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2014/2015
Mestrado de Contabilidade, Fiscalidade e Finanas
Empresariais
Contabilidade Financeira Avanada
2014/2015Cristina Gaio 2
Harmonizao Contabilstica
A contabilidade em teoria a linguagem dos
negcios, mas existem na prtica uma
imensidade de dialectos.
(The Financial Times, 1997)
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2014/2015Cristina Gaio 3
Harmonizao Contabilstica
Heterogeneidade de normas contabilsticas
Dificulta a compreensibilidade e comparabilidade da
informao contabilstica a nvel internacional
2014/2015Cristina Gaio 4
Harmonizao Contabilstica
Causas da diversidade contabilstica
Sistema jurdico-legal (common/code law) Origem do financiamento Organizao e propriedade empresarial Relao contabilidade-fiscalidade
Cultura ...
Diferentes utilizadores e diferentes necessidades deinformao
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2014/2015Cristina Gaio 5
Harmonizao Contabilstica
Classificao de Sistemas Contabilsticos (ex. Nobes (1996))
Anglo-Saxnico ContinentalDireito Ingls
Profisso de contabilista antiga e forte
Grandes mercados de capitais
Normalizao: Entidade privada
Direito Romano
Profisso de contabilista recente e fraca
Pequenos mercados de capitais
Normalizao: Estado
Investidores
Alto
Fraco
Contabilidade orientada para
Nvel de divulgao da informao
Ligao contabilidade fiscalidade
Credores
Baixo
Forte
2014/2015Cristina Gaio 6
Harmonizao Contabilstica
Necessidade de harmonizao contabilstica
Globalizao econmica Globalizao financeira Globalizao dos negcios ...
e ainda
Falta de confiana na qualidade da informaocontabilstica
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2014/2015Cristina Gaio 7
Harmonizao Contabilstica
Vantagens de harmonizao contabilstica
Facilita a comparao da informao contabilstica Reduo de custos Facilita o financiamento Estimula o investimento Facilita a internacionalizao das empresas ...
Melhor funcionamento dos mercados financeiros
2014/2015Cristina Gaio 8
Harmonizao Contabilstica
Necessidade de desenvolver um conjunto de normas de
qualidade, aceites internacionalmente, de forma a
assegurar a qualidade e comparabilidade da informao
contabilstica
Linguagem universal de contabilidade
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2014/2015Cristina Gaio 9
Harmonizao Contabilstica
Internacional Accounting Standards Board (IASB)
Criado em 1973, sob a denominao de IASC Internacional Accounting Standard Committee
Objectivos:
Conceber e publicar normas de contabilidade:
IAS International Accounting Standards
Promover a aceitao das IASa nvel mundial
2014/2015Cristina Gaio 10
Harmonizao Contabilstica
Internacional Accounting Standards Board (IASB)
Pases fundadores: Austrlia, Canad, Frana,Japo, Alemanha, Mxico, Holanda, Reino Unido,Irlanda e EUA
Em 1997 foi criado o SIC StandingInterpetations Committee, com o objectivo deemitir interpretaes das normas, denominadaspor SIC
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2014/2015Cristina Gaio 11
Harmonizao Contabilstica
Internacional Accounting Standards Board (IASB)
Em 2001 foi reestruturado: significativas alteraes naestrutura e funcionamento
Internacional Accounting Standards Board
Internacional Financial Reporting
Interpretation Commitee
Standards Advisory Council
IASCF
IASB
IFRIC
SACInternational AccountingStandards Committee Foundation
2014/2015Cristina Gaio 12
Harmonizao Contabilstica
Internacional Accounting Standards Board (IASB)
nfase importncia do Relato Financeiro
Normas IAS IFRSInternacional FinancialReporting Standards
