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CONTINUAREMOS, , PROPONDO MODELOS · Mudando de acorde, os ritmos ... tagem assinalável face aos outros concorrentes, somando um total de 239 ... no Rali Casinos do Algarve. Uma

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06_ATITUDE PEUGEOT

Propriedade: Peugeot Portugal Automóveis, SA - Rua Quinta do Paizinho, 5, 2794-068 Carnaxide, Telefone: 214 166 500, Fax: 214 176 257, Contribuinte: 502 995 912 - Direcção: Pablo Puey e Laurent Barria - Coordenação Peugeot Por tu gal: Ana Rita Ramalhete e Nuno Marques - Site: www.peugeot.pt Email: [email protected] - Centro de Con tacto Cliente nº azul: 808 265 005.

Edição: MC Factory - Divisão de Customer Publishing da Media Capital Edições – Rua Mário Castelhano, 40, Queluz de Baixo, 2734-502 Barcarena, Telefone: 214 369 616 – Director: Pedro Javaloyes – Directora Adjunta: Benedita Trindade – Editora: Ana Cáceres Monteiro – Redacção: Filipe Fernandes - Revisão: Marta Rosa – Director de Produção: Ramiro Agapito – Director de Arte: Pedro Leitão – Paginação: Luís Martins e Paulo Franco – Tratamento de Imagem: Ricardo Pereira (coordenador) – Coordenadora Comercial: Alexandra Li Ching, Telefone: 214 369 590 - Impressão: Lisgráfica – Tiragem: 33.000 – Periodicidade: 3/ano - Depósito Legal: 180496/02 – Nº registo no e.r.c.: 124750.

EDITORIAL

FICHA TÉCNICA

A vitória nas 24 horas de Le Mans e a renovação do título de campeões no campeonato nacional de ralis consagram a Peugeot na alta competição. Com isso as responsabilidades para 2010 aumentam. Como sobem, também, as expectativas decorrentes da entrada em comercialização do ION em 2010, e dos últimos testes aos protótipos HYbrid, modelos com uma vertente ecológica inédita e um conteúdo tecnológico único.

O ANO DE 2010 SERÁ MAIS LIMPO COM O ION, CONTINUANDO O PIONEIRISMO DA PEUGEOT NO USO DA ENERGIA ELÉCTRICA. MAS TAMBÉM MAIS EXIGENTE DEPOIS DAS VITÓRIAS DA PEUGEOT NA ALTA COMPETIÇÃO. CONTINUAREMOS, SOBRETUDO, FOCADOS NO CLIENTE, PROPONDO MODELOS TÃO OU MAIS INOVADORES QUE O 3008 E 5008, E ESPECIALMENTE APAIXONANTES COMO O RCZ.

Entrámos em 2010, um ano que promete ser gratificante em novos modelos, em que a Peugeot se prepara para lançar as primeiras fundações de uma geração de automóveis ainda mais ecológica, eficaz e segura. Com o futuro a desenhar-se já hoje, fazemos uma incursão pelos motores de ‘amanhã’, jóias tecnológicas que irão revelar um novo paradigma na locomoção automóvel, com uma tecnologia híbrida de última geração. Mas o futuro pode estar mais próximo do que pensamos, com a chegada de um novo modelo totalmente eléctrico, o ION, a Peugeot será, mais uma vez, pioneira na comercialização deste tipo de veículos. Ainda com os olhos postos no futuro, abrimos para si as portas do BB1, um projecto de uma viatura de apenas 2,5 metros movido a electricidade e com lotação para quatro adultos! Quem sabe se com ele a Peugeot não desvendou a derradeira solução de mobilidade urbana? E depois do ‘teaser’ sobre o RCZ na edição passada, aí estão as imagens muito aguardadas do coupé compacto da Peugeot, uma máquina que já desperta paixões, criada para os que amam a condução. Mas o presente tem também uma palavra recheada de boas novas. A primeira delas vai para o 5008, o novo monovolume da Peugeot, que supera as expectativas num segmento muito tradicionalista, oferecendo prazer de condução e uma dinâmica apurada, mas sem esquecer os objectivos primários relacionados com o conforto, o espaço e a segurança, numa atmosfera cheia de qualidade e bom

gosto. Nesta edição, damos-lhe a conhecer a fundo este fantástico automóvel. Seria impossível deixar passar em branco mais um campeonato nacional de ralis ganho pela Peugeot. Com mais esta vitória, o 207 S2000 e Bruno Magalhães definem claramente que a Peugeot é a marca a bater nas provas onde a resistência, a habilidade e a engenharia mais contam. E quem sabe, o que o futuro lhes reserva…Mudando de acorde, os ritmos agitados do samba já se ouvem nas escolas cariocas, que preparam mais um Carnaval inesquecível no Rio de Janeiro. E porque não tarda a grande festa brasileira, convidamo-lo a sentir a magia dos desfiles espectaculares em cinco páginas dedicadas à Cidade Maravilhosa. Deixamo-lo a desfrutar da nossa revista. Boa leitura.

PABLO PUEY Administrador Delegado da Peugeot Portugal

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3008 PREMIADOBREVES

3008 COLECCIONA PRÉMIOS

Mais de 200 profi ssionais de informação auto-móvel que integram a UIGA (União Italiana de Jornalistas do Automóvel) distinguiram o 3008 com o prémio Auto Europa 2010. Com uma forte concorrência composta por 19 candidatos, o júri realçou o conceito original do 3008, o elevado nível tecnológico, o estilo e a aerodinâmica, a qualidade de construção, as performances ao nível dos consumos e emissões, a segurança, o equipamento e a relação preço/qualidade. O prémio “Auto Europa” é atribuído pela primeira vez a um veículo crossover. Esta é a segunda vez que a Peugeot recebe o prémio “Auto Europa”, após a consagração do 207, na edição de 2007. E os prémios não param. O 3008 acaba de ser eleito “Carro do Ano” na Irlanda, vencendo, em simultâneo, a categoria de “SUV do ano”

naquele país. O 3008 destacou-se com uma van-tagem assinalável face aos outros concorrentes, somando um total de 239 pontos, mais 30 que o segundo classifi cado, o Mercedes-Benz Classe E. Este prémio foi atribuído por um júri de 27 jornalistas especializados na área automóvel da Irish Motoring Writers Association, e teve como palco de fundo a cidade de Dublin.E o 3008 começou o ano da melhor forma, ao conquistar o prémio de melhor familiar do ano 2010, atribuído, desta feita, pelos belgas da As-sociação de Automobilistas Flamenga. Talvez mais importante tenha sido o prémio concedido a três modelos Peugeot pela prestigiada revista inglesa What Car? Quanto ao 3008, os prémios foram para melhor Crossover do ano e Auto-móvel do ano 2010.

Esta é a segunda vez que a Peugeot recebe o prémio ‘Auto Europa’, desta vez com o 3008. O automóvel acaba também de ser eleito “Carro do Ano” na Irlanda, prémio atribuído por um júri de 27 jornalistas especiali-zados na área automóvel da Irish Motoring Writers Association.

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3008 PREMEIA PARTICIPAÇÃO NO FACEBOOK E TWITTER

PEUGEOT ECO CUP: UMA CORRIDA PELOS MENORES CONSUMOS.

HDi FAP 110 cv. As inscrições para o “Peugeot Eco Cup” estão abertas a todos os condutores até ao dia 10 de Fevereiro de 2010, no site de In-ternet de cada fi lial da Peugeot (www.peugeot.pt) ou no site específi co www.ecocup.peugeot.com. Para participar basta responder a uma pergunta sobre eco-condução. Os quatro autores das me-lhores respostas serão os seleccionados, podendo indicar um co-piloto à sua escolha. Antes da prova

nhantes da Equipa Peugeot Total, no Rali Casinos do Algarve. Uma prova desportiva recheada de emoções que decorreu no fi m-de-semana de 21 e 22 de Novembro. A grande vencedora do pas-satempo foi Margarida Lopes. O prémio foi-lhe atribuído por ter respondido correctamente a todas as questões colocadas sobre o crossover da Peugeot e ter escrito uma frase original sobre este modelo.

A Peugeot lançou o primeiro desafi o europeu de promoção da condução ecológica, o “Peugeot Eco Cup”, que abrangerá 72 veículos conduzidos por automobilistas de 18 países. O objectivo: percorrer 1000 km com o menor consumo de combustível. Em Portugal, à semelhança dos outros países envol-vidos, quatro candidatos irão competir em quatro veículos: o 207 1.6 HDi 90 cv, o 308 1.6 HDi FAP 110 cv, o 3008 1.6 HDi FAP 110 cv e o 5008 1.6

Desde a sua entrada em comercialização o 3008 dinamiza nas suas páginas do Facebook e do Twitter uma rede com mais de 1.000 fãs e seguidores.Aproveitando o facto, a Peugeot lançou um pas-satempo que se desenrolou em três fases com o objectivo de dar a conhecer o 3008 e desmultipli-car os conteúdos pelos amigos dos fãs. O prémio consistiu num fi m-de-semana para duas pessoas ao volante de um Peugeot 3008 como acompa-

PEUGEOT ECO CUP

3008 PREMEIA PARTICIPAÇÃO NO FACEBOOK E TWITTER

farão um estágio de eco-condução em território nacional, onde serão acompanhados pelos pilotos da Marca, Bruno Magalhães e Pedro Lamy. Com igual peso por modelo, os 72 veículos irão arrancar de Paris, no domingo, 28 de Fevereiro, para se encontrarem em Genève, através de um circuito defi nido de 1000 km a percorrer, no mínimo, em 30 horas e, no máximo, em 36 horas. No fi nal, quatro candidatos verão as suas qualidades de condução ecológica recompensadas já que, para cada modelo, o candidato com o menor consumo ao fi m dos 1000 km ganhará o automóvel novo correspondente. O anúncio dos vencedores e a entrega das chaves dos 4 automóveis serão efectu-ados pelo Director Geral da Marca e decorrerão no dia 2 de Março de 2010, no stand da Peugeot, no Salão Automóvel de Genève. Com a organiza-ção deste desafi o, a Marca Peugeot contribui para promover comportamentos de condução civili-zados e responsáveis sensibilizar os condutores para as potenciais economias de condução eco-lógica. A Peugeot está entre os líderes europeus de baixos consumos e emissões: em 2009, 50% das vendas da Marca na Europa foram compos-tas por automóveis cujas emissões de CO2 são inferiores a 130 g/km.

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PTno09RevistaPeugeot GC4 VIP 230x275 1 16/11/09 17:07

5008 CONQUISTA 5 ESTRELAS NOS EXIGENTES TESTES EURONCAP 2009

5008 COM PONTUAÇÃO MÁXIMA NOS TESTES EURONCAP, SEGUINDO AS PISADAS DO 3008 E GAMA 308, DE ACORDO COM OS NOVOS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA DESTE ORGANISMO.

Comprovando, uma vez mais, a segurança dos modelos Peugeot, o 5008 acaba de conseguir a pontuação máxima de cinco estrelas nos testes de colisão efectuados pelo EuroNCAP, organismo independente que procede à avaliação da seguran-ça passiva dos automóveis em comercialização. O 5008 segue, assim, as pisadas do 3008 e dos 308 berlina e 308 CC, também eles com cinco estrelas nos exigentes testes do EuroNCAP. Para atingir tão prestigiado resultado, realizado no quadro do novo protocolo 2009, mais exigente, e que o EuroNCAP designa por “global rating”, a estrutura programada para dissipar a energia da colisão teve um papel determinante contan-do, para tal, com uma via tripla de esforços na secção dianteira. Também a segurança activa é considerada à luz dos novos parâmetros de ava-liação do EuroNCAP. Nesta área, a Peugeot tem créditos fi rmados há muito tempo pelo elevado comportamento dinâmico dos seus modelos,

onde a estabilidade é a palavra de ordem, quer pelos chassis de referência, quer ainda pelo vasto conjunto de ajudas à condução (ESP, faróis di-reccionais, Head-Up Display, etc…), fundamentais para que, em circunstâncias de difícil resolução, o condutor possa manter o controlo. Com estes resultados, a Peugeot orgulha-se de ter quatro modelos de segurança máxima de acordo com os novos testes 2009 do EuroNCAP. Além dos exemplares níveis de segurança activa e passiva, a maioria dos modelos da gama Peugeot ofere-ce também, e desde 2003, a máxima segurança terciária, aquela que limita as consequências após o acidente. Com efeito, o serviço Peugeot Urgence, que está disponível em Portugal, localiza o veículo de acordo com as coordenadas GPS e acciona, manual ou automaticamente, o envio dos meios de socorro adequados para permitir uma intervenção rápida. Até hoje, este serviço já socorreu quase 3200 pessoas na Europa.

