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Queridos Leitores, Este livro é o produto do Projeto de Leitura e Escrita de Contos Fantásticos realizado pelos alunos dos 6os. Anos de 2009 da Escola Projeto Vida, em São Paulo. Ao longo de três meses fizemos uma incursão pelo mundo da literatura fantástica. Os alunos puderam passear pelos mundos criados por grandes mestres da literatura universal e nacional como Edgar Alan Poe, Gabriel García Marquez, Horacio Quiroga, Jorge Luis Borges, Murilo Rubião. Mas o que é o fantástico na literatura? Segundo Filipe Furtado, "o Fantástico é um gênero que questiona a razão, este é utilizado a fim de localizar o leitor em uma área flutuante, onde o sobrenatural e o insólito são potencializados não pela sua manifestação, mas pela tentativa de enquadrá-los em esferas racionais" (Furtado, 1980). Familiarizados e apropriando-se das características do gênero, o próximo passo foi planejar, em pequenos grupos, as histórias que os alunos queriam nos contar. Durante o processo de escrita pedimos a ajuda do professor Matheus Giovarotti, que ministra as aulas de Artes Visuais, para que ele apresentasse aos meninos o fantástico através de outras artes. Neste momento as

turmas tiveram uma aula especial sobre Surrealismo, e receberam as primeiras orientações para realizar as ilustrações dos contos. Escrever uma história não é algo simples, requer de cada um que se aventura a essa tarefa dedicação, concentração, inspiração, pensar sobre as palavras escolhidas, as imagens que desejamos formar nos leitores, como tornar a narrativa interessante. Os contos que vocês lerão são fruto de muito trabalho, de desafios cumpridos, porém ao nos depararmos com o resultado final, tivemos uma sensação deliciosa de realização. Após várias escritas, reescritas e leituras chegamos aos textos que vocês terão o prazer de conhecer. Desejo a todos uma excelente leitura.

Márcia Alves de Souza Ovalle Professora de Língua Portuguesa

ÍNDICE DIFERENÇAS

• Flora de Oliveira Negrelli • Leonardo Cavalheiro Moura

EM BUSCA DA PLANTA CÂNCERCURANUS

• Ana Elisa Macedo Mingussi • Kim Chicaroni Viana • Marcelo Vaver Giunchetti

A FLORESTA MAL ASSOMBRADA

• Fabrício Glingani Magnoli • Heitor Kenichi Senaga • Gustavo Freire Amorin

MEMÓRIAS

• Eduardo Fernandes Correia Neto • Leonardo Gomes Moderno

O MISTÉRIO DA CASA DO CAIS

• Bruno Sabion Ricci • Matheus Fernandes Ramirez

O MISTÉRIO DE ANNE

• Caroline Angélica Gregnanini Ruotolo • Luiza Alencar Agassi de Oliveira

O MISTERIOSO CASO DE SAMANTHA

• Beatriz Kenchian

• Juliana Tschizik Farro

NA ESTRADA • Eduardo Eiji Fernandes Seguchi • Pedro Canecchio R. Ferreirinho • Rodrigo Bernardes Rodrigues •

PELAS RUAS DO BAIRRO • Gabriel dos Reis Hendel da Silva • Guilherme Junqueira

O SEGREDO DA SRA. BROWN

• Beatriz Moredo Anelli • Júlia Flock

A VIAGEM

• Beatriz Martin Dreger • Gabriel Thomaz Gouveia Montes

DIFERENÇAS Flora de Oliveira Negrelli

Leonardo Cavalheiro Moura

Tudo parecia normal naquela sexta-feira. Como todas as sextas-feiras que íamos à escola. Eu estava esperando a aula começar e (como sempre) discutindo com “ele”: a pessoa mais irritante que havia aparecido na minha vida, Rafael. Enfim, neste dia em que tudo começou, eu estava no meio de uma briga, prestes a explodir, quando vi um vulto passar entre nós. Dei um grito que o fez pular da escada onde estávamos sentados.

- O QUE ACONTECEU GAROTA ???- exclamou ofegante. - Nada...- respondi me recuperando do susto . - Como assim nada? Você me mata do coração e me diz que não aconteceu nada?-gritou. Não respondi. Ainda estava aterrorizada com o que havia acontecido. Senti uma forte dor de cabeça, mas tirando isso, terminei meu dia sem mais nenhum problema. Na noite seguinte, dormi como um anjo. Um sono sem sonho algum. Um sono leve, mas diferente dos sonos de antes. Acordei com o telefone tocando e adivinhe quem era? Sim, ele mesmo. A peste que inferniza meus dias. Meu caro amigo Rafa. O que ele queira comigo num sábado? Já não bastava me atormentar nos dias de semana? Bocejei um “alô” e fui metralhada com o que pareciam palavras .Meu Deus! Como alguém podia falar tão rápido esse horário da manhã? - Espera! Não entendi NADA que você falou!- eu estava com a voz estranha. Mas achei que fosse porque eu ainda estava grogue de sono. Desliguei, com a certeza que ainda estava sonhando ou que ele tivesse pirado de vez. O telefone tocou de novo e eu (burra) atendi. -Espelho, olhe-se, agora !!- foram as únicas coisas que entendi.

-Ok- caminhei lentamente em direção ao banheiro.Banheiro ? Que banheiro era aquele ?Espera aí! Aquela não era minha casa!-Rafael! Que brincadeira é esta?-voltei a bocal do telefone. - Eu te disse! Agora, olhe-se no espelho. -AAAAAH!!!! OQUE É ISSO??? Eu , Isabella, estava com os olhos, com a boca, com o nariz e as orelhas de Léo. Bom...vamos com calma, passo por passo. :eu estava casa de Rafael com o corpo de Leonardo,com a família de Rafael. Enfim: eu era ele. E pior ELE ERA EU! E agora? Bem..eu acho que como eu comecei esta historia como Isabella, devo continua-la como Isabella. E a partir deste ponto ele(eu?) será o narrador. Eu achava que só podia estar enlouquecendo pois eu, Rafael estava no corpo, na casa e na vida dessa menina insuportável que sempre me infernizou ...isso já esta me deixando extremamente confuso!Bom agora o que me restava pensar era em como eu voltaria e ser eu mesmo, por isso telefonei para ela. Voltei ao bocal do telefone e continuei a tentar explicar para senhorita teimosia que o que estava acontecendo não era um sonho, e sim a realidade. Ela demorou um pouco pra entender, mas aos poucos foi se acostumado com a idéia de ser a pessoa que aparentemente mais odeia em sua vida. Desliguei o telefone ainda atônito e saí do meu (dela?) quarto.

