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Contas Econômicas Ambientais de Energia · O SCEA Energia consiste em composição de tabelas e contas coerentes, consistentes e integradas relacionadas à Energia, representadas

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  • Projeto TEEB Regional-Local:

    “Conservação da Biodiversidade através da Integração de

    Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na

    Atuação Empresarial”

    Componente IV:

    Apoio ao Desenvolvimento das Contas Econômicas

    Ambientais de Água e Florestas no Brasil

    Seminário de Metodologia do IBGE – SMI 2018

    Consultora: Bruna Stein Ciasca

    06/11/2018

    Contas Econômicas Ambientais de

    Energia

  • 1. Base metodológica das principais contas de fluxos.

    2. Bases de dados.

    3. Princípios e contornos da Economia.

    4. Classificações das atividades por tipo de produto energético (primário e secundário).

    5. Contas de fluxo físico e monetário: Tabelas de Recursos e Usos (TRU).

    Tópicos

  • Harmonização entre o SCN, o SCEA, a SEEA Energia e o IRES

    Sistema de Contas Nacionais

    Sistema de Contas Econômicas Ambientais – Marco Central

    Sistema de Contas Econômicas Ambientais de Energia

    Recomendações Internacionais para Estatísticas de Energia

  • O SCEA Energia consiste em composição de tabelas e contas coerentes, consistentes e integradas relacionadas à Energia, representadas por unidade físicas e monetárias.

    Baseia-se no SCEA Central Framework, logo, possui metodologia compatível com o System of National Account (SNA), realizando a incorporação de novos componentes em relação ao sistema convencional.

    Baseia-se nas Recomendações Internacionais de Estatísticas de Energia (International Recommendations for Energy Statistics – IRES).

    Base metodológica

  • Fluxos: • Fluxo do meio ambiente (insumos naturais) para a economia: energia

    primária.

    • Produtos energéticos que circulam dentro da economia: energia secundária.

    • Resíduos da economia para o meio ambiente, i.e. perdas no sistema.

    Contas: • Contas de oferta e uso de energia: fluxo físico e monetário.

    • Contas de ativos físicos e monetários.

    • Outros aspectos econômicos e ambientais: gastos com proteção ambiental, impostos e subsídios energéticos, emissão de poluentes.

    Base metodológica

  • Energia primária (insumo natural) • Está associado aos recursos extraídos

    do meio ambiente pela indústria extrativa (natural input).

    • Resulta da remoção ou captura de energia de insumos naturais do ambiente, inclui calor e eletricidade produzidos pelo aproveitamento da energia de fontes renováveis do meio ambiente.

    • A classificação é feita por tipo de recurso natural.

    Base metodológica

  • Produtos energéticos secundários (pós processo de extração)

    • Os produtos energéticos secundários resultam da transformação de produtos primários ou outros produtos energéticos secundários em outros tipos de produtos energéticos e não energéticos.

    • Exemplos: combustível produzido a partir do petróleo e carvão vegetal produzido a partir de lenha.

    • Os produtos energéticos podem ser utilizados diretamente para combustíveis; convertido em outros produtos energéticos; ou utilizados para produzir produtos não energéticos, como plásticos ou lubrificantes.

    Base metodológica

  • Resíduos

    Os Resíduos são fluxos de materiais sólidos, líquidos e gasosos descartados, descarregados ou emitidos por estabelecimentos e domicílios através processos de produção, consumo ou acumulação.

    Inclui perdas de energia: • perdas durante a extração, • perdas durante a distribuição, • perdas durante o armazenamento, e • perdas durante a transformação.

    Exemplo: Perdas no sistema de distribuição de energia elétrica.

    Base metodológica

  • Existem duas principais fontes estatísticas de Energia: • Balanço Energético Nacional (BEN): O BEN disponibiliza toda a contabilidade

    relativa à oferta e consumo de energia, balanço dos fluxos, bem como dos processos de transformação de produtos energéticos e de comércio exterior, anualmente. É possível obter séries históricas dessas operações, além das informações sobre reservas, capacidades instaladas e dados estaduais.

    • Contas nacionais: compilação dos fluxos monetários associados à Energia (produção, consumo intermediário, consumo final, importação, exportação, FBCF, taxas, impostos).