Com o 5008 a conseguir cinco estrelas, a Peugeot re-gista assim quatro modelos no clube dos mais seguros do mundo de acordo com os novos critérios EuroNCAP.

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BB1 – O PROTÓTIPO DO FUTURODESTAQUE

O BB1 É A EXPRESSÃO MÁXIMA DE LIBERDADE E CRIATIVIDADE, CONCILIANDO O IMPOSSÍVEL AO ACOLHER QUATRO ADULTOS EM 2,5 METROS DE COMPRIMENTO, NUMA RESPOSTA DEFINITIVA À MOBILIDADE URBANA ATRAVÉS DA ANULAÇÃO DE EMISSÕES POLUENTES.

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O desafi o na concepção do BB1 foi enorme: rece-ber quatro adultos num espaço de 2,5 metros sem penalizar o conforto. A proeza está na distribuição dos passageiros.O condutor segue numa posição confortável pela ausência de pedais instalados no piso, e conduz o BB1 como se fosse uma moto, abrindo espaço para os passageiros da segunda fi la, cada um sentado num banco individual de desenho ultramoderno.Com tudo pensado ao pormenor, as duas portas dianteiras abrem no sentido inverso, permitindo um acesso fácil e rápido ao habitáculo. À bagagei-ra acede-se por uma porta bipartida, que revela

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DESTAQUE

A condução é semelhante a um motociclo. Por isso não existem os convencionais pedais instalados no piso, libertando mais espaço para o condutor e passageiros.

A carroçaria reveste-se de um plástico especialmente desenvolvido para garantir a estanquicidade do habitá-culo. É também um contri-buinte para o magro peso do conjunto: apenas 600 kg já com as baterias de iões de lítio instaladas.

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SÃO MAIS DE 15 MIL OS FÃS DO BB1 NO FACEBOOK. O VÍDEO

EM EXIBIÇÃO NO YOUTUBE CONTABILIZA MAIS DE 200

MIL VISUALIZAÇÕES.

um volume de carga de 160 litros, valor expansível a 885 litros unicamente com o condutor a bordo.No habitáculo, o branco é a matiz principal, vin-gando a simplicidade, a ergonomia e a interac-tividade patente nos ‘smartphones’ individu-ais, na navegação, acesso à Internet, mp3, etc…A obsessão pela habitabilidade levou ao alojamento das baterias sob os blocos dos bancos dianteiros, o que coincidiu com um aumento da segurança passiva, já que deixaram de representar um perigo de intrusão.

ESTILO EM RUPTURANo BB1, que herda o nome dos ‘BeBés’ Peugeot (primei-ro dos quais desenhado por Etore Bugatti em 1912), não há retrovisores. E porquê? Porque o espaço ocupado é a questão central no BB1. Câmaras instaladas na reta-guarda dão conta do ambiente envolvente, maximizado pelas amplas superfícies vidradas do BB1 dos quais se destaca o tejadilho repleto de painéis fotovoltaicos (da Ocean Vital), que captam a energia solar e a transfor-mam em electricidade. Esta, por sua vez, abastece os dois motores eléctricos. Isto tem um impacto ambien-tal nulo! O BB1 é, portanto, genial no aproveitamento de espaço, mas, sobretudo, na forma de locomoção. Em detalhe, estes motores ligados às respectivas ro-das, resultam de um estudo em colaboração com a Michelin, parceira de longa data da Peugeot. A prio-ridade vai para a regulamentação dos quadriciclos e, por isso, cada motor debita 7,5 kWatt (10 cv). Como um motor eléctrico garante imediatamente após o seu arranque a máxima potência, esse valor é mais do que sufi ciente. Essa reactividade mede-se em 2,8 segundos dos 0 aos 30 km/h, e em 4,0 segundos para recuperar dos 30 aos 60 km/h. Para satisfazer as necessidades de circulação, os dois packs de baterias de iões de lítio, um para cada motor, sustentam 120 km de autonomia.

SEGURANÇA GARANTIDAUm dos aspectos mais frágeis dos motociclos é a se-gurança passiva. Este foi um ponto muito importante

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tagonismo ao astro-rei, uma ventilação permanente do habitáculo.Pese a singularidade que é o BB1, já durante a Se-gunda Guerra Mundial e ainda sob ocupação nazi, a Peugeot dedicou-se a um modelo com características semelhantes, embora só transportasse duas pessoas, incluindo o condutor. O VLV, assim se chamava, tam-bém era impulsionado electricamente e tinha quatro baterias que o levavam à estonteante velocidade de 30 km/h! Foram produzidos 377 modelos. O BB1 é o resultado de muitos anos de investigação na área dos veículos eléctricos, onde a Peugeot foi uma das precursoras.

As baterias de iões de lítio alojam-se debaixo dos blocos dos bancos dianteiros, aju-dando a distribuir o peso, au-mentando a habitabilidade e impedindo que as mesmas sejam um objecto intruso em caso de colisão.

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no desenvolvimento do BB1 e, concretamente, da sua estrutura, a cargo da Peugeot Motorcycles. Essa estrutura é um chassis tubular, popular em alguns modelos de competição. Mas isto traz, ao contrário das estruturas convencionais, uma redução de peso muito signifi cativa (apenas 600 kg). Ora, este factor é um dos contributos para as boas prestações do BB1, quer nas acelerações, quer na autonomia, mas, também, no capítulo dinâmico, já que menos peso origina menor inércia. Se a isto juntarmos a posição extremada das ro-das, e as ‘unirmos’ à estrutura por intermédio de suspensões que são do melhor existente (triân-gulos sobrepostos), teremos um veículo seguro e equilibrado, um contra-senso dadas as suas dimen-sões! Para a dieta fi nal contribuiu ainda a carroçaria em material compósito (derivado dos plásticos).

CONCEITO ALTRUÍSTAO facto da propulsão (tracção traseira) do BB1 se efectuar por intermédio de dois propulsores eléctri-cos, confere-lhe uma mobilidade silenciosa e isenta de poluição. Ao fazer da energia solar o seu nutriente, permite-lhe, e desde que as nuvens não tirem pro-

Os dois motores eléctricos ligam-se, cada um deles, a uma das rodas posteriores, oferecendo um total de 20 cv, com uma autonomia má-xima de 120 km. Dos 0 aos 30 km/h consome apenas 2,8 segundos.

O BB1 RESOLVE EM SIMULTÂNEO O PROBLEMA DO ESPAÇO E DA

POLUIÇÃO LIGADO ÀS GRANDES METRÓPOLES. É A DERRADEIRA

SOLUÇÃO DE MOBILIDADE URBANA.

BB1 em tournée europeiaCom a fi nalidade de promover o BB1, a Peugeot realizou uma tournée europeia em Berlim, Lon-dres, Madrid e Itália, tendo terminando em Paris a 13 de Dezembro. Os pormenores do BB1 podem ser desvendados no ciberespaço, atra-vés do endereço www.bb1-peugeot.com, ou nas várias redes sociais em voga, onde já conta com mais de 15.000 fãs.

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O 5008 OFERECE UMA MODULARIDADE REFINADA, UMA NOVA EQUAÇÃO ONDE O CONDUTOR NÃO É DEFRAUDADO, PRESERVANDO A ESSÊNCIA CONFORTÁVEL E HABITÁVEL DE UM MONOVOLUME, MAS DE CARÁCTER VINCADAMENTE TECNOLÓGICO. É O NOVO CONCEITO DE MONOVOLUME BY PEUGEOT.

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A tecnologia é uma peça dispendiosa mas prioritária quando se quer estabelecer novos padrões, novas funcionalidades. Na condução e na segurança activa, o 5008 abre, também graças a ela, uma nova fronteira, até aqui reservada essencialmente às berlinas. São vá-rias as tecnologias ao dispor do condutor que segue como se pilotasse um avião de caça, numa posição mais envolvente, e com o Head-Up Display justo por cima do estilizado painel de instrumentos. Este dispositivo, semelhante ao que se encontra a bordo dos cockpits dos aviões de caça, projecta informações importantes relacionadas com a condução através de uma lâmina translúcida, tais como a velocidade a que circulamos, ou a distância que separa do próximo veículo, e que é dada, neste caso, em segundos. E por falar em dis-tâncias, cabe ao Distance Alert, um radar situado atrás do pára-choques, a responsabilidade de apurar esse intervalo em tempo real.

O 5008 é, de facto, um monovolume muito sofi s-ticado e munido de instrumentos que enaltecem a sensação de segurança e o aprumo na estrada. Um desses sistemas é o Controlo de Tracção Inteligente, a grande estreia do 5008 em termos tecnológicos. Trata-se de um sistema de antipatinagem que age de acordo com as condições de aderência, a inclinação da estrada, actuando diferenciadamente para cada roda se necessário, isto é, travando isoladamente, e se for preciso, a roda que patina, reencaminhando a potência para a oposta, emulando de forma fi el o com-portamento de um diferencial autoblocante – peça mecânica generalizada em desportivos puros e duros! Trata-se, portanto, de mais um elemento desenhado para o condutor sentir um maior domínio da estrada e um prazer acrescido.Inquestionavelmente presentes estão o controlo de estabilidade de série, o travão de estacionamento au-tomático, a função de arranque em pisos inclinados – Hill Assist, os alertas de cintos de segurança não colocados em todos os lugares, a detecção de baixa pressão dos pneus ou furo e o airbag de cortina até à terceira fi la, na confi guração 7 lugares.

PRAZER DE CONDUÇÃO

Porquê mais um monovolume num universo tão di-verso? Que mais há a acrescentar neste panorama automóvel em particular? A Peugeot tem em relação aos automóveis uma visão que, não sendo idílica, subli-nha o aspecto emocional, a relação com o condutor, o impacto visual, no fundo, a empatia que se consegue gerar entre homem e máquina. Esta, ou estas caracte-rísticas, parecem sempre, talvez pela natureza familiar de um monovolume, deixadas de parte. Para a Peugeot isto não tem de ser exactamen-te assim. O facto da habitabilidade e o confor-to deverem prevalecer sobre todos os aspectos não signifi ca que se tenha de perder a compo-nente emocional, criativa, visual. Pelo contrário.Todas as gamas da Peugeot são emissoras de prazer de condução. É mais do que uma característica. É,

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e sempre foi, uma imagem de marca. Nesse âmbito, o 5008 promete de igual modo um enlace com a es-trada de grande nível, o que o diferencia desde logo.Para um resultado óptimo, as suspensões herdadas do 308 foram especialmente recalculadas para um perfeito controlo de movimentos, com a estabilidade a ser a pedra angular do comportamento, mas sem pôr em causa o conforto. E, principalmente, dando hipótese ao 5008 de se insurgir ágil a pedidos mais fi rmes e convictos no volante, o que é normalmente um dos defeitos deste género de veículos, incapazes de responder de forma reactiva quando adoptamos uma condução mais viva.Igualmente importante é a capacidade de travagem, no caso do 5008 a cargo de discos de grandes di-mensões (302 mm), assim como a intervenção das componentes electrónicas na resolução das manobras mais complicadas, geridas por avançadas unidades de processamento. Em suma, um conjunto que enaltece o prazer de condução, fortalecendo ao mesmo tempo a segurança dos que vivem e convivem a bordo.Existem quatro motores para a gama 5008. Entre os gasolina, o 1.6 120 cv oferece tecnologia de ponta, uma vez que as válvulas de admissão usufruem de um sistema que as eleva (Variable Valve Lift) consoante a mistura e o regime a que roda, mas também as atrasa na abertura (Timing injection) de forma a ser capaz de expelir mais efi cientemente os gases de escape. Esta tecnologia é pouco usual, proporcionando a prontidão

A HABITABILIDADE É REFERENCIAL, ENQUANTO O ESPAÇO INTERIOR

É FAVORECIDO POR UM DESIGN CUIDADO, MUITO APELATIVO E

UMA QUALIDADE SUPERIOR.

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3.750 rpm e um binário máximo de 340 Nm extraído às 2.000 rpm, a sensibilidade aos pedidos do acelerador é naturalmente imediata. E se este bloco, associado a uma transmissão manual de seis velocidades, não vai além dos 5,9 l/100 km, já o 1.6 HDI FAP de 110 CV fi ca-se pelos 5,3 l/100 km. É um excelente compro-misso entre consumo e prestações, nomeadamente quando acoplado à célere e inteligente caixa de seis velocidades pilotada, a tornar as viagens ainda mais económicas. Um descanso para o condutor.

