Controle de Deformações - cap.7

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    CONTROLE DE DEFORMAES

    CONTROLE DEDEFORMAES

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    Controle de Deformaes

    A deformao um dos mais srios problemas a ser enfrentado nafabricao de estruturas e equipamentos soldados. O grande nmerode variveis associado operao de soldagem fazem com que apreviso acurada da deformao seja um assunto que apresentadificuldades.

    Os equipamentos e estruturas so projetados para servios,

    dimenses e tolerncias especficas. A menos que a deformao sejaprevista e controlada, as dimenses requeridas podem no serobtidas, as premissas de projeto podem ser invalidadas e a aparnciado produto pode ser afetada.

    tarefa do inspetor de soldagem conhecer as razes da deformao,de que forma ela se manifesta e os recursos para elimin-la ou

    reduzi-la a um mnimo aceitvel.

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    ANALOGIA DA BARRA AQUECIDA Considere uma barra de ao como a da figura. A medida que a barra

    uniformemente aquecida, ela se expande em todas as direes. Quandoo metal esfriar temperatura ambiente, ela ter se contrado

    uniformemente para retornar s suas dimenses originais .

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    ANALOGIA DA BARRA AQUECIDA Se a barra tiver sua movimentao restringida, como na figura

    abaixo, enquanto for aquecida, a expanso lateral no pode ocorrer.Entretanto, a expanso em volume tem que ocorrer de algumaforma. Desta forma a barra se expande em maior quantidade nadireo vertical .

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    ANALOGIA DA BARRA AQUECIDA medida que a barra deformada retorna temperatura

    ambiente, ela tender a se contrair uniformemente em todas asdirees. A barra ser agora mais fina e apresentar maiorlargura, ou seja, ela sofreu deformao permanente .

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    CAUSAS DA DEFORMAO Existem diversos fatores que podem contribuir para a deformao

    durante a soldagem e destes o aquecimento no uniforme da

    junta soldada pelo arco ou chama, o mais importante. Nas juntas soldadas estas mesmas foras de contrao e

    dilatao atuam no metal de base e na zona fundida. Quando ometal de adio depositado e se funde com o metal de base, eleest no seu estado de expanso mximo. No resfriamento, ometal de solda tende a se contrair para adquirir o volume quenormalmente ocuparia em temperaturas mais baixas. Contudo,como ele est ligado ao metal de base, a sua contrao ficarestringida.

    Se o esforo de contrao for suficiente para puxar todo o metalde base (toda a estrutura sendo soldada) ocorrer uma grandedeformao. A restrio deliberadamente imposta (acessrios demontagem) ou a que surge da natureza dos componentes, tem

    influncia direta na deformao resultante da soldagem.

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    CAUSAS DA DEFORMAO O clculo da deformao promovida pela operao de soldagem

    torna-se difcil, tendo em vista a influncia da temperatura naspropriedades fsicas e mecnicas dos materiais conforme se pode

    ver na figura.

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    CAUSAS DA DEFORMAO Com o aumento da temperatura, o limite de escoamento, o

    mdulo de elasticidade e a condutividade trmica do aodecrescem e o coeficiente de dilatao trmica aumenta. Estas

    variaes afetam o escoamento e a uniformidade de distribuiode calor, tornando difcil conceber um modelo matemtico paracalcular com preciso o valor das deformaes.

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    CAUSAS DA DEFORMAO

    Os principais fatores que influenciam naocorrncia de deformaes so os seguintes: Energia de soldagem

    Grau de restrio Tenses internas Propriedades dos materiais

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    CAUSAS DA DEFORMAO Energia de soldagem

    Consideremos a soldagem de duas chapas numa junta dengulo.

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    CAUSAS DA DEFORMAO Energia de soldagem

    Se as duas chapas fossem aquecidas uniformemente e comcompleta liberdade para se mover em todas as direes, elasretornariam a sua forma original se lhes fosse permitido resfriaruniformemente at a temperatura ambiente. Durante a soldagemo aquecimento no uniforme e, no resfriamento, ocorre a

    contrao desigual do metal de solda e das chapas. Se o cordode solda no estivesse ligado s chapas, este, ao se resfriar,estaria conforme indicado na figura c. Desta forma, para queele se ligasse s chapas conforme indicado na Figurab, serianecessrio estic-lo longitudinalmente e transversalmente, por

    foras que excederiam a tenso de escoamento do material .

