5.767Exportação 9.922 9.922 688 14 O O 9Consumo aparente 3.159.637 2.684.657 345 9.168 9.573 6.031 5.776Variação de estoque O -56.539 688 O 502 316 OUso (PC) 3.159.637 2.628.118 9.168 10.075 6.347 5.776Importação O 16 688 O O O OProdução 2.609.967 2.171.982 285 9.168 10.075 6.347 5.776------------------------------------------------------------------------------------------------

49

1985 - CARVÃO MINERAL

--------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$/ Qtde. (1.000 tono) Qtde. (1.000 TEP)

---------------------- -------------------- -----------------Conta ME MIP tono IPEA BEN BEN IPEA--------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial O O O O O O

Comercial O O O O O O

Público O O O O O O

Agropecuário O O O O O O

Transporte O O O 26 13 O

Rodoviário O O O O O O

Ferroviário e outros O O O 26 13 O

Aéreo O O O O O O

Hidroviário O O O O O O

Setor energético 43 68.137 200 O 2.660 969 O

Energia elétrica 439.010 439.010 162 2.702 1.208Indústria 4.448.895 4.652.253 12.423 12.877 8.281 5.554Cimento 242.510 122.215 194 1.248 2.203 985 558Ferro-gusa e aço 3.992.927 3.957.161 393 10.160 9.550 6.830 4.543Ferro-ligas e outros 44.978 151.801 378 119 O O 53Miner./pelotização 16.987 14.551 226 75 43 18 34Não-ferrosos 10.772 74.784 596 18 O O 8Química 76.324 170.213 404 477 165 181Não-petroquímica 23.246 170.213 167 139 62Petroquímica 53.079 O 200 265 119

Alimentos e bebidas 23.881 18.361 160 150 231 107 67Têxtil 84 O 200 O 10 5 O

Papel e celulose 21.265 43.249 147 145 272 131 65Cerâmica 5.554 13.300 154 36 35 16 16Outros 13.612 86.618 203 67 56 24 30

Consumo doméstico 4.887.948 5.159.400 15.125 15.563 9.263 6.762Exportação 3.453 3.453 383 9 O O 4Consumo aparente 4.891.401 5.162.853 323 15.134 15.563 9.263 6.766Variação de estoque -94.415 -100.607 -128 736 198 96 329Uso (PC) 4.796.986 5.062.246 15.870 15.761 9.359 7.095IlIp)rtação 3.555.075 3.282.728 415 8.572 8.049 5.900 3.833Produção 1.013.474 866.654 139 7.298 7.712 3.459 3.263--------------------------------------------------------------------------------------------------

50

1985 - GLP

---------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$/ Qtde. (1.000 m3) Qtde. (1.000 TEP)

---------------------- ------------------ -----------------Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA---------------------------------------------------------------------------------------------Residencial 4.601.174 4.693.161 768 5.991 6.093 3.680 3.619Comercial 213.397 217.663 768 278 224 135 168Públ ico 15.607 15.919 768 20 30 18 12Agropecuário 43.474 44.343 768 57 O O 34Transporte 97 99 O O O ORodoviário O O 768 O O O OFerroviário e outros O O 768 O O O OAéreo O O 768 O O O OHidroviário 97 99 768 O O O O

Setor energético 10.621 12.548 768 14 22 13 8Energia elétrica 4 O 786 O O O OIndústria 368.864 400.407 477 253 153 288Cimento 14 O 862 O O O OFerro-gusa e aço 32.020 27.353 901 36 43 26 21Ferro-ligas e outros 34.195 40.631 825 41 O O 25Miner./pelotização 173 362 822 O 7 4 ONão-ferrosos 33.453 10.172 730 46 18 11 28Química 42.210 53.319 63 12 7 38Não-petroquímica 40.426 49.025 665 61 37Petroquímica 1.784 4.294 861 2 1

Alimentos e bebidas 26.157 33.131 809 32 22 13 20Têxtil 8.581 11.089 827 10 8 5 6Papel e celulose 3.421 1.577 758 5 7 4 3Cerâmica 86.753 131.623 752 115 25 15 70Outros 101.890 91.150 792 129 113 68 78

Consumo doméstico 5.253.238 5.384.140 6.837 6.621 3.999 4.130Exportação 87.912 87.912 1.172 75 75 45 45Consumo aparente 5.341.150 5.472.052 6.912 6.695 4.044 4.175Variação de estoque -563.803 35.609 1.305 -432 459 277 -261Uso (PC) 4.777.346 5.507.661 6.480 7.154 4.321 3.914Importação 318.728 318.728 365 873 873 527 527Produção 3.047.806 3.561.442 544 5.607 6.281 3.794 3.387

2.721.255---------------------------------------------------------------------------------------------

51

1985 - ÓLEO COMBUSTlvEL

~._------------------------------------------------------------------------------------.----------Valor (Cr$ 10A6) Mi l Cr$! Qtde. (1.000 ,;5) Qtde. (1.000 TEP)

----------------------- ----------------- -----------------Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA--------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial O O 871 O O O OComercial 20.515 12.448 871 24 135 126 22Público 128.318 77.862 871 147 75 70 137Agropecuário 125.535 76.173 871 144 25 23 134Transporte 2.103.097 1.607.986 1.680 1.760 1.640 1.565Rodoviário 109.854 66.658 871 126 O 118Ferroviário e outros 15.416 9.354 871 18 2 2 16Aéreo O O O O OHidroviário 1.977.828 1.531.974 1,288 1.536 1.758 1.638 1.431

Setor energético 342.784 1.035.289 890 385 2.128 1.983 359Energia elétrica 1.373.250 588.662 812 1.692 1.577Indústria 4.944.704 8.374.589 5.760 5.741 5.351 5.369Cimento 70.882 906.961 816 87 89 83 81Ferro-gusa e aço 472.539 765.600 900 525 505 471 489Ferro-ligas e outros 143.846 267.095 915 157 O O 146Miner.!pelotização 424.427 459.074 829 512 589 549 477Não-ferrosos 92.847 104.238 784 118 388 362 110Química 1.653.666 2.028.158 2.001 1.656 1.543 1.865Não-petroquímica 621.698 1.090.637 853 729 679Petroquímica 1.031.968 937.521 811 1.272 1.186

Alimentos e bebidas 572.378 898.955 855 670 609 568 624Têxtil 232.554 356.933 872 267 304 283 248Papel e celulose 275.427 647.963 833 331 378 352 308Cerâmica 605.729 884.470 956 634 388 362 591Outros 400.409 1.055.142 873 459 835 778 427

Consumo doméstico 9.038.203 11.773.009 873 9.832 9.864 9.193 9.163Exportação 3.445.511 3.443.285 1,460 2.360 2.320 2.162 2.200Consumo aparente 12.483.713 15.216.294 1,024 12.192 12.183 11.355 11.363Variação de estoque 211.783 134.836 448 472 481 448 440Uso (PC) 12.695.497 15.351.130 12.664 12.664 11.803 11.803Importação 843.952 843.952 3,607 234 234 218 218Produção 10.689.800 13.124.319 860 12.430 12.430 11.585 11.585-------------------------------------------------------------------------------------------------.