Ao sair me deparei com sua mãe, que me deu um beijo de bom dia e me serviu de meu café da manha. Vergonha foi o que não me faltou. Eu nunca havia ao menos dado um “oi” para ela e agora estava se passando por sua filha e tendo uma relação maternal com a mulher! Tentei parecer normal, pois ela não desconfiou de nada e logo saiu para trabalhar . -“Ufa”- suspirei aliviado. Mas meu alivio logo passou quando ouvi um barulho saindo do quarto de seus pais e me lembrei do PAI da Isabella! -Bom dia filha! Já acordou?- Não respondi. Eu MORRIA DE MEDO DELE . não sei porque, mas ele sempre me observou com um olhar desconfiado. -Isa, você está bem?- perguntou com um olhar preocupado. Precisava fazer alguma coisa! -Ooooi papai!Desculpe,ainda estou dormindo. Tomamos nossa café sem mais nenhuma palavra . Acho que ele entendeu meu sono. Vou deixar Isa continuar,porque mesmo estando no corpo, na casa e na vida dela, a Isa continua sendo a Isa e eu, continuo sendo eu. Ao desligar o telefone, saí do banheiro ainda me olhando no espelho, vidrada em minha figura que agora estava...digamos que bem diferente de antes. Fui há cozinha e percebi que estava sozinha na casa. Ou todos estavam dormindo.

Abri a geledeira, eu estava com a fome de um garoto ! Enfiei minha cabeça dentro do frizzer e começei a fuçar , em busca de algo para saciar minha fome. Achei manteiga, leite e algumas coisas a mais que me agradavam. Quando tirei minha cabeça lá de dentro, levei um susto. Seu irmão estava atrás de mim me olhando com olhar de desgosto . -Esse horário da manhã e você já com fome .Credo ! É por isso que esta tão gordo !- disse isso e saiu correndo. Um ano mais velho, o irmão de Rafa é extremamente parecido com ele. Apesar de não serem gêmeos, muitas pessoas confundem um com o outro. Por um instante esqueci que não era mais eu e quase xinguei o coitado de Louco, mas me lembrei que agora, ele era MEU irmão e tentei agir naturalmente. -Gordo é você, seu obeso !-tentei gritar, mas minha voz saiu fraca. Talvez porque ainda não estivesse acostumada com a voz, ou por pura vergonha de xingar uma pessoa que eu mal conhecia. -Que foi bebezinho,ta com fominha é? Você está tão gordo que nem a voz está saindo direito por causa da fome !-gritou diante de minha cara de desprezo. Não respondi.Corri para o quarto, mas logo depois saí. Não agüentava ficar muito tempo trancada em um lugar desconhecido.

Passei o fim-de-semana com os pais e o irmão de Rafa. E descobri que apesar de ser muito diferente de mim, em alguns aspectos era muito parecido. Como será que o Leonardo esta se virando na minha casa ? Bem..vejamos. Eu não sabia o que fazer ali na casa de uma menina que nem o nome dos pais dela , que agora eram meus pais, eu sabia. Fiquei com vontade de brincar e quando cheguei no quarto só vi um monte de bonecas ,e no seu computador o msn estava ligado e ‘’eu’’ estava conversando com uma tal de Victoria , ela estava chamando minha atenção fazia um século, porque eu não estava e como não sou bobo, respondi. “Ooi !”- teclei “Até que enfim ! “ Conversei com ela por um bom tempo e descobri segredos da Isabella que eu nunca imaginaria. Claro que eles não ficariam guardados em mim! Fiquei no PC esperando que ela entrasse no MSN mas nada de Isa aparecer. Passei o fim de semana com os pais de Isabella e até que não achei tão ruim como achei que seria. Pode até parecer estranho, mas quando chegou no fim do domingo minha vontade de contar os segredos dela, havia passado. Acho que porque minha cabeça já

estava virando a cabeça de uma garota. Pior, a cabeça de Isabella. Chegou segunda, eu finalmente me encontraria com ele. Os pais de Rafa me deixaram na escola e logo fui procura-lo. A pessoa estava na arquibancada. Eu me assuntei, pois eu imaginava que estaria jogando bola, como sempre fazia ao chegar na escola. Pulei em cima dele, em um ato de insanidade, que no momento me parecia completamente normal. Outra coisa bizarra aconteceu, em vez de me chutar e fazer cara de nojo, Rafa retribuiu meu abraço com um sorriso. Ficamos mudos até bater o sinal, os dois assustados, porém já se acostumando com a idéia de ser outro ser. Outro ser totalmente diferente, mas as vezes com as mesmas capacidades e sem querer ser pelega, mas já sendo, os mesmos sentimentos. Assistimos a aula como sempre e segunda se passou em um piscar de olhos. Voltei para casa de Rafael e segui sua rotina, que agora, era minha. Na hora de dormir, fechei os olhos e tive a segunda noite de sono, melhor de minha vida. * Acordei com o telefone tocando e adivinhe quem era? Sim, ela mesma, Isabella.

-Bom dia!- disse ela animada, animada até demais para o horário que estávamos. -Bom dia- tentei seguir seu animo, já desistindo logo depois, após perceber que não conseguiria acompanhar seu ritmo. - Já se olhou no espelho hoje?- Perguntou, ainda com uma voz feliz. - Para ver sua cara feia?- Fiz graça-Ainda não. Caminhei lentamente ao espelho e dei um grito que quase acordou meus pais.É, isso mesmo, MEUS pais Nós havíamos voltados ao normal!. Isabella gritou comigo e nós dois ficamos naquela infinita felicidade que faria qualquer pessoa, pelo mais triste seu estado, sorrir.

EM BUSCA DA PLANTA CÂNCERCURANUS Ana Elisa Macedo Mingussi

Kim Chicaroni Viana Marcelo Vaver Giunchetti

Jake é um menino que mora em Chicago com seu pai.Jake sofre junto com seu pai por causa de um câncer renal que vem acompanhando sua família a anos. Ao voltar da escola ele vê seu pai sentindo muita dor e aparentemente á beira da morte, então decide tomar a decisão de salvar seu pai á qualquer custo. Indo ao hospital para ver se havia alguma cura ou tratamento para a doença,no caminho encontra um homem que diz ser curandeiro de uma cidade vizinha que

veio para cuidar de um paciente que por coincidência tinha câncer. -Meu nome é Xantu sou o curandeiro do câncer. -Oi sou Jake, será que o senhor não pode me ajudar? Tenho um grande problema em casa, meu pai está com câncer renal e prestes á morrer. -Hum...Acho que esse câncer é muito difícil de curar- Jake perde as esperanças –Mas acho que sei o que fazer... Amanhã passarei em sua casa. O dia para Jake parece estar parado, ele não vê a hora para que Xantu venha á sua casa.Finalmente o dia passa, Jake fica acordado á espera da campainha, mantém seus olhos bem abertos e com os ouvidos bem atentos.O dia amanhece e finalmente a campainha toca, Jake vai correndo á porta e nem precisou pedir para Xantu entrar ele sentou no sofá e começou á examinar o pai do menino que estava sentado na poltrona assistindo TV, depois de alguns minutos examinando-o, rapidamente e abriu uma maleta muito estranha, tirou dela um pedaço de pergaminho velho com um estranho mapa nele e Jake disse: -Você só pode estar brincando, agora isso virou uma caça ao tesouro?

