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1fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
2fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
3fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
4fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Tudo o que existe j foi,no incio,
somente um sonho...uma idia abstrata...
na cabea de algum
5fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Construindo o Futuro com o Coaching Centrado em Valores
Uma Abordagem IntegralUma Abordagem Integral
para a Gesto Pessoalpara a Gesto Pessoal
6fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
7fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
8fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Quem somos
Locais de ResidnciaTrabalhos no BrasilTrabalhos no Exterior
9fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
10fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
11fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Premissas
O mapa no O mapa no o territo territriorio
O territrio
Os sentidos
O observador
Um tipo de mapa
O mapamentaldessa
experincia
12fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Premissas
A vida e a mente so processos A vida e a mente so processos sistmicossistmicos
SistemaCirculatrio
Fisiologia
Pensamentos
Estado(Sentimentos)
SistemaRespiratrio
SistemaDigestivo
Mapa mental
Linguagem
13fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Premissas
A natureza do universo A natureza do universo mudanmudanaa A A nica coisa permanente no universo nica coisa permanente no universo a a
mudanmudanaa
HerHerclito de clito de fesofesoFilFilsofo prsofo pr--SocrSocrticotico
(540 a 470 AC)(540 a 470 AC)
14fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
15fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
16fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Planejamento
Planejar Planejar decidirdecidir no presente o no presente o que fazer no futuroque fazer no futuro..
KOTLER, Philip.KOTLER, Philip.
AdministraAdministrao de Marketing (1986)o de Marketing (1986)
17fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Planejamento e Gesto
Processo BProcesso Bsicosico Conhecer o Sistema e o AmbienteConhecer o Sistema e o Ambiente Estabelecer ObjetivosEstabelecer Objetivos Agir!Agir! MonitorarMonitorar Corrigir!Corrigir! P D
CA
18fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Planejamento e Gesto
Processo BProcesso Bsicosico Conhecer o Sistema e o AmbienteConhecer o Sistema e o Ambiente Estabelecer ObjetivosEstabelecer Objetivos Agir!Agir! MonitorarMonitorar Corrigir!Corrigir!
19fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Planejamento e Gesto
Tipos de PlanejamentoTipos de Planejamento Planejamento PessoalPlanejamento Pessoal Planejamento OrganizacionalPlanejamento Organizacional Planejamento GovernamentalPlanejamento Governamental
NNveis de Abrangnciaveis de Abrangncia FinanceiroFinanceiro CarreiraCarreira FamiliarFamiliar De VidaDe Vida
20fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Planejamento e Gesto
Tipos de PlanejamentoTipos de Planejamento Planejamento PessoalPlanejamento Pessoal Planejamento OrganizacionalPlanejamento Organizacional Planejamento GovernamentalPlanejamento Governamental
NNveis de Abrangnciaveis de Abrangncia OperacionalOperacional TTticotico EstratEstratgicogico
21fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Planejamento e Gesto
Tipos de PlanejamentoTipos de Planejamento Planejamento PessoalPlanejamento Pessoal Planejamento OrganizacionalPlanejamento Organizacional Planejamento GovernamentalPlanejamento Governamental
NNveis de Abrangnciaveis de Abrangncia MunicipalMunicipal EstadualEstadual FederalFederal
22fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Planejamento e Gesto
Horizontes Horizontes TemporaisTemporais Curto PrazoCurto Prazo MMdio Prazodio Prazo Longo PrazoLongo Prazo
23fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Planejamento Pessoal
Principais TPrincipais Tpicospicos Senso de Identidade (pontos fortes e fracos);Senso de Identidade (pontos fortes e fracos); Ambiente (oportunidades e ameaAmbiente (oportunidades e ameaas);as); Papeis desempenhados;Papeis desempenhados; Misso;Misso; Viso;Viso; Valores;Valores; Objetivos e Metas Pessoais; eObjetivos e Metas Pessoais; e EstratEstratgias.gias.