ESPAÇO E LUZ

Pese um dos destinatários do 5008 ser, obviamen-te, também o condutor, é a família o primado deste projecto. E é nela que todo o conceito assenta.O primeiro aspecto que o distingue poderá ser muito bem o requinte patente na qualidade dos materiais e no design cuidado, ergonómico, elegante e sofi sticado. Depois, e no seguimento de uma base de trabalho extremamente competente em estrada, o condutor encontra-se como se fosse aos comandos de uma berlina, ou, talvez, de um desportivo. Os grandes mostradores do conta-quilómetros e conta-rotações bordeados em tom metálico e direccionados para o centro da visão dão mais do que um toque de luxo, oferecem a percepção clara de dinamismo. A coluna central é um quadro de desenho apurado e de uma perfeita distribuição dos comandos principais. Em

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de um motor a gasolina, mas com uma franca resposta a baixas rotações (às 2.000 rpm são oferecidos 140 Nm), a par de consumos brandos (7,3 l/100 km) e emissões poluentes contidas.Com base no mesmo bloco, o 1.6 THP dispõe de um turbo para fazer da condução um momento entusias-mante, mas, também, da segurança activa um valor ainda mais importante, já que as ultrapassagens passarão a ser fáceis e rápidas. Graças aos 156 cv e a um binário muito elevado e praticamente constante desde as 1.400 rpm (240 Nm), sobram razões para mais uma viagem que, graças à tecnologia empregue, não se repercutem nos consumos (7,3 l/100 km), em boa parte devido à robus-ta, precisa e bem escalonada caixa de seis velocidades. Os dois motores Diesel caracterizam-se pelos baixos consumos. O mais potente 2.0 HDI FAP de 150 CV condiz com as necessidades de quem ama as viagens longas e não quer ceder o ritmo diante de qualquer estrada mais acidentada ou íngreme. Com 150 CV às

O COMPORTAMENTO DINÂMICO APROXIMA-SE AO DE UMA BERLINA, TAL COMO A CONDUÇÃO, APADRINHADA POR SUSPENSÕES EFICAZES MAS CONFORTÁVEIS.

Os motores são potentes e económicos e usufruem da mais sofi sticada tecnolo-gia. O 1.6 HDi FAP de 110 cv com caixa pilotada é o ponto de equilíbrio, dando descanso a quem conduz, elevando as performances e diminuindo os consumos.

O sistema de medição do espaço disponível ajuda bastante nas manobras de estacionamento.

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5008ZOOM

O 5008 pode ter dois ecrãs embutidos nos encostos de cabeça. Através deles, e de forma individual, os passagei-ros podem apreciar um fi l-me, ou jogar por intermédio de uma consola de jogos.

posição elevada, e na base do painel central, está o manípulo da caixa de velocidades, isto para que a articulação de movimentos dos membros superiores seja a menor possível, exactamente na tipologia do que encontramos a bordo de um desportivo, ou não estivesse o volante próximo da posição vertical…Espaço e luz reconciliam-se no habitáculo do 5008, graças a uma superfície vidrada sem precedentes (5,77 m2), e um espaço útil longitudinal de 2,7 me-tros. As três fi las de bancos acomodam conforta-velmente cinco adultos e duas crianças, garantindo ainda um volume para malas e bagagens, de refe-rência no segmento, que pode variar entre os 679 e os 830 dm3 VDA com a terceira fi la descida so-bre o piso, só possível porque os bancos deslizam sobre calhas, adequando o espaço às necessidades.

Para uma mudança de casa, por exemplo, a capa-cidade dilata para uns impressionantes 1.754 dm3 VDA com apenas uma fi la de bancos ‘operacional’. A esta modularidade juntam-se pequenos grandes espaços para acomodar objectos de ocasião.Ainda que a percepção das dimensões seja evidente aos comandos do 5008, equipamentos como a ajuda ao estacionamento e o sistema que mede a distância disponível entre os veículos que delimitam o espaço de estacionamento são mordomias que depois de experimentadas passam a ser imprescindíveis.Também a oferta multimédia, com dois ecrãs de 7” a cores embutidos nos encostos de cabeça dos ban-cos dianteiros e uma consola que permite a ligação de diversos equipamentos portáteis, como leitores de DVD ou consolas de jogos com visualização dife-

5008ZOOM

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renciada em cada ecrã, fazem parte de um conjunto propositadamente estudado para amplifi car a sensa-ção de bem-estar a bordo. O toque sublime vem do conjunto de alta-fi delidade da reputada JBL, a fazer de cada música um concerto ao vivo. Em suma, o toque

O espaço interior cativa pela atmosfera moderna, lumi-nosa e de elevado padrão qualitativo. A habitabilida-de modula-se às necessida-des, crescendo ou contrain-do através do rebatimento individual dos bancos ou do seu deslizamento.

O 5008 INOVA NA FLEXIBILIDADE ESPACIAL, NO BEM-ESTAR A BORDO E NO ROL DE

TECNOLOGIAS QUE TORNAM A CONDUÇÃO MAIS SEGURA,

FÁCIL E AGRADÁVEL.

desportivo do 5008 não descurou o bem-estar dos ocupantes, concentrando um rol de tecnologias que favorecem o conforto e a segurança, convidando às longas viagens graças a uma habitabilidade ímpar, e um espaço interior onde dá gosto estar.

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5008OPINIÃO AO VOLANTE...

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PEDRO LAMY E A FAMÍLIA FORAM DAR UM PASSEIO DE FIM-DE-SEMANA. O CARRO ESCOLHIDO FOI O PEUGEOT 5008, QUE REUNIU O CONSENSO DE TODOS. O PILOTO ACHOU O CARRO SEGURO E DINÂMICO E AS CRIANÇAS FICARAM ENCANTADAS COM O SEU INTERIOR.

A Peugeot teve uma atenção muito es-pecial com o 5008 no comportamento dinâmico, tentando aproximá-lo o mais possível ao de uma berlina. Na sua opinião, acha que esse objectivo foi alcançado?Acho que sim, a motorização com que andei, o 1.6 HDi de 110 cv, fez-me concluir que o carro oferece um compromisso muito agradável, a caixa é muito

equilibrada, o que o torna uma boa aposta. Ao mes-mo tempo é dinâmico, o que torna a condução mais desafi ante e agradável.

Os equipamentos tecnológicos de apoio à condução que o 5008 apresenta, tais como o Head-Up Display e o Distance Alert são ímpares no segmento. Sente

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com isso que a condução se torna mais fácil e segura?Já tinha experimentado este sistema no 3008 e acho que é muito bom. É muito cómodo e reduz a ocor-rência de acidentes. É uma componente muito fun-cional.

Qual a sua opinião do interior, quer relati-vamente ao design, quer ainda ao espaço interior e à capacidade de carga?Experimentei-o acompanhado pela minha família e os meus fi lhos adoraram os bancos, principalmente os de trás, que são funcionais e agradáveis. Gostei muito do facto de ter sete lugares e considero os interiores bem equilibrados. Logicamente que também é de

louvar o espaço ser amplo e existir a possibilidade de deitarmos os bancos caso seja preciso transportar volumes maiores. Aliás, a mala é enorme.

O que achou do desempenho do 5008?Gostei bastante do carro, que considero dinâmico, equilibrado e de agradável condução. Tem um ópti-mo comportamento na estrada.

O que mais destacaria depois de condu-zir o 5008?Sendo um carro que tem tantas funcionalidades, e tanto espaço para a família, torna-se atraente, porque, apesar de compacto, garante uma série de possibi-lidades que um carro “normal” não oferece. Mas, o que mais me entusiasmou foi, como referi, a condução extremamente agradável que oferece.

“TEM MUITO ESPAÇO E UMA CONDUÇÃO MUITO AGRADÁVEL. GOSTEI BASTANTE.”

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A ARTE DE BEM RECEBER ESTILOS DE VIDA

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dos paladares. Em seguida, sirva o café e os diges-tivos, como licor, aguardente ou whisky.

UMA MESA BEM ARRANJADAA louça a usar depende do grau de formalidade que pretender incutir ao evento. Cristais e porcelanas mais tradicionais, assim como pratas e casquinhas estão reservadas a datas cerimoniosas, como Natal, ou a ocasiões que exijam requinte. Está a aproxi-mar-se o dia do jantar de pedido de noivado da sua fi lha? Comece já a passar por água o serviço da Vista Alegre e os copos de cristal. Ou, ao invés,

vai apenas receber amigos íntimos? A louça já não exige grande glamour. Cuidado, porque a linha que divide elegância e ostentação é muito ténue. Ao tentar dar um toque de requinte a um jantar é muito fácil que, se a ocasião não o justifi car, acabe por passar uma imagem démodé e pretensiosa. Para um jantar “sentado” coloque os copos à direita do prato principal na seguinte ordem: a partir do copo mais próximo do prato: água, vinho tinto e vinho branco. O tamanho é decrescente e a disposição, em diagonal. Os talheres de servir são colocados perto das travessas, numa mesa auxiliar, ou à di-reita da pessoa que vai servir. Coloque molhos, condimentos, pimenteiro, saleiro, saladeiras e os cestos com pão dos dois lados da mesa, para faci-litar o acesso de todos os convidados. Decore o centro da mesa de forma simples, com um arranjo

Um dos principais requisitos para se receber em casa com sucesso é agir com naturalidade, segu-rança e desenvoltura, proporcionando aos con-vidados um clima de descontracção, convivendo com todos os presentes, sem deixar transparecer preferências por ninguém em particular. Funda-mentalmente, o acto de receber deve demonstrar prazer em ter visitas em nossa casa. Este é, talvez, o maior segredo para transformar um almoço ou jantar num encontro memorável. Rara é a reunião social que não passa pela mesa, tenha ela como objectivo comemorar um aniversário, uma data de

destaque ou agradar a colegas e/ou amigos. Essen-cial será, então, servir uma boa refeição, saborosa e requintada q.b, mas que evite pratos demasiado exóticos, como lagosta, caracoletas, lagostins ou ostras, entre outros, que podem causar mal-estar aos convidados, constrangidos por não gostarem ou não saberem de que modo comer estas igua-rias ou que talheres usar. Sendo assim, opte por entradas simples e leves, saladas, pratos de carne ou peixe e massas e risottos, que têm o dom de agradar a gregos e a troianos. As bebidas a ter disponíveis deverão ser as ade-quadas à refeição, nunca esquecendo o vinho tinto e branco ou, dependendo do que vai servir, verde e/ou rosé. À sobremesa é importante fazer so-bressair o seu toque especial, mas se abusar da criatividade corre o risco de não reunir o consenso

RECEBER ALGUÉM EM CASA MERECE SEMPRE O NOSSO ESMERO, MESMO QUE SE TRATE DE UM SIMPLES ENCONTRO DE AMIGOS. MAS HÁ OCASIÕES QUE EXIGEM MAIOR REQUINTE. SAIBA O QUE SERVIR, QUE LOUÇAS, COPOS E TALHERES USAR, E COMO AGIR PERANTE OS SEUS CONVIDADOS. PARA QUE TUDO SAIA PERFEITO.

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O SEGREDO ESTÁ NA LEVEZA

O papel das entradas numa refeição deve ser

o de estimulador. A sua escolha deve

incidir sobre alimentos de aspecto atraente, que

agucem o apetite. Não devem ser

especialmente nutritivas ou servidas em grandes

quantidades, ou corremos o risco de

empanturrar os nossos convidados,

deixando-os sem vontade de prosseguir

com a refeição.

AO SERVIR A SOBREMESA

Remova primeiro todos os pratos e talheres. Devem permanecer

apenas os copos. As migalhas devem ser

removidas da mesa. Só depois se colocam os

pratos e os talheres de sobremesa.

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de fl ores pouco elaborado ou velas fl utuando numa vasilha. Num jantar “sentado”, a sopa já deve estar servida quando os convidados se sentarem à mesa. Numa refeição “volante”, a comida deverá estar toda na mesa quando os convidados se começarem a servir. Neste último caso, de lado, na própria mesa, ou num aparador ou mesa de apoio, deverão estar os pratos, talheres e guardanapos.

