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Ministério de Minas e Energia Auditório Central CEULP/ULBRA– Avenida Teotônio Segurado Quadra 1501 Sul, Palmas - TO 16 de maio de 2014 SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL – SGM MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA – MME Apoio do MME à PD&I na Mineração Congresso Tocantinense de Engenharia e Mineração

CONTEM 2014 - Apoio Do MME à PD&I Na Mineração

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CONGRESSO TOCANTINENSE DE ENGENHARIA E MINERAÇÃO - CONTEM 2014Palestra: Apoio do MME à Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação na MineraçãoPalestrante: Elzivir Azevêdo Guerra – Ministério de Minas e Energia / Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral

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Ministério de Minas e Energia

Auditório Central CEULP/ULBRA– Avenida Teotônio Segurado Quadra 1501 Sul, Palmas - TO 16 de maio de 2014

SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL – SGM

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA – MME

Apoio do MME à PD&I na Mineração

Congresso Tocantinense de Engenharia e Mineração

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1. Fundamentação da atuação do MME1.1 Competência 1.2 Estrutura1.3 Desafios, Diretrizes e Objetivos Estratégicos - PNM 20301.4 Alinhamento e harmonia com as Diretrizes e Objetivos de Planos e Políticas do PPA,

CT&I (ENCTI) e Industrial (PBM).1.5 Estudos Prospectivos tecnológicos

2. Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral2.1 Recursos públicos para investimentos em Estudos e PD&I – CFEM e PPA (PAC) -

MRM 2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:

a) Divulgação dos instrumentos e programas do Governo Federal de apoio à inovação em empresas

b) Ações estruturantes de Apoio aos APL de base mineral c) Minerais estratégicos – Agrominerais, terras-raras e Li d) Incentivos fiscais (REIDI e REIF)e) Plano Brasil Maior 2012 – 2015 (Política industrial e Tecnológica) – ZPTM e MCF

3. Considerações finais

Apoio do MME à PD&I na Mineração - Sumário

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1.1 Competência do MME [Lei 10.683 de 2003]

O Ministério de Minas e Energia , órgão da administração federal direta, tem como área de competência os seguintes assuntos:

I – geologia, recursos minerais e energéticos;

II – aproveitamento da energia hidráulica;

III – mineração e metalurgia; e

IV – petróleo, combustíveis e energia elétrica, inclusive nuclear.

Apoio do MME à PD&I na Mineração - Fundamentação da atuação do MME

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1.1 Competência do MME - SGM/MME [Decreto n° 7.798/2012, Art.28]

Apoio do MME à PD&I na Mineração - Fundamentação da atuação do MME

I - implementar, orientar e coordenar as políticas para geologia, mineração e transformação mineral;

II - coordenar os estudos de planejamento setoriais, e propor ações para o desenvolvimento sustentável da mineração e da transformação mineral;

III - promover e apoiar a articulação dos setores de geologia, mineração e transformação mineral, incluindo os agentes colegiados, colaboradores e parceiros; ...

VI - promover e apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico nos domínios da geologia e da indústria mineral;

VII - promover e coordenar ações e medidas preventivas e corretivas que objetivem assegurar a racionalidade, o bom desempenho, a atualização tecnológica e a compatibilização com o meio ambiente de atividades realizadas pela indústria da mineração; ...

XII - propor políticas públicas voltadas para o incremento da participação da indústria nacional de bens e serviços no setor de geologia e mineração; ...