52

1985 - ÓLEO DIESEL

----------_._._-------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$/ Qtde. (1.000 m3) Qtde. (1.000 TEP)----------------------- ------ ------------------ -----------------

Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA----------------------------------------------------------------------------------------------Residencial 15.008 11.168 1,713 9 O O 7Comercial 3.000.212 2.232.531 1,713 1.751 12 10 1.480Público 557.821 415.088 1,713 326 98 83 275Agropecuário 7.528.974 5.602.493 1,713 4.395 3.465 2.928 3.714Transporte 21.428.768 15.945.669 12.509 15.415 13.026 10.571Rodoviário 18.943.664 14.096.443 1,713 11.059 13.654 11.528 9.345Ferroviário e outros 1.542.803 1.148.037 1,713 901 675 570 761Aéreo 4.986 3.710 1,713 3 O O 2Hidroviário 937.315 697.479 1,713 547 1.086 918 462

Setor energético 68.464 335.668 1,716 40 888 750 34Energia elétrica 1.020.433 1.020.433 1,453 702 O O 593Indústria 786.692 6.820.931 453 296 250 382Cimento 27.493 28.408 1,851 15 22 19 13Ferro-gusa e aço 28.104 119.541 1,835 15 36 30 13Ferro-ligas e outros 32.848 268.074 1,790 18 O O 16Miner./pelotização 230.791 636.715 1,694 136 78 66 115Não-ferrosos 21.389 76.580 1,641 13 O O 11Química 46.276 279.586 28 14 12 24Não-petroquímica 43.774 257.208 1,640 27 23Petroquímica 2.502 22.378 1,658 2 1

Alimentos e bebidas 74.880 987.275 1,723 43 54 46 37Têxtil 16.436 188.360 1,664 10 2 2 8Papel e celulose 6.217 95.199 1,698 4 14 12 3Cerâmica 108.594 446.880 1,755 62 7 6 52Outros 193.664 3.694.313 1,797 108 67 57 91

Consumo doméstico 34.406.371 32.383.981 20.185 20.174 17.047 17.057Exportação 2.155.678 2.155.678 2,143 1.006 1.296 1.095 850Consumo aparente 36.562.049 34.539.659 21.191 21.470 18.142 17.907Variação de estoque -799.644 891.619 1,383 -578 -535 -452 -489Uso (PC) 35.762.405 35.431.278 20.613 20.935 17.690 17.418Importação 656.629 656.629 1,534 428 428 362 362Produção 28.960.322 28.685.429 1,435 20.185 20.507 17.328 17.056--------------------------------------------------------------------------.-------------------

53

1985 - ÁLCOOL

-~.----------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mi l Cr$/ Qtde. (1.000 m3) Qtde. (1.000 TEP)

---------------------- ------------------ -----------------Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial 14.067.569 12.920.796 2.371 5.932 2.942Comercial 4.649.232 6.222.850 2.192 2.121 1.052Público 41.323 41.323 2.192 19 9Agropecuário O O 2.192 O O

Transporte 198.842 302.076 91 8.310 4.122 45Rodoviário 192.090 301.229 2.192 88 8.310 4.122 43Ferroviário e outros 2.976 O 2.192 1 1Aéreo 2.787 847 2.192 1 1Hidroviário 989 O 2.192 O O

Setor energético 198.498 766.434 2.192 91 45Energia elétrica O O 2.192 O OIndústria 876.231 1.631.698 794 817 405 394Cimento O 2.192 O OFerro-gusa e aço 708 621 2.192 O OFerro-ligas e outros 4.054 9.276 2.192 2 1Miner./pelotização 8 248 2.192 O ONão-ferrosos 352 1.418 2.192 O OQuímica 709.225 1.133.117 1.100 645 817 405 320Não-petroquímica 227.826 670.200 1.100 207 103Petroquímica 481.399 462.917 1.100 438 217

Alimentos e bebidas 104.006 314.283 1.100 95 47Têxtil 4.716 3.077 1.100 4 2Papel e celulose 7.738 13.743 1.100 7 3Cerâmica 1.313 4.437 1.100 1 1Outros 44.112 151.478 1.100 40 20

Consumo doméstico 20.031.695 21.885.177 9.047 9.127 4.527 4.487Exportação 588.652 588.652 1.353 435 435 216 216Consumo aparente 20.620.347 22.473.829 9.482 9.563 4.743 4.703Variação de estoque 3.634.627 1.231.551 1.627 2.234 2.153 1.068 1.108Uso (PC) 24.254.974 23.705.380 11.716 11.716 5.811 5.811Importação O O O O O OProdução 22.259.722 21.755.349 1.900 11.716 11.716 5.811 5.811--------------------------------------------------------------------------------------------.---.

54

1985 . GASOLINA AUTOMOTIVA

--------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$/ Qtde. (1.000 m3) Qtde. (1.000 TEP)

ResidencialComercialPúblicoAgropecuárioTransporteRodoviárioFerroviário e outrosAéreoHidroviário

Setor energéticoEnergia elétricaIndústriaCimentoFerro-gusa e açoFerro-ligas e outrosMiner./pelotizaçãoNão-ferrososQufmicaNão-petroqufmicaPetroqufmica

Alimentos e bebidasTêxtilPapel e celuloseCerâmicaOutros

Consumo domésticoExportaçãoConsumo aparenteVariação de estoqueUso (PC)IrrportaçãoProdução

23.642.441627.067

1.829.750931.994

1.147.3141.120.660

8.25210.4127.990

120.302O

607.9661.6875.664

15.47021.4763.251

15.54813.7981.750

65.82313.7887.054

24.346433.859

28.906.834O

28.906.83492.102

28.998.936O

23.238.657

23.642.441627.067

1.829.750931.994

1.147.3141.120.660

8.25210.4127.990

120.302O

607.9661.6875.664

15.47021.4763.251

15.54813.7981.750

65.82313.7887.054

24.346433.859

28.906.834O

28.906.83492.102

28.998.936O

23.238.657

2.5102.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.4632.463

2.4632.463

2.011

9.42125574337846645534

349O

2471

269

1661

276310

17611.558

O11.558

O

11.558O

11.558

9.437

55

1985 . PETRÓLEO

------------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mi l Cr$/ Qtde. (1.000 m3) Qtde. (1.000 TEP)

Conta ME MIP IPEA BEN BEN IPEA------------------------------------------------------------------------------------------------Setor energéticoEnergia elétricaIndústriaCimentoFerro-gusa e açoFerro'ligas e outrosMiner./pelotizaçãoNão-ferrososQuímicaNão-petroquímicaPetroquímica


Consumo domésticoExportaçãoConsumo aparenteVariação de estoqueUso (PC)ImportaçãoProdução

63.980.816O

15.074OOOO

O14.93914.939

OO

OO

O135

63.995.890O

63.995.890'3.037.45460.958.43634.360.00026.347.130

63.980.816O

15.074OOOOO

14.93914.939

OO

OO

O135

63.995.890O

63.995.890-3.037.75960.958.13134.360.00026.347.130

1.012

849

1.012

99

1.086830

63.248O18OOOOO

18

18

OO

OOOO

63.266

63.266-7363.36531.62931. 736

63.266OOO

OOO

O

OOO

O

O63.266

63.266-63

63.33931.62931.710

54.852

O

54.852

54.852-8554.91527.42227.493

54.836O15OOOOO1515OO

OOOO

54.852O

54.852

54.93727.42227.515

56

1985 - ENERGÉTICOS

Excl.Gas./Álcool/Quer.

