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Pág. 1/12 CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 002/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: Grupo CPFL Energia AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: EMENTA (Caso exista):

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº … CPFL... · Perdas no Ferro e no Cobre (PER_FER PER_COB) Em relação a perdas (cobre e ferro) nos equipamentos de transformação

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CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 002/2012

NOME DA INSTITUIÇÃO: Grupo CPFL Energia

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL

ATO REGULATÓRIO:

EMENTA (Caso exista):

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Consulta Pública nº 002/2012 – Revisão do BDGD

Grupo CPFL Energia

Neste presente documento, o Grupo CPFL Energia encaminha as contribuições à Consulta

Pública nº 002/2012, cujo mote é coletar subsídios para revisão dos procedimentos

relativos ao Sistema de Informação Geográfica Regulatório – SIG-R (Módulos 2 e 6 dos

Procedimentos de Distribuição – PRODIST).

Como ponto de atenção, pondera-se o fato de que grandes alterações na estrutura do

BDGD e/ou DDA para o próximo envio acarretam em grande força de trabalho por parte

das distribuidoras para adequação das rotinas de extração de dados.

Entidades Técnicas

Segmento de Rede de Baixa Tensão – SEG_SDBT

Para o SEG_SDBT, verifica-se que o modelo do BDGD não atende a situação de

existência de apenas um fio cadastrado como “Neutro”. Na tabela DDA TFAS_CON

sugere-se a inclusão do valor “N” para atender esta situação. Há também outra situação

não contemplada no BDGD, a situação em que além dos condutores das fases e neutro,

existe também o condutor de controle de iluminação pública.

Condutores por fase em linhas de transmissão

O modelo do BDGD não atende o cadastro de dois condutores por fase em linhas de

transmissão. Assim sendo, sugere-se a abertura deste campo no BDGD.

Entidade UNI_SEC_PRI

Na entidade UNI_SEC_PRI o atributo CAP_ELO é aplicável somente quando se refere à

chave fusível, visto que não são aplicáveis aos demais objetos onde esta entidade é

solicitada.

PN_CON1 PN_CON2

Em várias entidades do BDGD são solicitados os atributos PN_CON1 e PN_CON2, como,

por exemplo, nas entidades SEG_SDMT e SEG_SDBT. Na descrição dos atributos

PN_CON1 e PN_CON2 consta “Código de referência para o ponto notável de conexão 01”

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e “Código de referência para o ponto notável de conexão 02” respectivamente. Já na

tabela TPON_NOT não é localizado um tipo de ponto notável “de conexão”. Assim,

sugere-se a revisão deste campo.

Campos DESC e CON

O campo DESC a entidade CON podem representar comandos específicos em algumas

linguagens de programação. Assim, sugere-se a revisão para DESCR e CONx.

Perdas no Ferro e no Cobre (PER_FER PER_COB)

Em relação a perdas (cobre e ferro) nos equipamentos de transformação solicita-se

esclarecimentos adicionais no BDGD sobre em quais condições estas perdas devem ser

obtidas, se em operação de plena carga de acordo com os dados de placa ou em

operação a vazio. Para as perdas no ferro é relevante a operação em vazio do

equipamento. Outro ponto de dúvida é a transformação das perdas para porcentagem,

conforme solicitado no BDGD, uma vez que as perdas são obtidas em watt. Pondera-se

também a orientação sobre a utilização de normas ABNT para obtenção das perdas para

os equipamentos de transformação.

Linha de Interligação (LI) e Alimentador (ALIM)

No preenchimento das entidades LI e ALIM, faz-se necessário esclarecimento adicional

em seus respectivos campos. O vínculo entre a entidade LI e Segmento de Rede de

Média Tensão (SEG_SDMT) e entre ALIM e Segmento de Rede de Alta Tensão

(SEG_SDAT) parece estar descasado.

Como a entidade LI deve ter dois barramentos de referência, origem e destino, sua

utilização apenas para interligação entre subestações seria a mais coerente.

Já para ALIM, no qual há somente um barramento vinculado, sua adoção apenas para

alimentadores de média tensão seria a mais coerente, com presença do barramento de

origem na subestação.

