46
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL ATO REGULATÓRIO: NOTA TÉCNICA Nº 409/2009 – SRE/ANEEL – EMENTA: Metodologia de Composição dos Módulos Construtivos do Sistema Brasileiro de Distribuição de Energia Elétrica, Referente às Redes, Linhas e Subestações de Distribuição, com tensão inferior a 230 kV. CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

  • Upload
    ngominh

  • View
    221

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2009

NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL

ATO REGULATÓRIO: NOTA TÉCNICA Nº 409/2009 – SRE/ANEEL –

EMENTA: Metodologia de Composição dos Módulos Construtivos do Sistema Brasileiro de Distribuição de Energia Elétrica, Referente às Redes, Linhas e Subestações de Distribuição, com tensão inferior a 230 kV.

CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS

IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.

Page 2: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

2

REDES

NOTA TÉCNICA Nº 409/2009 (comentários de caráter geral) TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA

A metodologia contempla uma série de variáveis valoradas por percentuais médios (componentes menores associados à um equipamentos principal; custos com transportes; acréscimos à mão-de-obra devido ao ambiente; custos indiretos com projeto, engenharia, administração; horas extras das turmas; gastos com capacitação de pessoal das turmas; etc.). Entretanto, a metodologia não esclarece a forma como se obtém tais percentuais médios.

Apresentar na metodologia os critérios empregados na fixação dos percentuais médios para as diferentes variáveis que adotam essa solução.

É necessário conhecer a metodologia para fixação dos percentuais médios para que haja a possibilidade de avaliação criteriosa da proposta de formação do Banco de Preços.

A Nota Técnica menciona (68, 94, 95, 96) que a validação dos ativos de engenharia deve comparar os ativos cadastrados na base de dados contábeis com os ativos cadastrados no GIS e estes com a inspeção física “in locu”. Ademais, o PRODIST exige a base de dados de engenharia totalmente georreferenciada. Porém, a metodologia (Anexo 4) não contempla equipamento GPS para as equipes de construção, bem como não prevê remuneração para o georrefrenciamento de estruturas de RDU durante a construção.

- Prever equipamento GPS com precisão adequada e software na relação de equipamentos da turma de construção.

- Adequar a atividade de georreferenciamento para redes urbanas e rurais.

Remunerar adequadamente o georreferenciamento das redes na fase de construção, bem como conciliar o Banco de Preços às demais disposições da Aneel (como PRODIST, MCPSE, etc.)

A Nota Técnica destaca (90, 91) como ponto importante no processo de adequação dos regulamentos e normas do Setor Elétrico a

Compatibilizar o Banco de Preços, em todos os detalhes, com o MCPSE.

O Banco de Preços deve remunerar adequadamente os ativos da distribuição e no nível de detalhamento exigido no MCPSE.

Page 3: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

3

instituição do Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico (MCPSE). Entretanto, identificam-se divergências entre o MCPSE e a metodologia do Banco de Preços, sendo: - A metodologia não contempla Módulos

Construtivos correspondentes a todos os Atributos determinadas no MCPSE

Exemplos: - Na Tabela II do MCPSE identifica várias

classes de tensão para equipamentos (ex: 19,053 kV), mas não prevê módulos construtivos pa aa mesma classe de tensão (ex: transformadores monofásicos em tensão 19,053kV)

Afinal, se é exigido classificar os ativos com riqueza de detalhes (Atributos), então nada mais natural do que remunerar cada ativo identificado no MCPSE por meio de módulos construtivos específicos para cada Atributo estabelecido no Banco de Preços.

A Nota Técnica (129, alínea “a”) menciona dificuldade pelo fato da ABNT não acompanhar a evolução tecnológica dos equipamentos e materiais. Ademais, os Contratos de Concessão estabelecem a obrigação, da Concessionária, em “adotar, na prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica, tecnologia adequada e a empregar materiais, equipamentos, instalações e métodos operativos que, atendidas as normas técnicas brasileiras ... garantam níveis de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, ...”. Entretanto, a metodologia não contempla mecanismo de atualização do Banco de Preços e remuneração das novas tecnologias, bem como proporciona um

Esclarecer a forma como será atualizado o Banco de Preços, bem como o tratamente a ser dispensado às novas tecnologias disponíveis no mercado e implementadas pelas distribuidoras nas suas instalações

É necessário conhecer o tratamento a ser dispensado quanto a remuneração das novas tecnologias implementadas pelas distribuidoras, de forma a permitir adequada avaliação das distribuidoras sobre a viabilidade.

Page 4: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

4

desestimulo pela busca de soluções tecnológicas que, eventualmente, poderão ser remuneradas por módulos desatualizados. A Nota Técnica menciona (128, alínea “c”) a adoção das Normas Brasileiras como referência. Porém, identifica-se o uso de versões desatualizadas. Exemplo: NBR 6935 (cancelada e substituída por ABNT NBR IEC 62271-102:2006).

Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes.

A metodologia deve atender as Normas Brasileiras e observar vigências e atualizações.

A metodologia também emprega diversos Relatórios CODI. Porém, tratam-se de documentos antigos, sem revisão e com conteúdo desatualizado. Exemplos: - CODI 24.04 (ano de 1987) - CODI 24.05 (ano de 1988)

Adotar critérios e dados que retratem a atualidade das distribuidoras.

Normas desatualizadas não retratam adequadamente a atualidade das distribuidoras. Com isso, não é de se esperar que tais critérios remunerem corretamente as atividades das distribuidoras.

Divergências entre o Módulo Construitivo (Anexo 4) e as Atividades (Anexo 2). Exemplo: - Anexo 4, Subcategoria 1.1.4 – Condutor Nú, Módulo CAA 20 (cabo de alumínio 2/0 AWG): está remunerando 11,47 USC, enquanto que pela Tabela 8 do Anexo 2 o correto é 18,76 USC.

Compatibilizar os Módulos Construtivos do Anexo 4 com as Atividades do Anexo 2.

Remuneração adequada dos ativos.

Page 5: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

5

ANEXO 1 – MATERIAIS DE REDE

TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA Anexo 1 – Descrição Padronizada de Materiais

Segregar os materiais de redes por tipo de rede, sendo: Aéreas Convencionais, Aéreas Compactas Protegidas, Aéreas Isoladas, Subterrâneas e Submersas

Melhor distinção e identificação dos respectivos módulos construtivos.

IV.1 – Equipamentos e materiais As características estabelecidas para cada equipamento e material constam dos desenhos e especificações a seguir.

As características estabelecidas para cada equipamento e material estão de acordo com as Normas Brasileiras e são apresentados nos desenhos e especificações a seguir.

Em muitas fichas de materiais, as normas referidas estão superadas. É necessário contemplar as atualizações da ABNT. Seguir as especificações da ABNT assegura padronização correta, redução de preços dos materiais e equipamentos mediante a uniformização da indústria, e simplificação na atualização dos Módulos Construtivos.

Item 1.1 – REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS 1.1.2.6 – Chave Seccionadora Tripolar a Gás 36,2 kV 400 A

Incluir Chave de corrente nominal 630 A e também Chaves 15 kV

As Chaves 630 A e 15 kV são regularmente aplicadas nas redes de distribuição. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desses equipamentos para aplicação na construção e manutenção de redes.

1.1.3.4 – Chave Faca Unipolar 1.1.3.5 – Chave Seccionadora Tripolar 1.1.3.6 – Chave Seccionadora Tripolar a Óleo 15 kV 400 A 1.1.3.7 – Chave Seccionadora Tripolar de Operação em Carga 15 kV 1.1.3.11 – Lâmina Desligadora 300 A (para chave fusível base tipo C)

Atribuir à sub-categoria 1.1.2 – Chave Fusível Tensão Maior ou Igual 34,5 kV e Demais Chaves com Tensão Maior ou Igual 15 kV

Estão atribuídas à sub-categoria 1.1.3 – Chave Fusível Tensão Menor 34,5 kV e Demais Chaves com Tensão Menor 15 kV. Porém, trata-se de “Demais Chaves Maior ou Igual 15 kV.

Page 6: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

6

1.1.3.13 – Porta-Fusivel com Dispositivo para Aterramento para Chave Fusivel Base Tipo C 36,2 kV, NBI 150 kV 1.1.3.14 – Porta-Fusível para Chave Fusível Base Tipo C

Separar itens de Chaves 36,2 kV e de Chaves 15 kV

Há itens classificados na sub-categoria incorreta, com reflexo na composição dos Módulos Construtivos.

Sub-categoria 1.1.5 – Condutor Isolado – Tensão Menor ou Igual 1 kV

Incluir condutores multipolares e cabos concêntricos (anti-furto)

Os condutores multipolares e concêntricos são regularmente aplicados nas redes de distribuição. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desses materiais para aplicação na construção e manutenção de redes. Além disso, são fundamentais para as iniciativas de combate às perdas não técnicas (furtos de energia).

1.1.5.3 – Condutor de Alumínio Multiplexado (pré-reunido) - Classe 0,6 / 1 kV – Neutro Nú Alumínio

Incluir condutores multiplexados dos tipos duplex 16 mm2 e triplex 16 mm2, 25 mm2 e 35 mm2

Os condutores duplex e triplex até 25 mm2 são empregados na ligação de unidades consumidoras e o triplex 35 mm2 na ligação de UC e também na rede secundária isolada. Portanto, são regularmente aplicados e, sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desses materiais para aplicação na construção, manutenção de redes e atendimento à consumidores.

1.1.5.12 – Condutor de Cobre Isolado XLPE, sem cobertura, Multiplexado – Classe 0,6 / 1 kV

Incluir condutor multiplexado do tipo duplex 16 mm2

O condutor duplex 16 mm2 é empregado na ligação de unidades consumidoras. Portanto, é regularmente aplicado e, sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material para aplicação no atendimento à consumidores.

Page 7: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

7

Sub-categoria 1.1.6 – Condutor Isolado Tensão Maior que 1 kV e Menor que 69 kV

Incluir os condutores de alumínio multiplexados para tensão 12/20 kV, bem como os condutores de cobre cobertos com XLPE, para tensão 15 kV

Os condutores de alumínio multiplexados para tensão 12/20 kV são regularmente empregados em redes aéreas isoladas de 13,8 kV – Delta. Os condutores de cobre cobertos com XLPE, para tensão 15 kV são regularmente aplicados nas redes compactas 13,8 kV nas áreas litorâneas. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desses materiais para aplicação na construção e manutenção de redes.

1.1.6.1 – Cabo de Alumínio Cobertura em XLPE

Incluir cabos de alumínio com cobertura em XLPE para tensão 35 kV

Os condutores de alumínio com cobertura em XLPE 35 kV são empregados na construção de redes compactas 34,5 kV. Portanto, são regularmente aplicados e, sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material para aplicação na construção e manutenção de redes.

1.1.8.2 – Pára-raios Polimérico de Distribuição, sem Centelhador – Instalação Externa

Incluir pára-raios de tensões nominais 15 kV e 27 kV

Os pára-raios poliméricos 15 kV e 27 kV são amplamente aplicados na proteção de redes de distribuição nas tensões 13,8 kV Delta e 34,5 kV Estrela Aterrado. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material para aplicação na construção e manutenção de redes.

1.1.8.3 – Pára-raios de Distribuição – Óxido Metálico

Excluir este material. Corresponde ao material e padrão contemplado no item 1.1.8.2 - Pára-raios Polimérico de Distribuição, sem Centelhador

Page 8: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

8

– Instalação Externa

Sub-categoria 1.1.9 – Poste

Incluir postes de Fibra de Vidro. Trata-se de nova tecnologia com aplicação cada vez mais comum em locais de difícil acesso (dificuldades de transporte e manejo) e que exigem cuidados ambientais especiais (áreas de conservação permanente, ilhas no litoral, etc.). Por esta razão, é crescente a aquisição e aplicação desse material na construção e manutenção de redes.