    As estatísticas físicas de energia, como o balanço energético nacional (BEN), devem ser consistentes com o SCN.

    Fontes de informação

  • • Unidades econômicas: famílias, empresas e governo;

    • Alteração dos limites da Economia: O que está dentro/fora do sistema econômico. • E.g.: O óleo cru antes da extração (“fora da economia”), o petróleo extraído

    (“dentro da economia”).

    • O fluxo entre meio ambiente e economia é definido quando ele atravessa determinado processo produtivo.

    • As transações relacionadas ao uso de produtos energéticos são contabilizadas com base no princípio de residência do operador e/ou consumidor.

    Princípio das Contas de Energia

  • Princípio das Contas de Energia

    SCEA Energia: Princípio da residência Balanço Energético Nacional: Princípio do território. Essa diferença de princípios contábeis implica na necessidade de adaptações no tratamento dos dados de produção e consumo.

  • Princípios das Contas de Energia

  • A classificação das indústrias do SCEA Energia segue o Padrão ISIC. Inclui todas as atividades econômicas relevantes para descrever a extração ou geração de energia a partir de insumos naturais e transformação e distribuição de produtos energéticos.

    A classificação dessas atividades ocorre principalmente dentro das seguinte três seções:

    • Seção B – Indústrias extrativas

    • Seção C – Indústrias de transformação

    • Seção D – Eletricidade e Gás

    Os estabelecimentos que extraem recursos minerais e energéticos como atividade principal incluída na Seção B- Indústria extrativa, são:

    • Divisão 05 - Extração de carvão mineral

    • Divisão 06 - Extração de petróleo e gás natural

    • Divisão 07 - Extração de minerais metálicos

    • Divisão 08 - Extração de minerais não-metálicos

    • Divisão 09- Atividades de apoio à extração de minerais

    Classificações das atividades econômicas

  • Classificações das atividades econômicas

    A energia proveniente de fontes renováveis é registrada como um fluxo de insumos igual à produção real produzida. As principais atividades de captura de calor e eletricidade a partir de fontes renováveis, ou seja, como energia primária, estão inclusas na Seção D Eletricidade, gás e outras utilidades.

  • Contas de Fluxo Físico – TRU Física

  • A TRU Física de energia registra os fluxos de energia de insumos, produtos energéticos e resíduos de energia em unidades físicas de medida.

    A oferta total de cada fluxo deve ser igual ao uso total do mesmo fluxo, e.g. o fornecimento total de produtos energéticos é igual ao uso total de produtos energéticos.

    A fim de possibilitar a comparabilidade de todas as fontes energéticas, o SCEA Energia sugere tabelas de conversão/equivalência das diferentes unidades (massa/volume) para unidade comum Terajoules (TJ) – Anexo A1.

