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CONTRATO Nº 594655

CONTRATO Nº 594655 - site.aran.pt · Alternadores – Reparação e Verificação 16 ... Portugal, Marília Machado dos Santos. Na ação, as instalações de Porto, Braga e Guimarães

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CONTRATO Nº 5946559

7209

7200

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01675

Nº 306

Vendas novosMercado nacional sobe 10,2% em janeiroPág. V

Lançamento C3Filinto Mota distinguida pela Automóveis CitroënPág. III

Dia 21 de abril, na Póvoa de VarzimARAN promove conferência “O Futuro do Retalho Automóvel” Pág. III

• Encontro com Ageas, Fidelidade, Lusitânia e Seguradoras Unidas (Tranquilidade)Págs. IV e V

Crescimento Aliança Renault-Nissan aproximou-se dos dez milhões de vendasPág. VI

ARAN e seguradoras pensam formação para criar valor para ofi cinas e clientes

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Curso Duração (h)

Airbags e Pré-Tensores – Diagnóstico e Reparação de Avarias 20 Alternadores – Reparação e Verificação 16 Caixas de Velocidades de Dupla Embraiagem - DSG 16 Desempanagem Automóvel 16 Fibra Ótica – Sistemas de Informação e Comunicação no Automóvel – Rede MOST 14 Filtros de Partículas 16 Gestão Eletrónica de Motores 7 Introdução ao Diagnóstico – Equipamentos de Medição 16 Reparação de Estofos e Jantes 20 Reparação de Motores VW – FSI e TSI 20 Reparação de Plásticos e Faróis 20 Retoques de Pintura 16 Sistemas Common Rail 20 Sistemas Multimédia 20 Sistemas Start / Stop 12 Técnicas de Diagnóstico – Sistemas de Conforto e Segurança / Informação e

Comunicação 20

Técnicas de Diagnóstico – Sistemas de Gestão do Motor 20 Veículos com Propulsão Híbrida 16 Veículos Elétricos 12

Inscrições em cepra.pt Sede (Loures): Rua Francisco Salgado Zenha, 3

2685-332 Prior Velho -Tel: 21 942 78 70

Formação para profissionais

Delegação (Maia): Rua Alves Redol, 370 4425-613 Pedrouços - Tel: 22 906 92 90

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IIIsexta-feira, 17 de fevereiro 2017

O grupo Filinto Mota foi distin-guido pela Automóveis Citroën com o prémio Ativação de Ma-rketing 2016. A distinção foi

atribuída pela melhor ativação de marca aquando do lançamento do novo C3, realizado no fim de semana de portas abertas coincidente com a chega do mo-delo ao mercado português, de 17 a 20 de novembro último.

“Das várias ações realizadas pela rede de concessionários oficiais da marca Ci-troën, destacou-se a ação realizada pelo Filinto Mota, pela inovação, pela com-ponente criativa e por se destinar a uma geração de clientes que pretende tecno-logias e uma conectividade permanente com o mundo, tal como o novo Citroën C3”, disse à “Vida Económica” a direto-ra de marketing da Citroën e da DS em Portugal, Marília Machado dos Santos.

Na ação, as instalações de Porto, Braga e Guimarães do grupo Filinto Mota contaram com a presença das figuras públicas Maria Cerqueira Go-mes, Rui Maria Pêgo e Rita Camar-neiro, que participaram numa sessão fotográfica em que a ConnectedCam do Citroën C3 foi a estrela. Esta é um camara fotográfica Full HD e angulo 120º, colocado por baixo do retrovisor central, que permite fazer fotos e vídeos e partilha-los instantaneamente nas re-des sociais.

As melhores fotografias foram com-piladas no calendário Filinto Mota 2017. As “caras” do calendário foram previamente recrutadas nos centros his-tóricos e universidades de Porto, Braga e Guimarães.

“É uma honra” para a Filinto Mota

A diretora de marketing do grupo Filinto Mota, Maria Mota Santos, está, naturalmente, satisfeita com o prémio atribuído pelo importador da marca francesa. “A relação Filinto Mota e Ci-troën já celebra mais de 80 Anos. Re-ceber o Prémio Ativação de Marketing 2016 da Citroën é uma honra. Sermos reconhecidos como exemplo de como um concessionário deve ser a extensão da comunicação da marca é o nosso objetivo. Tudo isto se reflete no sucesso dos intervenientes desta relação, Filinto Mota e Citroën”, indicou Maria Mota Santos à “Vida Económica”.

A mesma fonte salienta que a escolha da câmara do novo Citroën C3 foi uma

forma de apelar aos jovens, um dos prin-cipais público-alvo do modelo. “A parti-lha dos momentos do dia a dia através das redes sociais faz parte do ADN do público jovem. Assim, o foco principal do evento foi a connectedcam Citroën, para criar uma identificação com a nova ofensiva da Citroën. Penso que seja esse o ponto essencial da premiação desta ação: a identificação do cliente com a marca”, explica a responsável pela co-municação do mais antigo concessioná-rio da marca francesa no nosso país.

Maria Mota Santos realça a impor-tância do conhecimento do público. “O paradigma comunicacional está em

constante mutação e o nosso objetivo é acompanhar a evolução do mesmo. Co-nhecer o público atual e corresponder às suas necessidades e desejos é crucial para determinar o sucesso de cada projeto. O objetivo é que a experiência em si, se reflita na ligação do público com o pro-duto. É nessa relação que pretendemos inovar - a relação público, produto e Fi-linto Mota”, indica a nossa fonte.

Quanto a novos lançamentos, Maria Mota Santos indica que o objetivo é vol-ta a inovar, mas não adianta pormeno-res. “Existem sempre novas ideias, novos conceitos e novos projctos. Estamos pre-sentes no mercado automóvel há mais de 80 anos e usaremos esse saber acumu-lado para projetar os próximos 80 anos. Estejam atentos”, disse a nossa fonte.

ARAN promove conferência “O Futuro do Retalho Automóvel”

A ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel vai organizar, em parceria com o CEGAA (Conseil Européen dés Groupements

d´Agents de l´Automobile), a conferência “O Futuro do Retalho Automóvel”. O evento está marcado para 21 de abril (das 9h30 às 18h30), no Hotel AXIS Vermar, na Póvoa do Varzim.

Esta conferência, inédita em Portugal, conta com a presença do CECRA – European Council for Motor Trades and Repairs, representante do setor automóvel ao mais alto nível, em Bruxelas.

A evolução tecnológica, as alterações na comercialização e manutenção são de tal monta que aqueles que não se adaptarem a todas estas mudanças rapidamente correm o risco de que as suas empresas atravessem grandes dificuldades ou venham mesmo a encerrar.

A conferência traz a Portugal os maiores especialistas do setor e vem permitir aos empresários conhecerem as alterações que vêm a caminho, as dificuldades que terão de enfrentar, mas sobretudo soluções para as superar.

As inscrições têm um custo de 120 euros (mais IVA). Embora este já seja um valor baixo para a qualidade dos oradores e para a média de preços de iniciativas semelhantes, está previsto um desconto para associados e inscrições múltiplas por empresa.

Os temas a debater serão o novo perfil do cliente e o sentido de posse; car-sharing, renting, leasing e rent-a-car; automóveis elétricos, híbridos e autónomos; telemática, vantagens e riscos; rentabilidade atual e futura da concessão; vendas digitais; importância e o futuro do após-venda; o futuro do retalho automóvel; e conclusões e debate.

Alguns dos oradores presentes serão Antje Woltermann, chairman da divisão automóvel do CECRA, Trevor Jones, da ASE, Ricardo Conesa e Thomas Chieux, do ICDP. François Passaga, do GIPA, o consultor John Kiff, a psicóloga social e do comportamento do consumidor Mafalda Ferreira, e o diretor de Comunicação da Nissan Portugal, António Pereira Joaquim.

A ARAN conta com a presença de todos os interessados no setor automóvel.

Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel | Diretor: António Teixeira Lopes | Redação: Aquiles Pinto, Ricardo Ferraz, Fátima Neto, Nelly Valkanova, Bárbara Coutinho, Tânia Mota, Joana Leal e Kima Sayberdieva | Arranjo Grá�co e Paginação: Célia César, Flávia Leitão e Mário Almeida | Propriedade, Edição, Produção e Administração: ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel, em colaboração com o Jornal Vida Económica Contactos: Rua Faria Guimarães, 631 • 4200-191 Porto Tel. 225 091 053 • Fax: 225 090 646 • [email protected] • www. aran.pt | Periodicidade mensal | Distribuição gratuita aos associados da ARAN

EditorialANTÓNIO TEIXEIRA LOPES

Presidente da direção da ARAN

Filinto Mota distinguida pela Automóveis Citroën pelo lançamento do C3

A ARAN irá realizar, de 20 a 24 de fevereiro e de 1 a 7 de março, o curso “Obrigações Legais do Empregador no

Domínio Laboral”, no Porto. O curso terá duração de 35 horas e será minis-trado, nas instalações da ARAN (Rua

Faria Guimarães 631, 4200-291 Por-to), em horário pós-laboral (das 18h30 até 22h30).

O conteúdo da formação é o se-guinte: o conceito de retribuição; férias e feriados; regime das faltas; tempos de trabalho; licenças e dispensas retributi-

vas pelo empregador ou pela Segurança Social ou sem retribuição; formação profissional; formas de cessação do contrato de trabalho; e efeitos da ili-citude do despedimento no processa-mento salarial.

Mais informações em www.aran.pt

Curso “Obrigações Legais do Empregador no Domínio Laboral” no Porto

Maria Cerqueira Gomes, Rui Maria Pêgo e Rita Camarneiro participaram no lançamento do modelo pela Filinto Mota.

CURSOS

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sexta-feira, 17 de fevereiro 2017IV Vsexta-feira, 17 de fevereiro 2017

proximidade, e a escolha continua a ser do cliente”.

Bruno Militão Ferreira lembra que “a aposta nos independentes foi precisamente para dar credibi-lização, uma organização a uma

oficina e que mesmo com muito trabalho que lhes chega a através da nossa rede – sendo certo que também há despesas associadas –, há sempre resistência à mudança”.

Luís Oliveira, Responsável Direção de Sinistros – Parcerias e Peritagens da Lusitânia, refere “o grande trabalho que foi feito ao nível da certificação das ofici-nas”. Foi auditor e visitou muitas oficinas no âmbito da certificação, revela, todavia: “A fotografia que faço é de entidades, na grande maioria, muito desorganizadas e, com esta grande desorganização, chegam ao final do mês com di-ficuldades para fazer pagamentos, por isso temos de traçar um cami-nho e deve passar por profissiona-lizar as redes de oficinas, de forma a serem rentáveis”, sugere. “Exis-tem oficinas que nunca se lem-braram de aspetos muito simples que fazem uma diferença enorme no trabalho deles, inclusive alguns agentes autorizados e concessioná-rios”, acrescenta.

O representante da Lusitânia

considera que “não há necessidade de criar uma cerificação complexa, mas sim de criar bases e mostrar como o negócio pode ser rentável porque muitos destes profissionais sabem reparar e bem, mas o di-nheiro perde-se”. “Se melhorarem a sua rentabilidade, podem praticar preços melhores junto das segura-doras”, explica, e reforça “a enorme importância do Serviço ao Cliente nas pequenas oficinas, que é preci-so lembrar muitas vezes.”

Luís Gouveia, Gestor de Pres-tadores Ageas, acentua que “a certificação não deve servir apenas para ter o rótulo de “x” estrelas, mas para que os profissionais das oficinas interiorizem esta ques-tão como algo que lhes vai fazer a diferença no negócio, que vai melhorar a rentabilidade e a nossa ajuda deve ser no sentido da ajuda na gestão”.

O Presidente da ARAN, Tei-xeira Lopes, conclui, perante a atitude de positiva e vontade em cooperar em matéria de forma-ção por parte das seguradoras, que: “Há lugar para a ARAN apresentar propostas concretas na formação das oficinas, fazermos algo em conjunto, começando por criar uma componente teó-rica com o CEPRA, indo bus-car algum know-how de pessoas da própria oficina, que falam a mesma linguagem, assim como complementar a formação com algumas visitas a oficinas reco-mendadas”.

A ARAN anunciou ainda du-

rante este Encontro a preparação de uma conferência, subordinada ao tema “O Futuro do Retalho Automóvel”, a ter lugar a 21 de abril na Póvoa do Varzim.

AQUILES [email protected]

O mercado português de automóveis ligeiros (veículos de passageiros e comerciais) aumentou

10,2% em janeiro em relação a igual mês de 2016, para 17 601 unidades. Por marcas, a Renault foi a líder, seguida de Peugeot e Mercedes. Os maiores crescimen-tos percentuais do “top” dez cou-berem à Renault e Ford.

Por segmentos, em janeiro de 2017 o mercado de automóveis ligeiros de passageiros registou, em Portugal, um crescimento de 7,8% em relação a igual mês do

ano anterior, tendo sido vendidos 15 029 automóveis.

É de salientar que os automó-veis ligeiros de passageiros tiveram um crescimento de 7,8%, quando em janeiro do ano passado tinha havido um crescimento de 17,7%, face a janeiro de 2015.

Quanto ao mercado de veícu-los comerciais ligeiros, registou em janeiro de 2017 um crescimento homólogo de 26,3%, tendo sido comercializados 2572 viaturas.

No que diz respeito ao merca-do de veículos pesados, verificou--se um decréscimo de 10,7% no mês de janeiro, tendo sido vendi-dos 450 veículos desta categoria.

DORA TRONCÃ[email protected]

Do Encontro entre a ARAN e as várias Segu-radoras – Ageas, Fideli-dade, Lusitânia e Segu-

radoras Unidas (Tranquilidade) – ficou apurada a necessidade de conceber uma formação que ajude as oficinas a criar valor, uma pro-posta que contará com o contri-buto de todas e cuja proposta de conteúdos e formato deverá partir da ARAN.

António Teixeira Lopes, pre-sidente da ARAN, colocou em cima da mesa, quando o encontro com as seguradoras em que a Vida Económica esteve presente, a pos-sibilidade de “organizar toda uma programação para a formação dos profissionais das oficinas por for-ma a que possam rentabilizar os seus negócios e criar valor para os clientes, todos em conjunto – as seguradoras, a Associação, e até

mesmo o CEPRA – Centro de Formação Profissional da Repara-ção Automóvel”, afirmou.

Esta foi também uma ideia promovida por Manuel Castro, diretor de peritagens das Segu-radoras Unidas (Tranquilidade), profundo conhecedor do pano-rama nacional das oficinas, que se demonstrou preocupado com “a sustentabilidade das pequenas oficinas, que praticam um bom serviço o cliente e que e não forem bem organizadas, morrem”, sendo de referir a este propósito que, em 2012, desapareceram quase 50% das oficinas, existindo neste mo-mento pouco mais de sete mil.

Manuel Castro referiu ainda que “o trabalho que há a fazer é, em vez de dar o peixe, ensinar

a pescar e, em vez de estarmos a remediar, irmos mais longe e passarmos a produzir algo ao ensinar a rentabilizar o espaço e as pessoas”. E frisou que “há muitas oficinas que começaram pequenas, com problemas, mas tiveram à sua frente pessoas com visão, profissionais com horizon-tes abertos, que trabalham bem e rentabilizam” e alertou para o facto de “muitas vezes as oficinas terem nas seguradoras uma forma de ganhar melhor, mas, como não estão organizadas, chegam ao fim do mês sem dinheiro para pagar as contas”. Considera que “é preciso começar pelo gesto mais simples como arrumar papéis em pastas, verificar de oito em oito dias o que devem e o que ganharam porque muitas oficinas não fazem isso.” O representante das Seguradoras Unidas fez questão de ressalvar que ao pensar uma formação é im-portante contemplar estes aspetos práticos do dia-a-dia do negócio da oficina, “adequando a formação à audiência e falando a linguagem certa, sendo preferível ter sessões de formação mais curtas, com um ou dois temas, para conseguir en-sinar a organizar a casa, porque o caminho faz-se caminhando e, se a cerificação também é importan-te, é preciso primeiro que as ofi-cinas ganhem dinheiro, primeiro

ensinar e depois certificar porque não estou a pensar nas oficinas que só não são de marca porque não têm marca associada, mas nas pequenas oficinas que trabalham bem e têm de se organizar”.

Carlos Caçote, da Direção de Gestão de Prestadores da Fideli-dade, fala em “muita resistência à mudança nas oficinas”, “mas há pessoas com capacidade para aprender, apesar de serem poucos aqueles que nas oficinas pensam em frequentar uma formação”. “A Fidelidade tem muitas oficinas e muitas com formação porque, de certa forma, fizemos um pou-co esse trabalho porque para ter a nossa cerificação, fazer parte das nossas oficinas convencionadas, é preciso ter determinados conheci-mentos”, revela Caçote e deixa um

exemplo: “Conseguimos alguma formação junto dos fabricantes de tintas, que, se as oficinas forem clientes, também lhes é oferecida, e muitas oficinas não vão”.

Bruno Militão Ferreira, Ad-ministrador/ GEP - Gestão de Peritagens/Fidelidade, fala de um “caminho de cooperação em que cada vez há menos problemas com as oficinas, e temos em mé-dia cerca de 700 peritagens por dia, metade feitas na nossa rede de oficinas recomendadas [Fideli-dade] sem que haja um mau rela-cionamento com as restantes, seja na forma de fazer a peritagem, de encerrar processos, na política de

RENAULT E FORD COM MAIORES LIDERANÇASjaneiro

Unidades % % no Mercado  2017 2016 Var. 2017 2016Renault 1.908 1.514 26,0 10,84 9,48 Peugeot 1.845 1.647 12,0 10,48 10,31 Mercedes-Benz 1.546 1.311 17,9 8,78 8,21 Volkswagen 1.345 1.373 -2,0 7,64 8,59 BMW 1.320 1.210 9,1 7,50 7,57 Citroën 1.228 1.093 12,4 6,98 6,84 Opel 1.099 937 17,3 6,24 5,87 Ford 872 708 23,2 4,95 4,43 Fiat 852 719 18,5 4,84 4,50 Nissan 841 760 10,7 4,78 4,76

Fonte: ACAP

ARAN e seguradoras pen sam formação para criar valor para oficinas e clientesMercado nacional sobe 10,2% em janeiro

O mais recente estudo do Ob-servador Cetelem revela que Por-tugal é um dos países que apre-sentam um maior crescimento no mercado de veículos particulares novos e, de acordo com as previ-sões, será mesmo o que mais cres-ce em 2017. Este ano, o mercado nacional deverá chegar às 215 mil unidades e apresentar um cresci-mento de 6,4%. No top dos países com previsão de maior crescimen-to em 2017 estão, depois de Por-tugal, a China e a Itália, com varia-ções de 6% e 5%, respetivamente.

