Contraste

Embed Size (px)

Citation preview

Meios de Contraste

Tecnlogo em Imagem Davi Lima

MEIOS DE CONTRASTE NEGATIVOS CO2 AR gua

Imagem retirada do site http://www.scielo.br/img/revis tas/rbc/v26n3/a10fig01.gif

Imagem retirada do site http://bijumanias.files.wordpress.co m/2008/06/cancro-do-pulmao.jpg

Imagem cedida pelo Dep. Diag. Rede Foccus . Todos os Direitos do paciente reservados.

Meios de Contraste

MEIOS DE CONTRASTE POSITIVOS

Iodado

Baritado

Paramagnticos

Imagem retirada do site http://www.anestesiologia.com.br/images/ artigos/ANESTESIOLOGIA_88089.jpg

Imagem retirada do site http://bijumanias.files.wordpress.co m/2008/06/trans ito-intestinal.jpg

Angio Ressonncia Magntica torcica Imagem cedida pelo Dep. Diag. Rede Foccus . Todos os Direitos do paciente reservados.

Meios de Contraste

Meios de Contraste IodadosPara os exames radiolgicos, de todos os elementos pesquisados, somente um demonstrou ser apropriado para administrao IV: O iodo.Existem vrios elementos qumicos muito mais radiopacos do que o iodo, porm at agora, nenhum outro provou poder ser injetado com tanta segurana em concentrao suficiente e dose necessria para produzir uma radiopacidade diagnstica.Meios de Contraste

Ilustrao da cadeia qumica de um meio de contraste de alta osmolalidade

Imagem retirada de: Assistncia vida em Radiologia Guia Terico e Prtico, 1999-2002.

Meios de Contraste

Vias de administrao: ORAL INTRA-VENOSA INTRA-TECAL RETAL URINRIA RETRGRADA FSTULAS / OSTOMIAS LACRIMAL.

Meios de Contraste

INDICAES PARA O USO DE MEIOS DE CONTRASTE IODADOS ESTUDOS VASCULARES TRATO URINRIO TRATO DIGESTIVO APARELHO GENITAL Principalmente em exames Radiolgicos Contrastados e Tomografia Computadorizada.

Meios de Contraste

Importncia Diagnstica dos Meios de ContrasteOs estudos contrastados podem revelar muitos tipos de distrbios, dependendo do sistema que est sendo investigado. Em geral, os seguintes tipos de distrbios podem ser diagnosticados assim: Tumores Cogulos Sangneos Estenoses ou Obstrues Perfuraes ClculosMeios de Contraste

Astrocitoma piloctico frontal cstico com exuberante proliferao vascularSEM CONTRASTE COM CONTRASTE

Tomografia de Crnio sem contraste

Tomografia de Crnio com contraste

Imagens retiradas do site:www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/neupatadicoes.html Data: 25/01/2009. 22h.

Meios de Contraste

PRINCPIOS ENTRE MEIOS DE CONTRASTE IODADO E O RAIO-X FATORES QUE AFETAM A ATENUAO: NATUREZA DA RADIAO DENSIDADE NMERO ATMICO (Z) ELTRONS

Meios de Contraste

Concentrao de iodoO iodo o nico elemento que providencia a radiopacidade dos meios de contraste iodados.

Assim, dependendo de sua concentrao, a imagem radiolgica ser mais ou menos ntida, permitindo maior ou menor capacidade diagnstica.O teor de iodo sinnimo de poder contrastante de uma soluo de meio de contraste.Meios de Contraste

A concentrao de iodo pode ser expressa em:Porcentagemou em

Peso por volume

Uma soluo que apresenta 30% de iodo tem:30g de iodo em 100ml ou

300 mg de iodo em 1ml (300mg/ml)

Meios de Contraste

QUAL A ESTRUTURA DE UM

MC IODADO

Representao Grfica da Molcula de IodoCOO-H+

Todos os meios de contraste iodados possuem em comum a seguinte estrutura: cido

I

I

R1

R2

IMeios de Contraste

Anel Benznico - 1865Imagem retirada do site: http://content.answers.com/main/content/img/scitech/HSfrieda.jpg Data 20/12/2008. 20h.