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Apoio do MME à PD&I na Mineração - Fundamentação da atuação do MME

MINISTRO

Secretaria-Executiva

Gabinete do Ministro

Assessoria Econômica

Consultoria Jurídica

Secretaria dePetróleo,Gás Natural eCombustíveisRenováveis

Secretaria deGeologia,Mineração eTransformaçãoMineral

Secretaria deEnergia Elétrica

Secretaria dePlanejamento eDesenvolvimentoEnergético

CPRMCBEEEPE

DNPMANP

ANEEL

PETROBRASELETROBRÁS

AUTARQUIASEMPRESAS PÚBLICAS

ECONOMIA MISTA

MME - Estrutura OrganizacionalDecreto nº 7.798, de 12/09/2012

MINISTRO

Secretaria-Executiva

Gabinete do Ministro

Assessoria Econômica

Consultoria Jurídica

Secretaria dePetróleo,Gás Natural eCombustíveisRenováveis

Secretaria deGeologia,Mineração eTransformaçãoMineral

Secretaria deEnergia Elétrica

Secretaria dePlanejamento eDesenvolvimentoEnergético

CPRMCBEEEPE

DNPMANP

ANEEL

PETROBRASELETROBRÁS

AUTARQUIASEMPRESAS PÚBLICAS

ECONOMIA MISTA

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Apoio do MME à PD&I na Mineração - Fundamentação da atuação do MME

Secretaria de Geologia,Mineração e Transformação

Mineral

Departamento de Transformação e Tecnologia Mineral

Departamento de Geologia e Produção Mineral

Departamento de Gestão da Política de Geologia, Mineração e Transformação Mineral

CPRMDNPM

Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Mineração

ENTIDADES VINCULADAS

Atuação em inovação na mineração

MME - Estrutura OrganizacionalDecreto nº 7.798, de 12/09/2012

I - analisar e propor políticas, planos e programas para a modernização tecnológica do setor de mineração e transformação mineral;

II - promover estudos para o desenvolvimento tecnológico, destinados à captação de novas tecnologias e à geração de novos produtos no setor mineral;

III - coordenar e promover programas de incentivo e ações para o desenvolvimento tecnológico aplicado à mineração e à transformação mineral; e

IV - promover e acompanhar programas e ações de inserção tecnológica na indústria minero-metalúrgica.

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1.3 Desafios, Diretrizes e Objetivos Estratégicos - PNM 2030

Apoio do MME à PD&I na Mineração - Fundamentação da atuação do MME

Desafios• Ampliar o conhecimento do território

brasileiro emerso e imerso ... (geologia)

• Aproveitar nosso potencial geológico–mineral de forma sustentável e competitiva ... (mineração)

• Agregar tecnologia à produção mineral ... (transformação mineral)

• Desenvolver a indústria nacional de bens e serviços voltados para geologia, mineração e transformação mineral ... (bens e serviços)

• AMPLIAR A COMPETITIVIDADEFevereiro/2011

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1.3 Desafios, Diretrizes e Objetivos Estratégicos - PNM 2030

Apoio do MME à PD&I na Mineração - Fundamentação da atuação do MME

Objetivos Estratégicos1. Governança Pública Eficaz (novo marco regulatório)2. Produção e desenvolvimento sustentável da mineração 3. Minerais Estratégicos – (agrominerais e “minerais portadores do

futuro”)4. Recursos Humanos5. P,D&I 6. Agregação de valor com competitividade e Adensamento 7. Formalização e Fortalecimento de MPE - Promoção de APLs,

cooperativas e extensionismo mineral8. Infraestrutura

Diretrizes1. Governança pública eficaz; 2. Agregação de valor e adensamento de conhecimento em todas as

etapas do setor mineral; 3. Sustentabilidade em todas as etapas da cadeia produtiva mineral

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1.4 Alinhamento com as Diretrizes e Objetivos de Planos e Políticas do PPA, CT&I (ENCTI) e Industrial e tecnológica (PBM) voltados para Mineração

Apoio do MME à PD&I na Mineração - Fundamentação da atuação do MME

Conhecimento GeológicoMinerais Estratégicos

Terras-raras, LiAgromineraisMinério de Fe e Nb

Recursos Minerais do Mar

CT&I como Eixo Estruturantes do Desenvolvimento Sustentável do País

Adensamento Produtivo e Tecnológico da Cadeia Produtiva de Base Mineral – ZPTMs e Conteúdo local

Elevar Investimentos Nacionais em PD&I.Elevar Investimentos Empresarial em PD&I.Promoção da Inovação.