Setor energéticoEnergia elétricaIndústriaCimentoFerro-gusa e açoFerro-ligas e outrosMiner./pelotizaçãoNão-ferrososQuímicaNão-petroquímicaPetroquímica


Consumo domésticoExportaçãoConsumo aparenteVariação de estoqueUso (PC)ImportaçãoProdução

CENSO Proj

1.11417.65827.902

7998.691

9481.1501.3704.5262.6271.8992.7731.1671.2371.8393.400

104.4045.702

110.107-1.2466.826

105.05691. 122

2.57616.88035.8331.3448.5921.4651.5871.2674.5222.9181.6053.7401.4541.6202.2767.965

106.1905.700

111.891905

6.150109.97097.107

BEN

6.188O

54.1942.522

14.7341.6192.3585.6126.363

5.7512.1543.4043.1196.558

116.9983.303

132.3537.1714.901

110.947132.792

IPEA

1.8369.846

48.5501.667

13.2891.5001.7423.5087.8374.9002.9375.3302.0042.8403.5545.279

129.6323.108

132.7406.4094.709

99.080127.264

57

1985 - GÁS NATURAL

-----.----------.--------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10~6) Cr$/ Qtde. (1~6 m3) Qtde. (1.000 TEP)

---------------------- ---------.------- -----------------Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA-------------------------------------------------------------------------------------------------Residencial O O O O O OComercial O O O O O OPúblico O O O O O OAgropecuário O O O O O OTransporte O O O O O O ORodoviário O O O O O OFerroviário e outros O O O O O OAéreo O O O O O OHidroviário O O O O O O

Setor energético 145.593 222.758 605 241 868 781 217Energia elétrica O O O O O O

Indústria 978.216 226.619 1.538 908 817 1.384Cimento 5.556 O 705 8 7 6 7Ferro-gusa e aço 137.565 O 626 220 213 192 198Ferro-ligas e outros O 274 O O O OMiner./pelotização O O O O 63 57 ONão-ferrosos 1.904 251 705 3 O 2Química 814.227 226.094 1.281 546 491 1.153Não-petroquímica 393.221 351.151 641 613 552Petroquímica 421.007 190.943 630 668 601

Alimentos e bebidas O O O O 10 9 OTêxtil O O O O O OPapel e celulose 13.043 O 705 19 16 14 17Cerâmica 5.922 O 705 8 23 21 8Outros O O O O 30 27 O

Consumo doméstico 1.123.809 449.377 1.779 1.776 1.598 1.601Exportação O O O O OConsumo aparente 1.123.809 449.377 632 1.779 1.776 1.598 1.601Variação de estoque O O O O O OUso (PC) 1.123.809 449.387 1.779 1.776 1.598 1.601I~rtação O O O O OProdução 1.121.331 448.386 630 1.779 1.776 1.598 1.601-------------------------------------------------------------------------------------------------

58

1985 - QUEROSENE

--- ...--------------------------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$! Qtde. (1.000 m3) Qtde. (1.000 TEP)

---------------------- ..• -_ ..• --- --_ ..• --- .....• -- -----------------Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA---------------------------------- ..• - ... _------------------------------- ... ---------------------------Residencial 397.869 675.183 1,771 225 227 185 183Comercial 3.945 6.695 1,771 2 O O 2Público O O 1,771 O 1 1 OAgropecuário 148 251 1,771 O 1 1 OTransporte 2.637.305 3.520.816 1.996 O O 1.626Rodoviário 4.390 7.450 1,771 2 O O 2Ferroviário e outros O O 1,771 O O O OAéreo 2.632.915 3.513.366 1,321 1.993 O O 1.626Hidroviário O O 1,771 O O O O

Setor energético 5.771 4.409 1,465 4 O O 3Energia elétrica 445 O 1,665 O O O OIndústria 178.769 231.998 107 99 81 87Cimento O 2.102 1,660 O 2 2 OFerro-gusa e aço 1.281 4.190 2,192 1 16 13 OFerro-ligas e outros 19.511 21.264 1,651 12 O O 10Miner.!pelotização 1.641 15.794 1,629 1 9 7 1Não-ferrosos 4.846 6.593 1,610 3 O O 2Química 93.134 66.989 56 1 1 46Não-petroquímica 92.448 66.664 1,664 56 45Petroquímica 686 325 1,547 O O

Alimentos e bebidas 14.336 23.123 1,743 8 9 7 7Têxtil 15.754 22.390 1,708 9 6 5 8Papel e celulose 3.085 6.099 1,722 2 4 3 1Cerâmica 8.228 27.431 1,564 5 1 1 4Outros 16.953 36.023 1,662 10 52 42 8

Consumo doméstico 3.224.253 4.439.352 2.334 329 268 1.902Exportação 2.736.051 2.736.051 2,572 1.064 947 772 867Consumo aparente 5.960.304 7.175.403 3.398 1.276 1.040 2.769Variação de estoque 242.421 -14.928 206 1.177 524 427 959Uso (PC) 6.202.725 7.160.475 4.575 1.800 1.467 3.728Importação 726.641 726.641 1.060 686 45 37 559Produção 4.961.074 5.838.707 1.276 3.889 1.755 1.430 3.170-------------------------------------------------------------------------------------------------

59

1985 - GASOLINA

----------------------------.------------------------------------------------------------------------Valor (Cr$ 10A6) Mil Cr$/ Qtde. (1.000 m3) Qtde. (1.000 TEP)

-----------------_.--- ------------------- -----------------Conta ME MIP m3 IPEA BEN BEN IPEA-----------------.----.------------------------------------------------------------------------------Residencial O O 2.192 O OComercial 20.664.959 20.664.959 2.019 10.236 7.902Público O O 2.463 O OAgropecuário O O 2.463 O OTransporte O O O 7.693 5.939 ORodoviário O O 2.192 O 7.620 5.883 OFerroviário e outros O O 2.463 O OAéreo O O 2.463 O 76 56 OHidroviário O O 2.463 O O

Setor energético 9.908 9.908 2.463 4 3Energia elétrica O O 2.463 O O

Indústria 75.289 75.289 31 O O 24Cimento 266 266 2.463 O OFerro-gusa e aço 742 742 2.463 O OFerro-ligas e outros 5.169 5.169 2.463 2 2Miner./pelotização 8.519 8.519 2.463 3 3Não-ferrosos 563 563 2.463 O OQuímica 1.942 1.942 2.463 1 1Não-petroquímica 1.868 1.868 2.463 1 1Petroquímica 74 74 2.463 O O

Alimentos e bebidas 3.284 3.284 2.463 1 1Têxtil 707 707 2.463 O OPapel e celulose 1.330 1.330 2.463 1 OCerâmica 2.537 2.537 2.463 1 1Outros 50.230 50.230 2.463 20 16

Consumo doméstico 20.750.156 20.750.156 10.270 7.693 5.939 7.929Exportação 9.016.373 9.016.373 1.903 4.738 4.751 3.668 3.658Consumo aparente 29.766.529 29.766.529 15.008 12.233 11.586Variação de estoque -303.580 -1.743.998 O 10 9.452 OUso (PC) 29.462.949 28.022.531 15.008 12.244 9.452 11.586Importação 161.888 161.888 2.192 74 211 163 57Produção 23.342.272 22.192.333 1.563 14.934 12.032 9.289 11.529--------------------------------------------------------.-----------------------------------------------

60

Tabela 1EM VALORES (PREÇOS BÁSICOS )- 1980

,..•.. c .\1 ••• p.t~. ~.••t. C.lllln. ALeool Guot. O.:ll ••• , O.cce. (;LP :l.\c ..•..•.•~aoe'c. in.fi.100 ,.,.. 23'32 , ,

J"O o J Q ,

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Tabela 1EM QUANTIDADE 1980

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"~711 709S515 '0S62 1~ ,~~ ~77J'5 "J".'ZJ ,.,2.,.. 11~ ~"'O7 lJU155 ,~. 111)47

65

Tabela 3l<;M QUANTIDADE 1980

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C.F.H. O O O O O O o O O

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T.O.'i"., J .1~1 l0¥Oi 154214 2a~1 ó2~S 10,219 oT.O __J I~ ,~,.,,. On,oo 1.21~S lZ9.n, ,- o

