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CONSULTCORP Soluções Tecnológicas Rua Mateus Leme, 2004 | Centro Cívico | CEP 80530-010 | Curitiba | Paraná Fone (41) 3350-6042 Fax (41) 3350-6101 www.consultcorp.com.br SEG NOTÍCIAS - Governo deixa de aplicar quase R$ 10 bilhões na saúde em 2014 12/02/2015 - 17:22:11 monitormercantil Dois dias após a aprovação no Congresso Nacional da regra que fixa em 15% da receita corrente líquida o piso de gastos da União na área de saúde, uma nova análise do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre as contas da Saúde revela que, além de permitir o subfinanciamento por pelo menos mais cinco anos, as autoridades brasileiras administram mal os recursos já existentes. De acordo com o CFM, quase R$ 10 bilhões deixaram de ser aplicados na rede pública em 2014, apesar de ser o maior orçamento já executado na história da pasta - quase R$ 99,2 bilhões. Este valor efetivamente gasto representou 91% do previsto (R$108,3 bilhões). Os dados analisados são do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) e mostram ainda que mais da metade dos recursos não utilizados deveria ter sido investido na realização de obras e compra de equipamentos. Em 2014, a dotação prevista para investimento - considerado o gasto nobre da administração - era de quase R$ 9,4 bilhões. Até 31 de dezembro, no entanto, R$ 4,3 bilhões foram efetivamente pagos pelo Ministério da Saúde, incluindo os restos a pagar quitados (compromissos assumidos em anos anteriores rolados para os exercícios seguintes). Somente R$ 5,2 bilhões foram empenhados, ou seja, 56% do autorizado. O empenho é a primeira etapa do gasto público, uma espécie de reserva que se faz do dinheiro quando um produto ou serviço é contratado pelo governo. Para o presidente da CFM, Carlos Vital, apesar dos avanços do SUS, um de seus grandes desafios hoje é aumentar o financiamento. Por outro lado, acredita ser “necessário que o Poder Executivo aperfeiçoe sua capacidade de gerenciar os recursos disponíveis”. Além disso, ele lembra que a própria lei que instituiu o programa Mais Médicos (12.871/13) estabeleceu que o SUS terá o prazo de cinco anos para dotar as unidades básicas de saúde com qualidade de equipamentos e infraestrutura, a serem definidas nos planos plurianuais. “Com o atual ritmo de investimento, é difícil acreditar que essa meta será alcançada”, disse. Entre 2003 e 2014, segundo dados apurados pelo CFM, foram autorizados R$ 80,5 bilhões específicos para a realização de obras e aquisição de equipamentos. No entanto, apenas R$ 31,5 bilhões foram efetivamente gastos e outros R$ 45,2 bilhões deixaram de ser investidos - valor que representa 56% de todo o recurso não utilizado no período. Em outras palavras, de cada R$ 10 previstos para a melhoria da infraestrutura em saúde, R$ 5,6 deixaram de ser aplicados. Confira abaixo o histórico de investimentos do Ministério da Saúde. Materializando essa conta, basta dizer que, com essa verba que deixou de ser aplicada, seria possível construir 110 mil Unidades Básicas de Saúde, edificar 33 mil Unidades de Pronto Atendimento ou aumentar em quase 900 o número de hospitais públicos de médio porte. “É contra este status quo de ineficiência gerencial e orçamento deficitário que as entidades médicas têm se posicionado.”, defendeu Carlos Vital. Ao todo, o Ministério da Saúde deixou de aplicar cerca de R$ 112,6 bilhões no SUS desde 2003. No período apurado, pouco mais de R$ 1 trilhão foi autorizado para o Ministério da Saúde no Orçamento Geral da União. Os desembolsos, no entanto, chegaram a R$ 909 bilhões. Vital

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    SEG NOTCIAS - Governo deixa de aplicar quase R$ 10 bilhes na sade em 2014

    12/02/2015 - 17:22:11 monitormercantil

    Dois dias aps a aprovao no Congresso Nacional da regra que fixa em 15% da receita corrente

    lquida o piso de gastos da Unio na rea de sade, uma nova anlise do Conselho Federal de

    Medicina (CFM) sobre as contas da Sade revela que, alm de permitir o subfinanciamento por

    pelo menos mais cinco anos, as autoridades brasileiras administram mal os recursos j

    existentes. De acordo com o CFM, quase R$ 10 bilhes deixaram de ser aplicados na rede pblica

    em 2014, apesar de ser o maior oramento j executado na histria da pasta - quase R$ 99,2

    bilhes. Este valor efetivamente gasto representou 91% do previsto (R$108,3 bilhes). Os dados

    analisados so do Sistema Integrado de Administrao Financeira (Siafi) e mostram ainda que

    mais da metade dos recursos no utilizados deveria ter sido investido na realizao de obras e compra de equipamentos.

