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lucasgato92
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Na prxima segunda-feira, dia 23 de maio, o Inep (Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais) comear a receber inscries para o Enem
(Exame Nacional do Ensino Mdio).
Os estudantes podero se inscrever pela internet at o dia 10 de junho,
mediante o pagamento de uma taxa no valor de R$ 35, a mesma cobrada no
ano passado. Lembrando ainda que estudantes concluintes do Ensino Mdio na
rede pblica tm direito iseno dessa taxa.
As provas sero aplicadas nos dias 22 e 23 de outubro e espera-se que cerca
de 6 milhes de estudantes participem do exame.
A novidade para este ano, segundo o Inep que 2 011 ser o ltimo ano em
que o Enem ocorrer apenas uma nica vez. A partir de 2012, sero aplicadas
duas provas, sendo uma no primeiro semestre (28 e 29 de abril) e outra nosegundo.
matriz de referencia (como ser a prova):
http://www.enemdicas.com/dicas/como-sera-a-prova-do-enem.html
Como estudar e aprender mais : (17 pginas)
http://www.enemdicas.com.br/download/download_e-book_-_como_passar_no_enem.pd
Curso de portugus online grtis do ensino fundamental: (90 aulas)
http://www.enemdicas.com/apostilas/curso-de-portugues-online-gratis-ensino-
fundamental.html
aula de portugus online grtis do ensino mdio: (80 aulas)
http://www.enemdicas.com/apostilas/curso-lingua-portuguesa-online-gratis-ensino-
medio.html
Curso de ingls para o Enem grtis online: ( 40 aulas)
http://www.enemdicas.com/apostilas/aulas-de-ingles-para-o-enem-gratis-online.html
prefixos e sufixo em ingls: (1 aula)
http://www.enemdicas.com/ingles/prefixos-e-sufixo-em-ingles-video-aula-gratis.html
aula de ingls sobre polissemia: (2 aulas)
http://www.enemdicas.com/ingles/aula-de-ingles-sobre-polissemia.html
marcadores de discurso aula de ingls grtis: (5 aulas)
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http://www.enemdicas.com/ingles/marcadores-de-discurso-aula-de-ingles-gratis.html
aula de ingls conjuno com diferentes sentidos: ( 1 aula)
http://www.enemdicas.com/ingles/aula-de-ingles-conjuncao-com-diferentes-sentidos.html
aula de ingls sobre homnimos grtis: (1 aula)
http://www.enemdicas.com/ingles/aula-de-ingles-sobre-homonimos-gratis.html
simulado Enem:
http://vestibular.brasilescola.com/enem/simulado/
contedos de matrias escolares a serem estudados e pesquisados.
biografias a serem lidas e relidas:
http://www.brasilescola.com/biografia/
Biologia :
http://www.brasilescola.com/biologia/
filosofia:
http://www.brasilescola.com/filosofia/
Fisica:
http://www.brasilescola.com/fisica/
geografia:
http://www.brasilescola.com/geografia/
geografia do Brasil:
http://www.brasilescola.com/brasil/
gramtica:
http://www.brasilescola.com/gramatica/
historia:
http://www.brasilescola.com/historia/
historia da America:
http://www.brasilescola.com/historia-da-america/
historia do Brasil:
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http://www.brasilescola.com/historiab/
historia geral:
http://www.brasilescola.com/historiag/
ingls:
http://www.brasilescola.com/ingles/
literatura:
http://www.brasilescola.com/literatura/
matemtica:
http://www.brasilescola.com/matematica/
portugus:
http://www.brasilescola.com/portugues/
qumica:
http://www.brasilescola.com/quimica/
redao:
http://www.brasilescola.com/redacao/
sociologia:
http://www.brasilescola.com/sociologia/
outros artigos , o estudo fica a critrio, porm , sugiro que estude.
artes:
http://www.brasilescola.com/artes/
educao fsica:
http://www.brasilescola.com/educacaofisica/
espanhol:
http://www.brasilescola.com/espanhol/
italiano:
http://www.brasilescola.com/italiano/
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obs: dar uma olhada nos contedos de pesquisa escolar.
Banco de redaes:
http://vestibular.brasilescola.com/banco-de-redacoes/
obs: para redaes , dicas:
*ler . Quem tem o costume de ler, fala e escreve melhor.( leia mesmo que seja Harry potter
ou livros do gnero )
*estar sempre atualizado com as noticias de maiores repercusses . ( jornais uma otima
sugesto , mas lembre-se de no focalizar em apenas jornais do mesmo canal, afinal cada um
tem um ponto de vista diferente)
*dissertao o estilo de redao que mais cai.
*sugestes de assuntos que podem cair:
-reserva de mata. Assemblia federal. ( sempre sugestivos contedos da assemblia federal)
-lei do candidato ficha limpa.
-usina nuclear do Japo . ( questes ambientais)
-qualquer coisa sobre o bendito Bin Laden.
-contedos do gnero :casamento gay, aborto.
-notcias do jornal voz do Brasil. Jornal do radio que comea as 19:00 hrs .