1.1.9.3 – Poste de Concreto Duplo T Incluir Postes de Concreto Duplo T dos tipos: - 10,5 m até 2000 daN; - 12,0 m de 2000 e 3000 daN; - 13,5 m de 600 e 1000 daN; - 15,0 m; - 18,0 m.

Esses materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes e, sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material. Destaque para os postes pesados (acima de 1000 daN e 12 m, cada vez mais necessários para soluções em centros urbanos (circuitos duplos por falta de espaço nas ruas; compartilhamento de espaço com outros usuários; impossibilidade de estais por segurança e acessibilidade; etc.) e em travessias sobre rodovias, ferrovias, rios, viadutos, etc.

Sub-categoria 1.1.14 – Transformador de Distribuição

Padronizar os seguintes equipamentos: - Transformador Trifásico Auto-protegido,

classe 15 kV e potências 30 a 150 kVA; - Transformador trifásico para cabine de

edifícios, classe 15 kV e potências 300 a 500 kVA

- Transformador trifásico a seco para cabine, classe 15 kV e potências 75 a 500 kVA

Os transformadores auto-protegidos são indicados para circuitos com rede compacta, garantindo maior segurança operacional e melhor proteção. Os transformadores para Cabines são amplamente empregados no atendimento à Edifícios de Uso Coletivo. Os transformadores à Seco é exigência fixada na NBR 14039 para instalação em

Page 9: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

9

edifícios residenciais, comerciais e industriais. Tais materiais são amplamente empregados na distribuição e, sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material para aplicação na construção, manutenção de redes e atendimento à consumidor.

1.1.14.9 – Transformador de Distribuição Monofásico para Instalação em Poste

Incluir transformador monofásico de 25 kVA e tensão primária 19.053 V

Tais materiais são instalados em redes de distribuição no sistema MRT (Monofásico Retorno por Terra – 34,5 kV), amplamente adotadas no meio rural. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse equipamento para aplicação na construção e manutenção de redes rurais.

1.1.14.13 – Transformador de Distribuição Trifásico para Poste

Este item (1.1.14.13) está em duplicidade com o item 1.1.14.10. Porém, a Tabela deste item está incompleta. Complementar com a tabela do item 1.1.14.10.

Item em duplicidade. Porém, na duplicação, é necessário complementar as Tabelas.

Sub- categoria 1.1.17 - Isolador Incluir os seguintes isoladores: - Isolador pilar polimérico, classes 15 kV a

36,2 kV; - Isolador bastão de porcelana, classes 15

kV a 36,2 kV

Esses materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material.

1.1.17.5 – Isolador Pilar Porcelana 24,2 / 150 kV

Incluir isoladores classes 15 kV e 36,2 kV Esses materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material.

Page 10: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

10

Sub-categoria 1.1.21 - Escora Incluir Placa de Concreto Armado de 1.000x200x100 mm / 1.600 daN

Esses materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes, com a finalidade de garantir o adequado engastamento dos postes e sustentação das redes em solos de resistência insuficiente. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material.

Item 1.2 – REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS Item 1.2 – Redes de Distribuição Subterrânea É necessário uma completa revisão da

proposta de padrões de materiais para redes subterrâneas, pois há muita ausência de materiais e equipamentes importantes para esse tipo de sistema elétrico.

É um sistema de distribuição muito caro e com tantas ausências de itens importantes de materiais e equipamentos certamente compromete a adequada remuneração dos ativos das distribuidoras.

Sub-categoria 1.2.3 – Chaves

Incluir Chave Tripolar Submersível, 15 kV / 600 A

A Chave Submersível 15 kV é instalada em Redes Subterrâneas 13,8 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse equipamento para aplicação na construção e manutenção dessas redes.

Sub-categoria 1.2.4 – Condutor Isolado – Tensão Maior que 1 kV e Menor que 69 kV

Incluir Condutor Isolado Singelo de Alumínio, Classe 12 / 20 kV, com isolamento em XLPE ou EPR

O Condutor Isolado Singelo de Alumínio, Classe 12 / 20 kV, é instalado em Redes Subterrâneas 13,8 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse condutor para aplicação na construção e manutenção dessas redes.

1.2.4.2 – Cabo Multiplexado Isolado para 15 kV e 25 kV

Excluir desta sub-categoria e fazer constar na sub-categoria 1.1.6 - Condutor Isolado

Trata-se de material aplicado na Rede de Distribuição Aérea e não Subterrânea

Page 11: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

11

Tensão Maior que 1 kV e Menor que 69 kV

Sub-categoria 1.2.5 – Condutor Isolado – Tensão Menor ou Igual a 1 kV

Incluir condutores com isolamento em XLPE

Os Condutores com isolamento XLPE são instalados em Redes Subterrâneas em tensão secundária. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desses condutores para aplicação na construção e manutenção dessas redes.

Sub-categoria 1.2.6 - Duto Incluir Dutos de diâmetro 200 mm

Os Dutos 200m são empregados para a instalação de condutores tensão 34,5 kV, notadamente nas saídas de subestações nas tensões 20 kV / 35kv. Sendo assim, há aquisição contínua desses dutos para aplicação na construção e manutenção dessas redes.

Sub-categoria 1.2.8 – Protetor de Rede Incluir Cubículos Blindados com Seccionadora sob Carga e Fusíveis, classe 15 kV / 630 A

Os Cubículos Blindados são instalados para proteção dos transformadores na rede “network “. Sendo assim, há aquisição contínua desses cubículos para aplicação na construção e manutenção dessas redes.

Item 1.3 – REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBMERSAS item 1.3 – Redes de Distribuição Submersas Não constam padrões de materiais no Anexo,

tornando impossível sua análise. Ainda, indica apenas duas sub-categorias (condutores primários e secundários), percebendo-se desde já a falta de outras sub-categorias. Entretanto, a proposta ideal é no sentido de remunerar os ativos individualmente para cada projeto de implantação de redes

As soluções de projeto e materiais para Redes Submersas são definidas e dimensionadas sob medida para cada instalação, em função de características específicas de cada local. Por exemplo: o peso do cabo e armações depende de dados como a correnteza das águas, resistência do solo do leito, etc.

Page 12: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

12

submersas.

ANEXO 2 – ATIVIDADES DE REDE ATIVIDADES / SERVIÇOS

5.1 - Projeto Inclui: 5.1.1. Levantamento topográfico 5.1.2. Locação das estruturas 5.1.3. Projeto de travessia Na Tabela 8, segrega em projeto urbano e rural.

Incluir neste item a atividade de orçamentação (materiais e serviços) como parte da elaboração do projeto. Excluir desta atividade a tarefa de locação das estruturas.

A orçamentação do projeto é tarefa importante desta atividade pois compreende especificar, quantificar e relacionar os materiais e serviços necessários à execução da obra. Quanto a locação de estruturas, trata-se de tarefa inerente à construção da rede e não à elaboração do projeto.

5.3 - Abertura de Cavas para Implantação das Estruturas Na Tabela 8, considera apenas 4 tipos: a) Para postes até 12m, em solos que

permitam a abertura com cavadeiras, perfuratriz, etc.;

b) Para postes acima de 12m, em solos que permitam a abertura com cavadeiras, perfuratriz, etc.;

c) Em solos arenosos ou brejos que necessitem de tambores para engastamento do poste;

d) Em rocha, com uso de explosivos ou martelete.

Incluir outros tipos de cavas, combinando e segregando por: - Tipos de solos; - Comprimento de postes (varia a

profundidade do engastamento); - Estais (hastes ou contra-postes);

Os valores variam muito para cada tipo de cava e a adoção de módulo médio não representará adequadamente os diversos tipos de cavas (podendo chegar a 28 tipos distintos) possíveis numa obra.

5.5 - Implantação de Postes Na Tabela 8, classifica apenas em 3 tipos e somente pela variável “comprimento”: - até12m; - acima de 12m e até 18m; - acima de 18m

Classificar também por “resistência” (daN). Na classificação, considerar postes até 12m são separados em até 1000 daN e acima de 1000 daN. A partir de 12m, segregar de 13 a 15m, de 15 a 18m e acima de 18m.

Dependendo do tipo de poste (mais pesados) exige maior tempo de instalação, guindauto mais robusto, etc., o que incide em variação significativa na remuneração da atividade.

Page 13: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

13

5.23.19 – Georreferenciamento de RDR Na Tabela 8, item 20.29, considera apenas georreferenciamento de estruturas de RDR

Considerar também o georreferenciamento de estruturas da rede urbana (RDU)

Para atender PRODIST, que prevê o cadastro de redes totalmente georreferenciado (RDU e RDR)

- Horas extras domingos e feriados Os Módulos Construtivos não prevêem atividades que remunerem a hora extra por elementos da equipe.

Incluir atividade para remuneração de horas extraordinárias, por elemento.

Situação necessária, pois a execução de obras em dias extraordinárias evita o desligamento do sistema em locais críticos. É situação cada vez mais comum.

- Atividades de linha viva Os Módulos Construtivos não contemplam atividades de linha viva (com rede energizada)

Incluir atividades de linha viva.

São fundamentais para permitir que as Distribuidoras alcancem seus índices pactuados de DEC/FEC, reduzindo o tempo de desligamento do sistema. Além disso, diminui a quantidade de desligamentos em horários extraordinários (sábados, domingos e feriados).

- Rede de Média Tensão com Condutor Isolado

Os Módulos Construtivos não prevêem atividades para instalação de cabo isolado de média tensão

Incluir atividades para instalação de rede de média tensão com condutores isolados

A implantação de condutores isolados é solução cada vez mais freqüente em locais que exigem maior confiabilidade, em redes que convivem com arborização densa e de difícil poda, em locais de vandalismo, e em locais que dispões de pouco espaço (saída de subestações).

- Desmontagem Os Módulos Construtivos não contemplam atividades de desmontagem de rede (retiradas)

Incluir atividades de desmontagem. Pode ser considerado, pelo menos, um percentual de mão-de-obra de desmontagem em relação ao valor da mão-de-obra de

São atividades necessárias e que geralmente antecedem a expansão da rede, inclusive.

Page 14: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

14

montagem.

CÁLCULO DA USC 6.1.2 – Recursos Humanos A turma pesada para construção em redes aéreas é composta de, no mínimo, 7 (sete) elementos, sendo: um encarregado, quatro eletricistas e dois ajudantes de eletricistas.

6.1.2 – Recursos Humanos A turma pesada para construção em redes aéreas é composta de, no mínimo, 7 (sete) elementos, sendo: um encarregado, quatro eletricistas, um motorista operador de guindauto e um ajudante de eletricista.

A Aneel considera que qualquer um dos empregados pode operar o guindauto. Porém, no PR, onde há Termo de Ajustamento do MP, é exigida capacitação. Se um dos elementos deixar a atividade de rede para operar guindauto, compromete a produtividade da turma.

6.1.3 – Veículo Caminhão com idade máxima de 10 (dez) anos, capacidade mínima de 11 ton., equipado com: cesta aérea em fibra de vidro; compartimento para acomodação de ferramentas, equipamentos e materiais; carroceria com malha e equipamento hidráulico com momento de carga mínima de 6 toneladas (referenciado a 1 m do centro de carga), alcance vertical de 8 m, extensão da lança para 11 m, comando hidráulico duplo nas laterais e válvula de bloqueio de óleo; devendo possibilitar a acomodação da equipe de acordo com as Normas de Transito.