    Em 2014, a dotao prevista para investimento - considerado o gasto nobre da administrao -

    era de quase R$ 9,4 bilhes. At 31 de dezembro, no entanto, R$ 4,3 bilhes foram efetivamente

    pagos pelo Ministrio da Sade, incluindo os restos a pagar quitados (compromissos assumidos

    em anos anteriores rolados para os exerccios seguintes). Somente R$ 5,2 bilhes foram

    empenhados, ou seja, 56% do autorizado. O empenho a primeira etapa do gasto pblico, uma

    espcie de reserva que se faz do dinheiro quando um produto ou servio contratado pelo

    governo.

    Para o presidente da CFM, Carlos Vital, apesar dos avanos do SUS, um de seus grandes desafios

    hoje aumentar o financiamento. Por outro lado, acredita ser necessrio que o Poder Executivo aperfeioe sua capacidade de gerenciar os recursos disponveis. Alm disso, ele lembra que a prpria lei que instituiu o programa Mais Mdicos (12.871/13) estabeleceu que o SUS ter o

    prazo de cinco anos para dotar as unidades bsicas de sade com qualidade de equipamentos e

    infraestrutura, a serem definidas nos planos plurianuais. Com o atual ritmo de investimento, difcil acreditar que essa meta ser alcanada, disse.

    Entre 2003 e 2014, segundo dados apurados pelo CFM, foram autorizados R$ 80,5 bilhes

    especficos para a realizao de obras e aquisio de equipamentos. No entanto, apenas R$ 31,5

    bilhes foram efetivamente gastos e outros R$ 45,2 bilhes deixaram de ser investidos - valor

    que representa 56% de todo o recurso no utilizado no perodo. Em outras palavras, de cada R$

    10 previstos para a melhoria da infraestrutura em sade, R$ 5,6 deixaram de ser aplicados. Confira abaixo o histrico de investimentos do Ministrio da Sade.

    Materializando essa conta, basta dizer que, com essa verba que deixou de ser aplicada, seria

    possvel construir 110 mil Unidades Bsicas de Sade, edificar 33 mil Unidades de Pronto

    Atendimento ou aumentar em quase 900 o nmero de hospitais pblicos de mdio porte. contra este status quo de ineficincia gerencial e oramento deficitrio que as entidades mdicas

    tm se posicionado., defendeu Carlos Vital.

    Ao todo, o Ministrio da Sade deixou de aplicar cerca de R$ 112,6 bilhes no SUS desde 2003.

    No perodo apurado, pouco mais de R$ 1 trilho foi autorizado para o Ministrio da Sade no

    Oramento Geral da Unio. Os desembolsos, no entanto, chegaram a R$ 909 bilhes. Vital

  • CONSULTCORP Solues Tecnolgicas Rua Mateus Leme, 2004 | Centro Cvico | CEP 80530-010 | Curitiba | Paran Fone (41) 3350-6042 Fax (41) 3350-6101 www.consultcorp.com.br

    lamentou ainda que o setor da sade no tenha sido poupado dos cortes temporrios - ou

    contingenciamento - anunciados pela rea econmica do governo j no incio de 2015, o que

    pode implicar em mais dificuldades para milhes de pacientes, mdicos e outros profissionais de

    sade. Com o corte global de R$ 1,9 bilho no valor previsto na Lei de Diretrizes Oramentrias

    de 2015, a sade perdeu at o momento R$ 325,6 milhes no ano (ou R$ 27,2 milhes por ms).