De uma forma global, o mer-cado automóvel apresenta um bom comportamento. Entre 2009 e 2015, o mercado mundial de au-tomóveis particulares e de veículos ligeiros cresceu cerca de 40%. Em 2015, registaram-se 87 milhões de veículos novos desta categoria, ul-trapassando os valores de 2007, o ano pré-crise, em que foram vendi-dos 68,5 milhões de veículos ligei-ros novos.

Em Portugal, a recuperação do mercado automóvel veri�ca-se apenas a partir de 2012, ano em que se registaram 95 290 veículos particulares novos. Este número aumentou progressivamente nos

anos seguintes: 105 921 (2013), 142 993 (2014), 178 496 (2015), 202 mil (estimativas para 2016) e 215 mil (estimativas para 2017).

Algumas das razões apontadas pelo estudo para esta recupera-ção do mercado são, na Europa, o aumento do poder de compra das famílias, a melhoria dos ren-dimentos, a redução do preço dos combustíveis e a baixa in�ação, que in�uenciaram a renovação do parque automóvel. No caso das empresas, as condições favoráveis ao investimento e as ofertas de aluguer de longa duração também proporcionaram a renovação das frotas.

“Em Portugal, os efeitos pro-longados da crise económica internacional de 2008 contribuí-ram para que a recuperação do setor automóvel fosse mais lenta do que noutros países. O parque automóvel nacional envelheceu e surgiu uma necessidade de re-novação, que se manifestou nas vendas dos últimos anos e nas previsões para o ano atual, que são, juntamente com Itália, das mais elevadas na Europa”, re�ete Pedro Ferreira, diretor da área au-tomóvel do Cetelem.

A ARAN realizou um encontro com um grupo de seguradoras

ESTUDO DO OBSERVADOR CETELEM INDICA Mercado português é o que mais deve

crescer em 2017

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DO RAMO AUTOMÓVEL, ARANAntónio Teixeira Lopes, Presidente da Direção

“Há lugar para a ARAN apresentar pro-postas concretas na for-mação das o�cinas, fazer-mos algo em conjunto, começando por criar uma componente teó-rica com o CEPRA, indo buscar algum know-how de pessoas da própria o�-cina, que falam a mesma linguagem, assim como complementar a forma-ção com algumas visitas a o�cinas recomendadas”.

AGEASLuís Gouveia, Gestor de Prestadores

“A certi�cação não deve servir apenas para ter o rótulo de x estrelas, mas para que os pro�s-sionais das o�cinas in-teriorizem esta questão como algo que lhes vai fazer a diferença no ne-gócio, que vai melhorar a rentabilidade e a nossa ajuda [seguradoras] deve ser no sentido da ajuda na gestão.”

FIDELIDADECarlos Caçote, Direção de Gestão de Prestadores

“Há pessoas com ca-pacidade para aprender apesar de serem poucos aqueles que nas o�cinas pensam em frequentar uma formação”

GEPBruno Militão Ferreira, Administrador GEP - Gestão de Peritagens/Fidelidade

“O caminho de coo-peração em que cada vez há menos problemas com as o�cinas, e temos em média cerca de 700 peritagens por dia, me-tade feitas na nossa rede de o�cinas recomenda-das [Fidelidade] sem que haja um mau relaciona-mento com as restantes, seja na forma de fazer a peritagem, de encerrar processos, na política de proximidade, e a escolha continua a ser do cliente”.

LUSITÂNIALuís Oliveira, Responsável Direção de Sinistros – Parcerias e Peritagens

“…com grande de-sorganização chega-se ao �nal do mês com di�cul-dades para efetuar paga-mentos, por isso temos de traçar um caminho e deve passar por pro-�ssionalizar as redes de o�cinas de forma a serem rentáveis.”

SEGURADORAS UNIDAS (Tranquilidade)MANUEL CASTRO, DIRETOR DE PERITAGENS

“O trabalho que há a fazer é em vez de dar o peixe, ensinar a pescar e, em vez de estarmos a re-mediar, irmos mais longe e passarmos a produzir algo ao ensinar a renta-bilizar o espaço e as pes-soas.”

Page 5: CONTRATO Nº 594655 - site.aran.pt · Alternadores – Reparação e Verificação 16 ... Portugal, Marília Machado dos Santos. Na ação, as instalações de Porto, Braga e Guimarães

sexta-feira, 17 de fevereiro 2017VI

Aliança Renault-Nissan aproximou-se dos dez milhões de vendas

A Aliança Renault-Nissan registou um importante crescimento em 2016, com 9,96 milhões de

automóveis vendidos em todo o mundo. A Aliança reforçou a lide-rança nos veículos zero emissões, com vendas acumuladas de quase 425 mil veículos elétricos, desde a introdução do Nissan LEAF em 2010.

O volume de vendas da Alian-ça inclui as vendas da Mitsubishi Motors, de 934 013 automóveis a nível mundial. A Mitsubishi jun-tou-se à Aliança no outono pas-sado, quando a Nissan adquiriu uma participação de 34% nesta empresa.

“A convergência do grupo Re-nault, da Nissan Motor e da Mit-subishi Motors cria uma nova for-ça no setor automóvel”, afirmou o presidente e CEO da Aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn. “A força desta parceria, iniciada há 18 anos, permitiu-nos melhorar a competitividade, acelerar o cresci-mento e impulsionar a conceção do veículo do futuro”, acrescen-tou.

No ano passado, as marcas da Aliança foram responsáveis por um em cada nove automóveis vendidos em todo o mundo.

As vendas do Grupo Renault cresceram 13,3%, para 3 182 625 veículos, em 2016, o último ano do plano “Drive the Change”. Este foi o quarto ano consecutivo de crescimento das vendas, com

um aumento recorde de 374 mil unidades num ano.

As marcas Renault e Dacia registaram um ano recorde em volumes de vendas. As vendas da Renault Samsung Motors cresce-ram 38,8%. A quota de mercado e os volumes de vendas aumen-taram em todas as regiões, com a Renault a tornar-se na marca nú-mero dois da Europa.

A Nissan Motor estabeleceu, também, um recorde, com 5 559 902 automóveis de passageiros e comerciais ligeiros vendidos em todo o mundo, o que representa um crescimento de 2,5%. Nos

EUA e na China, a empresa re-gistou um aumento de vendas de, respetivamente, 5,4% e 8,4%, estabelecendo novos recordes em ambos os mercados. A Infiniti vendeu mais de 230 mil unidades, a que corresponde um crescimen-to de 7% em relação ao ano an-terior.

A Mitsubishi Motors vendeu 934 013 automóveis em todo o mundo, registando uma descida de 13%. As vendas cresceram nos Estados Unidos e na Austrália, mas foram prejudicadas pela des-cida das vendas no Brasil, Rússia e Médio Oriente. No Japão, as ven-

das foram afetadas pela diminui-ção da confiança dos consumido-res, após o problema do consumo de combustível.

Através da parceria com a Mit-subishi Motors, a Nissan espera obter benefícios desta sinergia, no valor de 24 mil milhões de ienes no ano fiscal de 2017, subindo para 60 mil milhões de ienes no ano fiscal de 2018 e seguintes. Os ganhos irão contribuir para o au-mento do lucro por ação, no valor estimado de 4 ienes no ano fiscal de 2017 e de 10 ienes por ação no ano fiscal de 2018 – para além de qualquer aumento dos lucros as-sociados à participação da Nissan no capital da Mitsubishi Motors.

A AVTOVAZ, que comercia-liza automóveis sob a marca Lada, vendeu 284 807 unidades. Em conjunto, a Aliança Renault-Nis-san e a AVTOVAZ vendem cerca de um em cada três automóveis na Rússia.

Manutenção da liderança nos veículos elétricos

A Aliança Renault-Nissan, in-cluindo a Mitsubishi Motors, re-gistou, em 2016, vendas acumula-das de 424 797 veículos elétricos, mantendo-se como líder indiscu-tível na mobilidade zero emissões.

O Nissan LEAF, o primeiro veículo elétrico comercializado em massa, mantém a posição como o VE mais vendido do mundo, com mais de 250 mil unidades comer-

cializadas desde o lançamento em dezembro de 2010. Além do LEAF, a Nissan também comer-cializa o e-NV200, um veículo comercial ligeiro vendido, sobre-tudo, na Europa e no Japão desde 2014. A Renault vendeu, desde 2011, mais de 112 mil veículos elétricos em todo o mundo, in-cluindo o Renault ZOE, Kangoo ZE, o SM3 ZE e o Twizy.

No ano passado, a Renault liderou o mercado europeu de veículos elétricos, registando um aumento de vendas de 11%, com 25 648 unidades vendidas (ex-cluindo o Twizy). O ZOE liderou o ranking com 21 735 veículos vendidos. A Renault Pro+ anun-ciou, recentemente, a adição de dois novos veículos comerciais elétricos à gama: o Novo Kangoo ZE e o Master ZE.

A série i-Miev da Mitsubishi Motors vendeu 94 265 veículos elétricos, o que corresponde a um crescimento superior a 8% em re-lação a 2015.

Impulsionar a inovação para o veículo do futuro

A Aliança prevê lançar, até 2020, pelo menos, dez modelos com funcionalidades de condução autónoma. O desenvolvimento e os testes de conectividade e de tec-nologias de condução autónoma estão em curso com a colaboração de diversos parceiros, tais como a Microsoft e a NASA.

A Lexus International ven-deu 677 615 automóveis no ano passado, o corres-pondente a um aumento

de 4% relativamente a 2015 (652 451 unidades). O desempenho de 2016 marca, também, o quarto recorde global de vendas consecu-tivo da marca.

Mercados como o Japão, a Eu-ropa, a China, o Leste Asiático e a Oceânia registaram novos recor-dees de vendas anuais. Pelo quinto ano consecutivo, o Japão bateu o seu recorde de vendas (52 149 unidades), catapultando a marca Lexus para a segunda posição no mercado premium daquele país. Pela primeira vez na história da marca, as vendas da Lexus na Chi-na passaram a barreira das 100 mil unidades, com um total de 109 151 unidades vendidas.

Crescimento de 10% em Portugal

A Lexus Europa vendeu 74 316 unidades em 2016, um au-

mento de 16,5% relativamente a 2015. Os veículos híbridos repre-sentaram 60% das vendas totais da Lexus Europa, reafirmando a aposta na tecnologia da marca do grupo Toyota. A percentagem de veículos híbridos nos países da Eu-ropa Ocidental ascendeu aos 98% e mais precisamente em Portugal o valor é de 97%.

O NX foi o modelo mais vendido pela Lexus Europa em 2016, com um total de 26 105 unidades, seguido pelo RX, com 18 074 unidades. 2016 assistiu ao lançamento da quarta geração do

RX, o que resultou num aumento de vendas em 163%, face a 2015. Países como a Rússia, França, Itá-lia, Espanha, Bélgica, Suécia, No-ruega, Polónia, Hungria, Repúbli-ca Checa e Eslováquia registaram os seus recordes anuais de vendas em 2016.

Na Rússia, o maior mercado da Lexus Europa com 24 120 unidades vendidas em 2016, as vendas aumentaram 19%, apesar de uma queda de 4% no mercado premium global. A Lexus aumen-tou, assim, a sua quota de merca-do, atualmente nos 16%.

Em Portugal o crescimento foi de 10%, face a 2015. O IS 300h foi o modelo mais vendido, res-ponsável por mais de 30% do to-tal de matrículas.

Estreia na competição internacional

2016 foi o ano da entrada da Lexus nas competições internacio-nais de automobilismo: com o RC F no Super GT série GT500 do Japão, e no mítico circuito Nür-burgring, com a participação na corrida de resistência VLN Ale-

mã. Na América do Norte, a Le-xus USA vai estrear, em 2017, dois coupés RC F GT3 nas 24horas Rolex de Daytona. Estes veículos vão competir em equipa 3GT na série IMSA GTD de carros des-portivos profissionais.

Três lançamentos em 2017

2017 traz consigo o tão ansia-do lançamento do coupé de luxo, LC, a par do renascimento do clássico sedan, LS. Paralelamente, será lançado o crossover UX, reve-lado no Salão do automóvel de Pa-ris em setembro do ano passado.

“Será um ano de expansão e desenvolvimento da marca, ten-do como base os lançamentos do LC e do LS. A linguagem, o esti-lo, o desempenho, a identidade e a emoção que estes dois modelos transmitem serão fundamentais na comunicação da nossa imagem nos segmentos de luxo e lifesty-le”, considera o vice-presidente executivo da Lexus International, Yoshihiro Sawa.

Lexus com recorde global de vendasA marca do grupo Toyota voltou a crescer em 2016

“A convergência do grupo Renault, da Nissan Motor e da Mitsubishi Motors cria uma nova força no setor automóvel”, considera Carlos Ghosh.

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VIIsexta-feira, 17 de fevereiro 2017

A Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP) de-senvolveu durante o último mês um estudo

observacional no concelho de Lisboa. Com o objetivo de obser-var o comportamento dos peões aquando do atravessamento da via em passagens de peões sina-lizadas e com sinalização sema-fórica, foram selecionados 20 locais pela cidade de Lisboa que resultassem numa amostra o mais diversificada possível.

Os dados da sinistralidade no concelho de Lisboa mostram que entre 2010 a 2015 mais de metade (54%) das vítimas mor-tais de acidentes rodoviários eram peões. Este grupo vulne-rável representou ainda 46% do total de feridos graves e 23% dos feridos leves.

“Assim como os condutores que enviam mensagens, falam ao telemóvel ou consultam as redes sociais aumentam o risco de se en-volverem em acidentes, os peões distraídos com os mesmos dis-positivos também se colocam em maior risco de se verem envolvi-dos num acidente. Vários estudos internacionais mostram que as pessoas que andam enquanto fa-lam ao telemóvel se tornam mais imprevisíveis e apresentam com-

portamentos de risco. Sendo a distração um dos fatores que con-tribuem para o aumento quanti-tativo do risco de acidente, tanto nos peões como nos condutores, importa perceber a influência quantitativa que a utilização do telemóvel por parte dos peões tem na sinistralidade rodoviária, pelo que se torna necessário o desen-volvimento de estudos nesta ma-téria”, indica o presidente da PRP, José Miguel Trigoso.

Vários usos e distrações

As distrações observadas aquando do atravessamento da estrada incluíam peões a falar com o telemóvel na mão (5,7%), a manusear o telemóvel (texting, consulta de redes sociais ou e--mail) (4,8%) e a usar auricula-res/auscultadores (5,9%). Com a análise dos 5223 peões observa-dos conclui-se que 15,6% esta-vam envolvidos em pelo menos uma das três atividades.

Como seria expectável, a percentagem de peões envolvi-dos numa das três atividades foi mais elevada entre os mais novos: 28,5% nos peões até 30 anos, 17,3% nos peões de 30 a 60 anos e 2,7% nos peões com mais de 60 anos. As diferenças entre os dois

grupos etários mais novos são ex-plicadas pela utilização de auricu-lares, com 15,2% no grupo dos peões até aos 30 anos e 5,6% nos peões dos 30 aos 60 anos. As di-ferenças relativas a falar (6,5% vs. 7,0%) ou a manusear o telemóvel foram pouco expressivas (8,7% vs. 5,4%).

Diferenças por género

Os resultados do estudo da PRP mostram uma ligeira ten-dência de maior utilização do telemóvel para falar por parte das mulheres (6,1% vs. 5,2%) e

de utilização de auriculares/aus-cultadores por parte dos homens (6,8% vs. 5,1%). Os peões ten-dem a usar mais os auriculares/auscultadores no início da manhã e fazem uma maior utilização do telemóvel para falar à hora de al-moço e durante a tarde.

De destacar, ainda, as percen-tagens de utilização do telemóvel ou de auriculares nas passadeiras reguladas por sinalização semafó-rica, que foram iguais tanto com sinal verde como com sinal ver-melho para peões.

Lisboa parece acompanhar a tendência europeia de acordo

com um estudo realizado pela DEKRA Accident Research (2016) em seis capitais europeias sobre a utilização do telemó-vel por parte de cerca de 14 mil peões, aquando do atravessamen-to da via.

Estocolmo com maior utilização

Relacionando os dois estu-dos, PRP e Dekra, Estocolmo surge como a capital europeia com o maior índice de utiliza-ção do telemóvel por parte dos peões (23,55%), logo seguido por Lisboa, com 15,6%. Berlim (14,9%), Paris (14,53%) e Bru-xelas (14,12%) apresentam re-sultados muito similares e, por último, Roma (10,2%) e Ames-terdão, com o índice mais baixo (8,2%).

Neste estudo internacional ve-rificou-se ainda que os peões mais jovens tendem a usar o seu smar-tphone com mais frequência do que os mais velhos, sendo o uso mais verificado na faixa etária dos 25 a 35 anos. No que ao género diz respeito, escrever mensagens é mais comum nos peões femini-nos enquanto usar auscultadores ou auriculares é mais comum nos peões masculinos.

ESTUDO DA PREVENÇÃO RODOVIÁRIA PORTUGUESA REVELA

Mais de 15% dos peões distraem-se com telemóvel a atravessar estrada

A Continental anunciou um novo posiciona-mento de marca onde sublinha a mobilidade

e segurança e deixa de associar a imagem aos eventos de futebol, após 21 anos como patrocinador oficial das seis provas mais popu-lares do mundo a nível de sele-ções – os campeonatos mundiais FIFA 2006, 2010 e 2014, os Eu-ropeus UEFA EURO 2008, 2012 e 2016 – e de clubes – a Liga dos Campeões de 1995 a 2000.