-Mais ou menos, seu pai está realmente muito mal, e pelo que eu vejo só tem uma maneira dele sair dessa, tu terás que encontrar uma misteriosa planta chamada de câncercuranus que fica no alto das geleiras do Himalaia, mas você terá de levar um companheiro junto com você para te ajudar nos enormes perigos durante sua aventura Jake pensou na hora em Louis seu fiel amigo que sempre lhe apoiava em qualquer situação. Na escola Jake contou da situação de seu pai para Louis e toda a história, e pediu sua ajuda, ou melhor, implorou para que fosse nesta viajem junto com ele, e Louis disse: -Olha Jake eu não sei bem se isso é uma boa ideia, será que este curandeiro está falando a verdade? -Por favor!- Disse Jake – Acredite em mim, e mesmo se ele estiver mentindo não custa tentar, é a vida de meu pai que está em perigo!! -Bom...Tudo bem, mas nós vamos ter que sair escondido de meus pais. -Tudo bem Louis isso não é problema, o principal problema é como nós vamos chegar até as montanhas do Himalaia, mas acho que tenho uma ideia. Jake e Louis prepararam suas coisas, Jake deu um abraço em seu pai e disse que o amava, seu pai lhe avisou

para tomar cuidado com os perigos que ele ia encontrar durante sua jornada, e lhe deu um canivete. Jake e Louise saíram de manha cedinho para a grande viagem pelos arredores do mundo. Mas o que eles não sabiam era que muita gente tentava achar uma cura para doenças raras como o câncer nas montanhas do Himalaia.Mas o maior perigo que eles iriam enfrentar seria o Dr.Valenstain que queria exatamente a mesma cura no mesmo lugar para salvar o seu velho vovô . Foram até o porto da cidade grande mais próxima que era o porto da cidade de Miami e alugaram uma lancha e pagaram ao piloto para que os levassem até uma ilha mais próxima á seu primeiro ponto de parada, Portugal. No meio do caminho em alto mar o motor da lancha parou de funcionar por falta de diesel, e tiveram que remar até uma ilha no Atlântico Norte chamada Ilha de Flores. Depois de muito esforço conseguiram chegar á ilha, e perceberam que era uma ilha completamente deserta e Louis disse: -Eu não estou gostando disso, eu disse pra você que isso era uma baita roubada! - Relaxa...Daqui á pouco agente descobre um jeito de sair daqui.

Após Jake dizer isso eles escutam um urro aterrorizante e Louis diz gaguejando: -e...e...eu não quero f...ficar nessa ilha! -Você disse que ajudaria á encontrar a cura do câncer junto comigo- Falou Jake. -Tudo bem, mas vamos logo sair desta ilha, eu não quero ficar aqui e virar comida de monstro!- E Jake disse: -Nós vamos sair daqui sim, o mais rápido possível, mas o problema é que vamos ter que atravessar esta ilha.- Louis olhou para Jake com uma cara de desgosto. No meio do caminho da ilha eles encontraram um ovo enorme, olharam desconfiados para o ovo. Tentaram descobrir de que animal era o ovo, e só conseguiram descobrir quando a mãe do ovo veio protegê-lo. Era um bicho indescritível com dentes grandes e um bafo maior ainda: -Vamos sair daqui logo! Jake olhou a sua volta e descobriu uma pequena tora de madeira, pensou em usar a tora de madeira para derrubar o monstro. Jake pegou a tora deu uma bela paulada na cabeça do bicho. O bicho caiu no chão tonto. Louis aproveitou a brecha e amarrou os pés, as mãos e a boca do bicho.

Eles correram para o outro lado da ilha. Chegando a outra praia eles avistaram um barco grande desses de cruzeiro acenaram, perraram e etc... Mas o barco não parou. Decidiram montar uma jangada com o que tinham ao seu redor mais pelo o que viram só tinham cocos e folhas de bananeira. Consequiram construir apenas a proa e o casco, mas ainda precisavam de uma vela e os mastros. Eles conseguiram arranjar umas toras para fazer o mastro, mas ainda faltava a vela. -Já sei- Disse Louis- vamos usar a pele daquele bicho que prendemos hoje de manhã! É só usarmos o canivte que seu pai te deu. -Você só começa a pensar em coisas boas quando é para sair daqui-Disse Jake. Foram até o bicho e pensaram como iam tirar a pele dele sem que sentissem nojo ou coisa parecida, e resolveram tirar a pele dele sem ver, de uma vez só.Louis quase desmaiou quando viu o bicho berrando de dor e mostrando sua carne, mas por outro lado a pele aparentava ser muito resistente e a ultilizaram como vela. No dia de partida, estava uma tempestade horrível, mas como Jake havia prometido que eles sairiam naquele dia.

-Louis, você tem certeza de que vamos ir para alto mar hoje?-Perguntou Jake -Jake, é a vida de seu pai que está correndo perigo e, sim você me prometeu !

A FLORESTA MAL ASSOMBRADA Fabrício Glingani Magnoli Heitor Kenichi Senaga Gustavo Freire Amorin

Há muito tempo, uma família que estava de férias, decidiram ir para uma floresta que os habitantes diziam ser mal assombrada , mas João que era o pai,Maria a mãe e Ronaldo o filho não acreditaram na história Quando eles chegaram na floresta decidiram construir uma barraca, mal eles sabiam que existia uma bruxa que se chamava Judora

Judora era uma mulher muito má , que atraia as pessoas para sua casa e os transformava em

bichos.Judora também era muito feia tinha uma ruga na cara e também a casa dela era feita de caca de nariz,Judora tinha feridas nas pernas a mão toda cheia de teias de aranha Quando anoiteceu ,Adriano ,como os pais sabiam que ele era muito desobediente.depois de muito tempo andando, Adriano encontrou uma mulher, só que Adriano não sabia que ela era má. Eles ficaram conversando e se conhecendo.Depois de um tempo a mulher disse: -você quer ir tomar um chá na minha casa?-perguntou a mulher . - É lógico que vou! A mulher levou Adriano até sua casa, e deu um chá para ele ,mas Adriano não sabia que havia uma poção no chá .Depois de um tempo Adriano virou um cavalo.Quando ele chegou na tenda,Maria e José não o reconheceram.José falou: -Sai daqui seu animal!-disse José Adriano ficou triste mas ele sabia que não era por mau.Então Adriano foi falar com a bruxa.Ele disse -O que você fez comigo?-perguntou Adriano. A bruxa respondeu: -Eu te transformei em um cavalo porque eu sou uma bruxa!-disse a bruxa. Então Adriano disse: -JESUS! Você me transformou em um cavalo sua bruxa verruguenta! Então Adriano foi embora muito chateado.

No dia seguinte,Adriano descobriu a cura.Era apenas comer uma comida de gente para voltar ao normal.Ele descobriu isso comendo arroz e feijão com batata e ovo do acampamento.Quando Adriana voltou ao normal,ele voltou para a tenda e se encontrou com seus pais. .Então eles nunca mais voltaram para aquela floresta.