    O contingenciamento um procedimento utilizado pelo Poder Executivo para retardar ou no

    executar parte da programao de despesas previstas na lei oramentria. Embora no signifique

    um corte definitivo dos repasses previstos, ele condiciona a liberao de recursos a uma

    autorizao expressa e pode ser reeditado ao longo do ano. No caso da Educao, por exemplo,

    mais de R$ 7 bilhes foram bloqueados logo no incio de 2015 - maior volume de recursos entre os ministrios.

    O presidente do CFM acredita que as definies do financiamento da sade precisam respeitar a

    dignidade dos cidados brasileiros e daqueles que trabalham no SUS. Enquanto as entidades mdicas e a sociedade civil procuravam criar condies para viabilizar mais recursos para o setor

    - como foi o projeto de lei de iniciativa popular Sade+10, por exemplo -, o governo brasileiro vem na contramo dos anseios da populao, lembrou.

    BB no pretende vender mais aes da BB Seguridade

    O Banco do Brasil continua sem inteno de vender mais aes da BB Seguridade, segundo Jos

    Maurcio Pereira Coelho, vice-presidente de Gesto Financeira e de Relaes com Investidores da

    instituio.

    O Banco do Brasil no pretende vender mais aes do BB Seguridade, disse, durante teleconferncia com analistas, ao ser questionado se haveria alguma mudana na estratgia do banco para esses papis aps as mudanas no gerenciamento.

    Fitch Ratings mantm rating da Bradesco Seguros

    A Bradesco Seguros teve seu rating mantido pela agncia de classificao de riscos Fitch Ratings.

    O rating de Fora Financeira Internacional da Bradesco Seguros foi mantido em A- e o rating

    nacional em AAA (bra), ambos com perspectiva estvel.

    Segundo a Agncia, a manuteno dos ratings de FFS do Grupo Segurador reflete a posio de

    liderana da Bradesco Seguros no mercado brasileiro, o desempenho consistente, a base de

    receita diversificada, a forte capacidade de distribuio apoiada pela ampla rede de Agncias do Banco Bradesco e as propores confortveis de liquidez e capitalizao.

    Pelos clculos da Agncia, considerando o aumento de 13% nos prmios e contribuies emitidos

    em 2014, a alavancagem operacional da seguradora (prmios ganhos lquidos /patrimnio

    lquido) aumentar cerca de duas vezes. A anlise se baseia nas informaes financeiras disponveis at 31 de dezembro de 2014.

    A seguradora projeta um crescimento de prmios em 2015 de 12% a 15%. Em 2014, os ramos

    de Vida e de Previdncia continuaram sendo os principais contribuintes para o lucro lquido da

    seguradora (59%), seguidos pelos segmentos de sade (17%), planos de capitalizao (10%) e automveis, ramos elementares e outros (14%).

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    . 20 dias de carro reserva aos segurados

    Para garantir mais conforto e praticidade aos seus segurados, a Allianz Seguros acaba de lanar

    uma grande novidade para o seguro Automvel. Agora, os produtos Auto Individual e Auto Frota contaro com a disponibilidade de carro reserva, com ar-condicionado, por at 20 dias.

    O servio est disponvel para as todas as renovaes, novos seguros, endosso de substituio de

    veculo ou endosso de incluso de veculo (em Auto Frota), nos casos de indenizao integral.

    Para os casos de perda parcial, necessrio utilizar as oficinas referenciadas ou Quality Allianz,

    exceto nas cidades que no possuem as oficinas referenciadas. A Allianz ainda oferece carro

    reserva por sete dias nos casos de sinistro indenizvel como terceiro, por outra seguradora

    (congnere), e dois dias em casos de pane (necessrio a utilizao de guincho da Allianz Seguros para ter esse benefcio).

    Com essa novidade, esperamos proporcionar todo conforto e comodidade que os nossos segurados precisam, principalmente em situaes imprevisveis como o sinistro de um veculo. A

    extenso do perodo de uso do carro reserva refora o nosso compromisso em oferecer os

    melhores servios do mercado, afirma Pedro Pimenta, diretor Executivo de Automveis da Allianz Seguros.

    A Allianz Seguros oferece ainda o seguro auto com o benefcio de guincho sem limite de

    quilometragem, alm de uma gama completa de coberturas, entre elas: coliso, incndio, roubo e

    furto, Responsabilidade Civil Facultativa e Acidentes Pessoais a Passageiros, troca de vidros,

    reparos residenciais e desconto na franquia em caso de se utilizar uma oficina credenciada da

    seguradora.