    Contas de fluxo físico

  • TRU física –Recursos

    1.161

  • TRU física –Recursos

    1.116+45 (perdas)= 1.161

  • Contas de fluxo físico – Tabela de Recursos

  • TRU física –Usos

    1.161

  • TRU Física –Usos

  • Balanço Energético Nacional

    FLUXO BRASIL PETRÓLEO GÁS NATURAL C. VAPORCARVÃO

    METALÚRGICO

    URÂNIO

    (U3O8)HIDRÁULICA EÓLICA SOLAR LENHA

    mil tep mil tep mil tep mil tep mil tep mil tep mil tep mil tep mil tep

    06 06 05 05 07-08 35 35 35 01-03

    PRODUÇÃO 126.127 34.871 2.459 - 512 30.938 1.860 5 24.900

    IMPORTAÇÃO 15.377 16.198 5.638 7.625 2.159 - - - -

    VARIAÇÃO DE ESTOQUES - 1.165 - 221 56 1.701- - - - -

    OFERTA TOTAL 140.339 51.069 8.317 7.681 971 30.938 1.860 5 24.900

    EXPORTAÇÃO - 38.050 - - - - - - - -

    NÃO APROVEITADA - - 1.377 - - - - - - -

    REINJEÇÃO - - 8.722 - - - - - - -

    OFERTA INTERNA BRUTA 102.288 40.971 8.317 7.681 971 30.938 1.860 5 24.900

    TOTAL TRANSFORMAÇÃO -101.841 -21.737 -4.455 -7.676 -971 -30.938 -1.860 -5 -8.230

    REFINARIAS DE PETRÓLEO - 99.972 - - - - - - - -

    PLANTAS DE GÁS NATURAL - - 3.727 - - - - - - -

    USINAS DE GASEIFICAÇÃO - - - - - - - - -

    COQUERIAS - - - - 7.676 - - - - -

    CICLO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR - - - - 971- - - - -

    CENTRAIS. ELET. SERV. PÚBLICO - - 13.704 - 4.265 - - 29.126- 1.860- 1- 66-

    CENTRAIS ELET. AUTOPRODUTORAS - - 2.706 - 191 - - 1.812- 0- 4- 354-

    CARVOARIAS - - - - - - - - 7.810-

    DESTILARIAS - - - - - - - - -

    OUTRAS TRANSFORMAÇÕES -1.869 -1.600 0 0 0 0 0 0 0

  • Balanço Energético Nacional FLUXO BRASIL PETRÓLEO GÁS NATURAL C. VAPOR

    CARVÃO

    METALÚRGICO

    URÂNIO

    (U3O8)HIDRÁULICA EÓLICA SOLAR LENHA

    mil tep mil tep mil tep mil tep mil tep mil tep mil tep mil tep mil tep

    06 06 05 05 07-08 35 35 35 01-03

    PERDAS DISTRIB. ARMAZENAGEM 0 -464 -7 -5 0 0 0 0 0

    CONSUMO FINAL 0 18.765 3.855 0 0 0 0 0 16.670

    CONSUMO FINAL NÃO ENERGÉTICO 0 685 0 0 0 0 0 0 0

    CONSUMO FINAL ENERGÉTICO 0 18.080 3.855 0 0 0 0 0 16.670

    SETOR ENERGÉTICO 0 6.112 0 0 0 0 0 0 0

    RESIDENCIAL 0 312 0 0 0 0 0 0 6.334

    COMERCIAL 0 114 0 0 0 0 0 0 94

    PÚBLICO 0 43 0 0 0 0 0 0 0

    AGROPECUÁRIO 0 0 0 0 0 0 0 0 2.814

    TRANSPORTES - TOTAL 0 1.553 0 0 0 0 0 0 0

    RODOVIÁRIO 0 1.553 0 0 0 0 0 0 0

    FERROVIÁRIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    AÉREO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    HIDROVIÁRIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    INDUSTRIAL - TOTAL 0 9.947 3.855 0 0 0 0 0 7.428

    CIMENTO 0 12 70 0 0 0 0 0 70

    FERRO GUSA E AÇO 0 1.223 2.124 0 0 0 0 0 0

    FERRO LIGAS 0 6 0 0 0 0 0 0 63

    MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO 0 657 417 0 0 0 0 0 0

    NÃO FERROSOS E OUT. METALURG. 0 593 689 0 0 0 0 0 0

    QUÍMICA 0 2.222 172 0 0 0 0 0 48

    ALIMENTOS E BEBIDAS 0 834 65 0 0 0 0 0 2.171

    TÊXTIL 0 215 0 0 0 0 0 0 62

    PAPEL E CELULOSE 0 805 86 0 0 0 0 0 1.833

    CERÂMICA 0 1.324 62 0 0 0 0 0 2.312

    OUTRAS INDÚSTRIAS 0 2.057 168 0 0 0 0 0 871

    CONSUMO NÃO IDENTIFICADO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    AJUSTES ESTATÍSTICOS -447 -4 0 0 0 0 0 0 0

  • Fluxos do BEN para as Contas de Energia

    Coluna TRU (ativ.econ.

    + demanda final) Etapa TRU Multiplicador Total Petróleo cru Gás Natura l

    Carvão

    Minera lUrânio

    Carvão

    Vegetal e

    secundários

    Biocombus

    tíveisAlcool

    Biodies

    el

    Óleo

    diesel

    Óleo

    combustível

    IMPORTAÇÃO Valor Balanço Energético (10³ tep) RdM Rec 76.201,3 15.376,7 16.198,1 13.262,9 4.888,4 0,0 0,0 431,9 0,0 5.885,2 339,5

    Valor Balanço Energético (10³ tep) -51.704,4 -38.050,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 -1.107,5 0,0 -651,2 -7.932,4