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    CAUSAS DA DEFORMAO Energia de soldagem

    Durante a soldagem, o metal adjacente solda aquecido atquase a ponto de fuso. A temperatura do metal de base a poucadistncia da solda consideravelmente mais baixa. Esta grandediferena de temperatura causa expanses no uniformesseguidas de um movimento do metal base ou deformao nomesmo, se as partes a serem unidas estiverem com sua

    movimentao restringida. medida que a poa de fuso avana,o metal base resfria e se contrai, da mesma forma como ocorrecom o metal de solda. Se o metal ao redor da poa de fusorestringe a contrao, isto , dificulta ao metal de base aquecidode se contrair, tenses internas se desenvolvem.

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    O volume de metal de base adjacente solda que contribui

    para a deformao pode ser controlado pela quantidade decalor introduzida pela soldagem.

    O calor alm daquele aplicado pelo processo de soldagempode tambm influir na deformao. O preaquecimento umexemplo disto. Se o preaquecimento localizado for aplicadoincorretamente pode aumentar a deformao .

    CAUSAS DA DEFORMAO

    Quanto menor a energia de soldagem, menor ser aquantidade de metal de base adjacente solda

    aquecida e, conseqentemente, menor ser adeformao.

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    CAUSAS DA DEFORMAO Grau de Restrio

    Se as chapas da figura abaixo tivessem restringidas as suaspossibilidades de deformao, o nvel de tenses interna seelevaria, haveria escoamento do cordo de solda e ao final,a pea se acomodaria na temperatura ambiente com umpequeno grau de deformao. Contudo, o que ocorre narealidade que as tenses internas que surgem na solda e

    no metal de base, durante o resfriamento, encontram alviona deformao. Estando a deformao impedida oudificultada pelo uso de acessrios, o nvel de tensesinternas aumenta e, no caso de grandes espessuras, osurgimento de trincas pode ser inevitvel.

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    Quanto maior o grau de restrio, maior o nvel detenses internas, menor a possibilidade de deformao,porm, muito maior a possibilidade do aparecimento de

    trincas.

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    CAUSAS DA DEFORMAO

    Tenses internas Tenses internas esto geralmente presentes nos componentes

    de uma estrutura mesmo antes de sua fabricao e so causadaspor vrios processos de conformao como laminao,dobramento, forjamento, corte a frio e a quente.

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    O calor aplicado durante a soldagem tende a aliviar as tenses

    resultantes dos processos de fabricao dos componentes. A deformao final uma combinao da deformao devida asoldagem, com aquela devida s tenses internas. As tenses internas podem ou no se opor s tenses causadaspela soldagem, alterando a deformao resultante anulando ou sesomando tenso resultante da soldagem; difcil antecipar como seces conformadas reagem ao calor dasoldagem, uma vez que o arranjo das tenses internas desconhecido. Um trecho de uma seo pode se comportar demaneira inteiramente diferente de um outro trecho da mesmaseco.

    Tenses internas

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    No simples medir as tenses internas, nem fcil remov-las. aconselhvel assumir que as peas que contenham considerveistenses internas podem trazer problemas no que se refere deformao e assim aplicar medidas para controlar seusmovimentos durante a soldagem.

    No caso de chapas e barras, as tenses que o trabalho deconformao causa so conhecidas e o comportamento domaterial pode ser previsto. Por exemplo, uma chapa que

    tenha sido conformada para um formato curvo tende aoendireitamento, quando as tenses de conformao soaliviadas totalmente pelo calor da soldagem. Mas, noresfriamento podem acabar produzindo um maiorencurvamento. , portanto, difcil estimar precisamente emque extenso o movimento ocorre.

    Tenses internas

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    CAUSAS DA DEFORMAO Propriedades dos Materiais Quanto maior o valor do coeficiente de dilatao do material

    maior ser a tendncia deformao durante a soldagem. Porexemplo, uma estrutura ou equipamento fabricado em aoinoxidvel deforma sempre mais que uma estrutura ouequipamento similar fabricado em ao carbono, devido ao maiorcoeficiente de dilatao do ao inoxidvel.