Meios de Contraste

Representao Grfica da Molcula de Meio de Contraste IodadoCOOH

Quando colocamostrs tomos de iodo e uma carboxila (COOH) na molcula, ela passa a ser o cido tri-iodado benzico

I

I

I

Meios de Contraste

TIPOS DE MEIOS DE CONTRASTE IODADOS INICOS NO-INICOS

MONMEROS DMEROS

Meios de Contraste

Temos: 3 tomos de iodo em um ciclo benznico(responsveis pela radiopacidade)

Contraste InicoNa posio 1 est fixada uma funo cido (COOH) que pode se dissociar em soluo, resultando COO- e H+.

Contraste No-InicoNa posio 1 est fixado uma funo amida (CONH2) que no se dissocia.

Cadeias Laterais R1 e R2Fixadas nas posies 3 e 5 do ciclo benznico. So estes radicais que diferenciam os tipos de meios de contraste iodados comercializados.Meios de Contraste

Monmero InicoOsmolalidade: 1400/2100 altssima.Me Na

3 iodos2 partculas

I-

Relao (3 : 2 = 1,5)I-

IMeios de Contraste

Dmero Inico

IONICIDADEOsmolalidade: 600 mdia

6 iodos2 partculas

Me

Na

Relao (6 : 2 = 3)

I-

I-

I-

I-

I-

IMeios de Contraste

Monmero No InicoCONH

IONICIDADE Osmolalidade: 600/800 - mdia 3 iodos 1 partcula II-

Relao (3 : 1 = 3)

I-

Meios de Contraste

Dmero No InicoIONICIDADE Osmolalidade: 290 - adequada 6 iodos / 1 partcula / Relao (6 : 1 = 6)CONH

I-

I-

I-

I-

I-

IMeios de Contraste

Caractersticas dos Meios de Contraste

IONICIDADE

OSMOLALIDADE

Caracterstica dos Meios de Contrastenion = Carga eltrica negativa (-)ANEL BENZNICO / IODO

Inico

on = tomo com excesso ou falta de carga eltrica.

Ction = Carga eltrica positiva (+) Bases: Sdio, Meglumina.

No-Inico = No tem carga eltrica Contraste Meios de

Inicos de Alta OsmolalidadeMolculas que se dissociam em nions (partculas de carga eltrica negativa) e ctions (partculas de carga eltrica positiva) quando em soluo.

A parte eltrica negativa a que contm o iodo, o elemento contrastante (radiopaco), responsvel pela opacificao.Os ctions usados so as bases de sdio e/ou meglumina. Para cada 3 tomos de iodo, teremos 2 partculas na soluo. Uma relao de 3 para 2 = 1,5. Quanto menor este nmero maior ser a osmolalidade.Meios de Contraste

Base de Sdio1. Boa visualizao. 2. Contraste urogrfico urografias. especial para

3. Molculas pequenas facilita o seu grupamento e melhora a vizualizao, isto porque permite maior concentrao de iodo na soluo. 4. Eletropositividade alta o que resulta maior risco para o sistema nervoso e endotlio, pois pode alterar a sua permeabilidade.Meios de Contraste

5. Toxidade alta para o sistema nervoso sendo neurotxico, ele irrita as meninges e pode produzir convulses. Ultrapassa a BHE (barreira hematoenceflica).6. No deve ser injetado puro nas artrias - devido sua caracterstica de alterar a permeabilidade dos vasos e por sua toxicidade. 7. Produz hipocalcemia retirada de clcio do sangue, o que poder levar fibrilao. 8. Baixa viscosidade facilita a sua injeo, favorecendo a tcnica das urografias (disperso rpida). 9. Diurese osmtica baixa isto contribui para melhor visualizao em urografias.Meios de Contraste

Dmero Inico

IONICIDADEOsmolalidade: 600 mdia

6 iodos2 partculas

Me

Na

Relao (6 : 2 = 3)