66

Tabela 1EM VALORES (PREÇOS BÁSICOS) 1985

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67

Tabela 2EM VALORES PREÇOS BÁSICOS 1985

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910 1/;191 727 o o " ,10 3~71 s)se IJ?!7 ~?76 .", o~Sl 211,115

1010 /?61 '92 o o o , li""

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1020 o o o o -, ll\ ,., 1720 2)47 1°9'0 267 ,006 IU.798

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1110 o G o , o o "O Q •• o "Z H~16

1110 o .l4 O , o 36~ 1 16J2{, >,913 ~07 \597 \10 3,611 \03~

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1120 O o O o 11. o '96 70S 9?'O ~1611 O 9J1 18~

1130 O O o O 129 O 1.672 '04 '.313 ~69 o m 12.251

'140 O 212 O O O O 'poo 109 3110 a7' '" '04 23.242

1410 144~1 229 O o o --' '165 1".>009 25848 e94 20.2&4 232513

"20 014' , o o O 720 101 3?14 7&7 201 7S 6.'97 102760

1510 53557 17248 o 739' 4 ~80 la "' 9'. 95112 1~02 \,920 '.051 Z..,..

1520 '46165 2b2 O ~~20 1lJ76 ,9" 9,. ,")71 154491 1.309 909 4,601 37Z,b44

1S30 10200 O O O 2p69 '9" .183 3~98 3082 5P' 6.598 11~

1610 30.rn 256 O O 1741 _lS lp90 2721 17440 10'1 155 3p&4 95.121

1110 6!89 5~945 O 56;001 ,- • ry81 " . 7'415 21"5007 1367 14,717 1~01 770)9J

1720 ,.79 O , 181';41 '" 11896 1/1180 ) O 30~40 146.7"

1810 '2 " 29)57DZ8 14SU2 , m ,'&5 11108 2917')0 '.'" 5.292 19'72 190.228

'020 3.7'9 UJ O 4Z007i .3,3Z1 441198 19 2.072 9J~]4 1251 "9 1402 161.133

'030 O J O l5S9S3 O 33.721 O ".. 1~672 ." l,H7 2}Z1 307.6lJ'S

1910 1450 162'; O 11]1 541 O 37.26 Z8?n •• O 1.1{,7 ,-1910 19,156 000. 14~71 15~56 ~HIZ8 :)10 1~12 58.246 2.•f96 00'!l54 ~8oa 119,2OS

2010 3Z61 ) O '" 'b16] lO /,9.7 636'; !80 '" '''7 498S0

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2110 O J O O 2)58 •• <OI '904 IM lI'> 199 '2.02'

2120 O O O \)85 2.'20 '04 \747 5025 3~10 '''' 28lS 147~66

2210 }1~!6 .~ ,'0 O O 1200 104 3!!30 ,OOZ4 1?0] ,.73 3Z~4 357926

ZZ20 4)40 , O O O O 1'69 24ft5 '9' eos 1:2'" 146.9n

ZZlO 20.300 O O O 2.876 IZ 3912 \1':910 H29 4191 2~')4 164.710

23'0 .'0 o O 09 ':52 ". 4)00 2124 IZl m '.... 121-"]'

24" 59J79 O O lO' 'M O 910 &f>'Z O 'M '.379 11,121

Z'20 1!l14 o O o 717 m '... U'. lO< •• 2977 8S.8U

2510 10,194 J O O O " 7.122 13~ '" m' """ 47~5J

2610 'l!-12 O O • O 'li \}31 104 O O 4.131 6T.011

U20 O O O O O O S•• oZ O • 019 62~4S

Z65G 26,SOJ , • 11)91 If18 '1 1096 516J,9 ll7 473 2~58 46.161

Z"O 52,140 11~59 O O 941 17. '9 1161 25.6n ••81 17 3,222 &2J90

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68

Tabela 3EM VALORES (PREÇOS BÁSICOS) 1985

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69

Tabela 1EM QUANTIDADE - 1985

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70

Tabela 2EM QUANTIDADE -1985

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72

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PUBLICAÇÕES DO IPEA (TEXTOS)

1992/1993

TEXTO PARA DISCUSSÃO - TD

N° 244 - Dumping e (}AIERCOSUL, Luis Augusto Pereira Souto - Maior, levereiro 1992. 14 p.

N° 245 - Uma Avaliação dos Investimentos na Infra-Estrutura Rodoviária no Penodo 1980//989, Ruy Silva Pessoa. março 1992, 15 p.

N° 246 - Exportação: Índices Setoriais para o Período 1980/88. Armando Castelar Pinheiro. março 1992.25 p.

N° 247 - Liberalização ComerciaL Distribuição e Emprego, Edward 1. Amadeo e José Márcio Camargo, maio 1992. 18 p.

N° 248 - Loss in Forest Resource Values Due to AgriculturaL Land Convertion in Brazil. Ronaldo Serôa da Motta e Peter Herman May, março 1992.23 p.

N° 249 - Análise da Estrutura FuncionaL do Gasto Público no Brasil L985-1990. Carlos Mussi. Eduardo Felipe Ohana e José Ri Ido de MedeirosGuedes. abril 1992.47 p. (+ anexos).

N" 250 - Previsões de Séries Econômicas com Modelos Bayesianos Univariados. Ana Beatriz S. ~[onteiro. Hélio S. Migon e Ajax R. B. Moreira, abril1992.29 p.

N° 25 I - Proposta de um ReferenciaL Básico para Discussão da Seguridade Social. Francisco Eduardo B. de Oliveira, abril 1992. 28 p.

N° 252 - Consideraçôes sobre o Sucateamento da Rede Pública e Privada de Saúde. André Cezar Médice e Francisco E. B. de Oliveira, abril 1992. 17p.

N° 253 - Os Programas de Alimentação e Nutrição para Mães e Crianças no Brasil. Anna i'daria M"deiros Peliano, abril 1992.22 p.

N° 254 - A Equação da Restrição Orçamentária do Governo: Uma Resenha dos Usos e Interpretações, José W. Rossi, abril 1992.48 p.

N° 255 - Setor Público FederaL no Brasil: Despesas com PessoaL e ALguns Comentários sobre a Isonomia SaLariaL Eduardo Felipe Ohana, Carlos H.F. Mussi e Ana Lúcia Dezolt maio 1992, 16 p.

N° 256 - TechnoLogicaL Progress and DijJusion: Decomposing TotaL Factor Productivity Growth in Brazilian llIanufacturing, Armando CastelarPinheiro, maio 1992, 40 p.

N° 257 - Indicadores de Competitividade das Exportações: ResulJados Setoriais para o Penodo 1980/88. Armando Castelar Pinheiro. Ajax ReynaldoBello Moreira e Maria Helena Horta, maio 1992, 60 p.

N° 258 - Perdas e Serviços Ambientais do Recurso Agua para Uso Doméstico, Ronaldo Serôa da Motta, Ana Paula Fernandes Mendes, Francisco

Eduardo Mendes e Carlos Eduardo Firckmann Young, maio 1992,39 p.

N° 259 - Inflação e Hiato de Produto: Experiências e Sugestões. Carlos H. F. Mussi e Eduardo Felipe Ohana. maio 1992. 18 p.

N° 260 - CapitaL Estrangeiro no Brasil: Expectativas Quanto à Reversão de Comportamento, Danniel Laf"tá. maio I992, I I p.

N° 26 I -As Empresas Estatais e o Programa de Privatização do Governo CoUor. Armando Castelar Pinheiro e Fabio Giambiagi, maio 1992, 62 p.

