Controle das Pragas.pdf

Embed Size (px)

Citation preview

  • Broca-do-chuchuzeiro

  • Pragas da alface americana

    Cinco pragas importantes:

    - Pulges

    - Tripes

    - Lagartas

    lagarta -do -cartucholagarta -do -cartucho

    outras

    - Tesourinhas

    - Mosca-minadora

    - Ainda: Lesma e

    Nematide de galha

  • IMPORTNCIA DOS PRODUTOS FITOSSANIT`RIOS NA AGRICULTURA BRASILEIRA

    Bicho-mineiro, Leucoptera coffeella antigamentePraga extica, constatada no Brasil em 18601862 altssima infestao

    prejuzos de 50% na safra de 1862/1863Controle comisso nomeada peloControle comisso nomeada pelo

    Governo Federal naquela pocaretirada de todas as folhas minadas dos cafeeiros e queim-las.

    Inseticidas no existiam1s produtos-clorados e fosforadosSegunda Guerra Mundial (1939 a 1945)

  • Ferrugem, Hemileia vastatrix

    Brasil constatao: janeiro 1970 Bahia

    Sem controle qumico

    uso de fungicidas - cafeicultura invivel todas as cultivares so susceptveis

    Controle gentico - cultivares resistentes

    limitado s 20% da lavoura100% perda da resistncia

  • Ferrugem asitica soja, Glycine max

    Fungo Phakopsora pachyrhizi

    Brasil constatao 2001

    Sem controle qumico preventivo

    fungicidas triazis trs pulverizaes

    agronegcio soja invivel

    Prejuzos significativos

    >>>> US$ 13 bilhes (2001 a 2010/2011)

    Fonte: Cultivar, Grandes Culturas

    No 125, julho 2012

  • ORGULHO PARA TODOS NS BRASILEIROS.

    Cafeicultura de altas produtividades

    Um dos fatores controle mecanizado de

    pragas e doenas

  • !

  • ""# !

  • $"%&"

  • $"%&"

  • (( !

  • Lavouras de caf do Paran

  • Lavouras de caf do Paran

  • )*+%)$),+%+)

    -+,.+/012 20

    ))+) /3)41 5 46 5

    ),+78/

    # ( $ 49"5 & : (

    ; $-

  • A partir de 1970- constatao da ferrugem -

    - Plano de renovao da cafeicultura brasileiraIBC GERCA governo federal

    - Conquista do cerrado produo de graus e caf- Maiores espaamentos mecanizao- Maiores espaamentos mecanizao

    Controle qumico- doena - fungo da ferrugem Hemileia vastatrix- praga - bicho-mineiro Leucoptera coffeela- praga - broca-do-caf Hypothenemus hampei- controle de outras pragas e doenas

  • Cafeicultura do Brasil

    Atualmente:

    - maior cafeicultura do mundo

    - altas produtividades

    - produtividade com qualidade- produtividade com qualidade

    - inseticidas modernos

    neonicotinides imidaclopride e tiametoxam

    diamidas antranlicas rynaxypyr e cyazypyr

    Classe toxicolgica III (tarja azul)

  • Bicho-mineiro, Leucoptera coffeella

    Broca-do-caf, Hypothenemus hampei

    Cigarras-do-cafeeiro, Quesada gigas

    outras espcies

    Cafeicultura brasileira principais pragas

    outras espcies

    `caro-da-mancha anular, Brevipalpus phoenicis

    Mosca-das-frutas Ceratitis capitata

    (mosca-do-mediterrneo)

    Lagartinha-das-rosetas, Cryptoblabes gnidiela

  • OUTRAS PRAGAS OCASIONAIS

    - Lagartas - Eacles imperialis magnifica

    - Bicho cesto Oiketicus kirbyi

    - Outras lagartas - tatoranas

    - `caros vermelho e branco

    - Besouros carneirinhos

    - Cochonilhas branca, verde, marrom e ortzia

    - Cochonilha-da-raiz

  • !"#$$!%

    1- Bicho-mineiro

    2- Broca-do-caf

    3- Cigarras

    4- `caro-vermelho

    5- `caro -da-mancha -anular

    11- Cochonilha-da-raiz

    12- Cochonilhas verde e parda

    13- Besouros carneirinhos

    14- Percevejo-castanho

    15- Lagartinha -das -rosetas5- `caro -da-mancha -anular

    6- Formigas cortadeiras

    7- Lagarta-rosca

    8- Lagartas folhas

    9- Lagartas-folhas e ramos

    10- Cochonilha-branca

    15- Lagartinha -das -rosetas

    16- Cigarrinha-dos-pomares

    17- Cigarrinhas

    vetoras do amarelinho

    18- `caro branco

    19- Moscas-das-razes-campo

    20- Mosca-das-razes-mudas

  • 21- Moscas-das-frutas

    22- Pulgo preto

    23- Cupins subterrneos

    24- Esperanas

    ovos em ramos

    25- Caruncho -das -tulhas

    31- Besourinho

    caf coco armazenado32- Traas caf e amendoim33- Rato-mamfero roedor

    roe ramos34- Lesma molusco mudas35- Mosca -branca folhas25- Caruncho -das -tulhas

    26- Besouro-bicho-bolo

    27- Vaquinhas-das-flores

    28- Traa-do-caule

    29- Capixabinha

    30- Besouro cantardeo

    35- Mosca -branca folhas36- Cochonilha ortzia37- Lagarta - frutos crotalria

    (colo de cafeeiro novo)

    38- Vaquinha verde-e-amarela

    39- Caracol molusco - frutos

  • PRAGAS DO CAFEEIRO

    (PRINCIPAIS E SECUND`RIAS)

    (Viveiro de mudas e nas lavouras)

  • &()

    *

    + ,-

    !./

    011 *234

    11()