“Estamos muitos satisfeitos com o impacto positivo a longo prazo do patrocínio a eventos de futebol profissional. Permitiu que nos destacássemos de uma forma apelativa entre vários con-correntes que, no final da década de 90, optaram sobretudo por associar-se a desportos motoriza-dos e gerou um grande impulso no reconhecimento da marca nos principais mercados europeus”, disse Nikolai Setzer, membro do conselho de administração da Continental AG responsável pela divisão de pneus do quarto maior

fabricante de pneus a nível mun-dial, com vendas superiores a 10 mil milhões de euros. “Quando o Europeu UEFA 2016 chegou ao fim, atingimos os objetivos de reconhecimento da marca que tínhamos definido para a plata-forma de comunicação dada pelo futebol. Os níveis de notorieda-de que atingimos permitem-nos agora dar o próximo passo estra-tégico e lógico com a nossa marca na Europa”, acrescenta.

Mobilidade e segurança

“O nosso novo posiciona-mento é baseado na atenção que temos dado à segurança, propor-cionando as mais curtas distân-cias de travagem e foi concebido para ser combinado a longo prazo com a ‘Visão Zero’ – zero mortes na estrada, zero feridos e zero aci-dentes. Em conjunto com a nossa Divisão de Chassis & Segurança, pretendemos realçar o nosso con-

tributo para uma maior segurança rodoviária proporcionada pelos sistemas avançados de apoio à condução, tais como ESC, AEB e o ABS, quando usados em con-junto com pneus topo de gama – uma missão em que trabalhamos todos os dias”, explica Setzer. Face a este cenário, o lema da nova campanha de marketing – “Mobi-lidade potenciada pela tecnologia alemã” – foi uma escolha óbvia. “Estamos convencidos que este é o posicionamento lógico para a Continental, porque nenhum ou-tro fabricante de pneus ou forne-cedor da indústria automóvel no mundo domina esta combinação exclusiva de tecnologia de pneus e competência a nível automotivo. É por isso que a nossa marca de pneus premium Continental se destaca hoje pela máxima segu-rança rodoviária e pretendemos reforçar esta posição no futuro. Assim, o know-how alemão em termos de tecnologia de pneus e engenharia automóvel será o centro não só dos nossos esforços diários de desenvolvimento, mas

também das nossas atividades de comunicação”.

A nova campanha será transmi-tida em toda a Europa em diversos suportes - na televisão, na impren-sa, nos pontos de venda e online. A Continental planeia também fa-zer uma utilização ativa dos vários canais de redes sociais para entrar em diálogo com os condutores e outros utilizadores de redes sociais, explicando as vantagens das solu-ções de mobilidade que a empresa pode oferecer. “Para além disso, criaremos uma presença mais mo-derna e importante, à medida que desenvolvemos uma campanha que acreditamos ser capaz de gerar mais flexibilidade do que no passa-do. Isto reflete-se, por exemplo, na maior variedade de seleção de ima-gens que usamos para ilustrar uma variedade de diferentes tópicos, o que nos ajuda a destacarmo-nos da concorrência no sector da substi-tuição”, diz Silke Gliemann, que, em conjunto com a sua equipa, é responsável pela comunicação de marketing na região Europa, Mé-dio Oriente e África.

EMPRESA ABANDONA PATROCÍNIO AO FUTEBOL

Continental realinha posicionamento da marca

A análise incidiu em Lisboa

Após 21 anos de ligação às grandes competições, a empresa alemã abandona o apoio ao futebol.

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sexta-feira, 17 de fevereiro 2017VIII

Scania lidera mercado português de camiões

A Scania voltou a liderar o mercado nacional de camiões com mais de 16 toneladas em 2016, com um crescimento superior ao do mercado em geral. A marca sueca registou, no ano passado, 38% de aumento nas vendas nacionais, atingindo as 918 unidades, o que representa uma quota de mercado de 21,7%. O mercado em geral registou um aumento de 18% face a igual período do exercício de 2015.

“O crescimento de 18% registado pelo mercado face a 2015 deve-se principalmente à procura do transporte internacional na Europa. A Scania não só acompanhou esse crescimento, como também o superou. E isso só foi possível graças à qualidade do produto que temos no mercado, um produto que conta com a con�ança dos clientes e que tem demonstrado extraordinários resultados na poupança de combustível e em �abilidade”, refere o responsável pelo marketing e comunicação da Scania Ibérica, Da-niel González.

A marca prevê manter a quota de mercado em 2017

“Os serviços adicionais desempenham um papel fundamental na hora de ajudar os clientes a obter uma maior rentabilidade dos seus negócios. Estamos a falar de soluções integrais, em que acompanhamos o cliente na análise dos dados, tanto do camião como do condutor, ou ajudamos os condutores a adquirirem um estilo de condução mais e�ciente”, acrescen-ta o mesmo responsável.

Daniel González prevê que, em 2017, o mercado total manterá o mes-mo volume do ano passado. “As nossas expectativas não são de que o mercado cresça, devido ao clima de incerteza económica e à preocupante falta de condutores. Neste contexto, a Scania conta manter a mesma quo-ta de mercado”, explica.

Marcus Gossen foi no-meado como novo di-retor-geral da MAN Truck & Bus Iberia e

Portugal, com efeito desde 1 de fevereiro de 2017. Gossen assu-me o cargo antes desempenhado por Robert Katzer.

“É um desafio apaixonante este que enfrento, mas que mui-to me agrada. Depois de vários anos na MAN, tenho a oportu-nidade de desenvolver a minha experiência num dos mercados mais importantes da Europa para a marca, e no qual temos uma posição consolidada e um eleva-do reconhecimento por parte dos clientes. Estou encantado e agra-decido por esta oportunidade, e com muita vontade de começar a trabalhar. O primeiro contacto com os colaboradores da empresa foi excelente, fui muito bem re-cebido e com profissionalismo, pelo que estou convencido de que juntos poderemos atingir os objetivos a que nos propomos”, afirmou o executivo à sua chega-da a Espanha.

Na MAN desde 2005

Marcus Gossen é casado, e nasceu em 1980, em Essen, na Alemanha. Estudou em Essen, antes de iniciar a sua carreira pro-fissional na Ferrostaal (empresa do grupo MAN), como comer-cial de autocarros de exportação, no ano 2000. Posteriormente

integrou a MAN, em abril de 2005, como responsável da área Neoman Bus GmbH para Is-rael, Grécia e Suíça, a partir de Salzgitter. Em 2007, assumiu funções na central em Munique, inicialmente como assistente do diretor de Marketing, Vendas e

Serviços, e depois como respon-sável por diversos projetos, até ao ano 2011, em que foi nomeado diretor-geral da MAN Truck & Bus Singapura.

Gossen permaneceu em Sin-gapura até maio de 2013, data em que regressou à Europa para assumir a direção da filial da MAN Truck & Bus na Suíça, car-go que desempenhou até ao mo-mento. Marcus Gossen fala cinco idiomas, incluindo espanhol e português, além de alemão, in-glês e francês.

MAN Portugal tem novo diretor-geral

O Road to Excellence Championship (RTEC) de 2017, o desafio dedi-cado aos técnicos dos

serviços após-venda da Renault Trucks, já começou. Um total de 5242 participantes, que consti-tuem 1442 equipas de 49 países, inscreveram-se para competir pelo título de “Melhor Equipa de Após-Venda da Renault Trucks”.

A Galius, empresa do grupo Nors, representante exclusivo da Renault Trucks em Portugal e a sua rede de concessionários parti-cipa neste desafio com 24 equipas, num total de 94 participantes.

Os testes teóricos até abril decorrem até abril. Depois, em maio, as melhores equipas vão enfrentar-se em desafios práticos na grande final internacional em Lyon. Esta competição foi conce-bida para desenvolver as compe-tências após-venda dos técnicos da rede de concessionários da Renault Trucks e realçar os seus conhecimentos técnicos.

O RTEC, que tem este ano a segunda edição, foi concebido para realçar os conhecimentos técnicos da rede Renault Tru-cks, com os melhores profissio-nais de após-venda do mundo a competirem entre si. Para além das competições entre equipas e dos seus resultados, este desafio é uma oportunidade para os parti-cipantes reforçarem o espírito de equipa, trocarem experiências en-tre países, partilharem conheci-mentos técnicos e desenvolverem competências de forma a oferece-rem o melhor serviço possível aos clientes da Renault Trucks.

“O desafio RTEC demonstra a qualidade e os conhecimen-tos técnicos das equipas Re-nault Trucks de todo o mundo. E esta segunda edição já está a revelar-se excecional, com 2,5 vezes mais participantes do que o ano passado”, declara Gilles Clément, Vice-Presidente do Departamento de Pós-Venda da Renault Trucks.

Duas secções teóricas e uma prática

A competição é dividida em três partes: duas secções teóricas e um desafio prático final onde se vai trabalhar diretamente com os veículos. As equipas da rede Renault Trucks terão de respon-der primeiro a duas séries de 35 questões concebidas para testar e desenvolver as suas competên-cias técnicas, os conhecimentos das ferramentas e dos procedi-mentos da Renault Trucks, bem como a gestão da relação com os clientes.

No final destes desafios teó-ricos, as 24 melhores equipas serão convidadas para se deslo-carem a Lyon, sede da Renault Trucks, para participarem na grande final internacional em maio de 2017.

Os concorrentes irão partici-par num teste prático, em condi-ções reais, na oficina de formação do fabricante.

Renault Trucks com desafio internacional de após-venda

Gossen liderava a filial da MAN Truck & Bus na Suíça

A final internacional decorrre em maio

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IXsexta-feira, 17 de fevereiro 2017

Filipe Albuquerque está de regresso ao European Le Mans Series (ELMS), depois de um ano de in-

terregno. O piloto de Coimbra regressa a este campeonato “com o intuito claro de chegar ao títu-lo de campeão que lhe escapou por pouco nas últimas parti-cipações”. Em 2017 o piloto português alinhará pela United Autosports e fará equipa com Will Owen e Hugo de Sadeleer no Ligier JS P217, carro que tem vindo a testar e evoluir nos últi-mos meses.

Albuquerque esteve já no pas-sado fim de semana no Autódro-mo Internacional do Algarve com a equipa a preparar o início da época que arranca a 16 de abril em Silverstone e que volta a ter-minar em Portugal, desta feita em Portimão a 22 de outubro.

De salientar que a United Au-tosports é atual campeã em título na categoria LMP3 e procura ago-ra alcançar o mesmo feito entre os LMP2. Filipe Albuquerque será o piloto mais experiente da equipa, no entanto, a juventude dos seus companheiros de equipa não o as-susta. “Estou muito contente por me juntar à United Motorsports. É uma equipa experiente e que sabe exatamente o que quer e o que deve fazer. Esta será a minha terceira época no ELMS e, como diz o ditado, espero que à tercei-ra seja de vez e que finalmente consiga alcançar o título e poder festejá-lo na última corrida em casa e na frente do meu público”, começou por explicar.

Quanto aos seus companhei-ros de equipa, o piloto português está curioso para dar início do trabalho conjunto. “Apesar de jo-vens, sei que são muito bons pilo-tos. Já fiz um teste com o Will e pude comprovar a sua rapidez. Vai ter de conhecer todos os circuitos mas acredito que será um proces-

so rápido com a ajuda de todos. Quanto ao Hugo, vem da Formu-la Renault, já conhece as pistas e terá de se adaptar às corridas de "endurance" mas não vejo isso como um problema. O trabalho de equipa certamente nos levará ao lugar onde queremos estar, no lugar mais alto do pódio, corrida após corrida. Sei que vai ser um ano duro e muito competitivo, mas acho que temos um carro e uma equipa ótima para superar qualquer adversidade”, concluiu.

Maior parte das equipas escolheu Dunlop

Entretanto, já foram reveladas as listas de inscritos na prestigian-te corrida das 24 Horas de Le Mans, nas ELMS e no Campeo-nato do Mundo de Resistência da FIA.

O anúncio incluiu, ainda, os fabricantes de pneus eleitos pe-las equipas para competir nestas provas de resistência. Este ano, nas ELMS regista-se uma maior percentagem de equipas (84%, contra os 71% registados na tem-porada passada) que escolheram a Dunlop como fornecedor único de pneus na classe de protótipos de cockpit aberto LMP2.

Na classe LMP2 do Campeo-nato do Mundo de Resistência da FIA, em que a Dunlop tem sido a escolha dos vencedores das 24 Horas de Le Mans dos últimos seis anos, a maioria das equipas (18 em 23 carros) também op-taram por eleger a Dunlop como fornecedora oficial de pneus. Ao mesmo tempo, na grelha da clas-se LMP2, a Dunlop anunciou ter estabelecido um acordo com Michel Vaillant, herói mítico do desporto motorizado, integrado no lançamento do seu novo li-vro de banda desenhada “Rébe-llion”, uma nova aventura que

terá lugar durante as 24 Horas. Michel Vaillant e a Dunlop par-tilham uma forte tradição, valores comuns e uma longa história com as 24 Horas de Le Mans. Dos 75 livros da série, 12 têm lugar no circuito de La Sarthe. A Dunlop detém o recorde de vitórias nas 24 Horas de Le Mans, com 34 triunfos acumulados ao longo dos anos, lado a lado com marcas tão prestigiantes como a Jaguar, a Fer-rari e a Porsche.

O acordo inclui uma ampla gama de promoções para os adep-tos da Dunlop, bem como a cria-ção de um vídeo com imagens do "making off" do novo livro (que será estreado nas redes sociais da Dunlop).

Nas classes LMGTE do Cam-peonato do Mundo de Resistên-cia da FIA, a Aston Martin Ra-cing, que venceu os dois títulos de 2016 (Nicki Thiim e Marco Sorensen venceram a Taça do Mundo de Resistência da FIA para Pilotos de GT e a equipa assegurou o Troféu Mundial de Resistência da FIA para equipas de GTE Pro), também escolheu, mais uma vez, a Dunlop para a defesa dos seus títulos em 2017.

Jean-Felix Bazelin, diretor de operações da Dunlop Motors-

port, está radiante com o com-promisso exibido pelos parceiros da Dunlop: “Ter tantas equipas a eleger a Dunlop como parceiro técnico preferencial nestes exigen-tes campeonatos de resistência é muito gratificante. É o reconheci-mento do exaustivo trabalho que as nossas equipas de serviço, pro-dução e tecnologia levaram a cabo durante a temporada passada e o período de testes de inverno. Rei-niciámos o nosso programa de testes para 2017 no dia seguinte ao da derradeira corrida que atri-buiu a vitória no campeonato, desenvolvendo pneus para as clas-ses GTE e LMP. O impulso para desenvolver e melhorar tem sido imparável”.

A Dunlop tem realizado tes-tes nos circuitos de Sakhir (Ba-hrein), Sebring (EUA) e Paul Ricard (França) desde finais da temporada de 2016. Nos mais recentes carros de LMP2, graças a combinação entre os novos re-gulamentos técnicos e as novas especificações dos pneus Dunlop, os tempos por volta têm vindo a diminuir ao ponto de alcançarem ritmos de corrida próximos aos dos carros mais rápidos da classe LMP1 de há apenas quatro tem-poradas atrás.

Filipe Albuquerque de regresso ao European Le Mans Series

Miguel Barbosa esteve em Fafe a preparar a nova época do Cam-peonato Nacional de

Ralis. O piloto, que, este ano, vai dedicar-se em exclusivo a esta modalidade, passou o dia a testar o Skoda Fabia R5 de maneira a fa-zer as últimas afinações no carro, preparar-se para os diferentes ti-pos de terreno e experimentar to-das as opções disponíveis. A pri-meira prova realiza-se já a 18 e 19 de fevereiro, com o Rallye Serras de Fafe, que marca o arranque do Campeonato Nacional de Ralis.

“A nossa ideia é concentrar-mo-nos nos ralis e continuar a

evolução que fizemos em 2016. O mind-set vai ser continuar a evo-luir. Estou preparado para alguns dissabores ao longo da época, porque acho que faz parte desta aprendizagem e, em 2016, isso não aconteceu. Obviamente que sabemos que estamos mais rápi-dos, estamos cada vez mais pró-ximos dos nossos adversários, mas sabemos que ainda há um longo caminho a percorrer”, diz Miguel Barbosa.

Depois de ter vencido o Campeonato Nacional de Todo--o-Terreno por sete vezes, a úl-tima em 2015, Miguel Barbosa estreou-se, no ano passado, nos

ralis, onde acabou no terceiro lugar do campeonato. Agora, o objetivo é continuar a aprendiza-gem e evoluir.

“Choveu bastante durante a noite e de manhã quisemos testar algumas soluções para a chuva. No último teste considerámos bastante tudo o que está relacio-nado com a parte traseira do car-ro. Vamos agora continuar para tentar corrigir um bocadinho a frente para tentar ter o carro mais equilibrado. Mas já demos passos importantes, cada vez tenho mais o carro a meu gosto”, acrescenta o piloto da BP Ultimate Vodafone Skoda Team.

Miguel Barbosa prepara nova época de Ralis com treino em Fafe

O piloto de Coimbra volta a este campeonato após uma época de interregno.

O campeonato arranca este fim de semana

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sexta-feira, 17 de fevereiro 2017X

Audi lança segunda geração do Q5 com elevadas expectativas de vendas

DORA TRONCÃ[email protected]

A segunda geração do Audi Q5 já está em Portu-gal. Licínio de Almeida, diretor-geral da Audi na

SIVA, sublinhou durante a apre-sentação à imprensa que, desde o lançamento internacional na ca-pital portuguesa, “o Q5 foi sem-pre um sucesso, sempre com uma procura superior à oferta, mesmo nos últimos tempos de vida da primeira geração” e que “as expe-tativas de vendas são elevadas”.

O lançamento do novo SUV da Audi acontece ao mesmo tem-po que a chancela dos quatro anéis atinge o marco histórico de 8 milhões de automóveis quattro produzidos. A primeira geração do Q5 foi lançada a nível mun-dial, em 2008. Desde então fo-ram vendidas 3900 unidades em Portugal, uma média de mais de 500 automóveis por ano.