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1.5 Estudos Prospectivos tecnológicos (CT-Mineral – Gestão compartilhada – MCTI, MME, DNPM, Empresa e Academia)

Apoio do MME à PD&I na Mineração - Fundamentação da atuação do MME

2007 2010 2010 2012 2013

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Ministério de Minas e Energia

Alinhamento com as Diretrizes e Objetivos de Planos e Políticas do PPA

Apoio do MME à PD&I na Mineração - Fundamentação da atuação do MME

(MME)

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2.1 Recursos públicos para investimentos em Estudos e PD&I – CFEM e PPA (PAC) - MRM a) Fundo Setorial Mineral - CT Mineral (FNDCT) – Ações verticais e transversais

• Atual = 2 % CFEM (12% União, 23% Estado e 65 % Município) – alíquota 0,2 a 3,0%• PL 5807/2013 – 4,8 % da CFEM - (distribuição não altera) – alíquota 0 a 4,0%• Proposta do Relator – 2,0 % CT Mineral e 2,0 % para o CETEM (10% União, 10% Município

Afetado pela Mineração, 60 % município Minerador e 20 % Estado)• Setor Mineral não está priorizado na agenda de PD&I do País.

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

A (2% da arrecadação da CFEM) = equivale aos valores da arrecadação deduzidos a parcela de 20% destinada ao CT-Infra, conforme Lei nº 10.197, de 14/02/2001.• B (LOA) = recursos disponibilizados para cada Fundo Setorial para investimento em ações verticais - esta dotação orçamentária não inclui os recursos destinados à Ação Transversal dos Fundos Setoriais. Fonte = MCTI/SEXEC/ASCAP

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2.1 Recursos públicos para investimentos em Estudos e PD&I – CFEM e PPA (PAC) - MRM

b) Ações orçamentárias da SGM/MME no PPA (PAC)

• Ação 20TZ – Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável da Pequena Mineração – Apoio a MPEMs organizadas em APLs de Base Mineral e diagnósticos dos setores minerais estaduais

• Ação 211G – Elaboração de Estudos e Projetos visando à Implantação de Zonas de Processamento e Transformação Mineral – ZPTMs – agregação de valor e adensamento da cadeia produtiva de base mineral em sinergia com desenvolvimento de infraestrutura e local, constituindo em novos polos estratégicos regionais. Previsão de início em 08/2014 e conclusão em 05/2015.

c) Projeto Metas – BIRD/MME

• Inventário e diagnóstico sócio-econômico e ambiental da pequena mineração -Previsão de início em 09/2014 e conclusão em 08/2016.

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

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2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:

a) Divulgação dos instrumentos e programas do Governo Federal de apoio à inovação em empresas

• Objetivos1. Difundir a cultura da inovação nas empresas e ICTs do setor mineral pela divulgação e

reflexão sobre:• Instrumentos, programas e ações governamentais no apoio à Pesquisa Científica, Desenvolvimento e

Inovação (P, D & I) em empresas e dos seus usos pelas empresas;• Casos brasileiros e internacionais de parceria público-privada no fomento e financiamento de P, D & I na

área de Geologia, Mineração e Tecnologia Mineral; e,• Experiências brasileiras e internacionais em investimentos e desenvolvimento de programas, ações e

projetos de C&T&I por empresas ou pela cooperação ICT- Empresas no setor mineral.

2. Levantar propostas, sugestões e subsídios para aperfeiçoar ou criar novos mecanismos de incentivo à inovação nas empresas do setor mineral.

• I INOVAMIN - Data: 02/12/2010 - Local: MCTI, Brasília, DF Realizadores: MCTI/CT Mineral e Apoio: Adimb, ABM e IBRAM.