I-

I-

I-

I-

I-

IMeios de Contraste

Inico de Baixa OsmolalidadeDissocia-se, quando em soluo, em duas partculas como MC inicos convencionais. um dmero, pois tem 2 anis benznicos, seu nion contm 6 tomos de iodo. Em soluo, ele tem a proporo de duas partculas para cada 6 tomos o que promove baixa osmolalidade. Relao 6 para 2 = 3 .Meios de Contraste

Monmero No InicoCONH

IONICIDADE Osmolalidade: 600/800 - mdia 3 iodos 1 partcula II-

Relao (3 : 1 = 3)

I-

Meios de Contraste

No Inico de Baixa OsmolalidadeNo se dissocia em soluo, pois no um sal e por isso no tem carga eltrica.

Oferecem igual concentrao de iodo do agente inico, com menor nmero de partculas em soluo (por no possuir carga eltrica).Em soluo, ele tem a proporo de uma partcula para cada 3 tomos de iodo o que promove baixa osmolalidade. Relao 3 para 1 = 3 . Conseqentemente, o agente no inico tem menor osmolalidade que os agentes inicos.Meios de Contraste

Dmero Inico

IONICIDADEOsmolalidade: 600 mdia

6 iodos2 partculas

Me

Na

Relao (6 : 2 = 3)

I-

I-

I-

I-

I-

IMeios de Contraste

No Inico o mais novo agente dos MC. No se dissocia em soluo. um dmero, pois tem 2 anis benznicos. Contm 6 tomos de iodo. Oferece o dobro da concentrao de iodo do agente inico, com menor nmero de partculas em soluo (por no possuir carga eltrica). Em soluo, ele tem a proporo de uma partcula para cada 6 tomos o que promove osmolalidade adequada (isosmolar). Relao 6 para 1 = 6 .Meios de Contraste

No Inico IsosmolarA isotonia em relao ao sangue significativamente, a osmotoxicidade. reduz,

Pouqussima dor e sensao mnima de calor, mesmo em exames arteriais. Formulado com eletrlitos-chave produz melhor tolerncia cardaca.

Melhor tolerncia renal, com mnimos efeitos sobre os parmetros renais em relao aos demais meios de contraste.

Meios de Contraste

A maioria das membranas do organismo so semipermeveis, elas permitem a passagem de gua e de alguns outros solutos.

Quando o contraste hiperosmolar injetado no corpo, a osmose tender fazer a gua atravessar essas membranas, numa tentativa de equalizar as solues.Isso pode provocar leso por desidratao celular e outros efeitos.

Meios de Contraste

Efeitos da Alta Osmolalidade Vasodilatao do Leito Arteriolar e CapilarVasodilatao relacionados local ou geral so diretamente do meio de hiperosmolalidade

contraste injetado. Grande vantagem do uso do Meio de contraste de baixa osmolalidade que efeitos colaterais ficam

reduzidos, resultando em exames arteriogrficosperifricos sem dor e com grau bastante reduzido de hipotenso.Meios de Contraste

Efeitos da Alta Osmolalidade

Depresso CardacaDepresso cardaca com reduzido dbito cardaco pode ser resultado da: hipotenso e menor retorno venoso mencionados anteriormente.Alm disto, o ventrculo esquerdo tem que trabalhar com volume sanguneo maior.Meios de Contraste

Efeitos da Alta Osmolalidade Dor e CalorO fenmeno de difuso osmtica induz uma vasodilatao, responsvel pelas sensaes de: Dor e Calor. Se o meio de contraste injetado em uma veia, a qual se distende facilmente, as sensaes so inexistentes ou de fraca intensidade. Se o meio de contraste injetado em uma artria, que de difcil distenso, estas sensaes so de forte intensidade.Meios de Contraste

REAES ADVERSAS NEFROTOXICIDADE REAES ALRGICAS EXTRASAMENTO INTERAES MEDICAMENTOSAS

OCORRNCIA: 5 A 8% MC ALTA OSMOLALIDADE 0,6 A 4% MC BAIXA OSMOLALIDADEMeios de Contraste