    Inversão do sinal RdM UsoFinal -1 51.704,4 38.050,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.107,5 0,0 651,2 7.932,4

    Valor Balanço Energético (10³ tep) -1.101,1 -1.164,9 0,0 276,1 -1.545,6 0,0 0,0 898,9 7,6 313,5 -27,6

    Uso do produto por Acc UsoFinal -1 1.101,1 1.164,9 0,0 -276,1 1.545,6 0,0 0,0 -898,9 -7,6 -313,5 27,6

    Valor Balanço Energético (10³ tep) -1.376,7 0,0 -1.376,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Uso do produto por 06 UsoFinal -1 1.376,7 0,0 1.376,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Recursos resíduos perdas 06 RecPerdasExtração -1 1.376,7 0,0 1.376,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Uso resíduos perdas Meio Ambiente UsoPerdasExtração -1 1.376,7 0,0 1.376,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Fluxo

    NÃO APROVEITADA -

    verificarfluxo

    EXPORTAÇÃOValor TRU

    VARIAÇÃO DE ESTOQUES

    Petróleo cru Gás Natural

    Carvão

    Mineral Urânio

    Carvão Vegetal e

    secundários Biocombustíveis Alcool Biodiesel Óleo diesel

    Óleo

    combustível

    Gasol ina

    automot.

    Combustíveis

    de aviação GLP NAFTA

    Secundários do

    Carvão Mineral Eletricidade

    Outros derivados do

    Petróleo

    Outros não

    renováveis

    126.127,0 34.871,2 2.458,7 512,4 86,8 87.689,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.454,1 32.802,8 0,0 372,1Valor Balanço Energético (10³ tep)

    Agregação produtos energéticos

  • Total Petróleo cruGás

    Natura l

    Óleo

    diesel

    Óleo

    combustí

    vel

    Gasol in

    a

    automot.

    Combust

    íveis de

    aviação

    GLP NAFTA

    Secundá

    rios do

    Carvão

    Minera l

    Eletricid

    ade

    Outros

    derivado

    s do

    Petróleo

    Outros

    não

    renováve

    is

    Valor Balanço Energético (10³ tep) 1 -409,4 -99.972,3 0,0 42.248,4 14.188,4 19.809,1 4.705,2 4.581,6 3.545,5 0,0 0,0 14.267,2 -3.782,7

    Uso do produto por 19 UsoTransf -1 103.754,9 99.972,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3.782,7

    Recursos do produto por 19 Rec 1 103.345,6 0,0 0,0 42.248,4 14.188,4 19.809,1 4.705,2 4.581,6 3.545,5 0,0 0,0 14.267,2 0,0

    Recursos resíduos por 19 RecPerdasTransformação 409,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Uso resíduos por Meio Ambiente UsoPerdasTransformação 409,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Valor Balanço Energético (10³ tep) 1 -208,3 0,0 -3.726,6 0,0 0,0 731,5 0,0 1.620,6 0,0 0,0 0,0 921,4 244,8

    Uso do produto por 19 UsoTransf -1 3.726,6 0,0 3.726,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Recursos do produto por 19 Rec 1 3.518,3 0,0 0,0 0,0 0,0 731,5 0,0 1.620,6 0,0 0,0 0,0 921,4 244,8

    Recursos resíduos por 19 RecPerdasTransformação 208,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Uso resíduos por Meio Ambiente UsoPerdasTransformação 208,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    PLANTAS DE

    GÁS NATURAL Valor na

    TRU

    REFINARIAS DE

    PETRÓLEO Valor na

    TRU

    Fluxos do BEN para as Contas de Energia

  • Coluna TRU (ativ.econ. +

    demanda final) Etapa TRU

    Multiplicad

    orTotal Petróleo cru

    Gás

    Natura l

    Carvão

    Minera lUrânio

    Carvão

    Vegetal e

    secundári

    Biocombustív

    eis

    Valor Balanço Energético (10³ tep) 1 24.927,1 0,0 311,6 0,0 0,0 473,9 6.333,6

    Uso do produto por Fam.UsoFinal

    1 24.927,1 0,0 311,6 0,0 0,0 473,9 6.333,6

    Recursos resíduos por Fam.RecResUsoFinal

    24.927,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Uso resíduos por Meio Ambiente UsoResUsoFinal 24.927,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Valor Balanço Energético (10³ tep) 1 8.584,6 0,0 114,1 0,0 0,0 88,4 94,1