6.1.3 – Veículo - Caminhão com idade máxima de 10 (dez) anos, capacidade mínima de 13 ton., equipado com: cesta aérea em fibra de vidro; compartimento para acomodação de ferramentas, equipamentos e materiais; carroceria com malha e equipamento hidráulico com momento de carga mínima de 10 toneladas (referenciado a 1 m do centro de carga), alcance vertical de 8 m, extensão da lança para 11 m, comando hidráulico duplo nas laterais e válvula de bloqueio de óleo; devendo possibilitar a acomodação da equipe de acordo com as Normas de Transito. - Caminhão com carroceria, capacidade mínima de 13 ton., idade máxima de 10 anos, para uso no transporte de materiais. - Automóvel com idade máxima de 5 (cinco) anos, para uso na supervisão das turmas.

- Caminhão de 11 ton equipado com guindauto limita demais o transporte de materiais na carroceria. Ideal mínimo 13 ton. - Guindauto de 6 ton/m é insuficiente para todas as atividades inerentes à construção de redes, e compromete o conjunto caminhão/guindauto e a segurança operacional quando da movimentação de cargas acima de 1000 kg (postes > 12m e 600 daN; transformadores > 150 kVA; reguladores de tensão; religadores automáticos, etc.), cada vez mais comuns nas instalações de distribuição. - Caminhão com carroceria é necessário para o transporte de grandes quantidades de materiais para a obra, uma vez que o caminhão com cabine dupla e guindauto tem capacidade reduzida de transporte de materiais (ratear para 3 turmas). - Automóvel é necessário para uso na supervisão das turmas de trabalho. Ademais, no cálculo da USC (item 11.1.3 da planilha) contempla o veículo (Ford Courier), rateado

Page 15: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

15

para 3 turmas.

6.1.3 – Ferramentas e Equipamentos

Incluir: - GPS cadastral com precisão de 1 a 5m, com software (1 por turma) - Aterramento temporário de uso individual do tipo Sela (1 por eletricista)

- GPS para o georreferenciamento das extensões de rede, em atendimento ao que estabelece o PRODIST. - Sela é equipamento individual e mais eficiente na proteção do eletricista.

7.1 – Cálculo da UCS item 1.9 – Valor salário/mês da turma

Inserir tabela com informação do salário-hora por função.

Sem conhecer o valor do salário-hora dos empregados não há como validar o custo com salários e encargos da turma de trabalho.

7.1 – Cálculo da UCS item 2.2 – Hora extra = 15%

Hora extra = 20%

Com as dificuldades de deligamento (DEC e FEC), cada vez mais é necessário serviços nos sábados (hora +50%) e domingo/feriado (hora dobrada). Além disso, no modelo a Aneel não considera atividades de linha viva o que aumenta ainda mais a necessidade de trabalhos em dias/horários extraordinários.

7.1 – Cálculo da UCS item 11.1.2 – Caminhão com carroceria de madeira = 0

Caminhão com carroceria de madeira = 1 (rateado para 3 turmas)

Caminhão com carroceria é necessário para o transporte de grandes quantidades de materiais para a obra, uma vez que o caminhão com cabine dupla e guindauto transporte pouco material. Assim, é necessário entrar no cálculo da USC, como ocorre com o veículo de apoio (item 11.1.3).

8 – Transporte de pessoal, equipamentos e materiais Na Tabela 9, estabelece apenas 6 faixas de distâncias e, para cada faixa, atribui percentual que incidirá sobre o valor de equipamentos e materiais de cada módulo

Segregar o transporte em: 1. Deslocamento de pessoal; e 2. Transporte de equipamentos e materiais. Onde: 1. Para valorar o deslocamento de pessoal,

recomenda-se adotar a distância “real” da

Considerar a distância real é mais preciso e plenamente factível. É dado que consta das obras e, portanto, não precisa ser considerado por média. A componente “peso” no transporte é necessária para ajustar obras com grande

Page 16: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

16

construtivo, de forma a se obter o valor do transporte.

obra; e 2. Para valorar transporte de equipamentos

e materiais, além da distância “real”, também deve ser considerado o fator “peso” transportado.

Ainda, é necessário detalhar/esclarecer como são calculados “distância” e “percentual”.

quantidades de material, exigindo mais de um transporte na mesma obra (por exemplo, acima de 7 toneladas, em caminhões com guindauto, são necessários transportes adicionais). Por fim, sem a informação da metodologia adotada para determinar o percentual, não há como avaliar se os índices são adequados ou não para remunerar tal atividade.

9. Acréscimo sobre o valor da UCS Tabela 10 – Acréscimo sobre o valor da mão-de-obra devido ao ambiente Item 3 – Área rural = 2,5%

Item 3 – Área rural = 25%

Para manter tabela única de atividades RDU/RDR, é necessário acrescer no Preço da USC os gastos inerentes às dificuldades de uma obra rural, tais como: tempo de localização das propriedades; obtenção de autorização dos proprietários; deslocamentos para operação de chaves; deslocamentos para distribuição de materiais, deslocamento dos empregados entre estruturas; locais de difícil/sem acesso de caminhões; limpeza de faixa; etc.

ANEXO 4 – MÓDULOS DE REDE Subcategoria 1.1.1 Capacitor - Módulos com cruzetas de madeira,

isolador de pino e fixação somente para postes circulares.

- Conectores e materiais para aterramento com tecnologia desatualizada

- Incluir módulos para postes duplo T - Contemplar cruzetas de concreto, haste

de aterramento de aço cobreado e conectores tipo cunha.

Esses materiais são empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material.

Subcategoria 1.1.2 Chave Fusível Tensão maior ou igual a 34,5 e demais chaves com tensão maior ou igual a 15kV - Módulos com cruzetas de madeira,

- Incluir módulos para poste duplo T - Contemplar cruzetas de concreto, haste

de aterramento de aço cobreado, conectores do tipo cunha e isolador tipo

Esses materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e

Page 17: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

17

isolador de pino e fixação somente para postes circulares.

- Materiais para aterramento com tecnologia desatualizada.

- Alguns módulos faltam materiais como cruzetas, conexões e fixações.

pilar.

estoque significativo desse material.

Subcategoria 1.1.3 Chave fusível tensão menor do que 34,5kV e demais chaves com tensão menor do que 15kV - Módulos com cruzetas de madeira,

isolador de pino e fixação somente para postes circulares.

- Conectores com tecnologia desatualizada.- Alguns módulos faltam materiais como

cruzetas, conexões e fixações.

- Incluir módulos para poste duplo T. - Contemplar nos módulos, cruzetas de

concreto, isolador tipo pilar e conectores do tipo cunha.

Esses materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material.

Subcategoria 1.1.4 Condutor nu - Módulos de cruzamento de BT e MT com

conectores desatualizados.

- Incluir módulos com conectores cunha.

Esses materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material.

Subcategoria 1.1.5 Condutor Isolado Menor ou Igual a 1kV - Não está previsto módulo com condutor

de alumínio multiplexado 2 fases 35mm² classe 0,6/1kV.

- Não estão previstos módulos de cruzamento aéreo.

- Incluir módulo com condutor de alumínio multiplexado 2 fases 35mm² classe 0,6/1kV.

- Prever módulos de cruzamento aéreo com conectores perfurante e cunha.

Esses materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes secundária, 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material.

Subcategoria 1.1.6 Condutor Isolado Maior do que 1 kV e menor do que 69kV - Não estão previstos módulos para cabo

- Prever módulos para cabo de alumínio protegido com cobertura XLPE classe 35kV nas bitolas 70; 120; 185 mm² e

Esses materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV.

Page 18: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

18

de alumínio protegido com cobertura XLPE classe 35kV nas bitolas 70; 120; 185 mm² e módulos para cabos isolados de alumínio multiplexado (pré-reunido) classe 12/20kV nas bitolas 50; 240 mm².

- Cabos protegidos e isolados na mesma sub categoria.

- Não estão previstos módulos com espaçadores losangulares ao longo da rede compacta.

módulos para cabos isolados de alumínio multiplexado (pré-reunido) classe 12/20kV nas bitolas 50; 240 mm².

- Prever módulos com espaçadores losangulares ao longo da rede compacta.

- Criar nova sub-categoria de cabos, separando em Isolados e Protegidos.

Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material. A sugestão de segregar em duas sub-categorias visa melhorar a identificação dos módulos construtivos.

Subcategoria 1.1.7 Luminária - Módulos com reator e relé fixado no poste

e conexões desatualizadas

- Prever módulos com relé e reator integrados às luminárias.

- Prever módulos para 100W, 150W, 250W e 400W VSA.

- Incluir conexão tipo cunha

Tais montagens e respectivos materiais são amplamente empregados nos sistemas de iluminação pública de propriedade da Copel. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material.

Subcategoria 1.1.8 Para-raios - Módulo contempla somente 1 para raio e

o desenho contempla 3. - Instalação dos para raios no 1º nível da

estrutura com conexões desatualizadas

- Compatibilizar as quantidade de para-raios entre módulos e desenhos.

- Prever módulo com para-raios instalados em cruzeta em nível inferior ao da rede, com conexões cunha (estribo cunha e GLV)

Para evitar confusões de interpretação, é necessário que os desenhos estejam compatíveis com os módulos construtivos. Quanto a opção de pára-raios na cruzeta visa simplificar a manutenção dos equipamentos

Subcategoria 1.1.9 Postes - Comprimento do poste incompatível (10m

e 13m). - Não está previsto módulo com poste de

concreto duplo T, 12m de 600daN e

- Prever módulos de postes de concreto com comprimento 10,5m e 13,5m

- Prever módulos de poste de concreto duplo T, 12m de 600daN e 2000daN.

Esses materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material.

Page 19: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

19

2000daN

Subcategoria 1.1.10 Regulador de tensão - Não está indicado no índice o sub

componente SCM_RT_SOLO. - Os desenhos dos módulos com dois

reguladores instalados no solo não conferem com a descrição dos componentes.

- Incluir o sub-componente SCM_RT_SOLO- Compatibilizar os módulos e desenhos

correspondentes.

Tais montagens são amplamente empregadas na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Ainda, para evitar confusões de interpretação, é necessário que os desenhos estejam compatíveis com os módulos construtivos.

Subcategoria 1.1.11 Religador - Módulos com cruzetas de madeira e

fixação somente para postes circulares. - Conectores com tecnologia desatualizada.- Módulos com transformador auxiliar ou TP

estão previstos com somente 1 poste.

- Incluir módulos para postes duplo T, contemplar cruzetas de concreto, haste de aterramento de aço cobreado e conectores tipo cunha.

- Prever módulos com dois postes para religadores com necessidade de transformador auxiliar ou TP

Esses materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material.

Subcategoria 1.1.13 Sistema de supervisão e controle de redes de distribuição Arquivo indisponível.

- Incluir informações referentes ao Sistema de supervisão e controle de redes de distribuição

Sem tais informações não é possível avaliar a proposta para este item.

Subcategoria 1.1.14 Transformador de distribuição - Módulos com cruzetas de madeira e

fixação somente para postes circulares. - Previsto conectores com tecnologia

desatualizada e isoladores de pino. - Não foi previsto protetor de bucha para

rede convencional. - Não estão previstos módulos com dois

transformadores no mesmo poste. - Não estão previstos módulos com

transformadores para ambientes

- Incluir módulos para poste duplo T - Contemplar nos módulos, cruzetas de

concreto e materiais mais atualizados como haste de aterramento de aço cobreado, conexões do tipo cunha, isolador tipo pilar e protetores de bucha.

- Prever módulos com dois transformadores.

- Prever módulos com transformadores de 34,5kV.

- Prever módulos com transformadores monofásicos.

Tais montagens e respectivos materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material. Daí decorre a necessidade de adequação da proposta, pois o padrão adotado pela Copel se deve à maior vida útil dos materiais e facilidade na execução das manobras nas chaves do equipamento. Além disso, tais estruturas são adequadas ao método “cortina” para o lançamento de cabos

Page 20: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

20

agressivos. - Não estão previstos módulos com

transformadores trifásicos em 34,5kV. - Não estão previstos módulos com

transformadores monofásicos em 15kV e 34,5kV.