Para casos de linhas da distribuidora que suprem subestações particulares, seria factível

a utilização da entidade LI, com o código do barramento de destino sendo o da SE

particular. Neste caso, seria necessário a representação dessa SE.

A definição de alimentador no Módulo 1 do PRODIST é: “linha elétrica destinada a

transportar energia elétrica em média tensão.” Assim, reforça-se o não entendimento na

orientação de vincular o campo ALIM ao SEG_SDAT. Solicita-se esclarecimentos para o

correto preenchimento da entidade.

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O mesmo entendimento acima pode ser feito para o vínculo entre a entidade SEG_SDMT

e o campo LI.

Ramal de Ligação (RAM_LIG)

Para a entidade Ramal de Ligação de Unidade Consumidora de Baixa Tensão (RAM_LIG)

solicita-se esclarecimentos adicionais de como deve ser realizado o preenchimento dos

campos Tamanho do Ramal (TAM_RAM), em metros, e o Comprimento do Segmento de

Rede (COMP), também em metros.

Atualmente essa entidade não tem geometria, a conectividade é realizada de forma

tabular através da informação do vinculo às entidades “SEG_SDBT” e “PN_CON”.

Sugere-se a criação de geometria do tipo “linha” para estabelecer a conectividade entre

as entidades. A sugestão segue a premissa de ter no BDGD a conectividade por

geometria e não tabular.

UC_BT

Atualmente essa entidade tem geometria do tipo “ponto”. O problema é que onde existe

medição agrupada (prédio) pode-se ter de 2 até mais de 300 clientes, criando assim

geometrias sobrepostas.

Sugere-se a criação da entidade “ponto de entrega” com geometria do tipo ponto, e

vincular as UC_BT a essa entidade.

Dados de ativos

Solicita-se esclarecimentos para quais aplicações esta Agência utilizará os dados do

BDGD para uma melhor caracterização e extração das informações pelas distribuidoras.

Isso é importante, pois, para a contabilização de ativos, pode haver ligeiras divergências

(um exemplo claro são as entidades UNI_SEC_PRI e UNI_REG que não possuem campo

de proprietário no BDGD. Mesmo que, como regra geral, esses equipamentos pertencem

à distribuidora, pode haver algum equipamento particular cadastrado na base de dados

da distribuidora para viabilizar a operação do sistema. Para esta particularidade pode

haver flags de propriedade de terceiros).

As SEs também não possuem campo de proprietário no BDGD (nas distribuidoras do

Grupo CPFL Energia as SEs particulares foram encaminhadas na tabela UC_AT porém, as

SEs que são fontes para as distribuidoras do Grupo, como as da CTEEP e de Furnas, por

exemplo, foram encaminhadas nesta entidade).

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Assim, sugere-se a criação de campo para identificação de propriedade dos ativos no

BDGD (por exemplo, SEs de terceiros ou supridoras). Pondera-se que para o a correta

referência de linhas as SEs das supridoras deveria aparecer no BDGD. E demais ativos.

Pontos que necessitam de esclarecimentos adicionais

O comprimento de rede foi determinado através da geometria do objeto,

desconsiderando as catenárias e conexões. Para contabilização mais próxima do real dos

ativos, sugerimos que seja orientado às distribuidoras a metodologia a ser utilizada, se o

comprimento deve ser o real ou o linear. Esta orientação deveria estar contida nas

orientações de preenchimento das entidades RAM_LIG, SEG_SDAT, SEG_SDBT e

SEG_SDMT.

Solicita-se esclarecimentos adicionais sobre o correto preenchimento dos campos

TAM_RAM e COMP, visto que pode ser obtida do sistema técnico das distribuidoras a

distância horizontal (entre o ponto de derivação da rede da distribuidora e o ponto de

entrega) do ramal de ligação que difere do real comprimento do ramal, devido à

catenária e/ou à topologia do ponto de entrega.