O interior do novo Q5 surge completamente renovado, osten-tando agora mais espaço do que o modelo anterior, assim como um novo sistema de ar condicionado de três zonas com novo interface e três novos grandes recursos – o opcional Audi virtual com ecrã de alta resolução de 12,3 polegadas com MMI, com touchpad na ver-são Plus, e head-up display para informações chave rápidas.

Quanto ao exterior, apresenta um aumento da altura e com-primento, mantendo a largura (medidas: comprimento 4,66 m; altura 1, 66 m e largura 1,89 m). A linha de cintura foi fortemente rebaixada, o que confere um perfil mais atual e mais prolongado ao novo Q5.

O novo Audi surge em 14 cores exteriores diferentes e cinco níveis de equipamentos – linhas Sport e Design; o Pacote Despor-tivo S Line; Design Selection e Pacote Exterior S Line.

O peso do novo Audi foi re-duzido em 90 kg (pesa de 1720 kg, a carroçaria mais leve na respetiva categoria), sendo cons-truído sobre a plataforma MLB Evo.

Entre as inovações tecnoló-gicas, destacadas durante a apre-sentação à Imprensa está o novo sistema quattro ultra, constituído por uma embraiagem multidisco que acopla quando necessário o eixo de transmissão das rodas tra-seiras. Este sistema, desenvolvido pela Audi e pela Magna, possibili-ta, ao detetar uma falha na motri-cidade, a eletrónica conseguir rea-tivar o diferencial traseiro rápida e eficazmente.

Quanto aos motores, nesta fase de lançamento, o novo Q5 surge com três motorizações – dois TDI e um TFSI, nomeada-mente os 2.0 TDI de 150Cv e de 190Cv e o 2.0 TFSI com 252Cv, para o qual a marca aponta um consumo de 6,8l aos 100km/h.

A partir de setembro de 2017 estará disponível a motorização 3.0 V6 TDI, que sofreu um au-mento de potência para 286Cv.

Os preços da nova geração do Audi Q5 começam nos 50 190 euros, para o motor diesel 2.0 TDI com 150 cv, e 58 640 euros para o motor com 190 cv. A ver-são a gasolina, agora disponibili-zada, começa nos 61 250 euros.

A Porsche lançou uma ver-são especial Platinum Edition do Cayenne S. O incremento do equi-

pamento de série inclui jantes Sport Edition de 21” pintadas em cinzento acetinado, bancos desportivos em pele com regula-ção em oito vias e centros em Al-cantara do Cayenne GTS, assim como outras inúmeras funciona-lidades de conforto. Juntamente com o Cayenne Diesel e Cayenne S E-Hybrid, as versões Platinum Edition compreendem agora quatro modelos Cayenne.

Em adição às cores exteriores de série, preto e branco, surgem cinco cores metalizadas opcio-nais: preto jet, mogno, púrpu-ra, branco carrara e prata ródio. O pacote exterior inclui toques elegantes e desportivos em preto brilhante, vidros traseiros escu-recidos e extensões das cavas das rodas na cor da carroçaria.

Em termos de equipamento, a versão Platinum Edition sig-nifica, segundo a Porsche, “fun-

cionalidade desportiva”. Faróis Bi-Xénon com Porsche Dynamic Light System (PDLS), direção as-sistida plus e park-assist à frente e atrás tornam a condução mais fá-cil, seja em longas viagens ou pe-quenos percursos pela cidade. Os retrovisores exteriores e interior antiencandeamento previnem o encandeamento provocado pelo trânsito que o precede.

Assim que acede ao veículo, o lettering “Platinum Edition” é re-

velado nas proteções das soleiras das portas dianteiras dos modelos Cayenne.

Todos os encostos de cabeça exteriores apresentam o escu-do Porsche em relevo, sendo os bancos dianteiros aquecidos. Em relação ao infoentretenimento, todos os modelos Platinum es-tão equipados com o Porsche Communication Management (PCM), incluindo navegação online, módulo Connect Plus e

sistema de som surround Bose. Uma funcionalidade típica adi-cional desta edição é o relógio desportivo analógico colocado no tablier.

Os valores de potência e con-sumo destas versões especiais são os mesmos dos modelos corres-pondentes. O motor biturbo de 3,6 litros e 420 cv do Cayene S consome entre 9,8 e 9,5 litros de gasolina por cada 100 km, de-pendendo dos pneus. O motor V8 com um turbo twinscroll do Cayenne S Diesel gera 385 cv e

consome entre 8,2 e 8 litros de ga-sóleo por cada 100 km, consoan-te os pneus, mais uma vez. Em Portugal, os preços do Cayenne S Platinum Edition começam nos 121 339 euros e do Cayenne S Diesel Platinum Edition iniciam--se nos 138 832 euros.

Porsche Cayenne S com versão especial Platinum Edition

O Porsche Cayenne tem, agora, quatro derivativos

A marca acredita no sucesso do SUV

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XIsexta-feira, 17 de fevereiro 2017

AQUILES [email protected]

A terceira geração do Citroën C3 foi lançada em Portugal no fi m do ano que passou. A primeira gera-ção do utilitário da marca gaulesa

foi lançada em 2002 e a segunda em 2009 (com um restyling em 2013). Catorze anos depois, chegou o terceiro C3.

Com 3,996 metros de comprimento, 2,009 de largura (com espelhos), 1,474 de altura e cerca de 300 litros de capacidade na bagageira, o modelo “veste” a nova ima-gem da Citroën e prima pela personaliza-ção.

O acabamento exterior bi-tom, que permite 36 combinações possíveis do te-jadilho com a carroçaria (nove cores de carroçaria e três de tejadilho), as capas dos retrovisores exteriores e as “almofadas” Air-bump são alguns dos elementos que per-mitem essa persoalização. Esta capacidade camaleónica estende-se ao interior, onde o cliente pode optar entre quatro harmonias de estofos e acabamentos.

No domínio tecnológico, o novo C3 estreia a ConnectedCAM Citroën, uma câmara HD com lente angular de 120º, conectada e que permite capturar, sob a forma de imagens ou vídeos (de até 20 segundos), instantes da vida e partilhá--los nas redes sociais de modo imediato ou apenas para os manter como lembranças de viagens. A difusão é acessível pela apli-cação gratuita ConnectedCAM Citroën

que permite recuperar e partilhar fotos e vídeos.

Além de fotografi as com a visão a partir dos lugares da frente (com o carro parado ou em movimento), a tecnologia (por gra-var de forma automática em caso de desa-celeração súbita) tem ainda a possibilidade de gravar imagens de sinistros, o que pode ajudar em termos de resolução de sinistros.

Em caso de acidente, o registo é au-tomaticamente ativado e permite guardar antecipadamente 1m30s adicionais (os 30 segundos antes e os 60 segundos depois).

Este sistema pode ser útil ao condutor du-rante um acidente e constituir elemento de prova.

Além disso, graças à aplicação Connec-tedCAM Citroën, é possível salvaguardar a posição do veículo graças a uma função de geolocalização, permitindo, assim, encon-trar mais facilmente o veículo.

Três níveis de equipamento em Portugal

Live, Feel e Shine são os três níveis de

equipamento com que o novo Citroën C3 se apresenta aos clientes portugueses, numa gama composta por 12 propostas de motorização.

Sete variantes estão equipadas com o bloco a gasolina PureTech de 1.2 li-tros (com três níveis de potências de 68, 82 e 110 cv) e cinco com o motor diesel BlueHDi de 1.6 litros, com 75 e 100 cv. A maioria associa a caixa manual de cinco velocidades CVM, sendo a única exceção a versão PureTech 110 que pode também ver-se dotada da transmissão automática EAT6.

Os preços do Novo Citroën C3 em Portugal iniciam-se nos 12 650 euros da versão de entrada, o 1.2 PureTech 68 CVM LIVE, e os 20 950 do 1.6 BlueHDi 100 S&S CVM Shine.

A ConnectedCAM e um ecrã tátil de sete polegadas são opcionais disponíveis a partir do nível Feel (preço base de 13 850 euros), com um preço de, respetivamente, 700 e 300 euros. As versões Shine (preço a partir de 16 450 euros) já incluem de série o ecrã tátil e o custo da câmara baixa para 250 euros.

A “Vida Económica” conduziu a versão 1.2 de 110 cv (Shine) e o motor demonstra o porquê de as opções a gasolina estarem, paulatinamente, a ganhar terreno para o diesel. De facto, face ao 1.6 diesel, este motor tem performance e agradabilidade de utilização pouco inferior, com consu-mos não muito superiores (vá, um pouco) a um preço bastante inferior.

Novo Citroën C3: cores e fotografi as

AQUILES [email protected]

O Peugeot 3008, lançado no fi nal do ano transato, continua a so-mar êxitos e, depois do sucesso imediato que tem marcado a sua

comercialização, iniciou 2017 a exercer um domínio avassalador no Dakar, culmi-nando com a conquista dos três primeiros lugares, para agora lhe acrescentar o galar-dão de “Melhor Carro do Ano 2016” em Portugal.

Este último título, atribuído pela revis-ta “Turbo”, surge na sequência da escolha de um painel de 11 jurados que colocaram o Peugeot 3008 em primeiro entre os 225 automóveis testados ao longo do ano pelos profi ssionais daquela que é a mais antiga pu-blicação do setor automóvel no nosso país.

“O SUV mais avançado da Peugeot, que harmoniza design elegante, tecnologia da última geração e motorizações tão efi -cientes quanto amigas do ambiente, con-tinua, deste modo, a ‘agitar’ o mercado do seu segmento, suscitando um entusiasmo sem paralelo na história recente da marca francesa”, refere uma nota de imprensa da Gamobar, concessionário da marca france-sa para o Grande Porto. “A excelente rece-tividade dos clientes ao 3008 avaliada pela Gamobar-Peugeot nas suas diferentes con-cessões tem vindo a traduzir-se num suces-so comercial digno de registo”, salienta o comunicado.

Peugeot i-Cockpit mais simples

O novo SUV 3008 segue as pisadas da marca em termos de interiores simples e com volante de pequenas dimensões. A “Vida Económica” teve oportunidade de conduzir a versão Allure 1.6 BlueHDI 120 com caixa automática (36 682 euros)

e concluiu que o Peugeot i-Cockpit está, no 3008, no ponto ideal, dado que, man-

tendo-se simples, tem alguns botões que são necessários ter “à mão” sem ter de recorrer ao ecrã tátil. Realce ainda para as três opções digitais de visualização do quadrante.

Em termos dinâmicos, o mo-delo melhorou face ao antecessor,

mostrando um comportamento melhor, não comprometendo o conforto (modelo tem dois modos de condução, normal e sport). A caixa automática de du-pla embraiagem faz o seu papel qualquer que seja o registo de condução, mais lenta ou apressada. Realce para o consumo de combustível, que, segundo o computador de bordo, se fi cou por 6,3 litros aos 100 km, o que, tendo em conta o percurso que efetuámos, é positivo.

delo melhorou face ao antecessor,

Novo SUV Peugeot 3008 eleito “Melhor Carro do Ano 2016”

Desde 12 650 eurosNível de Equipamento

Motores LIVE FEEL SHINE1.2 Puretech 68 CVM 12 650 € 13 850 € -1.2 Puretech 82 CVM - 14 350 € 16 450 €1.2 Puretech 110 S&S CVM - - 17 150 €1.2 Puretech 110 S&S EAT6 - 16 850 € 18 950 €1.6 BlueHDi 75 S&S CVM 17 050 € 18 250 € -1.6 BlueHDi 75 S&S CVM BC 83g - 18 450 € -1.6 BlueHDi 100 S&S CVM - 18 850 € 20 950 €

Este segmento está a crescer

A terceira geração C3 tem uma câmara instalada que permite tirar fotos e fi lmar a estrada

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sexta-feira, 17 de fevereiro 2017 sexta-feira, 17 de fevereiro 20178 1

Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Pro�ssional da ARAN.

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DO BOLETIM

No dia 18 de Janeiro do presente ano, foi publicada a portaria n.º 34/2017, que regula a criação da medida Contrato-Emprego, que consiste na concessão, à entidade empregadora, de um apoio �nanceiro à celebração de contrato de trabalho com desempregado inscrito no Instituto do Emprego e da Formação Pro�ssional, I. P.São objetivos desta medida de apoio ao emprego as seguintes:a) Prevenir e combater o desemprego;b) Fomentar e apoiar a criação líquida de

postos de trabalho;c) Incentivar a inserção pro�ssional de

públicos com maior di�culdade de integração no mercado de trabalho;

d) Promover a melhoria e a qualidade do emprego, incentivando vínculos laborais mais estáveis;

e) Fomentar a criação de postos de trabalho localizados em territórios economicamente desfavorecidos, de forma a reduzir as assimetrias regionais.

Quem pode candidatar-se:A esta medida de apoio ao emprego podem candidatar-se empresários em nome individual ou pessoas coletivas de natureza jurídica privada, com ou sem �ns lucrativos, desde que se veri�quem os requisitos que à frente se identi�carão. Podem também candidatar-se a esta medida as seguintes entidades:a) Processo especial de revitalização

previsto no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 53/2004, de 18 de março, na sua atual redação, devendo entregar ao IEFP, I. P. prova bastante da decisão a que se refere a alínea a) do n.º 3 do artigo 17.º-C do CIRE;

b) Processo no Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial, criado pelo Decreto-Lei n.º 178/2012, de 3 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 26/2015, de 6 de fevereiro, devendo entregar ao IEFP, I. P. prova bastante do despacho a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º do referido diploma.

Requisitos obrigatórios:Para poder aceder a este apoio, as entidades empregadoras devem reunir os seguintes requisitos:a) Estar regularmente constituídas e

registadas;b) Preencher os requisitos legais exigidos

para o exercício da atividade ou apresentar comprovativo de ter iniciado o processo aplicável;

c) Ter a situação tributária e contributiva

regularizada, perante, respetivamente, a administração �scal e a segurança social;

d) Não se encontrar em situação de incumprimento no que respeita a apoios �nanceiros concedidos pelo IEFP, I. P.;

e) Ter a situação regularizada em matéria de restituições no âmbito dos �nanciamentos do Fundo Social Europeu;

f ) Dispor de contabilidade organizada de acordo com o previsto na lei;

g) Não ter pagamentos de salários em atraso;

h) Não ter sido condenada em processo-crime ou contraordenacional por violação de legislação de trabalho, nomeadamente sobre discriminação no trabalho e no acesso ao emprego, nos últimos três anos, salvo se da sanção aplicada no âmbito desse processo resultar prazo superior, caso em que se aplica este último.

Estes requisitos são exigíveis no momento do registo da oferta de emprego e durante o período de duração das obrigações decorrentes da concessão do apoio �nanceiro.

Quais são os requisitos de concessão do apoio �nanceiro?a) A publicitação e registo de oferta de

emprego, no portal do IEFP, I. P., www.netemprego.gov.pt, sinalizada com a intenção de candidatura à medida;

b) A celebração de contrato de trabalho, a tempo completo ou a tempo parcial, com desempregado inscrito no IEFP, I. P.;

c) A criação líquida de emprego e a manutenção do nível de emprego atingido por via do apoio;

d) Proporcionar formação pro�ssional durante o período de duração do apoio;

e) A observância do previsto em termos de retribuição mínima mensal garantida e, quando aplicável, do respetivo instrumento de regulamentação coletiva de trabalho, nomeadamente na determinação da remuneração oferecida no contrato.

De notar que o contrato de trabalho pode ser celebrado antes da apresentação da candidatura, mas tem de ser celebrado em data posterior ao registo da oferta de emprego.A concessão do apoio �nanceiro depende da aplicação de critérios de análise de�nidos pelo IEFP, I. P., e da dotação orçamental, sendo critérios de análise, designadamente, os seguintes:a) Abrangência de públicos desfavorecidos,

com maior di�culdade de integração no mercado de trabalho, nomeadamente jovens e desempregados de longa duração;

b) Localização do posto de trabalho em território economicamente desfavorecido.