N° 262 - Experiências Espanholas e Francesas em Programas de Qualidade. Antônio Carlos da R. Xavier e Luis Fernando Tironi,junho 1992, 18 p.

N° 263 • Indicadores da Qualidade e Produtividade - Um ReLoto de Experiências no Setor Público. Luis Fernando Tironi, Adernar Kyotoshi Sato,

Bolivar Pêgo Filho, Jorge Conrado Kosaque, Roberto Sant'Anna Mattos, Ruy Silva Pessoa e Sérgio Francisco Piola,junho 1992,24 p.

N° 264 - As Políticas de Conco"ência (ou Antitruste): Um Panorama da Experiência MundiaL e sua Atualidade para o Brasil, Lúcia HelenaSalgado, junho 1992, 44 p.

N° 265 - An Econometric ModeL of Amazon Deforestation. Eustáquio J. Reis e Rolando M. Guzmán, junho 1992, 27 p.

N" 266 • A Colonização SustentáveL da Amazônia. Anna Luiza Ozorio de Almeida (coord.), Angela Moulin S. Penalva Santos, Adriana Freitas Alves eMaria da Piedade Morais, julho 1992, 109 p.

N° 267 - Efeitos Dinãmicos dos Choques de Oferta e Demanda Agregada sobre o NíveL de Atividade Econômica do Brasil, Elcyon Caiado RochaLima, Hélio S. Migon e Hedibert Freitas Lopes, julho 1992,32 p.

'10268 _Projetos de Irrigação no Vale do Baixo ."'ão Francisco. Jose Ancelmo de Góis. 1\laria d~ Fátima Araújo Paiva e Sônia Maria Goes Tavares.

j\Jlho 1992. 40 p.

N° 269 - A Evolução do ilIercosul 110 Período de Transição: Hipóteses Alternativas e Cenários. Pedro da Motta. julho 1992,

45 p.

N° 270 . Uma Análise dos Investimentos na Infra-Estrutura Rodoviária Federal nos Anos Oitenta. Ruy Silva Pessoa. junho 1992, 17 p.

N° 271 - Flexibilidade e !'vIercado de TrabaUIO:Modelos T etÍricos e a Experiência dos Paises Celltrais Durallte os Allos 80.Carlos Alberto Ramos.

agosto 1992. 51 p.

7'10272 - Produtividade e Heterogeneidade de Tamanho na Indústria de Transformação Brasileira (1980 - /985). Mercedes Magdalena Lizardo

EspinaL agosto 1992. 72 p.

N° 273 - Transporte Urbano de Passageiros: A Tarifa como Fonte de Recursos. Iêda Maria de O. Lima. setembro 1992. 17 p.

N° 274 - O que Mostram os Indicadores sobre a Pobreza lia Década Perdida. Luiz Carlos Eichenberg Silva (Coord.), agosto 1992,50 p.

7'10275 - Reshaping U.S Foreign Policy in the 90's: a Viewfrom the Periphery, Luis Fernando de Lara Resende, setembro 1992,22 p.

N° 276 - As Pesquisas Francesas sobre as Condições de Trabalho e a Organização do Trabalho. dos lWétodos aos Resultados. Serge Volkoft;

setembro 1992, 24 p.

N° 277 'llletodologias para Levantamellto Quantitativo sobre Difusão das Novas Tecnologias no Processo de Trabalho. Helena Sumiko Hirata e

Mário Sérgio Salermo. setembro 1992, 20 p.

N° 278 - Poor and non-poor in the Brazilian Labor Market. Sonia Rocha, outubro 1992, 13 p.

7'1°279 -A Note 011 the Temporal Evolution ofthe Relationship Between wages and Education Among Brazilian Prime-Age l"fales: 1976-I989.

Lauro Ramos e Ricardo Paes e Barros. outubro 1992. 28 p.

'10 280 _Mobilidade de Renda no Brasil: 1981/1989. Ricardo P. Barros. Lauro Ramos e José Guilherme de Almeida Reis. outubro 1992, 18 p.

N° 281 - The "Abertura" in Brazil: TI/e Day-After ofthe Brazilian InteUigence "Monster". L. A. Bittencourt EmÍlio, novembro 1992, 16 p.

N° 282 -As Politicas Federais de Desenvolvimento Urbano no Biênio 1989/1990. Edgar Bastos de Souza (org.), novembro 1992, 26 p. (+ anexos).

N° 283 - O !'v[ercosul e as Zonas Francas. Zonas de Processamento de Exportações. Áreas de Livre Comércio e .4reas Aduaneiras Especiais.

dezembro 1992,23 p. (+ anexos).

N° 284 - A desregulamentação do Setor Transportes: o Caso do Subsetor Portuário, Newton Rabello de Castro e Philippe Lamy, novembro 1992, 45

p.

N° 285 - Técnicas Empiricas de Decomposição: uma Abordagem Baseada em Simulações Contrafactuais. Ricardo Paes de Barros, Renata

Jeronymo, Rosane Mendonça. Valeria Pero, Eleonora Santos e Cláudia Trindade, dezembro 1992, 23 p.

N° 286 - A Evolução do Bem-estar e da Desigualdade no Brasil desde 1960. Ricardo Paes de Barros e Rosane Mendonça, dezembro 1992, 30 p.

N° 287 - Desempenho Exportador. Regulamentação Internacional e Privatização: o Caso da Siderurgia Brasileira. Mário M. C. Mesquita e Leane

C. Naidirn, dezembro 1992,51 p.

N° 288 - Distribuição de Renda no Brasil: Avaliação das Tendências de Longo Prazo e Mudanças na Desigualdade Desde Meados dos Anos 70,

Regis Bonelli e Lauro Ramos, janeiro 1993,32 p.

N° 289 - Current Status of Water Pollution Control in Brazil, Ronaldo Serôa da Motta. GuiIhermino O. Filho, Francisco Eduardo Mendes, Cynthia A

Nascimento, fevereiro 1993,38 p.

N° 290 - Sistemas e Instrumelltos de Estímulo às Exportações nos Paises do Mercosul, Eduardo Augusto Guimarães, fevereiro 1993,

28 p.

N°291 -Informal Labor Contracts: A Solution or a Problem?, Ricardo Barros, Ricardo Mello e Valéria Pero, fevereiro 1993,

49 p.

N° 292 • Salvaguardas. Achegas a uma Nova Legislação Comum aos Países da Mercosul. Luiz AP. Souto Maior, fevereiro 1993,24 p.

N° 293 - Fontes de Financiamento para a Infra-Estrutura Rodoviária FederaL. necessidade de recomposição, Ruy Silva Pessoa, fevereiro 1993, 12

(+ anexo).

N° 294 -Income InequaliJy, InequaliJy in Education, and Children's Schooling Attainment in Brazil, Ricardo Paes de Barros e David Lam, março

1993.35 p.

N° 295 - J'vlodernização TecnoloRia e Formação Técnico-Pro]lSsional no Brasil: impasses e desafios. T~reza Cristina Kirschner. março 1993.54 p.(+ anexo).

N° 296 - Sistema de Informações: Transpone coletivo urbano de passageiros. Lúcia Panariello. março 1993.2 v.

N° 297 - Aspectos Pollticos e Econômicos das Receitas e dos Gastos Públicos no Brasil Nilson Holanda, abril 1993,42 p.

~O 298 -Injlation and Unemplovment as Determinants of InequaliJy in Brazil: Tlze 1980. Eliana Cardoso. Ricardo Barros e André Urani. abril1993.29 p.

~O 299 - Tlze ChallenRe of Reforming SocialSecurity in Latin America. Francisco Eduardo Barreto de Oliveira. maio 1993.25 p.