Obs: fazer uma pesquisa profunda sobre esses assuntos e noticias sobre as mesmas, e sobre
outros assuntos de sua opinio . as maiores probabilidades so para noticias de repercusso
internacional. Sempre assistir jornais e ler revistas do gnero informativo ex: revista VEJA,
revista ISTO, entre outras. O portal G1 uma tima sugesto para rever noticias de jornais
que voc viu e ficou com duvidas ou de noticias que voc perdeu.
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2 parte: Desenvolvimento
Nos pargrafos subseqentes (geralmente dois), o autor apresenta uma srie de argumentos
ordenados logicamente, a fim de convencer o leitor.
DICA: argumente, discuta, exponha suas idias, prove o que voc pensa.
3 parte: Concluso
No ultimo pargrafo, o autor amarra as idias e procura transmitir uma mensagem ao leitor.
DICA: conclua de maneira clara, simples, coerente, confirmando o que foi exposto no
desenvolvimento.
Ateno:
A dissertao deve obedecer extenso mnima indicada na proposta, a qual costuma ser de
25 a 30 linhas, considerando letra de tamanho regular. Inicialmente, utilize a folha de rascunhoe, depois, passe a limpo na folha de redao, sem rasuras e com letra legvel. Utilize caneta;
lpis apenas no rascunho.
Quando voc deseja ir a algum lugar ao qual nunca foi, voc costuma, mesmo que
mentalmente, elaborar um roteiro. Afinal de contas, voc sabe que, caso no se planeje,
correra o risco de ficar rodeando a toa e no chegar ao destino, e, se chegar, ter perdido mais
tempo que o previsto.
Ao elaborarmos uma redao, no diferente: se no tivermos um plano ou um roteiro
previamente preparados, correremos o risco de ficar dando voltas em torno do tema, no
chegando a lugar nenhum. Por isso, antes de escrever a sua redao, preciso planej-la bem,
procurando elaborar um esquema. Mas cuidado, no confunda esquema com rascunho!
Esquema um guia que estabelecemos para ser seguido, no qual colocamos em frases sucintas
(ou mesmo palavras) o roteiro para elaborao do texto. Norascunho, por outro lado, damos
forma redao, pois nele as idias colocadas no esquema passam a ser redigidas, tomando a
forma de frases que aos poucos se transformam em um texto coerente.
O primeiro passo para a elaborao do esquema ter entendido o tema, pois de nada
adiantar um timo esquema se ela no estiver adequado ao tema proposto. Em seguida, voc
poder dividir seu esquema nas trs partes bsicas introduo, desenvolvimento e
concluso. Na introduo, necessrio informar a tese que voc ir defender. No
desenvolvimento, escreva palavras capazes de resumir os argumentos que voc apresentar
para sustentar sua tese. Na concluso, escreva palavras que representem sua idia final.
Ateno: quando voc estiver fazendo o esquema do desenvolvimento, surgiro inmeras
idias. Registre-as todas, mesmo que mais tarde voc no venha a utiliz-las. Essas idias
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normalmente vm sem ordem alguma, por isso, mais tarde, preciso orden-las, selecionando
as melhores e colocando-as em ordem de importncia. Esse processo conhecido como
hierarquizao das idias.
Veja a seguir, um exemplo de esquema com as idias j hierarquizadas:
Tema: Pena de morte: voc contra ou a favor?
Introduo:
Contra- no resolve
Desenvolvimento:
1 Pargrafo: direito vida- religio
2 Pargrafo: outros pases- Estados Unidos
Concluso:
Ineficaz; soluo: erradicao da misria
Feito esquema, s segui-lo passo a passo, transformando as palavras em frases, dando forma
sua redao.
Planejando a dissertao II
Veja a seguir outro tipo de roteiro. Siga os passos:
1) interrogue o tema;
2) responda-o de acordo com a sua opinio;
3) apresente um argumento bsico;
4) apresente argumentos auxiliares;
5) apresente um fato exemplo;
6) conclua.
Vamos supor que o tema de redao proposto seja: Nenhum homem vive sozinho. Tente
seguir o roteiro:
1. Transforme o tema em uma pergunta: nenhum homem vive sozinho?2. Procure responder essa pergunta, de um modo simples e claro, concordando ou
discordando (ou concordando em parte e discordando em parte): essa resposta o
seu ponto de vista.
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3. Pergunte a voc mesmo, o porqu de sua resposta, uma causa, um motivo, uma razopara justificar sua posio: ai estar seu argumento principal.
4. Agora, procure descobrir outros motivos que ajudem a defender o seu ponto de vista,a fundamentar sua posio. Estes sero seus argumentos auxiliares.
5. Em seguida, procure algum fato que sirva de exemplo para reforar sua posio. Estefato exemplo pode vir de sua memria visual, das coisas que voc ouviu, do que voc
leu. Pode ser um fato da vida poltica, econmica e social. Pode ser um fato histrico.
Ele precisa ser bastante expressivo e coerente com o seu ponto de vista. O fato
exemplo geralmente d fora e clareza argumentao. Alm disso, personaliza o
nosso texto, diferenciando-o dos demais.