Também, solicita-se esclarecimentos adicionais quanto ao correto procedimento quando

não há valor para um campo. Deve haver o comando de se informar o valor “0” ou não

informar nenhum valor quando o dado não estiver disponível distribuidora. Para os

campos obrigatórios no envio referente a 2011, o Grupo CPFL, convencionou informar o

valor “0” (com exceção das perdas). Esses casos acontecem, por exemplo, na tabela

UNI_SEC_PRI onde apenas os postos chaves fusíveis possuem valores para o campo

CAP_ELO e nas tabelas SEG_SDBT e SEG_SDMT, nas quais nem todos os segmentos

possuem Neutro. Sugerimos a criação de “não existe” para os campos obrigatórios nos

quais as distribuidoras não possuírem as informações, seja por inconsistências no

cadastro ou realmente não existir a informação.

Solicita-se informações adicionais sobre o conceito elétrico para preenchimento dos

campos JUM e NIV. As distribuidoras do Grupo CPFL preencheram o campo JUM com

dados de jumper de rede (mapeou-se apenas os existentes em mudanças de bitolas e

em cruzamentos de rede, uma vez que os demais casos instalados em campo, nesse

momento, não possuem uma simples rastreabilidade sistêmica). Já o campo NIV, para as

empresas que utilizam GIS, foram populados considerando o aumento de nível a cada

bicurfação na rede. Já para as empresas que utilizam o SGD, considerou-se o aumento

de nível a cada novo segmento de rede.

Como sugestão de reforma no BDGD, para modelo de dados, parece fazer mais sentido

vincular o equipamento ao vão ao invés de vincular o vão ao equipamento (diminuindo o

tamanho do arquivo gerado e sempre vinculando o equipamento a um segmento de rede

primária).

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Os postos transformadores subterrâneos são protegidos por fusíveis com capacidades

diferentes das disponíveis na tabela DDA. Sugere-se complementar a tabela DDA.

Na descrição das entidades de equipamentos, o BDGD faz referência à quantidade de

fases do objeto, enquanto que nos postos faz-se referência ao faseamento propriamente

dito. Como no DDA o COD_ID da tabela é o faseamento é necessária a alteração do texto

dos equipamentos.

Ressalta-se que a informação do dado REL_TC da entidade UNI_REG_PRI é interna aos

equipamentos e, por isso, não são controlados. Sugere-se a exclusão deste campo e,

caso seja pertinente o manter, solicita-se a criação de regra detalhada para popular este

atributo.

Caso a tabela PON_NOT seja populada apenas com os “objetos reais”, solicita-se

esclarecimentos adicionais de como será preenchido, por exemplo, o campo PN_CON

existente nas tabelas UC_MT e UG_MT.

Solicita-se a apresentação de modelo de preenchimento do BDGD para uma distribuidora

exemplo. Mesmo que os dados sejam fictícios, esta prática poderia esclarecer muitas

dúvidas/divergências interpretadas pelas distribuidoras do país todo.

Linhas de Transmissão

Sugere-se que para linhas de transmissão o modelo seja estruturado conforme os pontos

a seguir, devido ao fato de que estes dados são características fundamentais no projeto

dessa entidade.

1) Ponto Notável (estrutura)

a) tipo: torre auto-portante , torre estaiada ou poste

b) material: aço galvanizado, concreto, madeira, outros

c) formato: circular, duplo T, quadrado, etc

d) formação estrutura: singela (1 poste), geminada (2 ou mais postes), etc

e) função estrutura: ancoragem, suspensão (esforço)

f) quantidade de circuitos: simples ou duplo

g) disposição cabos: horizontal, vertical, triangular, etc

2) Segmento LT (cabos)

a) Geometria: determinada pela estrutura

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b) Material condutor: cabo cobre, cabos de alumínio (CA), cabos de alumínio com

alma de aço (CAA), cabos de alumínio liga (CAL), cabos de alumínio reforçado

com alumínio liga (CALA)

c) isolação: nu, isolado

d) proteção: nu, protegido

e) quantidade cabos/fase; singelo, duplo, triplo, etc

f) bitola; conforme ABNT

g) função: fase ou cabo guarda

h) aéreo ou subterrâneo

Disposições Adicionais

Na tabela a seguir, segue sugestão de pontos nos quais solicita-se esclarecimentos

adicionais.