    Quanto maior a condutividade trmica menores so asdeformaes (a dissipao de calor mais rpida). Quanto maior a tenso de escoamento na rea da solda, maiores

    as tenses residuais que podem agir para deformar a pea. O mdulo de elasticidade a medida da rigidez de um material.

    Materiais com mdulo de elasticidade baixo so mais suscetveiss deformaes.

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    CAUSAS DA DEFORMAO Propriedades dos Materiais

    PROPRIEDADE VALOR DEFORMAO

    Coeficiente de Dilatao Trmica

    ALTO ALTA

    BAIXO BAIXA

    Condutividade Trmica ALTO BAIXA

    BAIXO ALTA

    Mdulo de Elasticidade ALTO BAIXABAIXO ALTA

    Limite de Escoamento

    ALTO ALTA

    BAIXO BAIXA

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    TIPOS DE DEFORMAO As formas nas quais a

    deformao pode aparecer soprincipalmente: a) Contrao transversal b) Contrao longitudinal

    c) Deformao angular d) Empenamento

    (principalmente emmateriais finos)

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    TIPOS DE DEFORMAO

    Deformao em junta detopo

    Contrao transversal total = Largura original - Largura final

    Contrao longitudinal total = Comprimento original - Comprimento final

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    TIPOS DE DEFORMAO Deformao em junta de ngulo

    Contrao transversal total = Largura original - Largura final

    Contrao longitudinal total = Comprimento original - Comprimento final

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    TIPOS DE DEFORMAO

    A previso quantitativa das deformaes ainda difcil e limitada a alguns casos simples.Na apostila constam alguns modelosmatemticos para determinao das

    deformaes em funo de fatoresgeomtricos e propriedades dos materiais.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO Medidas de preveno e controle da deformao na

    soldagem devem ser tomadas desde o projeto at a

    montagem final de um equipamento ou de umaestrutura. As medidas preventivas so as seguintes:

    Evitar soldagem excessiva Usar chanfros duplos

    Usar soldas intermitentes Usar o menor nmero possvel de passes Posicionar as soldas prximas linha neutra Balancear as soldas em torno da linha neutra Utilizar a soldagem em passe a r

    Utilizar a pr-deformao e a disposio dorso a dorso

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    Medidas preventivas (continuao)

    Usar gabaritos e dispositivos auxiliares de fixao emontagem

    Planejar a seqncia de soldagem Uso de martelamento (peening) e tratamento trmico Minimizar o tempo de soldagem Planejar a seqncia de montagem dos equipamentos e

    estruturas

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO EVITAR SOLDAGEM EXCESSIVA

    Reduzir ao mnimo a quantidade de metal depositado, pois quantomaior a quantidade de metal depositado numa junta, maiores seroas foras de contrao. Os chanfros devem ter abertura de raizmnima mas o suficiente para permitir a execuo da soldagem coma penetrao requerida. Em chapas relativamente espessas, o ngulodo chanfro pode ser diminuindo se a abertura de raiz for aumentada

    ou se chanfro J ou V for usado.

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    CONTROLE DE DEFORMAES

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO

    USAR CHANFROS DUPLOS Uma junta com chanfro em X requer cerca de metade da quantidadede metal depositado da necessria para uma junta com chanfro em V

    numa chapa de mesma espessura. Alm disso, a solda em ambos oslados possibilita o equilbrio dos esforos de contrao.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO USAR SOLDAS INTERMITENTES

    Sempre que possvel, usar soldas intermitentes ao invs de soldacontnua. Na unio de nervuras, as chapas de painis, por exemplo,as soldas intermitentes podem reduzir em at 75% a quantidade demetal depositado, mantendo ainda a necessria resistncia.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO USAR MENOR NMERO POSSVEL DE PASSES

    Usar, sempre que possvel, poucos passes. Do ponto de vista

    de aquecimento da pea prefervel usar poucos eletrodos degrande dimetro a muitos eletrodos de pequeno dimetro,quando a contrao transversal pode ser um problema. Acontrao causada em cada passe tende a ser cumulativa,quando no se aguarda o resfriamento necessrio entre ospasses, aumentando, desse modo, a contrao total quando

    muitos passes so usados .