Interpretaes SIC IFRIC Interpretation ofInternacional FinancialReporting Standards
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2014/2015
Harmonizao Contabilstica
Internacional Accounting Standards Board (IASB)
As IAS/IFRS so:
Obrigatrias ou permitidas em muitos pases(ex.: Europa, sia e Amrica Latina)
Serviram de base formulao de normativosnacionais (ex.: Austrlia, Hong Kong andSingapura)
Cristina Gaio 15
2014/2015Cristina Gaio 16
Harmonizao Contabilstica
Unio Europeia (UE)
Necessidade de harmonizao devido liberdade decirculao de bens, servios, pessoas e capitais
Directivas
Prevalecem, depois de transpostas, sobre asnormas de Direito de cada estado membro
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2014/2015Cristina Gaio 17
Harmonizao Contabilstica
Unio Europeia (UE)
Principais Directivas:
Quarta Directiva 78/660/CEE
Stima Directiva 83/349/CEE
Directiva 2001/65/CE : aproximao s IAS
Directiva 2003/51/CE
Modernizao da Contabilidade Directiva 2013/34/CE
2014/2015Cristina Gaio 18
Harmonizao Contabilstica
Marcos importantes da adopo das IAS/IFRS
Em 2000, o IOSCO International Organizationof Securites Commissionsrecomenda a adopodas IAS
Em 2002, inicio do programa de convergnciaentre o IASBe o FASB US Financial AccountingStandards Board
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2014/2015Cristina Gaio 19
Harmonizao Contabilstica
Marcos importantes da adopo das IAS/IFRS
Em 2002, o Regulamento CE n 1606/2002do Parlamento Europeu e do Conselho:
obriga a que as contas dos grupos desociedades cujos ttulos sejam negociados emmercados europeus sejam aprontadas de acordocom as IAS/IFRS a partir de 1 de Janeiro de 2005
facultada aos Estados Membros a possibilidade depermitirem ou exigirem a adopo das IAS/IFRSpara as restantes empresas
2014/2015Cristina Gaio 20
Harmonizao Contabilstica
Marcos importantes da adopo das IAS/IFRS
Em 2007, o SEC Securities and ExchangeCommissionremove a obrigao de reconciliaopara US GAAP dos relatrios financeirospreparados com base nas IAS/IFRS
Em 2007, Brasil, Canad, China, India, Japo eCoreia estabelecem datas para adopo IAS/IFRS
Em 2009, IASBe FASBreafirmam compromissode convergncia
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2014/2015
Harmonizao Contabilstica
Ser que:
A harmonizao das normas s por si conduz
harmonizao das praticas contabilsticas ?
Jure / Formal Harmonization
v.s.
Facto / Material Harmonization
Cristina Gaio 21
2014/2015
Harmonizao Contabilstica
Ser que:
A utilizao das IAS/IFRS s por si conduz a
Demonstraes Financeiras de melhor qualidade ?
Cristina Gaio 22
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2014/2015Cristina Gaio 23
Harmonizao Contabilstica
Percepo do impacto da adopo das IAS/IFRS na EU
Impacto na qualidade da informao financeira:
Fonte: EU Implementation of IFRS and the Fair Value Directive, A Report for the European Comission,2007 ; ICAEW
Melhorou Piorou
Investidores 63% 24%
Preparadores 60% 14%
Auditores 80% 8%
2014/2015Cristina Gaio 24
Harmonizao Contabilstica
Percepo do impacto da adopo das IAS/IFRS na EU
Impacto nos resultados consolidados:
Fonte: EU Implementation of IFRS and the Fair Value Directive, A Report for the European Comission,2007 ; ICAEW
Nenhum Ligeiramentenegativo
Ligeiramentepositivo
Fortementenegativo
Fortemente positivo
Investidores 10% 47% 31% n.a. 6%
Preparadores 40% 16% 23% 4% 8%
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2014/2015Cristina Gaio 25
Harmonizao Contabilstica
Impacto da adopo das IAS/IFRS em Portugal em 2005
Resultados da reconciliao de valores de empresas cotadas em2004:
Na opinio do Presidente da CMVM:
o balano francamente positivo IFRS so muito mais explicativas
Fonte: Dirio Econmico, Maio 2007
Resultado do Perodo - 200 milhes euros (- 6%)
Capital Prprio - 3.000 milhes de euros (- 10%)
2014/2015Cristina Gaio 26
Harmonizao Contabilstica
Impacto da adopo das IAS/IFRS em Portugal em 2005
Alguns exemplos:
(31 de Dezembro de 2004, milhares de Euros)
Fonte: CMVM, Comunicado de Facto Relevante das respectivas empresas, Maio de 2005
Capital Prprio Resultado doPerodo
Inapa - 23.908 (- 20%) + 1.098 (+ 26%)
Teixeira Duarte + 93.435 (+ 34%) + 31.101 (+ 99%)
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2014/2015Cristina Gaio 27
Sites de interesse neste tpico:
www.ifrs.org
www.fasb.org
www.iasplus.com
www.cnc.min-financas.pt
www.cmvm.pt
Harmonizao Contabilstica
2014/2015Cristina Gaio 28
Sistema de Normalizao Contabilstica
Referencial Contabilstico Portugus
At 2009
POC Plano Oficial de Contabilidade
DC Directrizes Contabilsticas
IAS/IFRS
Desde Janeiro de 2010
Sistema de Normalizao Contabilstica (SNC)
IAS/IFRS
Cristina Gaio 28
http://www.ifrs.org/http://www.fasb.org/http://www.iasplus.com/http://www.cnc.min-financas.pt/http://www.cmvm.pt/http://www.cmvm.pt/http://www.cnc.min-financas.pt/http://www.cnc.min-financas.pt/http://www.cnc.min-financas.pt/http://www.iasplus.com/http://www.fasb.org/http://www.ifrs.org/7/24/2019 Contabilidade financeira avanada slides 1
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2014/2015Cristina Gaio 29
Sistema de Normalizao Contabilstica
SNC um conjunto de documentos organizado e sistematizado:
Bases para a apresentao de Demonstraes Financeiras Modelos de Demonstraes Financeiras (DF) Cdigo de Contas Normas Contabilsticas e de Relato Financeiro (NCRF) Norma Contabilsticas e de Relato Financeiro para Pequenas
Entidades (NCRF-PE) Normas Interpretativas (NI)
Estrutura Conceptualem documento autnomo
2014/2015Cristina Gaio 30
Sistema de Normalizao Contabilstica
Regime Geral Regime - PE
Bases apresentao DF
MDF MDF - PE
Cdigo de Contas
Estrutura Conceptual
NCRF NCRF-PE
NI
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2014/2015Cristina Gaio 31
Sistema de Normalizao Contabilstica
Moldura Legal
Decreto-Lei n
158/2009
Portarias
n 986/2009
n 1011/2009
Avisos
n 15652/2009n 15653/2009
n 15654/2009
n 15655/2009
Cria SNC
Revoga POC e legislaocomplementar
MDF e MDF-PE
Cdigo de Contas
Estrutura Conceptual
NI
NCRF-PE
NCRF
2014/2015Cristina Gaio 32
Sistema de Normalizao Contabilstica
Bases para a apresentao de Demonstraes Financeiras
Requisitos globais para assegurar a comparabilidade das DF
Objectivo Proporcionar informao acerca da posiofinanceira, do desempenho financeiro e dos fluxosde caixa de uma entidade
Componentes Activos, Passivos, Capital Prprio, Rendimentos,
Gastos, Fluxos de Caixa e Outras Alteraes noCapital Prprio
Requisitos Continuidade, Regime de Acrscimo, Consistncia,Materialidade e Agregao, Compensao eInformao Comparativa
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2014/2015Cristina Gaio 33
Sistema de Normalizao Contabilstica
Modelos de Demonstrao Financeiras
Balano Demonstrao dos Resultados (Naturezas ou Funes) Demonstrao das Alteraes no Capital Prprio Demonstrao dos Fluxos de Caixa (Directo) Anexo
As Pequenas Entidades esto dispensadas de apresentar aDemonstrao das Alteraes no Capital Prprio e aDemonstrao dos Fluxos de Caixa, podendo apresentar modelosreduzidos das restantes DF
2014/2015Cristina Gaio 34
Sistema de Normalizao Contabilstica
Cdigo de Contas
Quadro sntese de contas Cdigo de contas Notas de enquadramento