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Representao Grfica Conceitual
Histrico
IncioSituao
Atual
Objetivo 1(Lucro)
Objetivo 2(Crescimento)
Objetivo 3(Sobrevivncia)
Objetivo 4(Prestgio)
Meta 1.1.1
Meta 1.1.2
Meta 1.1.3
Meta 1.2.1
Meta 1.2.2
Meta 1.2.3
Valores(e Crenas)
Valores(e Crenas)
Estratgia 1.1
Estratgia 1.2
Misso
Viso
Ameaa A1
Ameaa A4
Ameaa A3
Estratgia 2.1
Estratgia 3.1
Estratgia 4.1
Ameaa A2
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Oportunidade O1
Oportunidade O3
Oportunidade O2
Cone deFatos
Passados
25fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Viso e Objetivos
RepresentaRepresentao Gro Grficafica Objetivo 1 Objetivo 1 -- Objetivo 2 Objetivo 2 -- Objetivo 3 Objetivo 3 -- Objetivo 4 Objetivo 4 -- Objetivo 5 Objetivo 5 -- Viso
O todo mais que a simples soma das partes !
26fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Planejamento Pessoal
Modelos de Planejamento PessoalModelos de Planejamento Pessoal Modelo TOTSModelo TOTS Modelo ROLE/BAGELModelo ROLE/BAGEL Modelo SCOREModelo SCORE Modelo SOARModelo SOAR Modelo GROWModelo GROW
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Planejamento Pessoal
Link com o Planejamento Organizacional:Link com o Planejamento Organizacional: Termo de Compromisso Gerencial assinado Termo de Compromisso Gerencial assinado
pelos Gerentes com a Direpelos Gerentes com a Direo das empresas;o das empresas; Uso de Perfis ProfissiogrUso de Perfis Profissiogrficos para os ficos para os
cargos;cargos; Mapeamento do Perfil Profissional dos Mapeamento do Perfil Profissional dos
funcionfuncionrios;rios; Estabelecimento de Plano de Aproveitamento Estabelecimento de Plano de Aproveitamento
de Potencialidades; ede Potencialidades; e Um novo estilo de Gesto (o lUm novo estilo de Gesto (o lder der CoachCoach).).
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Coaching
Origem do termoOrigem do termo
29fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Coaching
ConceituaConceituaoo O processo de Coaching permite que uma O processo de Coaching permite que uma
pessoa (o Explorador), apoiada por outra (o pessoa (o Explorador), apoiada por outra (o CoachCoach), seja conduzida por um conjunto de ), seja conduzida por um conjunto de experincias de desenvolvimento e experincias de desenvolvimento e transformatransformao pessoal que inclui:o pessoal que inclui:
o estabelecimento do estado atual do explorador;o estabelecimento do estado atual do explorador; seus prseus prprios valores e critprios valores e critrios;rios; o questionamento dos obsto questionamento dos obstculos que impedem que seja culos que impedem que seja
atingido um determinado estado desejado;atingido um determinado estado desejado; a discusso de temas especa discusso de temas especficos;ficos; a exploraa explorao de alternativas; eo de alternativas; e o cumprimento de tarefas.o cumprimento de tarefas.
30fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Coaching
PropPropsitos do Exploradorsitos do Explorador tornartornar--se uma pessoa mais parecida com se uma pessoa mais parecida com
aquela que gostaria de ser; eaquela que gostaria de ser; e alcanalcanar objetivos desafiadores e metas ar objetivos desafiadores e metas
audaciosas nas audaciosas nas reas pessoal e profissional. reas pessoal e profissional.
31fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Coaching
AplicaAplicaes nas es nas reasreas EsportivaEsportiva PessoalPessoal CorporativaCorporativa
32fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Coaching
Psicoterapia X CoachingPsicoterapia X Coaching PsicoterapiaPsicoterapia
A partir de um diagnA partir de um diagnstico do presente, onde esto os stico do presente, onde esto os sintomas, foco no passado para encontrar as causas e a sintomas, foco no passado para encontrar as causas e a cura das cura das patologiaspatologias..
CoachingCoaching A partir de um diagnA partir de um diagnstico do presente, onde stico do presente, onde percebido percebido
um um estado atualestado atual, foco no futuro onde se encontra um , foco no futuro onde se encontra um estado desejadoestado desejado melhor que o atual.melhor que o atual.
33fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Coaching
Consultoria X CoachingConsultoria X Coaching Consultoria e CoachingConsultoria e Coaching
Ambos, a partir de um diagnAmbos, a partir de um diagnstico do presente, onde stico do presente, onde percebido um percebido um estado atualestado atual, foco no futuro onde se , foco no futuro onde se encontra um encontra um estado desejadoestado desejado melhor que o atual.melhor que o atual.