• II INOVAMIN - Data: 10 e 11/06/2013 - Local: CNI, Brasília, DF Realizadores: MCTI/MME/CNI/ABDI e Apoio: CNPq, SBG, ABM, IBRAM e Embaixada da Austrália – http://redeaplmineral.org.br/apl/inovamin

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

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2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:

a) Divulgação dos instrumentos e programas do Governo Federal de apoio à inovação em empresas

• Seminário Nacional de APLs de Base Mineral – XI Edição – Florianópolis/SC

• RedeAPLmineral (Portal – http://redeaplmineral.org.br, Publicações, SRT e Encontros - 8ª Edição – Florianópolis/SC)

• Prêmio Melhores Práticas em APLs de Base Mineral – 4ª edição em 2014 - http://redeaplmineral.org.br/apl/regulamento-premio-melhores-praticas

Apoio do MME à PD&Ina Mineração e Transformação Mineral

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2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:

b) Ações estruturantes de Apoio aos APL de base mineral.b.1) Apoio a transferência e disseminação de tecnologia e inovação em micro,

pequenas e médias empresas de mineração organizadas em APLs de Base Mineral (MCTI, MDIC, MI, CETEM, IBICT, SEBRAE, SESI, IBGM, OCB, DNPM , CPRM, SESI, SENAI, ABIROCHAS, ANICER) – Diretrizes

• Apoiar a formação, capacitação e certificação de Pessoas

• Promover a formalização da mineração (cooperativismo e associativismo)

• Incentivar processos coletivos e sinérgicos para ampliação de capacidades produtivas e inovativas - Governança

• Elevar a capacitação tecnológica, gerencial e inovativa

• Apoiar a implantação do extensionismo tecnológico e mineral

• Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico e agregação de valor com competitividade nos segmentos de minerais não metálicos

• Apoiar a geração e difusão de informações, conhecimentos e inovação

• Promover a produção e transformação mineral sustentável, a inclusão produtiva e a redução de desigualdades

• Estabelecer parcerias para o desenvolvimento sustentável dos APLs de Base Mineral

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

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Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral cadastrados na RedeAPLmineral - 66Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral cadastrados na RedeAPLmineral - 66

Gesso

Gemas, Joias e Afins

Pegmatitos

Cerâmica Vermelha

Rochas Ornamentais

Calcário e Cal

Cerâmica de Revestimento

Água Mineral

Agrominerais

Agregados para Const. Civil

Sal Marinho

APLs de Base Mineral Priorizados pelo

Governo Federal por Segmentos

Unidade (%)

Agriominerais 1 2

Água Mineral 2 3

Agregados para Construção Civil

1 2

Calcário e Cal 3 5Cerâmica Vermelha 27 41Cerâmica de Revestimento

4 6

Gemas, Joias e Afins 14 21Gesso 1 2Pegmatitos 1 2Rochas Ornamentais 11 17Sal marinho 1 2Total 66 100

11%

33%

12%

30%

14%

APLs de Base Mineral por Região

NorteNordesteCentro-oesteSudesteSul

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2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:

b) Ações estruturantes de Apoio aos APL de base mineral.

b.2) Normalização e avaliação da conformidade de produtos dos APLs de segmentos minerais priorizados :

• Apoio à Normalização e Avaliação da Conformidade do Setor de Gemas, Joias e Afins – ABNT, INMETRO E CETEM.

• Apoio à normalização e avaliação da conformidade de rochas ornamentais - ABNT, INMETRO, CETEM e IRD/CETEM.

• Inventário de Ciclo de Vida de Produtos da Cadeia Produtiva de Rochas Ornamentais – CETEM, IBICT, CETEMAG, SINDIROCHAS, UnB e USP.

• Apoio à normalização e avaliação da conformidade do gesso natural e seus derivados - ABNT, ITEP-PE e SINDUSGESSO.

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

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2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:

b) Ações estruturantes de Apoio aos APL de base mineral.b.3) Estimativa de Investimentos Realizados em APLs de Base Mineral de 2001

a 2013

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

Observação: oscilações dos valores investidos e inexistência de fonte de recursos orçamentários dedicada ao apoio do desenvolvimento dos APLs de base mineral.