    11)

    1,2.,4

    5

    *123..3+4

    *6

    2 .4

    1,2.,4

    2.,

    3 3+4

    73

    3*

    1

    !*8+

    *

    93

    * 11+3

    * . :3 ;

    +

  • =

    13 >1.3>1, * 313131, $0 +2 .4

    ?3

    >113 1

    1, .+ @)

    A

    11@

    *1111 113B 3 2 .4B 32 .4

    C@3)

    11@

    11

  • BICHOBICHO--MINEIROMINEIRO

  • Folhas de cafeeiro minadas pelo bicho-mineiro

  • BICHOBICHO--MINEIROMINEIROAdulto do bicho-mineiro

  • BichoBicho--mineiromineiro

    -Principal praga do cafeeiro no Brasil

    -Praga monfaga s ataca o cafeeiro-Praga monfaga s ataca o cafeeiro

    -Jamais ser erradicado do Brasil

    -Praga jmuito estudada pela pesquisa

  • Lagarta

    BichoBicho--mineiromineiro

    Mina

    Crions

  • BICHO-MINEIROBiologia do inseto

    Ovo

    AdultaLagarta

    Crislida

  • Flutuao populacional do bicho-mineiro

    Sul de Minas clima ameno

    Pico set./out.

    Floradado

    cafeeiroJ F M A M J J A S O N D

  • Flutuao populacional do bicho-mineirocerrado mineiro clima quente

    (Alto Paranaba e Tringulo Mineiro)

    Pico set./out.

    Pico abril-maio

    Floradas do cafeeiro

    J F M A M J J A S O N D

  • IINFESTA O NO CAFEE IRONFESTA O NO CAFEE IRO

    Maior infestao: tero superior

    Local mais arejado da planta

    RESULTADO DO ATAQUERESULTADO DO ATAQUE

    Folhas minadas - minas (reas necrticas)

    Seca - queda das folhas minadas

    lavouras desfolhadas

    recuperao: dois anos

  • Mtodos de controle

    1. Biolgico

    2. Por comportamento

    3. Variedades resistentes3. Variedades resistentes

    4. Cultural

    5. Qumico

  • Mtodos de controleMtodos de controle

    1. Biolgico parasitides e predadores natural

    Sul de Minas so comuns

    Outras regies de clima quente

    baixa presena

    Ajudam no controle em algumas pocas

    Ocorrem aps o bicho-mineiro infestar

    Somente alguma eficincia

  • Mtodos de controle

    2. Por comportamento

    Feromnio sexual - armadilhas

    monitoramento de adultos

    ineficientes no controle

  • Mtodos de controleMtodos de controle

    3.Variedades resistentes futuro

    - Seriema no-preferncia para oviposio

    no-preferncia - tipo ideal

    - variedades comerciais todas susceptveis

    so muito importantes

    - no se pode plantar 100% da lavoura

    100% - quebra da resistncia

  • Mtodos de controleMtodos de controle

    4. Cultural barreiras fsicas

    - evitar disperso praga ineficiente

    Ex.: capim Napir linha no entorno da lavoura

  • Mtodos de controleMtodos de controle

    5. Qumico o mais eficiente

    Busca-se produtividade

    5.1 Inseticidas sistmicos preventivamente

    Ex.: NeonicotinidesEx.: Neonicotinides

    5.2 Inseticidas em pulverizao monitoramento

    Curyom = fosforado + fisiolgico

    600 a 800 mL/ha

    Altacor (rynaxypyr) 90g/ha

  • Inseticidas Inseticidas neonicotinidesneonicotinides sistmicossistmicosFrmulas estruturaisFrmulas estruturais

    ImidaclopridImidacloprid

  • Inseticidas Inseticidas neonicotinidesneonicotinides sistmicossistmicosFrmulas estruturais Frmulas estruturais

    ThiamethoxamThiamethoxam

  • CONTROLE QUMICOCONTROLE QUMICO

    Uso de inseticidas preventivo

    a) Inseticidas sistmicos neonicotinides

    Formulao WG (grnulos dispersveis em gua)

    Baixas dosagensBaixas dosagens

    Baixa toxicidade

    b) Inseticidas em pulverizao

    Fisiolgicos + fosforados

    Rynaxypyr

  • Controle qumicoControle qumicoCafeicultura de clima amenoCafeicultura de clima ameno

    Topografia acidentada difcil pulverizao

    a) controle preventivo out. a dez. - mistura

    Fungicida sistmico (ferrugem) +Fungicida sistmico (ferrugem) +

    Inseticida sistmico (bicho-mineiro e cigarras)

    Garante lavouras sem bicho-mineiro durante

    todo o ano seguinte

  • REGIES DE CLIMA QUENTEREGIES DE CLIMA QUENTE

    Fungicida + inseticida (sistmicos) out./nov.

    Inseticida sistmico fevereiro

    Pulverizaes complementares

    podero ser requeridas monitoramento

  • Tecnologia WG

  • Tecnologia WG

  • Revoluo na Aplicao via solo!

    1.5- 2,5 ha por dia

    1 Aplicao por planta (50 ml)

    Tecnologia WG

    !"