6. A partir desses elementos, voc ter o rascunho de sua redao.
Dicas para fazer uma boa redao
Atualmente, a prova de redao um diferencial importante na classificao em
concursos. Para garantir um bom resultado em seus textos, no deixe de ler as dicas a
seguir:
Simplicidade
Use palavras conhecidas e adequadas. Para ter um bom domnio do texto, prefira frases
curtas. Cuidado para no mudar de assunto de repente. Conduza o leitor de maneira leve
pela linha de argumentao.
Clareza
O segredo esta em no deixar nada subentendido, nem imaginar que o leitor sabe o que
voc quer dizer. Evidencie todo o contedo da sua escrita. Lembre-se: voc est
comunicando a sua opinio, falando de suas idias, narrando um fato. O mais importante
fazer-se entender.
Objetividade
Voc tem que expressar o Maximo de contedo com o menor numero de palavras
possveis. Por isso, no repita idias, no use palavras em excesso buscando aumentar o
numero de linhas. Concentre-se no que realmente necessrio para o texto.
Unidade
No esquea, o texto deve ter unidade, por mais longo que seja. Voc deve traar uma
linha coerente do comeo ao final do texto. No pode perder de vista essa trajetria. Por
isso, muita ateno no que escreve para no se perder e fugir do assunto. Eliminar o
desnecessrio um dos caminhos para no se perder.
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Coerncia
A coerncia entre todas as partes do texto fator primordial para a boa escrita.
necessrio que as partes formem um todo. Estabelea uma ordem para que as idias se
completem e formem o corpo da narrativa. Explique, mostre as causas e as conseqncias.
Ordem
Obedecer uma ordem cronolgica uma maneira de acertar sempre, apesar de no ser
criativa.nesta linha, parta do geral para o particular, do objetivo para o subjetivo, do
concreto para o abstrato. Use figuras de linguagem para que o texto fique interessante. As
metforas tambm enriquecem a redao.
nfase
Procure chamar a ateno para o assunto com palavras fortes, cheias de significado,
principalmente no inicio da narrativa. Use o mesmo recurso para destacar trechos
importantes. Uma boa concluso essencial para mostrar a importncia do assunto
escolhido. Remeter o leitor idia inicial uma boa maneira de fechar o texto.
Leia e releia
Lembre-se, fundamental pensar, planejar, escrever e reler seu texto. Mesmo com todos
os cuidados, pode ser que voc no consiga se expressar de forma clara e concisa. A pressa
pode atrapalhar. Com calma, verifique se os perodos no ficaram longos, obscuros. Veja
se voc no repetiu palavras e idias. medida que voc rel o texto, essas falhas
aparecem, inclusive, erros de ortografia e acentuao. No se apegue ao escrito. Refaa,
se for preciso.
Redao de sucesso os dez mandamentos
1) Pense no que voc quer dizer e diga da forma mais simples. Procure ser direto(conciso) na construo das sentenas.
2) Use a voz ativa, evite a passiva. Evite termos estrangeiros e jarges.3) Evite o uso excessivo de advrbios. Tome cuidado com a gramtica.4) Tente fazer com que os dilogos escritos (em caso de narrao) paream uma
conversa. O uso do gerndio empobrece o texto. Exemplo: entendendo dessa maneira,
o problema vai-se pondo numa perspectiva melhor, ficando mais claro...
5) Evite o uso excessivo do que. Essa armadilha produz perodos longos. Prefira frasescurtas. Exemplo: o fato de que o homem que seja inteligente tenha que entender o
erro dos outros e perdo-los no parece que seja certo. Adjetivos que no informam
tambm so dispensveis. Por exemplo: luxuosa manso (toda manso luxuosa!).
6) Evite chicles (lugares comuns) e frases feitas. Exemplos: fazer das tripas corao,encerrar com chave de ouro, silncio mortal, calorosos aplausos.
7) Verbo fazer, no sentido de tempo, no usado no plural. errado escrever: fazemalguns anos que no viajo. O certo faz alguns anos que no viajo.
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8) Cuidado com redundncias. errado escrever, por exemplo: H cinco anos atrs.Corte o H ou dispense o atrs. A forma mais correta H cinco anos...
9) A leitura intensiva facilita o uso da vrgula corretamente. Leia muito, leia sempre!10)Nas citaes: use aspas, coloque vrgula e um verbo seguido do nome de quem disse
ou escreveu o que est sendo citado. Exemplo: o que escrito sem esforo
geralmente lido sem prazer., disse Samuel Johnson.
Avaliao da redao - Os cinco pecados capitais
Veja os equvocos apontados por organizadores de concursos e vestibulares como os mais
cometidos por candidatos.
1) Ordenao das idiasA falta de ordenao um erro comum e indica, segundo os organizadores de vestibular,
que o candidato no tem o habito de escrever. O texto fica sem encadeamento e, as
vezes, incompreensvel, partindo de uma idia para outra sem critrio, sem ligao.
2) Coerncia e coesoEm muitas redaes, fica evidente a falta de coerncia: o candidato apresenta um
argumento para contradiz-lo mais adiante. J a redundncia denuncia outro erro
bastante comum: falta de coeso. O candidato fica dando voltas num assunto, sem
acrescentar dado novo. tpico de quem no tem informao suficiente para compor o
texto.
