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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Gestão Estratégica e Participativa - SGEPDepartamento de Articulação Interfederativa – DAICoordenação-Geral de Contratualização Interfederativa
Congresso das Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul.
Caxias do Sul - RS, 28 de maio de 2012.
• AUTONOMIA FEDERATIVA EM 3 NÍVEIS:– União– 26 Estados e 01 Distrito Federal– 5.563 Municípios (70% com pop < de
20.000 hab)
A República Federativa do Brasil
Marcos Legais do SUS
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Lei 8.080Lei 8.142
DECRETO 7.508Lei 12.401Lei 12.466
Lei complementar
141
1988 1990 1991 1993 1996 2001 2006 2011 2012
NOB NOB NOB NOAS PACTO PELA SAÚDE
RESOLUÇÕES TRIPARTITE
RESOLUÇÕES TRIPARTITE
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram
uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um
SISTEMA ÚNICO, organizado de acordo com as seguintes
diretrizes:
I - descentralização, com direção única em cada esfera de
governo;
II - atendimento integral;
III - participação da comunidade.
CF / 1988
Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa e dá outras providências.
Principais vertentes:
Mais TRANSPARÊNCIA na Gestão do SUS;Mais SEGURANÇA JURÍDICA nas Relacões
Interfederativas; e Maior CONTROLE SOCIAL.
Decreto nº 7.508/11, de 28 de junho de 2011.
Capítulo I – Das disposições preliminares - ( Art. 1º e Art. 2º)Capítulo II – Da Organização do SUS - ( Art. 3º ao Art. 14 )
Seção I – Das Regiões de SaúdeSeção II – Da hierarquização
Capítulo III - Do Planejamento da Saúde - ( Art. 15 ao Art. 19)Capítulo IV – Da Assistência à Saúde - ( Art. 20 a Art. 29 )
Seção I – Da RENASESSeção II – Da RENAME
Capítulo V – Da Articulação Interfederativa - ( Art. 30 ao Art. 41)Seção I – Das Comissões IntergestoresSeção II – Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde
Capítulo VI – Das disposições finais - (Art. 42 ao Art. 45)
DECRETO 7.508/2011
CONTER NO MÍNIMO: AÇÕES e SERVIÇOS de ATENÇÃO PRIMÁRIA,
URGÊNCIA e EMERGÊNCIA, ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, ATENÇÃO
AMBULATORIAL ESPECIALIZADA e HOSPITALAR e VIGILÂNCIA em SAÚDE.
REGIÕES DE SAÚDE (Decreto 7.508/2011)
Espaço geográfico contínuo constituído por agrupamento de municípios limítrofes,
delimitados a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e redes de comunicação e infraestrutura de transportes
compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde.
Acordo de colaboração firmado entre União, Estados e Municípios para ORGANIZAÇÃO
DO SISTEMA DE SAÚDE NA REGIÃO DE SAÚDE.
Estabelece metas, responsabilidades, compromissos, incentivos e sanções com o
objetivo de produzir resultados para o Sistema de Saúde.
CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE
PLANEJAMENTO INTEGRADO DO SUS
Produto do processo de planejamento integrado realizado
na região...
COAP: O objetivo é a organização e a integração das ações e dos serviços,
em uma Região de Saúde, com a finalidade de garantir a
integralidade da assistência aos usuários.
PARTE I – Responsabilidades
OrganizativasPadrão Nacional
PARTE II – Responsabilidades
Executivas
ANEXO I –Caracterização dos entes signatários e da Região. Mapa da
Saúde.
ANEXO II – PGASS na Região e
Investimentos – Renases e Rename
ANEXO III – Responsabilidades
pelo referenciamento
Objetivos e metas regionais, indicadores, avaliação e prazos de execução - Diretrizes
Nacionais
ESTRUTURA DO COAP
PARTE III – Responsabilidades
Orçamentário-Financeiras e formas de
incentivo
PARTE IV – Responsabilidades pelo
monitoramento, avaliação de
desempenho e auditoria
PACTO PELA SAÚDE E O C0AP
2006 - 2011 > 2012Aprimoramento dos instrumentos
RENASES
RENAME
RESOLUÇÃO CIT nº 02, de 29 de setembro de 2011.
Dispõe sobre normas gerais e fluxos do contrato organizativo da ação
pública da saúde no âmbito do SUS, nos termos do Decreto 7.508, de 2011.
15
PACTUAÇÃO TRIPARTITE
16
PACTUAÇÃO TRIPARTITE
O COAP será elaborado pelos entes federativos em cada Região de Saúde, cabendo à SES coordenar a sua implementação.
Ao Ministério da Saúde compete coordenar, em âmbito nacional, a elaboração, a execução e a avaliação de desempenho do COAP.
Fluxo de elaboração e assinatura
• I – análise e aprovação no âmbito de cada ente signatário (pareceres técnico-jurídicos), de acordo com as respectivas regras administrativas;
• II – pactuação na CIR;• II – homologação pela CIB; • III – encaminhamento do COAP à CIT, para ciência e publicação do
seu extrato no Diário Oficial da União (DOU), a ser providenciada pelo Ministério da Saúde.
• Vigência: 04 anos. O primeiro COAP poderá ter outro prazo, visando sua adequação aos prazos dos PMS.