MEMÓRIAS Eduardo Fernandes Correia Neto

Leonardo Gomes Moderno

Meu nome é Fernando e na história que vou contar eu tinha 12 anos. Eu moro no 16º andar de um prédio em Santana. Tenho cabelos castanhos e olhos verdes claros com 1,40 de altura. É assim que eu sou. Há alguns anos entrei em uma escola chamada Fundamentos da Vila. Assim que vi uma menina loira de olhos violeta e eu me apaixonei por ela loucamente. Quando cheguei na classe vi ela sentada, parada esperando a aula começar. Me sentei atrás dela e á

toquei, eu disse “oi” Ela me respondeu “oi”. Ela deve ter pensado que eu era besta mas eu disse “eu sou novo nessa escola e não conheço ninguém . Qual é seu nome?”e ela logo me respondeu “Me chamo Eliana mas pode me chamar de Elis”.O professor chegou e tivemos a aula. Todos os dias falava com ela por telefone e ficamos melhores amigos. Saíamos para ir ao shopping todo fim de semana,ela também vinha na minha casa e eu ia na dela. Mas enquanto percebi que ela não queria namorar comigosó ser muito amigo Um dia na escola comecei a passar muito mal e não agüentei, pedi para minha mãe me buscar , ela veio, me levou para casa e me deu um remédio e eu dormi e sonhei que eu ia ganhar o campeonato de embaixadinhas e olha que eu nem sabia fazer embaixadinhas. Me inscrevi no concurso e ganhei.No dia seguinte sonhei que iria ganhar um videogame e ganhei então percebi que tinha o poder de sonhar e o que eu sonhava acontecia até que um dia eu sonhei que Elis iria morrer . A 1ª coisa que eu fiz foi ir à casa dela para falar com ela desse meu poder. Quando cheguei lá contei tudo para ela e em especial desse meu sonho que ela iria morrer.Como ela sempre confiara em mim ela acreditou tudo e ficou apavorada. Eu e Elis pegamos o carro da mãe dela e fomos dirigindo para o Hospital das Clinicas. Lá pedimos um

sedativo para a enfermeira e ela nós deu um de pouca duração. Voltamos para a casa de Elis, guarda,os as chaves do carro no lugar que ela estava. Elis sabia técnicas de enfermagem.Ela me deixou na cama, lavou meu braço e aplicou a injeção e depois não vi mais nada. Quando percebi estava no meu sonho, estava tudo branco e começaram a aparecer as imagens de Elis morrendo e apareceu uma grande borracha apagando a triste imagem e depois apareceu um grande lápis desenhando a imagem de eu e Elis nos beijando no quarto e ela estava apaixonada por mim e eu por ela. Eu acordei havia um banquete para mim na cama e a perguntou “ Conseguiu?” e eu respondi “ Sim,consegui” e a expressão dela ficou muito feliz.Eu a perguntei “Quanto tempo eu dormi ?” e ela respondeu “12 horas” e eu a perguntei “O que você fez enquanto isso ?”e ela respondeu “ Assiste um pouco de televisão e depois preparei seu lanche”.Eu e ela comemos o lanche e nos começamos a conversar e ela perguntou “O que você sonhou ?” e eu respondi “Eu sonhei que você não iria mais morrer” e depois eu hesitei e ela percebeu então continuei a falar “Eu também sonhei que você estava me beijando”

No dia seguinte, de manha eu fui até a casa dela e fui para a escola com ela e fui embora com ela e saímos para nos divertir e assim foi a rotina todos os dias até a faculdade.Assim que fiz 18 anos meu sonhos acabaram. Eu entrei para o curso de economia e Elis para o curso de canto. Nós estávamos na mesma faculdade , na USP , eu levava ela e buscava todos os dias. Eu e ela conseguimos nos formar. Elis virou uma cantora muito famosa e eu virei um diretor de um banco. Depois tivemos 3 filhos e 6 netos e continuamos a vida e agora eu conto minha história para todos.

O MISTÉRIO DE ANNE Caroline Angélica Gregnanini Ruotolo

Luiza Alencar Agassi de Oliveira

Em 1960, na cidade de Londres, na escola Greenston, existia uma garota chamada Anne. Ela tinha 12 anos, cabelos longos e pretos, olhos azuis claros e adorava a aula de música. Anne era isolada do mundo, sempre quieta e na dela, seus únicos amigos eram Henrique e Carlos.

Um dia Anne foi ao banheiro e de repente começou a ouvir vozes. Quando estava saindo da cabine, as vozes ficaram mais altas, então ela percebeu que as vozes estavam vindo do vaso sanitário. Ela abriu a tampa e avistou um rosto coberto de sangue dizendo para ela. - Venha comigo, e terá uma vida melhor, coloque a mão em meu rosto e sinta o que eu senti. De repente todos começaram a ouvir gritos vindos do banheiro, e correram para ver o que estava acontecendo. Quando chegaram lá, não viram nada apenas uma bolsa e o barulho da descarga. Dentro da bolsa tinha um bilhete escrito: “EU VOLTAREI” e com uma mancha de sangue do lado. Depois desse acontecimento coisas estranhas começaram a acontecer. Sexta- feira foram encontrados mortos na sala de música.. Henrique e Carlos. Segunda-feira foi encontrada pendurada pelo pescoço na janela da sala de música a pior inimiga de Anne, Cristina. Anos depois, em 1987, estavam na escola de Greenston, as novas meninas Barbara, Julie e Renata. Julie era morena, alta, de olhos verdes e com 12 anos, Barbara era morena, de olhos castanhos e com 13 anos, Renata era loira, de olhos azuis, baixa com 12 anos. Estas

descrições são importantes para a construção do texto? Outras características seriam mais relevantes? Elas escutaram boatos sobre a história de Anne, e resolveram investigar sobre o caso. Certo dia Renata estava andando pelos corredores e ouviu vozes que diziam: -Me ajude socorro... -Que? Quem esta aí? -Você me conhece, está me procurando faz tempo. -ANNE?? -Vá ao banheiro as 15h00 com suas amigas para me ajudar... -ok! Renata foi correndo procurar Julie e Barbara para contar o que tinha acontecido. Elas não acreditaram, mas mesmo assim arriscaram, pois qualquer pista era boa. Às 15h estavam lá, na porta do banheiro quando viram um vulto branco, ficaram assustadas... Quando viram, era o espírito de Anne! Anne disse a elas: -Dêem as mãos, e Renata segure minha, vamos relembrar minha morte para entenderem o que houve com minha vida.

Nisso o banheiro que estavam se tornou o banheiro de antigamente, ou seja, no banheiro que Anne estava no dia de sua morte. As vozes que Anne escutará ficaram claras para Julie, Barbara e Renata, pois elas reconheceram a voz: Professor Antônio, o antigo professor de música. As meninas já ouviram a história de seu desaparecimento, mas não sabiam o por quê. A última vez que o viram foi na quarta-feira, na quinta-feira ele tinha faltado, e nos dias seguintes não voltara mais. Então Anne disse: -O professor sempre conversava comigo, sempre me dando conselhos para me ajudar, até que um dia disse assim: “Eu vou te ajudar, você vai ver.” Então Renata perguntou para Anne: - Quando o professor te disse isso? -No dia da minha morte. As meninas ficaram chocadas, pois acabaram de ter provas de que o rosto cheio de sangue no vaso sanitário era o professor Antônio. Anne disse: -Todas as mortes e acontecimentos estranhos que aconteceram no colégio, não foram minha culpa, foi o professor, tudo que aconteceu foi culpa dele, não

perceberam que todas as mortes estavam envolvidas com a sala de música? Bárbara disse espantada: - Poxa vida! É verdade, mas por que ele faria isso com as crianças deste colégio? E se ele gostava tanto de você, por que te deixou com uma imagem de espírito assassino? -Porque ele queria se vingar das pessoas que me fizeram mal. Pois ele me adorava como uma filha, ele mesmo me disse. A imagem do banheiro passado se rompeu, pois logo na frente delas estava parado o Antônio. Anne enviou rapidamente as três meninas para a sala de aula, pois lá no banheiro não estava mais seguro como antes. Como se tivessem sido atacadas do teto para suas carteiras, Renata, Barbara e Julie estavam sentadas, como se estivessem prestando atenção na aula, mas seus pensamentos estavam somente direcionados no que acabaram de passar. O mais estranho foi que ninguém percebeu que elas tinham chegado, como se estivessem lá há muito tempo... Na hora do recreio, elas voltaram ao banheiro, com uma decisão que ninguém poderia mudar, elas iam descobrir o mistério de Anne.