3) InadequaoA inadequao um tipo de erro capaz de aparecer inclusive em redaes corretas na
gramtica e ortografia e coerente na estrutura. Nesse caso, os candidatos costumam fugir ao
tema proposto, escolhendo outro argumento, com o qual tenham maior afinidade. O
distanciamento do assunto pode custar pontos importantes na avaliao.
4) Estrutura dos pargrafosMuitos dos candidatos tm demonstrado dificuldade em separar o texto em
pargrafos. Sem a definio de uma idia em cada pargrafo, a redao fica mal-
estruturada. Um erro muito comum, nesse caso, cortar a idia em um pargrafo para
conclu-la no seguinte. Ou, ento, deixar o pensamento sem concluso.
5) Estrutura das frasesErros de concordncia nos tempos verbais, fragmentao da frase, separando sujeito de
predicado, utilizao incorreta de verbos no gerndio e particpio so algumas das falhas mais
comuns nas redaes. Esses erros comprometem a estrutura das frases e prejudicam a
compreenso do texto.
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Vamos exercitar a criatividade!
Baseando-se no quadro abaixo desenvolva uma redao:
Outros temas para exercitar:
1. Dos diretos da criana e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional?2. Desenvolvimento e preservao ambiental: como conciliar os interesses em conflitos?3. O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as
transformaes sociais de que o Brasil necessita?
4. A violncia na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo?5. Como garantir a liberdade de informao e evitar abusos nos meios de comunicao?6. O trabalho infantil na realidade brasileira.7. O poder de transformao da leitura.8. O desafio de se conviver com a diferena.9. Escolha entre trs aes para desenvolver a sua redao:
A - suspender completa e imediatamente o desmatamento na Amaznia, que
permaneceria proibido at que fossem identificadas reas onde se poderiam explorar,
de maneira sustentvel madeiras de florestas nativas;
B - efetuar pagamento a proprietrios de terra para que deixem de desmatar a
floresta, utilizando recursos financeiros internacionais;
C - aumentar a fiscalizao e ampliar pesadas multas aqueles que promoverem
desmatamentos no-autorizados.
*No esquea de deixar um comentrio no tpico da comunidade, sobre o que voc achou
desse contedo todo ou me mande um e-mail.
Bons estudos! Bjo.
(salvo erros de digitao) Alexsandra Becker
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1. Linguagem, Cdigos e suas Tecnologias
Estudo do texto: as sequncias discursivas e os gneros textuais no sistema de
comunicao e informao - modos de organizao da composio textual; atividades de
produo escrita e de leitura de textos gerados nas diferentes esferas sociais - pblicas e
privadas.
Estudo das prticas corporais: a linguagem corporal como integradora social e
formadora de identidade - performance corporal e identidades juvenis; possibilidades de
vivncia crtica e emancipada do lazer; mitos e verdades sobre os corpos masculino e
feminino na sociedade atual; exerccio fsico e sade; o corpo e a expresso artstica e
cultural; o corpo no mundo dos smbolos e como produo da cultura; prticas corporais e
autonomia; condicionamentos e esforos fsicos; o esporte;. a dana; as lutas; os jogos; as
brincadeiras.
Produo e recepo de textos artsticos: interpretao e representao do mundo para o fortalecimento dos
processos de identidade e cidadania - ArtesVisuais: estrutura
morfolgica, sinttica, o contexto da obra artstica, o contexto da comunidade. Teatro:
estrutura morfolgica, sinttica, o contexto da obra artstica, o contexto da comunidade, as
fontes de criao. Msica: estrutura morfolgica, sint tica, o contexto da obra artstica, o
contexto da comunidade, as fontes de criao. Dana: estrutura morfolgica, sinttica, o
contexto da obra artstica, o contexto da comunidade, as fontes de criao. Contedos
estruturantes das linguagens artsticas (Artes Visuais, Dana, Msica, Teatro), elaborados a
partir de suas estruturas morfolgicas e sintticas; incluso, diversidade e
multiculturalidade: a valorizao da pluralidade expressada nas produes estticas e
artsticas das minorias sociais e do s portadores de necessidades especiais educacionais.
Estudo do texto literrio: relaes entre produo literria e processo social,
concepes artsticas, procedimentos de construo e recepo de textos -produo
literria e processo social; processos de formao literria e de formao nacional;
produo de textos literrios, sua recepo e a constituio do patrimnio literrio nacional;
relaes entre a dialtica cosmopolitismo/localismo e a produo literria nacional;
elementos de continuidade e ruptura entre os diversos momentos da literatura brasileira;
associaes entre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto literrio em
seus gneros (pico/narrativo, lrico e dramtico) e formas diversas.; articulae s entre os
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recursos expressivos e estruturais do texto literrio e o processo social relacionado ao
momento de sua produo; representao literria: natureza, funo, organizao e estrutura
do texto literrio; relaes entre literatura, outras artes e outros saberes.
Estudo dos aspectos lingusticos em diferentes textos: recursos expressivos da lngua,
procedimentos de construo e recepo de textos - organizao da macroestrutura
semntica e a articulao entre idias e proposies (relaes lg ico-semnticas).