Quem são os trabalhadores elegíveis?São elegíveis os contratos de trabalho celebrados com desempregado inscrito no IEFP, I. P.Considera-se, para este efeito, desempregado inscrito no IEFP, I. P. aquele que reúna uma das seguintes condições:a) Se encontre inscrito no IEFP, I. P., há seis

meses consecutivos;b) Quando, independentemente do tempo

de inscrição, se trate de:i) Bene�ciário de prestação de

desemprego;ii) Bene�ciário do rendimento social de

inserção;iii) Pessoa com de�ciência e

incapacidade;iv) Pessoa que integre família

monoparental;v) Pessoa cujo cônjuge ou pessoa com

quem viva em união de facto se encontre igualmente em situação de desemprego, inscrito no IEFP, I. P.;

vi) Vítima de violência doméstica;vii) Refugiado;viii) Ex-recluso e aquele que cumpra ou

tenha cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade em condições de se inserir na vida ativa;

ix) Toxicodependente em processo de recuperação.

c) Se encontre inscrito há pelo menos dois meses consecutivos, quando se trate de pessoa:i) Com idade igual ou inferior a 29 anos;ii) Com idade igual ou superior a 45 anos;iii) Que não tenha registos na segurança

social como trabalhador por conta de outrem nem como trabalhador independente nos últimos 12 meses consecutivos que precedem a data do registo da oferta de emprego.

d) Pertença a outro público especí�co a de�nir por despacho do membro do Governo responsável pela área do emprego, em função das prioridades da política pública;

e) Quando, independentemente do tempo de inscrição, tenha concluído há menos de 12 meses estágio �nanciado pelo IEFP,

Medida “contrato-emprego”Serviços Jurídicos

Associados da ARAN com as quotas em dia terão desconto de 15% sobre valorPara mais informações sobre cursos técnicos contactar ARAN. Tel: 225091053; Fax: 225090646; E-mail: [email protected] da ARAN: Os cursos de 50h = 89,00€, os cursos de 25h = 45,00€CD - Formação Curta Duração | MOD - Formação Modular | TRV - Formação Transversal | ESP - Formação Especializada

Formação Profissional

Curso Tipologia Local Carga Horária Datas Horário Valor

Eletricidade / Eletrónica MOD Seia 50h 01/03/2017 - 17/03/2017 19h00 - 23h00 120,00 €

Sistemas Common Rail CD Leria 20h Fev-Mar 2017 19h00 - 23h00 120,00 €Filtros de Partículas CD Évora 20h Fev-Mar 2017 19h00 - 23h00 120,00 €Atestação de Técnicos para Intervenções em Sist.de Ar Condicionado Instal. em Veículos a Motor - Nível 2

CD Setúbal 14h Fev-Mar 2017 19h00 - 23h00 150,00 €

Atestação de Técnicos para Intervenções em Sist.de Ar Condicionado Instal. em Veículos a Motor - Nível 2

CD Ponte de Lima 14h 10.04.2017 -

13.04.2017 19h00 - 23h00 150,00 €

Tempos de Condução e Repouso – Pronto-Socorro TRV Lisboa 5h a de�nir 15h00 - 20h00 a con�rmarSegurança e Higiene no Trabalho e Garantias Legais TRV Vila Franca

de Xira 8 h 04/03/17 09h00 - 13h00, 14h00 - 18h00

4h = 15,00€8h = 25,00€

Obrigações Legais do Empregador no Domínio Laboral ESP Porto 35 h

20,21,22,24 Fev,1,2,3,6,7 Março de

201718h30 - 22h30 80,00 €

Segurança e Higiene no Trabalho, Regime Legal das Garantias TRV Setúbal 8 h a de�nir 09h00 - 13h00,

14h00 - 18h004h = 15,00€,8h = 25,00€

Segurança e Higiene no Trabalho, Ambiente TRV Évora 8 h 01/04/17 09h00 - 13h00, 14h00 - 18h00

4h = 15,00€,8h = 25,00€

Da Regularização de Sinistros - Relação entre O�cinas e Seguradoras ESP Braga 15 h 20/03/2017 -

23/03/2017 18h30 - 22h30 a con�rmar

Segurança e Higiene no Trabalho e Obrigaçãões Legais no Setor Automóvel TRV Coimbra 8 h 25/03/17 09h00 - 13h00,

14h00 - 18h004h = 15,00€8h = 25,00€

FORMAÇÃO MODULAR CERTIFICADA – MECÂNICA, ELETRICIDADE E MECATRÓNICA

Curso Tipologia Local Carga Hor. Datas Horário Valor CEPRA

LisboaCEPRANorte

Motores – Reparação / Dados Técnicos MOD Prior Velho 50h 01/03 - 17/03 19h00 - 23h00 120,00 € x

Unidades eletrónicas de comando / Sensores e atuadores MOD Prior Velho 50h 01/03 - 17/03 19h00 - 23h00 120,00 € x

Unidades eletrónicas de comando/Sensores e Atuadores MOD Vila Nova

Famalicão 50h 13/03 - 29/03 19h00 - 23h00 120,00 € x

Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Conforto e Segurança MOD Prior Velho 50h 20/03 - 05/04 19h00 - 23h00 120,00 € x

Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Ignição e Injeção Eletrónica de Motores a Gasolina MOD Maia 50h 21/03 - 05/04 19h00 - 23h00 120,00 € x

Sistemas Multiplexados MOD Maia 25h 03/04 - 11/04 19h00 - 23h00 60,00 € x

Eletricidade/Eletrónica MOD Oliveira de Azeméis 50h 08/05 - 24/05 19h00 - 23h00 120,00 € x

Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Injeção Diesel MOD Maia 50h 15/05 - 31/05 19h00 - 23h00 120,00 € x

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sexta-feira, 17 de fevereiro 2017 sexta-feira, 17 de fevereiro 20172 7

I. P., no âmbito de projetos reconhecidos como de interesse estratégico, incluindo os projetos apresentados conjuntamente por entidades promotoras e centros de interface tecnológico.

É equiparada a desempregado a pessoa inscrita no IEFP, I. P., na qualidade de trabalhador com contrato de trabalho suspenso com fundamento no não pagamento pontual da retribuição.Para o efeito da presente portaria, o tempo de inscrição não é prejudicado pela frequência de estágio pro�ssional, formação pro�ssional ou outra medida ativa de emprego, com exceção de estágios �nanciados pelo IEFP, I. P., das medidas de apoio direto à contratação e das que visem a criação do próprio emprego.

Que tipo de contratos podem celebrar-se?a) Os contratos de trabalho celebrados sem

termo;b) Os contratos de trabalho celebrados a

termo certo de duração igual ou superior a 12 meses com os desempregados referidos nas subalíneas ii), iii), vii), viii) e ix) da alínea b), na subalínea ii) da alínea c) e os desempregados inscritos há 25 ou mais meses.

Porém, não são elegíveis os contratos de trabalho celebrados:a) Entre entidade empregadora ou

entidade pertencente ao mesmo grupo empresarial e desempregado que a esta esteve vinculado por contrato de trabalho imediatamente antes de ser colocado na situação de desemprego, exceto quando a situação de desemprego tenha ocorrido há mais de 24 meses;

b) Com desempregado que tenha frequentado um estágio �nanciado pelo IEFP, I. P., na mesma entidade ou entidade pertencente ao mesmo grupo empresarial nos 24 meses anteriores.

O que constitui a criação líquida de emprego?Considera-se criação líquida de emprego, quando, no mês de registo da oferta de emprego, a entidade empregadora tiver alcançado por via do apoio �nanceiro previsto na presente medida um número total de trabalhadores superior à média dos trabalhadores registados nos 12 meses que precedem o mês de registo da oferta.Manutenção do contrato e do nível de emprego:A concessão do apoio �nanceiro determina a obrigação de manter o contrato de trabalho e o nível de emprego, desde o início da vigência do contrato e pelo período de:

a) 24 meses, no caso de contrato sem termo;

b) Duração inicial do contrato, no caso de contrato a termo certo.

Considera-se existir manutenção do nível de emprego quando a entidade empregadora tiver ao seu serviço trabalhadores, no período previsto no número anterior, em número igual ou superior à média dos trabalhadores registados nos 12 meses que precedem o mês de registo da oferta. Para este efeito, não são contabilizados os trabalhadores que tenham cessado os respetivos contratos de trabalho por sua própria iniciativa, por motivo de invalidez, de falecimento, de reforma por velhice, de despedimento com justa causa promovido pela entidade empregadora ou de caducidade de contratos a termo celebrados nos termos das alíneas a) a d) do n.º 2 do artigo 140.º do Código do Trabalho, a comprovar pela entidade empregadora.

Quando é veri�cada a manutenção do nível do emprego?a) Semestralmente, no caso de contrato

sem termo, durante 24 meses;b) Semestralmente e no �nal do período

de duração, no caso de contrato a termo certo.

A entidade empregadora deve comunicar ao IEFP, I. P. a ocorrência de situação de termo de contratos no prazo de 5 dias úteis.Formação pro�ssional:A entidade empregadora obriga-se a proporcionar formação pro�ssional ao trabalhador contratado, numa das seguintes modalidades:a) Formação em contexto de trabalho

ajustada às competências do posto de trabalho, pelo período mínimo de 12 meses, mediante acompanhamento de um tutor designado pela entidade empregadora;

b) Formação ajustada às competências do posto de trabalho, em entidade formadora certi�cada, com uma carga horária mínima de 50 horas realizada, preferencialmente, durante o período normal de trabalho.

O trabalhador tem direito a uma redução equivalente no período de trabalho quando a formação é realizada, total ou parcialmente, fora do período normal de trabalho.A entidade empregadora deve entregar ao IEFP, I. P., o relatório de formação elaborado pelo tutor, em conformidade com o modelo de�nido no regulamento, ou a cópia do certi�cado de formação emitido pela entidade formadora certi�cada.Montante do apoio �nanceiro:A entidade empregadora tem direito a um apoio �nanceiro correspondente a:a) 9 vezes o valor do Indexante dos Apoios

Sociais (IAS), no caso de contrato sem termo;

b) 3 vezes o valor do IAS, no caso de contrato a termo certo.

É majorado em 10 % o apoio �nanceiro relativo à contratação dos desempregados referidos nas subalíneas ii) a ix) da alínea b) e na alínea d) acima identi�cados.É majorado em 10 % o apoio �nanceiro relativo a posto de trabalho localizado em território economicamente desfavorecido.Estas majorações são cumuláveis entre si.É ainda majorado o apoio �nanceiro relativo à contratação de desempregados do sexo sub-representado em determinada pro�ssão.O apoio �nanceiro é reduzido na devida proporção e tendo por base um período normal de trabalho de 40 horas semanais, quando se trate da celebração de contrato de trabalho a tempo parcial.Nos casos em que ocorra suspensão do contrato de trabalho apoiado, designadamente por doença ou ainda no caso de gozo de licença parental, por período superior a um mês, a entidade empregadora tem direito ao apoio �nanceiro calculado de forma proporcional ao trabalho prestado e remunerado, sempre que:a) No trigésimo sexto mês após a data

de início do contrato sem termo, não se veri�quem 24 meses completos de prestação de trabalho pelo trabalhador apoiado;

b) No �nal da duração inicial do contrato a termo certo, não se veri�que o correspondente número de meses completos de prestação de trabalho pelo trabalhador apoiado.

Esta situação não será aplicável no caso em que a entidade empregadora substitua o trabalhador ausente por outro desempregado inscrito no IEFP, I. P. que se encontre nas mesmas condições, no prazo de 20 dias úteis a contar da data em que ocorra o motivo previsto no número anterior.O IEFP, I. P. determinará em sede de regulamento a matriz dos territórios economicamente desfavorecidos.Prémio de conversão:É concedido à entidade empregadora um prémio pela conversão de contrato de trabalho a termo certo, abrangido pela presente portaria ou pela Portaria n.º 149-A/2014, de 24 de julho, em contrato de trabalho sem termo, de valor equivalente a duas vezes a retribuição base mensal nele prevista, até ao limite de cinco vezes o valor do IAS, desde que se veri�que o seguinte:a) A manutenção do contrato convertido

e do nível de emprego existente desde o início de vigência do contrato a termo certo até ao momento do pagamento do prémio;

será necessário prosseguir com a metodologia de classi�cação descrita nos capítulos 2, 3 e 4, para se determinar qual o código LER, dentro das entradas espelho possíveis, que melhor caracteriza os resíduos em questão.No que diz respeito à classi�cação de um resíduo com um código LER terminado em 99, a qual deverá ser evitada, sempre que possível, salienta-se que será necessário acrescentar ao código uma descrição mais especí�ca do resíduo em questão, como por exemplo 20 01 99 – cápsulas de café.Salienta-se que, em certos casos, um determinado produtor poderá ter a necessidade de classi�car os resíduos resultantes da sua atividade em diversos capítulos, em virtude de desenvolver diferentes processos, como é o caso, por exemplo, da indústria automóvel:dependendo do processo, os resíduos podem ser classi�cados no capítulo 12 (resíduos da moldagem e do tratamento físico e mecânico de superfície de metais e plásticos), capítulo 11 (resíduos de tratamentos químicos de superfície e de revestimentos de metais e de outros materiais; resíduos da hidrometalurgia de metais não ferrosos) ou 08 (resíduos do fabrico, formulação, distribuição e utilização (FFDU) de revestimentos (tintas, vernizes e esmaltes vítreos), colas, vedantes e tintas de impressão), consoante a fase do processo de fabrico.No sentido de facilitar a classi�cação de resíduos de acordo com a LER, sintetizam-se no quadro seguinte algumas orientações a ter em consideração na atribuição do código LER que melhor caracteriza um determinado resíduo.(…)”

Quadro 1: Especificidades da LERCapítulo Notas

06, 07 e 08 Estes capítulos são transversais aos resíduos que resultam do fabrico, formulação, distribuição e utilização (FFDU).

13Inclui todos os óleos usados e resíduos de combustíveis líquidos não urbanos, com exceção dos óleos alimentares e todos aqueles que provenham das atividades descritas nos capítulos 05, 12 e 19.

14Os códigos deste grupo não se aplicam a solventes que resultem de processos químicosorgânicos ou do FFDU de revestimentos, colas, vedantes e tintas de impressão (capítulos 07 e 08).

15

Todos os resíduos de embalagens são classi�cados no subcapítulo 15 01, independentemente do setor em que tiveram origem: doméstico, comercial ou industrial. Um resíduo só poderá ser considerado embalagem se estiver vazio, caso contrário deverá ser classi�cado com o código LER correspondente ao conteúdo da embalagem. O subcapítulo 15 02 também poderá ser utilizado pelas diferentes origens.

16

Este capítulo só deverá ser utilizado caso não exista nos restantes capítulos um código LER apropriado para descrever o resíduo em questão (com exceção dos códigos 99 dos capítulos 01 a 12 e 17 a 20). Agrupa uma variedade de resíduos, que são transversais a diferentes fontes geradoras, nomeadamente: VFVs, EEE, pilhas e acumuladores, explosivos, catalisadores, produtos não conformes, entre outros. Os resíduos de produtos não conformes/fora das especi�cações que são devolvidos à indústria que fabrica os mesmos, no âmbito do sistema de retoma só poderão ser classi�cados no subcapítulo 16 03 se não existir um código LER apropriado no capítulo correspondente a essa mesma atividade.

17Capítulo de classi�cação de resíduos de construção e demolição, RCDs, onde se enquadram todos os resíduos desta tipologia provenientes de todas as fontes geradoras, incluindo resíduos com proveniência urbana.

18

Este capítulo destina-se a todos os resíduos provenientes de unidades de tratamento e cuidados de saúde, quer a pessoas, quer a animais (hospitais, centros de saúde, clinicas, laboratórios de análises clínicas, etc.) assim como a todos os resíduos resultantes da atividade dos pro�ssionais de saúde (médicos, enfermeiros, veterinários, técnicos de saúde, etc).

19

Este capítulo diz respeito aos resíduos provenientes de OGR, estações “ex situ” de tratamento de águas residuais e da preparação de água para consumo humano e industrial, sempre que os mesmos sejam sujeitos a pelo menos uma operação de tratamento de resíduos (por exemplo triagem, incineração, neutralização, etc.). No caso dos resíduos que são admitidos nas unidades referidas para R13 ou D15, não há alteração do seu código LER de origem para um código 19 quando os mesmos são reencaminhados para outro OGR, sem sofrerem qualquer tipo de tratamento físico e/ou químico. Os resíduos que são tratados no local de produção, pelo produtor dos mesmos, não devem ser classi�cados no Capítulo 19, exceto se o produtor seja ele próprio um OGR licenciado.

20

Todos os resíduos de proveniência doméstica, de serviços e comercial deverão ser classi�cados neste capítulo. Alguns códigos poderão ser utilizados pelas atividades industriais desde que seja um resíduo similar aos domésticos e não haja código LER adequado no capítulo da fonte geradora correspondente. Todos os resíduos urbanos que sejam recolhidos seletivamente deverão ser classi�cados no subcapítulo 20 01. As misturas de resíduos urbanos deverão ser classi�cadas no subcapítulo 20 03.

FORMAÇÃO MODULAR CERTIFICADA – REPARAÇÃO DE CARROÇARIAS E PINTURA

Curso Tipologia Local Carga Hor. Datas Horário Valor CEPRA

LisboaCEPRANorte

Soldadura MAG e elétrica por resistência MOD Prior Velho 50h 01/03 - 17/03 19h00 - 23h00 120,00 € x

Retoques de Pintura MOD Prior Velho 50h 13/03 - 29/03 19h00 - 23h00 120,00 € x

Soldadura MIG, TIG e Especí�cas de Alumínios Aplicadas em Carroçarias MOD Prior Velho 50h 20/03 - 05/04 19h00 - 23h00 120,00 € x

Retoques de Pintura MOD Maia 50h 24/04 - 28/04 19h00 - 23h00 120,00 € x

FORMAÇÃO TÉCNICA – CURTA DURAÇÃO

Curso Tipologia Local Carga Hor. Datas Horário Valor CEPRA

LisboaCEPRANorte

Reparação de Motores VW-FSI e TSI CD Guimarães 20h 20/02 - 24/02 19h00 - 23h00 120,00 € x

Veículos com Propulsão Híbrida CD Fafe 16h 06/03 - 09/03 19h00 - 23h00 120,00 € x

Filtros de Partículas CD Oliveira de Azeméis 20h 07/03 - 10/03 19h00 - 23h00 120,00 € x

Filtros de Partículas CD Albergaria à Velha 20h 14/03 - 17/03 19h00 - 23h00 120,00 € x

Veículos com Propulsão Híbrida CD Águeda 16h 03/04 - 06/04 19h00 - 23h00 120,00 € x

Retoques de Pintura CD Figueira da Foz 16h 29/05- 01/06 19h00 - 23h00 105,00 € x

Formação Profissional

sexta-feira, 17 de fevereiro 2017 sexta-feira, 17 de fevereiro 20176 3

b) A manutenção de todos os requisitos que a entidade empregadora tem de cumprir para aceder a este apoio �nanceiro (Estar regularmente constituída e registada; Preencher os requisitos legais exigidos para o exercício da atividade ou apresentar comprovativo de ter iniciado o processo aplicável; Ter a situação tributária e contributiva regularizada, perante, respetivamente, a administração �scal e a segurança social; Não se encontrar em situação de incumprimento no que respeita a apoios �nanceiros concedidos pelo IEFP, I. P.; Ter a situação regularizada em matéria de restituições no âmbito dos �nanciamentos do Fundo Social Europeu; Dispor de contabilidade organizada de acordo com o previsto na lei; Não ter pagamentos de salários em atraso; Não ter sido condenada em processo-crime ou contraordenacional por violação de legislação de trabalho, nomeadamente sobre discriminação no trabalho e no acesso ao emprego, nos últimos três anos, salvo se da sanção aplicada no âmbito desse processo resultar prazo superior, caso em que se aplica este último, e dar cumprimento ao pagamento do salário mínimo nacional e/ou à retribuição prevista no instrumento de regulamentação colectiva aplicável).