O Papel do ConsultorO Papel do Consultor Sugerir o que fazer.Sugerir o que fazer.
O Papel do O Papel do CoachCoach Quase nunca sugerir o que fazer;Quase nunca sugerir o que fazer; Prestar apoio; ePrestar apoio; e Estimular o senso de responsabilidade do explorador.Estimular o senso de responsabilidade do explorador.
34fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Coaching
Desafio X ApoioDesafio X ApoioDesafio elevado
1 Assustador
Explorador pode tornar-se defensivo e hostil
2 Equilbrio
Condies favorveis para o desenvolvimento
3 Montono e chato
Sem crescimento
4 Confortvel e fcil
Sem crescimento
Desafio baixo
Muito apoioPouco apoio
35fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Coaching
CompromissosCompromissos Do Do CoachCoach::
Conduzir o processo de Coaching por um perConduzir o processo de Coaching por um perodo odo previamente estabelecido com o Explorador, tendo previamente estabelecido com o Explorador, tendo especial atenespecial ateno em:o em:
Manter o sigilo das informaManter o sigilo das informaes trocadas durante o es trocadas durante o processo;processo;
Estimular o Explorador a identificar os seus prEstimular o Explorador a identificar os seus prprios prios valores e critvalores e critrios;rios;
EncorajEncoraj--lo a estabelecer metas desafiadoras, atraentes e lo a estabelecer metas desafiadoras, atraentes e irresistirresistveis;veis;
LevLev--lo a refletir sobre as situalo a refletir sobre as situaes relacionadas es relacionadas promopromoo do seu aprendizado;o do seu aprendizado;
ApoiApoi--lo no estabelecimento de prioridades e assunlo no estabelecimento de prioridades e assuno de o de responsabilidades com relaresponsabilidades com relao ao seu pro ao seu prprio prio desenvolvimento; edesenvolvimento; e
Oferecer feedback especOferecer feedback especfico, honesto e construtivo.fico, honesto e construtivo.
36fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Coaching
CompromissosCompromissos Do Explorador:Do Explorador:
Vivenciar o processo de Coaching conduzido pelo Vivenciar o processo de Coaching conduzido pelo CoachCoach, , por um perpor um perodo previamente estabelecido, visando tornarodo previamente estabelecido, visando tornar--se uma pessoa mais parecida com aquela que gostaria de se uma pessoa mais parecida com aquela que gostaria de ser e alcanser e alcanar seus objetivos pessoais e profissionais.ar seus objetivos pessoais e profissionais.
37fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Coaching
BenefBenefcioscios AutoAuto--conhecimento e autoconhecimento e auto--confianconfiana;a; IdentificaIdentificao de Valores e Crito de Valores e Critrios pessoais;rios pessoais; Conquista de Objetivos e Metas;Conquista de Objetivos e Metas; Desenvolvimento de criatividade e Desenvolvimento de criatividade e
espontaneidade;espontaneidade; SuperaSuperao de obsto de obstculos;culos; Desenvolvimento de novas competncias;Desenvolvimento de novas competncias; SoluSoluo de conflitos de prioridades; eo de conflitos de prioridades; e EvoluEvoluo e transformao e transformao pessoal.o pessoal.
38fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
39fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
40fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
ConceituaConceituaoo
41fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
ConceituaConceituaoo Os Valores so as coisas a que atribuOs Valores so as coisas a que atribumos mos
importncia, em cada uma das importncia, em cada uma das reas de nossas reas de nossas vidas e esto fundamentados em vidas e esto fundamentados em CrenCrenasas. Eles . Eles so assimilados, assim como as Crenso assimilados, assim como as Crenas, a as, a partir de nossa prpartir de nossa prpria experincia, e da pria experincia, e da modelagem e do exemplo dos membros de modelagem e do exemplo dos membros de nossa famnossa famlia, dos amigos e de integrantes da lia, dos amigos e de integrantes da sociedade em que vivemos. Os Valores esto sociedade em que vivemos. Os Valores esto intimamente ligados ao nosso intimamente ligados ao nosso Senso de Senso de IdentidadeIdentidade..
42fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
ConceituaConceituaoo Quando Quando associados a Princassociados a Princpiospios, podem ser , podem ser
entendidos como determinados padres de entendidos como determinados padres de natureza natureza tica, esttica, esttica e espiritual tica e espiritual (integridade, honestidade, respeito, etc...). (integridade, honestidade, respeito, etc...). Podem ser, tambPodem ser, tambm, m, associados aassociados adeterminados determinados estados emocionaisestados emocionais (amor, (amor, felicidade, coragem, ffelicidade, coragem, f, etc...). E podem ser, , etc...). E podem ser, ainda, ainda, associados aassociados a determinadas determinadas caractercaractersticassticas de pessoas ou objetos (beleza, de pessoas ou objetos (beleza, sinceridade, pontualidade, qualidade, etc...). sinceridade, pontualidade, qualidade, etc...).
43fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
ConceituaConceituaoo Alguns so de natureza permanente e comuns Alguns so de natureza permanente e comuns
a todas ou a todas ou maioria das maioria das reas da vida e podem reas da vida e podem ser chamados de ser chamados de Valores CentraisValores Centrais, enquanto , enquanto outros so transitoutros so transitrios e mais dependentes do rios e mais dependentes do contexto e podem ser chamados simplesmente contexto e podem ser chamados simplesmente de de CritCritriosrios. O que . O que importante para nimportante para ns na s na rea familiar, pode ser diferente em uma outra rea familiar, pode ser diferente em uma outra rea da vida como, por exemplo, no ambiente rea da vida como, por exemplo, no ambiente profissional.profissional.
44fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
ConceituaConceituaoo Agimos de maneira congruente quando Agimos de maneira congruente quando
atuamos de acordo com nossos Valores e atuamos de acordo com nossos Valores e CritCritrios que, por sua vez, definem os tipos de rios que, por sua vez, definem os tipos de Objetivos e Metas que consideramos vObjetivos e Metas que consideramos vlidos. lidos. Mais do que uma simples declaraMais do que uma simples declarao de o de CrenCrenas e Princas e Princpios, pios, os Valores se revelam os Valores se revelam pelas atitudes e comportamentos que a pessoa pelas atitudes e comportamentos que a pessoa adota diante dos desafios que enfrenta ao adota diante dos desafios que enfrenta ao longo de sua existncialongo de sua existncia. Os Valores e Crit. Os Valores e Critrios rios so fontes da nossa motivaso fontes da nossa motivao e das foro e das foras as propulsoras por trpropulsoras por trs de tudo o que fazemos.s de tudo o que fazemos.
45fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
Exemplos de Valores PessoaisExemplos de Valores Pessoais Integridade;Integridade; Paz de EspPaz de Esprito;rito; Honestidade;Honestidade; Conexo;Conexo; Amor;Amor; ContribuiContribuio;o; Coragem;Coragem; Gratido;Gratido;
46fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
Exemplos de Valores PessoaisExemplos de Valores Pessoais FF;; SeguranSegurana;a; AutoAuto--estima;estima; Desafio;Desafio; Disciplina;Disciplina; SaSade;de; Aventura; eAventura; e Liberdade.Liberdade.
47fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Nveis de Modelagem de Robert B. Dilts
48fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
Levantamento de ValoresLevantamento de Valores
49fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
Levantamento de Valores Levantamento de Valores Imagine que voc tivesse que morar numa ilha Imagine que voc tivesse que morar numa ilha
deserta por cinco anos. Quem voc levaria, e deserta por cinco anos. Quem voc levaria, e quem no levaria, em nenhuma circunstncia?quem no levaria, em nenhuma circunstncia?
FaFaa duas listas de cinco pessoas (amigos, a duas listas de cinco pessoas (amigos, conhecidos, personalidades contemporneas conhecidos, personalidades contemporneas ou histou histricas, pessoas reais ou fictricas, pessoas reais ou fictcias...);cias...);
Agora pergunteAgora pergunte--se: por que se decidiu por se: por que se decidiu por essas pessoas? Quais so as caracteressas pessoas? Quais so as caractersticas sticas de que voc gosta e desgosta?de que voc gosta e desgosta?
50fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
Priorizando ValoresPriorizando Valores Agora, considerando todas as palavrasAgora, considerando todas as palavras--chave chave
que voc anotou desde o inque voc anotou desde o incio, se voc cio, se voc tivesse que escolher as dez mais importantes, tivesse que escolher as dez mais importantes, quais seriam? Uma das maneiras de fazer isso quais seriam? Uma das maneiras de fazer isso pensar: pensar: Se voc tivesse que perder uma Se voc tivesse que perder uma qual seria?qual seria? Essa palavra seria excluEssa palavra seria excluda da da da lista. Repetindo o processo quantas vezes lista. Repetindo o processo quantas vezes fosse necessfosse necessrio, ao final poderrio, ao final poderamos ficar amos ficar com apenas dez Valores.com apenas dez Valores.
51fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
Valores CentraisValores Centrais Uma vez estabelecida uma lista de Valores Uma vez estabelecida uma lista de Valores
pessoais, para definir aqueles Valores Centrais pessoais, para definir aqueles Valores Centrais podem ser feitas as seguintes perguntas:podem ser feitas as seguintes perguntas:
Por quais destes Valores eu lutaria para seguir adotandoPor quais destes Valores eu lutaria para seguir adotando--os, por cem anos, independentemente de mudanos, por cem anos, independentemente de mudanas no as no ambiente externo ambiente externo mesmo que esse ambiente deixasse mesmo que esse ambiente deixasse de me recompensar por seguide me recompensar por segui--los, talvez atlos, talvez at me me penalizando?penalizando?
Por outro lado, quais destes Valores estaria disposto a Por outro lado, quais destes Valores estaria disposto a mudar ou descartar, se o ambiente externo no mais os mudar ou descartar, se o ambiente externo no mais os favorecesse?favorecesse?
52fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
CritCritriosrios So transitSo transitrios e mais dependentes do rios e mais dependentes do
contexto.contexto.
53fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
Teste de CongrunciaTeste de Congruncia Considere a utilizaConsidere a utilizao da seguinte escala o da seguinte escala
subjetiva:subjetiva: 1 1 Ainda no sou capaz de demonstrarAinda no sou capaz de demonstrar 2 2 Demonstro raramenteDemonstro raramente 3 3 Demonstro ocasionalmenteDemonstro ocasionalmente 4 4 Demonstro freqDemonstro freqentementeentemente 5 5 Demonstro sempre e totalmenteDemonstro sempre e totalmente
54fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
Teste de CongrunciaTeste de Congruncia
Valor Nvel de desempenho Ao de desenvolvimento (Crena, Capacidade, Comportamento)
1 SaSadede 1 2 3 4 5
2 ConfianConfianaa 1 2 3 4 5
3 AmorAmor 1 2 3 4 5
4 1 2 3 4 5
5 1 2 3 4 5
6 1 2 3 4 5
7 1 2 3 4 5
8 1 2 3 4 5
9 1 2 3 4 5
10 1 2 3 4 5
X Realizar exerccios fsicos regularmente; Realizar Check-up anualTornar-me uma pessoa confivelX
55fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
Teste de SatisfaTeste de Satisfaoo O que precisa acontecer no ambiente para que O que precisa acontecer no ambiente para que
eu obtenha satisfaeu obtenha satisfao com ___ (valor)?o com ___ (valor)? 5 = Obtenho sempre e totalmente;5 = Obtenho sempre e totalmente; 4 = Obtenho com freq4 = Obtenho com freqncia;ncia; 3 = Obtenho ocasionalmente;3 = Obtenho ocasionalmente; 2 = Obtenho raramente; e2 = Obtenho raramente; e 1 = Ainda no sou capaz de obter.1 = Ainda no sou capaz de obter.
56fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
Teste de Teste de SatisfaSatisfaooNr Valor Regra equivalente Nvel de satisfao Ao de desenvolvimento
(Crena, Capacidade, Comportamento)
1 SaSadede Ambiente de trabalho saudAmbiente de trabalho saudvelvel 1 2 3 4 5
2 ConfianConfianaa Receber demonstraReceber demonstraes de es de confianconfiana no trabalhoa no trabalho1 2 3 4 5
3 AmorAmor 1 2 3 4 5
4 1 2 3 4 5
5 1 2 3 4 5
6 1 2 3 4 5
7 1 2 3 4 5
8 1 2 3 4 5
9 1 2 3 4 5
10 1 2 3 4 5
X Mudar de empregoX Tornar-me uma pessoa confivel
57fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
AAes de Desenvolvimentoes de Desenvolvimento Se os Valores so as coisas a que atribuSe os Valores so as coisas a que atribumos mos
importncia, em cada uma das importncia, em cada uma das reas de nossas reas de nossas vidas, e no estamos demonstrando coerncia, vidas, e no estamos demonstrando coerncia, por meio de nossas atitudes e por meio de nossas atitudes e comportamentos, ou obtendo satisfacomportamentos, ou obtendo satisfao com o o com o resultado de nossas aresultado de nossas aes, devemos es, devemos considerar duas possibilidades:considerar duas possibilidades:
RetirRetir--los da nossa Lista de Valores; oulos da nossa Lista de Valores; ou Estabelecer aEstabelecer aes imediatas de desenvolvimento, para es imediatas de desenvolvimento, para
todos aqueles Valores que receberam avaliatodos aqueles Valores que receberam avaliao menor o menor que 5.que 5.
58fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Valores
AAes de Desenvolvimentoes de Desenvolvimento No caso dessa segunda possibilidade, essas No caso dessa segunda possibilidade, essas
aaes podem estar relacionadas a mudanes podem estar relacionadas a mudanas as de Crende Crenas, ao desenvolvimento de novas as, ao desenvolvimento de novas Capacidades, ou Capacidades, ou adoadoo de o de Comportamentos especComportamentos especficos.ficos.
59fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Identidade
PapPapis desempenhadosis desempenhadosAmbiente Papel Carter/Valor Contribuies Conquistas/Objetivos
Filho
Irmo
Pai/Me
Marido/Companheiro Amoroso/AmorAmoroso/Amor
Lder CoachCoach
Apoiar os meus Apoiar os meus colaboradores na colaboradores na conquista dos seus conquista dos seus objetivosobjetivos
Realizar um curso de Realizar um curso de CoachingCoaching
Colega de trabalho ConfiConfivel/Confianvel/ConfianaaEstabelecer um clima de Estabelecer um clima de confianconfiana no ambiente a no ambiente de trabalhode trabalho
TornarTornar--me um colega de me um colega de trabalho confitrabalho confivelvel
Sociedade Cidado ParticipativoParticipativo Participar de trabalhos Participar de trabalhos comunitcomunitriosrios
Trabalho
Famlia
Adaptado de Stephen R. Covey
60fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Plano de Vida centrado em Valores
Objetivos e MetasObjetivos e Metas
61fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Plano de Vida centrado em Valores
Objetivos e MetasObjetivos e Metas Decorrentes das aDecorrentes das aes de desenvolvimento es de desenvolvimento
identificadas como necessidentificadas como necessrias para aumentar rias para aumentar os nossos nos nossos nveis de congruncia e satisfaveis de congruncia e satisfao, o, devero ser estabelecidos Objetivos e Metas devero ser estabelecidos Objetivos e Metas compatcompatveis.veis.
Objetivos so de MObjetivos so de Mdio e Longo prazos;dio e Longo prazos; Metas so de Curto e MMetas so de Curto e Mdio prazos; edio prazos; e A cada Objetivo de Longo ou MA cada Objetivo de Longo ou Mdio prazo, dio prazo,
esto associadas vesto associadas vrias Metas de Curto e rias Metas de Curto e MMdio prazos seguindo uma determinada dio prazos seguindo uma determinada EstratEstratgia selecionada.gia selecionada.
62fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Plano de Vida centrado em Valores
Plano de Vida de Curto PrazoPlano de Vida de Curto Prazo
reas da Vida 1 Ms 3 Meses 6 Meses 1 Ano
Carreira Mudar de empregoMudar de emprego
Famlia e Relacionamentos
SadeRealizar exercRealizar exerccios cios ffsicos regularessicos regulares Realizar checkRealizar check--up anualup anual
Interesses
Finanas
Desenvolvimento PessoalTornarTornar--me uma pessoa me uma pessoa conficonfivelvel
Realizar um curso de Realizar um curso de CoachingCoaching
Contribuio aos outros
63fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Plano de Vida centrado em Valores
Plano de Vida de MPlano de Vida de Mdio e Longo Prazosdio e Longo Prazos
reas da Vida 2 Anos 5 Anos 10 Anos 15 Anos
Carreira
Famlia e Relacionamentos
Sade
Interesses
Finanas
Desenvolvimento Pessoal
Contribuio aos outrosRealizar atendimento de Realizar atendimento de Coaching gratuito para Coaching gratuito para pessoas carentespessoas carentes
64fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Plano de Vida centrado em Valores
Prioridades (Urgente X Importante)Prioridades (Urgente X Importante)Importante
1 Estresse
CrisesProblemas urgentesProjetos com data marcada
2 Equilbrio
PrevenoDesenvolvimento de relacionamentosIdentificao de novas oportunidadesPlanejamento,Recreao
3 Alguma Irresponsabilidade
InterrupesTelefoneRelatrios e correspondnciaQuestes urgentes prximasAtividades populares
4 Total Irresponsabilidade
DetalhesPequenas tarefasCorrespondnciaPerda de tempoAtividades agradveis
No Importante
No UrgenteUrgente
Adaptado de Stephen R. Covey
65fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
66fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
67fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
A Abordagem Integral
Coaching IntegralCoaching Integral Essa abordagem foi proposta por Martin Essa abordagem foi proposta por Martin
Shervington (*), possui suas raShervington (*), possui suas razes na zes na Psicologia Integral, e tem como base o trabalho Psicologia Integral, e tem como base o trabalho de vde vrios autores pensadores e terapeutas, rios autores pensadores e terapeutas, entre eles:entre eles:
Ken Ken WilberWilber;; Robert Robert KeaganKeagan;; George George VaillantVaillant; e; e Carl Carl RogersRogers..
(*) Fonte: (*) Fonte: Coaching Integral Coaching Integral AlAlm do Desenvolvimento Pessoalm do Desenvolvimento Pessoal de Martin de Martin Shervington (Editora Shervington (Editora QualitymarkQualitymark).).
68fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
A Abordagem Integral
Coaching IntegralCoaching Integral Uma abordagem de Coaching que pode ser Uma abordagem de Coaching que pode ser
chamada de chamada de convencionalconvencional tem como foco a tem como foco a adequada elaboraadequada elaborao de metas e o o de metas e o desenvolvimento de competncias para lidar desenvolvimento de competncias para lidar com os obstcom os obstculos e a conquista das metas culos e a conquista das metas estabelecidas. Uma abordagem estabelecidas. Uma abordagem IntegralIntegraltambtambm lida com metas e competncias, mas m lida com metas e competncias, mas vai mais alvai mais alm, dando nfase a uma m, dando nfase a uma transformatransformao pessoalo pessoal, e a uma , e a uma tomada e tomada e elevaelevao do no do nvel de conscinciavel de conscincia..
69fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
A Abordagem Integral
O Modelo GROWO Modelo GROW
Goal Meta
Reality Realidade
Options Opes
What next O que fazer a seguir?
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A Abordagem Integral
O Modelo O Modelo VVGROWGROW
Goal Meta
Reality Realidade
Options Opes
What next O que fazer a seguir?
Value Valor
71fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
A Abordagem Integral
O Modelo dos Quatro QuadrantesO Modelo dos Quatro Quadrantes
72fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
A Abordagem Integral
O Modelo dos Quatro QuadrantesO Modelo dos Quatro Quadrantes
73fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
A Abordagem Integral
Os NOs Nveis de Desenvolvimentoveis de Desenvolvimento
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A Abordagem Integral
Os NOs Nveis de Desenvolvimentoveis de Desenvolvimento
75fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
A Abordagem Integral
Os NOs Nveis de Desenvolvimentoveis de Desenvolvimento
76fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
A Abordagem Integral
Os NOs Nveis de Desenvolvimentoveis de Desenvolvimento CausalCausal SutilSutil PsPsquicaquica Viso LViso Lgicagica FormopFormop Regra/PapelRegra/Papel MenteMente--RepRep ImpulsoImpulso--EmoEmooo SensSensriorio--MotrizMotriz
77fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
A Abordagem Integral