Estudo do texto argumentativo, seus gneros e recursos lingusticos: argumentao:
tipo, gneros e usos em lngua portuguesa - formas de apresentao de diferentes pontos
de vista; organizao e progresso textual; papis sociais e com unicativos dos
interlocutores, relao entre usos e propsitos comunicativos, funo sociocomunicativa do
gnero, aspectos da dimenso espaotemporal em que se produz o texto.
Estudo dos aspectos lingusticos da lngua portuguesa: usos da lngua: norma culta e
variao lingustica - uso dos recursos lingusticos em relao ao contexto em que o texto
constitudo: elementos de referncia pessoal, temporal, espacial, registro lingustico, grau
de formalidade, seleo lexical, tempos e modos verbais; u so dos recursos lingusticos em
processo de coeso textual: elementos de articulao das sequncias dos textos ou
construo da micro estrutura do texto.
Estudo dos gneros digitais: tecnologia da comunicao e informao: impacto e
funo social - o texto literrio tpico da cultura de massa: o suporte textual em gneros
digitais; a caracterizao dos interlocutores na comunicao tecnolgica; os recursos
lingusticos e os gneros digitais; a funo social das novas tecnologias
.2. Matemtica e suas Tecnologias
Conhecimentos numricos: operaes em conjuntos numricos (naturais, inteiros,
racionais e reais), desigualdades, divisibilidade, fatorao, razes e propores,
porcentagem e juros, relaes de dependncia entre grandezas, sequncias e progresses,
princpios de contagem.
Conhecimentos geomtricos: caractersticas das figuras geomtricas planas e espaciais;
grandezas, unidades de medida e escalas; comprimentos, reas e volumes; ngulos;
posies de retas; simetrias de figuras planas ou espaciais; congruncia e semelhana de
tringulos; teorema de Tales; relaes mtricas nos tringulos; circunferncias;
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trigonometria do ngulo agudo.
Conhecimentos de estatstica e probabilidade: representao e anlise de dados;
medidas de tendncia central (mdias, moda e mediana); desvios e varincia; noes de
probabilidade.
Conhecimentos algbricos: grficos e funes; funes algbricas do 1. e do 2. graus,
polinomiais, racionais, exponenciais e logartmicas; equaes e inequaes; relaes no
ciclo trigonomtrico e funes trigonomtricas.
Conhecimentos algbricos/geomtricos: plano cartesiano; retas; circunferncias;
paralelismo e perpendicularidade, sistemas de equaes.
3. Cincias da Natureza e suas Tecnologias
3.1 Fsica
Conhecimentos bsicos e fundamentais - Noes de ordem de grandeza. Notao
Cientfica. Sistema Internacional de Unidades. Metodologia de investigao: a procura de
regularidades e de sinais na interpretao fsica do mundo. Observaes e mensuraes :
representao de grandezas fsicas como grandezas mensurveis. Ferramentas bsicas:
grficos e vetores. Conceituao de grandezas vetoriais e escalares. Operaes bsicas com
vetores.
O movimento, o equilbrio e a descoberta de leis fsicas Grandezas fundamentais da
mecnica: tempo, espao, velocidade e acelerao. Relao histrica entre fora e
movimento. Descries do movimento e sua interpretao: quantificao do movimento e
sua descrio matemtica e grfica. Casos especiais de movimentos e suas regularidades
observveis. Conceito de inrcia. Noo de sistemas de referncia inerciais e no inerciais.
Noo dinmica de massa e quantidade de movimento (momento linear). Fora e variao
da quantidade de movimento. Leis de Newton. Centro de massa e a idia de ponto material.
Conceito de foras externas e internas. Lei da conservao da quantidade de movimento
(momento linear) e teorema do impulso. Momento de uma fora (torque). Condies d e
equilbrio esttico de ponto material e de corpos rgidos. Fora de atrito, fora peso, fora
normal de contato e trao. Diagramas de foras. Identificao das foras que atuam nos
movimentos circulares. Noo de fora centrpeta e sua quantificao. A hidrosttica: aspectos histricos e variveis
relevantes. Empuxo. Princpios de Pascal, Arquimedes e
Stevin: condies de flutuao, relao entre diferena de nvel e presso hidrosttica.
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Energia, trabalho e potncia - Conceituao de trabalho, energia e potncia. Conceito de
energia potencial e de energia cintica. Conservao de energia mecnica e dissipao de
energia. Trabalho da fora gravitacional e energia potencial gravitacional. Foras
conservativas e dissipativas.
A Mecnica e o funcionamento do Universo - Fora peso. Acelerao gravitacional. Lei
da Gravitao Universal. Leis de Kepler. Movimentos de corpos celestes. Influncia na
Terra: mars e variaes climticas. Concepes histricas sobre a origem do universo e
sua evoluo.
Fenmenos Eltricos e Magnticos - Carga eltrica e corrente eltrica. Lei de Coulomb.
Campo eltrico e potencial eltrico. Linhas de campo. Superfcies equipotenciais. Poder das
pontas. Blindagem. Capacitores. Efeito Joule. Lei de Ohm. Resistncia el trica e
resistividade. Relaes entre grandezas eltricas: tenso, corrente, potncia e energia.