Tomou-se como referncia o cdigo de contas do POC,efectuando-se apenas as alteraes necessrias de forma a ficarcompatvel com o novo normativo
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2014/2015Cristina Gaio 35
Sistema de Normalizao Contabilstica
POC SNC
Disponibilidades 1 Meios Financeiros Lquidos
Terceiros 2 Contas a Receber e a Pagar
Existncias 3 Inventrios e ActivosBiolgicos
Imobilizaes 4 Investimentos
Capital, Reservas eResultados Transitados
5 Capital, Reservas eResultados Transitados
Custos e Perdas 6 GastosProveitos e Ganhos 7 Rendimentos
Resultados 8 Resultados
Classes de Contas
2014/2015Cristina Gaio 36
Sistema de Normalizao Contabilstica
Normas Contabilsticas e de Relato Financeiro (NCRF)
Constituem uma adaptao das IAS/IFRS, adoptadas na UE,tendo em conta o tecido empresarial portugus
Assentam em 3 pilares fundamentais de normalizao:
Reconhecimento
Mensurao
Divulgao
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2014/2015Cristina Gaio 37
Sistema de Normalizao Contabilstica
Normas Contabilsticas e de Relato Financeiro (NCRF)
AsNCRFpodero dispensar a aplicao de certos procedimentose divulgaes exigidos nas normas internacionais, emboragarantido os critrios de reconhecimento e de mensurao
6 IAS/IFRRSno contempladas
1 NCRFno decorrente
3 NCRF fundem mais de queuma IAS/IFRS
29IAS
8IFRS
28 NCRF
2014/2015Cristina Gaio 38
Sistema de Normalizao Contabilstica
Norma Contabilstica e de Relato Financeiro paraPequenas Entidades (NCRF-PE)
Destinada a pequenas empresas com menor necessidade derelato financeiro
Pequenas entidades: no ultrapassem dois dos trs limites:
1. Total do Balano: 500 000 1 500 0002. Total de vendas lquidas e outros rendimentos: 1 000 000 3 000 0003. N mdio de trabalhadores: 20 50
No podem aplicar NRF-PE se:
As contas forem, legal ou estatutariamente, sujeitas a certificaolegal de contas
Integrem o permetro de consolidao de uma entidade queapresente Demonstraes Financeiras Consolidadas
LEI N20/2010
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2014/2015Cristina Gaio 39
Sistema de Normalizao Contabilstica
Norma Contabilstica e de Relato Financeiro paraPequenas Entidades (NCRF-PE)
No obrigatrio, a entidade pode optar por adoptar as NCRF
Condensa os principais aspectos de reconhecimento, mensuraoe divulgao das NCRF
nica norma dividida em captulos
28 NCRF NCRF-PE15 NCRF
2014/2015Cristina Gaio 40
Sistema de Normalizao Contabilstica
Normas Interpretativas (NI)
Esclarecimento e/ou orientao sobre o contedo dos restantesinstrumentos que integram o SNC
11IAS
11IFRIC2 NI
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2014/2015Cristina Gaio 41
Sistema de Normalizao Contabilstica
Em 2011 foi aprovado pelo Decreto-Lei n 36-A/2011:
Normalizao Contabilstica para Entidades do SectorNo Lucrativo (ESNL)
Normalizao para Microentidades (NCM)
2014/2015Cristina Gaio 42
Sistema de Normalizao Contabilstica
Normalizao Contabilstica para Microentidades (NCM)
Regime simplificado das normas para as microentidades
Microentidades: no ultrapassem dois dos trs limites:
1. Total do Balano: 500 0002. Volume de negcios lquido: 500 0003. N mdio de trabalhadores: 5
No podem aplicar NCM se:
As contas forem, legal ou estatutariamente, sujeitas a certificao legal de contas Integrem o permetro de consolidao de uma entidade que apresente Demonstraes
Financeiras Consolidadas segundo o SNC
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2014/2015Cristina Gaio 43
Sistema de Normalizao Contabilstica
NCM composto pelos seguintes elementos:
Bases para a apresentao de Demonstraes Financeiras(BADF-ME)