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ENTIDADE DESCRICÃO DA ENTIDADE

BDGD CAMPO OBRIGATÓRIO DESCRIÇÃO ANEEL observação

BAR Barramento COD_ID Sim Código identificador do barramento definir o que é barramento (nivel tensão, entrada/saida, etc)

LI Linha de Interligação COD_ID Sim Código identificador da linha de interligação

definir o que é linha de interligação

LI Linha de Interligação BARR_01 Sim Código de referência do barramento 01 definir o que é barramento (nivel tensão, entrada/saida, etc)

LI Linha de Interligação BARR_02 Sim Código de referência do barramento 02 definir o que é barramento (nivel tensão, entrada/saida, etc)

UNI_TRA_S Unidade Transformadora de Subestação

BARR_01 Sim Código da referência do barramento 01 definir o que é barramento (nivel tensão, entrada/saida, etc)

UNI_TRA_S Unidade Transformadora de Subestação

BARR_02 Sim Código da referência do barramento 02 definir o que é barramento (nivel tensão, entrada/saida, etc)

UNI_TRA_S Unidade Transformadora de Subestação

PER_COB Sim Percentual de Perda nominal no cobre (%)

unidade deve ser Watts, conforme normas ABNT

UNI_TRA_S Unidade Transformadora de Subestação

BANC Sim Indica se a unidade é um banco unidade deve ser Watts, conforme normas ABNT

EQU_TRA_S Equipamento Transformador de Subestação

CLAS_TEN Sim Código de referência da classe de tensão definir classe de tensão conforme ABNT

EQU_TRA_S Equipamento Transformador de Subestação

PER_FER Sim Percentual de perda nominal no ferro (%)

unidade deve ser Watts, conforme normas ABNT

EQU_TRA_S Equipamento Transformador de Subestação

PER_COB Sim Percentual de Perda nominal no cobre (%)

unidade deve ser Watts, conforme normas ABNT

EQU_SIS_ATE Equipamento de Sistema de Aterramento

COD_ID Sim Código identificador do sistema de aterramento

definir o que é sistema de aterramento e seus componentes

EQU_SIS_ATE Equipamento de Sistema de Aterramento

ALIM Não Código de referência do alimentador definir o que é alimentador

EQU_SIS_ATE Equipamento de Sistema de Aterramento

LI Não Código de referência da linha de interligação

definir o que é linha de interligação (linha transmissão/ramal/etc)

UC_AT Unidade Consumidora de Alta Tensão

PN_CON Sim Código de referência para o ponto notável de conexão

definir o que é ponto notavel de conexão

UC_AT Unidade Consumidora de Alta Tensão

SDAT_CON Sim Código de referência para o trecho de conexão com a rede de alta tensão

definir o que é trecho de conexão (linha transmissão/ramal/segmento)

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SEG_SDAT Segmento de Alta Tensão ALIM Não Código de referência do alimentador definir o que é alimentador

SEG_SDAT Segmento de Alta Tensão UNI_CAP Não Código de referência da unidade capacitora

não existe na paulista

SEG_SDAT Segmento de Alta Tensão UNI_REG Não Código de referência da unidade reguladora

não existe na paulista

SEG_SDAT Segmento de Alta Tensão GEOM_CAB Sim Código de referência do tipo de geometria do cabo

esta associada ao ponto notavel (estrutura) e não ao cabo

SEG_SDAT Segmento de Alta Tensão BIT_NEU Não Código de referência do tipo de bitola do neutro

não existe neutro

SEG_SDAT Segmento de Alta Tensão MAT_NEU Não Código de referência do tipo de material do neutro

não existe neutro

SEG_SDAT Segmento de Alta Tensão ISO_NEU Não Código de referência do tipo de isolação do neutro

não existe neutro

SEG_SDAT Segmento de Alta Tensão JUM Sim Código de referência do tipo de interligação indicando a conexão elétrica entre segmentos de rede (jumper)

definir o que é tipo de interligação

SEG_SDMT Segmento de Média Tensão ALIM Não Código de referência do alimentador definir o que é alimentador