    0.75 ha por dia

    4 Aplicaes por planta

  • ##$

    Tecnologia WG

    ##$ %&(

  • Informaes tcnicas importantesInformaes tcnicas importantes

    Inseticidas sistmicos

    1. Perodo requerido para atuarem

    aplicao no solo ou drench depositados folhas

    ovo de bicho- mineiro

    Folha cafeeiro

  • FORMULAO WG - VANTAGENS

    - Baixssimas dosagens / rea (ha)

    - Independe umidade solo

    - Dispensa uso de granuladeiras

    - Rapidez na aplicao

    - Uniformidade de maturao dos frutos

    - Baixa toxicidade

    - Ideal para lavouras em topografia acidentada

  • FORMULAO WG FORMULAO WG -- VANTAGENSVANTAGENS

    Vigor ao cafeeiro e maior produtividade

    Ano carga alta vigor

    evita esgotamento da lavouraevita esgotamento da lavoura

    Vigor cafeeiro resiste seca

    2007 set/out sem chuvas

    2008 altas produtividades

  • Controle qumicoControle qumico

    b) Pelo monitoramento pulverizao

    monitoramento 20% e 30% de infestao

    perodo seco do ano maio a agosto/setembro

    regies de clima ameno Sul de Minas

    geralmente uma s pulverizao

  • BICHOBICHO--MINEIROMINEIRO

    Maior ataque no perodo seco

    Evitar pico setembro/outubro

    Ataque poder ir at novembro Ataque poder ir at novembro

    Monitoramento e controle - maio a agosto/set.

    Monitoramento 20% e 30% de folhas minadas

    Uma s pulverizao

  • BICHOBICHO--MINEIROMINEIRO

    Coincide com o perodo de colheita

    Inseticidas misturas

    fosforado morte rpidafosforado morte rpida

    fisiolgico morte lenta, 30 dias

    Reduzir o pH da calda para 5 a 5,5

  • IMPORTNCIA DO CONTROLE QUMICOIMPORTNCIA DO CONTROLE QUMICO

    - Preservar o enfolhamento do cafeeiro

    at a poca das floradas

    - Preservao do enfolhamento

    vingamento normal de frutos

  • Inseticidas sistmicos neonicotinides

    Ex.: thiamethoxam 250 WG

    Eficincia de controle acima de 90%

    Mistura inset. e fungicida sistmicos

    Verdadero 600 WG

    C i g a r r a sC i g a r r a s

    Verdadero 600 WG

    preventivo no perodo chuvoso

    controle do bicho-mineiro e ferrugem

    controle simultneo das cigarras

    Nvel de dano : 10 ninfas/cova

  • - controle s das cigarras chuvas

    - ferrugem controle via foliar

    - a cada 3 anos

    - monitorar abertura de trincheiras

    - abrir 10 trincheiras/talho

    - trincheira contagem de ninfas vivas

  • $/)$/) 3/3/ )*< )*> :: ,? ,?

  • F3

    11@

  • -+,.+/3)$/) 3/ )*

  • $/) 3/ )* sobrevivncia broca

    Ex: Bahia - cafeicultura Luis Ed. Magalhes

    cafeicultura de 8 anos piv (97%)

    broca ocorre nvel controle quadrantes

  • Sobrevivncia e multiplicaoda broca na entressafra

    - Sobrevive e se multiplica em frutos no

    colhidos, secos, na rvore e no cho

    - Em sua poca de trnsito

    fmeasadultas os abandonam e voam,fmeasadultas os abandonam e voam,

    pousam e perfuram frutos verdes chumbes

    machos no voam

    permanecem interior frutos secos

    copulam e depois morrem

  • POCA DE TRNSITO DA BROCA

    Frutos secos da entressafra Frutos verdes chumbes(96%)

    Frutos verdes chumbos(4%)

  • .3,8 B C?L3

    3

    Fruto aquoso, inclusive sementes

    3 *

  • 3 3

    1 E&1&51&IIC.,0

    .

    3 3

    )M

    30 #H33

    **

  • .3,80C?L3

  • N+- B &= .3,&C/

    3*

  • 11N

    !QR$ST!QR$ST

    :N!U;

  • 0

    1. Frutos verdes chumbes com 86% umidade

    Sementes aquosas

    A Galeria curta, 97%

    no atinge as sementes no atinge as sementes

    broca s o perfura

    no coloca ovos

    sem prejuzos

    situao normal no campo

  • 0

    2. Frutos verdes chumbes com 86% umidade

    Sementes aquosas

    B- Galeria atinge uma das sementes

    gota de gua penetragota de gua penetra

    resulta semente podre, preta

    maturao forada

    queda do fruto

    situao incomum

  • %)!* 1-!&%&&()1(234% %(* 5667866

    &V &9W&5WIC C?&L

    5V E?WE&WII C?EL5V E?WE&WII C?EL

    7V 5CWE&WII AI5L

    9V E5WE7WII A=?L

    =V 7&WE7WII A55L

  • 0

    Frutos verdes chumbes umidade inferior a 86%

    A - Sementes com certa consistncia

    - Broca procura frutos broqueados

    completa perfurao galeria curtacompleta perfurao galeria curta

    at atingir uma semente

    constri uma cmara de postura,

    onde coloca ovos

  • 0

    2. Frutos verdes chumbes umidade inferior a 86%

    B - Sementes consistentes

    - broca perfura galeria at uma

    semente, constri uma cmara de

    postura onde coloca ovos

  • 3

    @,

    *

    3

    3

    3

  • .,11@ 3

  • 1(91%&($-)%((&%$%

    . % +%! & :; &!%( * -%?$#(!(#((-#( #= %91(%( >?$#(!(#(

    !-!% ,%

  • !$A(!A.,!$(+(!(

    - Frutos com sementes consistes (crneas)

    broca os perfura e logo coloca ovos

    - Exemplos: frutos verde, verde cana, cana,

    cereja, passa, seco

  • Frutos broqueados com sementes crneasTotal de frutos - 30

    Lavras, MG 18/04/2000

    Porcentagem de umidade - 70,4%

    Abertura sob microscpio estereoscpio

    Galeria abandonada 9 frutos 30%

    - Adulto vivo sem ovos 6 frutos 20%

    - Adulto vivo com ovos 4 frutos 13,3%

    - Adulto vivo com ovos e larvas 7 frutos 23,3%

    - Adulto vivo com larvas 4 frutos 13,3%

  • /&(A

  • ;