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO USAR MENOR NMERO POSSVEL DE PASSES

    Entretanto, sempre que possvel, aguardar o resfriamento entre

    passes. O ideal, para diminuir as deformaes, fazer passes maisestreitos na seqncia mostrada abaixo.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO POSICIONAR AS SOLDAS PRXIMAS LINHA NEUTRA

    A deformao minimizada quando se tem o menor brao dealavanca possvel para as foras de contratao puxarem o perfil forado seu alinhamento. Tanto o projeto das soldas quanto a seqnciade soldagem podem efetivamente ser utilizados para controlar estetipo de deformao .

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO BALANCEAR AS SOLDAS EM TORNO DA LINHA NEUTRA

    Esta prtica compensa uma fora de contrao com uma forapara efetivamente minimizar a deformao da soldagem. Aquitambm o projeto de montagem e a seqncia apropriada desoldagem so fatores importantes.

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    6.16.2 REPARTIO TRMICA E PLASTIFICAO

    Figura 6.27 Distribuio de tenses residuais de uma solda

    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO UTILIZAR A SOLDAGEM EM PASSE A R

    medida em que cada cordo depositado, a extremidadeaquecida se expande, o que temporariamente separa as chapasem B. Mas, como o calor se escoa atravs da chapa para C, aexpanso ao longo da borda CD leva as chapas a se juntarem.Esta separao mais pronunciada quando o primeiro cordo depositado. Com os cordes sucessivos, as chapas seexpandem cada vez menos devido restrio das soldasanteriores. A soldagem com passe a r pode no ser efetiva emtodas as aplicaes.

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    PASSE R

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO UTILIZAR A PR-DEFORMAO E A DISPOSIO DORSO A DORSO

    A pr-deformao consiste em colocar as partes a serem soldadasfora de posio de forma que a contrao trabalhe de maneira

    construtiva. A Figura mostra alguns exemplos de conjuntos que sopr-deformados para a execuo da soldagem. A quantidaderequerida de pr-deformao para que a contrao coloque as peasno alinhamento pode ser determinada a partir de poucas soldasexperimentais.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO UTILIZAR A PR-DEFORMAO E A DISPOSIO DORSO

    A DORSO

    O pr-encurvamento ou pr-tensionamento das peas a seremsoldadas um exemplo simples do uso de foras mecnicasopostas para interagir com a deformao devida soldagem.O topo da solda, a qual conter o maior volume de metal deadio, esticado quando as chapas so encurvadas. Assim a

    solda pronta um pouco maior do que se ela tivesse sido feitacom a chapa plana. Quando os grampos so retirados, aps asoldagem, as chapas retornam forma plana, permitindo solda aliviar suas tenses de contrao longitudinal,endireitando-se e diminuindo seu comprimento. As duas aesse superpem e as chapas soldadas assumem a forma plana

    desejada.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO UTILIZAR A PR-DEFORMAO E A DISPOSIO DORSO

    A DORSO

    Balanceamento das de contrao em soldagem de peasidnticas; Dispor as peas uma contra a outra (dorso a dorso). Na

    soldagem as tenses de contrao tendem a se anular;

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO GABARITOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DE

    FIXAO E MONTAGEM

    So criadas foras de restrio s foras decontrao atravs do uso de gabaritos e dispositivosauxiliares de fixao e montagem.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO GABARITOS E DISPOSITIVOS AUXILIARES DE

    FIXAO E MONTAGEM Os dispositivos auxiliares de fixao e montagem, quando permitidos,

    devem atender aos requisitos especficos e materiais do equipamentoou estrutura.

    O ponteamento dos dispositivos deve receber os mesmos cuidadosdas soldas definitivas,ou seja procedimentos e soldadores

    qualificados,seguindo todos os requisitos do procedimento, comomateal de adio, pr e ps aquecimento, etc...; O nmero de dispositivos auxiliares de fixao e montagem deve ser

    minimizado, sendo prefervel, sempre que possvel, o uso dosdispositivos que limitam a deformao angular (embicamento) e quepermitem a contrao transversal livre.

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    Os dispositivos auxiliares de fixao e montagem no devemser removidos por impacto e a rea da solda provisria no

    deve apresentar mordedura, poro, trinca, reduo de espessuraou remoo incompleta.