Para que haja lugar ao prémio pela reconversão do contrato, a entidade empregadora não tem que proporcionar formação nos termos previstos nesta portaria, tendo, no entanto, a obrigação decorrente do Código do Trabalho (ou seja, obrigação de prestação de formação pro�ssional com uma duração mínima de 35 h). O pedido de concessão do prémio de conversão é formalizado nos termos a de�nir no regulamento que o IEFP, I.P. vier a publicar para o efeito. A entidade empregadora deve efetuar o pedido de concessão do prémio no período de candidatura em curso ou no período imediatamente subsequente à conversão do contrato de trabalho, através da apresentação de cópia do respetivo aditamento, do qual conste a data da conversão do contrato ou do contrato de trabalho sem termo.O IEFP, I. P. decide a concessão do prémio de conversão no prazo máximo de 20 dias úteis a contar da data de entrada do pedido.A entidade empregadora deve devolver o termo de aceitação no prazo de 10 dias úteis, sob pena de caducidade da decisão de concessão do prémio de conversão.Regime de candidatura:Os períodos de abertura e encerramento de candidaturas à presente medida, a realizar

anualmente, são de�nidos por deliberação do conselho diretivo do IEFP, I. P., e divulgados no sítio eletrónico www.iefp.pt.O conselho diretivo do IEFP, I. P. pode deliberar a abertura de períodos extraordinários de candidatura.O aviso de abertura de candidaturas divulga, nomeadamente, a data de abertura e de encerramento, a respetiva dotação orçamental, a qual pode ser �xada por região, sendo aprovadas candidaturas até ao limite da dotação orçamental �xada.Procedimento de candidatura:A candidatura é efetuada no portal do IEFP, I. P., www.netemprego.gov.pt, através da sinalização de oferta de emprego que reúna os requisitos para concessão do apoio �nanceiro e na qual conste manifestação expressa de submeter uma candidatura.Para esse efeito, apenas pode ser sinalizada a oferta de emprego registada após o encerramento do anterior período de candidatura.É elegível a oferta de emprego que foi registada pela entidade empregadora até quatro dias úteis antes da data limite do período de candidatura que se encontra a decorrer, sob pena de a oferta apenas poder ser considerada elegível no período de candidatura seguinte.A entidade empregadora pode apresentar candidato para a oferta de emprego elegível nos termos do disposto no artigo 6.º ou solicitar ao IEFP, I. P., que indique candidatos.A entidade empregadora que celebre contrato de trabalho em data anterior à decisão de concessão do apoio �nanceiro, assume os efeitos decorrentes do eventual indeferimento da mesma.O IEFP, I. P., decide a candidatura no prazo máximo de 30 dias úteis, contados a partir da data de encerramento do período de candidatura, após veri�cação dos requisitos de concessão do apoio e aplicação da matriz referida e dentro da dotação orçamental existente.Após a noti�cação da decisão de concessão do apoio �nanceiro, a entidade empregadora deve apresentar ao IEFP, I. P.:a) Termo de aceitação da decisão de

aprovação, no prazo de 10 dias úteis;b) Cópia de pelo menos um dos contratos

apoiados, no prazo de 20 dias úteis;c) Cópia dos restantes contratos apoiados,

no prazo de 30 dias úteis.O não cumprimento destas obrigações pode determinar a caducidade da decisão de aprovação.Cada oferta de emprego é sinalizada apenas para uma candidatura, mediante manifestação expressa da entidade empregadora.As candidaturas que reúnam os requisitos

previstos na presente portaria e que não tenham sido aprovadas num dado período de candidatura podem ser aceites em períodos de candidatura subsequentes, em termos a de�nir por deliberação do conselho diretivo do IEFP, I. P.Pagamento do apoio �nanceiro:1 - O pagamento do apoio �nanceiro dos contratos celebrados sem termo é efetuado em três prestações, nos seguintes termos:a) 20 % do valor do apoio �nanceiro é pago

após o início de vigência de todos os contratos de trabalho, no prazo de 20 dias úteis após a receção do termo de aceitação;

b) 30 % do valor do apoio �nanceiro é pago no décimo terceiro mês de vigência do contrato;

c) 50 % do valor do apoio �nanceiro é pago no vigésimo quinto mês de vigência do contrato.

Nos casos em que ocorra a suspensão do contrato de trabalho apoiado, a terceira prestação é paga no mês subsequente ao mês civil em que se completa o vigésimo quarto mês de prestação de trabalho ou realizado o acerto de contas.O pagamento do apoio �nanceiro devido pela celebração dos contratos a termo certo, é efetuado em duas prestações, nos seguintes termos:a) 30 % do valor do apoio �nanceiro é pago

no prazo de 20 dias úteis após a receção do termo de aceitação;

b) O montante remanescente é pago no mês subsequente ao mês civil em que se completa o décimo segundo mês de vigência do contrato.

O pagamento �ca sujeito à veri�cação da manutenção dos requisitos necessários à concessão do apoio �nanceiro.O pagamento da última prestação do apoio �nanceiro �ca sujeito à entrega, por parte da entidade empregadora, do relatório de formação ou da cópia do certi�cado de formação pro�ssional.6 - O pagamento do prémio de conversão é efetuado de uma só vez no décimo terceiro mês após a conversão do contrato a termo certo em contrato de trabalho sem termo.Incumprimento e restituição do apoio:O incumprimento por parte da entidade empregadora das obrigações relativas ao apoio �nanceiro concedido no âmbito da presente portaria implica a imediata cessação do mesmo e a restituição, total ou proporcional, dos montantes já recebidos, sem prejuízo do exercício do direito de queixa por eventuais indícios da prática do crime de fraude na obtenção de subsídio de natureza pública.A entidade empregadora deve restituir proporcionalmente o apoio �nanceiro recebido quando se veri�que uma das

Exemplo 3: • 06 04 03*: resíduos contendo arsénio (entrada espelho de resíduo perigoso) • 06 04 04*: resíduos contendo mercúrio (entrada espelho de resíduo perigoso) • 06 04 05*: resíduos contendo outros metais pesados (entrada espelho de resíduo perigoso) • 06 04 99: outros resíduos não anteriormente especi�cados (entrada espelho correspondente de resíduo não perigoso).

Exemplo 4: • 01 04 07*: resíduos contendo substâncias perigosas, resultantes da transformação física e química de minérios não metálicos (entrada espelho de resíduo perigoso) • 01 04 08: gravilhas e fragmentos de rocha não mencionados em 01 04 07 (entrada espelho de resíduo não perigoso) • 01 04 10: poeiras e pós não abrangidos em 01 04 07 (entrada espelho de resíduo não perigoso) • 01 04 11: resíduos da preparação de minérios de potássio e de sal-gema, não abrangidos em 01 04 07 (entrada espelho de resíduo não perigoso) • 01 04 12: rejeitados e outros resíduos, resultantes da lavagem e limpeza de minérios, não abrangidos em 01 04 07 e 01 04 11 (entrada espelho de resíduo não perigoso) • 01 04 13: resíduos do corte e serragem de pedra, não abrangidos em 01 04 07 (entrada espelho correspondente de resíduo não perigoso). • 01 04 99: resíduos sem outras especi�cações (entrada espelho de resíduo não perigoso).

Figura 2: Exemplos de entradas espelho de resíduos perigosos e não perigosos

Procedimento para atribuição de códigos LER

Os produtores ou detentores de resíduos encontram-se obrigados a fazer a classi�cação dos resíduos que produzem ou detêm, de acordo com a LER. Para facilitar o processo de classi�cação dos resíduos, nos termos da LER, dever-se-á ter conhecimento das seguintes informações: 1. Qual a fonte geradora do resíduo em questão? a. Exemplo: Cimenteira; Padaria; Indústria de pani�cação; Indústria de produção de vidro. 2. Qual o processo que deu origem ao resíduo? a. Exemplo: Resíduo resultante do processo de fundição das matérias-primas para produção de vidro? Resíduo resultante do

processo de moldagem do vidro? Resíduo resultante do processo de embalamento dos produtos de vidro? 3. Descrição detalhada do resíduo. a. Exemplo: embalagens de cartão vazias utilizadas para embalar garrafas de vidro; 4. Quais são os constituintes do resíduo? a. Exemplo: 95% de cartão, 5% de metais pesados

Tendo-se conhecimento destas informações, poderá aplicar-se as regras de utilização da LER que estão estabelecidas no Anexo I da Decisão 2014/855/UE, da Comissão, de 18 de dezembro, que são as seguintes: 1. Procura-se nos capítulos 01 a 12 ou

17 a 20 a fonte geradora do resíduo e determina-se o código de seis dígitos adequado ao resíduo, excluindo os códigos terminados em 99.

2. Se não existir nenhum código apropriado nos capítulos 01 a 12 ou 17 a 20, procura-se identi�car os resíduos nos capítulos 13, 14 ou 15.

3. Se nenhum dos códigos de resíduos se aplicar, procura-se identi�car os resíduos no capítulo 16.

4. Se o resíduo também não se enquadrar no capitulo 16, atribui-se-lhe o código 99 dos capítulos 01 a 12 ou 17 a 20.

O �uxograma da �gura 3 sintetiza o procedimento a adotar para determinar o tipo de entrada e/ou código LER que melhor caracteriza um determinado resíduo.Do procedimento de classi�cação de resíduos descrito na �gura anterior salienta-se a categorização dos diferentes capítulos da LER em três grupos distintos, os quais deverão ser consultados segundo a ordem

de�nida, nas regras de utilização da LER, a saber:1. Capítulos 01 a 12 e 17 a 20: capítulos relacionados com a fonte geradora dos resíduos, como seja por exemplo uma atividade industrial, uma atividade de prestação de cuidados de saúde ou ainda de origem urbana;2. Capítulos 13 a 15: capítulos relacionados com a natureza dos resíduos, como seja por exemplo os resíduos de óleos, solventes e embalagens;3. Capítulo 16: capítulo para resíduos não especi�cados noutro lugar da lista que dizem respeito a um conjunto variado de �uxos de resíduos que não estão especi�camente relacionados com um processo ou setor, como, por exemplo, os resíduos de equipamentos elétricos ou eletrónicos (REEEs) ou veículos em �m de vida (VFVs).Acrescenta-se que dentro de cada um dos grupos de capítulos enunciado deverá respeitar-se a ordem de precedência dos diferentes capítulos, consultando-se os mesmos por ordem numérica crescente.A aplicação desta metodologia, no que diz respeito a classi�cação dos residuos de acordo com a LER, irá possibilitar determinar a tipologia da entrada em que o resíduo se enquadra, uma entrada absoluta ou uma entrada espelho. No caso de o resíduo se enquadrar numa entradaabsoluta, só existe um código LER possível, pelo que este deverá ser classi�cado com o código LER correspondente a essa mesma entrada. Relativamente aos resíduos que se enquadram numa entrada espelho, existem pelo menos dois códigos LER possíveis, um correspondente a um resíduo perigoso outro a um resíduo não perigoso, pelo que

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seguintes situações:a) Denúncia do contrato de trabalho

promovida pelo trabalhador abrangido pela medida;

b) Cessação do contrato de trabalho por acordo;

c) Despedimento por facto imputável ao trabalhador;

d) Incumprimento da obrigação de manter o nível de emprego;

e) Incumprimento superveniente das obrigações previstas no âmbito da presente portaria.

O acabado de referir não é aplicável no caso em que a entidade empregadora proceda à substituição do trabalhador apoiado que cessou o contrato por um dos motivos previstos nas alíneas a) a c) identi�cadas, por desempregado inscrito no IEFP, I. P., que se encontre nas mesmas condições, no prazo de 20 dias úteis, a contar da data em que se veri�cou o motivo que fundamenta a substituição.A entidade empregadora �ca obrigada a restituir a totalidade do apoio �nanceiro quando se veri�que uma das seguintes situações:

a) Cessação do contrato de trabalho apoiado devido a:i) Despedimento coletivo, por

extinção de posto de trabalho ou por inadaptação, bem como despedimento por facto imputável ao trabalhador que seja declarado ilícito ou cessação do contrato de trabalho durante o período experimental por iniciativa da entidade empregadora, efetuados durante o período de duração do apoio;

ii) Resolução lícita de contrato de trabalho pelo trabalhador.

b) Incumprimento da obrigação de pagamento da retribuição que será ou correspondente ao SMN ou à quantia prevista no instrumento de regulamentação aplicável ou a remuneração acordado no contrato de trabalho que será sempre igual a estas ou superior.

c) Incumprimento da obrigação de proporcionar formação pro�ssional.

Para haver lugar a restituição do apoio �nanceiro, os factos devem ocorrer durante o período de vigência da obrigação de

manter o contrato apoiado e o nível de emprego.O IEFP, I. P. deve noti�car a entidade empregadora da decisão fundamentada que põe termo à concessão do apoio �nanceiro e do montante que deve ser restituído.A restituição do apoio �nanceiro é efetuada no prazo de 60 dias consecutivos a contar da data da noti�cação referida no número anterior, sob pena de pagamento de juros de mora à taxa legal em vigor.Não é devido qualquer apoio à entidade empregadora quando o contrato de trabalho apoiado cesse antes de decorrido um mês completo de vigência, independentemente da causa.Cumulação de apoios:O apoio �nanceiro previsto na presente medida não é cumulável com:a) Medidas que prevejam a dispensa

parcial ou isenção total do pagamento de contribuições para o regime geral da segurança social;

b) Outros apoios diretos ao emprego aplicáveis ao mesmo posto de trabalho.

Guia de classificação de resíduos

Serviços Técnicos

ENTRADAS LER

ABSOLUTAS

ESPELHO

PERIGOSO NÃO PERIGOSO PERIGOSO

NÃO PERIGOSO Figura 1: Tipologia dos códigos LER

A Lista Europeia de Resíduos, LER, rege-se pela Decisão 2014/955/UE, da Comissão, de 18 de Dezembro, tendo sido revogado o anexo I da Portaria n.º 209/2004, de 3 de março.Foi publicado recentemente pela Agência Portuguesa do Ambiente, no seu sítio da internet, em http://sniamb.apambiente.pt/infos/geoportaldocs/Politicas/Residuos/Manual_Classi�cacao_Residuos_2017.pdf, guia para a classi�cação de resíduos.Sendo este um tema que suscita questões pertinentes às empresas Associadas, segue abaixo excerto adaptado do citado guia:“(…)Classi�cação dos resíduos de acordo com a Lista Europeia de Resíduos A Lista Europeia de Resíduos, LER, publicada pela Decisão 2014/955/UE, da Comissão, de 18 de dezembro, que altera a Decisão 2000/532/CE, da Comissão, de 3 de maio, referida no artigo 7.º da Diretiva 2008/98/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de novembro, diz respeito a uma lista harmonizada de resíduos que tem em consideração a origem e composição dos resíduos. Esta Decisão é obrigatória e diretamente aplicável pelos Estados Membros desde 1 de junho de 2015. Assim, desde a data referida, a Portaria n.º 209/2004, de 3 de março, foi tacitamente

revogada, passando a aplicar-se diretamente a Decisão referida.

Estrutura da LER

A LER é constituída por 20 capítulos, que se encontram numerados de 01 a 20, os quais agrupam resíduos que dizem respeito a uma área especí�ca de atividade geradora de resíduos, nomeadamente industrial, urbana, agrícola e hospitalar, ou simplesmente a processos, a título de exemplo: • Capítulo 04: Resíduos da indústria do

couro e produtos de couro e da indústria têxtil

• Capítulo 07: Resíduos de processos químicos orgânicos

Cada capítulo encontra-se dividido em um ou mais subcapítulos, os quais são identi�cados por um código de quatro dígitos, sendo que os dois primeiros dizem respeito ao código do capítulo respetivo, como por exemplo: • Subcapítulo 04 01: Resíduos da indústria do couro e produtos do couro, que pertence ao capítulo 04 • Subcapítulo 07 02: Resíduos do FFDU de plásticos, borracha e �bras sintéticas, que pertence ao capítulo 07

Dentro de cada subcapítulo existe uma descrição mais ou menos detalhada dos resíduos associados a cada subcapítulo, entradas, as quais são identi�cadas por códigos de 6 dígitos, sendo que os primeiros dois dizem respeito ao capítulo, os segundos ao subcapítulo e os últimos dizem respeito a um resíduo especí�co, a título de exemplo: • Código 04 01 02: Resíduos da operação de calagem, que pertence ao subcapítulo 04 01 que por sua vez pertence ao capítulo 04 • Código 07 02 13: resíduos de plástico, que pertence ao subcapítulo 07 02, que por sua vez pertence ao capítulo 07 A classi�cação de um resíduo deverá assim ser feita tendo como base a redação do respetivo capítulo, subcapítulo e entrada. Salienta-se contudo que a existência de uma substância ou objeto na LER não signi�ca que essa substância ou objeto constitua um resíduo em todas as circunstâncias. Uma substância ou objeto só assume a natureza de resíduo no momento em que o detentor se desfaz dessa substância ou objeto, ou tem a intenção ou obrigação de se desfazer dos mesmos.

As entradas LER: tipologias Os resíduos presentes na LER que dizem

respeito a resíduos perigosos, de acordo com o estabelecido na alínea ll) do artigo 3.º do Regime Geral de Gestão de Resíduos (RGGR), de�nido no Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com redação conferida pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, quer por eles próprios serem constituídos por substâncias perigosas, quer por estarem contaminados por outras substâncias que estejam classi�cadas como perigosas, encontram-se assinalados com um asterisco «*», como por exemplo: • 07 04 01*: Líquidos de lavagem e licores- -mãe aquosos • 10 03 19*: poeiras de gases de combustão, contendo substâncias perigosas De referir que um resíduo é considerado perigoso se apresentar pelo menos uma das características de perigosidade apresentadas no anexo III do RGGR, o qual foi substituído pelo anexo I do Regulamento (UE) n.º 1357/2014, da Comissão, de 18 de dezembro, que por sua vez é obrigatório e diretamente aplicável em todos os Estados Membros desde 1 de junho de 2015. As 842 entradas da LER dizem respeito a três tipologias de entradas diferentes: Entradas absolutas de resíduos perigosos (Abs.RP) – dizem respeito a resíduos que são sempre classi�cados como perigosos; Entradas absolutas de resíduos não perigosos (Abs.RNP) – dizem respeito a resíduos que são sempre classi�cados como não perigosos; Entradas espelho – dizem respeito a resíduos que poderão ser classi�cados como resíduos perigosos ou não perigosos (Esp.RP e Esp.RNP, respetivamente), dependendo da perigosidade que apresentam. (ver �gura 1)No anexo I apresenta-se a Lista LER com a

classi�cação da tipologia respetiva de cada uma das entradas LER.