SEG_SDMT Segmento de Média Tensão UNI_CAP Não Código de referência da unidade capacitora

não existe na paulista

SEG_SDMT Segmento de Média Tensão UNI_REG Não Código de referência da unidade reguladora

não existe na paulista

SEG_SDMT Segmento de Média Tensão UNI_TR_D Não Código de referência da unidade transformadora de distribuição

não existe unidade transformadora

SEG_SDMT Segmento de Média Tensão GEOM_CAB Sim Código de referência do tipo de geometria do cabo

esta associada ao ponto notavel (estrutura) e não ao cabo

SEG_SDMT Segmento de Média Tensão BIT_NEU Não Código de referência do tipo de bitola do neutro

não existe neutro

SEG_SDMT Segmento de Média Tensão MAT_NEU Não Código de referência do tipo de material do neutro

não existe neutro

SEG_SDMT Segmento de Média Tensão ISO_NEU Não Código de referência do tipo de isolação do neutro

não existe neutro

SEG_SDMT Segmento de Média Tensão JUM Sim Código de referência do tipo de interligação indicando a conexão elétrica entre segmentos de rede (jumper)

definir o que é tipo de interligação

PON_NOT Ponto Notável ESTR Sim Código de referência do tipo da estrutura definir melhor o que é tipo estrutura

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Entidades Comerciais

Existência de mais que um TC ou TP vinculados a unidades consumidoras:

Não há espaço no campo das UCs para preenchimento de mais de um TC e/ou TP. Este fato

pode ocorrer quando a empresa utiliza equipamentos monofásicos.

Dessa forma, sugerimos abrir os campos para inclusão de 3 TCs e 3 TPs no campo

EQU_TRA_MED e nos elementos onde esse equipamento é citado (exemplo: UC_MT, UC_AT,

etc).

UGs

Solicita-se orientações adicionais no BDGD e/ou DDA sobre a correta alocação para os

Agentes como Cogeradoras, se como UCs ou UGs. Nos casos de dupla contratação, a

energia gerada pode ser alocada nos dados das UGs, porém, enquanto cargas, o vínculo só

é permitido nas UCs.

Tipo de Classe e Subclasse (TCLA_SUBCLA) – Outras Distribuidoras

Na tabela TCLA_SUBCLA não consta a Subclasse “Concessionárias”. Sugerimos a inclusão

desta subclasse na tabela.

Energia Ponta e Fora Ponta

Para a entidade UC_MT, é solicitado o valor de Energia Ativa Medida dos meses de Janeiro à

Dezembro, em kWh. Entretanto, existem clientes A4 que são faturados com Tarifa Azul,

onde a energia é aberta, em Ponta e Fora Ponta. Neste caso, sugerimos a segregação em

dois campos (Ponta e Fora Ponta) ou a orientação de os valores devam ser somados.

Subestações Particulares

Sugerimos esclarecimentos adicionais referente ao encaminhamento ou não das

Subestações Particulares na entidade SUB. Neste sentido, enquadram-se a entidade

UNI_TRA_D e os equipamentos vinculados ao mesmo.

Potência Instalada (POT_INST)

No campo POT_INST, para as entidades Unidades Consumidoras, é solicitado o valor em

kVA. Já na Resolução Normativa nº 414/2010, em seu artigo 2º, define a carga instalada

em kW. Assim, sugerimos que neste campo seja solicitada a grandeza em kW.

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Entidades Contábeis

Data de conexão dos equipamentos

A data de conexão dos equipamentos de 15 kV em muitos casos não se encontram mais nos

registros das distribuidoras, visto que muitos bens são antigos e passaram por migração de

sistemas até mais que uma vez.

Diferenças nos códigos entre BDGD e MCPSE

Solicita-se a conciliação entre os códigos do BDGD e do MCPSE. Como exemplo de

diferenças nas tabelas DDA, destaca-se: bitola de condutores, resistência de poste, altura

de poste, etc.

Abaixo, segue dois exemplos de divergências nos códigos do BDGD e MCPSE:

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