    Aps a remoo,o local deve ser inspecionado visualmente epor L.P.;

    A reposio de material para corrigir a reduo de espessura,se necessria, pode ser feita por soldagem, observando osrequisitos da norma de soldagem para reparos de defeitos desolda.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO PLANEJAMENTO DA SEQNCIA DE SOLDAGEM

    Planejamento da seqncia de soldagem envolve a deposio de

    material em diferentes pontos do conjunto, assim, medida que omesmo contrai num ponto, ele ir interagir com foras de contraode soldas j executadas. Um exemplo disto a soldagem alternadaem ambos os lados da linha neutra de uma junta com chanfrosimtrico.

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    PLANEJAMENTO DA SEQNCIA DE SOLDAGEM

    Para soldas em ngulo um planejamento adequado consisteem se executar soldas intermitentes.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO PLANEJAMENTO DA SEQNCIA DE SOLDAGEM

    Quando invivel a aplicao da vrios cordes alternados emprega-se o chanfro assimtrico.

    O lado a ser preenchido por ltimotem maior volume de metaldepositado para compensar arestrio imposta pela primeira solda.Nestes casos, apesar daprofundidade do chanfro ser menor,seu ngulo ser maior para garantireste volume

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO PLANEJAMENTO DA SEQNCIA DE SOLDAGEM

    A seqncia de soldagem em equipamentos cilndricos que

    tiverem deformao mecnica, deve levar em considerao adiferena de rigidez para esforos internos e externos. Ovolume maior de solda deve estar no lado cncavo da pea(lado interno), que o lado que apresenta maior rigidez sendomenos suscetvel ao embicamento que o lado convexo.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO MARTELAMENTO (PEENING)

    Atravs de (pequenas) deformaes, no sentido contrrio tendncia de deformao da solda, anulando as foras decontrao;

    Realizado com o material ainda quente; Normalmente as normas no permitem o martelamento no

    passe de raiz como preveno ao trincamento, devido poucaquantidade de material;

    Tambm no permitido no passe de acabamento, pois podemascarar descontinuidades superficiais; Antes domartelamento ser empregado, deve-se obter umprocedimento aprovado.

    O procedimento deve ser aprovado com o uso domartelamento.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO TRATAMENTO TRMICO

    Por meio do aquecimento, as propriedades mecnicas do material

    caem e com isto as tenses existentes se tornam maiores que olimite de escoamento do material e provocam pequenasdeformaes, aliviando as tenses.

    Deve haver controle das taxas de aquecimento e resfriamento, paraque evitar que se obtenha efeito adverso;

    Deve haver controle da temperatura e tempo de tratamento para que

    se obtenha o alvio esperado. Via de regra, os parmetros acima citados so normalizados.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO MINIMIZAR O TEMPO DE SOLDAGEM

    Uma vez que complexos ciclos de aquecimento e resfriamento se

    passam durante a soldagem, e como necessrio um tempo paraa transmisso de calor, natural que o tempo de soldagem afetea deformao.

    Geralmente desejvel terminar rapidamente a soldagem, antesque um grande volume de metal adjacente solda se aquea e

    se expanda. O processo de soldagem, o tipo e bitola dos eletrodos, a corrente

    de soldagem e a velocidade de deslocamento, afetam destaforma o grau de contrao e deformao dos conjuntos soldados.

    O uso de eletrodos com revestimento de p de ferro e osprocessos automticos reduzem o tempo de soldagem,provocando menos deformao .

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO Exemplo de seqncia de montagem de tanque de armazenamento que

    visa minimizar a deformao na soldagem Posicionamento das chapas do fundo. A solda em ngulo das chapas

    superpostas permitir, numa etapa posterior, a soldagem com restrio dacontrao transversal; Soldagem da parte do fundo situada sob o costado. So possveis dois modos

    de disposio das chapas, como indica a figura;

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO Seqncia de montagem de tanque de

    armazenamento (costado) Montagem do 1 e 2 anis do costado; Execuo das soldas V1 e V2 do costado; Execuo da solda H1.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO Seqncia de montagem de tanque de armazenamento (fundo / teto)