Entradas Absolutas de Resíduos Perigosos e Não Perigosos As entradas absolutas de resíduos perigosos dizem respeito aos códigos LER com asterisco, em que não consta, na descrição do mesmo, referência à presença de uma substância perigosa. Trata-se de resíduos que são automaticamente considerados perigosos, não sendo necessário qualquer tipo de avaliação para que os mesmos sejam considerados perigosos, como é o caso, por exemplo, dos resíduos de óleo, como o fuel-oil, diesel, óleos lubri�cantes, etc.Exemplos: • 13 01 11*: Óleos Hidráulicos sintéticos (assim como todas as entradas do capítulo 13) • 17 03 03*: Alcatrão e produtos de alcatrão As entradas absolutas de resíduos não perigosos dizem respeito aos códigos LER sem asterisco e não tem qualquer expressão que indique ser uma entrada espelho, como por exemplo “… não abrangidos em…”. Os resíduos classi�cados neste tipo de entradas são sempre classi�cados como não perigosos, não sendo necessário fazer qualquer tipo de avaliação. Exemplos: • 02 01 03: Resíduos de tecidos vegetais (assim como todas as entradas do capítulo 02, com exceção de 02 01 08*) • 06 13 03: Negro de fumo • 16 01 03: Pneus usados

Entradas Espelho de Resíduos Perigosos e Não Perigosos

As entradas espelho podem ser definidas como sendo um par de entradas relacionadas entre si, onde uma diz respeito a um resíduo perigoso e a outra a um resíduo não perigoso (exemplos 1 e 2 da figura 2). Em alguns casos, as entradas espelho poderão corresponder a um conjunto de entradas em que uma diz respeito a um resíduo perigoso e as restantes a resíduos não perigosos, ou vice-versa (exemplos 3 e 4 da figura 2). As entradas espelho de resíduos perigosos dizem respeito a códigos LER com asterisco, que regra geral, na sua descrição referem a presença ou contaminação por alguma substância perigosa. Na descrição do código LER respetivo aparece a designação “…contendo substâncias perigosas…” ou “…contendo x”. Por sua vez, a entrada espelho correspondente de resíduos não perigosos diz respeito a códigos LER sem asterisco, que na sua descrição aparece a designação “…não abrangidas em…” ou em alguns casos “…não anteriormente especi�cados…”.

Exemplo 1: • 02 01 08*: Resíduos agroquímicos contendo substâncias perigosas (entrada espelho de resíduo perigoso) • 02 01 09: Resíduos agroquímicos não abrangidos em 02 01 08 (entrada espelho correspondente de resíduo não perigoso)

Exemplo 2: • 05 07 01*: Resíduos contendo mercúrio (entrada espelho de resíduo perigoso) • 05 07 99: Outros resíduos não anteriormente especi�cados (entrada espelho correspondente de resíduo não perigoso)

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b) A manutenção de todos os requisitos que a entidade empregadora tem de cumprir para aceder a este apoio �nanceiro (Estar regularmente constituída e registada; Preencher os requisitos legais exigidos para o exercício da atividade ou apresentar comprovativo de ter iniciado o processo aplicável; Ter a situação tributária e contributiva regularizada, perante, respetivamente, a administração �scal e a segurança social; Não se encontrar em situação de incumprimento no que respeita a apoios �nanceiros concedidos pelo IEFP, I. P.; Ter a situação regularizada em matéria de restituições no âmbito dos �nanciamentos do Fundo Social Europeu; Dispor de contabilidade organizada de acordo com o previsto na lei; Não ter pagamentos de salários em atraso; Não ter sido condenada em processo-crime ou contraordenacional por violação de legislação de trabalho, nomeadamente sobre discriminação no trabalho e no acesso ao emprego, nos últimos três anos, salvo se da sanção aplicada no âmbito desse processo resultar prazo superior, caso em que se aplica este último, e dar cumprimento ao pagamento do salário mínimo nacional e/ou à retribuição prevista no instrumento de regulamentação colectiva aplicável).

Para que haja lugar ao prémio pela reconversão do contrato, a entidade empregadora não tem que proporcionar formação nos termos previstos nesta portaria, tendo, no entanto, a obrigação decorrente do Código do Trabalho (ou seja, obrigação de prestação de formação pro�ssional com uma duração mínima de 35 h). O pedido de concessão do prémio de conversão é formalizado nos termos a de�nir no regulamento que o IEFP, I.P. vier a publicar para o efeito. A entidade empregadora deve efetuar o pedido de concessão do prémio no período de candidatura em curso ou no período imediatamente subsequente à conversão do contrato de trabalho, através da apresentação de cópia do respetivo aditamento, do qual conste a data da conversão do contrato ou do contrato de trabalho sem termo.O IEFP, I. P. decide a concessão do prémio de conversão no prazo máximo de 20 dias úteis a contar da data de entrada do pedido.A entidade empregadora deve devolver o termo de aceitação no prazo de 10 dias úteis, sob pena de caducidade da decisão de concessão do prémio de conversão.Regime de candidatura:Os períodos de abertura e encerramento de candidaturas à presente medida, a realizar

anualmente, são de�nidos por deliberação do conselho diretivo do IEFP, I. P., e divulgados no sítio eletrónico www.iefp.pt.O conselho diretivo do IEFP, I. P. pode deliberar a abertura de períodos extraordinários de candidatura.O aviso de abertura de candidaturas divulga, nomeadamente, a data de abertura e de encerramento, a respetiva dotação orçamental, a qual pode ser �xada por região, sendo aprovadas candidaturas até ao limite da dotação orçamental �xada.Procedimento de candidatura:A candidatura é efetuada no portal do IEFP, I. P., www.netemprego.gov.pt, através da sinalização de oferta de emprego que reúna os requisitos para concessão do apoio �nanceiro e na qual conste manifestação expressa de submeter uma candidatura.Para esse efeito, apenas pode ser sinalizada a oferta de emprego registada após o encerramento do anterior período de candidatura.É elegível a oferta de emprego que foi registada pela entidade empregadora até quatro dias úteis antes da data limite do período de candidatura que se encontra a decorrer, sob pena de a oferta apenas poder ser considerada elegível no período de candidatura seguinte.A entidade empregadora pode apresentar candidato para a oferta de emprego elegível nos termos do disposto no artigo 6.º ou solicitar ao IEFP, I. P., que indique candidatos.A entidade empregadora que celebre contrato de trabalho em data anterior à decisão de concessão do apoio �nanceiro, assume os efeitos decorrentes do eventual indeferimento da mesma.O IEFP, I. P., decide a candidatura no prazo máximo de 30 dias úteis, contados a partir da data de encerramento do período de candidatura, após veri�cação dos requisitos de concessão do apoio e aplicação da matriz referida e dentro da dotação orçamental existente.Após a noti�cação da decisão de concessão do apoio �nanceiro, a entidade empregadora deve apresentar ao IEFP, I. P.:a) Termo de aceitação da decisão de

aprovação, no prazo de 10 dias úteis;b) Cópia de pelo menos um dos contratos

apoiados, no prazo de 20 dias úteis;c) Cópia dos restantes contratos apoiados,

no prazo de 30 dias úteis.O não cumprimento destas obrigações pode determinar a caducidade da decisão de aprovação.Cada oferta de emprego é sinalizada apenas para uma candidatura, mediante manifestação expressa da entidade empregadora.As candidaturas que reúnam os requisitos

previstos na presente portaria e que não tenham sido aprovadas num dado período de candidatura podem ser aceites em períodos de candidatura subsequentes, em termos a de�nir por deliberação do conselho diretivo do IEFP, I. P.Pagamento do apoio �nanceiro:1 - O pagamento do apoio �nanceiro dos contratos celebrados sem termo é efetuado em três prestações, nos seguintes termos:a) 20 % do valor do apoio �nanceiro é pago

após o início de vigência de todos os contratos de trabalho, no prazo de 20 dias úteis após a receção do termo de aceitação;

b) 30 % do valor do apoio �nanceiro é pago no décimo terceiro mês de vigência do contrato;

c) 50 % do valor do apoio �nanceiro é pago no vigésimo quinto mês de vigência do contrato.

Nos casos em que ocorra a suspensão do contrato de trabalho apoiado, a terceira prestação é paga no mês subsequente ao mês civil em que se completa o vigésimo quarto mês de prestação de trabalho ou realizado o acerto de contas.O pagamento do apoio �nanceiro devido pela celebração dos contratos a termo certo, é efetuado em duas prestações, nos seguintes termos:a) 30 % do valor do apoio �nanceiro é pago

no prazo de 20 dias úteis após a receção do termo de aceitação;

b) O montante remanescente é pago no mês subsequente ao mês civil em que se completa o décimo segundo mês de vigência do contrato.

O pagamento �ca sujeito à veri�cação da manutenção dos requisitos necessários à concessão do apoio �nanceiro.O pagamento da última prestação do apoio �nanceiro �ca sujeito à entrega, por parte da entidade empregadora, do relatório de formação ou da cópia do certi�cado de formação pro�ssional.6 - O pagamento do prémio de conversão é efetuado de uma só vez no décimo terceiro mês após a conversão do contrato a termo certo em contrato de trabalho sem termo.Incumprimento e restituição do apoio:O incumprimento por parte da entidade empregadora das obrigações relativas ao apoio �nanceiro concedido no âmbito da presente portaria implica a imediata cessação do mesmo e a restituição, total ou proporcional, dos montantes já recebidos, sem prejuízo do exercício do direito de queixa por eventuais indícios da prática do crime de fraude na obtenção de subsídio de natureza pública.A entidade empregadora deve restituir proporcionalmente o apoio �nanceiro recebido quando se veri�que uma das

Exemplo 3: • 06 04 03*: resíduos contendo arsénio (entrada espelho de resíduo perigoso) • 06 04 04*: resíduos contendo mercúrio (entrada espelho de resíduo perigoso) • 06 04 05*: resíduos contendo outros metais pesados (entrada espelho de resíduo perigoso) • 06 04 99: outros resíduos não anteriormente especi�cados (entrada espelho correspondente de resíduo não perigoso).

Exemplo 4: • 01 04 07*: resíduos contendo substâncias perigosas, resultantes da transformação física e química de minérios não metálicos (entrada espelho de resíduo perigoso) • 01 04 08: gravilhas e fragmentos de rocha não mencionados em 01 04 07 (entrada espelho de resíduo não perigoso) • 01 04 10: poeiras e pós não abrangidos em 01 04 07 (entrada espelho de resíduo não perigoso) • 01 04 11: resíduos da preparação de minérios de potássio e de sal-gema, não abrangidos em 01 04 07 (entrada espelho de resíduo não perigoso) • 01 04 12: rejeitados e outros resíduos, resultantes da lavagem e limpeza de minérios, não abrangidos em 01 04 07 e 01 04 11 (entrada espelho de resíduo não perigoso) • 01 04 13: resíduos do corte e serragem de pedra, não abrangidos em 01 04 07 (entrada espelho correspondente de resíduo não perigoso). • 01 04 99: resíduos sem outras especi�cações (entrada espelho de resíduo não perigoso).

Figura 2: Exemplos de entradas espelho de resíduos perigosos e não perigosos

Procedimento para atribuição de códigos LER

Os produtores ou detentores de resíduos encontram-se obrigados a fazer a classi�cação dos resíduos que produzem ou detêm, de acordo com a LER. Para facilitar o processo de classi�cação dos resíduos, nos termos da LER, dever-se-á ter conhecimento das seguintes informações: 1. Qual a fonte geradora do resíduo em questão? a. Exemplo: Cimenteira; Padaria; Indústria de pani�cação; Indústria de produção de vidro. 2. Qual o processo que deu origem ao resíduo? a. Exemplo: Resíduo resultante do processo de fundição das matérias-primas para produção de vidro? Resíduo resultante do

processo de moldagem do vidro? Resíduo resultante do processo de embalamento dos produtos de vidro? 3. Descrição detalhada do resíduo. a. Exemplo: embalagens de cartão vazias utilizadas para embalar garrafas de vidro; 4. Quais são os constituintes do resíduo? a. Exemplo: 95% de cartão, 5% de metais pesados

Tendo-se conhecimento destas informações, poderá aplicar-se as regras de utilização da LER que estão estabelecidas no Anexo I da Decisão 2014/855/UE, da Comissão, de 18 de dezembro, que são as seguintes: 1. Procura-se nos capítulos 01 a 12 ou

17 a 20 a fonte geradora do resíduo e determina-se o código de seis dígitos adequado ao resíduo, excluindo os códigos terminados em 99.

2. Se não existir nenhum código apropriado nos capítulos 01 a 12 ou 17 a 20, procura-se identi�car os resíduos nos capítulos 13, 14 ou 15.

3. Se nenhum dos códigos de resíduos se aplicar, procura-se identi�car os resíduos no capítulo 16.

4. Se o resíduo também não se enquadrar no capitulo 16, atribui-se-lhe o código 99 dos capítulos 01 a 12 ou 17 a 20.

O �uxograma da �gura 3 sintetiza o procedimento a adotar para determinar o tipo de entrada e/ou código LER que melhor caracteriza um determinado resíduo.Do procedimento de classi�cação de resíduos descrito na �gura anterior salienta-se a categorização dos diferentes capítulos da LER em três grupos distintos, os quais deverão ser consultados segundo a ordem

de�nida, nas regras de utilização da LER, a saber:1. Capítulos 01 a 12 e 17 a 20: capítulos relacionados com a fonte geradora dos resíduos, como seja por exemplo uma atividade industrial, uma atividade de prestação de cuidados de saúde ou ainda de origem urbana;2. Capítulos 13 a 15: capítulos relacionados com a natureza dos resíduos, como seja por exemplo os resíduos de óleos, solventes e embalagens;3. Capítulo 16: capítulo para resíduos não especi�cados noutro lugar da lista que dizem respeito a um conjunto variado de �uxos de resíduos que não estão especi�camente relacionados com um processo ou setor, como, por exemplo, os resíduos de equipamentos elétricos ou eletrónicos (REEEs) ou veículos em �m de vida (VFVs).Acrescenta-se que dentro de cada um dos grupos de capítulos enunciado deverá respeitar-se a ordem de precedência dos diferentes capítulos, consultando-se os mesmos por ordem numérica crescente.A aplicação desta metodologia, no que diz respeito a classi�cação dos residuos de acordo com a LER, irá possibilitar determinar a tipologia da entrada em que o resíduo se enquadra, uma entrada absoluta ou uma entrada espelho. No caso de o resíduo se enquadrar numa entradaabsoluta, só existe um código LER possível, pelo que este deverá ser classi�cado com o código LER correspondente a essa mesma entrada. Relativamente aos resíduos que se enquadram numa entrada espelho, existem pelo menos dois códigos LER possíveis, um correspondente a um resíduo perigoso outro a um resíduo não perigoso, pelo que

sexta-feira, 17 de fevereiro 2017 sexta-feira, 17 de fevereiro 20172 7

I. P., no âmbito de projetos reconhecidos como de interesse estratégico, incluindo os projetos apresentados conjuntamente por entidades promotoras e centros de interface tecnológico.

É equiparada a desempregado a pessoa inscrita no IEFP, I. P., na qualidade de trabalhador com contrato de trabalho suspenso com fundamento no não pagamento pontual da retribuição.Para o efeito da presente portaria, o tempo de inscrição não é prejudicado pela frequência de estágio pro�ssional, formação pro�ssional ou outra medida ativa de emprego, com exceção de estágios �nanciados pelo IEFP, I. P., das medidas de apoio direto à contratação e das que visem a criação do próprio emprego.

Que tipo de contratos podem celebrar-se?a) Os contratos de trabalho celebrados sem

termo;b) Os contratos de trabalho celebrados a

termo certo de duração igual ou superior a 12 meses com os desempregados referidos nas subalíneas ii), iii), vii), viii) e ix) da alínea b), na subalínea ii) da alínea c) e os desempregados inscritos há 25 ou mais meses.

Porém, não são elegíveis os contratos de trabalho celebrados:a) Entre entidade empregadora ou

entidade pertencente ao mesmo grupo empresarial e desempregado que a esta esteve vinculado por contrato de trabalho imediatamente antes de ser colocado na situação de desemprego, exceto quando a situação de desemprego tenha ocorrido há mais de 24 meses;

b) Com desempregado que tenha frequentado um estágio �nanciado pelo IEFP, I. P., na mesma entidade ou entidade pertencente ao mesmo grupo empresarial nos 24 meses anteriores.

O que constitui a criação líquida de emprego?Considera-se criação líquida de emprego, quando, no mês de registo da oferta de emprego, a entidade empregadora tiver alcançado por via do apoio �nanceiro previsto na presente medida um número total de trabalhadores superior à média dos trabalhadores registados nos 12 meses que precedem o mês de registo da oferta.Manutenção do contrato e do nível de emprego:A concessão do apoio �nanceiro determina a obrigação de manter o contrato de trabalho e o nível de emprego, desde o início da vigência do contrato e pelo período de:

a) 24 meses, no caso de contrato sem termo;

b) Duração inicial do contrato, no caso de contrato a termo certo.

Considera-se existir manutenção do nível de emprego quando a entidade empregadora tiver ao seu serviço trabalhadores, no período previsto no número anterior, em número igual ou superior à média dos trabalhadores registados nos 12 meses que precedem o mês de registo da oferta. Para este efeito, não são contabilizados os trabalhadores que tenham cessado os respetivos contratos de trabalho por sua própria iniciativa, por motivo de invalidez, de falecimento, de reforma por velhice, de despedimento com justa causa promovido pela entidade empregadora ou de caducidade de contratos a termo celebrados nos termos das alíneas a) a d) do n.º 2 do artigo 140.º do Código do Trabalho, a comprovar pela entidade empregadora.