Reaes AdversasO ideal seria a utilizao de meio de contraste desempenhando seu efeito opacificante, sem ocasionar

nenhuma reao indesejvel.No entanto, o grande volume injetado, a qumica das

molculas iodadas e caractersticas que variam de pessoapara pessoa (idiossincrasias) podem acarretar em reaes adversas de diferentes nveis de complexidade.Meios de Contraste

Reaes AdversasNo caso de meios de contraste, no se pode falar de

alergia ao iodo em funo da ausncia de anticorposanti-mc e do carter aleatrio de ocorrncia de reaes (a reao pode no se repetir em uma segunda utilizao de MC). Desta forma o termo: Reao Alergide (tipo alrgica ou prxima de) deve ser preferido para utilizao.

Meios de Contraste

Reaes Adversas(NO ALRGICAS Quimiotxicas)

So decorrentes de efeitos fsico-qumicos do MC, ou seja, efeitos txicos diretos como: Hiperosmolalidade e Natureza dos Ctions (+)

Meios de Contraste

Reaes Adversas(NO ALRGICAS Quimiotxicas) Estas reaes so diretamente dependentes da dose e da concentrao do MC utilizado, desta forma a velocidade de injeo e o local da mesma desempenham papis

importantesresultantes.

na

natureza

dos

efeitos

quimiotxicos

Como estas reaes esto relacionadas diretamente com os MC, alguns pesquisadores as qualificam como: Previsveis.Meios de Contraste

Reaes Adversas AlegidesOcorrem da forma imprevisvel e dose ou concentrao do MC. A causa exata incerta. independente da

das reaes deste tipo permanece

J foram registrados casos fatais com apenas 1ml de MC, o que invalida o pr-teste, que antigamente era defendido e realizado como maneira de se descobrir indivduos com sensibilidade ao MC.Meios de Contraste

REAES ADVERSAS MASC. / FEM. 1:1 FAIXA ETRIA MORTES + FREQ. >50 a. INJEO VENOSA x ARTERIAL

INJEO LENTA X RPIDA FASE CRTICA 10 MIN. INICIAIS

REAOES TARDIAS RARAS

Meios de Contraste

REAES ADVERSASReaes do tipo alrgicas podem ocorrer aps a infuso de MC iodados, na maior parte em pctes de risco(...), porm

so geralmente imprevisveis. Reaes graves ou fatais soraras. Todas as categorias podem induzir tais reaes, apesar dos MCAO apresentarem mais reaes adversas do que os MCBO. No h diferenas qto a mortalidade. Reaes tardias so + frequentes nos no-inicos dmeros.Meios de Contraste

PREVENO DETECTAR FATORES DE RISCO USAR AGENTES NO-INICOS PR-MEDICAO CARRINHO DE PARADA OBSERVAR PCTES 20-30min.

EXTRAVASAMENTOMeios de Contraste

FATORES DE RISCO ANTECEDENTES ALRGICOS CREATININA SRICA ELEVADA DESIDRATAO ICC DIABETES GENTAMICINA, METFORMIN etc. IDADE >70anosMeios de Contraste

FATORES DE RISCO Insuficincia cardiovascular severa Insuficincia pulmonar de alto grau e asma Insuficincia renal

Meios de Contraste

Antecedentes alrgicos REAO GENERALIZADA AO MEIO DE

CONTRASTE IODADO

ASMA

ALERGIA COM TRATAMENTO MDICO

Meios de Contraste

Pr Medicao CORTICOSTERIDES PREDNISOLONA 30mg (Prelone,Predsin)

METILPREDNISOLONA 32mgVO 12h e 2h antes da administrao.

Meios de Contraste

REAES ADVERSASLEVESNuseas Vmitos discretos Urticria discreta Prurido Diaforese Sensacao de calor Dor no braco Taquicardia

MODERADASVmitos acentuados Urticria acentuada Edema facial Edema larngeo Broncoespasmo discreto Dispnia Reao vasovagal Broncoespasmo grave

GRAVESChoque por hipotenso Edema pulmonar Parada respiratria Parada cardaca Convulso Perda de conscincia Edema de glote

Meios de Contraste

NEFROTOXICIDADE

CONCEITO

FATORES DE RISCO O QUE FAZER?

