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(músculo estriado esquelético) DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE fISIOLOGIA fISIOLOGIA fISIOLOGIA fISIOLOGIA fISIOLOGIA fISIOLOGIA fISIOLOGIA fISIOLOGIA

CONTRAÇÃO 2011 [Modo de Compatibilidade]

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Page 1: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

(músculo estriado esquelético)

DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE DISCIPLINA DE fISIOLOGIAfISIOLOGIAfISIOLOGIAfISIOLOGIAfISIOLOGIAfISIOLOGIAfISIOLOGIAfISIOLOGIA

Page 2: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

EVOLUÇÃO

2. Função básica:

1. Células primordiais:

* Se diferenciam para formar o tecido muscular.

* Transformação da energia química emmecânica (contração). Gerando força emovimento.

Page 3: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

• Formada pela fusão de inúmeras células (mioblastos) e por isto cada célula chega a possuir 100 núcleos .

• É altamente diferenciada e não pode se • É altamente diferenciada e não pode se dividir para formar novas células.

• O número de células é determinado antes do nascimento e a maioria permanece por toda a vida.

Page 4: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

COMPONENTES MECÂNICOS DO MÚSCULO

Podemos separar três tipos de componentes distintos:

1. COMPONENTES ELÁSTICOS

1.1 São aqueles que retornam a sua forma

original após o relaxamento. Exemplo:

miofilamentos e o tecido conjuntivo.

1.2 PODEM ESTAR EM SÉRIE OU EM

PARALELO

2. COMPONENTES PLÁSTICOS

São aqueles que não retornam à forma original cessada a contr ação, se não

houver influência externa. Exemplo: Mitocôndrias, retícu lo sarcoplasmático

e sistema tubular, ligamentos e disco intervertebral.

3. COMPONENTES INEXTENSÍVEIS

São aqueles que não trabalham quando submetidos à ação de for ças

longitudinais. Exemplo: Ossos e tendões

PARALELO

Page 5: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

ACTINA FIBRA MUSCULAR

FEIXE FIBRAS MUSC.

ORGANIZACÃO ESTRUTURALORGANIZACÃO ESTRUTURAL

MIOSINA MIOFIBRILA

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Unidade Funcional do Músculo Unidade Funcional do Músculo (Sarcômero)(Sarcômero)

1. Funcionalmente relaciona-se com os túbulos transversos

2. Se apresenta como uma bolsa envolvendo as mio-fibrilas

3. Armazena cálcio – indispensável para atividade contrátil

Page 7: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

TIPOS DE PROTEÍNAS DO MÚSCULO TIPOS DE PROTEÍNAS DO MÚSCULO ESQUELÉTICOESQUELÉTICO

1. PROTEÍNAS ESTRUTURAIS

2. PROTEÍNAS REGULADORAS

3. PROTEÍNAS CONTRÁTEIS

Arranjo tridimensional do sarcômero...

Page 8: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

PROTEÍNAS ESTRUTURAISPROTEÍNAS ESTRUTURAISIMPORTÂNCIA:

forma citoesqueleto que dá sustentação às proteínas contráteis para que estas gerem força

1. PROTEÍNAS TRANSVERSAIS:

- MIOMESINA: (liga miosina e titina). Forma a linha M e participa da - MIOMESINA: (liga miosina e titina). Forma a linha M e participa da estabilização da posição dos filamentos grossos

- PROTEINA C: fixa as moléculas de miosina que formam um fila-mento grosso

2. PROTEÍNAS LONGITUDIANAIS:

- TITINA: extende-se do disco Z a linha M ancorando os filamentos grossos dando estabilidade durante a contração.

- NEBULINA: fixa-se a linha Z e sustentam os filamentos finos

Page 9: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

miomesina

PROTEÍNAS MUSCULARES

nebulina

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Troponina

Tropomiosina

1. No repouso a tropomiosina cobre o centro ativo da actina impedindo que se forme a pontecruzada com a miosina.

2. Sua posição é mantida pela troponina

3. Quando o cálcio se liga a troponina a tropomiosina é afastada, descobrindo o sítio ativo.

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• EXCITABILIDADE:

− HABILIDADE DO MÚSCULO DE RECEBER E RESPONDER AO ESTÍMULO

• CONTRATILIDADE:• CONTRATILIDADE:– HABILIDADE DO MÚSCULO PARA CONTRAIR E GERAR FORÇA

• ELASTICIDADE:– HABILIDADE DO MÚSCULO DE RETORNAR À FORMA ORIGINAL

APÓS TER CONTRAÍDO OU ALONGADO

• EXTENSIBILIDADE:– HABILIDADE DO MÚSCULO DE SER ALONGADO

Page 13: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

• REFLEXO POSTURAL• LOCOMOÇÃO • RESPIRAÇÃO • EXPRESSÃO CORPORAL• FALA• CONTROLE ESFINCTERIANO• DEGLUTIÇÃO [ FASE ORAL ]• PRODUÇÃO CALOR

