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Con a oInformativo do Sindicato dos Eletricitários do Norte de Santa Catarina 172
FROTA EM DEBATE
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CELESC
Trabalhadores da Agência Regional de Mafra criticam péssimas condições da Frota de veículos na regional e pedem intervenção do Sindinorte
PLANO DE EQUALIZAÇÃO DOS DÉFICITS NA CELOS É DEBATIDO COM TRABALHADORES
Leia na página 3
PERICULOSIDADE DEVIDA E NÃO PAGA EM CANOINHAS PREJUDICA CELESQUIANOS
Leia na página 2
FROTA EM DEBATETrabalhadores da Agência Regional de Mafra criticam péssimas condições da Frota de veículos na regional e pedem intervenção do Sindinorte
Nas últimas semanas os trabalhadores da Agên-cia Regional de Mafra têm procurado o Sindinorte para denunciar uma série de problemas de gestão que estão interferindo no dia a dia de trabalho e prejudicado o bom atendimento à sociedade. Di-rigentes sindicais da região foram procurados e o relato que se ouve dos celesquianos é alarmante. Em todos os cantos da regional os veículos estão sucateados.
A reclamação com relação à situação dos veí-culos da regional não é nova. Em 2013, após cons-tantes reclamações e denúncias dos trabalhadores não terem sido atendidas pela regional, o Sindinor-te organizou uma reunião dos celesquianos com o presidente da Celesc. Lá os celesquianos expuse-ram as dificuldades em atender a sociedade com qualidade com a falta de investimentos na rede e na frota. Os investimentos na rede demoraram, mas a conclusão da subestação de Papanduva melho-rou a distribuição de energia na região. E para a fro-
ta a Presidência deu carta branca à regional para nominar os valores necessários para sanar os pro-blemas.
Agora, após um curto período de tempo, a frota volta a ser um impeditivo. Além de impedir que os trabalhadores executem suas funções, a falta de re-solução do problema é agravada pela atuação de empreiteiras. Segundo denúncias de trabalhadores, com veículos quebrados os celesquianos não po-dem ir a campo e o serviço está sendo repassado às terceirizadas, enquanto a frota continua parada.
Os dirigentes sindicais do Sindinorte estiveram reunidos com a Administração da Regional para cobrar ações para o caso. Segundo a Regional, os problemas estão sendo levantados em um relatório. O Sindinorte, que antes já interveio para resolver o problema da frota, levará novamente o assunto até a presidência. Apesar da urgência, a Regional, que comprometeu-se a encaminhar ao sindicato o rela-tório da real situação da frota, ainda não o fez.
PERICULOSIDADE DEVIDA E NÃO PAGA EM CANOINHASTrabalhadores aguardam pagamento após sucessivos erros da regional e da Diretoria da Celesc
A periculosidade na Celesc é um tema de grande debate nos últimos tempos. Recentemente a Ce-lesc acabaou com a periculosidade fixa, moralizan-do a concessão desta indenização. Assim, apenas trabalhadores que realmente se expõe à riscos de segurança em sua atividade laboral devem receber a periculosidade.
Mas e se você se expõe a risco e, mesmo assim, não recebe? É o que está acontecendo em Canoi-nhas. Dois trabalhadores da Celesc estão aguar-dando desde julho o pagamento da periculosida-de, já que efetuaram atividades em área de risco e tiveram o valor descontado de sua remuneração. Segundo a denúncia dos trabalhadores, o não pa-gamento da periculosidade foi gerado por erros no
apontamento de horas. Mas agora, quase 3 meses de inoperância prejudicam os trabalhadores.
A chefia da Agência Regional já admitiu que os valores são devidos, e, à despeito de solicitações terem sido encaminhadas à Diretoria Técnica para o pagamento aos trabalhadores, é evidente a falta de empenho para resolver a situação. Em contato do Sindinorte com a Diretoria de Gestão, mais de-sencontro: segundo a Diretoria, nenhuma solicita-ção para o pagamento do que é devido foi enviada. Enquanto este imbróglio não se resolve, mais uma vez os trabalhadores são prejudicados.
O Sindinorte utilizará todos os meios cabíveis para resguardar os direitos dos celesquianos e o pagamento daquilo que lhes é devido.
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é uma publicação do Sindinorte - Sindicato dos Eletricitários do
Norte de Santa Catarina
Rua Max Colin, nº 2368 Bairro Glória | CEP 89216-000
[email protected]/sindinortesc
Jornalista responsável:Paulo Guilherme Horn
(SRTE/SC 3489 )Diretores responsáveis:
Dirceu Simas, João Roberto Maciel, Wanderlei Lenartowicz e
Jair Maurino Fonseca
As matérias assinadas não correspondem, necessáriamente,
à opinião do jornal
PLANO DE EQUACIONAMENTO DOS DÉFICITS NA CELOS É DEBATIDO COM CELESQUIANOSSindinorte organizou reuniões com a Diretoria da Celos nas Regionais de Joinville e Mafra, para discutir o equacionamento dos déficits dos planos Misto e Transitório da Celos
O equacionamento dos déficits dos Planos Misto e transitório admi-nistrados pela Fundação Celos tem gerado uma série de dúvidas em trabalhadores e aposentados da Celesc.
O que é déficit? De onde ele veio? O que fazer? Por que pagar? Para responder estas questões, o Sindi-norte entrou em contato com a Di-retoria da Fundação para organizar um evento junto aos trabalhadores das regionais que formam a base de atuação do Sindicato, promo-vendo uma reunião para debater os déficits e o plano. Assim, nos dias 27 e 28/10 foram realizadas re-
uniões nas Agências Regionais de Joinville e Mafra, com a presença do Diretor Administrativo-financeiro, Henri Claudino, e do Presidente da Fundação, Admir Zanella. O debate produtivo ajudou a compreender os motivos dos déficits e a necessidade da equalização, para que a Celos continue sendo forte e cumprindo o papel de garantir uma aposentado-ria tranquila aos celesquianos.
As demais regiões da base do Sindinorte ainda receberão a visita dos diretores, completando o com-promisso do sindicato com a trans-parência nos assuntos da Funda-ção Celos.
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