- Estruturas passantes da rede compacta não contemplam o braço L, para transformadores auto protegidos as estruturas não contemplam “cruzetas espelho”

- Prever módulos com transformadores para ambientes agressivos.

- Prever cruzeta espelho nas estruturas com transformador auto protegido.

- Prever braço L nas estruturas passantes da rede compacta

da rede compacta.

Subcategoria 1.1.15 Estruturas - Na rede aérea nua, módulos com cruzetas

de madeira e fixação somente para postes circulares.

- Conectores com tecnologia desatualizada, isoladores de pino e isoladores de disco.

- Não foram previstas estruturas de rede secundária nua com armação secundária de 4 estribos.

- Não foram previstos módulos com rede secundária isolada.

- Estruturas passantes da rede compacta não contemplam o braço L.

- Não foram previstos módulos com estruturas de rede de média tensão isolada.

- Incluir módulos para poste duplo T. - Contemplar nos módulos, cruzetas de

concreto e materiais mais atualizados como haste de aterramento de aço cobreado, conexões do tipo cunha, isolador tipo pilar e isolador tipo bastão porcelana ou polimérico ou disco de vidro(para região litorânea).

- Prever módulos da rede secundária nua com armação secundária de 4 estribos.

- Prever módulos com rede secundária isolada.

- Prever braço L nas estruturas passantes da rede compacta.

- Prever módulos com estruturas de rede de média tensão isolada.

Tais montagens e respectivos materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material. Daí decorre a necessidade de adequação da proposta, pois o padrão adotado pela Copel se deve à maior vida útil dos materiais e facilidade na execução das manobras nas chaves do equipamento. Além disso, tais estruturas são adequadas ao método “cortina” para o lançamento de cabos da rede compacta.

Subcategoria 1.1.16 Subcomponentes menores - Módulos com cruzetas de madeira,

isolador de pino, isoladores de disco, conectores e materiais para aterramento com tecnologia desatualizada e fixação

- Incluir módulos para poste duplo T. - Contemplar nos módulos, cruzetas de

concreto e materiais mais atualizados como haste de aterramento de aço cobreado, conexões do tipo cunha, isolador tipo pilar e isolador tipo bastão

Tais montagens e respectivos materiais são amplamente empregados na construção e manutenção de redes 13,8 kV e 34,5 kV. Sendo assim, há aquisição contínua e estoque significativo desse material.

Page 21: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

21

somente para postes circulares.

porcelana ou polimérico.

Page 22: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

SUBESTAÇÕES

22

CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS

IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.

TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4: 2.1 – Cercas: fios de arame farpado, espaçados em,

aproximadamente, 30 cm, galvanizados, com 4 farpas espaçadas de 10 em 10 cm, bitola 13 BWG, com

quantitativo igual ao perímetro externo. O fornecimento deve ser

acompanhado de mourões de concreto armado, seção triangular, comprimento

2,50m, carga de 100 kg, em quantidades correspondentes a

espaçamentos de 3m.

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4: 2.1 – Cercas: Tela tipo losangular com malha n° 5 (0,05 x 0,05m) de arame galvanizado n° 12; com 3,00m de altura, e acabamento em 4 camadas de arame farpado 13,5 BWG em sua extremidade superior , com quantitativo igual ao perímetro externo. O fornecimento deve ser acompanhado de mourões de concreto armado defletidos, seção quadrada 20x20 cm, comprimento 3,50m, carga de 100 kg, em quantidades correspondentes a espaçamentos de 2,50m a 3 m. Em torno da base dos mourões será previsto um bloco de concreto simples e sobre este uma viga de baldrame de seção 0,20 x 0,30m, a qual será provida de ganchos espaçados de metro em metro para fixação da tela.

Em subestações localizadas preferencialmente em áreas rurais a

COPEL utiliza cerca.

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 –

Muros:

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 – Muros: Muros com altura de 3,00m, sendo 30cm de viga de concreto de sustentação, constituído

de tijolos 11x19x24cm, a fim de isolar todo o perímetro do terreno. Para se evitar a invasão de

pessoas, utiliza-se o acabamento com concertinas do tipo “clipada”.

INCLUIR. Em subestações localizadas

preferencialmente em áreas urbanas a COPEL utiliza muro ao invés de cerca para garantir a segurança, principalmente devido

ao roubo do aterramento das cercas.

Page 23: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

23

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 – Terraplenagem: Quantitativo de

solos e rochas escavados/cortados; maciço de aterro para compactação; e eventual

material de empréstimo de área externa. O quantitativo leva em conta os volumes de corte e de aterro em todo o terreno, com

profundidade de raspagem de 0,50 m

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 – Terraplenagem: Quantitativo de solos e rochas

escavados/cortados; maciço de aterro para compactação; e eventual material de empréstimo de área externa. O quantitativo leva em conta os volumes de corte e de aterro em todo o terreno,

com profundidade de raspagem de 0,75 m.

Pelo levantamento, amostral, realizado nas últimas subestações em construção e a

construir, tivemos uma profundidade média de raspagem de 0,75 m.

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 – Grama: gramíneas e adubos para

plantio de 1/10 da área do terreno, destinada à proteção / paisagismo do

terreno

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 – Grama: gramíneas e adubos para plantio de 1/3

da área do terreno, destinada à proteção / paisagismo do terreno

Pelo levantamento, amostral, realizado nas últimas subestações em construção e a

construir, a relação entre a área gramada e a área do terreno é de 1/3

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 – Sistema de proteção contra

incêndio:

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 – Sistema de proteção contra incêndio:

Sistema composto por caixa separadora de óleo em concreto com capacidade de 22.400 l,

parede corta-fogo constituído em tijolos maciço de 7 m de altura e extintores de

incêndio de 50 kg

INCLUIR. Sistema de suma importância, tanto do

ponto de vista do meio ambiente, quanto da proteção de equipamentos e pessoas.

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 – Transformador de potencial de

barramento:

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 – Transformador de potencial de barramento: Transformador de potencial indutivo. Tensão primária nominal: 138/√3. Tensão secundária

115/115/√3

INCLUIR. A COPEL utiliza TPs na barra com a

finalidade de sincronismo e/ou medição e proteção.

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 – Sistema de Telecomunicação:

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.2 e 1.4 – Sistema de Telecomunicação: Composto por

fibra ótica, rádio ou carrier, baterias, retificadores e quadros de distribuição.

INCLUIR. Sistema responsável pela controle,

automação, transmissão de dados e voz da subestação.

Não consta no Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.x – Subestação em 69 kV,

barra simples, abrigada. Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.x:

Subestação em 69 kV, barra simples, abrigada.

Nos grandes centros urbanos, pelas dificuldades apresentadas, a COPEL

utiliza subestações abrigadas, visando a compactação da subestação e diminuição do impacto visual.

Page 24: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

24

Não consta no Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.y – Subestação em 138

kV, barra simples, abrigada.

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.y: Subestação em 138 kV, barra simples,

abrigada.

Nos grandes centros urbanos, pelas dificuldades apresentadas, a COPEL

utiliza subestações abrigadas, visando a compactação da subestação e diminuição do impacto visual.

Não consta no Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.z – Subestação em 138

kV, barra em anel.

Anexo 3 – Categoria 1 – Subcategoria 1.z: Subestação em 138 kV, barra em anel.

A COPEL tem várias subestações 138 kV no arranjo em anel.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.2: 1.1 Disjuntor de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal

15kV; Corrente Nominal 630 A; Capacidade de Interrupção Nominal 16kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.2: 1.1 Religador automático de Alta Tensão; Tipo

Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 15kV; Corrente Nominal 630 A; Capacidade de

Interrupção Nominal 16 kA; com TC interno.

A COPEL adota na entrada de linha 13,8 kV religadores com TC interno,

dispensando o uso dos TCs externos.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.2: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 15,0kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 630A. Corrente de curto-circuito: 16,0kA. Abertura: lateral. Acionamento:

manual. Montagem: vertical.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.2: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo: unipolar. Tensão nominal: 15,0kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 630A. Corrente de curto-circuito: 16 kA.

Acionamento: manual. Montagem: vertical.

A COPEL adota na entrada de linha 13,8 kV chaves unipolares.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.2: 2.2 – Base para disjuntor em concreto armado, com acabamento desempolado no

próprio concreto e com todas as arestas chanfradas (sem quinas). Suporte para

demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 10m / 1000daN e uma viga 120x170x3100mm

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.2: 2.2 – Base para religador automático em concreto

armado, com acabamento desempolado no próprio concreto e com todas as arestas

chanfradas (sem quinas). Suporte para demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 10m / 1500 daN e seis vigas

tipo “U” 40x101x3000 mm

Os postes e estruturas metálicas obedecem á padronização adotada na

COPEL.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.4: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo

Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 34,5 kV; Corrente Nominal 630 A; Capacidade

de Interrupção Nominal 12,5 kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.4: 1.1 – Religador automático de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 34,5 kV; Corrente Nominal 630 A; Capacidade de

Interrupção Nominal 12,5 kA; com TC interno.

A COPEL adota na entrada de linha 34,5 kV religadores com TC interno,

dispensando o uso dos TCs externos.

Page 25: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

25

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.4: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 34,5 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 630A. Corrente de curto-circuito: 16,0 kA. Abertura: lateral. Acionamento:

manual. Montagem: vertical.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.4: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo: unipolar. Tensão

nominal: 34,5 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 630A. Corrente de curto-

circuito: 16 kA. Acionamento: manual. Montagem: vertical.

A COPEL adota na entrada de linha 34,5 kV chaves unipolares.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.4: 2.2 – Base para disjuntor em concreto armado, com acabamento desempolado no

próprio concreto e com todas as arestas chanfradas (sem quinas). Suporte para

demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 10m / 1000daN e uma viga 120x170x4600mm

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.4: 2.2 –Base para religador automático em concreto

armado, com acabamento desempolado no próprio concreto e com todas as arestas

chanfradas (sem quinas). Suporte para demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 12 m / 1500 daN e seis vigas

tipo “U” 40x101x4000 mm

Os postes e estruturas metálicas obedecem á padronização adotada na

COPEL.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.6: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo

Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 72,5 kV; Corrente Nominal 2000 A; Capacidade

de Interrupção Nominal 20 kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.6: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso

externo; Tensão Nominal 72,5 kV; Corrente Nominal 2000 A; Capacidade de Interrupção

Nominal 31,5 kA.

Na COPEL o sistema 69 kV está restrito à região metropolitana de Curitiba, e devido

ao alto nível de curto circuito utiliza-se equipamento com a Capacidade de

interrupção nominal de 31,5 kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.6: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 72,5kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 1250A. Corrente de curto-circuito: 20,0kA. Abertura: lateral. Acionamento:

manual. Montagem: vertical

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.6: 1.2 –Chave seccionadora. Tipo: tripolar. Tensão nominal: 72,5kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 1250A. Corrente de curto-circuito: 31,5 kA. Abertura: dupla abertura

lateral. Acionamento: motorizado. Montagem: vertical em viga.

As chaves com dupla abertura lateral são mais resistentes e requerem um intervalo

de manutenção maior. O acionamento motorizado permite o comando remoto.

Na COPEL o sistema 69 kV está restrito à região metropolitana de Curitiba, e devido

ao alto nível de curto circuito utiliza-se equipamento com a Capacidade de

interrupção nominal de 31,5 kA. Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.6

- 2.1 - Painel de proteção e controle. Composição: um conjunto de supervisão (sinalização e medição), um conjunto de

controle (chaves de comando e botoeiras) e um conjunto de proteção, com proteções de

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.6 - 2.1 - Painel de proteção e controle. Composição:

um conjunto de supervisão (sinalização e medição), de controle (chaves de comando e

botoeiras) e de proteção, com proteções principais de distância de fase e de terra (21 e

Page 26: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

26

sobrecorrente instantânea e temporizada de fase e de terra (50/51, 50/51N1 e 50/51N2)

e religamento automático (79).