O ANFITRIÃO PERFEITONum jantar mais formal, os anfi triões não devem levantar-se durante a refeição ou sentar-se depois dos convidados. A refeição só deve ser iniciada quando todos os convidados estiverem sentados à mesa, sendo que é a dona da casa a primeira a servir-se, ou, no caso de o anfi trião ser um homem sozinho, a senhora mais velha. Os anfi triões só se levantarão quando todos os convidados tiverem acabado de comer. Claro que estas regras de eti-queta são difíceis de colocar em prática se não tiver, pelo menos, um empregado a ajudá-lo. No caso de não existir qualquer ajuda, terá obviamente que levantar-se para ir gerindo o jantar, mas certifi que--se que está à mesa pelo menos quando a refeição for servida e, depois disso, o máximo de tempo possível. Para que isso aconteça, deve despachar na véspera a maior parte das diligências relativas ao evento. A conversa à mesa deve cingir-se a as-suntos agradáveis e pouco polémicos, dirigindo-se principalmente aos convidados mais próximos, até para não elevar demasiado o tom de voz, mas sem deixar de conversar com os demais. Caso preci-se de ir à casa de banho a meio da refeição, peça licença à pessoa que estiver sentada ao seu lado, mas tomando o cuidado de não a interromper se ela estiver a falar. Resumindo, seguindo algumas regras, simples, de bom senso, com uma porção moderada de empenho e sem economizar na sim-patia, vai ser fácil receber a família ou os amigos de maneira inesquecível.

Agradecimentos:Nicolas Lemonnier e revista

A ARTE DE BEM RECEBER ESTILOS DE VIDA

SOPA PICANTE DE MAÇÃ4 a 6 pessoas

Tempo: * Difi culdade: *

• 2 cebolas grandes • 1 malagueta de piripiri fresca • 60 g de Vaqueiro • 4 a 5 tomates maduros • 2 colheres de sopa de farinha • 1 colher de café de cominhos em pó • 3 maçãs red delicious • sal • pimenta de moinho • noz-moscada • cebolinho

Descasque as cebolas, corte-as em meias luas fi nas e deite numa panela. Junte a malagueta, previamente lavada e limpa de sementes, e a Vaqueiro. Leve a cozinhar sobre lume brando até a cebola estar mole. Entretanto, pele o tomate, limpe-o de sementes, pique-o em pedaços e junte-o à cebo-la. Deixe cozinhar um pouco até o tomate fi car macio. Adicione a farinha, mexendo. Perfume com os cominhos em pó e deixe engrossar um pou-co enquanto descasca e tira o caroço às maçãs. Corte-as em pedaços e deite-as na panela. Adicione-lhes água a ferver, de modo a cobrir com-

pletamente os ingredientes, e tempere com sal, pimenta e noz-moscada. Deixe cozinhar tapado entre 15 a 20 minutos ou até a maçã estar macia. Triture com a varinha até obter um puré e sirva salpicada com cebolinho picado.

saberessaberes & saboressabores

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CHAMPANHE A RODOSSirva o champanhe a uma temperatura entre 6 e 8 graus, enchendo primeiro apenas o fundo do copo, e esperando alguns segundos para completar a fl ute. Ao beber, segure a fl ute pelo pé, evitando alterar a temperatura.

SEMPREPONTUALOs anfi triões devem servir a refeição uma hora após a estipulada para a chegada. Esta regra vale para qualquer ocasião: formal ou informal e estando, ou não, presentes todos os convidados. Não é justo que os outros esperem por quem se atrasa.

MOUSSE DE RICOTTA E AMARETO4 pessoas

Tempo: ** Difi culdade: **

• 2 ovos • 70 g de açúcar baunilhado • 250 g de queijo ricotta fres-co • 1 lima • 50 g de amêndoa fi namente ralada • 150 g de queijo mascarpone • 0,25 dl de amareto • bolachas de amêndoa

Parta os ovos, separando as gemas das claras. Adicione cerca de 50 g de açúcar às gemas, junte o queijo ricotta, raspa da casca da lima e a amêndoa e bata até obter um creme.Adicione o queijo mascarpone e o amareto e misture muito bem. Bata as claras com a batedeira até estarem em espuma, adicione o restante açúcar e continue a bater até estarem bem fi rmes. Envolva-as delicadamente no creme preparado e distribua por taças individuais. Leve ao frigorífi co durante pelo menos 3 horas.

Salpique com bolachas de amêndoa, grosseiramente esfareladas.

Sugestão Acompanhe com fruta fres-ca ou congelada...(ex: Iglo) ou substitua o amareto por amêndoa amarga.

LASCAS DE BACALHAU ASSADO COM DESFEITA DE GRÃO10 pessoas

Tempo: * Difi culdade: *

• 1L de leite • 60 g de Vaqueiro Alho • 5 lombos de bacalhau demolhado • 2 latas de grão cozido em conserva • 1 cebola • salsa picada • colorau • azeite virgem extra

Leve o leite ao lume com a Vaqueiro Alho. Quando estiver a fer-ver vá introduzindo os lombos de bacalhau, escalde-os durante 3 a 4 minutos e escorra bem. Enxugue num pano, coloque sobre a grelha e leve a assar lentamente sobre as brasas. Junte o grão cozido ao leite onde escaldou o bacalhau e deixe ferver suave-mente durante 10 minutos. Descasque a cebola e pique-a fi namente, misture com a salsa

picada. Escorra o grão, esmague-o grosseiramente com um esmagador ou com um garfo e misture-lhe a sal-sa e a cebola picada. Sirva o bacalhau em lascas sobre o grão esmagado. Polvilhe com colorau e regue tudo com azeite virgem extra.

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PEUGEOT TRICAMPEÃ NO NACIONAL DE RALISDESPORTO

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NUM ANO MUITO DISPUTADO, A PEUGEOT GARANTIU COM A VITÓRIA NO RALI CASINOS DO ALGARVE O TRICAMPEONATO NO NACIONAL DE RALIS, UM FEITO QUE VINCA A SUPREMACIA DE BRUNO MAGALHÃES E DO SEU 207 S2000 FACE À CONCORRÊNCIA.

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Com o título de marcas já garantido, Bruno Magalhães arrancou para o Rali Casinos do Algarve na espe-rança de fazer o pleno, isto é, conseguir também o título de pilotos. Com uma concorrência que deu luta até à última prova, Bruno Magalhães fechou a época 2009 com chave de Ouro, conseguindo al-cançar todos os objectivos que se tinha proposto no início da temporada. O tricampeonato confi rma não só o piloto ofi cial da Peugeot como o melhor, mas, também, o 207 Super 2000 como a máquina a bater. A conquista de três títulos consecutivos é por si só uma proeza. Com este feito, Bruno Magalhães é o quinto piloto desde 1956, na história dos Ralis nacionais, que vence três campeonatos consecuti-vos. As palavras do comandante do campeonato expressam bem o que lhe ia na alma: “Este é um dia de sonho, não só pela forma como correu a prova, mas sobretudo pela conquista do terceiro título de Pilotos”. O ano passado foi muito mais disputado do que os anteriores, levando até à última prova do campeonato a decisão do título de pilotos, o que trouxe na vitória um travo especial. Embora os cin-co pontos de vantagem dessem a Bruno Magalhães bastante conforto para atacar a prova, a verdade é que qualquer imprevisto poderia deitar tudo a per-der. “Dos três títulos este foi o mais difícil, talvez por

isso sinto-me tão feliz como aquando do primeiro título. Dedico esta vitória a toda a equipa e a todos os patrocinadores, que nos dão um apoio precioso.”, disse o tricampeão em título.

JACKPOT NO CASINO ALGARVIO

Na super-especial nocturna no Autódromo Internacio-nal do Algarve a Equipa Peugeot Total estabeleceu o segundo melhor tempo, mostrando, desde logo, que não iria fazer deste rali uma prova puramente de gestão. Isso fi cou comprovado na primeira clas-sifi cativa da manhã (Alferce 1), com uma vantagem de 31,2 segundos para o principal oponente. Ainda que a Equipa Peugeot Total estivesse a jogar pelo se-guro, com uma mistura de pneus macia e duas rodas sobresselentes, a dupla do 207 ofi cial foi progressi-vamente acumulando distância para os adversários, mantendo até ao fi nal da manhã praticamente a mesma distância para o segundo classifi cado (32,4 segundos) Ricardo Teodósio, e mais de um minuto para Vítor Pascoal (1m02,5 segundos), o terceiro piloto melhor colocado até então na classifi cação geral. A tarde trouxe novas estratégias, com a equipa a decidir-se por montar pneus mais duros, o que veio sublinhar o domínio durante o resto da prova algarvia, com 1m16,7 segundos de vantagem sobre o segundo clas-sifi cado, Vítor Pascoal, também ele aos comandos de um 207 S2000. O domínio avassalador, onde Bruno

VISITA À PEUGEOT SPORTDESPORTO

COM O TRICAMPEONATO DE PILOTOS E MARCAS NO

CAMPEONATO NACIONAL DE RALIS, A PEUGEOT CONSEGUIU EM

2009 CONCRETIZAR 100% DOS OBJECTIVOS DEFINIDOS NO INÍCIO

DA TEMPORADA.

Este campeonato foi o mais disputados dos últimos três, só pondendo ser defi nido em termos de título de pilotos precisamente na última pro-va, o Rali Casinos do Algar-ve. Por essa razão teve um sabor especial para Bruno Magalhães.

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Magalhães e o seu co-piloto Carlos Magalhães im-puseram um ritmo impossível de acompanhar, ditou um pleno em todas as sete classifi cativas algarvias, e deram no fi nal a 15ª vitória absoluta ao piloto ofi cial da Peugeot, oferecendo dessa forma a Carlos Ma-galhães o quarto título de navegadores (1992, 2002, 2008 e 2009). Para o Director da Equipa Peugeot Total a conquista de 100% dos objectivos delinea-

dos só podia ser vista como perfeita: “Mais uma vez, o Bruno cumpriu na perfeição as indicações para andar sempre rápido e seguro, o que nos permitiu sermos novamente vitoriosos. Era este o desfecho de temporada que mais desejávamos, alcançar 100% dos nossos objectivos, pelo que os pilotos e a equipa técnica estão de parabéns! Felicito também o Vítor Pascoal e o Mário Castro, que permitiram à Marca Peugeot obter nova dobradinha e, ao longo do ano, ajudaram à conquista do Título de Marcas.”.Este ano de 2010 confere já a elevadíssima presta-ção da equipa Peugeot, com a participação no rali de Monte Carlo a concluir-se num espectacular 7º lugar, o que equivale a dizer que foi o melhor resul-tado nacional desde 1951 naquela prova tão difícil. E por isso a equipa Peugeot Total recebeu luz verde da fi lial portuguesa para participar nas próximas provas do IRC realizadas no continente sul-ameri-cano, primeiro no Rally de Curitiba (Brasil), de 4 a 6 de Março, e depois no Rally da Argentina, de 19 a 21de Março.

O ano de 2010 arrancou da melhor forma, com a equipa Peugeot Total a conquistar o 7º posto da geral no Rali de Monte Carlo, o melhor re-sultado desde 1951 obtido por uma equipa nacional naquela mítica prova.A EQUIPA PEUGEOT TOTAL,

CONQUISTOU UM ESPECTACULAR 7º LUGAR NO RALI DE MONTE CARLO.

O MELHOR RESULTADO NACIONAL DESDE 1951.

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CONECTIVIDADENOVIDADES

A Internet é a mais recente das revoluções. Mo-difi cou por completo o nosso dia-a-dia, criando a ilusão de omnipresença. O wireless, ou rede sem fi os, e que tem pouco de novidade, encai-xou na Internet como uma luva, sintonizando ainda mais essa ideia de estar ligado ao mundo onde quer que estejamos. Por isso, a Peugeot desenvolveu um sistema capaz de responder às novas necessidades, precisamente assente nes-se diálogo entre a Internet e ausência de fi os para estabelecer a sua ligação: o WiFi On Board. Cabe ao novo 5008 a sua estreia. No decorrer do próximo ano passará a difundir-se às restantes gamas Peugeot. Quando instalado, e dentro do ha-bitáculo, qualquer um dos passageiros pode usufruir dos benefícios deste inovador sistema wireless. As possibilidades são vastas, permitindo que no

habitáculo possam estar a trabalhar os mais sobre-carregados de trabalho, aproveitando a viagem, por exemplo, para verifi car a correspondência da caixa de correio electrónico, respondendo aos emails pendentes. Ao mesmo tempo, os mais jovens, geral-mente aborrecidos com as grandes viagens, poderão fazer as despedidas de fi m-de-semana por Skype ou Messenger, actualizar os últimos comentários na sua rede social preferida e ‘matar’ o tempo com um desses imperdíveis jogos de estratégia em rede. A capacidade do sistema depende apenas do ser-viço escolhido pelo cliente, que não está, como é política da Peugeot, confi nado a nenhum operador em particular. A rede 3G/3G+, portanto de ban-da larga, tem hoje velocidades de transferências de dados até 7,2 Mbps, e é aquela que suporta o WiFi On Board.