    Campanha para instalao de CFTV em pet shops do Rio.

    A Porto Seguro Proteo e Monitoramento inicia campanha que prev desconto de 10% na

    instalao do equipamento para proprietrios de pet shops no Rio que adquirirem as solues de

    Circuito Fechado de Televiso (CFTV). A ao visa a contribuir com a lei N 6928, que determina

    a instalao de cmeras e divisrias no interior dos pet shops, em todo o Estado do Rio de

    Janeiro. Em vigor desde 2 de dezembro de 2014, a lei obriga o monitoramento por imagens nas

    reparties de atendimento aos animais, como consultas mdicas, banhos, tosas e demais servios prestados.

    O objetivo reforar junto aos proprietrios das Pet Shops no Rio a importncia de atender as exigncias da lei, e proporcionar maior segurana junto aos seus clientes. Na verdade, o

    monitoramento por cmeras entre as divisrias e ao longo de todo o atendimento dever

    aumentar a confiana do pblico e gerar maior fluxo de clientes, contribuindo diretamente com o

    resultado do negcio, comenta Fabio Braga, superintendente da Porto Seguro Proteo e Monitoramento.

    Um sistema eficiente depende do desenvolvimento de um projeto adequado, conforme as

    caractersticas de cada estabelecimento. O diferencial est no atendimento personalizado: o

    profissional Porto Seguro analisa as necessidades do cliente, bem como as condies do espao,

    tamanho e equipamento para cada ambiente, para ento definir o projeto e instalao do sistema.

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    A Porto Seguro Proteo e Monitoramento oferece solues e servios de CFTV que permite

    visualizao em tempo real. O sistema composto por cmeras especficas para cada ambiente,

    monitor (LED) e gravador digital, e pode registrar e armazenar as imagens em ambiente local ou

    em nuvem, permitindo acesso s imagens por meio de computador, tablet ou celular, 24 horas por dia, e aonde estiver.

    Seguro para celular importante para evitar transtornos no Carnaval.

    O Carnaval se aproxima e, neste momento, os folies s pensam nas fantasias e no que vo levar

    na bagagem durante o feriado. Um item que, sem dvidas, no ficar de fora o celular ou

    smartphone devido as suas inmeras funes - como cmera, acesso a rede sociais, diversos

    aplicativos, agenda, entre outras. Mas ao ir para a folia com um aparelho desses no bolso, algumas pessoas se esquecem dos riscos que esto correndo.

    No Brasil, aproximadamente 25% da populao j teve seu dispositivo mvel roubado, segundo

    estudo da consultoria F-Secure. Isso significa que em cada quatro celulares vendidos, um

    furtado. Outro dado alarmante da Secretaria de Segurana Pblica de So Paulo: a cada trs

    minutos, um celular furtado em So Paulo. E ainda, 52% das ocorrncias de roubo registradas

    nas delegacias do Estado envolviam celulares. Neste cenrio preocupante, uma das sadas para

    os usurios desses equipamentos que querem se precaver contra possveis contratempos a contratao de um seguro.

    Temos observado um aumento acentuado na contratao de seguros para celulares. Os smartphones esto cada vez mais sofisticados e caros, o que leva as pessoas a se preocuparem

    com sua perda, explica Carlos Alexandre Gomes, scio fundador da San Martin Corretora de Seguros.

    O seguro para celulares e smartphones comercializado pela empresa cobre danos materiais

    causados em decorrncia de incndios, exploses, impacto de veculos ou tentativas de roubo.

    Tambm podem ser contratadas coberturas opcionais como para subtrao do bem (quando o

    mesmo for roubado mediante ameaa direta ou obstculo), garantia internacional, extenso de garantia e danos eltricos.

    Capitalizao da Bradesco Seguros distribui cerca de R$ 5,5 milhes em janeiro.

    O segmento de Capitalizao da Bradesco Seguros distribuiu cerca de R$ 5,5 milhes (valor

    bruto) em prmios de sorteio no ms de janeiro. Foram 181 ttulos contemplados, sendo 75 em

    So Paulo; 20 no Rio de Janeiro; 13 na Bahia e no Rio Grande do Sul; 10 em Minas Gerais e no

    Paran; 6 no Maranho e em Pernambuco; 4 no Amazonas, no Par e em Santa Catarina; 3 no

    Cear e no Mato Grosso; 2 em Rondnia e em Sergipe; e 1 no Esprito Santo, no Mato Grosso do Sul, na Paraba, no Rio Grande do Norte, no Tocantins, alm do Distrito Federal.