Modelos de Demonstraes Financeiras (DF-ME) Cdigo de Contas (CC-ME) Norma Contabilstica (NC-ME) Normas Interpretativas (NI-ME)
Tem a Estrutura Conceptual do SNC como base de referncia
2014/2015Cristina Gaio 44
Sistema de Normalizao Contabilstica
Moldura Legal
Decreto-Lei n
36-A/2011
Portarias
n 104/2011
n 107/2011
Aviso
n 6726-A/2011
Aprova o NCM
MDF-ME
Cdigo de Contas
NC-ME
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2014/2015Cristina Gaio 45
Sistema de Normalizao Contabilstica
Bases para a apresentao das DF das Micoentidades
Requisitos globais para assegurar a comparabilidade das DF
Objectivo Proporcionar informao acerca da posiofinanceira e do desempenho financeiro de umaentidade
Componentes Activos, Passivos, Capital Prprio, Rendimentos,Gastos
Requisitos Continuidade, Regime de Acrscimo, Consistncia,Materialidade e Agregao, Compensao e
Informao Comparativa
2014/2015Cristina Gaio 46
Sistema de Normalizao Contabilstica
Modelos de DF para Micoentidades
Balano Demonstrao dos Resultados por Naturezas Anexo
Cdigo de Contas para Micoentidades
Quadro sntese de contas Cdigo de contas Notas de enquadramento
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2014/2015Cristina Gaio 47
Sistema de Normalizao Contabilstica
Norma Contabilstica para Microentidades (NC-ME)
No obrigatrio, a entidade pode optar por adoptar as normasdo SNC
Estabelece os aspectos de reconhecimento, mensurao edivulgao aplicveis s microentidades
nica norma dividida em captulos
28 NCRF NC-ME15 NCRF NCRF-PE
2014/2015Cristina Gaio 48
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura Conceptual
Tem por base a estrutura conceptual do IASB
Conjunto de conceitos fundamentais para a preparao dasDemonstraes Financeiras (DF)
No uma norma, mas o alicerce das normas
Em caso de conflito entre a estrutura conceptual e umanorma especifica, prevalece as disposies da norma
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2014/2015Cristina Gaio 49
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura Conceptual
mbito :
Objectivos das DF Pressupostos subjacentes Caractersticas qualitativas das DF Elementos das DF Reconhecimento dos elementos das DF Mensurao dos elementos das DF Conceitos de capital e manuteno de capital
2014/2015Cristina Gaio 50
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura Conceptual
Balano Posio financeira da empresa numa determinada data
Demonstrao dosResultados
Desempenho da empresa num determinado perodo
Demonstrao dosFluxos de Caixa Variao ocorrida, num determinado perodo, na caixa eseus equivalentes
Demonstrao dasAlteraes no CapitalPrprio
Acontecimentos que suportam a composio do capitalprprio e sua variao, num determinado perodo
Notas Referncia cruzada dos itens apresentados nas outras DFs
Objectivos das DFs
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2014/2015Cristina Gaio 51
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura Conceptual
Regime de acrscimo Reconhecimento dos acontecimentos quando ocorrem,independentemente do recebimento/pagamento
Continuidade A empresa continuar a operar num futuro previsvel
Pressupostos Subjacentes
2014/2015Cristina Gaio 52
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura Conceptual
Compreensibilidade Rapidamente apreendida pelos utilizadores
Comparabilidade Comparvel no tempo e no espao
Relevncia Influencia as decises dos utilizadores
Depende da sua natureza e materialidadeFiabilidade Digna de confiana, isenta de erros e preconceitos
Caractersticas Qualitativas das DF
Representao fidedigna, Substncia sobre a forma, Neutralidade, Prudncia ePlenitude