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2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:

b) Ações estruturantes de Apoio aos APL de base mineral.b.4) Instrumentos e Fontes de Recursos para apoio aos APLs de Base Mineral

• FNDCT – Fundos Setoriais CT Mineral (Pro-Mineral – PACTI 2007 – 2010 e ENCTI 2012 - 2015) e Fundo Verde e Amarelo e Ações transversais: SEBRAE/ FINEP e SECIS/CNPq

• Orçamento do MCTI – SETEC e SECIS: Centros Vocacionais tecnológicos (CVTs) e Eventos - Emendas Parlamentares

• MME/SGM, DNPM e CPRM - Programa Nacional de Formalização e Extensionismo Mineral 2005 – 2010 – Orçamento do MME e DNPM - Desenvolvimento Sustentável da Pequena Mineração - Capacitação e Extensionismo Mineral - PPA – Plano Mais Brasil – 2012 – 2015 - Inventário Socioambiental e Econômico da Mineração de Pequeno Porte

• MI/SPR – Promeso e Conviver – PNDRs – Capacitação da produção• MDIC/SDP/GTP APL – Estudos e eventos• SEBRAE/IBGM/ANICER - Gemas e Joias, Rochas Ornamentais, Cerâmica Vermelha,

Pegmatitos, Gesso e Eventos • CNI/SENAI/IEL - Cerâmica vermelha, Calcário e Cal, Gemas e Joias e Eventos• FIEPE, FIEG, FIEP/PR, FIEP/PB, FIEB, FINDES e Secretarias Estaduais vinculadas aos APLs

Base Mineral – Eventos• Instituições Financeiras – BNDES/Estados – APLs de inclusão Produtiva e Editais BNB

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

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2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:c) Minerais estratégicos

C.1) Agrominerais • Rede AgriRocha – Centros da Embrapa, CDS/UnB, CETEM, UFSCar, CPRM,

UFRGS, Petrobras, UFES – Encomenda CT – Mineral, CT – Agro e AT• Remineralizadores

Lei 12.890, de 10.12.2013 inserção de Remineralizadores como uma categoria de insumo destinado a agricultura – altera Lei n° 6.894, de 16.102.1980 – regulamentado pelo Decreto n° 4.954, de 14.01.2004.

• GT Normatização do uso de pós de rochas (Remineralizadores) – MME, MCTI, MAPA, CDS/UnB, CPRM, DNPMCritérios físicos, químicos e granulométricos, Metodologia de ensaios e análise e Rede de laboratórios de análise mineral e material de referência

• Comissão de Acompanhamento de Minerais EstratégicosSGM/MME (DTTM e DGPM) e DNPM/MME (DIFIS, DIPLAM, DGTM)

• Edital MCTI/CT-Mineral/CNPq N° 51/2013 – Agrominerais, Li e Carvão Mineral

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

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2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:c) Minerais estratégicos

Projeto PAC CPRM (Terras-raras, Li, Fosfatos, etc.) - Edital MCTI/CT-Mineral/CNPq n° 76/2013

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

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Ministério de Minas e Energia

2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:c) Minerais estratégicos – Agrominerais (Remineralizadores, GT Normatização, Reif ,

K, F e N), TR e Li - Comissão de Acompanhamento de Minerais Estratégicos e Projeto PAC CPRM

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

DESAFIO

EM CURSO

importância das TR no governo

federal

RECOMENDAÇÕES DO GTI-MINERAIS ESTRATÉGICOS

MME-MCTI

RECOMENDAÇÕES DO GTI-MINERAIS ESTRATÉGICOS

MME-MCTI

PLANO NACIONAL DE MINERAÇÃO 2030

PLANO NACIONAL DE MINERAÇÃO 2030

DESENVOLVIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA INTEGRADA DE TERRAS-RARAS NO BRASIL

DESENVOLVIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA INTEGRADA DE TERRAS-RARAS NO BRASIL

PROJETOS DE EXPLORAÇÃO

MINERAL [empresas]

PROJETOS DE EXPLORAÇÃO

MINERAL [empresas]