O chão começou a tremer, as portas começaram a bater, as torneiras vazavam água descontroladamente, o professor acabara de chegar ao banheiro. Elas começaram a falar: - Pro... Professor Antônio é... É(necessita letra maiúscula?) você? Professor Antônio estava parado na porta olhando fixamente para elas, como se alguma coisa estivesse diferente. Então ele começou a contar sua história: - Eu era um simples professor, voltando para minha casa, estava perdido, pois estava chovendo fortemente, e acabei entrando em um beco sem saída, quando sete adolescentes me fecharam, e mandaram-me sair do carro, mas recusei, então comecei a me estressar e ataquei um deles, quando estava atacando, outro veio por trás de mim com uma faca, e esfaqueou-me até a morte. As meninas ficaram surpreendidas com essa história, pois nunca imaginavam que teria acontecido isso. Então disseram: - Nossa! Que história triste, nunca imaginava isso teria acontecido com o senhor, sentimos muito! Logo após o professor tira discretamente de seu bolso a mesma faca que os assassinos haviam utilizado para matá-lo, e escondeu atrás de si. Julie percebeu a

farsa do professor, e começou a chamar a atenção das amigas, para saberem o risco que estavam correndo. O professor continuou falando: - Guardei uma coisa da noite do meu assassinato-ele mostra a faca - e utilizo até hoje! Julie começa a gritar: -ANNE!!!!!!NOS AJUDE!!!!! Nisso um vulto branco surgiu do nada, e aos poucos ficou mais visível, era Anne, que colocou um escudo de proteção por volta das três garotas. -DEIXE-NAS EM PAZ!!VÁ PARA O INFERNO!! Logo após que Anne terminou essa frase, um buraco no chão do banheiro surgiu, e a alma do professor foi sugada por uma criatura em chamas...(3 pontos não é necessário) Para o inferno. Bárbara pergunta a Anne: - Mas o professor não era do bem? -Não. Ele começou a sentir raiva, por eu estar colocando tanta confiança em vocês e contar tudo o que havia acontecido comigo, e um lado negro começou a surgir dentro dele. –disse Anne – Mas, agradeço muito a vocês, pois agora poderei ir em paz. Adeus, vocês foram minhas salvadoras.

O MISTÉRIO DA CASA DO CAIS Bruno Sabion Ricci

Matheus Fernandes Ramirez

Ouvi um estrondo. Perguntei ao meu mordomo James o que tinha acontecido. Ele me disse que o Bartolomeu, o meu São Bernardo, tinha fugido mais uma vez de casa. Sai correndo de casa atrás dele, gritando seu nome. Logo após ter passado o cruzamento da Rua Berrilie, vi Bárbara, minha melhor amiga, sentada em frente ao portão da sua casa. Pedi sua ajuda para tentar pegar Bartolomeu. Como ela era mais rápida do que eu cheguei mais perto dele.

Alguns minutos depois conseguimos achá-lo, estava dentro da casa do cais de 1830. A casa estava abandonada, antes lá era um mercado de peixes, só que hoje esta toda destruída. Ela era toda feita de madeira, seu muro era de barro, e os vidros estavam todos quebrados como nos filmes de terror. Bárbara estava com medo, mas a encorajei, e firmes e fortes entramos. Achamos Bartolomeu ao lado da árvore do jardim cavando um buraco. Curiosos fomos ver o que era. Era uma ossada de um homem com o crânio rachado e uma faca bem antiga atravessando seu osso do ombro esquerdo, e ele não tinha o braço direito. Bárbara ficou descontrolada e disse: -Precisamos avisar a policia! Respondi: -NÃO!Esta pessoa foi assassinada há muito tempo atrás. A única coisa que podemos fazer é nós mesmos investigarmos esse caso sozinhos como Sherlock Homes, o meu maior ídolo. Bárbara nem disse sim nem não, só fez um sinal afirmativo. Quando estávamos saindo, com Bartolomeu, ouvimos uma voz que dizia: -Vingue-me, vingue-me...

Assustados, saímos correndo de lá. Chegando a casa inventamos codinomes. O meu era Homes, Sherlock Homes, o de Bárbara era senhorita Pascual e o de Bartolomeu, era Mr. Dog. Não contamos nada a James, e fomos à biblioteca procurar pistas. Perguntamos à bibliotecária se sabia onde estava o livro dos antigos moradores da cidade. Ela nos disse que havia três deles. O de 1930-2000, o de 1890-1929, e o de 1799-1889. Sabíamos que não era o de 1930-2000, então Bárbara olhou o de 1890-1929, e eu olhei o outro. Como a maquina fotográfica foi criada em 1839, algumas das pessoas não tinham imagens, ou às vezes pinturas. No livro que eu estava vendo, achei uma pintura de um homem sem o braço direito, que deveria ser o cadáver. Chamei Bárbara para olhar. Ela disse um monte de bobagens, mas no fim concordou que devia ser ele. Depois de um tempo analisando a imagem, lemos sua ficha e descobrimos que ele era Francês, que era o país que descendia, e seu nome era Gustavo Tebléu, era casado com uma portuguesa, que eu também era descendente que tinha o nome de Lara Crofite, e eram muito ricos.

Tentamos achar o nome dela no livro, mas a pagina estava rasgada, para investigar no cemitério para ver se o nome de Lara Crofite estava lá. Quando eu, Bárbara e Bartolomeu entraram no cemitério vimos morcegos medonhos, um gato morto, uma cova aberta, e um corpo de um homem enforcado. Procuramos pelo nome de Lara Crofite e achamo-lo ao lado de outro túmulo com o nome de James Botton, que era o nome do meu mordomo. E, por um acaso o túmulo estava aberto e sem ninguém dentro. Voltamos para minha casa e não disse nada a James. Decidi que iria investigá-lo esta noite e amanha contaria a Bárbara o que havia descoberto. Na hora do jantar fiz algumas perguntas a James: - James. Quando você nasceu? - Senhor, eu não sei exatamente minha idade... -Entendo... E, por acaso... Já matou alguém? - O que, eu?!Deus me livre, nunca mataria alguém... – eu não acreditei nesse papo. James ficou desconfiado com as minhas perguntas. Fui rapidamente para meu quarto para ligar para Bárbara: -Bárbara, não vai acreditar no que vou dizer! -Diga logo!