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Page 15: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

PROPRIEDADES GERAIS DOS DIFERENTES TIPOS DE MÚSCULOS

Page 16: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

Tipos de Fibras Musculares:

As fibras musculares podem ser classificadas 2 tipos básicos

segundosua coloraçãosegundosua coloração

* vermelhas

* brancas

Page 17: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

Vermelha oxidação lenta

Vermelha oxidação rápida

Brancas glicolíticas

COLORAÇÃO VERMELHA VERMELHA BRANCA

Teor MIOGLOBINA ALTO ALTO BAIXO

DENSIDADE capilar ALTO ALTO BAIXO

GLICOGÊNIO BAIXO INTERMEDIÁRIO ALTO

QUANTIDADE MITOCÔNDRIA

ALTO ALTO BAIXO

Fonte 1a. de energia FOSFORILAÇÀO FOSFORILAÇÃO GLICÓLISE

PROPRIEDADES GERAIS DAS FIBRAS VERMELHAS E BRANCAS

Fonte 1a. de energia para síntese de ATP

FOSFORILAÇÀO OXIDATIVA

FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA

GLICÓLISE anaeróbica

ATIVIDADE glicolítica BAIXA INTERMEDIÁRIA ALTA

MIOSINA ATP-ásica BAIXA ALTA ALTA

DIÂMETRO FIBRA PEQUENO INTERMEDIÁRIO ALTO

VELOCIDADE CONTRAÇÃO

LENTA RÁPIDA RÁPIDA

FATOR FADIGA BAIXO INTERMEDIÁRIO ALTO

TEOR FOSFOCREATINA

BAIXO INTERMEDIÁRIO ALTO

Page 18: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

CONTRAÇÃO MUSCULAR DEPENDE:

1. TRANSMISSÃO NEUROMUSCULAR

2. ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO CONTRAÇÃO

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MECANISMO DE CONTRAÇÃO DO MÚSCULO MECANISMO DE CONTRAÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO ESQUELÉTICO ESQUELÉTICOESQUELÉTICO DEPENDEDEPENDE

1. TRANSMISSÃO NEUROMUSCULAR

* ETAPAS DA TRANSMISSÃO

* MECANISMO DE AÇÃO

* TÉRMINO DA AÇÃO

2. ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO - CONTRAÇÃO

* TRANSDUÇÃO

* POTENCIAL DE PLACA

* POTENCIAL DE AÇÃO

* LIBERAÇÀO CÁLCIO

3. CONTRAÇÃO

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Page 21: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

A ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL / FUNCIONAL DE UMA FIBRA FIBRA MUSCULAR CONSISTE...

1. MEMBRANA PLASMÁTICA (SARCOLEMA)1. MEMBRANA PLASMÁTICA (SARCOLEMA)

- RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO (armazena cálcio)

1. MIOFIBRILAS (aparelho contrátil)

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MEMBRANA CELULAR :

1. RECOBRE TODA A FIBRA MUSCULAR, É RESPON SÁVEL PELA EXCITA-BILIDADE E CONDUTIBILIDADE

2. RELACIONADOS A MEMBRANA TEMOS:

* PLACA MOTORA (ZONA RECEPTORA) PRESENÇA DOS RECEPTORES NICOTÍNICOS

• SARCOLEMA POSSUI1. CANAIS VOLTAGEM DEPENDENTES2. FUNCIONA C/ ZONA CONDUTORA3. SOFRE INVAGINAÇÕES PARA FORMAR

OS TÚBULOS TRANSVERSOS

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IMPORTÂNCIA DA DIIDROPIRIDINA

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MECANISMO DA CONTRAÇÃO[ELEMENTOS ENVOLVIDOS]

Troponina: sítio de ligação do Ca++

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TEORIA DO DESLIZAMENTO

Comprimento da faixa A não se altera na contração

As faixas I e H diminuem

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ANIMAÇÃO LENTA

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Miosina encontra-se ligada a molécula de actina em verde

Quando o ATP se liga a miosina se desfaz a ponte entre miosina e a actina em verde

Em seguida o ATP é hidrolizado formando ADP.P ficando a molécula de miosina energisada e se liga a outra

molécula de actina lilás.