    Execuo das soldas em nguloentre costado e fundo. Os soldadoresdevem atuar em setoresdiametralmente opostos. Esta soldaest sujeita a uma contraolongitudinal elevada, motivo pelo qual

    somente 20 cm do fundo encontra-sesoldado nesta fase;

    Soldagem dos trechos P1,constituindo um anel de chapasmarginais do fundo

    CONTROLE DE DEFORMAES

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO Seqncia de montagem de tanque de armazenamento

    (fundo / teto)

    Soldagem de todas as juntas P2 do fundo; Soldagem das juntas de grande comprimento do fundo

    seqncia P3, P4, P5; Soldagem do fundo ao anel marginal (solda P6). Os

    soldadores devem atuar em setores opostos; Na soldagem do teto aplica-se o mesmo raciocnio de

    sequncia de soldagem utilizado para o fundo.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO Seqncia de montagem de esfera

    As soldas das colunas s chapas equatoriais e das conexes schapas polares so feitas na fase da pr-fabricao esubmetidas a tratamento trmico de alvio de tenses, quandoo equipamento, aps concludo, no for tratado termicamenteem sua totalidade. Caso seja feito tratamento trmico total ao

    final da construo da esfera, no h necessidade deste.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO Seqncia de montagem de esfera

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO Seqncia de montagem de esfera

    a) Montagem das colunas e chapas da zona equatorial;

    b) Soldagem das juntas verticais V1 da zona equatorial; c) Soldagem das emendas, H2, das colunas; d) Montagem das zonas intermedirias e soldagem das juntas V2; e) Soldagem das juntas horizontais H1. Os soldadores so dispostos

    simetricamente;

    f) Montagem das partes que compem os plos. Soldagem dasjuntas V3; g) Soldagem das horizontais H3. So soldas que dispem de pequeno

    grau de liberdade de contrao e, por isso, apresentam a maiorprobabilidade de apresentar trincas. Este defeito pode ocorrer tantodurante a montagem como em servio, no caso dos vasos sem

    tratamento de alvio de tenses.

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    PREVENO E CONTROLE DA DEFORMAO Seqncia de montagem de esfera

    A obedincia seqncia de montagem tanto mais

    necessria quanto maior a resistncia do materialempregado.

    A seqncia de enchimento dos chanfros funo da posiodos dispositivos de montagem. No hemisfrio superior osdispositivos so instalados no lado externo e a soldagem

    inicia-se no lado interno. No hemisfrio inferior ocorre oinverso. Os chanfros podem ser assimtricos com o ladomenor reservado goivagem.

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    CORREO DE DEFORMAES Nem sempre possvel controlar as deformaes dentro de

    limites aceitveis, especialmente quando nos deparamos com um

    novo produto fabricado pela primeira vez. Em certos casos, mais prtico ou econmico permitir que a deformao ocorra ecorrigi-la aps a soldagem. Tambm existem situaes ondedeformaes intolerveis ocorrem, apesar de se ter pensado eplanejado o controle das deformaes antes de se iniciar asoldagem.

    Em tais circunstncias, normalmente possvel corrigir adeformao, contanto que a pea no tenha que se contrair muitoe que a deformao resultante seja bastante pequena parasatisfazer as dimenses requeridas da pea.

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    CORREO DE DEFORMAES RESSOLDAR

    Se a junta de topo permanece embicada aps a soldagem, e

    se o embicamento suficientemente grande para garantir acorreo, um chanfro pode ser aberto por goivagem comeletrodo de carvo ou oxicorte ao longo do embicamento dajunta no lado convexo do embicamento e reenchido commetal de solda. O tamanho do chanfro deve ser determinadode forma que as foras de contrao causadas pelo calor dagoivagem ou oxicorte e da ressoldagem subseqentes sejasuficiente para remover o embicamento.

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    CORREO DE DEFORMAES USO DE PRENSAS

    Partes de uma estrutura ou equipamento que estejam

    empenadas ou com sua forma mudada podem ser corrigidaspor meio de martelamento com marretas e martelos. Muitasvezes, um conjunto inteiro que esteja empenado pode serendireitado numa prensa; neste caso, deve-se inserir calosentre o conjunto e as mesas da prensa.