    &1

    51P*51P*

    71 30(3

    91 J(3

  • ;$

    1- Mtodo cultural

    - Colheita bem feita

    repasse caro

    importante lavouras adensadas

  • 2- Mtodo biolgico2. a Fungo Beauveria bassiana

    - Coloniza adultos broca frutos

    miclio mata adulto

    - Organismo vivo

    necessita condies especiaisnecessita condies especiais

    - Experimentos no Brasil

    baixssima eficincia

    Boveril produto comercial

    Firma - Biocontrole

    - Colmbia produtos comerciais

  • 2. Mtodo biolgico (continuao)

    2.b Parasitides

    - microhimenpteros (vespinhas)

    - atacam larvas broca frutos

    - ocorrncia no Brasil- ocorrncia no Brasil

    - Ocorrncia natural ineficiente

    - Introduo em 1929 SP

    Prorops nasuta vespa-de-uganda

    criao e liberao - fracasso

  • 2. Mtodo biolgico (continuao)

    2.b Parasitides

    - Colmbia

    Trs espcies criadas laboratrio

    Liberao nas lavouras

    S alguma eficincia

    Controle caro

    Vespinhas ferroam mo-de-obra

  • 3- Mtodo com semioqumicos

    Armadilhas capturar adultos

    - `lcoois etlico e metlico

    - Extrato de caf

    - Ineficiente no controle- Ineficiente no controle

    - Apenas para monitoramento

    - Lavouras Brasil a pleno sol

    - volatilizao lcoois e extrato

    - ineficiente

  • Controle qumico

    Inseticidas mais importante

    4.1 Monitoramento da broca

    4.2 Pulverizaes

    4.1 e 4.2 nvel de talhes

  • 3 ,

  • Monitoramento da broca

    - Em sua poca de trnsito

    15 novembro a 18 janeiro

    - Incio

    trs meses aps a grande floradatrs meses aps a grande florada

    frutos chumbes (86% umidade)

    - Mensal novembro a maro

    nvel de talhes

    - Aplicar planilha de campo

  • Broca-do-cafIncio do monitoramento

    ICWII 5EW&5WIC E=WE? E&W&5W5EE=

    IIWEE &=W&5WII E?WEA E=WE&W5EEA

    EEWE& 5IW&&WEE EAWEC E5WE5W5EECX

    E&WE5 E=W&5WE& ECWEI E?WE&W5EEIE&WE5 E=W&5WE& ECWEI E?WE&W5EEI

    E5WE7 &5W&5WE5 EIW&E 5AW&5W5EEI

    E7WE9 &EW&5WE7 &EW&& E?WE&W5E&&

    E9WE= E7WE&WE= &&W&5 E=WE&W5E&5.3,B &)3,B AY B =.B &ZB *Z B ZB ZB .

  • Broca-do-caf Hypothenemus hampei(Coleoptera: Scolytidae)

    3,O

    3,

  • .3,80C?L3

  • Bambu 13/01/2011 Frutos broqueados

    Total frutos broqueados 32

    Abertura dos frutos com canivete

    Laboratrio Epamig microscpio estereoscpico

    81,2% frutos com adulto vivo sem ovos81,2% frutos com adulto vivo sem ovos

    18,8% frutos com galeria abandonada

    Abertura Frutos verdes chumbes 25 78,1,%Frutos verdes chumbes 7 21,9%

    Frutos muito aquosos, inclusive suas sementes

  • INFESTAO DA BROCA NA LAVOURA

    - Maior infestao inicial

    tero superior dos cafeeiros

    local onde ocorrem primeiramente local onde ocorrem primeiramente

    frutos verdes chumbes

    - Posteriormente trs teros

    incio do monitoramento

  • 11NB !S!

    Local: Gleba: Talho:

    Avaliador: Data: ____/____/_____

    Horrio Incio: Horrio Trmino:

    Plantan.

    Amostra de 10 frutos observados em diversos ramos e rosetaspor ponto amostrado

    N. de frutos brocados em 10 frutos por ponto amost rado

    Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6

    1

    2

    3

    4

    5

    6 ...

    .

    .

    30

    Subtotais

    TFB = SOMATRIO DOS SUBTOTAIS DAS COLUNAS

    24 ,0! *3

  • 0(3

    ! *3,0# [7=L

    H3+#

    &5L&CLILAL&5L&CLILAL

    P+.)

    8 @3.

    3+/()

  • A#B

  • C&(

    Pulverizao com inseticida

    Pulverizadores

    Turbo atomizador uma s pulverizao

    Costal motorizado uma s pulverizao

    Costal manual duas pulverizaes

    Canho duas pulverizaes

    Intervalo pulverizaes 30 dias

  • Endosulfam

    mata broca na entrada galeria

    mata por contato

    no mata ovos, larvas e pupas

    Nim no mata a broca Nim no mata a broca

    nenhuma eficincia

    Lavouras adensadas

    mtodo cultural - colheita bem feita

    - muito importante

  • Frmulas estruturais

    S

    3

  • CONTROLE DA BROCA-DO-CAFIPANEMA ALFENAS/SUL DE MINAS

    Safra `rea total 1 pulverizaorea (%)

    2 pulverizaorea (%)

    1994/1995 2318,4 902,7 38,9 76,0 8,4

    2001/2002 2500,0 650,0 26,0 19,5 0,82001/2002 2500,0 650,0 26,0 19,5 0,8

    2003/2004 2739,3 944,5 34,5 73,3 2,7

    2004/2005 2739,3 1042,0 38,0 143,0 5,2

    m 2574,2 884,8 34,4 78,0 8,8

  • $ ; (226D22E

    978,7 ha 2727 L endosulfam2318,4 ha 6460 L endosulfameconomia 3733 L endosulfam3733 L x R$38,00 = R$ 141.854,00R$141.854,00 R$520,00 = 273 sacas de cafR$141.854,00 R$520,00 = 273 sacas de caf