ESTUDO PROSPECTIVO [ABDI] [CGEE]

[SF] [CD][BNDES]

ESTUDO PROSPECTIVO [ABDI] [CGEE]

[SF] [CD][BNDES]

PROGRAMA DE LEVANTAMENTO GEOLÓGICO

[PAC/CPRM]

PROGRAMA DE LEVANTAMENTO GEOLÓGICO

[PAC/CPRM]

PLANO PRURIANUAL 2012 – 2013 - MME/CPRM

PLANO PRURIANUAL 2012 – 2013 - MME/CPRM

ENCTI 2012 – 2015 [MCTI]

ENCTI 2012 – 2015 [MCTI]

PROJETOS INOVADORES

[empresas/ MCTI, MDIC, MME]

PROJETOS INOVADORES

[empresas/ MCTI, MDIC, MME]

PLANO BRASIL MAIOR 2011 – 2014

MME/ABDI

PLANO BRASIL MAIOR 2011 – 2014

MME/ABDI

PROJETO ETR BR -

MCTI/CGEE/CETEM/UFSC/IP

T/CERTI

PROJETO ETR BR -

MCTI/CGEE/CETEM/UFSC/IP

T/CERTI

ARTICULAÇÕES PÚBLICO-PRIVADAS E PROJETOS

INOVADORES BNDES/ABDI/EMPRESAS

ARTICULAÇÕES PÚBLICO-PRIVADAS E PROJETOS

INOVADORES BNDES/ABDI/EMPRESAS

GOVERNANÇA PÚBLICA – GT

PROGRAMA ETR BR E GAME

GOVERNANÇA PÚBLICA – GT

PROGRAMA ETR BR E GAME

ACÃO ESTRUTURANTE

DE PD&I EM TR – MCTI –

CETEM/EDITAL

ACÃO ESTRUTURANTE

DE PD&I EM TR – MCTI –

CETEM/EDITAL

PRJOGRAMA ETR BR – MCTI/MME/MDIC/BNDES/ABDI/CETEM/DNPM/CPRM/CGEE

PRJOGRAMA ETR BR – MCTI/MME/MDIC/BNDES/ABDI/CETEM/DNPM/CPRM/CGEE

RecomendaçõesGTI - ME

Planos deGoverno

Ações

Programa

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2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:

d) Incentivos fiscais

• Regime Especial de Incentivo ao Desenvolvimento da Infraestrutura – REIDI A Lei Nº 11.488, de 15.06.2007, instituiu o REIDI.Solicitação do enquadramento da obra de infraestrutura (mineroduto) ao MME.Investimentos viabilizados em plantas industriais de processamento de minérios de aproximadamente R$ 4,7 bilhões.Regulamentado pelo Decreto Nº 6.144, de 3 de julho de 2007Portaria MME Nº 405 em 20 de outubro de 2009, que estabelece os procedimentos para a aprovação de projetos de investimento em minerodutos.

• Regime Especial de Incentivos ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria de Fertilizantes – REIF (N, P, K e Insumos) Instituído pela Lei n° 12.794, de 02/04/2013 - Decreto em fase de elaboração pelo MME, MAPA, MDIC, MCTI e MF

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

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Ministério de Minas e Energia

2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:

e) Plano Brasil Maior 2012 – 2015 (Política industrial e Tecnológica)

• Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional.

• Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor.

• Ampliar mercados interno e externo das empresas brasileiras.

• Garantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável.