O QUE NO FAZER?

NEFROTOXICIDADECONCEITO REDUAO DA FUNO RENAL DENTRO DE 3 DIAS DA INJEO DO MEIO DE CONTRASTE CREATININA AUMENTADA EM 25% OU 0.5mg/dl AUSNCIA DE OUTRA ETIOLOGIA

Meios de Contraste

NEFROTOXICIDADEFATORES DE RISCO Aumento da Creatinina. Desidratao ICC

Idade maior que 70 anos Drogas NefrotxicasMeios de Contraste

NEFROTOXICIDADECONDUTAS HIDRATAO VO ou IV INTERROMPER DROGAS NEFROTXICAS 24h ANTES CONSIDERAR OUTRAS TCNICAS DE IMAGEM USO DE N-ACETIL CISTENA (FLUIMUCIL)Meios de Contraste

NEFROTOXICIDADEO QUE NO FAZER USAR CONTRASTES HIPEROSMOLARES USAR GRANDES VOLUMES DE MEIOS DE

CONTRASTE REPETIR EXAMES EM CURTOS PERODOS

Meios de Contraste

OUTRAS QUESTES CONSENTIMENTO INFORMADO PRESCRIO MDICA

GESTAO LACTAO DILISE

Meios de Contraste

VIAS DE ADMINISTRAO

DOS MEIOS DE CONTRASTE

CONTRASTES IODADOS Veia perifrica de grande calibre

Fluxo sangneo maior< efeitos adversos locais 2rios. a osmolalidade alta

Puno com assepsia Traumatizar o mnimo possvel Evitar punes consecutivas = desconforto, ansiedade e dor

= podem desencadear reaes tipo vasomotora = gravesconseqncias Elevar o brao do paciente durante infuso para evitar estase do agente na regio do ombro (pode levar a flebite)Meios de Contraste

CONTRASTES IODADOS Butterfly 19 e 21 gauge = injeo lenta

Jelco 20 e 22 gauge Cateter venoso central - Porth-A-Cath

Dificuldade de acesso Mxima tolerabilidade 1ml/seg Excelente contrastao dos vasos porque existe menor diluio do agente de contraste com o sangue, mas outros rgos no sero atenuados

adequadamente e tero seu estudo comprometido.Meios de Contraste

Referncias Bibliograficas BONTRAGER, Kenneth L.: Tratado de Tecnica Radiolgica e Base Anatmica. 5 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2003. BUSHONG, C Stewart.: Radiologic Science for Technologists Radiation Protection. 6 ed. Mosby, 1997. Colgio Bras. De Radiologia Assistncia vida em Radiologia Guia Terico e Prtico. Ed. Briefing Asses. De Imprensa, 1999-2002.

Internet: http://www.geocities.com/trabalhosmedicina/RaioX.doc. 04/12/2006. 23h. http://www.prorad.com.br/FAQ.htm#P17 22/02/2009. 18h 30min. http://www.seara.ufc.br/especiais/fisica/raiosx/raiosx-1.htm. 26/03/2008. 22h 45 min. http://www.abrr.hpg.ig.com.br/TC2.htm. 31/01/2009. 22h.

http://www.sbeb.org.br/cbeb2008/F%EDsica%20M%E9dica/p_0831.pdf 31/01/2009.

Meios de Contraste

Davi Lima dos Santos Ps Graduao em Operacionalidade em Ressonncia Magntica e Tomografia Computadorizada. Universidade de Santo Amaro UNISA. Tecnlogo em Radiologia Mdica Centro Universitrio So Camilo. Tcnico em Radiologia Mdica Colgio So Camilo.

Tecnlogo Hospital Israelita Albert Einstein. Tecnlogo Hospital da Luz. Tecnlogo Hospital das Clnicas Instituto do Cncer do Estado de So Paulo.

Meios de Contraste