21N), e com proteções de retaguarda de sobrecorrente direcional (67 e 67N), cada proteção (principal e de retaguarda) com

religamento automático (79) sub e sobretensão (27 e 59).

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.6: 2.2 – Pórtico de entrada de linha:

estrutura de porte médio, para ângulos até 18°, composta de 2 colunas e 2 vigas em

concreto, totalizando 4600 kg. Suportes em concreto: 21, totalizando 4620 kg.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.6: 2.2 – Pórtico de entrada de linha: para ângulos até

25°, composta de 4 colunas 15,80 m, 4 vigas de 7,00 m e 2 vigas de 11,00 m em concreto, totalizando 27.480 kg. Suportes em concreto:

9, totalizando 4.365 kg.

A COPEL adota colunas para pórtico tipo “A” e vigas tipo duplo “T”.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.8: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 145 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 1250A. Corrente de curto-circuito: 31,5 kA. Abertura: vertical. Acionamento:

motorizado. Montagem: horizontal

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.8: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo: tripolar. Tensão nominal: 145 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 1250A. Corrente de curto-circuito: 31,5 kA. Abertura: dupla abertura

lateral. Acionamento: motorizado. Montagem: horizontal em viga ou suporte

As chaves com dupla abertura lateral são mais resistentes e requerem um intervalo

de manutenção maior. O acionamento motorizado permite o comando remoto.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.8: 2.2 – Pórtico de entrada de linha:

estrutura de porte médio, para ângulos até 18°, composta de 4 colunas e 4 vigas em concreto, totalizando 12.320 kg. Suportes

em concreto: 24, totalizando 5.280 kg.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.8: 2.2 – Pórtico de entrada de linha: para ângulos até

25°, composta de 4 colunas 16,00 m, 4 vigas de 10,00 m concreto, totalizando 31.760 kg.

Suportes em concreto: 17, totalizando 17.365 kg.

A COPEL adota colunas para pórtico tipo “A” e vigas tipo duplo “T”.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.11: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo

Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 15kV; Corrente Nominal 800 A; Capacidade

de Interrupção Nominal 16kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.11: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso

externo; Tensão Nominal 15 kV; Corrente Nominal 2500 A; Capacidade de Interrupção

Nominal 20 kA.

Devido à potência dos Transformadores da COPEL, adotou-se a corrente nominal

de 2500 A.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.11: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 15,0kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 1250A. Corrente de curto-circuito: 25 kA. Abertura: lateral. Acionamento:

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.11: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo: unipolar. Tensão nominal: 15,0kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 2500A. Corrente de curto-circuito: 16 kA.

Acionamento: manual. Montagem: vertical.

A COPEL adota na conexão de transformador 13,8 kV chaves unipolares. E devido à potência dos Transformadores da COPEL, adotou-se a corrente nominal

de 2500 A.

Page 27: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

27

manual. Montagem: vertical.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.11: 2.2 – Base para disjuntor em concreto armado, com acabamento desempolado no

próprio concreto e com todas as arestas chanfradas (sem quinas). Suporte para

demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 10m / 1000daN e uma viga 120x170x3100mm

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.11: 2.2 – Base para religador automático em concreto

armado, com acabamento desempolado no próprio concreto e com todas as arestas

chanfradas (sem quinas). Suporte para demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 9 m / 1500 daN e seis vigas

tipo “U” 40x101x3000 mm e suporte em estrutura metálica para terminações (muflas)

totalizando 1800 kg.

A conexão de transformador em 13,8 kV é feita com cabos de energia, necessitando estruturas metálicas para a fixação das

terminações (muflas).

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.13: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 34,5 kV; Corrente Nominal 800 A; Capacidade

de Interrupção Nominal 12,5 kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.13: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso

externo; Tensão Nominal 15 kV; Corrente Nominal 1250 A; Capacidade de Interrupção

Nominal 12,5 kA.

Devido à potência dos Transformadores da COPEL, adotou-se a corrente nominal

de 1250 A.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.13: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 34,5 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 630A. Corrente de curto-circuito: 16,0 kA. Abertura: lateral. Acionamento:

manual. Montagem: vertical.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.13: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo: unipolar. Tensão

nominal: 34,5 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 1250A. Corrente de curto-

circuito: 16 kA. Acionamento: manual. Montagem: vertical.

A COPEL adota na conexão de transformador 13,8 kV chaves unipolares. E devido à potência dos Transformadores da COPEL, adotou-se a corrente nominal

de 1250 A.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.13: 2.2 – Base para disjuntor em concreto armado, com acabamento desempolado no

próprio concreto e com todas as arestas chanfradas (sem quinas). Suporte para

demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 10m / 1000daN e uma viga 120x170x3100mm

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.13: 2.2 – Base para religador automático em concreto

armado, com acabamento desempolado no próprio concreto e com todas as arestas

chanfradas (sem quinas). Suporte para demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 9 m / 1500 daN e seis vigas

tipo “U” 40x101x4000 mm e suporte em estrutura metálica para terminações (muflas)

totalizando 1800 kg.

A conexão de transformador em 34,5 kV é feita com cabos de energia, necessitando estruturas metálicas para a fixação das

terminações (muflas).

Page 28: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

28

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.15: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 72,5 kV; Corrente Nominal 2000 A; Capacidade

de Interrupção Nominal 20 kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.15: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso

externo; Tensão Nominal 72,5 kV; Corrente Nominal 2000 A; Capacidade de Interrupção

Nominal 31,5 kA.

Na COPEL o sistema 69 kV está restrito à região metropolitana de Curitiba, e devido

ao alto nível de curto circuito utiliza-se equipamento com a Capacidade de

interrupção nominal de 31,5 kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.15: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 72,5 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 1600 A. Corrente de curto-circuito: 31,0 kA. Abertura: lateral. Acionamento:

manual. Montagem: vertical

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.15: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo: tripolar. Tensão nominal: 72,5kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 1250 A. Corrente de curto-circuito: 31,5 kA. Abertura: dupla abertura

lateral. Acionamento: motorizado. Montagem: vertical em viga.

As chaves com dupla abertura lateral são mais resistentes e requerem um intervalo

de manutenção maior. O acionamento motorizado permite o comando remoto.

Na COPEL o sistema 69 kV está restrito à região metropolitana de Curitiba, e devido

ao alto nível de curto circuito utiliza-se equipamento com a Capacidade de

interrupção nominal de 31,5 kA. Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.15: 2.2 – Pórtico de entrada de linha:

estrutura de porte médio, para ângulos até 18°, composta de 2 colunas e 2 vigas em

concreto, totalizando 4600 kg. Suportes em concreto: 21, totalizando 4620 kg.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.15: 2.2 – Pórtico de entrada de linha: para ângulos até

25°, composta de 2 colunas 15,80 m, 4 vigas de 7,00 m e 1 vigas de 11,00 m em concreto, totalizando 15.780 kg. Suportes em concreto:

6, totalizando 2.910 kg.

A COPEL adota colunas para pórtico tipo “A” e vigas tipo duplo “T”.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.17: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 145 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 1250A. Corrente de curto-circuito: 31,5 kA. Abertura: vertical. Acionamento:

motorizado. Montagem: horizontal

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.17: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo: tripolar. Tensão nominal: 145 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 1250A. Corrente de curto-circuito: 31,5 kA. Abertura: dupla abertura

lateral. Acionamento: motorizado. Montagem: horizontal em viga ou suporte

As chaves com dupla abertura lateral são mais resistentes e requerem um intervalo

de manutenção maior. O acionamento motorizado permite o comando remoto.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.17: 2.2 – Pórtico de entrada de linha:

estrutura de porte médio, para ângulos até 18°, composta de 4 colunas e 4 vigas em concreto, totalizando 12.320 kg. Suportes

em concreto: 24, totalizando 5.280 kg.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.17: 2.2 – Pórtico de entrada de linha: para ângulos até

25°, composta de 2 colunas 16,00 m, 4 vigas de 10,00 m concreto, totalizando 21.260 kg.

Suportes em concreto: 14, totalizando 13.520 kg.

A COPEL adota colunas para pórtico tipo “A” e vigas tipo duplo “T”.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.19: 2.2 – Base para disjuntor em concreto

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.19: 2.2 – Base para disjuntor em concreto armado, com

Os postes e estruturas metálicas obedecem á padronização adotada na

Page 29: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

29

armado, com acabamento desempolado no próprio concreto e com todas as arestas chanfradas (sem quinas). Suporte para

demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 10m / 1000daN e uma viga 120x170x3100mm

acabamento desempolado no próprio concreto e com todas as arestas chanfradas (sem quinas).

Suporte para demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 9 m / 1500 daN e seis vigas tipo “U” 40x101x4000 mm.

COPEL.

Não consta no Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategorias 2.x; 2.y; 2.z; – conexão de

capacitor paralelo em 34,5 kV; 69 kV e 138 kV.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategorias 2.x; 2.y; 2.z; – conexão de capacitor paralelo em

34,5 kV; 69 kV e 138 kV.

A conexões de capacitores nas tensões 34,5 kV; 69 kV e 138 kV são utilizadas na

COPEL.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.21: 1.1 Disjuntor de Alta Tensão; Tipo

Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 15kV; Corrente Nominal 1600 A;

Capacidade de Interrupção Nominal 25 kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.21: 1.1 Religador automático de Alta Tensão; Tipo

Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 15kV; Corrente Nominal 630 A; Capacidade de

Interrupção Nominal 16 kA; com TC interno.

A COPEL adota na entrada de linha 13,8 kV religadores com TC interno,

dispensando o uso dos TCs externos.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.21: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 15,0kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 1600 A. Corrente de curto-circuito: 25 kA. Abertura: lateral. Acionamento:

manual. Montagem: vertical.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.21: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo: unipolar. Tensão nominal: 15,0kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 630 A. Corrente de curto-circuito: 16 kA.

Acionamento: manual. Montagem: vertical.

A COPEL adota na entrada de linha 13,8 kV chaves unipolares.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.21: 2.2 – Base para disjuntor em concreto armado, com acabamento desempolado no

próprio concreto e com todas as arestas chanfradas (sem quinas). Suporte para

demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 10m / 1000daN e uma viga 120x170x3100mm

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.21: 2.2 – Base para religador automático em concreto

armado, com acabamento desempolado no próprio concreto e com todas as arestas

chanfradas (sem quinas). Suporte para demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 10m / 1500 daN e seis vigas

tipo “U” 40x101x3000 mm

Os postes e estruturas metálicas obedecem à padronização adotada na

COPEL.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.22: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 34,5 kV; Corrente Nominal 800 A; Capacidade

de Interrupção Nominal 12,5 kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.22: 1.1 – Religador automático de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 34,5 kV; Corrente Nominal 630 A; Capacidade de

Interrupção Nominal 12,5 kA; com TC interno.

A COPEL adota na entrada de linha 34,5 kV religadores com TC interno,

dispensando o uso dos TCs externos.

Page 30: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

30

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.22: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 34,5 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 1250A. Corrente de curto-circuito: 16,0 kA. Abertura: lateral. Acionamento:

manual. Montagem: vertical.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.22: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo: unipolar. Tensão

nominal: 34,5 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 630A. Corrente de curto-

circuito: 16 kA. Acionamento: manual. Montagem: vertical.