    Sul de Minas

    1999 menor infestao dcada

    2000 praticamente sem broca

    2011 praticamente sem broca

  • IPANEMA AGRCOLA Data Atualizao 10/05/2012 Monitoramento e controle da broca-do-caf 2011/20 12Origem: Michelotto

    ! "#$%& (

    )(*"$+

    ),$$(

    $-

  • 1$((#$#A&%$%

    1. Monitor-la em frutos verdes chumbes

    - poca de trnsito da broca- poca de trnsito da broca

    - incio trs meses aps a maior florada

    - usar planilha especfica

  • 2. Controle qumico

    - matar fmeas adultas nos frutos

    frutos verdes chumbes 86% de umidade

    - mat-las na entrada da galeria, por contato- mat-las na entrada da galeria, por contato

    - brocas mortas - sem ovos nas sementes

    - sem ciclo da praga

    - sem prejuzos

  • Monitoramento da broca-do-caf

    Razes para control-la quimicamente

    sem realizar o monitoramento

    - Resistncia a inovaes

    - Tradio familiar medo da broca, medo de falir

    - Histrico de safras anteriores

    - Simples presena do inseto

    - Presena de frutos broqueados

    - Baixo custo do inseticida endosulfan

  • Controle da broca

    Brasil custo baixssimo

    Colmbia e outros (MIP) custo elevado

    11% do custo de produo11% do custo de produo

    Brasil armadilha de cairomnio Paran

    caf adensado lcoois e fungo

  • Colmbia 1998 600 mil ha

    100 milhes de dlares

    - controle biolgico

    criao e liberao vespas campo

    - controle fungo Beauveria bassiana

    - repasses nas lavouras

    - uso de armadilhas (lcoois)

    - uso do inseticida clorpirifos etil

  • #(!$!&%((1(!1(

    & #&(1A)%-& #&(1A)%-

  • Novos inseticidas controle da broca-do-caf

    cyazypyr e rynaxypyr

    Grupo qumico : Diamidas antranlicasGrupo qumico : Diamidas antranlicas

    Classe toxicolgica III - tarja azul

    Em fase de pesquisa

  • H+3 0(3,11@

    \H\+\ 1 5E&&

    ! *3,..234

    3 *3

    * W+ W

    $3

    6*

    ..2L4* W+ W 6* ..2L4

    \H\+\ &A= &A= 9EE &I7E

    \H\+\ &A= &A= CEE &?&5

    AEE 5EE 9EE A?=

    3 1 1 1 =A7C

  • J]11N! *3,..2L$4

    #/ 1 5E&&

    3 *3 L..234

    +W E7WE7 &&WE9 EIWE=

    3 1 AAIC ?C?5 ?5=E3 1 AAIC ?C?5 ?5=E

    X 5E &?EC A95 &A?A

    X)3H E? =&&E =?E5 AE5E

    X+.)

  • !(=&!#)(%

  • INFLUNCIA DAS CHUVAS NA ENTRESSAFRA NA INFESTAO DA BROCA-DO-CAF NAS SAFRAS

    Ano Safra Entressafra Infestao

    2009 Chuvosa

    2009/2010 Altas

    2010 Sem chuvas

    2010/2011 Baixssimas

    2011 Sem chuvas

    2011/2012 Baixssimas

    2012 Sem chuvas

    2012/2013 Baixssimas

    2013 Lanamento inseticidas substitutos do EndosulfamNome tcnico Clorotraniliprole ou cyazypyrGrupo Qumico Diamidas AntranlicasClasse Toxicolgica III (Tarja azul)

  • $!+!%

  • >

    &1>P*

    61, 61.3

    6113 1

    51>+

    3 316P*

  • >^"

    >1,

    > 1.3 > 1.3

    >113 1

  • Sintoma de ataque do caro-branco

  • Sintoma de ataque do caro-branco

  • `caro-branco

    Infestao na face inferior das folhas

  • >1

    Inseticida-acaricida Hostathion 480 CE

    (Inseticida fosforado triazofs)

    Dosagem: 1,0 L/ha

    Aplicao: uma nica pulverizao

    Adicionar espalhante adesivo

  • `caro-da-mancha-anular

  • `caro-da-mancha-anular

    Sintoma nas folhas

  • 363 1

  • >S

    . 2+ 4

    *3#7EE3W

    !.)

  • >1.3

    ))

  • Resultado da infestao

    Planta bronzeadas visual feio

    Plantas bronzeadas

    podem sofrer desfolha no tero superiorpodem sofrer desfolha no tero superior

    poucas plantas na lavoura

    Plantas com folhas bronzeadas

    continuam realizando fotossntese

  • Prejuzos

    3+/() +

  • 3

    6 +P@3 .

    +,

    3 ,

    8H 0+ , )3

  • B ,3 &C

    83

  • 1 Planococcus citri 2 Pseudococcus longispinus

    3 Dysmicoccus texensis 4 Dysmicoccus brevipes

  • Cochonilha-da-raiz

  • - Insetos pteros, sem asas, formato ovalado

    - Insetos: Ordem Hemiptera,Famlia Coccidae

    -So sugadores de seiva como

    - as cigarras e pulges

    - Ciclo: ovo ninfa adulta

    - Fezes lquidas ( honeydew )

    fungo preto da fumagina Capnodium sp .