N° 300 - Incentivos Fiscais e Crediricios às Exportações Brasileiras: Resultados Setoriais para o Periodo /980-91. Armando Castelar Pinheiro.Cláudia Pio Borges, Sonia Zagury e Mário Mesquita. maio 1993.39 p.

N° 30 I - Agregação lvlonetária com o índice Divisia: Aplicação ao Caso Brasileiro. José W, Rossi, maio 1993.31 p.

N° 302 -Injlação e Variabilidade de Preços Relativos com Abordagem Novo-Clássica: teoria e evidência empírica para o Brasil José CoelhoMatos Filho. junho 1993,51 p.(+ anexos).

N° 303 - A J'vloderna Tributação do Consumo. Fernando Rezende, junho 1993,30 p. (+ anexos).

N° 304 - A valiação das Políticas Federais de Desenvolvimento Urbano. Habitação e Saneamento em /991. Edgar Bastos de Souza. Dilma Seli Pena

Pereira. Aldo Moreira Lima e Emmanuel Cavalcante Porto, junho 1993.22 p. (+ anexos).

N° 305 - Ações Governamentais para a Qualidade e Produtividade nos EUA: relatório de viagem. Luiz Fernando Tironi e Fábio Ferreira Batista.junho 1993, 17 p.

N° 306 - Uma Análise Desagregada do Comércio Exterior Brasileiro no Período 1974/92. Armando Castelar Pinheiro. junho 1993. 29 p. (+ anexos).

N° 307 - Unequalopporlunity to Survil'e. Educarion and Regional Dispariries in Brazil. Ricardo Barros e Diana Sawyer, julho 1993,21 p.

~O 301<- Poverry and Public ú'tilities Pricing, Thompson Almeida Andrade. julho 1993,26 p.

N° 309 - Comércio: Fronteira de Negócios na Colonização da Amazônia, Angela Moulin S. Penalva Santos. julh" 1993, 48 p.

N° 310 - Poverty Among Female-Headed Households in Brazil. Ricardo Paes de Barros, Louise Fox e Rosane Mendonça, agosto 1993,41 p.

N° 311 - Regional Disparities in Education Wl1hin Brazil: The Role of Quality of Educarion, Ricardo Paes de Barros, Rosane Silva Pinto deMendonça, James Alan Shope, agosto 1993.9 p.

N° 312 - A Desregulamentação do Mercado e das Relações de Trabalho no Brasil: potencial e limitações, Jorge Jatobá e Everardo Gaspar Lopes deAndrade. agosto 1993, 28 p.

N° 313 - Condicionantes e Diretrizes de Poütica para a Abertura ComerciaL Brasileira (Relatório Final), Gesner Oliveira, coord., setembro 1993,107 p.

RELATÓRIO INTERNO - RI

Coordenação de Política Macroeconômica - CPM

N° 01/92 - Salda da Balança Comercial: Atualização das Projeções e Simulações para o Ano de 1992. Mary de Melo Souza e Moysés Tenenblat,março 1992, I p.

N" 02/92 -A Poütica de Juros e o Afluxo de Capitais Externos: Existe um Problema?, Eduardo Felipe Ohana, abril 1992, 3 p.

N° 03/92 -A Capacidade de Pagamento do Setor Público: Um Conceito OperacionaL, Eduardo Felipe Ohana, abril 1992, 3 p.

N° 04/92 -A Balança ComerciaL em 1992: Atualização das Previsões e Simulações, Mary de Melo Sousa e Moysés Tenenblat, maio 1992, I p.

N" 05/92 - Atualização das Previsões e Simulação para as Exportações Totais Brasileiras. Mary de Melo Souza e Moysés Tenenblat. junho 1992, I p.

N° 06/92 - A Balança ComerciaL Brasileira - Atualização das Projeções para o Ano de 1992. Mary de Melo Souza, junho 1992,I p.

N° 07/92 - O Salda ComerciaL do Brasil em 1992: projeções atualizadas. Mary de Melo Sousa, agosto 1992.2 p.

N° 09/92 - Reforma do Sistema Financeiro NacionaL Jose Romeu de V'L,conce!os e Roberto Shoji Ogasavara. dezembro 1992.

6 p.

N° 10/92 - Atualização das Projeções da Balança Comercial, lvlary de Melo Sousa. dezembro 1992. 3 p.

N° O 1/93 - O comportamento Previsto para a Produção Industrial em 1993. de Acordo com ivlodelos Função Transferência. 1\larv de Melo Sousa.

março 1993.3 p.

N° 02/93 - Indicadores Antecedentes e Simulaçtíes para as Exportaçtíes e Importaçtíes Totais Brasileiras. lvlarv de i\'!elo Sousa. julho 1993. 3 p.

N° 03/93 - Setor Produtivo Privado: indicaiÚ,res econõmico-Ímanceiros (1986/92). Paulo Zolhof agosto 1993. 4 p.

Coordenação de Difusão Técnica e Infonnações - CDI

N" 01192 - O Saldo da Balança Comercial: Simulação Preliminar para o Ano de 1992 - Um Sinalizador para a PoLÍtica Econõmica. lvlary de Melo

Souza e Moysés Tenamblat. janeiro 1992. 1 p.

N° 02/92 - O Saldo da Balança Comercial: Análise Retrospectiva e Simulação Preliminar para o Ano de 1992. Mary de Melo Sousa e :vloyses

Tenenblat. fevereiro 1992.2 p.

N° O 1/93 - Programa de Qualidade e Produtividade: realidade ou utopia, Rose Mary Juliano Longo. fevereiro 1993. 3 p.

Coordenação de política Social - CPS

N° 01192 FGTS. que~.ftjes atuais. Roberto A. Zamburi. setembro 1992. 3 p. (+ anexo).

L

N" 02/92 - Descentralização Tutelada. Solon MagalhiEes Vianna, setembro 1992, 5 p.

N° 03/92 - Programa de Alimentação e Nutrição para as Crianças e Adolescentes. Qual o Destino? Anna Maria Peliano e Nathalie Beghin, outubro

1992. 3 p. (+ anexo l.

N° 04/92 - Índice de QualiÍICação do Corpo Docente das Universidades Brasileiras, Raulino Tramontin. outubro 1992. 25 p.

N" 05/92 - O J\"ovo Padrão de Gerenciamento do Setor Público: as Organizações Paragovernamentais e a Alimentação dos mais Pobres no DF.

Anna Maria Peliano, novembro 1992. 3 p.

N° 06/92 - A Descentralização da !vlerenda Escolar. Anna Maria Pe1iano e Nathalie Begin, dezembro 1992,4 p.

N° 07/92 - O Papel do Estado na Area de Alimentação e Nutrição. Anna Maroa Peliano e Nathalie Begin. dezembro 1992. 10 p.

N° 08/92 - BrasiL Indicadores Sociais. Solon Magalhães Vianna, novembro 1992, 14 p. (+ anexos).

N° 09/92 - Gestão do Financiamento do Setor Público. Dilma Seli Pena Pinheiro. dezembro 1992. 5 p.

N° 10/92 - Alocação de Recursos. Eficiência. Eqiiidade e Qualidade no Ensino FundamentaL uma estratégia de ação para o governo federal .

.-\ntõnio Carlos da R. Xavier e Jose Amaral Sobrinho. dezembro 1992. 4 p.

N° 01193 - Alguns DesaÍws Atuais da Formação de Professores de Educação Básica, Pedro Demo, maio 1993. 7 p.

N° 02/93 -A Poütica de Assistência Social para o Idoso no Brasil, Maria das Dores Gonçalves, junho 1993, 5 p.