-James me disse que ele não sabia ao certo a sua idade e que nunca havia matado ninguém, mas não acreditei nisso... -Então isso quer dizer que você acha que é ele mesmo que matou o homem no cais... -Sim, mas primeiro vou segui-lo até sua casa hoje sem ser percebido. -Certo. Boa sorte. James tinha acabado de sair pela porta. Vi-o indo por um caminho meio familiar. Depois de andar muito ele entrou no cemitério que eu e Bárbara havíamos entrado. Ele se dirigiu até o túmulo que havíamos visto, se deitou lá e fechou o túmulo. Voltei correndo para casa para contar a Bárbara o caso. Liguei para ela: -Bárbara! Segui James até o cemitério e ele entrou naquele túmulo com o nome dele! -NOSSA!Então ele é como aqueles zumbis dos filmes de terror! -É... -E o que vamos fazer? -sei lá... -vamos matá-lo.

- Por quê? -porque ele matou seu parente! -Que parente? -O cadáver!Ele tem sua descendência como a sua mulher, ele é rico, e o nome dele esta no livro da sua família. -Como você sabe que este escrito? -sua mãe me mostrou esse livro mês passado... E só pensei nisso agora... -Sua burra!Já poderíamos ter desvendado o mistério antes! -Cala a boca! -cala você! -vai cata coquinho! - Chega!Vamos trabalhar Srt. Pascual! -Seu... Está bem Homes. Nós combinamos de se encontrar na casa ao lado da casa de Bárbara que era o nosso ponto de encontro. Nós tínhamos que acabar com isso antes da noite terminar, ou seja, antes que James voltasse para minha casa. Peguei a faca de bronze do meu pai e já estava pronto para a batalha. Estávamos a caminho do cemitério em que James estava dormindo, quando me lembrei daquela voz que

dizia “vingue-me”, era o meu tio pedindo para eu matar James. Chegando ao portão da entrada do cemitério, senti um calafrio. O vento estava soprando alto, o portão rangia, as arvores balançavam dando um clima de suspense. Abrimos o portão que rangia, e demos o primeiro passo perto dos túmulos. Ouvíamos vozes estranhas, andamos até que chegamos ao túmulo que tanto esperávamos achar. Sentimos tanto medo a ponto de voltar, mas Bárbara segurou a minha mão e ganhei coragem. Pedi para Babara abrir rapidamente o túmulo para, eu acertar o James. Quando Bárbara abriu uma fresta do túmulo saiu de dentro com um salto insano em cima de mim, me deixando sem poder me mover. Bárbara, num movimento rápido pegou uma pedra e atingiu a cabeça do zumbi, que saiu de cima de mim, e foi atacar Bárbara. Ele chegava cada vez mais perto de Bárbara, quando, enfiei a faca nas costas dele atravessando o peito dele. Bárbara quando viu o sangue cinza da fera, e desmaiou ao meu lado. Depois de muito tempo paralisado,

me mexi devagar até o corpo de Bárbara, peguei-a e coloquei-a em cima dos meus ombros e levei-a até o jardim da sua casa, que era até onde eu estava agüentando. Depois de alguns segundos ela acordou, nós discutimos, choramos e depois começamos a achar aquilo tudo um pouco engraçado. Prometemos que não íamos contar isso a ninguém, então ela me deu um beijo na boca em que eu tanto sonhava e foi para casa sem mais nem menos. Desde então nós crescemos, nos casamos, tivemos dois filhos, e fomos muito felizes. Mas sempre com a história na cabeça...

O MISTERIOSO CASO DE SAMANTHA • Beatriz Kenchian

• Juliana Tschizik Farro

- João acorda!! Ora de ir para a escola. - Ah... Que saco acabou as férias. -Vai logo e não reclama. Quando cheguei à escola, sentei na minha carteira vi que tinha uma menina nova do meu lado. Ela tinha cabelos longos, escorridos e negros seus olhos eram verdes, como esmeralda e era branca, como a neve .Uma vez que já fui novo, no intervalo fui dar as boas vindas. - Olá! Qual é o seu nome?

Ela não respondeu, mas me olhou com cautela. -Bom... Meu nome é João. De que escola você veio? -Eibmoz loohcs. Não entendi muito bem o que ela disse. Vi outro menino que era novo também e resolvi questionar. -Você conhece aquela menina?- apontei para a ela. -Sim ela é minha Irmã. - disse ele - Seu nome é Samantha, e o meu é Pedro. -Ah... Ela tem problema com a fala, pois perguntei de que escola ela veio e ela disse algo como Eibmoz loohcs? -Não posso dizer muito,mas...ela é adotada. Tocou o sinal, e voltamos para a aula. O professor mandou uma lição de casa falando para nós pesquisarmos sobre zumbis. Quando cheguei em casa almocei e logo fui fazer minha lição. Vi que uma das características dos Zumbis era: Pele branca,cabelos longos e negros,olhos verdes e o pior falava de TRÁS PARA FRENTE. Tentei traduzir o que ela disse,pois Samantha tinhas as mesmas características de um ZUMBI. Vi que o nome de sua antiga escola era Zumbi school. Fiquei com um pouco de medo,mas não acreditava que zumbis existiam.

No dia seguinte fui direto falar com Pedro.Antes que eu pudesse dizer algo ele me interrompeu perguntando se eu gostaria de ir dormir na casa deles. Fiquei indeciso mas resolvi aceitar o convite,pois iria tentar fazer amizade. De noite,quando consegui chegar à casa deles, vi que estavam me esperando na porta. Quando chegamos ao quarto, Pedro começou a contar algumas histórias de zumbis. Fiquei um pouco assustado com uma delas que foi : “Dizem que zumbis são mortos-vivos. Eles são de dar medo,quando você ver uma pessoa que tenha pele branca,cabelos longos e negros,olhos verdes e se ele falar de trás para frente corra. Quando um deles desconfiar que alguém sabe de seu segredo,de noite ele o transforma em um deles.” -Estava aqui pensando se você conhece algum zumbi mas...é só por curiosidade. -Talvez. -disse Pedro com um mistério. Estava com sede, fui para a cozinha beber água pensando nas histórias de Pedro e também onde Samantha estava. Quando cheguei lá peguei um copo de água, e quando fui beber senti uma mão fria tocando em meu ombro.Assustado, olhei para trás para ver quem era e

quando vi aquele rosto branco feito neve, deixei meu copo cair no chão, estilhaçando em muitos pedaços. - Eu sei que você já sabe do meu segredo -disse Samantha com raiva – Se você o contar,você ira se arrepender. Corri para o quarto morrendo de medo,mas não deu muito certo,pois quando cheguei lá Samantha já estava sentada na cama. -Está entendido? –Perguntou ela em voz baixa. -Tá booom.... –Respondi tremendo. epois de algum tempo fomos dormir.Não estava com sono mas acabei dormindo. No dia seguinte achei estranho, pois acordei em minha casa e na minha cama e, quando olhei para minha mão vi que ela estava BRANCA....