  • Cochonilhas da parte area

    -- Cochonilha-verde Coccus viridis

    -- Cochonilha -marrom Saissetia coffeae-- Cochonilha -marrom Saissetia coffeae

    -- Cochonilhas-farinhentas, brancas

    -Cochonilhas da raiz

    -- Cochonilha-farinhenta, brancas

  • Eficincia da pulverizao

    Pulverizadores

    -Turbo atomizador mais eficiente mercado

    energias hidralica e gasosa misto

    altas presses de trabalho

    - Atomizador costal motorizado

    energia gasosa

    - Canho deposio de gotas por gravidade

    - Costal manual energia hidrulica

    baixas presses de trabalho

  • 3)

    ,

    3)

  • Exemplos: pulverizador costal manual

    pulverizador costal pressurizado

  • Lagarta-dos-cafezais MG

    Eacles imperialis magnifica

  • Presena de feses no cho

  • Ciclo completo : ovos lagarta crislida adulta

    Ocorrncia maior : fev. a abril de 2009

    Diversas lavouras Sul de Minas

    Ocorrncia lavoura Guap nov. 2009

    Adultos : hbitos noturnos voam noite

    Lagartas comem folhas e brotosLagartas comem folhas e brotos

    200 lagartas/planta

    no so urticantes

    Ocorrncia no desequilbrio homem

    tpica da natureza

    Controle Curyon e Endosulfan

  • LAGARTA EACLES

    Ocorrncia ocasional

    2009 Sul de Minas muitas lavouras

    Grande nmero lagartas por cafeeiro

    Resulta em grandes desfolhas

    seca de ramos

    chochamento de frutos

    porta de entrada para doenas

  • Desequilbrio natural

    Controle com inseticidas

    LAGARTA EACLES

    endosulfan 0,5%

    Bacillus thuringiensis

    fosforado + fisiolgico + piretride

  • Controle biolgico da lagarta

    Pupas do parasitide

  • Pupas do parasitidePupas de parasitide

  • Mosca-das-frutas

    (larvas polpa de caf cereja)

  • Polpa do caf cereja destruda

  • ! ! ! ! """" #$%#$%#$%#$% ! ! ! ! """" #$%#$%#$%#$%

    4E52=66D106119AFG(G

  • COCHONILHAS OU COCCDEOSCOCHONILHAS OU COCCDEOS

  • ).($+

  • ).($

  • cochonilhas-FARINHENTAS

  • 1 Planococcus citri 2 Pseudococcus longispinus

    3 Dysmicoccus texensis 4 Dysmicoccus brevipes

  • Cochonilha-da-raiz

  • COCHONILHAS

    - Insetos pteros, sem asas, formato ovalado

    - Insetos: Ordem Hemiptera,Famlia Coccidae

    -So sugadores de seiva como

    - as cigarras e pulges

    - Ciclo: ovo ninfa adulta

    - Fezes lquidas ( honeydew )

    fungo preto da fumagina Capnodium sp .

  • CAFEEIRO AR`BICA

    Cochonilhas da parte area

    -- Cochonilha-verde Coccus viridis

    -- Cochonilha -marrom Saissetia coffeae-- Cochonilha -marrom Saissetia coffeae

    -- Cochonilhas-farinhentas, brancas

    -Cochonilhas da raiz

    -- Cochonilha-farinhenta, brancas

  • A.1. Cochonilhas da parte area

    a) Planococcus citri

    b) Pseudococcus longispinus

    A.2. Cochonilhas da raiz

    c) Dysmicoccus texensis

  • a) Planococcus citri- Cochonilha-branca-das-rosetas- - espcie predominante em caf Arbica

    - ocorre nas rosetas suga botes florais e frutos

  • Fmeas adultas

    -- Medem 2,5 a 4mm comprimento

    -- Corpo com tegumento mole, formato oval

    -- Colorao geral castanha amarelada

    - recoberto por secreo pulverulenta branca- recoberto por secreo pulverulenta branca

    - aspecto envolvidas em farinha

    -- Apresentam 36 filamentos cerosos

    - 18 pares de filamentos ao redor do corpo

    - ltimo par-posterior (caudal) maior

  • Vivem em colnias nas rosetas

    Fases do ciclo

    ovos, ninfas e fmeas adultas ciclo curto

    OvosOvos

    - - colorao amarelo-alaranjado

    - protegidos por substncia lanuginosa branca

    - dois a 10 dias aps nascem ninfas

  • - ninfas diminutas ao nascerem

    - menores, semelhantes s fmeas adultas

    - fmeas adultas - vivem 90 dias

    - colocam de 200 a 400 ovos

  • Ninfas e fmeas adultas so mveis

    disperso pela lavoura rpida

    - pelo vento- pelo vento

    - pela prpria locomoo

    - pelas formigas doceiras

  • - Rosetas atacam e sugam botes florais e frutos

    - frutos chumbinhos e chumbos

    - chumbes no atacam

    -- Resultado do ataque

    - - seca de botes florais no formam frutos

    - - seca e queda prematura de frutos

    -- Prejuzos - podem atingir 100% (totais)

    - - cafeeiros pretos fungo da fumagina

  • Ocorrncia da cochonilha P. citri

    Ocasional e imprevisvel

    -Pode ocorrer em talhes de algumas lavouras-Pode ocorrer em talhes de algumas lavouras

    -de algumas regies cafeeiras, causar prejuzos

    - e depois desaparecer.

  • CICLO CURTO populao cresce rapidamente

    - Populao inicial baixa - reproduo e disperso

  • 1 ocorrncia (grande) 1949 (61 anos atrs)

    no estado de So Paulo

    2 ocorrncia 1981 (29 anos atrs)2 ocorrncia 1981 (29 anos atrs)

    no estado de Minas Gerais

    - uma s lavoura Alfenas, Sul de Minas

    3 ocorrncia (grande) 1998 a 2001/2002 a 2010

    em regies de clima quente

  • -1949 61 anos atrs estado de So Paulo

    -Publicao O Biolgico, dezembro 1949-Publicao O Biolgico, dezembro 1949

    - denominava Pseudococcus sp.