Quando é veri�cada a manutenção do nível do emprego?a) Semestralmente, no caso de contrato

sem termo, durante 24 meses;b) Semestralmente e no �nal do período

de duração, no caso de contrato a termo certo.

A entidade empregadora deve comunicar ao IEFP, I. P. a ocorrência de situação de termo de contratos no prazo de 5 dias úteis.Formação pro�ssional:A entidade empregadora obriga-se a proporcionar formação pro�ssional ao trabalhador contratado, numa das seguintes modalidades:a) Formação em contexto de trabalho

ajustada às competências do posto de trabalho, pelo período mínimo de 12 meses, mediante acompanhamento de um tutor designado pela entidade empregadora;

b) Formação ajustada às competências do posto de trabalho, em entidade formadora certi�cada, com uma carga horária mínima de 50 horas realizada, preferencialmente, durante o período normal de trabalho.

O trabalhador tem direito a uma redução equivalente no período de trabalho quando a formação é realizada, total ou parcialmente, fora do período normal de trabalho.A entidade empregadora deve entregar ao IEFP, I. P., o relatório de formação elaborado pelo tutor, em conformidade com o modelo de�nido no regulamento, ou a cópia do certi�cado de formação emitido pela entidade formadora certi�cada.Montante do apoio �nanceiro:A entidade empregadora tem direito a um apoio �nanceiro correspondente a:a) 9 vezes o valor do Indexante dos Apoios

Sociais (IAS), no caso de contrato sem termo;

b) 3 vezes o valor do IAS, no caso de contrato a termo certo.

É majorado em 10 % o apoio �nanceiro relativo à contratação dos desempregados referidos nas subalíneas ii) a ix) da alínea b) e na alínea d) acima identi�cados.É majorado em 10 % o apoio �nanceiro relativo a posto de trabalho localizado em território economicamente desfavorecido.Estas majorações são cumuláveis entre si.É ainda majorado o apoio �nanceiro relativo à contratação de desempregados do sexo sub-representado em determinada pro�ssão.O apoio �nanceiro é reduzido na devida proporção e tendo por base um período normal de trabalho de 40 horas semanais, quando se trate da celebração de contrato de trabalho a tempo parcial.Nos casos em que ocorra suspensão do contrato de trabalho apoiado, designadamente por doença ou ainda no caso de gozo de licença parental, por período superior a um mês, a entidade empregadora tem direito ao apoio �nanceiro calculado de forma proporcional ao trabalho prestado e remunerado, sempre que:a) No trigésimo sexto mês após a data

de início do contrato sem termo, não se veri�quem 24 meses completos de prestação de trabalho pelo trabalhador apoiado;

b) No �nal da duração inicial do contrato a termo certo, não se veri�que o correspondente número de meses completos de prestação de trabalho pelo trabalhador apoiado.

Esta situação não será aplicável no caso em que a entidade empregadora substitua o trabalhador ausente por outro desempregado inscrito no IEFP, I. P. que se encontre nas mesmas condições, no prazo de 20 dias úteis a contar da data em que ocorra o motivo previsto no número anterior.O IEFP, I. P. determinará em sede de regulamento a matriz dos territórios economicamente desfavorecidos.Prémio de conversão:É concedido à entidade empregadora um prémio pela conversão de contrato de trabalho a termo certo, abrangido pela presente portaria ou pela Portaria n.º 149-A/2014, de 24 de julho, em contrato de trabalho sem termo, de valor equivalente a duas vezes a retribuição base mensal nele prevista, até ao limite de cinco vezes o valor do IAS, desde que se veri�que o seguinte:a) A manutenção do contrato convertido

e do nível de emprego existente desde o início de vigência do contrato a termo certo até ao momento do pagamento do prémio;

será necessário prosseguir com a metodologia de classi�cação descrita nos capítulos 2, 3 e 4, para se determinar qual o código LER, dentro das entradas espelho possíveis, que melhor caracteriza os resíduos em questão.No que diz respeito à classi�cação de um resíduo com um código LER terminado em 99, a qual deverá ser evitada, sempre que possível, salienta-se que será necessário acrescentar ao código uma descrição mais especí�ca do resíduo em questão, como por exemplo 20 01 99 – cápsulas de café.Salienta-se que, em certos casos, um determinado produtor poderá ter a necessidade de classi�car os resíduos resultantes da sua atividade em diversos capítulos, em virtude de desenvolver diferentes processos, como é o caso, por exemplo, da indústria automóvel:dependendo do processo, os resíduos podem ser classi�cados no capítulo 12 (resíduos da moldagem e do tratamento físico e mecânico de superfície de metais e plásticos), capítulo 11 (resíduos de tratamentos químicos de superfície e de revestimentos de metais e de outros materiais; resíduos da hidrometalurgia de metais não ferrosos) ou 08 (resíduos do fabrico, formulação, distribuição e utilização (FFDU) de revestimentos (tintas, vernizes e esmaltes vítreos), colas, vedantes e tintas de impressão), consoante a fase do processo de fabrico.No sentido de facilitar a classi�cação de resíduos de acordo com a LER, sintetizam-se no quadro seguinte algumas orientações a ter em consideração na atribuição do código LER que melhor caracteriza um determinado resíduo.(…)”

Quadro 1: Especificidades da LERCapítulo Notas

06, 07 e 08 Estes capítulos são transversais aos resíduos que resultam do fabrico, formulação, distribuição e utilização (FFDU).

13Inclui todos os óleos usados e resíduos de combustíveis líquidos não urbanos, com exceção dos óleos alimentares e todos aqueles que provenham das atividades descritas nos capítulos 05, 12 e 19.

14Os códigos deste grupo não se aplicam a solventes que resultem de processos químicosorgânicos ou do FFDU de revestimentos, colas, vedantes e tintas de impressão (capítulos 07 e 08).

15

Todos os resíduos de embalagens são classi�cados no subcapítulo 15 01, independentemente do setor em que tiveram origem: doméstico, comercial ou industrial. Um resíduo só poderá ser considerado embalagem se estiver vazio, caso contrário deverá ser classi�cado com o código LER correspondente ao conteúdo da embalagem. O subcapítulo 15 02 também poderá ser utilizado pelas diferentes origens.

16

Este capítulo só deverá ser utilizado caso não exista nos restantes capítulos um código LER apropriado para descrever o resíduo em questão (com exceção dos códigos 99 dos capítulos 01 a 12 e 17 a 20). Agrupa uma variedade de resíduos, que são transversais a diferentes fontes geradoras, nomeadamente: VFVs, EEE, pilhas e acumuladores, explosivos, catalisadores, produtos não conformes, entre outros. Os resíduos de produtos não conformes/fora das especi�cações que são devolvidos à indústria que fabrica os mesmos, no âmbito do sistema de retoma só poderão ser classi�cados no subcapítulo 16 03 se não existir um código LER apropriado no capítulo correspondente a essa mesma atividade.

17Capítulo de classi�cação de resíduos de construção e demolição, RCDs, onde se enquadram todos os resíduos desta tipologia provenientes de todas as fontes geradoras, incluindo resíduos com proveniência urbana.

18

Este capítulo destina-se a todos os resíduos provenientes de unidades de tratamento e cuidados de saúde, quer a pessoas, quer a animais (hospitais, centros de saúde, clinicas, laboratórios de análises clínicas, etc.) assim como a todos os resíduos resultantes da atividade dos pro�ssionais de saúde (médicos, enfermeiros, veterinários, técnicos de saúde, etc).

19

Este capítulo diz respeito aos resíduos provenientes de OGR, estações “ex situ” de tratamento de águas residuais e da preparação de água para consumo humano e industrial, sempre que os mesmos sejam sujeitos a pelo menos uma operação de tratamento de resíduos (por exemplo triagem, incineração, neutralização, etc.). No caso dos resíduos que são admitidos nas unidades referidas para R13 ou D15, não há alteração do seu código LER de origem para um código 19 quando os mesmos são reencaminhados para outro OGR, sem sofrerem qualquer tipo de tratamento físico e/ou químico. Os resíduos que são tratados no local de produção, pelo produtor dos mesmos, não devem ser classi�cados no Capítulo 19, exceto se o produtor seja ele próprio um OGR licenciado.

20

Todos os resíduos de proveniência doméstica, de serviços e comercial deverão ser classi�cados neste capítulo. Alguns códigos poderão ser utilizados pelas atividades industriais desde que seja um resíduo similar aos domésticos e não haja código LER adequado no capítulo da fonte geradora correspondente. Todos os resíduos urbanos que sejam recolhidos seletivamente deverão ser classi�cados no subcapítulo 20 01. As misturas de resíduos urbanos deverão ser classi�cadas no subcapítulo 20 03.

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Page 16: CONTRATO Nº 594655 - site.aran.pt · Alternadores – Reparação e Verificação 16 ... Portugal, Marília Machado dos Santos. Na ação, as instalações de Porto, Braga e Guimarães

sexta-feira, 17 de fevereiro 2017 sexta-feira, 17 de fevereiro 20178 1

Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Pro�ssional da ARAN.

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DO BOLETIM

No dia 18 de Janeiro do presente ano, foi publicada a portaria n.º 34/2017, que regula a criação da medida Contrato-Emprego, que consiste na concessão, à entidade empregadora, de um apoio �nanceiro à celebração de contrato de trabalho com desempregado inscrito no Instituto do Emprego e da Formação Pro�ssional, I. P.São objetivos desta medida de apoio ao emprego as seguintes:a) Prevenir e combater o desemprego;b) Fomentar e apoiar a criação líquida de

postos de trabalho;c) Incentivar a inserção pro�ssional de

públicos com maior di�culdade de integração no mercado de trabalho;

d) Promover a melhoria e a qualidade do emprego, incentivando vínculos laborais mais estáveis;

e) Fomentar a criação de postos de trabalho localizados em territórios economicamente desfavorecidos, de forma a reduzir as assimetrias regionais.

Quem pode candidatar-se:A esta medida de apoio ao emprego podem candidatar-se empresários em nome individual ou pessoas coletivas de natureza jurídica privada, com ou sem �ns lucrativos, desde que se veri�quem os requisitos que à frente se identi�carão. Podem também candidatar-se a esta medida as seguintes entidades:a) Processo especial de revitalização

previsto no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 53/2004, de 18 de março, na sua atual redação, devendo entregar ao IEFP, I. P. prova bastante da decisão a que se refere a alínea a) do n.º 3 do artigo 17.º-C do CIRE;

b) Processo no Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial, criado pelo Decreto-Lei n.º 178/2012, de 3 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 26/2015, de 6 de fevereiro, devendo entregar ao IEFP, I. P. prova bastante do despacho a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º do referido diploma.

Requisitos obrigatórios:Para poder aceder a este apoio, as entidades empregadoras devem reunir os seguintes requisitos:a) Estar regularmente constituídas e

registadas;b) Preencher os requisitos legais exigidos

para o exercício da atividade ou apresentar comprovativo de ter iniciado o processo aplicável;

c) Ter a situação tributária e contributiva

regularizada, perante, respetivamente, a administração �scal e a segurança social;

d) Não se encontrar em situação de incumprimento no que respeita a apoios �nanceiros concedidos pelo IEFP, I. P.;

e) Ter a situação regularizada em matéria de restituições no âmbito dos �nanciamentos do Fundo Social Europeu;

f ) Dispor de contabilidade organizada de acordo com o previsto na lei;

g) Não ter pagamentos de salários em atraso;

h) Não ter sido condenada em processo-crime ou contraordenacional por violação de legislação de trabalho, nomeadamente sobre discriminação no trabalho e no acesso ao emprego, nos últimos três anos, salvo se da sanção aplicada no âmbito desse processo resultar prazo superior, caso em que se aplica este último.

Estes requisitos são exigíveis no momento do registo da oferta de emprego e durante o período de duração das obrigações decorrentes da concessão do apoio �nanceiro.

Quais são os requisitos de concessão do apoio �nanceiro?a) A publicitação e registo de oferta de

emprego, no portal do IEFP, I. P., www.netemprego.gov.pt, sinalizada com a intenção de candidatura à medida;

b) A celebração de contrato de trabalho, a tempo completo ou a tempo parcial, com desempregado inscrito no IEFP, I. P.;

c) A criação líquida de emprego e a manutenção do nível de emprego atingido por via do apoio;

d) Proporcionar formação pro�ssional durante o período de duração do apoio;

e) A observância do previsto em termos de retribuição mínima mensal garantida e, quando aplicável, do respetivo instrumento de regulamentação coletiva de trabalho, nomeadamente na determinação da remuneração oferecida no contrato.

De notar que o contrato de trabalho pode ser celebrado antes da apresentação da candidatura, mas tem de ser celebrado em data posterior ao registo da oferta de emprego.A concessão do apoio �nanceiro depende da aplicação de critérios de análise de�nidos pelo IEFP, I. P., e da dotação orçamental, sendo critérios de análise, designadamente, os seguintes:a) Abrangência de públicos desfavorecidos,

com maior di�culdade de integração no mercado de trabalho, nomeadamente jovens e desempregados de longa duração;

b) Localização do posto de trabalho em território economicamente desfavorecido.

Quem são os trabalhadores elegíveis?São elegíveis os contratos de trabalho celebrados com desempregado inscrito no IEFP, I. P.Considera-se, para este efeito, desempregado inscrito no IEFP, I. P. aquele que reúna uma das seguintes condições:a) Se encontre inscrito no IEFP, I. P., há seis

meses consecutivos;b) Quando, independentemente do tempo

de inscrição, se trate de:i) Bene�ciário de prestação de

desemprego;ii) Bene�ciário do rendimento social de

inserção;iii) Pessoa com de�ciência e

incapacidade;iv) Pessoa que integre família

monoparental;v) Pessoa cujo cônjuge ou pessoa com

quem viva em união de facto se encontre igualmente em situação de desemprego, inscrito no IEFP, I. P.;

vi) Vítima de violência doméstica;vii) Refugiado;viii) Ex-recluso e aquele que cumpra ou

tenha cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade em condições de se inserir na vida ativa;

ix) Toxicodependente em processo de recuperação.

c) Se encontre inscrito há pelo menos dois meses consecutivos, quando se trate de pessoa:i) Com idade igual ou inferior a 29 anos;ii) Com idade igual ou superior a 45 anos;iii) Que não tenha registos na segurança

social como trabalhador por conta de outrem nem como trabalhador independente nos últimos 12 meses consecutivos que precedem a data do registo da oferta de emprego.

d) Pertença a outro público especí�co a de�nir por despacho do membro do Governo responsável pela área do emprego, em função das prioridades da política pública;

e) Quando, independentemente do tempo de inscrição, tenha concluído há menos de 12 meses estágio �nanciado pelo IEFP,

Medida “contrato-emprego”Serviços Jurídicos

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Sistemas Common Rail CD Leria 20h Fev-Mar 2017 19h00 - 23h00 120,00 €Filtros de Partículas CD Évora 20h Fev-Mar 2017 19h00 - 23h00 120,00 €Atestação de Técnicos para Intervenções em Sist.de Ar Condicionado Instal. em Veículos a Motor - Nível 2

CD Setúbal 14h Fev-Mar 2017 19h00 - 23h00 150,00 €

Atestação de Técnicos para Intervenções em Sist.de Ar Condicionado Instal. em Veículos a Motor - Nível 2

CD Ponte de Lima 14h 10.04.2017 -

13.04.2017 19h00 - 23h00 150,00 €

Tempos de Condução e Repouso – Pronto-Socorro TRV Lisboa 5h a de�nir 15h00 - 20h00 a con�rmarSegurança e Higiene no Trabalho e Garantias Legais TRV Vila Franca

de Xira 8 h 04/03/17 09h00 - 13h00, 14h00 - 18h00

4h = 15,00€8h = 25,00€

Obrigações Legais do Empregador no Domínio Laboral ESP Porto 35 h

20,21,22,24 Fev,1,2,3,6,7 Março de

201718h30 - 22h30 80,00 €

Segurança e Higiene no Trabalho, Regime Legal das Garantias TRV Setúbal 8 h a de�nir 09h00 - 13h00,

14h00 - 18h004h = 15,00€,8h = 25,00€

Segurança e Higiene no Trabalho, Ambiente TRV Évora 8 h 01/04/17 09h00 - 13h00, 14h00 - 18h00

4h = 15,00€,8h = 25,00€

Da Regularização de Sinistros - Relação entre O�cinas e Seguradoras ESP Braga 15 h 20/03/2017 -

23/03/2017 18h30 - 22h30 a con�rmar

Segurança e Higiene no Trabalho e Obrigaçãões Legais no Setor Automóvel TRV Coimbra 8 h 25/03/17 09h00 - 13h00,

14h00 - 18h004h = 15,00€8h = 25,00€

FORMAÇÃO MODULAR CERTIFICADA – MECÂNICA, ELETRICIDADE E MECATRÓNICA

Curso Tipologia Local Carga Hor. Datas Horário Valor CEPRA

LisboaCEPRANorte

Motores – Reparação / Dados Técnicos MOD Prior Velho 50h 01/03 - 17/03 19h00 - 23h00 120,00 € x

Unidades eletrónicas de comando / Sensores e atuadores MOD Prior Velho 50h 01/03 - 17/03 19h00 - 23h00 120,00 € x

Unidades eletrónicas de comando/Sensores e Atuadores MOD Vila Nova

Famalicão 50h 13/03 - 29/03 19h00 - 23h00 120,00 € x

Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Conforto e Segurança MOD Prior Velho 50h 20/03 - 05/04 19h00 - 23h00 120,00 € x

Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Ignição e Injeção Eletrónica de Motores a Gasolina MOD Maia 50h 21/03 - 05/04 19h00 - 23h00 120,00 € x

Sistemas Multiplexados MOD Maia 25h 03/04 - 11/04 19h00 - 23h00 60,00 € x

Eletricidade/Eletrónica MOD Oliveira de Azeméis 50h 08/05 - 24/05 19h00 - 23h00 120,00 € x

Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Injeção Diesel MOD Maia 50h 15/05 - 31/05 19h00 - 23h00 120,00 € x