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2014/2015Cristina Gaio 53
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura Conceptual
A aplicao das caractersticas qualitativas (e das normascontabilsticas apropriadas) deve proporcionar uma imagemverdadeira e apropriada, mas existem constrangimentos:
Tempestividade : informao em tempo til
Balanceamento benefcio / custo
Balanceamento entre as caractersticas qualitativas
2014/2015Cristina Gaio 54
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura Conceptual
BALANO
Activo Recurso controlado pela empresa resultante de eventospassados e do qual se espera que fluem benefcioseconmicos futuros
Passivo Obrigao presente resultante de eventos passados e do
qual se espera que resulte sada de recursosCapital Prprio Interesse residual nos activos depois de deduzidos todos os
passivos
Elementos das DFs
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2014/2015Cristina Gaio 57
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura Conceptual
Um item deve ser reconhecido incorporado no Balano ouDemonstrao de Resultados, se:
Atender s condies de materialidade
Reconhecimento dos elementos das DF
For provvel queflua para / da
entidade qualquerbenefcio econmico
futuro
Tiver um custo ouvalor que possa ser
mensurado com
fiabilidade
2014/2015Cristina Gaio 58
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura conceptual
* Caixa ou equivalentes de caixa
Mensurao dos elementos das DF
Activos Passivos
Custo histrico Quantia de cx*pago, oujusto valor da retribuio
dada, no momento da
aquisio
Quantia dos proventosrecebidos em troca da
obrigao, ou pelo valor de cx
que se espera que venham aser pagos
Custo corrente Quantia de cx que teriade ser paga se o mesmo,ou um activo equivalente,
fosse correntementeadquirido
Quantia no descontada de cxque seria necessrio paraliquidar correntemente a
obrigao
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2014/2015Cristina Gaio 59
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura conceptual
Mensurao dos elementos das DF
Activos Passivos
Valor realizvel (deliquidao)
Quantia de cx que possaser correntemente obtidaao vender o activo numa
alienao ordenada
Quantia no descontada de cxque se espera que sejam
pagas para liquidar aobrigao
Valor presente Valor presente descontadodos futuros influxos
lquidos de caixa que se
espera que o item gere
Valor presente descontadodos futuros exfluxos lquidosde caixa que se esperam que
sejam necessrios paraliquidar a obrigao
2014/2015Cristina Gaio 60
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura Conceptual
Mensurao dos elementos das DF
Activos Passivos
Justo valor Quantia pela qual um activopode ser trocado, entrepartas conhecedoras e
dispostas a isso, numatransaco em que no exista
relacionamento entre elas
Quantia pela qual um passivopode ser liquidado, entrepartas conhecedoras e
dispostas a isso, numatransaco em que no exista
relacionamento entre elas
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2014/2015Cristina Gaio 61
Sistema de Normalizao Contabilstica
Estrutura Conceptual
Conceito de capital e manuteno de capital
Conceito financeiro Conceito fsico
Conceito de capital Activos lquidos ou capitalprprio
Capacidade produtiva
Manuteno docapital
S existe lucro se a quantiafinanceira dos activos
lquidos no fim do perodoexceder a do inicio do
perodo, depois de excluir
contribuies / distribuiesproprietrios
S existe lucro se acapacidade produtiva no fim
do perodo exceder a do iniciodo perodo, depois de excluircontribuies / distribuies
proprietrios