O WIFI ON BOARD COLOCA A PEUGEOT NA VANGUARDA DA TECNOLOGIA E FAZ DO AUTOMÓVEL UM ESCRITÓRIO.

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A estreia deste sistema no 5008 não é inocente. Tratando-se de um veículo com um amplo espa-ço interior, e uma habitabilidade invulgar para o segmento, patrocinada também pelos sete bancos, o WiFi On Board condiz perfeitamente com o espírito do novo monovolume.

5008, UMA SALA DE ENTRETENIMENTO

O Pack Vídeo é um complemento que faz todo o sentido neste universo tecnológico. Na práti-ca, é um sistema que permite a ligação de apa-relhos auxiliares externos, tais como leitores de DVD, consolas de jogos e até câmaras de vídeo. Adoptando dois ecrãs embutidos nos encos-tos de cabeça dianteiros, o sistema ajuda a transformar radicalmente o ambiente vivi-

do a bordo de um automóvel. A noção de di-vertimento em viagem ganha maior ênfase. O princípio de funcionamento da consola multi-média que gere as ligações dos aparelhos exter-nos é fácil e intuitivo, permitindo seleccionar até duas fontes de vídeo para cada ecrã, por exemplo, uma para a consola e outra para o leitor de DVD. Tendo em conta o rolamento suave proporcionado pelo 5008, e a excelente insonorização, a certo ponto poder-se-á dizer que, munido deste siste-ma viaja-se em primeiríssima classe. Deste modo, os passageiros podem assistir em simultâneo à passagem de um fi lme ou, isoladamente apreciar dois programas diferentes, cada um a rodar no seu ecrã de forma independente. As combinações entre vídeo, jogo de consola ou, até, e porque não, trabalho audiovisual, são várias.

O WiFi permite a todos a bor-do do 5008 usufruirem de um sistema wireless. Mas não se esgotam aqui as suas capaci-dades. Através de uma consola multimédia podem ser geridas ligações a diversos aparelhos, desde consolas de jogos a lei-tores de DVD.

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407 COUPÉ 3.0 HDI V6 BI-TURBO NOVIDADES

As duas ponteiras de escape são um sinal de força. Em cada uma delas desaguam os gases de escape vindos de uma bancada de cilindros do 3.0 HDi V6 FAP. Com 240 cv, este motor é não só o mais potente Diesel de sempre da Peugeot, mas tam-bém o mais potente propulsor actualmente em vigor na marca. Dito de outra forma, a altíssima tecnologia do 3.0 HDi V6 concede um cariz des-portivo e acaba por ser perfeito num automóvel com elevados índices de agilidade e empatia com o condutor, como o 407 Coupé, uma vez que, além de oferecer elevados débitos de potência e

O MOTOR 3.0 HDI V6 VEM DAR AO 407 COUPÉ UMA NOVA ALMA. UMA MECÂNICA DE ELEIÇÃO PARA UM COUPÉ DE SONHO.

binário, detém um carácter cheio, redondo, pro-gressivo e económico. É o melhor dos mundos. Mais do que os números de potência e binário, o importante é como eles aparecem e os períodos durante os quais estão presentes. Assim, o auge de 240 cv do bloco de 2.992 cm3 é atingido às 3.800 rpm, um regime ligeiramente mais baixo do que a média e um refl exo de que a mecânica tem um nível tecnológico muito elevado. O outro medidor da capacidade de resposta do motor, o binário, é uma expressão constante de valor igual a 450 Nm desde as 1.600 às 3.600 rpm,

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autorizando retomas de velocidade ímpares com baixo recurso à caixa de velocidades. Face ao antecessor, o 2.7 HDi V6 de 204 cv, que também equipava o 407 Coupé, o novo motor é não só mais potente como mais económico em 1,3 l/100 km, e ainda menos poluidor em 36 g de CO2/km.

NAS ENTRANHAS DO 3.0 HDI V6

O grande segredo está no novo sistema de alimen-tação que consegue agora pressões do gasóleo até 2.000 bar, ou seja, duas mil vezes a pressão atmosférica! Este ‘comprimir’ das moléculas de gasóleo permite que a sua pulverização seja su-perior, logo, que haja uma maior projecção do combustível na câmara de combustão e, como

resultado disso, uma combustão melhor, mais controlada e completa. O sistema de injecção (ou alimentação, como se se quiser chamar) não faz tudo sozinho, obviamente. A menor taxa de compressão (16,1:1), a melhor circulação do ar e a diminuição da turbulência dentro da câmara de combustão, a par de dois novos turbos de resposta mais imediata (250.000 rpm de regime máximo) contribuem de igual modo para uma performance potente, mas linear e refi nada. As prestações falam por si. Em 7,7 segundos completa o arranque dos 0 aos 100 km, com 243 km/h de velocidade máxima.Se o 407 Coupé já antes era um dos mais tenta-dores coupés, agora, e com esta alma, o prazer de condução ganha uma nova expressão.

O 407 Coupé 3.0 HDi V6 é o mais potente Peugeot. O novo motor utiliza tecnologia de ponta, como o sistema de injecção com 2.000 bar de pressão máxima. A potên-cia de 240 cv permite-lhe ir dos 0 aos 100 km/h em 7,7 segundos e materializar os 243 km/h facilmente.

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TEST DRIVE 308 1.6 THP 156 CV

Os motores Diesel têm dominado grande parte das vendas do nosso mercado, essencialmente no segmento dos pequenos familiares, onde se insere o Peugeot 308. No entanto, a evolução tecnológica dos motores a gasolina nos últimos anos tem sido marcante e com resultados extraordinários ao nível de prazer de condução, performances e economia de utilização, que se equiparam ou até mesmo superam vários dos motores Diesel existentes. É neste sentido que queremos dar-lhe a conhecer o Peugeot 308, equipado com o motor 1.6 THP, uma motorização a gasolina, sobrealimentada, que debita 156 cv de potência, com um binário de 240 Nm às 1.400 rpm. Com uma excelente capacidade, este motor servirá de base para versões mais potentes, que equiparão futuros modelos da Marca, ascendendo até aos 200 cv de potência.Mas isso será outra história. Para experimentar este fantástico modelo, equipado com o motor 1.6 THP 156 cv, convidámos o tricampeão Nacional de Ralis, o Bruno Magalhães, piloto ofi cial da Peugeot Total, que acabou de conquistar o terceiro título de pilotos no Campeonato Nacional de Ralis. Ninguém melhor, portanto, para conduzir o 308 1.6 THP de 156 cv, um auto-móvel que alia às habituais qualidades estradistas da gama, um motor “muito bem conseguido”. Esta proposta visa os que, não abdicando de um motor para todos os dias, querem por vezes dar rédeas à condução desportiva ou,

simplesmente, ter garantida em qualquer situação uma resposta pronta do motor e uma subida de regime veloz e entusiasmante. De certo modo, um automóvel para amantes da condução.

O 308 1.6 THP é o modelo mais potente e desportivo da gama. Como piloto, o que achou do comportamento dinâmico e da resposta do motor?Relativamente ao motor, foi uma agradável surpresa porque, para além de ser potente e de andar muito bem, permite fazer uma excelente utilização diária, devido a uma boa faixa de utilização, tanto nas rotações mais baixas como nas mais altas. Em suma, conseguimos fazer uma boa condução em cidade e quando é preciso mais potência, o motor responde. Relativamente ao comportamento dinâmico, o 308 tem um chassis muito bom e agradou-me muito o facto de o ESP (controlo de estabilidade) não ser demasiado sensível, o que acontece em muitos carros, permitindo uma condução um bocadinho mais desportiva. De facto, há muitos carros em que quando queremos andar um bocadinho mais depressa, o ESP limita esse desejo, começando a controlar electronicamente a velocidade. No caso do 308, achei que o sensor não está programado para agir tão rapidamente e isso permite ter uma condução desportiva.

O PILOTO PORTUGUÊS BRUNO MAGALHÃES, TRICAMPEÃO NACIONAL DE RALIS, EXPERIMENTOU O PEUGEOT 308 1.6 THP, NA VERSÃO COM 156 CV, E FICOU “AGRADAVELMENTE SURPREENDIDO”

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Para Bruno Magalhães, o que mais lhe agradou foi re-almente o motor 1.6 THP de 156 cv, que permite “andar bastante depressa”. É um motor em que “não senti-mos perda de potência em nenhuma das velocidades”, o que permite tanto uma condução fl uida em cidade como desportiva em estra-da aberta.

Se lhe dessem essa possibilidade, afi naria o chassis para uma atitude mais fi rme e desportiva ou manteria o set up tal qual está?(Risos) Aí tenho de defender o meu lado de piloto e claro que o punha ligeira-mente mais desportivo do que está. Perderia um pouco de conforto mas... pela profi ssão que tenho, sim, torná-lo-ia ainda um pouco mais desportivo.

O Bruno teve oportunidade de conduzir o 308 1.6 THP em cidade. Sente que nesse ambiente o motor 2.0 HDI está mais à vontade ou, pelo con-trário, prefere nessas circunstâncias o 1.6 THP?Como disse anteriormente, este carro surpreendeu-me mui-to porque normalmente os carros a gasolina só funcionam a rotações mais altas e, neste caso, o motor THP é uma agra-dável surpresa, porque tem bastante potência logo a baixa rotação, o que nos permite fazer uma condução como se fosse um Diesel. Por essa perspectiva, fi quei agradavelmente surpreendido.

FICHA TÉCNICA 308 1.6 THP 150 CV

MOTOR Arquitectura. . . . . . . . . . . . . . . . . 4 cilindrosCilindrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.598 ccPotência . . . . . . . . . . . 156 cv às 6.000 rpmBinário . . . . . . . . . . .240 Nm às 1.400 rpmAlimentação . . . . . . . . . . . Injecção directaSobrealimentação . . Turbo de baixa inérciaPERFORMANCESVelocidade máxima . . . . . . . . . . . 214 km/hAceleração 0 a 100 km/h. . . . 8,8 segundosCONSUMOS E EMISSÕESConsumo misto . . . . . . . . . . . 6,7 l/100 kmEmissões poluentes . . . 155 g de CO2/km

Os comandos, como a direcção, os travões, o acelerador e a caixa de velocidades são a componente interactiva do auto-móvel. Como descreveria os do 308 1.6 THP?Os travões são muito bons, portanto acho que estão bem dimensionados para o peso do carro e para a sua performance. A caixa de velocidades também me

pareceu bem escalonada. Como o motor é bastante redondo, não sentimos perda de potência em nenhuma das velocidades. Se a caixa não estivesse bem escalonada sentia-se que não fun-cionava bem... Para falarmos no acelerador temos de falar no motor que é, como disse, muito bem conseguido, potente q.b. e muito confortável de conduzir em situações menos despor-tivas. A direcção também está muito bem. É impecável.

De todos os aspectos, qual foi o que mais lhe agradou no 308 1.6 THP?Foi o motor. A prestação do motor, tanto em altas como em baixas rotações, agradou-me, porque é um motor muito “re-dondinho” com uma faixa de utilização muito grande.

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MOTORES ECOLÓGICOSTECNOLOGIA

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O ANO DE 2010 MARCA O LANÇAMENTO DO ION, UM NOVO AUTOMÓVEL 100% ELÉCTRICO, REFORÇANDO O PIONEIRISMODA PEUGEOT NESTE TIPO DE TECNOLOGIA.

O ION EM NÚMEROS

Comprimento: 3,48 mPotência: 47 kW (64 cv)Torque: 180 NmVelocidade máxima: 130 km/hAutonomia: 130 kmCarregamento da bateria: 80%: 30 minutos, 100%: 6 horasLançamento: fi nal de 2010

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O admirável mundo novo dos automóveis es-creve-se com a pena da Peugeot, pioneira e primeiro construtor mundial de automóveis eléctricos. Já em 1993 com o 106 eléctrico, e que se manteve em produção até 2003, a Peu-geot antecipava-se aos sinais dos tempos. No fi nal de 2010, o panorama automóvel inicia a sua mudança de paradigma energético, assistindo ao nascimento do iOn, um veículo 100% eléctrico e com uma autonomia de 130 quilómetros.A lotação para quatro adultos é uma mais-valia inquestionável, com performances muito inte-ressantes graças uma potência que ascende a 64 cv (180 Nm de binário máximo), expressos em arranques despachados e numa velocidade máxima de 130 km/h, mais do que sufi ciente para as deslocações na orla urbana.Os 3,48 metros de comprimento e o raio de vi-ragem de apenas 4,5 metros (!), fazem da cidade o terreno de eleição. Estas características são equivalentes às de um vulgar citadino, mas com uma importante diferença: as emissões poluentes do iOn são nulas! Junta-se, assim, à necessária simplicidade de utilização o respeito máximo pelo meio ambiente e, consequentemente, a quase anulação dos custos de deslocação, uma vez que o iOn reabastece totalmente numa vul-gar tomada de 220 Volt em seis horas, ou 80% em trinta minutos se for sufi ciente para colma-tar as deslocações diárias. O iOn oferece ainda

MOTORES ECOLÓGICOSTECNOLOGIA

O 3008 HYbrid4 virá aglu-tinar de forma efi caz a per-formance de um motor con-vencional, como o excelente 2.0 HDi 163 cv, com um propulsor eléctrico, conten-tando-se com 4,1 l/100 km para “abastecer” 200 cv.