A COPEL adota na entrada de linha 34,5 kV chaves unipolares.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.22: 2.2 – Base para disjuntor em concreto armado, com acabamento desempolado no

próprio concreto e com todas as arestas chanfradas (sem quinas). Suporte para

demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 10m / 1000daN e uma viga 120x170x4600mm

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.22: 2.2 –Base para religador automático em concreto

armado, com acabamento desempolado no próprio concreto e com todas as arestas

chanfradas (sem quinas). Suporte para demais equipamentos em concreto, composto de dois postes duplo T / 12 m / 1500 daN e seis vigas

tipo “U” 40x101x4000 mm

Os postes e estruturas metálicas obedecem á padronização adotada na

COPEL.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.23: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso externo; Tensão Nominal 72,5 kV; Corrente Nominal 2000 A; Capacidade

de Interrupção Nominal 20 kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.23: 1.1 – Disjuntor de Alta Tensão; Tipo Tripolar; Uso

externo; Tensão Nominal 72,5 kV; Corrente Nominal 2000 A; Capacidade de Interrupção

Nominal 31,5 kA.

Na COPEL o sistema 69 kV está restrito à região metropolitana de Curitiba, e devido

ao alto nível de curto circuito utiliza-se equipamento com a Capacidade de

interrupção nominal de 31,5 kA.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.23: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 72,5kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 2000 A. Corrente de curto-circuito: 31 kA. Abertura: lateral. Acionamento:

manual. Montagem: vertical

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.23: 1.2 –Chave seccionadora. Tipo: tripolar. Tensão nominal: 72,5kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 1250A. Corrente de curto-circuito: 31,5 kA. Abertura: dupla abertura

lateral. Acionamento: motorizado. Montagem: vertical em viga.

As chaves com dupla abertura lateral são mais resistentes e requerem um intervalo

de manutenção maior. O acionamento motorizado permite o comando remoto.

Na COPEL o sistema 69 kV está restrito à região metropolitana de Curitiba, e devido

ao alto nível de curto circuito utiliza-se equipamento com a Capacidade de

interrupção nominal de 31,5 kA. Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.23: 1.3 – Transformador de corrente; Tipo: Proteção e medição. Uso externo.

Tensão nominal 72,5 kV. Relação de transformação: 400/800-5-5A.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.23: 1.3 – Transformador de corrente; Tipo: Proteção e

medição. Uso externo. Tensão nominal 72,5 kV. Relação de transformação: 400/800-5-5A.

INCLUIR. A COPEL instala TCs no interligador de

barra em função de utilizarmos os TCs de proteção internos ao bay pass nas ELs, por

motivo de facilitar a manutenção.

Page 31: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

31

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.23: 2.2 – Pórtico de entrada de linha:

estrutura de porte médio, para ângulos até 18°, composta de 4 colunas e 4 vigas em

concreto, totalizando 4600 kg. Suportes em concreto: 21, totalizando 4620 kg.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.23: 2.2 – Pórtico de entrada de linha: para ângulos até

25°, composta de 2 colunas 15,80 m, 4 vigas de 7,00 m e 1 vigas de 11,00 m em concreto, totalizando 15.780 kg. Suportes em concreto:

6, totalizando 2.910 kg.

A COPEL adota colunas para pórtico tipo “A” e vigas tipo duplo “T”.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.24: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo:

tripolar. Tensão nominal: 145 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente

nominal: 2000A. Corrente de curto-circuito: 31,5 kA. Abertura: vertical. Acionamento:

motorizado. Montagem: horizontal

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.24: 1.2 – Chave seccionadora. Tipo: tripolar. Tensão nominal: 145 kV. Frequência nominal: 60Hz. Corrente nominal: 1250A. Corrente de curto-circuito: 31,5 kA. Abertura: dupla abertura

lateral. Acionamento: motorizado. Montagem: horizontal em viga ou suporte

As chaves com dupla abertura lateral são mais resistentes e requerem um intervalo

de manutenção maior. O acionamento motorizado permite o comando remoto.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.24: 2.2 – Pórtico de entrada de linha:

estrutura de porte médio, para ângulos até 18°, composta de 4 colunas e 4 vigas em concreto, totalizando 12.320 kg. Suportes

em concreto: 13, totalizando 2.860 kg.

Anexo 3 – Categoria 2 – Subcategoria 2.24: 2.2 – Pórtico de entrada de linha: para ângulos até

25°, composta de 2 colunas 16,00 m, 4 vigas de 10,00 m concreto, totalizando 21.260 kg.

Suportes em concreto: 14, totalizando 13.520 kg.

A COPEL adota colunas para pórtico tipo “A” e vigas tipo duplo “T”.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.2: 1.1 – (TIPO III) Transformador de

potência. Tipo: Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 12,5/16,67/20,83 MVA. Tensão nominal superior 69 kV. Tensão

nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela x triângulo. Resfriamento

ONAN/ONAF/ONAF.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.2: 1.1 – (TIPO III) Tipo: Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 12,5/16,67/20,83 MVA. Tensão nominal superior 69 kV. Tensão

nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela x triângulo. Resfriamento ONAN/ONAF/ONAF.

INCLUIR. Potência nominal utilizado pela COPEL.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.2: 1.1 – (TIPO IIII) Transformador de potência. Tipo: Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 25/33,33/41,67 MVA.

Tensão nominal superior 69 kV. Tensão nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela

x triângulo. Resfriamento ONAN/ONAF/ONAF.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.2: 1.1 – (TIPO IIII) Transformador de potência. Tipo:

Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 25/33,33/41,67 MVA. Tensão nominal superior

69 kV. Tensão nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela x triângulo. Resfriamento

ONAN/ONAF/ONAF.

INCLUIR. Potência nominal utilizado pela COPEL.

Page 32: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

32

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.2: 2.3 – Bacia de captação de óleo.

Construída em concreto e alvenaria, e preenchida com brita nº 4.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.2: 2.3 – Bacia de captação de óleo. Construída em concreto e alvenaria, e preenchida com brita

nº 4.

INCLUIR. Sistema que tem como objetivo a captação

do óleo que venha a vazar do transformador, evitando a contaminação do

meio ambiente. Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.3: 1.1 – (TIPO II) Transformador de

potência. Tipo: Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 12,5/16,67/20,83 MVA. Tensão nominal superior 69 kV. Tensão nominal média 34,5 kV. Tensão nominal

inferior 13,8 kV. Ligação: estrela x estrela x triângulo. Resfriamento

ONAN/ONAF/ONAF.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.3: 1.1 – (TIPO II) Transformador de potência. Tipo:

Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 12,5/16,67/20,83 MVA. Tensão nominal

superior 69 kV. Tensão nominal média 34,5 kV. Tensão nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela x estrela x triângulo. Resfriamento

ONAN/ONAF/ONAF.

INCLUIR. Potência nominal utilizado pela COPEL.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.3: 1.1 – (TIPO III) Transformador de

potência. Tipo: Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 25/33,33/41,67 MVA.

Tensão nominal superior 69 kV. Tensão nominal média 34,5 kV. Tensão nominal

inferior 13,8 kV. Ligação: estrela x estrela x triângulo. Resfriamento

ONAN/ONAF/ONAF.Resfriamento ONAN/ONAF/ONAF.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.3: 1.1 – (TIPO III) Transformador de potência. Tipo:

Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 25/33,33/41,67 MVA. Tensão nominal superior 69 kV. Tensão nominal média 34,5 kV. Tensão

nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela x estrela x triângulo. Resfriamento ONAN/ONAF/ONAF.Resfriamento

ONAN/ONAF/ONAF.

INCLUIR. Potência nominal utilizado pela COPEL.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.3: 2.3 – Bacia de captação de óleo.

Construída em concreto e alvenaria, e preenchida com brita nº 4.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.3: 2.3 – Bacia de captação de óleo. Construída em concreto e alvenaria, e preenchida com brita

nº 4.

INCLUIR. Sistema que tem como objetivo a captação

do óleo que venha a vazar do transformador, evitando a contaminação do

meio ambiente. Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.4: 1.1 – (TIPO III) Transformador de

potência. Tipo: Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 12,5/16,67/20,83 MVA. Tensão nominal superior 138 kV. Tensão nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.4: 1.1 – (TIPO III) Transformador de potência. Tipo:

Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 12,5/16,67/20,83 MVA. Tensão nominal

superior 69 kV. Tensão nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela x triângulo. Resfriamento

INCLUIR. Potência nominal utilizado pela COPEL.

Page 33: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

33

x triângulo. Resfriamento ONAN/ONAF/ONAF.

ONAN/ONAF/ONAF.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.4: 1.1 – (TIPO IIII) Transformador de potência. Tipo: Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 25/33,33/41,67 MVA.

Tensão nominal superior 138 kV. Tensão nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela

x triângulo. Resfriamento ONAN/ONAF/ONAF.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.4: 1.1 – (TIPO IIII) Transformador de potência. Tipo:

Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 25/33,33/41,67 MVA. Tensão nominal superior

69 kV. Tensão nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela x triângulo. Resfriamento

ONAN/ONAF/ONAF.

INCLUIR. Potência nominal utilizado pela COPEL.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.4: 2.3 – Bacia de captação de óleo.

construída em concreto e alvenaria, e preenchida com brita nº 4.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.4: 2.3 – Bacia de captação de óleo. construída em concreto e alvenaria, e preenchida com brita

nº 4.

INCLUIR. Sistema que tem como objetivo a captação

do óleo que venha a vazar do transformador, evitando a contaminação do

meio ambiente. Não consta no Anexo 3 – Categoria 3 –

Subcategoria 3.x: 1.1 – (TIPO x) Transformador de potência. Tipo:

Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 12,5/16,67/20,83 MVA. Tensão nominal

superior 138 kV. Tensão nominal média 34,5 kV. Tensão nominal inferior 13,8 kV.

Ligação: estrela x estrela x triângulo. Resfriamento ONAN/ONAF/ONAF.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.x: 1.1 – (TIPO x) Transformador de potência. Tipo:

Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 12,5/16,67/20,83 MVA. Tensão nominal

superior 138 kV. Tensão nominal média 34,5 kV. Tensão nominal inferior 13,8 kV. Ligação:

estrela x estrela x triângulo. Resfriamento ONAN/ONAF/ONAF.

INCLUIR. Potência nominal utilizado pela COPEL.

Não consta no Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.x: 1.1 – (TIPO y)

Transformador de potência. Tipo: Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal

25/33,33/41,67 MVA. Tensão nominal superior 138 kV. Tensão nominal média

34,5 kV. Tensão nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela x estrela x triângulo.

Resfriamento ONAN/ONAF/ONAF.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.x: 1.1 – (TIPO y) Transformador de potência. Tipo:

Trifásico. Uso Externo. Potência Nominal 25/33,33/41,67 MVA. Tensão nominal superior

138 kV. Tensão nominal média 34,5 kV. Tensão nominal inferior 13,8 kV. Ligação: estrela x

estrela x triângulo. Resfriamento ONAN/ONAF/ONAF.

INCLUIR. Potência nominal utilizado pela COPEL.

Page 34: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

34

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.x: 2.3 – Bacia de captação de óleo.

Construída em concreto e alvenaria, e preenchida com brita nº 4.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.x: 2.3 – Bacia de captação de óleo. Construída em concreto e alvenaria, e preenchida com brita

nº 4.

INCLUIR. Sistema que tem como objetivo a captação

do óleo que venha a vazar do transformador, evitando a contaminação do

meio ambiente. Não consta no Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.y; 3.z; 1.1 – Banco de

capacitores completo – paralelo, trifásico, potência 15 Mvar e 30 Mvar,

tensão 69 kV.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.y; 3.z; 1.1 – Banco de capacitores completo –

paralelo, trifásico, potência 15 Mvar e 30 Mvar, tensão 69 kV.

INCLUIR. Banco de capacitores 69 kV, utilizados pela

COPEL.