    Uso do produto por38; 45-47;

    52;53;55;56;58;60;61;64-66;68-

    71;74;75;81;82;84-88;93;94;96 UsoFinal1 8.584,6 0,0 114,1 0,0 0,0 88,4 94,1

    Recursos resíduos por38; 45-47;

    52;53;55;56;58;60;61;64-66;68-

    71;74;75;81;82;84-88;93;94;96 RecResUsoFinal8.584,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Uso resíduos por Meio Ambiente UsoResUsoFinal 8.584,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Fluxo

    RESIDENCIAL/FAMÍLI

    AS Valor na TRU

    COMERCIAL Valor na TRU

    Valor Balanço Energético (10³ tep) 1 16.724,4 0,0 1.223,5 2.124,4 0,0 2.987,7 0,0

    Uso do produto por 24-25 UsoFinal 1 16.724,4 0,0 1.223,5 2.124,4 0,0 2.987,7 0,0

    Recursos resíduos por 24-25 RecResUsoFinal 16.724,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    Uso resíduos por Meio Ambiente UsoResUsoFinal 16.724,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

    FERRO GUSA E AÇOValor na TRU

    Fluxos do BEN para as Contas de Energia

  • Contas de Fluxo Monetário

  • Considera os valores transacionados a preços básicos e preços de consumidor.

    Produtos são "Fornecidos" dentro da economia quando:

    i) são produzidos por indústrias na economia nacional (produção).

    ii) são importados.

    A identidade de “Uso” de suprimentos ocorre quando os produtos fornecidos são registrados como:

    i) produtos usados como insumo por outras indústrias ( consumo intermediário);

    ii) produtos consumidos pelas famílias (consumo final pelas famílias);

    iii) produtos consumidos pelos governos (consumo final do governo);

    iv) produtos vendidos para o resto do mundo (exportações); ou

    v) produtos mantidos como inventário/ativo para uso posterior.

    Contas de fluxo monetário

  • TRU Híbrida - Recursos

  • TRU Híbrida - Usos

  • Contas de Ativos

  • Contas de Ativos

    Contas de recursos minerais e energéticos organizam informações dos estoques: • Volume/massa de jazidas descobertas; Fluxos de extração; Esgotamento/Deplação

    Agrupamento de recursos energéticos em dois grupos: • Estoques conhecidos (comercializáveis) e;

    • Estoques potenciais (exploração econômica esperada), sendo que estes últimos não são incluídos no SCEA Energia).

    As contas de ativos não incluem: i) Ativos relacionados ao mineral vegetal e biomassa;

    ii) Fontes renováveis de energia, como eólica, solar e hidrelétrica.

  • Contas de Ativos

  • Outras considerações

    • As Contas monetárias de ativos sugerem avaliação dos recursos minerais e energéticos baseada em pressupostos de que o valor reflete o rendimento futuro esperado que um investidor obteria com o recurso. • A receita futura esperada é determinada considerando a quantidade

    (unidades físicas) extraída no futuro, e também o excedente econômico marginal (por unidade física).

    • O SCEA Energia sugere a incorporação de despesas relacionadas à mitigação da poluição relacionada à energia, às despesas com gerenciamento dos recursos, impostos e taxas associados à gestão.

  • Indicadores extraídos

    Indicadores podem ser analisados tanto para aspectos físicos quanto monetários:

    • Uso per capita de determinado recurso energético.

    • Demanda de um recurso energético para a geração do valor adicionado das atividades.

    • Intensidade de um recurso energético nas atividades (agricultura, indústria, serviços) e famílias.

    • Preço final de recurso energético por atividade e famílias.

    • Razão produção-reservas.

    • Eficiência na transformação ou distribuição energética (perdas).

    • Análise da intensidade energética e intensidade carbono.

    • Relacionar a dependência da matriz energética em relação a determinado insumo natural.

    • Elaboração dos indicadores de ODS, e.g.: participação do consumo de energia renovável no uso total de energia; Participação da produção de energia em relação ao PIB.

  • Obrigada!

    Bruna Stein Ciasca

    E-mail: [email protected]