    O site bradescocapitalizacao.com.br disponibiliza os resultados dos sorteios dos ttulos de

    capitalizao. Para fazer a consulta dos nmeros sorteados, basta acessar o site, clicar em

    Resultados dos Sorteios, em Confira Agora e selecionar um ou mais produtos. O site disponibiliza, para conferncia, os resultados do ms corrente e anteriores. Alm disso, o cliente

    que possui acesso ao Bradesco Internet Banking tem a facilidade de consultar o seu saldo, combinaes para sorteio e o informe de rendimentos dos seus ttulos de capitalizao.

    DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

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    Vdeos sobre a importncia econmica e social dos planos de sade

    A Associao Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), entidade que representa os planos de

    sade, produziu dois vdeos da srie Desvendando a sade suplementar com o objetivo de disseminar dados sobre a contribuio da iniciativa privada para a melhoria da sade, gerao de

    empregos e desenvolvimento econmico no Brasil. Os nmeros divulgados apontam para mais de

    50 milhes de beneficirios no Brasil que realizam mais de 1 bilho de procedimentos por ano,

    entre consultas, exames, cirurgias, terapias e internaes. Os vdeos podem ser assistidos clicando aqui.

    O vdeo A importncia dos planos de sade para a qualidade de vida dos brasileiros traa um paralelo entre o desenvolvimento do setor de sade suplementar no Brasil dos anos de 1950 para

    c com o crescimento de renda e a melhoria dos indicadores sociais no perodo. O segundo vdeo

    - O que os planos de sade tm a ver com a sade da economia - ressalta a importncia do negcio da sade privada para a economia do pas, em relao gerao de empregos e ao

    desenvolvimento econmico, na comparao com outros setores, como o automobilstico e o de

    construo civil.

    importante esclarecer a contribuio econmica e social da sade suplementar e deixar claro que no queremos competir ou substituir a sade pblica, mas complement-la, afirma Antonio Carlos Abbatepaolo, diretor-executivo da Abramge. A melhoria da qualidade da assistncia sade no pas ser resultado da convergncia de esforos dos setores pblico e privado, que

    somados representam quase 10% do PIB brasileiro, conclui.

    SEGURO CIDADO

    Reforo na operao em estradas durante o feriado de Carnaval

    Durante o perodo de Carnaval, a Porto Seguro mobilizar uma fora tarefa para auxiliar na

    assistncia aos viajantes que querem aproveitar o feriado para descansar, pular Carnaval ou

    visitar parentes e amigos. A fim de contribuir com a segurana nas estradas e melhor fluidez do

    trnsito, a companhia ir disponibilizar guinchos extras e socorristas de planto para atendimento

    de segurados e no segurados em diversas rodovias que mantm parceria, alm de chaveiros e taxistas para apoio aos segurados.

    A estimativa que o volume de acionamentos aumente em 40%, em relao mdia de

    atendimento fora do perodo de feriado. A ao realizada h 15 anos pela empresa e j faz

    parte do calendrio da Porto Seguro, mantendo sua equipe reforada durante feriados

    prolongados e frias, em parceria com as principais concessionrias de rodovias do pas. Por meio

    deste atendimento, se um carro quebrar na rodovia, por exemplo, o veculo levado at um

    ponto mais seguro, auxiliando inclusive para que no haja acidente com o mesmo, nem expondo outros motoristas e passageiros, contribuindo para a fluidez da via.

    Antes de pegar a estrada, a Porto Seguro recomenda realizar uma reviso de rotina no veculo

    para checar os principais itens de segurana e evitar uma srie de imprevistos. Isso inclui

    calibragem de pneus, reparo de furos de pneus, regulagem de foco dos faris e cristalizao de

    pra-brisas, gratuitos para segurados em qualquer um dos mais de 200 Centros Automotivos

    Porto Seguro. Para os segurados, ainda h pacotes de servios exclusivos da Reviso de Carnaval

    com valor promocional e parcelamento em at 10 vezes no carto de crdito da seguradora.