O fosfato é liberado a energia é consumida no movimento(encurtamento do sarcômero)

Terminado o movimento o ADP é liberado ficando apenas a miosina ligada a actina e o ciclo reinicia com a ligação

de outra molécula de ATP

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1. INATIVAÇÃO DO MOTONEURÔNIO - ACH não é liberada em quantidade suficiente para ativar a placa motora.

2. Sem potencial de placa não teremos potenciais de 2. Sem potencial de placa não teremos potenciais de ação e por conseguinte o cálcio não é liberado

3. Parte do cálcio se liga a parvoalbumina e parte do cálcio é captado pelo RS onde se liga calsequestrina

4. A redução da concentração de cálcio inativa a troponina c

5. A tropomiosina volta ocluir os centros ativos da actina

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PASSIVA

É gerada pelos

ATIVAReflete o número de pontes cruzadas

pelos componentes elásticos da

fibra muscular

pontes cruzadas funcionantes que

depende: comprimento do músculo,

disponibilidade do Ca, frequência de ativação e número de unidades motoras ativadas.

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CONCEITO DE

PRÉ-CARGA

PÓS-CARGA

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1. Período Latente– Tempo entre o estímulo e geração da tensãotensão

– Tempo necessário para a excitação, acoplamento excitação-contração e para distender componentes elásticos em série

2. Contração3. Relaxamento

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1. INTENSIDADE DO ESTÍMULO2. FREQUÊNCIA DE ESTÍMULOS

* SE A FREQUÊNCIA AUMENTA FAVORECE A SOMAÇÃO DEABALOS MUSCULARES

3. DO RECRUTAMENTO* QUE SE TRADUZ NO AUMENTO DO NÚMERO DE UNIDADES

MOTORASMOTORAS4. DO COMPRIMENTO INICIAL

* DA FIBRA MUSCULAR EM REPOUSO* SEGUE A LEI DE STARLING

Page 37: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

• A força de contração muscular depende do número de unidades motoras estimuladas a contrair.

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CONCEITO DE UNIDADE MOTORA :

• EMBORA CADA FIBRA TENHA APENAS UMA PLACA MOTORA UM

RECRUTAMENTO

UM POTENCIAL DE AÇÃO GERADO NO MOTONEURÔNIO DESPOLARIZA A PLACA MOTORA DE TODAS AS FIBRAS COM Q UE

SE RELACIONA

APENAS UMA PLACA MOTORA UM NEURÔNIO SE RELACIONA COM VÁRIAS FIBRAS MUSCULAR (+/-150)

• IMPORTÂNCIA: O NÚMERO DE UNIDADES MOTORAS DETERMINA A INTENSIDADE DA FORÇA GERADA PELOS MÚSC. E PELA PRECISÃO DOS MOVIMENTOS.

Page 40: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

QUANTO MAIS RAPIDO FOR O MÚSCULO E MAIS QUANTO MAIS RAPIDO FOR O MÚSCULO E MAIS COMPLEXA A FUNÇÀO O NÚMERO DE FIBRAS POR

UNIDADE MOTORA É MENOR

LARINGE: 1/3

OLHO 1/20

BICEPS 1/2000

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• RESPOSTA GRADUADA• DEPENDE DA FRQUÊNCIA POR TEMPO PROLONGADO• A CADA CONTRAÇÃO A TENSÃO GERADA AUMENTA

PARA ESTÍMULOS DE MESMA INTENSIDADE

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O musculo fisiologicamente nao e capaz de contrair

Ocorre quando oxigenio esta limitado e a producao de ATP cai para manter pace com uso ATP useATP use

Lactic acid accumulation and ionic imbalances may also contribute to muscle fatigue

When no ATP is available, contractures (continuous contraction) may result because cross bridges are unable to detach

Page 43: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

• Contrações podem ser:1. Isométrica

* iso (mesmo igual)* metr(medida)

Contrações podem ser:

* metr(medida)2. Isotônica

* Iso (mesmo, igual) * ton (força, tensão)

2.1 ISOTÔNICA CONCÊNTRICA (+) : (Contração > Resis tência)

2.2 ISOTÔNICA EXCÊNTRICA (-) : (Contração < Resistê ncia)

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CONTRAÇÃO ISOTÔNICA

1. Concêntrica: o músculo encurta e traciona outra estrutura para produzir o movimento

2. Excêntrica: o músculo se mantém contraído ao mesmo tempo que o comprimento aumenta

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FORÇA X RESISTÊNCIA

I. ATIVIDADES REGULARES REPETITIVAS COMO CORRER, DANÇA EXERCÍCIOS AERÓBICOS...

• AUMENTAM O SUPRIMENTO DE SANGUE RICO EM OXIGÊNIO.