Circuitos eltricos simples. Correntes contnua e alternada. Medidores eltricos.
Representao grfica de circuitos. Smbolos convencionais. Potncia e con sumo de
energia em dispositivos eltricos. Campo magntico. Ims permanentes. Linhas de campo
magntico. Campo magntico terrestre.
Oscilaes, ondas, ptica e radiao - Feixes e frentes de ondas. Reflexo e refrao.
ptica geomtrica: lentes e esp elhos. Formao de imagens. Instrumentos pticos simples.
Fenmenos ondulatrios. Pulsos e ondas. Perodo, frequncia, ciclo. Propagao: relao
entre velocidade, frequncia e comprimento de onda. Ondas em diferentes meios de
propagao.
O calor e os fenmenos trmicos - Conceitos de calor e de temperatura. Escalas
termomtricas. Transferncia de calor e equilbrio trmico. Capacidade calorfica e calor
especfico. Conduo do calor. Dilatao trmica. Mudanas de estado fsico e calor latente
de transformao. Comportamento de Gases ideais. Mquinas trmicas. Ciclo de Carnot.
Leis da Termodinmica. Aplicaes e fenmenos trmicos de uso cotidiano. Compreenso
de fenmenos climticos relacionados ao ciclo da gua.
3.2 Qumica
Transformaes Qumicas - Evidncias de transformaes qumicas. Interpretando
transformaes qumicas. Sistemas Gasosos: Lei dos gases. Equao geral dos gases ideais,
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Princpio de Avogadro, conceito de molcula; massa molar, volume molar dos gases.
Teoria cintica dos gases. Misturas gasosas. Modelo corpuscular da matria. Modelo
atmico de Dalton. Natureza eltrica da matria: Modelo Atmico de Thomson,
Rutherford, Rutherford-Bohr. tomos e sua estrutura. Nmero atmico, nmero de massa,
istopos, massa atmica. Elementos qumicos e Tabela Peridica. Reaes qumicas.
Representao das transformaes qumicas - Frmulas qumicas. Balanceamento de
equaes qumicas. Aspectos quantitativos das transformaes qumicas. Leis ponderais
das reaes q umicas. Determinao de frmulas qumicas. Grandezas Qumicas: massa, volume, mol, massa molar,
constante de Avogadro. Clculos estequiomtricos.
Materiais, suas propriedades e usos - Propriedades de materiais . Estados fsicos de
materiais. Mudanas de estado. Misturas: tipos e mtodos de separao. Substncias
qumicas: classificao e caractersticas gerais. Metais e Ligas metlicas. Ferro, cobre e
alumnio. Ligaes metlicas. Substncias inicas: caractersticas e propriedades.
Substncias inicas do grupo: cloreto, carbonato, nitrato e sulfato. Ligao inica.
Substncias moleculares: caractersticas e propriedades. Substncias moleculares: H2, O2,
N2, Cl2, NH3, H2O, HCl, CH4. Ligao Covalente. Polaridade de molculas. Foras
intermoleculares. Relao entre estruturas, propriedade e aplicao das substncias.
gua - Ocorrncia e importncia na vida animal e vegetal. Ligao, estrutura e
propriedades. Sistemas em Soluo Aquosa: Solues verdadeiras, solues coloidais e
suspenses. Solubilidade. Concentrao das solues. Aspectos qualitativos das
propriedades coligativas das solues. cidos, Bases, Sais e xidos: definio,
classificao, propriedades, formulao e nomenclatura. Conceitos de cidos e base.
Principais propriedades dos cidos e bases: indicadores, condutibilidade eltrica, reao
com metais, reao de neutralizao.
Transformaes Qumicas e Energia - Transformaes qumicas e energia calorfica.
Calor de reao. Entalpia. Equaes termoqumicas. Lei de Hess .Transformaes qumicas
e energia eltrica. Reao de oxirreduo. Potenciais padro de reduo. Pilha. Eletrlise.
Leis de Faraday. Transformaes nucleares. Conceitos fundamentais da radioatividade.
Reaes de fisso e fuso nuclear. Desintegrao ra dioativa e radioistopos.
Dinmica das Transformaes Qumicas - Transformaes Qumicas e velocidade.
Velocidade d e reao. Energia de ativao. Fatores que alteram a velocidade de reao:
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concentrao, presso, temperatura e catalisador.
Transformao Qumica e Equilbrio - Caracterizao do sistema em equilbrio.
Constante de equilbrio. Produto inico da gua, equilbrio cido -base e pH. Solubilidade
dos sais e hidrlise. Fatores que alteram o sistema em equilbrio. Aplicao da velocidade e
do equilbrio qumico no cotidiano.
Compostos de Carbono - Caractersticas gerais dos compostos orgnicos. Principais
funes orgnicas. Estrutura e propriedades de Hidrocarbonetos. Estrutura e propriedades
de compostos orgnicos oxigenados. Fermentao. Estrutura e propriedades de compostos
orgnicos nitrogenados. Macromolculas naturais e sintticas. Noes bsicas sobre
polmeros. Amido, glicognio e celulose. Borracha natural e sinttica. Polietileno,
poliestireno, PVC, Teflon, nilon. leos e gorduras, sabes e detergentes sintticos.