1 Motor eléctrico

2 Baterias

3 Unidade de controlo das baterias

4 Unidade de controlo do motor eléctrico

5 Stop&Start

6 Caixa de velocidades robotizada

7 Motor 2.0 HDi

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O SISTEMA HYBRID4 COM 4 RODAS MOTRIZES BASEIA-SE NUM SISTEMA PARALELO ENTRE O MOTOR 2.0 HDI DE 163 CV E UM PROPULSOR ELÉCTRICO,

PERFAZENDO UM TOTAL DE 200 CV.

A tecnologia HYbrid4, pa-tente no RCZ Concept e no 3008 Concept permite pou-par 35% de combustível.

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serviços inovadores, como a “caixa de comuni-cação localizada” que permite realizar chamadas de urgência (área onde a Peugeot lidera a nível europeu), ou a leitura de dados, como o estado das baterias de iões de lítio ou a quilometragem que falta para a próxima revisão.

UNIÃO DE FACTO

O 3008 HYbrid4 é a síntese entre performances e respeito pelo ambiente. Agendado para 2011, é a união perfeita entre os motores convencionais, e ainda indispensáveis movidos a combustível fóssil, e os eléctricos que disponibilizam doses impressionantes de binário.

No caso do HYbrid4 associou-se o novo 2.0 HDi FAP de 163 cv a um propulsor eléctrico instalado na retaguarda sob o piso da mala, e que está directamente acoplado às rodas tra-seiras. Isto é, o 3008 HYbrid4 age como um veículo de tracção total permanente, mas sem a interacção directa entre os dois eixos motrizes, o que foge à regra. Na prática, podem chegar às rodas dianteiras 163 cv vindos do motor HDi e às rodas traseiras uma variação entre 27 e 37 cv fornecidos pelo engenho eléctrico, perfazendo um total de 200 cv e 500 Nm!Esta solução passará depois do 3008 HYbrid4 para outros modelos, na conhecida democrati-zação de tecnologia da Peugeot.

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RIO DE JANEIROVÁ PARA FORA

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O RIO DE JANEIRO ENCANTA PELAS SUAS PAISAGENS, CLIMA, HISTÓRIA, PRAIAS, FLORESTAÇÃO, RITMOS E, SOBRETUDO, PELA SUA GENTE. PROPOMOS-LHE UM TOUR PELOS LOCAIS MAIS EMBLEMÁTICOS DA CIDADE MARAVILHOSA, QUE PELAS RAZÕES JÁ REFERIDAS IRÁ ACOLHER OS JOGOS OLÍMPICOS DE 2016.

“Cidade Maravilhosa, cheia de encantos mil, CidadeMaravilhosa, coração do meu Brasil”, esta é talvez a canção carnavalesca mais emblemática e conhecida pelos quatro cantos do planeta. Como não poderia deixar de ser, fala do Rio de Janeiro e de toda a folia que aí se vive durante a semana que marca o festejo.É no Carnaval que o Rio de Janeiro vive mais intensa-mente, sem parar, durante 24 horas por dia. São dias de alegria, brincadeira, gargalhadas e muito samba no pé, onde qualquer um é convidado a participar da festa, independentemente da idade, sexo ou nacio-nalidade. São dias em que a cidade não dorme, e não descansa, onde se encontra uma mescla infi nita de cores e idiomas. Até o Cristo Redentor ganha um novo brilho lá no cimo da colina.Desde as festas nos clubes particulares, às festas de rua e ao Sambódromo, onde os desfi les com milhares de pessoas, cores, temas e carros alegóricos deixam qualquer um extasiado com tanta grandiosidade, fazem deste o maior e mais visitado Carnaval do mundo.No entanto, como diz o ditado, “o Carnaval são só três dias”, há que alegrar os visitantes da Cidade Ma-ravilhosa durante todo o ano e por isso foi criada a Cidade do Samba, direccionada para os turistas e onde todos os dias há desfi les com escolas de samba e onde todos podem participar. A folia é grande e não

há quem resista a tanta batucada, deixando-se envolver por aqueles sons tão místicos enquanto saboreia uma refrescante caipirinha ou água de coco.

UMA MARAVILHA DO MUNDO QUE NOS RECEBE DE BRAÇOS ABERTOS

Mas, o Rio de Janeiro não vive só de samba nem de Carnaval. Tem inúmeras atracções para oferecer e espaços comerciais de perder a cabeça. De todas, a mais importante, até porque foi elevada a uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo Moderno, é o Cristo Redentor. O principal cartão postal carioca, de 38 me-tros, teve a sua pedra fundamental lançada em 1922 e a inauguração em 12 de Outubro de 1931.Lá do alto do Morro do Corcovado, a imponente e majestosa fi gura de Jesus Cristo deslumbra ao primeiro olhar. É possível avistá-la de quase toda a cidade e uma vez lá no cimo a paisagem é única e maravilhosa. Mesmo em dias de nevoeiro é espan-toso como a grande estátua consegue fi car por cima das nuvens, proporcionando umas fotografi as e fi lma-gens inigualáveis.Todos os anos, mais de 600 mil pessoas são levadas ao Cristo Redentor pela centenária Estrada de Fer-ro do Corcovado, o passeio turístico mais antigo do

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RIO DE JANEIROVÁ PARA FORA

DO ALTO DO MORRO DO CORCOVADO, A IMPONENTE FIGURA DE JESUS CRISTO

DESLUMBRA A CADA OLHAR. É POSSÍVEL AVISTÁ-LA DE QUASE TODA A CIDADE E UMA VEZ

LÁ NO CIMO, A PAISAGEM É ÚNICA.

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país. Inaugurado em 1884 pelo Imperador D. Pedro II, o Trem do Corcovado já transportou Papas, Reis, Príncipes, Presidentes da República, artistas e cien-tistas. Proporciona um passeio ecológico pela maior fl oresta urbana do mundo, o Parque Nacional da Tijuca, além de possibilitar o vislumbramento de lindas paisagens da cidade.

APANHE O “BONDINHO” PARA O PÃO DE AÇÚCAR

Se gosta de alturas, não deixe ainda de visitar o Pão de Açúcar e o Morro da Urca, acessíveis através do seu “bondinho” (teleférico) quase centenário. Um dos mais importantes ícones do turismo carioca, este verdadeiro desafi o à engenharia chega a trans-portar cerca de três mil pessoas por dia entre as

suas três estações: Praia Vermelha, Morro da Urca e Pão de Açúcar.Cercado por uma vegetação característica do clima tropical, com resquícios de Mata Atlântica, possui espé-cies nativas já extintas em outras zonas de vegetação litoral brasileira, como é o caso da orquídea “laelia lobata”, que só fl oresce em dois locais no planeta: no morro do Pão de Açúcar e na Pedra da Gávea, ambos no Rio de Janeiro. Para além dos turistas que a si chegam através do “bondinho”, o Pão de Açúcar recebe diariamente centenas de alpinistas, montanhis-tas e ecologistas brasileiros e estrangeiros.Mas, não é só no Pão de Açúcar que a vista é des-lumbrante, também no Morro da Urca, embora um pouco mais baixo, a vista é maravilhosa. No entanto, há quem procure este último, sobretudo para assistir a concertos, festas, exposições, entre outros.

MARACANÃ: O REI DO FUTEBOL

O Maracanã, maior estádio de futebol do mundo, com capacidade para mais de 114 mil pessoas nas bancadas e quase 200 mil quando o relvado está aberto ao público para concertos, é local de paragem obrigatória para quem é adepto do “Desporto Rei”. No país do futebol, que faz deste desporto quase uma religião, o Maracanã é considerado, por muitos, um “Templo dos deuses”. Inaugurado em 1950, este estádio tornou-se conhecido mundialmente e perde, em popularidade, apenas para o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar.

A alegria do Carnaval e do samba estampada no rosto e corpo de uma das muitas cariocas que participam no desfi le do Sambódromo. Eu-foria e energia são delirantes e contagiantes!

É NO CARNAVAL QUE O RIO DE JANEIRO VIVE MAIS

INTENSAMENTE, SEM PARAR, DURANTE 24 HORAS POR DIA. SÃO DIAS DE ALEGRIA, BRINCADEIRA,

GARGALHADAS E MUITO SAMBA NO PÉ, ONDE QUALQUER UM É

CONVIDADO A PARTICIPAR NA FESTA.

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um lindo mosaico no formato de ondas, é a principal responsável por tamanho fascínio.O clima tropical, característico do Rio de Janeiro, convida a longos e revitalizantes banhos tépidos. Para completar esse “tratamento” natural para o corpo e a mente, nada melhor que sair da praia e fazer uma caminhada pelo “calçadão” ou aproveitar para tomar uma refrescante bebida num dos muitos quiosques que existem ao longo de Copacabana, com mais de quatro quilómetros de comprimento.As praias da Barra da Tijuca, Ipanema, Joatinga, Diabo, Pepê e Pepino são, igualmente, belas e imperdíveis, não só pela areia fi na e água cristalina, como também pela vida nocturna, bares, restaurantes e actividades ao ar livre que proporcionam.

Para além do futebol, já recebeu alguns dos mais im-portantes e grandiosos espectáculos musicais do mun-do. Entre eles fi guram nomes sonantes como Frank Sinatra, Madonna, Rolling Stones, Tina Turner, Prince, Paul McCarthney e o recém-falecido Michael Jackson. Outros marcos importantes foram a celebração da missa campal, em 1980, e o Encontro com as Famílias, em 1997, presididos pelo Papa João Paulo II.No dia do cinquentenário do Maracanã, a 16 de Junho de 2000, foi inaugurado o Hall da Fama, uma homenagem aos 50 jogadores que mais se destaca-ram ao longo da existência do estádio. A visita guiada ao estádio compreende o Hall da Fama, Calçada da Fama, Fotos Históricas e Vista Panorâmica.

PRAIAS DE PERDER A VISTA

É muito difícil para quem visita o Rio resistir ao apelo dos seus 80 quilómetros de praias. Copacabana, com a belíssima calçada da Avenida Atlântica feita com pedras portuguesas brancas e pretas, que mostram

ANTES DE PARTIRClimaDomina o clima tropical semi-húmido, com um Verão (Dezembro a Mar-ço) muito quente, mas com chuvas abundantes, e um Inverno seco (Ju-nho a Setembro), com temperaturas amenas. A temperatura média anual é de 22°C a 24°C. Já na região serrana do Rio de Janeiro, os Verões são um pouco quentes e chuvosos e os Invernos frios e secos, com uma temperatura média anual de 16°C.Diferença HoráriaPortugal Continental tem mais duas ou três horas que o Rio de Janeiro, de-pendendo da altura do ano em que nos encon-tramos.Como ChegarA Tap é a única compa-nhia aérea regular que tem voos directos entre Lisboa ou Porto e o Rio de Janeiro, embora tam-bém sirva os restantes ae-roportos portugueses. Moeda Ofi cialReal (1 euro = 2,62 reais; 1 real = 0,38 euros). É de referir que o real não tem cotação em Portugal.Onde fi car• Copacabana Palace

Av. Atlântica, 1702 – Copacabana 22021-001, Rio de Janeiro

• Pestana Rio AtlânticaAvenida Atlântica, 2964 – Copacabana 22070-000, Rio de Janeiro

• Porto Bay Rio InternacionalAv. Atlântica, 1500 – Copacabana 22021-000, Rio de Janeiro

É MUITO DIFÍCIL PARA QUEM VISITA O RIO RESISTIR AO APELO DOS SEUS 80 KMS DE

PRAIAS. COPACABANA, COM A BELÍSSIMA CALÇADA DA AVENIDA ATLÂNTICA FEITA COM PEDRAS PORTUGUESAS

BRANCAS E PRETAS, É A PRINCIPAL RESPONSÁVEL POR TAMANHO FASCÍNIO.