Resolução CIT: Normas gerais e fluxos do COAP
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A referência do usuário para outros serviços de saúde que envolva outra Região de Saúde será pactuada:
I - na CIB, quando no âmbito de um só
estado;
II – em todas as CIB envolvidas, no caso
de referências que incluam Regiões de Saúde de
mais de um estado; e
III – na CIT, quando necessário.
Resolução CIT: Normas gerais e fluxos do COAP
Parte I Das Responsabilidades Organizativas
Padrão nacional contendo os fundamentos organizativos que se traduzem como a unicidade conceitual do SUS e
compromissos interfederativos.
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
CLÁUSULA SEGUNDA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CLÁUSULA TERCEIRA - DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS
CLÁUSULA QUARTA - DA GESTÃO CENTRADA NO CIDADÃO
CLÁUSULA QUINTA - DAS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA REGIÃO
CLÁUSULA SEXTA – DAS DIRETRIZES DO ACESSO ORDENADO E REGULAÇÃO DAS
AÇÕES E SERVIÇOS NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
CLÁUSULA SÉTIMA - DAS DIRETRIZES SOBRE A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE E
SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
CLÁUSULA OITAVA - DAS DIRETRIZES DO PLANEJAMENTO DA SAUDE
INTEGRADO
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Parte I - Das Responsabilidades Organizativas
CLAUSULA NONA - DAS DIRETRIZES SOBRE A PROGRAMAÇÃO GERAL DAS
AÇÕES E SERVIÇOS DE SAUDE
CLAUSULA DÉCIMA - DA ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DAS DIRETRIZES DA GESTÃO DO TRABALHO E
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA -DAS DIRETRIZES SOBRE O FINANCIAMENTO
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA -DAS MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DO
SISTEMA
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA -DAS DIRETRIZES GERAIS SOBRE
MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E AUDITORIA
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DA PUBLICIDADE 23
Parte I - Das Responsabilidades Organizativas
Diretrizes Nacionais, Estaduais e Municipais.
Objetivos e metas regionalizadas anualmente;
Indicadores e forma de avaliação;
Prazo de execução;
Responsabilidades de cada ente federativo.
Parte II Das Responsabilidades Executivas
Diretrizes Nacionais aprovadas pelo CNS em nov/2011
RESPONSABILIDADES EXECUTIVASDiretrizes, objetivos, metas regionais,
indicadores, responsabilidades individuais e formas de monitoramento
ANEXO I – Mapa da Saúde atual: Caracterização dos municípios e da região de
saúde.
ANEXO II – Programação Geral de Ações e Serviços de Saúde;
Mapa de Metas (Investimentos): referência para os investimentos na região de
saúde.
ANEXO III – Referências: Serão pactuadas na região de saúde a partir da RENASES/RENAME.
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PARTE II - ANEXOS
Parte IIIRESPONSABILIDADES
ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRAS
Responsabilidades dos entes federativos pelo financiamento tripartite do COAP na
região.
O COAP deverá prever o custeio de ações e serviços de saúde adicionais para municípios sujeitos a aumento populacional em razão de migrações sazonais, como
turismo e trabalho temporário. 28
PARTE III - COAP
RESPONSABILIDADES PELO MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E AUDITORIA
Responsabilidades dos entes federativos pelo acompanhamento da execução do COAP, o monitoramento, a avaliação de desempenho e a auditoria.
A avaliação de desempenho do contrato deverá observar padrão nacional, considerando:Índice de desempenho do SUS (IDSUS);As Metas do contrato.
Cabe a cada componente do SNA, fiscalizar a execução do COAP.
A avaliação da execução do COAP será realizada por meio do Relatório de Gestão Anual.
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PARTE IV - COAP
CONTRATO DE AÇÃO PÚBLICA
COAP
RELATÓRIO DE GESTÃO
CONSELHO DE SAÚDE
COMISSÕES INTERGESTORES
SISTEMA NACIONAL
DE AUDITORIA
CONTROLE EXTERNO
ENTE FEDERADO
PARTE IV - COAPMONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E AUDITORIA do COAP
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ASSINATURA DO COAP
• Implementado em cada Região de Saúde e assinado pelos 3 entes federados:
– União (Ministério da Saúde)
(Ministro de Estado da Saúde)
– Estados (SES)
(Governador e Secretário de Estado da Saúde)
– Municípios (SMS)
(Prefeito e Secretário Municipal de Saúde)
Criação de incentivo anual de desempenho do COAP no bloco de Gestão :
Cláusula 19.1.4.1. Será concedido incentivo de desempenho ao ente signatário pelo cumprimento das metas regionais e individuais previstas na Parte II deste contrato.
Cláusula 20.10. O IDSUS será a base para aplicação do incentivo de desempenho do contrato.
INCENTIVO DE DESEMPENHO
Processo de apuração de responsabilidade e ajustamento pelo
descumprimento do contrato:
Fica definido que o descumprimento de qualquer das cláusulas,
condições e programações previstas no COAP será objeto de
discussão na CIR, sempre com vistas à sua regularização.
A realocação dos recursos, na Região ou no Estado Signatário
serão realizadas após esgotadas as tentativas de ajustamento.
Sanções Administrativas
MINISTÉRIO DA SAÚDESECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA –
SGEPDEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA – DAI
COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERFEDERATIVA
OBRIGADO!
Fábio Landim Campos
E-MAIL: [email protected]
TELEFONE: (61) 3315-3442