    Antes, pequenos focos Mdia Sorocabana

  • Ocorrncia 1949 P. Citri

    Altssima infestao primeira vez que ocorre

    Municpios Piraju, Bernardino de Campos,

    Xavantes, Ipauu, Ourinhos, Santa Cruz do Rio

    Pardo, Manduri, Palmital e Gara (Vertente do Rio

    Peixe)

  • 2 OCORRNCIA REGIO DE CLIMA AMENO

    Cafeicultura do Sul de Minas

    - 50% da cafeicultura mineira

    - 25% da cafeicultura brasileira

    praticamente raras ocorrncias- praticamente raras ocorrncias

    Cinco lavouras em cinco propriedades

    - ocorreram em anos diferentes

    - prejuzos significativos

  • OCORRNCIA REGIES DE CLIMA AMENO

    - 1981/82 Alfenas, 1991/92 Alfenas

    - 2007/08 Campos Gerais (1 talho)

    - 2007/08 Monte Santo de Minas

    - 2003/04 Fazenda Santa Amlia- 2003/04 Fazenda Santa Amlia

    - 600 mil plantas

    - talho 12 D 0,9 ha Mundo Novo

    - 60% perda

    - 3 a 4 quadras 15000 plantas

  • OCORRNCIA EM

    REGIES DE CLIMA AMENO/QUENTE

    2007/08 Fazenda Santa Jlia

    400 ha 31 ha infestados

    perda 70% produo 630 sacas

  • Cafeiculturas Norte de Minas , Alto

    Paranaba, Tringulo Mineiro, leste de Minas Gerais

    3 OCORRNCIA REGIES DE CLIMA QUENTE

    1998 a 2010

    (Tefilo Otoni) e oeste da Bahia (Lus Eduardo

    Magalhes e Barreiras)

    - leste mineiro 2008 uma lavoura Tefilo Otoni

  • OCORRNCIA REGIES DE CLIMA QUENTE

    a) Alto Paranaba/MG cerrado mineiro

    cafeicultura de 40 anos de existncia

    - 1998 lavoura de 25 ha 28 anos aps

    -- 2001/02 auge do ataque

    - inmeras lavouras infestadas e

    - muitos prejuzos

    - Araguari, Patrocnio, Monte Carmelo e outros

    - Araguari uma lavoura

    - prejuzo de 900 sacas de caf

  • 2002 a 2010

    ocorrncia em algumas lavouras

    lavouras diferentes

    2010

    perdendo fora, praga ocasionalperdendo fora, praga ocasional

    tendncia desaparecer

    no mais atacar ou atacar muitos anos aps

    Ocorrncia nas lavouras

    imprevisvel, acontece na natureza

  • b) Cafeicultura do oeste da Bahia

    - Municpios de

    Lus Eduardo Magalhes e Barreiras

    - Cafeicultura nova 15 anos (1995)

    2001 1 ocorrncia praga desconhecida

    2002/2003 alguma ocorrncia

    2003/2004 auge do ataque

    - muitas lavouras atacadas

    - diversas fazendas

    - grandes prejuzos

  • 2004/2005 ocorrncia regrediu

    pequenas reboleiras em algumas lavouras

    2005/2006 uma s fazenda

    2006/2010 uma ou outra lavoura atacada

    A partir de 2010 tendncia desaparecer

  • Ocorrncia

    - Ocorrncia em regies de clima quente

    - de 1998 a 2010 longo perodo

    - Ocorrncia em regies de clima ameno-- Ocorrncia em regies de clima ameno

    - ocasional , em pouqussimas lavouras,

    - ataque em anos diferentes e diferentes lavouras

  • Disperso e ocorrncia nas lavouras

    - De onde veio? Aspecto desconhecido!

    - Ataca plantas ctricas vem de pomares?

    - E o ataque em lavouras de caf em regies

    sem pomares ctricos?

    -

  • Constatao da cochonilha P. citri nas lavouras

    - inspecionar as lavouras constantemente

    a partir de agosto nos botes florais

    - agostopresena de pequenas colnias nas rosetaspresena de pequenas colnias nas rosetaslevantar sua ocorrncia nos talhes da lavoura

    - rosetascolnias com substncia lanuginosa brancapresena de ovos, de ninfas e

    cochonilhas adultas

    - mapear sua ocorrncia nos talhes da lavoura

  • Controle da cochonilha-farinhenta P. citri

    1. biolgico (natural) e 2. qumico

    1. Controle biolgico

    Predadores e parasitides ocorrem aps a

    ocorrncia da cochonilha eficientes em baixas

    infestaes da cochonilha

    Predadores larvas de joaninhas e bicho-lixeiro

    Parasitides - microhimenpteros

  • 2 - Controle qumico

    - visa matar ninfas e adultos cochonilha - rosetas

    - ainda no definido pela pesquisa

    - ocorrncia ocasional - sem inseticidas registrados

    - seria controlada por inseticidas fosforados

    muitos fosforados perderam registro no Brasil

    - metidatiom (Supracid) 400 CE 1,0L p.c./ha

    - paratiom metlico (Folisuper) 1,5L p.c./ha

  • Inseticidas disponveis mercado brasileiro

    triazofs (Hostathion) 480 CE 1,5L p.c./ha

    clorpirifos etil (Lorsban) 400 cE 2,0L p.c./ha

    aplic-los com leo emulsionvel a 0,5%

    - Nmero de pulverizaes 3, a intervalo de 14 dias

    - Espalhante adesivo adicionar calda inseticida

  • Ineficincia da pulverizao

    Folhagem do cafeeiro dificulta que as gotas

    atinjam as rosetas, local de ataque

    dessa cochonilha

    -Volume da calda alto volume, buscando atingir a

    cochonilha nas rosetas, no interior do cafeeiro.