Não consta no Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.t; 3.w; 1.1 – Banco de

capacitores completo – paralelo, trifásico, potência 15 Mvar e 30 Mvar,

tensão 138 kV.

Anexo 3 – Categoria 3 – Subcategoria 3.t; 3.w; 1.1 – Banco de capacitores completo –

paralelo, trifásico, potência 15 Mvar e 30 Mvar, tensão 138 kV.

INCLUIR. Banco de capacitores 69 kV, utilizados pela

COPEL.

Page 35: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

35

LINHAS

CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS

TEXTO / ANEEL TEXTO / INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA / INSTITUIÇÃO Subcategorias 1.3, 1.4, 1.7, 1.13, 1.14 e 1.17 do anexo 5.

- Criar subcategorias com módulos que contemplem postes de concreto de seção circular com carregamento até 3500 daN. - Criar subcategorias com módulos que contemplem nos componentes menores dos postes de concreto de seção circular os braços isolantes de porcelana (isolador pilar de porcelana) e complementar os poliméricos onde falta. - Incluir nos módulos que contemplem postes os subitens de pinturas de siglas, numeração e sinalização. - Excluir os subitens de fundações das subcategorias de estruturas e transformá-las em novas subcategorias que contemplem módulos específicos para elas contendo seus diversos tipos, incluindo neles o subitem de sondagem geológica (vide texto relativo à criação de subcategorias relativas a fundações de postes).

- Não é possível determinar uma aplicação padrão para postes em função da sua altura, carregamento e nível de tensão, pois ela depende das características dos cabos empregados e topologia da região onde será implantada a linha de distribuição, além do valor limite dos campos eletromagnéticos no nível do solo, independente da sua tensão nominal. Um poste de uma mesma altura e carregamento pode ser empregado tanto numa linha de distribuição de 69 kV quanto de 138 kV. - Nos padrões atuais de linhas de distribuição da Copel são utilizados carregamentos na faixa entre 800 e 3500 daN e alturas de 17 a 28 metros. - Os braços isolantes (isoladores tipo pilar) de porcelana são mais utilizados nas linhas de distribuição urbanas de 69 e 138 kV. Os poliméricos são aplicados nas regiões litorâneas, áreas sujeitas a vandalismo e no padrão urbano de circuito duplo. A Copel classifica o braço isolante de porcelana ou polimérico na categoria de isolador e não como um componente menor da estrutura, pois eles são adquiridos de fornecedores diferentes. - A instalação de sinalização e advertência é exigida pelas NBR’s 8864 e 6535 “Sinalização

Page 36: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

36

para identificação de linha aérea de transmissão de energia e Sinalização de linhas aéreas de transmissão com vista à segurança da inspeção aérea”. - A adoção desta proposta simplifica a matriz de módulos possíveis [tensão nominal x número de circuitos x altura x carregamento x aplicação x tipo de fundação] e aumenta a possibilidade de representação sem afetar a efetividade do processo. - Os quantitativos de USC repetem-se em vários módulos, independente da alteração de atributos relevantes para a execução dos serviços.

Subcategorias 1.5, 1.6, 1.9, 1.10, 1.15, 1.16 e 1.19 do anexo 5.

- Unificar todos os módulos das subcategorias de estruturas metálicas em função do peso do material e montagem da torre. - Incluir no módulo de torres subitens que contemplem placas e pinturas de numeração, pintura de siglas, placa de advertência e placa de sinalização para inspeção aérea, sinalização noturna, etc. - Incluir no módulo de torres subitem que contemple a opção de pintura para tratamento anticorrosivo. - Excluir os subitens relativos a fundações das subcategorias de estruturas e transformá-las em novas subcategorias que contemplem módulos específicos para elas contendo seus diversos tipos, incluindo neles o subitem de sondagem geológica (vide texto relativo à criação de subcategorias relativas a fundações de torres).

- Todas as estruturas metálicas treliçadas (torres) das distribuidoras tem o seu custo de aquisição e montagem feitos através do somatório do peso do aço estrutural das peças, parafusos e arruelas. - O dimensionamento das torres é caracterizado por soluções de engenharia que leva em consideração hipóteses de carregamento que são estabelecidas no projeto em função das diversas situações de carregamento que a torre irá enfrentar durante a sua vida útil, tais como vento máximo, rompimento de cabos, construção e manutenção. - A altura das torres é estabelecida pelo relevo da região de construção da linha de distribuição, cruzamentos e travessias, assim para um mesmo tipo de estrutura pode ocorrer uma vasta gama de alturas e pesos numa mesma aplicação, o que acarreta na criação de grande variedade de módulos em função das opções de extensão e

Page 37: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

37

pernas (pés). Também é levado em consideração o valor limite dos campos eletromagnéticos no nível do solo. - Ao contrário do que ilustra o catálogo referencial (anexo 3), a altura nominal da torre normalmente é definida pela distância da mísula da fase inferior em relação ao solo e não do topo ao solo. - A instalação de sinalização e advertência é exigida pelas NBR’s 8864 e 6535 “Sinalização para identificação de linha aérea de transmissão de energia” e “Sinalização de linhas aéreas de transmissão com vista à segurança da inspeção aérea”, abrangendo placas e pinturas de numeração, pintura de siglas, placa de advertência e placa de sinalização para inspeção aérea, sinalização noturna, etc. - Nas regiões litorâneas ou próximas a alguns tipos de indústria, onde existe elevado índice de agressão é necessária a aplicação de pintura anticorrosiva nas estruturas já na sua implantação. - A adoção desta proposta simplifica a matriz de módulos possíveis [tensão nominal x número de circuitos x altura da torre x peso da torre x aplicação x tipo de fundação] e aumenta a possibilidade de representação sem afetar a efetividade do processo. - Os quantitativos de USC repetem-se em vários módulos, independente da alteração de atributos relevantes para a execução dos serviços.

Page 38: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

38

Não há (Subcategorias a serem criadas no anexo 5 a partir do desmembramento das fundações dos módulos de estruturas metálicas).

- Criar subcategorias de fundações vinculadas à unidade de cadastro “estrutura” que contemplem módulos com os diversos tipos de materiais e serviços relativos a fundações para torres tais como escavação classificada por tipo de solo, reaterro incluindo material de empréstimo e solo-cimento, formas para concreto, escoramento, grelhas metálicas, sapatas, tubulões, estacas metálicas e de concreto, estacas raiz, estacas helicoidais, bloco atirantado, etc. - Incluir subitens relativos à pintura de proteção dos componentes metálicos das fundações na sua interface com a atmosfera, bem como dispositivos de proteção catódica. - Incluir subitem contemplando a implantação de contenção contra erosão. - Incluir nos módulos dessas subcategorias o subitem contendo o serviço de sondagem geológica com quantidades de USC distintas para estruturas de suspensão e ancoragem.

- Não é possível determinar uma solução padrão para torres de acordo com seu peso, altura e nível de tensão. As fundações são definidas em função do carregamento de projeto e a partir das características geotécnicas do solo obtidas no processo de sondagem geológica no local onde será montada, exigindo soluções de engenharia específicas para cada situação independente de ser de suspensão e ancoragem. - Não estão contemplados os diversos tipos de soluções de engenharia aplicados nas fundações de estruturas metálicas. - Em várias subcategorias o quantitativo de concreto e aço indicado nos módulos de estruturas metálicas está muito inferior ao aplicado nas linhas de distribuição, necessitando ser revisto. - No catálogo referencial a fundação em sapatas apresenta concreto com resistência característica à compressão (fck) 13,5 MPa enquanto o mínimo por norma deve ser fck 20 MPa (NBR 6118 (2003) e NBR 6122 (1996)). - É necessária a previsão dos diferentes tipos de reaterro para recomposição do solo, tais como terra de empréstimo, terra normal, solo-cimento, etc. - Em muitos casos é necessário escoramento de segurança da escavação, cujo custo não está contemplado. - A proteção anticorrosiva das fundações em grelhas, “stubs” e hastes de estais são utilizadas para preservar a sua vida útil e estabilidade da estrutura.

Page 39: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

39

- A implantação de contenções em áreas sujeitas a erosão é fundamental para a estabilidade das estruturas e tem valores significativos para a composição de custos. - Nas estruturas de ancoragem a sondagem geológica é realizada numa profundidade maior do que nas de suspensões. - A adoção desta proposta simplifica a matriz de módulos possíveis [tensão nominal x número de circuitos x altura da torre x peso da torre x aplicação x tipo de fundação] e aumenta a possibilidade de representação sem afetar a efetividade do processo.

Não há (Subcategorias a serem criadas no anexo 5 a partir do desmembramento das fundações dos módulos de postes).

- Criar subcategorias que contemplem módulos com os diversos tipos de fundações para postes, vinculadas à unidade de cadastro “estrutura”, tais como tubulões com ou sem tubo de concreto armado, preenchidos com concreto, brita e areia, etc. - Incluir subitem contemplando a implantação de contenção contra erosão. - Incluir nos módulos dessas subcategorias o subitem contendo o serviço de sondagem geológica com quantidades de USC distintas para estruturas de suspensão e ancoragem.

- No catálogo referencial do anexo 3 não há distinção do diâmetro, profundidade, enchimento em função das características geotécnicas, carregamento do poste (seja suspensão ou ancoragem). - Não estão contemplados os diversos tipos de soluções de engenharia aplicados nas fundações de postes de concreto armado. - A implantação de contenções em áreas sujeitas à erosão é fundamental para a estabilidade das estruturas e tem valores significativos para a composição de custos. - Nas estruturas de ancoragem a sondagem geológica é realizada numa profundidade maior do que nas de suspensões. - A adoção desta proposta simplifica a matriz de módulos possíveis [tensão nominal x número de circuitos x altura x carregamento x aplicação x tipo de fundação] e aumenta a possibilidade de representação sem afetar a efetividade do

Page 40: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

40

processo.

Não há (Subcategorias a serem criadas no anexo 5).

- Criar subcategorias que contemplem módulos de proteção contra choque de veículos, vinculados à unidade de cadastro “estrutura”.

- Os órgãos reguladores de transporte terrestre exigem que as estruturas localizadas próximas a áreas de tráfego de veículos sejam protegidas por defensas rodoviárias metálicas ou de concreto armado.

Subcategorias 1.21 a 1.73 do anexo 5. - Aumentar a gama dos tipos de condutores e bitolas de modo a contemplar o que está sendo disponibilizado no mercado e aplicados nas obras de linhas de distribuição. - Incluir subcategorias com módulos que contemplem a aplicação de mais de um cabo condutor por fase. Nesses módulos é necessário incluir como componente menor subitem contemplando os espaçadores-amortecedores. - Incluir nos módulos os subitens de emendas a compressão e preformadas para cada tipo de condutor. - Incluir nos módulos o subitem de lançamento sobre redes de distribuição energizadas, contemplando as devidas proteções. - Incluir nos módulos a opção de lançamento de cabos com tensão mecânica controlada, contemplando as devidas proteções nas travessias. - Considerar que o comprimento do condutor é superior ao da extensão da linha de distribuição devido às catenárias, “jumpers” e perdas construtivas. Normalmente é acrescido 5% sobre a extensão da linha de distribuição, índice a que deverá ser adicionado no peso do

- Possibilitar o atendimento aos diversos padrões construtivos em função das especificidades de cada projeto utilizando cabos CAA, CA, CALA, TCA, ACSR/AW, Composto e outras inovações tecnológicas em suas variadas bitolas. - O lançamento sobre redes de distribuição energizadas é muito utilizado para o atendimento de metas de DEC e FEC e acarreta custos diferenciados para execução, pois requer tratamentos específicos de segurança. - As restrições construtivas exigidas pelos órgãos ambientais requerem cada vez mais lançamentos sob tensão mecânica controlada, que são mais onerosos que os convencionais. - Quanto maior a bitola do condutor, maior deve ser a capacidade dos equipamentos e ferramentas envolvidos no seu lançamento, bem como a mão de obra envolvida. - Conforme já previsto para empresas transmissoras, na resolução homologatória 758/2009, deverá ser considerado que o comprimento da linha é diferente da do condutor, pois devem ser consideras catenárias, “jumpers” e perdas construtivas. - Um mesmo condutor pode ser utilizado em

Page 41: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

41

cabo. - Excluir os conjuntos de cadeias de isoladores dessas subcategorias e transformá-las em subcategorias próprias contemplando módulos específicos contendo seus diversos tipos (vide texto relativo à criação de subcategorias relativas a cadeias de isoladores).

linhas de distribuição de diversos níveis de tensão. A caracterização do nível de tensão deve ser considerada na cadeia de isoladores. - A adoção desta proposta simplifica a matriz dos módulos construtivos possíveis [tensão nominal x tipo do cabo condutor] e aumenta a possibilidade de representação sem afetar a efetividade do processo. - Os quantitativos de USC repetem-se em vários módulos, independente da alteração de atributos relevantes para a execução dos serviços.