Coordenação de Política Setorial- CPSe

)10 01193 - Proposta para o novo Plano Nacional de Viação-PNV. Ruy Silva Pessoa, janeiro 1993. 5 p.

Diretoria Executiva

N° 01/92 - bu/ústria Automobilistica Brasileira: Situação Atual. Perspectivas e Sugestões para SIla Reestruturação, Ruy Quadros de Carvalho,junho 1992. 6 p.

N° 02/92 -A Inflação Esperada em J 992: Simulações. Luiz Zotlmann.. julho 1992. 5 p.

N° 03/92 - Imposto sobre Transações Financeiras: Reflexiíes e Simulações. Luiz Zottmann. agosto 1992, 6 p.

Diretoria de Pesquisa

)10 01192 - Adam Smith. Gerson e a Cooperação, Fabio Stetano Erber. junho 1992, 12 p.

N" 02/92 - O Sistema de Saúde Chileno: Mitos e Realidades. Andre Cezar Medici. Francisco E. B. de Oliveira e Kaizõ Iwakami Beltrão. agosto 1992.105 p.

;\'°03/92 - Proposta de um lv/odelo de Seguridade Social. Francisco E. B. de Oliveira. Kaizõ Iwakami Beltrão e Andre Cezar Medici. agosto 1992.38p.

?'10 04/92 -A Dimensão do Setor Saúde no Brasil. Andre Cezar Medici e Francisco E. B. de Oliveira. agosto 1992, 72 p.

N° 05/92 -Mudanças Estruturais e Política Industrial. Fabio Erber, agosto 1992, 16 p.

N° 01/93 - Os Fundas de Pensão e a Formação de Poupança, Francisco E. B. de Oliveira, fevereiro 1993,2 p.

Diretoria de Políticas Públicas

N° 01/92 - Implantação de um Sistema de Gerência da Qualidade Total, Antônio Carlos da Ressureição Xavier e Rose Mary Juliano Longo, setembro1992.2 p.

;\'°01/93 - Qualidade Total na Area de Serviços: como implantar um programa de melhoria continua no setor público. Fábio Ferreira Batista.junho 1993, 5 p.

CADERNO DE ECONOMIA - CE

N° 07 -A Lei Complementar do Sistema Financeiro Nacional: Subsítüos e Sugestões para sua Elaboração, Guilherme Gomes Dias, José Roberto

Rodrigues Afonso, Luiz Carlos Romero Patury e Pedro Pullen Parente, abril 1992, 133 p.

N° 08 - A Legislação Complementar sobre FUlanças Públicas e Orçamentos - Subsítüos e Sugestões para sua Elaboração, José Roberto Rodrigues

Afonso e Waldemar Giomi, abril 1992, 239 p.

N° 09 - Concentração de Renda e Crescimento Econômico Uma Análise sobre a Década de Setenta, José Ricardo Tauile e Carlos Eduardo

Frickmann Young, setembro 1991,55 p.

N" 10 - A Competitívidade Brasileira no Mercada Internacional de Produtos Agrícolas, Fernando Homen de Melo, novembro 1991, 88 p.

N" 11 - Tendências da Reestruturação da Indústria nos Países Desenvolvidas nos Anos 80, Mariano Francisco Laplane, outubro 1992, 158 p.

N° 12 - Um "Mal Necessário"? Comercialização Agrícola e Desenvolvimento Capitalista no Brasa, Renato Sérgio Jamil Maluf, novembro 1992, 289

p.

N° 13 - Pobreza: Conceito e Mensuração, Maurício Costa Romão, fevereiro 1993,209 p.

DOCUMENTO DE POLÍTICA - DP

""" 07 - Análise Econtimico - Financeira dos Bancos Estaduais. José Romeu de Vasconcelos e Roberto Shoji Ogasavara. 1992. 19 p. (+ anexos).

"i' OR • As Contribuiçties Sociais de Empregadores e Trabalhadores: Repercussâes sobre o '\[ercado de Trabalho e Grau de Evasão. Sandra

Cristina F. de Almeida. 1992. 27 p. (+ anexos).

'-:' 09 • .-t Política de J'v!edicamentos no Brasil. André Cezar Medici. Kaizõ Iwakami Beltrão e Francisco E. B. de Oliveira. março 1992. RR p.

N' 10 - A Política Salarial no GOI'erno Collor: Padrâes de Negociação entre o Executivo e o Legislativo. Maria Helena de Castro Santos, Maria das

Graças Rua e Carlos R. Pio da Costa Filho. junho 1992.27 p.

N° 1i • Seguridode Social: Propostas de Reforma Constitucional. André Cezar Medici. Francisco de Oliveira e Kaizõ Iwakami Beltrão, junho 1992, 1i

p.

;-.10 12 . Propostas de Política Social. Anna 1."lariaPeliano. Coord., outubro 1992, 58 p.

N° 13 - Po/itica Social e Reforma Fiscal: As .4reas de Educação e Saúde. Edson Nunes e José Brakarz. março 1993.44 p.

01' 14. O Mapa da Fome: subsídios àformulação de uma política de segurança alimentar. Ana Maria T. :.,,1.Peliano (Coord.), março 1993,9. (+

anexos).

;-.I' 15 • O Mapa da Fome lI: informaçâes sobre a indigência por municípios dafederação, Anna Maria T. M. Peliano (Coord.), maio 1993.7 p. (+

anexos).

?'oi' 16 • Projeto do Banco Central Independente. José Romeu de Vasconcelos. maio 1993, 16 p.

"i0 17 - () iHapa da Fome 1I1: indicadores sobre a indigência no Brasil (classificação absoluta e relativa por municipios). Anna Maria T. M. Peliano

(coord.). agosto 1993.6 p. (+ anexos).

SÉRIE SEMINÁRIOS *

A Série Seminarios tem por objetivo divulgar trabalhos apresentados em seminarios promovidos pela DIPES/IPEA

W 1/92. Notas Sobre Flexibilidade Dinâmica, Competitividade e Eficácia Econômica, José Ricardo Tauille (IEIlUFRJ).

N' 2/92 - A Duração do Desemprego no Brasil, WasmalÍa Bivar (DEINDflBGE).

)1°3/92 - A Experiência Francesa da Renda Mínima de Inserção (RMI), Michel Schiray (CNRS. CRBS/EHESS. França).

"i°4/92. A Carteira de TrabaUto no Mercado de TrabaUto Metropolitano Brasileiro, Valéria Lúcia Pero (IEIlUFRJ. IPEA).

\:°5/92. Participação das Organizações de Pequenos Comerciantes Urbanos nas Refonnas Institucionais e de Politicas em Nível Local - Três

Estndos de Caso no Rio de Janeiro. João Sabóia (NEST/IEI).

)i0 6/92. A Evolução Temporal da Relação entre Salário e Educação no Brasil: 1976 - 1989, Ricardo Paes de Barros (lPEAIEI,IUPERJ,Yale) e

Lauro Ramos (IPEAlUSU).

N° 7/92 - Desproteção: outra face da pobreza Maria Lúcia Werneck (lEIlUFRJ).

N° 8/92 - TrabaUto a DomicÍlio: uma contribuição para o estudo de um conceito complexo, Cristina Bruschini (Fundação Carlos Chagas).

W 9/92 - Projeção da Demanda de Produtos Agricolas, Ajax Reynaldo Belo Moreira (lPEA).

W 10/92 - Bem-Estar, Pobreza e Desigualdade no Brasil, Ricardo Paes de Barros (IPEA,IEI,IUPERJ,Yale), Rosane S.P. de Menonça (IPEA,

PUC). Lauro Ramos (lPEA USU), Sônia Rocha (lPEA).