PARA ALÉM DA CIDADE MARAVILHOSA

O Rio de Janeiro é um verdadeiro misto de paisagens e culturas, onde tudo interage na perfeição. Desde monumentos históricos a museus cativantes (muitos deles herança da colonização portuguesa), de fl orestas tropicais únicas a praias límpidas e cintilantes, a Cidade Maravilhosa encanta tudo e todos à sua passagem.No entanto, se quer tornar a sua viagem ainda mais inesquecível, não deixe de visitar as zonas litorais de Búzios e Angra dos Reis, e as cidades montanhosas de Petrópolis e Vassouras. As primeiras, embora com carac-terísticas bastante diferentes, mas igualmente requintadas e cheias de pessoas bonitas, contam com idílicas praias e ilhas que podem ser visitadas em barcos de recreio, já as que fi cam na montanha proporcionam visitas a fazendas de produção de café e a diversos monumen-tos e espaços históricos que mostram bem a passagem dos portugueses por “Terras de Vera Cruz”. Deixe-se levar e vai ver como não se irá arrepender!

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CTT RENOVA FROTAEMPRESAS

A PEUGEOT DISPÕE DE UMA GAMA DE COMERCIAIS BASTANTE RICA E COMPLETA, QUE SE ADAPTA ÀS NECESSIDADES DOS MAIS VARIADOS NEGÓCIOS. PROVA DISSO FOI A RECENTE INTEGRAÇÃO DO PEUGEOT PARTNER NA FROTA DOS CTT. ENTREVISTÁMOS JOSÉ COELHO, RESPONSÁVEL DE MANUTENÇÃO DE FROTA DA ÁREA SUL DOS CTT, PARA SABER MAIS.

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Qual a estrutura de viaturas da frota CTT (volume, tipo de utilização, dispersão geográfi ca...)?A frota CTT apresenta um valor médio de 3500 veí-culos, encontrando-se estruturada em vários segmen-tos consoante a sua tipologia: Ligeiros de Passageiros, Ligeiros de mercadorias, Pesados de mercadorias e veículos de 2 rodas (motociclos/ciclomotores/velocí-pedes). Dentro de cada segmento encontramos sub-segmentos específi cos, dependentes das características críticas que são consideradas para cada segmento. Por exemplo, ao nível dos ligeiros de mercadorias, os sub-segmentos são caracterizados principalmente pelo vo-lume interno da zona de carga. Trata-se de uma frota cuja dispersão é elevada fruto da cobertura nacional que os CTT têm, na prestação do seu serviço. Onde

existir um domicílio postal, os CTT irão lá, pelo meio que mais apropriar para o efeito.

Qual a forma de aquisição e gestão da frota?Tratando-se de uma frota com um volume, tipologia e tipo de utilização diversifi cada é necessário que a aquisição e gestão responda às necessidades existen-tes. Não existem soluções universais, mas sim soluções adequadas para cada segmento em função da sua utili-zação, especifi cidade, maturidade do mercado. Deste modo, os CTT efectuam aquisição directa e AOV, man-tendo a gestão de uma parte das actividades internas e efectuando outsourcing de outra parte, consoante o segmento e tipo de serviços em causa.

Quais as vantagens do aluguer operacional/ Renting face a outras soluções de aqui-sição?

O aluguer operacional pode representar uma boa forma de gestão de frota, quando utilizada de forma correcta. No que concerne às necessidades, é ne-cessário ter a noção exacta do pretendido para es-pecifi car correctamente as mesmas (Ex: quilómetros percorridos/ano), sob pena de obtermos um serviço que não corresponde ao que pretendemos e que não se traduzirá numa redução de custos, levando a surpresas de custos não-previstos (ex: recálculos de quilometragem não prevista).

E quais as vantagens decorrentes de uma gestão por uma entidade especializada?Desde logo, do ponto de vista da gestão, esta solução não exige um investimento inicial elevado, mantendo um custo mensal fi xo (excepto extra-contratuais),

permitindo potenciar um planeamento de custos mais rigoroso. O modelo AOV pode permitir também uma redução do risco associado ao negócio, na medida em que o risco da desvalorização do veículo é transferi-do para a locadora, fi cando esta com o ónus do valor residual no fi m do contrato. A redução da carga ad-ministrativa é também um factor positivo, na medida em que a gestão dos serviços associados é efectuada directamente pela locadora. Deste modo, a modelação do contrato às necessida-des específi cas do cliente, em especial para grandes frotas, é imperativa de modo a que fi que estabelecido um acordo profícuo entre as partes.

Qual o peso da frota Peugeot na frota total CTT? De que veículos se trata?Os CTT têm apresentado ao longo do seu historial em muitos ciclos de renovação, veículos Peugeot na sua frota. Actualmente, a frota Peugeot apresenta um

O CUMPRIMENTO DOS PADRÕES DE QUALIDADE A QUE OS CTT ESTÃO SUJEITOS, POR VIA DOS COMPROMISSOS COM

OS SEUS CLIENTES, DEPENDE, EM GRANDE PARTE, DA FIABILIDADE DOS VEÍCULOS DA SUA FROTA.

Antes de serem integradas na frota dos CTT, asPartners tiveram que sofrer algumas transformações de forma a adaptarem-setotalmente às necessidades da empresa.

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EMPRESAS

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peso de 9% na frota CTT dividida em três segmentos diferentes: ligeiros de passageiros, ligeiros de merca-dorias e… velocípedes! Ao nível dos veículos ligeiros de mercadorias estes já representam 15% do total devido à integração recente de 225 Peugeot Partner destinadas a renovar o subsegmento de veículos com 4m3 (volume interno de carga aprox.), Ao nível dos veículos ligeiros de passageiros, o peso da marca Peugeot é de 5%, tendo como modelos presentes o modelo 307 e 407.

A gama de Comerciais Peugeot foi alvo de uma profunda renovação nos últimos 3 anos. Concretamente o Partner é um veículo completamente novo e com várias evoluções face à anterior geração, contan-do com uma nova carroçaria longa (L2). Quais as evoluções mais evidentes nesta nova geração Partner?As evoluções no novo Partner são visíveis em diver-sos campos. Começando pelo exterior, o Partner apresenta uma estética mais apelativa, fruto das alte-rações efectuadas. A forma assimétrica da abertura das portas traseiras, permite uma melhoria das cargas/descargas pela abertura primária ser da porta esquer-da, especialmente em locais com reduzido acesso. Ao nível do interior, os comandos são mais ergonómi-cos e apresenta uma solidez de construção superior. O equipamento encontra-se enriquecido com porme-nores que até há pouco tempo não faziam parte, de série, deste segmento como o computador de bordo ou a consola central de elevada capacidade para ar-rumação. Ao nível de motor, este apresenta uma boa disponibilidade de potência e binário, permitindo um andamento vivo em estrada.

Quais os factores que mais valorizam na assistência da vossa frota?Os factores que efectuam a diferen-ça na assistência da frota, no mode-lo AOV, prendem-se com o vector tempo, na medida em que o custo já se encontra medido através da renda mensal. Como tal, os factores mais valorizados são a rapidez de resposta, a reduzida imobilização e número de paragens para assistên-cia e a fi abilidade das reparações. O contrato que existe entre os CTT

e a locadora prevê a recolha do veículo e disponibili-zação de veículo de substituição no local de operação, num determinado prazo consoante o local. Como tal, da rapidez dos parceiros da locadora na resposta às solicitações depende também o cumprimento dos padrões de serviço dos CTT. Uma reduzida imobili-zação e n.º de paragens é imprescindível para evitar perdas de tempo, repetidas trocas de veículo entre o veículo CTT e o de substituição. Por fi m, mas não me-nos importante, a fi abilidade das reparações é essencial para evitar retornos à ofi cina, os quais geram perda de tempo e recursos para as partes envolvidas.

Quais as razões que levaram à aquisição do Peugeot Partner? E porquê uma ver-são longa?A Peugeot Partner foi apresentada pela nova locadora parceira dos CTT, como respondendo às característi-cas exigidas em concurso público, para o subsegmento em que se insere. A versão longa permitiu à Peugeot Partner ter uma característica crítica para manter-se como oferta válida no subsegmento em causa: o volume interior. Caso não houvesse disponibilidade desta versão, a par com a motorização em causa, a Partner não poderia concorrer neste subsegmento e não teríamos este modelo na frota. A expectativa sobre o desempenho deste modelo na actividade Pos-tal é elevada, na medida em que terá de se submeter à intensidade do serviço CTT durante um período de 48 meses, sendo exigido um número reduzido de imobilizações de modo a reduzir constrangimentos nos serviços operacionais. O cumprimento dos pa-drões de qualidade a que os CTT estão sujeitos, por via dos compromissos com os seus Clientes e com o Regulador, depende, em grande parte, da fi abilidade dos veículos da sua frota.

Os CTT têm das maiores frotas ao nível nacional. A cobertura do país assim exige, e por isso mais de 15% dos veículos são da marca Peugeot, destacados pela “solidez de construção superior” e pela “boa dis-ponibilidade de potência e binário”.

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SEGURANÇASERVIÇO

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As pessoas estão primeiro. Não é estranho, portanto, que a segurança faça parte do património da Peugeot. Referida várias vezes como, simplesmente, a ‘seguran-ça de um automóvel’, na realidade estão nesta frase abrangidos três estágios distintos que compreendem numa primeira etapa o evitar o obstáculo, numa se-gunda, e tendo falhado a primeira, a capacidade de absorção do impacto, e uma terceira que envolve o atendimento às pessoas sinistradas.A “segurança primária”, muitas vezes dita como “segu-rança activa”, é extremamente importante. Ao longo dos anos, e depois de inúmeros estudos, concluiu-se que pelo menos 70% dos acidentes poderiam ter sido resolvidos se o condutor tivesse estado mais atento, ou tivesse procurado um ponto de fuga, ou estivesse treinado para saber controlar o veículo. Mas treinar pessoas é difícil. Exige delas tempo, dinheiro e predispo-sição. E a atenção nas estradas, cada vez mais seguras, largas e rápidas, torna a condução monótona e diminui com isso a concentração. Quer isto dizer, que a melhor atitude, não subtraindo responsabilidades ao condu-tor, é dotar o veículo de meios capazes de informar, antecipar e ajudar a resolver situações complicadas. A Peugeot, ciente disto, tem vindo a somar tecnologias que vão precisamente nesse sentido.

SEGURANÇA ACTIVA: O PRIMEIRO ‘PÁRA-QUEDAS’

O ESP é o mais efi caz de todos os sistemas de ajuda à condução. Na sua base está o ABS, com o qual ajus-ta em tempo real a roda que deve ser travada e que possa inverter ou diminuir uma tendência hostil do automóvel. Por exemplo, se o veículo foge de frente, a travagem da roda traseira interior à curva puxará o veículo para dentro da trajectória. Este efeito, e que é apenas uma entre várias possibilidades, ajudará

a manter o veículo em equilíbrio – dentro de limites que estão relacionados com vários factores, desde a aderência entre os pneus e a estrada, e que depende das condições de estado de ambos, até ao nível de sofi sticação da suspensão. Em todo o caso, e sem que o condutor tenha de intervir sobre os comandos, se-jam eles a direcção, os travões ou o acelerador, o ESP

EXISTEM TRÊS ESTÁGIOS DE SEGURANÇA QUANDO FALAMOS DE AUTOMÓVEIS, E EM TODOS ELES A PEUGEOT INVESTE MEIOS E PESSOAS DE FORMA A EVITAR O ACIDENTE, OU, A SOCORRER RAPIDAMENTE OS SINISTRADOS.