Subcategoria 1.68 do anexo 5. - Corrigir o peso do cabo CAA 636 MCM “Grosbeak”.

- Por tratar-se de circuito duplo o peso total do cabo CAA 636 MCM “Grosbeak” deveria ser no mínimo 7784 kg/km.

Não há (Subcategorias a serem criadas no anexo 5 a partir do desmembramento das cadeias de isoladores dos módulos de condutores).

- Incluir subcategorias com módulos de cadeias de isoladores vinculados à unidade de cadastro “condutor” que contemplem materiais e serviços relativos a isoladores de disco normal e anti-corona, porcelana, bastão, pilar e polimérico; grampos de suspensão armados, mono e multiarticulados; grampos de ancoragem passante, a compressão e preformados, balancim duplicador, etc., contendo subitens relativos aos respectivos amortecedores de vibração. - Incluir subcategorias que contemplem módulos de cadeias de isoladores para circuitos com mais de um condutor por fase. - Incluir nos módulos as cadeias de suspensão de “jumpers” que ocorrem nas estruturas de ancoragem.

- As linhas de distribuição localizadas em áreas urbanas encontram muitas restrições de traçado que acarretam em menores comprimentos dos vãos, o que aumenta a quantidade de estruturas e pontos de deflexão, implicando na utilização de mais estruturas de ancoragem, fazendo que a unidade de medida apresentada, conjuntos por km, não atenda a todas as situações de campo. - Permite a variação no quantitativo de isoladores utilizados na cadeia, pois para uma mesma classe de tensão, dependendo da localização da linha, muitas vezes por causa do nível de poluição e NBI, é utilizada uma quantidade diferente de isoladores que compõem a cadeia. - Possibilita a inclusão de outros arranjos de cadeias de isoladores que não estão previstos

Page 42: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

42

nos módulos, tais como cadeias de suspensão de “jumpers”, cadeias em “V”, etc. - A separação das cadeias de isoladores dos módulos de condutores permite diminuir a quantidade de módulos e aumenta a possibilidade de estruturas a serem representadas pela combinação entre eles, ou seja, a adoção desta proposta simplifica a matriz dos módulos construtivos possíveis [tensão nominal x tipo da cadeia de isoladores x tipo dos isoladores x material dos isoladores] e aumenta a possibilidade de representação sem afetar a efetividade do processo. - Os conjuntos de cadeias de isoladores para linhas de distribuição são definidos no Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico como unidades de adição e retirada da unidade de cadastro “condutor”. - Os quantitativos de USC repetem-se em vários módulos, independente da alteração de atributos relevantes para a execução dos serviços.

Subcategorias 1.74 a 1.81 do anexo 5. - Incluir subcategorias que contemplem módulos com outros tipos de cabos utilizados como pára-raios e auxiliar em sistemas de aterramento de linhas de distribuição. - Incluir subcategorias contemplando os diversos tipos de cabos utilizados como contrapeso nas áreas rurais. - Incluir subcategorias contemplando os diversos tipos de cabos de descida dos postes, caixa de inspeção, comprimento das hastes de aterramento e revestimento do solo, utilizados em linhas de distribuição urbanas.

- Além das cordoalhas HS são utilizados outros tipos e bitolas de cabos na função de pára-raios, tais como EHS, CAA, ACSR/AW, OPGW e GWWOP. Podendo ocorrer a utilização de cabos de tipos e bitolas diferentes em função do nível de curto circuito, maiores nas proximidades das subestações. - Nos postes das linhas de distribuição urbanas os arranjos da Copel utilizam cabo CAA 1/0 AWG Poppy nas descidas. Na base do poste é instalada uma caixa de inspeção. São cravadas 6 hastes de aterramento de aço cobreado 16x3000

Page 43: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

43

- Incluir subitens contemplando os diferentes arranjos de fixação dos cabos pára-raios, incluindo os tipos de amortecedores de vibração. - Incluir nos módulos o subitem de lançamento sobre redes de distribuição energizadas, contemplando as devidas proteções. - Incluir nos módulos a opção de lançamento de cabos com tensão mecânica controlada, contemplando as devidas proteções nas travessias. - Considerar que o comprimento do cabo pára-raios é superior ao da extensão da linha de distribuição devido às catenárias, “jumpers” e perdas construtivas. Normalmente é acrescido 5% sobre a extensão da linha, índice a que deverá ser adicionado no peso do cabo. - Incluir nos módulos subitens que contemplem seccionamento e aterramento de cercas no interior ou paralelas à faixa de servidão da linha de distribuição. - Incluir nos módulos subitem contemplando a instalação de esferas de sinalização.

mm, interligadas por fio de aço cobreado 4 AWG. O conjunto é revestido por uma camada asfáltica sob a calçada para proteger os transeuntes contra tensão de toque e passo. - O lançamento sobre redes de distribuição energizadas é muito utilizado para o atendimento de metas de DEC e FEC e acarreta custos diferenciados para execução, pois requer tratamentos específicos de segurança. - As restrições construtivas exigidas pelos órgãos ambientais requerem cada vez mais lançamentos sob tensão mecânica controlada, que são mais onerosos que os convencionais. - Conforme já previsto para empresas transmissoras, na resolução homologatória 758/2009, deverá ser considerado que o comprimento da linha é diferente da do pára-raios, pois devem ser consideras catenárias, “jumpers” e perdas construtivas. - O seccionamento e aterramento de cercas é essencial para a segurança de pessoas e animais. - A NBR 8864 especifica o uso de esferas para sinalização aérea. - Os quantitativos de USC repetem-se em vários módulos, independente da alteração de atributos relevantes para a execução dos serviços.

Subitens de atividades e serviços (diversos módulos do anexo 5).

- Reavaliar e incluir quantidades de USC compatíveis com os custos reais dos serviços de instalação de cada módulo de construção de linhas de distribuição.

- O valor utilizado da USC aparentemente deve ter sido baseado numa prestadora de serviço padrão especializada em montagem de redes de distribuição, sendo incompatível com os serviços inerentes a construção de linhas de distribuição. - Para serviços de portes diferentes foram

Page 44: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

44

alocados a mesma equipe e veículos. Por exemplo: para a montagem e execução de fundações de uma torre de 8000 kg foram apresentadas as mesmas quantidades de USC utilizadas para uma torre de 3500 kg.

Subitens de serviços correlatos (diversos módulos do anexo 5).

- Criar subitens exclusivos para serviços de levantamento topográfico em linhas de distribuição com distinção para o tipo rural e urbano por km de extensão da linha. - Separar o serviço de sondagem geológica da topografia e passar a ser um subitem dos módulos que seriam criados para fundações. - Atribuir fórmula paramétrica para os custos adicionais expressos em percentual.

- O levantamento topográfico para linhas de distribuição urbanas requer menos serviços do que o rural, pois normalmente não existe levantamento cadastral, nem seções diagonais. - O percentual sugerido está aquém da média realizada pelas concessionárias. O custo para a realização desses serviços não é determinado em função da quantidade de materiais e serviços inerentes a cada módulo, mas sim em função da extensão da linha de distribuição, quantidade de estruturas e carregamento. O custo é menor quando aumenta o número de circuitos. - O serviço de sondagem geológica é realizado no local onde será montada a estrutura e subsidia o projeto de fundações.

Subitens de custos adicionais (diversos módulos do anexo 5).

- Criar subitem contemplando nos módulos de todas as subcategorias a indenização por danos causados às propriedades durante a execução da obra. - Atribuir fórmula paramétrica para os custos adicionais expressos em percentual.

- Os danos têm apresentado valores significativos no custo da obra, principalmente em áreas agrícolas, reflorestamentos e próximo aos centros urbanos. - A utilização de fórmulas paramétricas permite a

correção de condições sazonais, regionais e de mercado que podem alterar significativamente os valores percentuais aplicados aos custos adicionais. Por exemplo, salários, encargos, impostos, insumos, extensão total da linha de distribuição, características geológicas,

Page 45: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

45

topográficas, etc.

Não há (subcategorias do anexo 5) Alterar a forma de composição das unidades de cadastro de uma linha de distribuição de modo que ela seja feita pela associação dos módulos a ela pertinentes, por exemplo:

- Unidade de cadastro “estrutura”: módulo de estruturas (poste ou torre) + módulo de fundações das estruturas + módulo de proteção;

- Unidade de cadastro “condutor”: módulo de cabos condutores + módulos de cadeias de cadeias de isoladores (ancoragem, suspensão, sustentação e de “jumpers”);

- Unidade de cadastro “sistema de aterramento”: módulos de cabos (pára-raios e auxiliar) + módulos de cabos, fios, hastes de aterramento e revestimento do solo.

- A adoção desta proposta simplificará em muito a matriz dos módulos construtivos possíveis e aumenta a possibilidade de representação sem afetar a efetividade do processo.

Valor da USC. - Estabelecer um modelo para a determinação da USC baseado numa empreiteira especializada na realização de serviços relativos a construção de linhas de distribuição, contemplando materiais, equipamentos e mão de obra, específicos para a execução deste tipo de trabalho.

- O valor apresentado foi baseado em uma empreiteira de referência criada para os serviços de construção de redes de distribuição, que apresentam especialidades de mão de obra, equipamentos auxiliares, veículos de serviço e outras características muito diferentes das necessárias para uma empresa de serviços de construção de linhas de distribuição. - O valores da USC multiplicados pelas suas quantidade não atingem os valores praticados pelos prestadores de serviços para a execução dos mesmos.

Atividades e serviços (anexo 3). - Considerar nas composições os veículos de apoio e transporte da equipe da empreiteira destinada para a execução dos serviços inerentes a construção de linhas de distribuição.

- Não foram considerados nos módulos os veículos de apoio e transporte das equipes até os locais de execução das tarefas. Por exemplo, no

Page 46: CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº … · por ABNT NBR IEC 62271-102:2006). Adotar como referência Normas atualizadas e vigentes. A metodologia deve atender as

46

- Adequar os veículos e equipamentos às necessidades específicas de cada serviço.

- Adequar as quantidades de módulos e suas descrições padronizadas aos módulos propostos para o anexo 5.

módulo categoria 1, subcategoria 1.3, a equipe considerada na montagem da estrutura é composta de 8 elementos e 1 caminhão equipado com guindaste de 15 a 25 toneladas, que é insuficiente para a realização do serviço.

Diversos (anexo 3).

- Adequar os tipos e quantitativos de componentes menores às especificidades de cada padrão.

- Adequar o anexo 3 às contribuições e conteúdo do anexo 5.

- Adequar o conteúdo dos módulos do anexo 3 ao conteúdo dos módulos do anexo 5.