As Linhas de DesenvolvimentoAs Linhas de Desenvolvimento CognitivaCognitiva Afetiva (inteligncia emocional)Afetiva (inteligncia emocional) Habilidades Habilidades InterpessoaisInterpessoais (inteligncia emocional).(inteligncia emocional). FinanceiraFinanceira Viso de Mundo Viso de Mundo Conscincia MeditativaConscincia Meditativa Talento e habilidade naturais Talento e habilidade naturais Desenvolvimento FisiolDesenvolvimento Fisiolgico (gico (cinestcinestsicosico) ) Desenvolvimento MoralDesenvolvimento Moral
78fbrica abstrata planejamento, sistemas e design17/10/2006
A Abordagem Integral
As Linhas de DesenvolvimentoAs Linhas de Desenvolvimento A figura abaixo representa a situaA figura abaixo representa a situao de um Explorador o de um Explorador
(um intelectual) que tem um bom desenvolvimento (um intelectual) que tem um bom desenvolvimento cognitivo, mas sente dificuldades para expressar suas cognitivo, mas sente dificuldades para expressar suas emoemoes (e sentees (e sente--se desafiado no nse desafiado no nvel pessoal quando vel pessoal quando algualgum desafia os suas crenm desafia os suas crenas):as):
C
C I
C A I
C A I
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Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
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Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de Coaching O Processo de Coaching
ConclusesConcluses
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O Processo de Coaching
PerPerodo Modo Mnimonimo O processo de O processo de Coaching Centrado em ValoresCoaching Centrado em Valores, ,
com com abordagem Integralabordagem Integral, , desenvolvido por desenvolvido por um perum perodo modo mnimo de seis meses, com pelo nimo de seis meses, com pelo menos duas sesses mensais de cerca de 1 menos duas sesses mensais de cerca de 1 hora e 30 minutos, distribuhora e 30 minutos, distribudas da seguinte das da seguinte maneira:maneira:
Primeira Sesso Gratuita;Primeira Sesso Gratuita; Demais Sesses.Demais Sesses.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
ValoresCongrumcia
SatisfaoAes de desenvolvimento
MissoVisoPapis Plano de VidaPrioridades
Seleo deuma meta
Abordagem Integral de Coaching
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Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de CoachingO Processo de Coaching
ConclusesConcluses
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Sumrio
Quem somosQuem somos
PremissasPremissas
Planejamento e CoachingPlanejamento e Coaching
A nfase nos ValoresA nfase nos Valores
A Abordagem IntegralA Abordagem Integral
O Processo de CoachingO Processo de Coaching
ConclusesConcluses
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Concluses
Se voc conhece a si mesmo e ao inimigo, no precisa temer o resultado de cem batalhas. Se voc conhece a si mesmo, mas no conhece o inimigo, para cada vitria sofrer tambm uma derrota. Se voc no conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perder todas as batalhas.
Sun Tzu, 500 AC
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Concluses
Nenhum vento ser favorvel para o barco que no sabe o seu porto de destino.
SENECA, Lucius AnnaeusDramaturgo,
Filsofo e Poltico Romano(5 AC a 65 DC)
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Concluses
Um barco navega para o leste e outro para o oeste levados pelo mesmo vento.
a posio das velas e no a ventania que nos d o rumo.
Como os ventos no mar, assim o destino;
E quando viajamos pela vida, a posio da alma que define o seu rumo, no a calmaria nem a rivalidade.
Ella WheelerWilcox
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Concluses
O futuro no um lugar para onde estejamos indo, mas um lugar que estamos criando; o caminho para ele no encontrado, mas construdo, e o ato de faz-lo muda tanto o realizador quanto o destino.
John Schaar
escritor norte-americano
Professor Emrito de Filosofia Poltica
Universidade da Califrnia
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Construindo o Futuro com o Coaching Centrado em ValoresSumrioSumrioQuem somosSumrioSumrioPremissasPremissasPremissasSumrioSumrioPlanejamentoPlanejamento e GestoPlanejamento e GestoPlanejamento e GestoPlanejamento e GestoPlanejamento e GestoPlanejamento e GestoPlanejamento PessoalRepresentao Grfica ConceitualViso e ObjetivosPlanejamento PessoalPlanejamento PessoalCoachingCoachingCoachingCoachingCoachingCoachingCoachingCoachingCoachingCoachingSumrioSumrioValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresValoresIdentidadePlano de Vida centrado em ValoresPlano de Vida centrado em ValoresPlano de Vida centrado em ValoresPlano de Vida centrado em ValoresPlano de Vida centrado em ValoresSumrioSumrioA Abordagem IntegralA Abordagem IntegralA Abordagem IntegralA Abordagem IntegralA Abordagem IntegralA Abordagem IntegralA Abordagem IntegralA Abordagem IntegralA Abordagem IntegralA Abordagem IntegralA Abordagem IntegralA Abordagem IntegralSumrioSumrioO Processo de CoachingSumrioSumrioConclusesConclusesConclusesConclusesContato