N° 11/92 - Uma Alternativa para a RefonnuIação da Seguridade Social, Francisco E. B. Oliveira (DIPESflPEA, E.E./UFRJ), André Cesar Medici

(ENCEflBGE. IESP), Kaizô L Beltrão (ENCEflBGE).

N° 12/92 - Efeítos Redistributivos dos Políticas de Estabilização numa Economia DuaL: o caso do Brasil - 1981-1988. André Urani (lEI, IPEA,

DELTA).

"i0 13/92 - Processo Técnico. Processo de Trabalho e Acumulação: uma periodização do processo de trabalho. José Ricardo Tauille (IEIlUFRJ).

~I

•

~O 14/92 - Projeções de Demanda ao Ensino Básico: 1980-2010. Nelson do Valle Silva (LNCC. ICPERJ). José Bernardo B. Figueiredo (lUPERJ).

'i0 15/92 - A Pedagogia da Repetência. Sérgio Costa Ribeiro (LNCC).

:-.i0 16/92 - Qualidade do Ensino Básico e Igualdade de Oportllnidades. Rosane Silva Pinto de Mendonça (lPEA PUC-Rio).

V 17.:92 -Income Distriblltion in Brazil: longer term trends and changes in inequality since the mid-1970s. Regis Bonelli (lPEA), Lauro Ramos(IPEA USU).

:--i0 1&/92 - Espaçamento. Aleitamento Materno. Serviço de Saúde e lvfortalidade na Infância na República Dominicana. Pertl e Brasil. Stephen D.\lcCracken (CEDEPLAE/UFMG).

'i0 19/92 -Insatisfacción .I' Conjlicto como los Principales Problemas en las Relaciones Laborales en Bolivia. Fernando Andres Blanco Cossio(PUC-Rio).

'vludança na Sàie:

N° 01/92 - O Programa Brasileiro de Seguro-Desemprego: Diagnóstico e Sugestâes para o seu Aperfeiçoamento. Beatriz Azeredo (IEIIUFRJ) e José

Paulo Chahad (FEA USP).

N° 02/92 - An Autonomous Approach to Modernity? Ivan da Costa ~.Iarques (NCE/UFRJ).

'i0 03/92 - Life and Death of Children in the Streets: a marginalized and excluded generation in Latin American Sociery. Irene Rizzini (USU).

:-.i0 01/93 - Human Resources in the Adjustment Process. Edward Amadeo (PUC/Rio). Ricardo Paes de Barros (IEI/UFRJ. IUPERJ. DIPES/IPEA_

Yale), José Márcio Camargo (PUC/Rio). Rosane S.P. de Mendonça (peTC/Rio. DIPES/IPEA). Valéria Lúcia Pero (lEI/UFRJ. DIPES/IPEA), André Urani(IEIJUFRJ. DIPES/IPEA).

'i0 02/93 - Nivel e Distribuição de Renda Brasil e Il1acrorregities. 1979. 1985-89. Lilian Maria Miller. (IBGE-DEIS O).

N° 03/93 - Entrepreneurial Risk and Labour Share in Output. Renato Fragelli Cardoso. (EPGE-FGV).

N° 04/93 Inflação e Desemprego como Determinantes do Nível e da Distribuição da Renda da TrabaUIO no Brasillvfetropolitano: 1982-92, André

Urani. (IEI/UFRJ, DIPES/IPEA).

N° 05/93 .. Indexação e Regulamentação na Dinâmica da Mercada de Trabalho. Guilhermo Tomás Málaga (FGV.SP).

N° 06/93 -Indexação e Inflação de Equilibrio. Antônio Fiorêncio (UFF).

)1°07/93 - Uma Nova Abordagem di, Conflito Disitributivo e a Inflação Brasileira. Jorge Saba Arbache Filho. (UnB).

N° 0&/93 - Em Busca das Raízes da Pobreza na América Latina. Ricardo Paes de Barros (DIPES/IPEA. lEI. IUPERJ. YALE), e José Márcio Camargo.

(PUC/Rio).

N° 09/93 - Human Capital Investment and Poverty, Heitor Almeida (PUC.Rio) e José Márcio Camargo (PUC/Rio).

:-.i0 10/93 ..Politica de Concorrência e Estrategias Empresariais: Um Estuda da Indústria Automobilística. Lúcia Helena Salgado (DIPES/IPEA).

N° 11/93 • Capital Humano e Custo de Ajustamento. Ricardo Paes de Barros (DIPES/IPEA lEI. IUPERJ, YALE), José Carlos Carvalho (YALE

UNlVERSITY) e Rosane Silva Pinto de Mendonça (PUC/Rio, DIPESIIPEA).

N° 12/93 - A Competitividade das Exportações Brasileiras no Penoda 1980/99. Armando Castelar Pinheiro (DIPESIIPEA) e Maria Helena Horta

(DIPES/IPEA).

N° 13/93 - Quem Ganha o Salário Mínimo no Brasil?, Lauro Roberto A1brecht Ramos (IPEA/USU) e José Guilherme Almeida Reis (CNIIPUC)

N° 14/93 -Medidas de Consumo de Capital Natural no Brasil. Ronaldo Serôa da Mota (DIPESIIPEA).

N" 15/93 - Relações de Trabalho. Educação e Mecanismos de Proteção Social, Carlos Medeiros (IE!JUFRJ), Cláudio Salm (IE!JUFRJ) e Maria Lúcia

Werneck (IE!JUFRJ).

N° 16/93 - Returns to Education in Brazil: A Flexible Functional Form Estimation. José Carlos dos Reis Carvalho (consultor PNUDIYALE

UNlVERSITY).

W 17/93 • The Politics of EconomÍC!i in Brazil, Wilber A1bert Chalfer (Saint Mary's College 01'CalifornialIUPERJ).

W 18/93 - A Flexibilidade no Mercada de Trabalho: Teoria e Experiências Internacionais, Carlos Alberto Ramos (UnBIIPEA), agosto 1993.

W 19/93 - Avaliação da Ensino Superior no Brasil. Jean-Jacques Paul (Institute de Recherche sur L'Econornie de L'Education, agosto 1993.

'1°20/93 -Inflatinn. Wa!:e IndexatiOlI and lhe Permanellt Income Hypothesis. Marcelo Neri (Princeton L:niversitvlUFF)' setembro 1993.

'1°21/93 - The Role of Education on lhe Male-FemaLe Wa!:e Gap in BraziL: L981-1990. Suzanne Durvea (Universitv oftvlichigan). setembro 1993.

;-';°22/93 _Entre a Ló!:ica ParticuLar e a Ejtciência SociaL. Edward 1. Amadeo (PUC/Rio). setembro 1993.

);0 23/93 _ Gaação e Reprodução da Desi!:"aLdade de Renda no Brasil. Ricardo Paes de Barros (lElIUFRJ. IL:PERJ. DIPES/IPEA. YALE

UNIVERSITYi ~ Rosane Silva Pinto de Mendonça (PUC/Rio. DIPES/IPEA)' junho 1993.

*-\nteriorrnente .::umada de "Seminários sobre estudos sociais e do trabalho".

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SETOR DE DOCUMENTAÇÃO

RAMOS, Roberto LuisConstrução de umapara o Brasil.

Acervo: 10852-9

Olinto et alomatriz energética

Tomb'J: 11671-:3

IPEA-21

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Construção deumaMatriz Energética paraoBrasil · O conjunto de produtos da MIP que se referem aos produtos energéticos não os distingue de maneira suficiente, de outro lado a