• ATIVA O METABOLISMO OXIDATIVO

• AUMENTA A RESISTÊNCIA PARA ATIVIDADES PROLONGADAS• AUMENTA A RESISTÊNCIA PARA ATIVIDADES PROLONGADAS

II. ATIVIDADES COMO LEVANTAMENTO DE PESO

1. DEPENDEM MAIS DA PRODUÇÃO ANAERÓBICA DE ATP PELA GLICÓLISE - METABOLISMO ANAERÓBICO

2. ESTIMULAM A SÍNTESE PROTÉICA

3. AUMENTA A MASSA MUSCULAR ( HIPERTROFIA MUSCULAR)

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IMPLICAÇÃO CLÍNICA :

I. HOMENS :

1. CÂNCER HEPÁTICO

2. LESÃO RENAL

O AUMENTO DA FORÇA MUSCULAR PODE SER OBTIDO PELO ↑↑↑↑ DA MASSA MUSCULAR INDUZIDO PELO USO DE ESTERÓIDES . O EFEITO DESEJADO POR ATLETAS REQUER DOSES ELEVADAS QUE ↑↑↑↑↑↑↑↑↑↑↑↑ RISCOS

II. MULHERES

1.

2.2. LESÃO RENAL

3. DOENÇAS CARDÍACAS

4. BAIXA ESTATURA

5. ALTERAÇÕES DO HUMOR

6. AUMENTO AGRESSIVIDADE

7. REDUÇÃO TESTOSTERONA

8. ATROFIA TESTICULAR

9. CALVÍCIE

2.

3

4.

5.

6.

7.

8.

9.

= aos homens

ATROFIA DE MAMA E ÚTERO

ALTERAÇÃO NA VOZ

HIRSUTISMO

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TONUS MUSCULAR:

1. REPRESENTA UMA LEVE CONTRAÇÃO DO MÚSCULO EM “REPOUSO”

2. NÁ PRÁTICA CARACTERIZA UMA RESISTÊNCIA AO ESTIRAMENTO

3. EM CONDIÇÕES NORMAIS É MANTIDO PELO REFLEXO MIOTÁTICOREFLEXO MIOTÁTICO

4. O TONUS DEPENDE DA ATIVAÇÀO DE UM PEQUENO GRUPO DE UNIDADES MOTORAS QUE SÃO ATIVADAS INVOLUNTARIAMENTE.

5. PARA MANTER O TONUS AS UNIDADES MOTORAS SÃO ATIVADAS ALEATORIAMENTE E DE MODO ASSINCRÔNICO

Page 54: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

AVALIAÇÃO - (pesquisa do tonus)

I. HIPOTONIA

Laseg

Mengazzini Barré

Raimistier

II. HIPERTONIA

1. SINAL DE CHEVOSTEK

2. SINAL DE TROUSSEAU

Page 55: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

ATONIA : A DIMINUIÇÀO OU AUSÊNCIA DO TONUS RESULTA PRINCIPALMENTE DE UMA DIMINUIÇÀO DA DESCARGA DOS MOTONEURÔNIOS GAMA

MIOCLONIA : CARACTERIZA UMA SÉRIE DE CONTRAÇÕES REPETITIVAS INVOLUNTÁRIAS DE ALGUMAS UNIDADES MOTORAS NO MÚSCULO EM ALGUMAS UNIDADES MOTORAS NO MÚSCULO EM REPOUSO.

ATROFIA MUSCULAR: RESULTA DE UMA ATIVIDADE REDUZIDA (como acontece com a idade) OU POR INATIVIDADE PROLONGADA (imobilizações – ausência da gravidade)

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Metabolismo anaeróbio

2/3

1/3 glicose

ATP + ác. Láctico (10mg % = normal)