NA ESTRADA Eduardo Eiji Fernandes Seguchi Pedro Canecchio R. Ferreirinho Rodrigo Bernardes Rodrigues

Era sexta-feira, tinha acabado de sair do hospital depois de duas semanas em coma, por causa do acidente com meu caminhão. Passei pela recepção rapidamente, acenei discretamente, mas estavam ocupados e nem olharam para mim. A primeira coisa que queria fazer após sair do hospital era tomar uma bela bebida, fui no meu bar preferido chamado Etrom, fiquei chamando Eduardo, o garçom que sempre me atendia, mas ele me

ignorou.Talvez porque meu acidente tenha sido após eu beber demais. Estava procurando meu caminhão, não o via desde meu acidente, vi um homem com um corte no rosto, ele andava esquisito arrastando o seu próprio pé esquerdo. De repente vi muitas pessoas andando desse modo. Percebi que muitos estavam machucados como cortes fundos, queimaduras e batidas. Fui correndo até minha casa, vi minha mulher chorando, ia perguntar o porquê, mas achei melhor não me intrometer, aliás, se fosse algo comigo ela me contaria. Cheguei ao meu quarto, deitei em minha cama, e dormi. Tive um pesadelo horrível mais ou menos assim: Eu estava na estrada, exatamente onde eu tinha batido em meu acidente, estava com o meu caminhão, andando tranqüilo, quando, um homem apareceu, um homem com um manto preto, cumprido e arrepiante, como se o manto fosse feito de almas que se perderam em seu olhar frio. O homem avançou em minha direção lentamente, senti que devia atropelá-lo, mas não podia, quando percebi o homem já estava em minha frente, virei o volante violentamente, meu caminhou girou várias vezes

e capotou. Estava preso no acento olhando desesperadamente para a estrada procurando o homem, achei, ele estava perto do capô do caminhão, finalmente pude ver seu rosto, o que não foi nada agradável também, pois o homem não tinha pele alguma, seu rosto era um esqueleto medonho e gelado. O monstro veio andando no mesmo ritmo, e insistiu em dizer palavras irreconhecíveis. -Chegou sua hora!-consegui entender- Chegou sua hora! Então quando o monstro chegou bem perto, tocou em meu ombro e desmontou-se diante dos meus olhos. Acordei suando, levantei da cama e não achei ninguém, talvez minha mulher tivesse ido ao mercado, fui ao banheiro me barbear, quando olhei no espelho vi o monstro do meu sonho atrás de mim, estava vivendo o meu pesadelo.

PELAS RUAS DO BAIRRO Gabriel dos Reis Hendel da Silva

Guilherme Junqueira

Há 35 anos atrás em um dia ensolarado, dois meninos chamados Michael J. Roan e Jordan M. Smith eram dois amigos inseparáveis.Michael gostava muito de sushi e de dançar e cantar no banheiro e Jordan de Jogar Basquete. Michael era um menino negro e pobre, Jordan também más muito animados .Eles moravam em um bairro simples,pobre e sujo,com varias casas e um jardim no meio do bairro, mal cuidado mas com muitos animais. Quando um caminhão de mudanças apareceu,os

dois ficaram muito curiosos e decidiram dar uma espiada rápida. -Nossa! As fotos desse menino são muito estranhas que parecem uma ave com asas em chamas,com cabeça de gelo,perna de terra e corpo de água.- e em baixo da foto estranha estava escrito “FourElementor’’ Até pensaram que era um personagem de quadrinhos. Eles chamaram ele para brincar pelo telefone. -Alô? -Quem é ? - ele responde com uma voz assustadora -Parabéns vocês são os nossos novos vizinhos.Nós vimos que você tem filhos . Ele pode vir brincar? - piiiiiiiiii piiiiiiiiiiiii piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii piiiiiiiiiiiiiiiiii - Droga,ele desligou na minha cara!!!! Chegou a noite,e o menino ligou: -Você quer vir dormir aqui na minha casa? -Não. -Por quê? -Porque você desligou na minha cara!!!!!!!!! -Está bem......amanhã você vem ? - Tudo bem amanhã eu posso. A manhã chegou e os meninos foram para a casa do menino e viram um bicho voando muito parecido com a que eles viram na foto e tocaram capainha.

Quando fomos dormir o menino foi se trocar viram a ave dos quadrinhos e se assustaram. -O que é isso!? -Vamos embora! Chegando em casa chamaram a policia só que o atendente não acreditou e desligou na cara deles como o menino fez no telefone . Quando eles foram para casa,acharam a gororoba que a empregada de Gabriel fez para o almoço,e como Gabriel não gostava daquela gororoba teve a idéia de jogar no FourElementor. E quando jogou nele ,caiu duro no chão e deixaram lá vinte minutos depois eles voltaram lá e não encontraram NADA só pó. Só de 38 anos depois que investigaram muito acharam 4 copos dentro do caixão e dentro desses recipientes tinham os 4 elementos um até parecia que não tinha nada por que só tinha ar lá dentro. Eles até pensaram em quebrar e quebraram e quando terminaram os elementos saíram dos copos e se juntaram e começaram a girar muito rápido em forma de átomo. A terra se rachou e saiu uma luz brilhante de dentro da rachadura que era muito funda, que puxou os elementos e a rachadura se fechou e a vila começou a ficar limpa

tudo que os foi roubado pelos ladrões começou aparecer até que o bairro virou um condomínio fechado com muitos seguranças nas casas e viveram ricos até suas mortes.

O SEGREDO DA SRA. BROWN Beatriz Moredo Anelli

Júlia Flock

Em uma vila no oeste da Califórnia, vivia uma

velhinha muito, muito pobre que morava em uma casa simples e afastada do centro da. Esta velhinha abitava a vila desde que fora fundada em 1723

Certo dia Carol, a menina mais rica da cidade, ficou intrigada pois “como pode usar e vender roupas novas todo os dias a velhinha se era tão humilde?”. A menina

então resolveu entrar na casa da velhinha para ver como isso era possivel.

Quando a menina entrou na casa, percebeu ser uma casa muito humilde. A sala tinha somente um sofá com o estofado rasgado e uma prateleira com muitos livros antigos. De relance Carol viu um pote de mousse de chocolate e pensou: “Se eu pegar somente um pouquinho, ela nem perceberá.”. Quando viu, já tinha comido o pote inteiro e se sujado toda. Resolveu, então, tomar um banho. Se dirigiu ao quarto da velhinha.

Quando chegou, colocou as roupas dela no guarda-roupa da velhinha que era de madeira mógno e flores esculpidas a mão com pérolas.

Ficou novamente intrigada mas continuou. Foi ao banheiro tomar banho. A banheira era humilde com torneiras de bronze. A menina abriu-as e entrou. Se lavou com sabonete caseiro que provavelmente a velhinha fazia. Terminou seu banho, se enxugou e quando foi pegar as roupas no guarda-roupa, as mesmas que antes, estavam limpas e novas.

O grande segredo da velhinha fora revelado pela menina. Ela ficou muito feliz de descobrir mas prometeu para ela mesma que não iria contar a ninguém. Olhou no

relógio. Já estava na hora de ir, daqui a pouco a velhinha estaria chegando e a menina ficaria encrencada.

Saiu rapidamente da casa e viu a velhinha voltando. Resolveu que amanhã voltaria e esperaria a velhinha chegar para conversar com ela.