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saberá, em determinadas condições, agir de forma a repor o equilíbrio.Igualmente avançado é o SSP, que em situações bas-tante críticas, como a diferença de travagem entre rodas (por exemplo, as rodas interiores rodam em piso molhado e as exteriores em seco), actua sobre a direcção, guinando-a e corrigindo um efeito denominado sobreviragem, que se dá quando o eixo traseiro tende a escorregar, fazendo com que o automóvel rode. Em conjunto com o ESP formam um par extremamente efi caz. Apesar de os ‘salvavidas’ terem uma taxa de sucesso muito elevada, não implica que o condutor

possa agir a seu bel-prazer. A Física impõe limites a tudo, e se as condições do piso não forem boas, se o automóvel não for regularmente às revisões e se a velocidade for manifestamente excessiva, nada poderá deter o acidente.Para além destes anjos da guarda, outros actuam na área de desatenção do condutor de que falávamos no início do texto. O AFU, ou a assistência à travagem de emergência, mede o tempo que condutor leva a passar do acelerador ao travão, e ainda a pressão com que o preme. Mediante isto, pode dar origem a um pedido de ‘travagem máxima’. Menos tempo e mais pressão signifi cam, geralmente, apuros. E este sistema inteligente pode ser a diferença entre colidir ou não.A noite não é amiga da condução. Por várias razões, ainda que uns possam discutir que gostam mais de o fazer quando a Lua coroa o céu. Os faróis direccio-nais têm aqui um papel muito activo, acompanhando

Os sistemas mais activos como o ESP ou o SSP, ou ainda o auxílio à travagem de emergência, são verdadeiros anjos-da-guarda, que ausentes, deixariam trepar as negras estatísticas da sinistrali-dade automóvel, um fl agelo que ceifa a vida a mais de 40 mil europeus todos os anos!

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o movimento da direcção, e iluminando de imediato o próximo ponto para onde nos dirigimos. É que quanto mais luz, maior a percepção da estrada obviamente.Também o Head-Up-Display desempenha aqui um papel preventivo, já que, mediante a projecção de in-formação numa película que se encontra por cima do painel de instrumentos, o condutor acede a uma gama de informações muito importante, como a distância que separa o seu Peugeot do veículo da frente.

DIANTE DO INEVITÁVEL

Só uma estrutura rígida, com regiões de deformação bem programadas, e uma dissipação da energia de impacto bem estudada pode desviar dos ocupantes a maior porção de força derivada da colisão. Isso é uma regra na concepção e posterior construção de cada Peugeot. Este elemento passivo, e que está defi nido na ‘ossada’ do automóvel, funciona no centro como uma espécie de célula de sobrevivência indeformavel, e, ao mesmo tempo, nas extremidades do veículo, como um acordeão que encolhe progressivamente amortecendo assim o impacto. Esta acção de seguran-ça é o estágio secundário, denominado também por

segurança passiva. Nela incluem-se ainda os famosos airbags, almofadas gigantes que defl agram a velocidades distinitas consoante a violência do impacto, diminuindo os ferimentos. Uns mínimos de quatro destes airbags são encontrados nas gamas Peugeot, podendo ir aos nove. Mas para que não demos de caras com a ‘almo-fada’, existem os pré-tensores que nos prendem. A prova de que isto funciona realmente é a pontuação máxima de cinco estrelas em 12 modelos Peugeot obtida nos ‘destruidores’ testes do EuroNcap, insti-tuto independente que mede a competência de um automóvel diante de uma colisão a 65 km/h contra um muro de betão!

AUXÍLIO AOS SINISTRADOS

Diante do pior a Peugeot só pode agir de uma forma: pedir e certifi car-se de que o socorro chega rapida-mente ao local do sinistro. Para isso dispõem de um sistema espalhado pela Europa ocidental, que afecta mais de 500 mil viaturas, e que é capaz de accionar o pedido de auxílio, quer pela pressão do botão SOS na consola central do Peugeot, quer automatica-mente quando a colisão é detectada e o pedido não é efectuado em tempo razoável. Lançado em 2003, a Peugeot Urgence é já um sucesso tremendo, com 2.200 pedidos transmitidos, 1.500 dos quais de for-ma automática.

SEGURANÇASERVIÇO

NA SEGURANÇA ACTIVA A PEUGEOT DISPÕEM DOS MAIS AVANÇADOS

SISTEMAS. NA SEGURANÇA PASSIVA A CONCEPÇÃO DE

ESTRUTURAS RÍGIDAS COM REGIÕES DE DEFORMAÇÃO

PROGRAMADAS SALVA VIDAS. TAL COMO O SISTEMA DE PEDIDO DE

SOCORRO DA PEUGEOT URGENCE.

Embora munido de um sem número de ajudas, e de uma célula de protecção pratica-mente inviolável, o condutor deve adoptar uma condução defensiva, prudente e relaxa-da. Poupam-se riscos, diminui--se o gasto de combustível e desgasta-se menos os pneus e a mecânica.

SEM ESP

COM ESP

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O filme do novo 207, que faz alusão às bai-xas emissões de CO2, contrapõe duas eras distintas do automóvel, definindo perfeita-mente o que foi passado e o que será futuro. As grandes berlinas americanas, de feições muito quadráticas como era apanágio nos anos 70 em toda a indústria automóvel, atingiam nos EUA uma expressão de grandiosidade que marcou uma forma de estar, caracterizando-se, sobretudo, pelas dimen-sões fora do comum. Era a ‘América em Grande’. Com esta ideia em mente, o fi lme começa com uma dessas ‘carcaças’ do passado a ser erguida por um guindaste de cilindro magnetizado, e empilhada a seguir sobre dois outros modelos destinados a abate. E é aqui que a magia acontece. O último dos

destinatários ao ferro velho avista o 207 e, inespe-radamente, acende as luzes. A música entra ao som das vozes roucas e ásperas dos três ‘calhambeques’. E continua, agora com o 207 atrás de um reboque que transporta mais uma dessa relíquias do passado, também ela animadíssima, e a querer juntar a sua voz melodiosa ao coro extasiado com a chegada do pro-tagonista, numa espécie de boas-vindas ao futuro. E é precisamente disso que se trata. O novo 207 é a ruptura com o grande, gastador e poluidor caracte-rizado pelos automóveis enrugados que cantam no fi lme. O toque sublime é a forma como abrem as bocas, ou melhor, os pára-choques, numa mistura entre banda desenhada e efeitos especiais, e que dá um toque de extrema criatividade e humor ao fi lme.

Apesar de muito curta-me-tragem, este fi lme de 35 mm obrigou a um esforço logís-tico enorme, onde tudo é contabilizado ao segundo, tal como a hora a que o sol se levanta e põe, e que na fi cha de produção estava referen-ciada às 5:47h e 20:07h respectivamente.

NOVO 207MAKING OF

COM UM CONCEITO ORIGINAL, O FILME PUBLICITÁRIO DO NOVO 207 REVELA UMA NOVA GERAÇÃO DE AUTOMÓVEIS. A DUALIDADE ENTRE O PASSADO E O FUTURO, NUM MUSICAL COM UM TOQUE DE BANDA DESENHADA.

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O fi lme termina com a frase: “Oh to be young”. Sim, como é bom ser novo.

LUZES, CÂMARAS, ACÇÃO! A produção fi cou a cargo da EURO RSCG, que em-barcou para os EUA para, propositadamente aí, dirigir o fi lme. A escolha meticulosa dos locais onde se de-senrolaram as cenas, e até dos automóveis, foi apenas um de muitos desafi os. Tantos como a recriação dos ambientes, da ofi cina à quinta, onde se podem ver galinhas sob o capot de mais um desses actores se-cundários que dão vida ao musical. Não estão aí por mero acaso. Foi, obviamente, a equipa de produção que as lá pôs (passemos a redundância), esperando, enquanto moviam a câmara, que voassem... até ao chão, claro está. E aproveitaram esse facto para no exacto momento em que levantavam voo, o veículo parecesse tê-las sacudido! Este é um daqueles fi lmes, e que pode ser apreciado no site da Peugeot e no

Youtube, que vale a pena ver e rever, pois é nos de-talhes que está a graça, a imaginação dos criadores, o toque fi nal de um trabalho excelente.Neste pequeno grande fi lme, o elenco é enorme. Ao todo foram utilizados 60 automóveis americanos, seis ‘jipes’ de apoio e dois 207. E coube tudo no fi lme de 35 mm dirigido por Antoine Bardou-Jacquet, que teve o apoio de uma equipa superior a 100 indíviduos. Veja o fi lme publicitário do novo 207 em www.peugeot.pt/webtv

A complexidade do fi lme pode ser também apreciada pela montagem da banda sonora, chamada “Accentua-te the Positive” e que Johnny Mercer e Harold Arnel cria-ram propositadamente para este fi lme.

É MAIS DO QUE UM FILME. É UM MUSICAL ONDE OS CENÁRIOS, AS VOZES E OS VEÍCULOS PARECEM VIVOS E REAIS.

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O RCZ É UM LADRÃO DE OLHARES. MAS É TAMBÉM UMA MÁQUINA NASCIDA PARA PROVOCAR E ENCANTAR QUEM A CONDUZ. A SÉRIE ESPECIAL LIMITADA «BLACK YEARLING» MARCA O LANÇAMENTO DO RCZ.

RCZANTEVISÃO

Parece não haver limites à criatividade e ao bom gosto no seio da Peugeot. Praticamente igual ao protótipo que serviu de inspiração, o RCZ é um hino ao design, e, provavelmente, o mais bem conseguido modelo na actual corrente estilística da marca. Os ombros largos sobre as rodas não são um acaso. Essa beleza musculada, e que é perigosa quando o ta-lento não escorre sobre os estiradores dando, tantas vezes, origem a modelos desproporcionados, surge no RCZ de forma natural e harmoniosa, num claro sinal de masculinidade, mas sem a autoridade estética e agressi-va de um desportivo puro-e-duro. Esse ombreado tão evidente não existe apenas para arregalar os olhos. A Peugeot abdica dos jogos de ilusão de óptica em favor de um traço que cumpra objectivos. Obviamente que

o faz com a máxima delicadeza e espevitando o talento. No caso do volume extra sobre as rodas, o propósito é dissimular o substancial alargamento de vias, essen-cial para que as elevadas ambições dinâmicas do RCZ se concretizem em precisão, imunidade ao rolamento da carroçaria, estabilidade direccional, efi cácia e prazer de condução.Este coupé 2+2 tem um traço raro. A secção traseira não mergulha directamente e até ao pára-choques desde o fi nal do arco que limita o tejadilho. Cria, na realidade, um terceiro corpo, como se fosse uma berlina ultra-compacta, mas sem qualquer indecisão visual quanto à encarnação enquanto coupé. Genial. A frente decai ligeiramente atavés do capot que termina supenso sobre a alongada entrada de ar. De sorriso largo, das

A série especial limitada «Black Yearling» é comple-ta no equipamento e enfa-tiza as linhas do RCZ e o requinte a bordo.

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Apelando às emoções fortes, os três motores disponíveis refl ectem a condição de des-portivo do RCZ. O 1.6 THP terá duas versões, uma de 156 e outra de 200 cv, e o 2.0 HDI uma única variante de 163 cv.

EDIÇÃO LIMITADA DE LANÇAMENTOA exclusiva série especial «Black Yearling», limitada a 25 unidades numeradas, mar-ca o lançamento deste modelo em Portugal. A cor preta Perla Nera contrasta fabulosamente com os arcos de tecto fumados. As jantes escurecidas em liga leve de 19’’, apelidadas de Sortilège Midnight Silver, bem como os estribos dos travões e a grelha do pára-choques em preto lacado, são o remate fi nal para fazer do RCZ o alvo da cobiça. O interior leva a decoração couro cinzento Frisson e tem tanto de requinte como de desportividade. O sistema de navegação WIP Com 3D com o serviço Peugeot Urgence, o alarme e o Pack Easy Motion, que inclui ajuda ao estacionamento dianteiro e sensor de chuva e luz, são o complemento para acompanhar este prato único no panorama dos coupés compactos.A acentuar o seu carácter exclusivo, o RCZ «Black Yearling» pode apenas ser re-servado através do site Peugeot. Os Clientes que efectuarem a reserva serão os primeiros a conduzir um RCZ, uma vez que estas 25 viaturas serão as primeiras a serem entregues aquando do lançamento deste novo modelo.

AMENTOlimitada a 25 unidades numeradas, mar-

extremidades por onde o ar entra nescem triângulos de arestas arredondadas, onde dormitam os faróis de nevoeiro. Tudo é detalhe.O coração é o extraordinário e compacto bloco 1.6 THP de 156 cv, uma mecânica sobrealimentada por um turbo de baixa inércia. A caixa manual de seis velocidades incita a que provoquemos o pequeno grande motor. Outra variante mais explosiva é o mesmo bloco com 200 cv, apelando aos sentidos e à performance. O ponto de equilíbrio está no motor 2.0 HDI FAP de 163 cv.Para fi nalizar, o RCZ arrecada o prémio do automóvel mais belo do ano 2009, eleito pelo mais exigente dos júris: o público. Este prémio foi atribuído no âmbito do prestigiado 25º Festival Internacional do Automóvel, com o voto de mais de 100.000 cibernautas de 62 países.