Estrutura Operacional • CNDI

• Comitê Gestor (Casa civil, MDIC, MF, MCTI, MPOG)

• Grupo Executivo (GEPBM – MDIC, ABDI e BNDES - Coordenação MDIC)

• Coordenações Setoriais e Coordenações Transversais

• Conselhos de Competitividade Setoriais - Governos, Empresas e Trabalhadores

• Comitê Executivos – Governo federal

• Comitê Executivo e Conselho de Competividade da Indústria da Mineração (PBM)

• Coordenador: Carlos Nogueira da Costa Júnior (SGM/MME)

• Vice-Coordenador: Miguel Antonio Cedraz Nery (ABDI/MDIC)

• Agenda Setorial Estratégica da Indústria da Mineração

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

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Ministério de Minas e Energia

2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:e) Plano Brasil Maior 2012 – 2015 (Política industrial e Tecnológica)

Agenda Setorial Estratégica

Objetivo 1: Adensar a Produção da Indústria de Mineração no País

e.1) Zonas de Processamento e Transformação Mineral - ZPTMs - Conceito

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

Zonas-polo a serem incentivadas nas áreas de intensa atividade mineral a) Geograficamente associadas:

• Áreas de Relevante Interesse Mineral – ARIMs (CPRM/MME) • Polos estratégicos de desenvolvimento do Estudo da Dimensão Territorial do Planejamento

(MPOG) • Rede de Influência das Cidades (REGIC/IBGE)

b) Que promovam (decorrentes dos investimentos no âmbito do setor mínero-metalúrgico): • adensamento da cadeia produtiva mineral, a jusante • agregação de valor a partir de produtos de base mineral, a montante • diversificação das atividades econômicas e da base produtiva, com impacto territorial e

socioambiental• integração mineral sul-americana • industrialização de base da América do Sul • indução de novos polos estratégicos nacionais para desenvolvimento equilibrado do território

c) Existência de governança. d) Aderência e alinhamento com as diretrizes e prioridades do PNM 2030, PBM 2011 – 2014, ENCTI

2012 -2015 e PPA 2012 – 2015.

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Ministério de Minas e Energia

2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:e.1) Zonas de Processamento e Transformação Mineral - ZPTMs - Conceito

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA DO

ESTUDO

INSTRUMENTOS E ARCABOUÇO

INSTITUCIONAL

TESTE DO MODELO TEÓRICO DE ZPTM

MODELO TEÓRICO ELABORADO E

TESTADO

CRITERIOS DE CARACTERIZAÇÃO

ELABORAÇÃO DO MODELO TEÓRICO

DE ZPTM

1

2

3

5 AREAS ESCOLHIDAS

CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DAS 10 AREAS

10 AREAS ESCOLHIDAS

APLICAÇÃO DO MODELO

ESCOLHA DE 5 DAS 10 ÁREAS

APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE

CARACTERIZAÇÃO

Continuação

4

Page 28: CONTEM 2014 - Apoio Do MME à PD&I Na Mineração

Ministério de Minas e Energia

2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:e.1) Zonas de Processamento e Transformação Mineral - ZPTMs - Conceito

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

Continuação

ELABORAÇÃO DO MODELO DE IMPLANTAÇÃO DE ZPTM

1 ÁREA ESCOLHIDA

PROPOSTA DE MODELO GERAL DE IMPLANTAÇÃO DE ZPTM

MODELO DE IMPLANTAÇÃO DE ZPTM ELABORADO

ESCOLHA DE 1 DAS 5 ÁREAS

CARACTERIZAÇÃO DAS 5 ÁREAS LEVANTADAS EM MAIOR

DETALHE

APLICAÇÃO DO MODELO

4

56

Produtos do Estudon = número do Produto Bloco com as principaisatividades dos Produtos

n

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Ministério de Minas e Energia

2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:e) Plano Brasil Maior 2012 – 2015 (Política industrial e Tecnológica)

Agenda Setorial Estratégica

Objetivo 1: Adensar a Produção da Indústria de Mineração no País

e.2) Mapeamento das Cadeias de Fornecedores de Bens e Serviços da Indústria de Mineração

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

IniciativaAmpliar o conteúdo local de bens e serviços nos empreendimentos de mineração.Medidaidentificação da capacidade de fornecimento da indústria com vistas a definição do conteúdo local (nacional) para o setor mineral, fortalecendo os elos da cadeia de fornecedores de bens e serviços, estimulado a atração de investimentos nesse segmento industrial. ExecuçãoABDI – IABM – Setepla Tecnolmetal EngenhariaPrazo: 12 meses (Dezembro de 2014)