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    CORREO DE DEFORMAES USO DE MARRETAS E MARTELOS

    Quando permitido, o uso de martelos e marretas deve sercriterioso para no se provocar mais deformao do que asque se pretende retirar. As regies da estrutura ouequipamento que sofrero o impacto da marreta devero ser

    protegidas para se evitar a formao de mossas oudeformaes localizadas.

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    CORREO DE DEFORMAES USO DO AQUECIMENTO LOCALIZADO

    O aquecimento localizado atravs de um maarico muito

    usado para corrigir deformaes. Quando um componentemetlico aquecido localizadamente, a regio aquecidatender a se expandir e a expanso ser contida pelo metalmais frio da vizinhana. Uma vez que a regio aquecida relativamente mais fraca (devido perda de propriedades

    mecnicas ocasionada pelo aquecimento), as foras que seopem expanso iro comprimir a regio aquecida. A regioaquecida se deformar e aumentar de espessura. Noresfriamento, esta regio se contrair e a contraopromover o endireitamento da pea.

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    Aquecimento Localizado

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    Aquecimento Localizado

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    AQUECIMENTO LOCALIZADO Existem vrias maneiras pelas quais o aquecimento localizado pode

    ser aplicado para corrigir deformaes indesejveis, mas somente a

    experincia pode dizer o melhor mtodo a ser aplicado a um casoparticular. Em todos os casos, o maior perigo a supercontrao da rea que

    est sendo aquecida, o que pode causar uma deformao muito piorque a original. A supercontrao pode ser causada pelo aquecimentode uma rea muito grande ou pelo aquecimento at uma

    temperatura muito alta. A experincia o melhor guia nadeterminao do tamanho da rea a ser aquecida. No que concerne temperatura, geralmente aconselhvel restringir a temperaturada rea a 600-650C, que deve ser rigorosamente controlada deforma a evitar problemas metalrgicos no material.

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    AQUECIMENTO LOCALIZADO Do maarico a ser utilizado, no

    se requer altas temperaturas,

    mas necessria uma grandechama para um aquecimentorpido. O sucesso da tcnicadepende do estabelecimento deum grande diferencial detemperatura (gradiente) na peaentre o local que recebe a

    chama e a rea circunvizinha. Para acelerar a operao e

    evitar que a rea aquecida sejamaior, uma pistola atomizadorade gua , algumas vezes,usada para acelerar o

    resfriamento.

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    AQUECIMENTO LOCALIZADO

    Quando uma chapa,relativamente fina de um painelcom uma armao robusta a

    ela soldada, se encontraempenada, o empenamento dachapa, normalmente, pode serremovido pelo aquecimento depontos no lado convexo dachapa. Em tais casos, adeformao devida soldagem razoavelmente regular, demodo que os pontos podem serdispostos simetricamente,iniciando-se no centro dabarriga e prosseguindo emdireo ao vigamento.

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    AQUECIMENTO LOCALIZADO

    O aquecimento em linha reta freqentemente usado para corrigir a

    deformao angular causada porsoldas em ngulos de juntas emngulo.

    O aquecimento geralmente segue alinha da junta soldada, mas ampliado ao componente da junta dolado oposto quele que foi soldado.

    O aquecimento pode seracompanhado pelo resfriamento comjatos de gua no lado oposto. Destaforma, a contrao devida soldagem contrabalanceada pela contraocausada pelo aquecimento do

    maarico.

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    AQUECIMENTO LOCALIZADO

    Em todas as aplicaes doaquecimento localizado, que no

    seja aquecimento em pontos depainis finos, uma zona em formade cunha deve ser produzida. Ocalor deve ser aplicado da baseao vrtice da cunha, penetrandoatravs da espessura da chapa,

    de forma a manter uma mesmatemperatura. A forma e otamanho da zona aquecida deveser especificada peloprocedimento aprovado decorreo de deformaes.

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    AQUECIMENTO LOCALIZADO

    Uso do aquecimento localizado para chapas no planas na superfcie(a) e para empenamentos nas bordas de chapa (b).

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    AQUECIMENTO LOCALIZADO

    Endireitamento de quadro metlico.

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    AQUECIMENTO LOCALIZADO

    Correo de bases deformadas de equipamento (SKID).

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