No dia seguinte lá foi a velhinha novamente vender suas roupas e a menina entrou na casa e pensou: “ Hoje vou esperar a velhinha chegar para tirar tudo a limpo com ela.”.

E assim fez a menina, ficou sentada no sofá esperando a velhinha. Quando a velhinha chegou ficou assustada e perguntou: “ O que você esta fazendo aqui menina.” A menina riu-se e disse: “ Ah, descobri seu segredo, mas.... não se preocupe, não contarei a ninguem!” A velhinha tranquilizou-se e agradeceu“ Muito obrigada menina, aliás qual é o seu nome?” A menina respondeu feliz: “Carol, e o da senhora?” A velhinha meio intrigada disse:”Anny, Anny Brown. O que você quer saber de detalhes menina Carol?” “Quero saber como a senhora tem esse guarda–roupa já que é tão humilde?” A velhinha respondeu com uma certa desconfiança no rosto: ‘ Este guarda roupa vem passando de geração em geração e todos praticavam a venda de roupas e agora, como não tive filhos, não sei quem vai ficar com o

guarda-roupa quando eu falecer.” A velhinha ficou pensando muito e resolveu: “ Ei menina, quer o guarda-roupa para você? Não estou mas em condições de vender roupas....deixarei a vila hoje mesmo, aguarde aqui.”

A velhinha subiu as escadas, pegou suas poucas roupas que tinha, pôs no guarda-roupa e foi tomar uma banho para partir. Quando estava pronta, fez sua trouxinha de roupa, desceu as escadas e disse a menina: “Ei Carol , vou me embora.” Carol tentou reverter a história:”Mas dona...”. Quando isso saiu de sua boca a velhinha já ia longe.

A menina ficou muito feliz por ganhar aquele guarda-roupa mágico. Contou a sua mãe e sua mãe ficou impressionada e disse: “ Filha, vamos trazê-lo para casa.”

E assim fez. Todos os dias, ia ao guarda-roupa, colocava uma roupa e ela ficava nova.

A viagem Beatriz Martin Dreger

Gabriel Thomaz Gouveia Montes

Em uma metrópole muito movimentada cheia de

carros,pessoas e comércio havia uma escola que chamava Escola Dinkiston de Ensino Médio,havia um grupo de 4 alunos que eram muito populares. Digamos assim os mais populares da escola.Eles se chamavam Ronaldo, Miranda, Creusa e Michael. Era o primeiro dia de aula no 3º colegial,era no meio do ano. Normalmente não entrava ninguém no meio do ano, mais esse ano entrou um garoto que chamava Bill.Era estranho alguém entrar no meio do ano,ainda mais por que daqui 1 mês haveria a viajem de formatura para Portugal.O garoto era estranho, o cabelo meio arrepiado e andava sempre sozinho sem falar com

ninguém.Parecia triste mais não havia como saber o que havia acontecido com ele. O Ronaldo ficou com curiosidade de conhecê-lo e foi falar com ele:

-Oi,-disse Ronaldo tentado ser gentil- você veio dos Estados Unidos para Brasil não é ?

Ele hesitou um pouco antes de responder mais acabou falando:

-Olá,- ele tinha uma voz adoradamente linda- sim,acabei de vir dos Estados Unidos.

-Apropósito meu nome é Ronaldo. -Não quero parecer grosso mas eu preciso voltar

para minha aula. -Tudo bem, eu entendo.Tchau. O garoto não falou nada só foi embora.Ronaldo

resolveu ir falar com Miranda pois ela era mais meiga e sensata.Depois que Ronaldo contou o que houve,Miranda disse:

-Bom,acho que ele não gosta de companhia. -Verdade... Semanas se passaram e a viajem estava cada vez

mais perto,Bill continuava sem falar com ninguém. Finalmente.O dia chegará.A viajem até Portugal

seria hoje,todos os garotos ficaram se perguntando se Bill iria...ele foi.Já estávamos dentro do avião todos estavam em seus lugares se preparando para ás 8 de viajem.Quando o avião decolou todos ficaram elétricos.Quando já tinha se passado umas 4 horas de

viajem,começou a ter uma forte turbulência.Estavam todos dormindo menos o grupo de Ronaldo e o Bill também estava acordado.De repente o avião começou a ir a loucura.Ele não ia reto, como pensávamos que ele ia a viajem inteira, estava se movimentando em todas as direções até que ele bateu em algo e se desmontou inteiro.Era fogo para todos os lados até não parar mais.Apenas 5 pessoas estavam vivas.Ronaldo,Miranda,Creusa,Michael e Bill.Eles estavam apavorados mas não podiam fazer nada.

Quando Creusa viu que só havia seus amigos e Bill ficou assusta de mais e tentou ligar para seus pais.Não havia linha para telefonar e ela falou para o Ronaldo que não havia linha Ronaldo ficou louco.

Michael e Miranda resolveram ir ver o que havia na ilha, mais já era tarde e Ronaldo falou que era melhor não ir pois ainda não conheciam a ilha.

-Vamos de manhã Michael.É melhor. A Noite todo mundo dormiu meio agitado mas Bill

dormiu tranquilamente como se nada tivesse acontecido. Era de manhã,eles saíram para investigar melhor a

ilha.Quando estavam perto da estranha floresta ficar totalmente escura,eles começaram a ouvir uivos vindo de dentro da floresta,minutos depois além dos uivos,começaram a ver pegadas gigantescas do tamanho de um lobo ou um urso.

Algo se mexeu na floresta,perto de Michael e Creuza que estavam lá atrás.Todos começaram a ficar

apavorados menos Bill.Ele parecia calmo,como se nada estivesse acontecendo.

-Ronaldo,melhor voltarmos- disse Michael. -Vamos um pouco adiante só para ver o que há.-disse

Ronaldo. -Não.-Uma voz cujo quase ninguém naquele grupo havia ouvido soou lá atrás ,mais atrás do que Michael e Miranda- Devemos voltar...não poderei salv....ajudar ninguém. Nenhum de vocêis poderá.Muito menos eu. Era Bill. A voz doce e suave dele.Miranda estava fascinada de como a voz dele era perfeita. -Bill,você sabe o que são esses uivos e essas pegadas ?- disse Miranda. -É....bem.Obviamente pelo tamanho das pegadas e o som dos uivos,provavelmente são lobos. -Ahahahahahaha.Lobos?Lobos?Nós estamos no meio de um pântano. Não há lobos no pântano.-disse Michael num tom irônico -Pelo jeito há Bill começou a ficar estressado e então ele gritou: -Tá,,legal gente.Eu tenho que contar.Eu posso salvar vocêis.Eu sou um vampiro.-disse Bill enquanto levantava uma árvore com apenas uma mão. -Bill ! Você é um gênio! Eles se aproximaram dos lobos então Bill disse: -Me obedeçam.Façam o que eu mandar. Bill começou pegando vários galhos de árvores grossas e dando para eles se defenderem.

Apareceram uns 10 lobos e todos começaram a se prepara para matá-los. Bill começou a atirá-los em pequenas árvores quando eles começaram a morrer.Os outros mataram apenas 1 todos juntos.