Protenas e enzimas.
Relaes da Qumica com as Tecnologias, a Sociedade e o Meio Ambiente -Qumica
no cotidiano. Qumica na agricultura e na sade. Qumica nos alimentos. Qumica e
ambiente. Aspectos cientfico-tecnolgicos, socioeconmicos e ambientais associados
obteno ou produo de substncias qumicas. Indstria Qumica: obteno e utilizao do
cloro, hidrxido de sdio, cido sulfrico, amnia e cido ntrico. Minerao e M etalurgia. Poluio e tratamento de
gua. Poluio atmosfrica. Contaminao e proteo do
ambiente.
Energias Qumicas no Cotidiano - Petrleo, gs natural e carvo. Madeira e hulha.
Biomassa. Biocombustveis. Impactos ambientais de combustveis fosseis. Energia nuclear.
Lixo atmico. Vantagens e desvantagens do uso de energia nuclear.
3.3 Biologia
Molculas, clulas e tecidos - Estrutura e fisiologia celular: membrana, c itoplasma e
ncleo. Diviso celular. Aspectos bioqumicos das estruturas celulares. Aspectos gerais do
metabolismo celular. Metabolismo energtico: fotossntese e respirao. Codificao da
informao gentica. Sntese protica. Diferenciao celular. P rincipais tecidos animais e
vegetais. Origem e evoluo das clulas. Noes sobre clulas -tronco, clonagem e
tecnologia do DNA recombinante. Aplicaes de biotecnologia na produo de alimentos,
frmacos e componentes biolgicos. Aplicaes de tecnologi as relacionadas ao DNA a
investigaes cientficas, determinao da paternidade, investigao criminal e
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identificao de indivduos. Aspectos ticos relacionados ao desenvolvimento
biotecnolgico. Biotecnologia e sustentabilidade.
Hereditariedade e diversidade da vida - Princpios bsicos que regem a transmisso de
caractersticas hereditrias. Concepes pr -mendelianas sobre a hereditariedade. Aspectos
genticos do funcionamento do corpo humano. Antgenos e anticorpos. Grupos sanguneos,
transplantes e doenas auto-imunes. Neoplasias e a influncia de fatores ambientais.
Mutaes gnicas e cromossmicas. Aconselhamento gentico. Fundamentos genticos da
evoluo. Aspectos genticos da formao e manuteno da diversidade biolgica.
Identidade dos seres v ivos - Nveis de organizao dos seres vivos. Vrus, procariontes e
eucariontes. Auttrofos e hetertrofos. Seres unicelulares e pluricelulares. Sistemtica e as
grandes linhas da evoluo dos seres vivos. Tipos de ciclo de vida. Evoluo e padr es
anatmicos e fisiolgicos observados nos seres vivos. Funes vitais dos seres vivos e sua
relao com a adaptao desses organismos a diferentes ambientes. Embriologia, anatomia
e fisiologia humana. Evoluo humana. Biotecnologia e sistemtica.
Ecologia e cincias ambientais - Ecossistemas. Fatores biticos e abiticos. Habitat e
nicho ecolgico. A comunidade biolgica: teia alimentar, sucesso e comunidade clmax.
Dinmica de populaes. Interaes entre os seres vivos. Ciclos biogeoqumicos. Fluxo de
energia no ecossistema. Biogeografia. Biomas brasileiros. Explorao e uso de recursos
naturais. Problemas ambientais: mudanas climticas, efeito estufa; desmatamento; eroso;
poluio da gua, do solo e do ar. Conservao e recuperao de e cossistemas.
Conservao da biodiversidade. Tecnologias ambientais. Noes de saneamento bsico.
Noes de legislao ambiental: gua, florestas, unidades de conservao; biodiversidade.
Origem e evoluo da vida - A biologia como cincia: histria, mtodos, tcnicas e
experimentao. Hipteses sobre a origem do Universo, da Terra e dos seres vivos. Teorias
de evoluo. Explicaes pr-darwinistas para a modificao das espcies. A teoria
evolutiva de Charles Darwin. Teoria sinttica da evoluo. Seleo artificial e seu impacto sobre ambientes naturais
e sobre populaes humanas.
Qualidade de vida das populaes humanas - Aspectos biolgicos da pobreza e do
desenvolvimento humano. Indicadores sociais, ambientais e econmicos. ndice de
desenvolvimento humano. Principais doenas que afetam a populao brasileira:
caracterizao, preveno e profilaxia. Noes de primeiros socorros. Doenas sexualmente
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transmissveis. Aspectos sociais da biologia: uso indevido de drogas; gravidez na
adolescncia; obesidade. Violncia e segurana pblica. Exerccios fsicos e vida saudvel.
Aspectos biolgicos do desenvolvimento sustentvel. Legislao e cidadania.