    Usar de 800 a 1000L de gua/ha.

    -Importante matar as cochonilhas ainda nas

    reboleiras, para evitar que se dispersem na

    lavoura e causem prejuzos significativos

  • -Denominada cochonilha-branca

    -Fmeas adultas medem 4,0mm de comprimento

    - - Corpo com tegumento mole, formato oval

    - - Colorao geral castanha amarelada

    - recoberto por secreo pulverulenta branca

    - aspecto envolvidas em farinha

    -Caracterstica para identificao -

    - ao redor do corpo, apresentam 17 pares de

    - filamentos cerosos, sendo o par caudal

    - muito longo

    -

  • - Fmeas produzem de 150 a 200 ninfas

    - Rosetas

    - atacam frutos desenvolvidos

    - infestao observada mais tarde abril

    - presena de frutos verdes, desenvolvidos

    cados no cho junto aos cafeeiros infestados

    - Prejuzos - inferiores queles causados pela P. citri

    -

  • - Ocorrncia primeira na safra de 2004/2005

    Cafeicultura do Alto Paranaba

    - regio de clima quente

    duas lavouras - Ira de Minas

    uma lavoura :uma lavoura :

    Lagoa Formosa 2006

    Presidente Olegrio - 2006

    - Patos de Minas 2006

    - Monte Carmelo - 2006

    -

  • Monte Carmelo - 2006

    60 ha Catua, atacou mesmo 15 ha

    perdas de 20 a 30% nos 15 ha

    Estrela do Sul 2006Estrela do Sul 2006

    Patrocnio 2006

    rea total 400 ha 50 ha ataque severo

    Monte Carmelo Fazenda Castelhana - 2010

  • Cochonilhas-farinhentas (continuao)

    A. 2c - Cochonilha-da-raiz

    Dysmicoccus texensis

    - ocorre em razes de cafeeiros em formao

    - distribuio: Minas Gerais, So Paulo,

    Esprito Santo e Paran

    So Paulo ocorrncia com prejuzos desde 1950

    Franca, Jeriquara, Gara, Marlia

  • - Monitoramento infestao lavoura

    - examinar regio abaixo colo

    pequenas colnias da cochonilha

    - presena de formigas

    - Controle inseticidas sistmicos neonicotinides- Controle inseticidas sistmicos neonicotinides

    Thiamethoxam (Actara) 250 WG

    Imidacloprid (Premier ou confidor) 700 GrDA

    - dosagens pequenas especficas

    - aplicao esguicho drench no colo do cafeeiro

  • - Planococcus citriapndices caudais curtosagressiva, causa prejuzosdifcil controlemonitor-la cedo na lavoura

    - botes florais a partir de agosto

    -- Pseudococcus longispinus

    - apndices caudais longos- causa menos prejuzos- controle eficiente- monitor-la mais tarde lavoura- a partir de janeiro chumbes

  • Dysmicoccus texensis

    apndice caudais curtos

    ataca lavouras novas em formao

    razes deformadas fungo Bornetina

    definhamento e morte de plantasdefinhamento e morte de plantas

    descaracteriza a lavoura

    monitoramento regio abaixo do colo do cafeeiro

    controle inseticidas neonicotinides

    Ex.: Actara 250 WG

    dosagens especficas

  • COCHONILHAS-FARINHENTAS

    P. citri e P. longispinus

    INFESTAO NAS LAVOURAS

  • Pode tomar totalmente alguns talhes

    No se dispersa e ataca toda a lavouras

    Infestao nas lavouras imprevisvel

    1 ano ocorre pequenas reboleiras nos talhes1 ano ocorre pequenas reboleiras nos talhes

    2 ano seguinte explode e causa prejuzos

    3 ano declnio de sua populao

    colnias em pequenas reboleiras

    4 ano desaparece totalmente

  • CAFEEIROCAFEEIRO -- DUASDUAS ESPCIESESPCIES

    Coffea canephora (norte e sul do ES)

    clones do Grupo Conilon

    clones do Grupo Robusta

    Coffea arabica (sul do ES)

    variedades Catua, Mundo Novo

    outras variedades Catuca etc

  • Cafeeiro Conilon Esprito Santo

  • Cafeeiros Conilon

  • Caf Arbica Coffea arabica

    Broca-do-caf

    Bicho-mineiro

    Cigarras Cigarras

    Mosca-da-raiz

    `caro-vermelho

    Cochonilha-da-raiz

    Cochonilha-das-rosetas

  • Caf Conilon Coffea canephora(Conilon e Robusta)

    Broca-do-caf

    Cochonilhas-da-raiz e rosetas

    Cochonilha-das-rosetas

    Lagartinha-das-rosetas

    Broca-dos-ramos

    Bicho-mineiro

    Cigarras

    Cochonilha ortzia

  • Pragas do cafeeiro Conilon

    Todas j foram estudadas Incaper ES

    nica que preocupa

    Cochonilha-das-rosetas

    Demais pragas

    sero revisadas nesta palestra

  • Colnia de cochonilha-farinhenta na roseta

  • Colnia de cochonilha-farinhenta na roseta

  • BrocaBroca--dosdos--ramosramosXylosandrusXylosandrus ((XyloborusXyloborus) ) compactuscompactus

  • Lagartinha-das-rosetas, Cryptoblabes gninidiella(Lepidoptera: Pyralidae)

  • Broca-dos-ramosXylosandrus (Xyloborus) compactus

    Besourinho preto 1,65 mm de comprimento

    Mesma famlia da broca-do-caf

    Broca-do-caf, Hypothenemus hampei

    (Coleoptera: Scolytidae)

    Ciclo: ovo larva pupa adulta

    Ciclo: interior do ramo (medula)

    Prejuzos: causados pelas larvas mastigadoras