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Ministério de Minas e Energia

2.2 Articulação e coordenação de ações envolvendo governo, academia e empresas:e) Plano Brasil Maior 2012 – 2015 (Política industrial e Tecnológica)

e.2) Mapeamento das Cadeias de Fornecedores de Bens e Serviços da Indústria de Mineração – Cronograma Físico de Execução

Apoio do MME à PD&I na Mineração e Transformação Mineral

Fases/Meses 1/2 3/4 5/6 7/8 9/10 11/1

2

Produto 1: Plano de Trabalho x        

Produto 2: Sistema de classificação de fornecedores de

bens e serviços da mineração x x

Produto 3: Caracterização da Cadeia de Fornecedores de

Bens e Serviços das Indústrias da mineração x x

Produto 4 – Cadastramento das Empresas Fornecedoras de

bens e serviços das indústrias da mineração,    X X x  

Produto 5 - Sistema Computacional do Catálogo Eletrônico

das indústrias da mineração,         x X

Produto 6: Proposta de Programa de Desenvolvimento de

Fornecedores para Mineração - Prominer

X

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Ministério de Minas e Energia

• Mudança de modelo exportador de comodities minerais e comprador de tecnologia para produtor e exportador de tecnologia:

• Desenvolvimento de PD&I de processos e produtos

• Exportador de tecnologia e produtos de alta intensidade tecnológica de base mineral

• Desenvolvimento de cadeia de fornecedores de bens e serviços para mineração e transformação mineral (adensamento da cadeia produtiva do setor mineral).

• Usos pelo Setor Mineral de instrumentos e mecanismos existentes de apoio à inovação nas empresas

• Instituição de Comissão Nacional de PDI&E do Setor Mineral

• Aumento de investimentos públicos e privados em PD&I no setor mineral (de 0,1% para 1,0% do PIB da Mineração e Transformação Mineral)

Apoio do MME à PD&I na Mineração - Considerações finais

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Ministério de Minas e Energia

• Inclusão da mineração e transformação mineral no Inova Empresa e agenda de PD&I pública e privada

• Ampliação do investimento e área de atuação do CETEM (inclusão na EMBRAPII e Sibratec) e criação de Institutos de PD&I de empresas e nos estados

• Promover a instituição de rede brasileira de laboratórios de ensaios e análise mineral e material de referência mineral

• Planejamento estratégico governamental de apoio a implantação de cadeias produtivas integradas de base mineral (TR, minério de ferro, Nb, silício, Li, grafita, agrominerais, minerais industriais)

• Programa de Capacitação e Formação de Pessoas para o Setor Mineral (governo, empresas e academia)

• Programa de extensão e assistência tecnológica para o Setor Mineral;

Apoio do MME à PD&I na Mineração - Considerações finais

Page 33: CONTEM 2014 - Apoio Do MME à PD&I Na Mineração

Ministério de Minas e Energia

Apoio do MME à PD&I na Mineração - Considerações finais

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Ministério de Minas e Energia

Grato pela Atenção! Contatos

Ministério de Minas e Energia – MME – www.mme.gov.br

Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral – SGMSecretário Carlos Nogueira da Costa Júnior – [email protected]

Secretário-adjunto Telton Élber Correa – [email protected]

Departamento de Tecnologia e Transformação Mineral – DTTMDiretor Elzivir Azevêdo Guerra - [email protected]

Coordenador-Geral – Paulo Sérgio Moreira Soares- [email protected] Assessora Técnica – Sandra M. Monteiro de Almeida Angelo – [email protected] Anal. em Infraestrutura e Assistente – Enir Sebastião Mendes – [email protected]

Analista em Infraestrutura – José Augusto Vieira Costa – [email protected] Geólogo Wilson Rodrigues Pereira – [email protected]

Assistente – Henrique Libânio Pinheiro Rocha – [email protected] Assistente - Naldir Ferreira da Silva Teixeira – [email protected]

Apoio do MME à PD&I na Mineração