Músculo em Repouso

2/3 gordura ATP + CO2 + H2O

O2 requerido 0,3L/min

Metabolismo Aeróbico +O2

Substrato energético

Page 60: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

Músculo em Exercíco de Curta Duração

3/4 glicose

Metabolismo anaeróbio

ATP + (acúmulo) ác. Láctico

1/4 gordura

Substrato energético

ATP + CO2 + H2O O2 requerido 0,3L/min

Metabolismo Aeróbico +O2

Via anaeróbica + sistema ATP- PC supre a maior parte do ATP requerido

Page 61: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

Déficit de O2

O2 consumido

+ = O2 necessário

Exercícios exaustivos de curta duração

Corrida velocidade 10-30seg

Corrida de ½ milha 2 min

Via anaeróbica + sistema ATP-PC supre a maior parte do ATP requerido

Page 62: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

Metabolismo anaeróbio

2/3

1/3 glicose

ATP + ác. Láctico

Consumo durante exercício submáximo prolongado

2/3 gordura ATP + CO2 + H2O

Metabolismo Aeróbico +O2

Substrato energético A maior fonte de ATP é o metabolismo aeróbico

Page 63: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

Déficit de O2

O2 consumido

+ = O2 necessário

Steady state

Steady state

Maior parte da fonte de ATP é a via aeróbica

Sistema ATP –PC só no início do exercício

Produção de ác. Láctico aumenta no início e permanece estável

Tempo 60 min Tempo 60 min

Steady state

Page 64: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

RECUPERAÇÃO PÓS EXERCÍCIO

TEM UM CARÁTER TROFOTRÓFICO

VISA RESTABELECER OS NÍVEIS DE

ATPATP

FOSFOCREATINA

ÁC. LÁCTICO

GLICOG6ENIO

DURANTE A RECUPERAÇÃO O CONSUMO DE O2 ESTÁ MAIOR DO QUE DURNATE O REPOUSO ISSO É = DÉBITO DE O2

Page 65: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

6,0

5,0

4,0

3

= débito total de O2

Vo2

L/min

Fase alática, o consumo extra de O2 visa restaurar as revervas de ATP e fosfocreatina

Fase lática visa restaurar os níveis de ác. lático

2

1

0

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 min

Consumo O2 repouso

Exercício recuperação

Page 66: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

2/3

1/3 glicose

ATP + CO2 + H2O

Metabolismo Aeróbico +O2

Consumo de O2 durante fase de recuperação da CP

2/3 gordura

ATP + CO2 + H2O

Substrato energético

C +Pi reserva de fosfocreatina

ATPADP + Pi

Page 67: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

Conc. de fosfocreatina

muscular

mM/Kg

20

10

70% em 30 seg

100% em 3 min

RECUPERAÇÃO DE ATP E FOSFOCREATINA

0

exercício 2 5 10 min

tempo recuperação

Page 68: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

Conc. de fosfocreatina

muscular

mM/Kg

20

10

Dieta rica em CH

RECUPERAÇÃO DE GLICOGÊNIOMUSCULAR

5

0

exercício 5 10 15 20 25 30 35 min

tempo recuperação

Dieta rica gordura + proteína

Page 69: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

40

30

20

Dieta rica em CH

+ EXERCÍCIO

RECUPERAÇÃO DE GLICOGÊNIO MUSCULAR COM E SEM EXERCÍCIO

10

5

0

exercício 1 2 3 4 5 DIAS

tempo recuperação

Dieta rica CH + sem exercício

Page 70: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

MUITAS ATIVIDADES DOS MÚSCULOS DEPENDE DA PRODUÇÃO DE ENERGIA DA QUAL PARTE É USADA NO TRABALHO E PARTE S E PERDE

NA FORMA DE CALOR

PRODUÇÃO DE CALOR PELOS MÚSCULO:

1. NO REPOUSO 0,0002 CAL/g 2. DURANTE O ABALO 0,0003 Cal/g

2. CALOR DE ATIVAÇÃO :

ESTÁ ASSOCIADO AO ESTADO ATIVO O QUAL NÃO FAZ PART E DA ENERGIA LIBERADA PELO ENCURTAMENTO DO SARCÔMERO

3. CALOR DE ENCURTAMENTO3. CALOR DE ENCURTAMENTO

REPRESENTA O CALOR LIBERADO DURANTE O ENCURTAMENTO DO SARÔMERO

4. CALOR DE MANUTENÇÃO :

CALOR LIBERADO DURANTE A CONTRAÇÃO SUSTENTADA

5. CALOR DE RECUPERAÇÃO:

CALOR LIBERADO NA RECUPERAÇÃO DO atp – pc – GLICOSE - G LICOGÊNIO

Page 71: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

Conc. de ác. Lático sanguíneo

mg%

140

100

50

40

10% transforma ác. Láctico em glicose

15% ?

75% + O2 é metabolizado até CO2 e H2O

RECUPERAÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO

30

20

10

exercício 10 15 20 25 30 35 40 45 min

tempo recuperação

Page 72: CONTRAÇÃO  2011 [Modo de Compatibilidade]

F I M

OBRIGADO E TENHAM UM BOM DIA

Disciplina de Fisiologia