4. Cincias Humanas e suas Tecnologias
Diversidade cultural, conflitos e vida em sociedade - Cultura Material e imaterial;
patrimnio e diversidade cultural no Brasil. A Conquista da Amrica. Conflitos entre
europeus e indgenas na Amrica colonial. A escravido e formas de resistncia indgena e
africana na Amrica. Histria cultural dos pov os africanos. A luta dos negros no Brasil e o
negro na formao da sociedade brasileira. Histria dos povos indgenas e a formao
scio-cultural brasileira. Movimentos culturais no mundo ocidental e seus impactos na vida
poltica e social.
Formas de organizao social, movimentos sociais, pensamento poltico e ao do
Estado - Cidadania e democracia na Antiguidade; Estado e direitos do cidado a partir da
Idade Moderna; democracia direta, indireta e representativa. Revolues sociais e pol ticas
na Europa Moderna. Formao territorial brasileira; as regies brasileiras; polticas de
reordenamento territorial. As lutas pela conquista da independncia poltica das colnias da
Amrica. Grupos sociais em conflito no Brasil imperial e a const ruo da nao. O
desenvolvimento do pensamento liberal na sociedade capitalista e seus crticos nos sculos
XIX e XX. Polticas de colonizao, migrao, imigrao e emigrao no Brasil nos
sculos XIX e XX. A atuao dos grupos sociais e os grandes processos revolucionrios do
sculo XX: Revoluo Bolchevique, Revoluo Chinesa, Revoluo Cubana. Geopoltica e
conflitos entre os sculos XIX e XX: Imperialismo, a ocupao da sia e da frica, as
Guerras Mundiais e a Guerra Fria.Os sistemas totalitrios na Europa do sculo XX: nazifascista, franquismo,
salazarismo e stalinismo. Ditaduras polticas na Amrica Latina:
Estado Novo no Brasil e ditaduras na Amrica. Conflitos poltico -culturais ps-Guerra Fria,
reorganizao poltica internacional e os or ganismos multilaterais nos sculos XX e XXI. A
luta pela conquista de direitos pelos cidados: direitos civis, humanos, polticos e sociais.
Direitos sociais nas constituies brasileiras. Polticas afirmativas. Vida urbana: redes e
hierarquia nas cidad es, pobreza e segregao espacial.
Caractersticas e transformaes das estruturas produtivas - Diferentes formas de
organizao da produo: escravismo antigo, feudalismo, capitalismo, socialismo e suas
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diferentes experincias. Economia agro-exportadora brasileira: complexo aucareiro; a
minerao no perodo colonial; a economia cafeeira; a borracha na Amaznia. Revoluo Industrial: criao do
sistema de fbrica na Europa e transformaes no processo de
produo. Formao do espao urbano-industrial. Transformaes na estrutura produtiva no
sculo XX: o fordismo, o toyotismo, as novas tcnicas de produo e seus impactos. A
industrializao brasileira, a urbanizao e as transformaes sociais e trabalhistas. A
globalizao e as novas tecnologias de telecomunicao e suas consequncias econmicas,
polticas e sociais. Produo e transformao dos espaos agrrios. Modernizao da
agricultura e estruturas agrrias tradicionais. O agronegcio, a agricultura familiar, os
assalariados do campo e as lutas sociais no campo. A relao campo-cidade.
Os domnios naturais e a relao do ser humano com o ambiente - Relao homemnatureza, a apropriao dos
recursos naturais pelas sociedades ao longo do tempo. Impacto
ambiental das atividades econmicas no Brasil. Recursos minerais e energticos:
explorao e impactos. Recursos hdricos; bacias hidrogrficas e seus aproveitamentos. As
questes ambientais contemporneas: mudana climtica, ilhas de calor, efeito estufa,
chuva cida, a destruio da camada de oznio. A nova ordem ambiental internacional;
polticas territoriais ambientais; uso e conservao dos recursos naturais, unidades de
conservao, corredores ecolgicos, zoneamento ecolgico e econmico. Origem e
evoluo do conceito de sustentabilidade. Estrutura interna da terra. Estruturas do solo e do
relevo; agentes internos e externos modeladores do relevo. Situao geral da atmosfera e
classificao climtica. As caractersticas climticas do territrio brasileir o. Os grandes
domnios da vegetao no Brasil e no mundo.
Representao espacial - Projees cartogrficas ; leitura de mapas temticos, fsicos e
polticos; tecnologias modernas aplicadas cartografia.
COMPETNCIAS EXPRESSAS NA MATRIZ DE REFERNCIA
PARA REDAO
Baseada nas cinco competncias da Matriz de Referncia para a Redao, a
proposta da Redao do Enem elaborada de forma a possibilitar que os participantes, a
partir de uma situao-problema e de subsdios oferecidos, realizem uma reflex o escrita
sobre um tema de ordem poltica, social ou cultural, produzindo um texto de tipo
dissertativo-argumentativo.
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COMPETNCIAS
I - Demonstrar domnio da norma padro da lngua escrita.
II - Compreender a proposta de redao e aplicar conceitos das vrias reas de
conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo -argumentativo.
III - Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informaes, fatos, opinies e
argumentos em defesa de um ponto de vista.
IV - Demonstrar conhecimento dos mecanismos lingusticos necessrios para a construo
da argumentao.
V - Elaborar proposta de soluo para o problema abordado, respeitando os valores
humanos e considerando a diversidade sociocultural