38
CONTROLE DE INFESTANTES

Controle de Infestantes

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Apresentação sobre o controle de infestantes

Citation preview

Apresentao do PowerPoint

CONTROLE DE INFESTANTES

Competio por gua e nutrientes existentes no solo;

Prejuzos nas culturas;

Reduo de quantidade e qualidade dos produtos colhidos.

Acmulo inadequado de alimentos, lixo, ausncia de predadores naturais e a falta de higiene e educao das pessoas, entre outros;

Segurana da qualidade do trabalho comprometida atravs da existncia de roedores, insetos, pssaros;

Geram: riscos aos produtos, sade das pessoas e riscos de alto potencial s instalaes

Introduo

Agentes Infestantes

Baratas: mais comum em estabelecimentos

Conseguem transportar e disseminar inmeros microrganismos patognicos.

33 tipos de bactrias, 6 tipos de vermes parasitas e 7 outros agentes patognicos.

MEDIDAS PREVENTIVAS

Saneamento

Colocao de iscos gel no txico ao ser humano

Armazenamento refrigerado

Agentes Infestantes: Insetos

Estes microrganismos normalmente so transportados nas patas das baratas, sobretudo ao rastejarem nos esgotos levando consigo estes micrbios para os alimentos ou superfcies de contato

ISCOS: O Isco gel indicado para aplicar em instalaes sensveis como, por exemplo, nas reas alimentares.Este produto bastante verstil, porque ao ser inodoro e no txico para o ser humano, pode a sua aplicao ser feita mesmo na presena dos clientes e colaboradores, sem a interrupo do seu negcio.

4

Formigas: Aglomeram-se nas fendas das paredes ou no pavimento, ao redor de fontes de calor, como tubagens de gua quente;

MEDIDAS PREVENTIVAS

Eliminar guas paradas superfcies

Umidade e plantas ornamentais atrai as formigas;

Evitar estrados de madeiras formigas gostam de construir seus habitats.

PLANTAS ORNAMENTAIS: plantas decorativas, aquelas que decoram ambientes apenas.

6

Moscas: Infestam os alimentos atravs da segregao da saliva sobre os alimentos slidos;

As secrees das moscas contm bactrias que contaminam os alimentos, utenslios e equipamentos;

Locais: quentes e protegidos do vento;

Em um intervalo de uma semana esta espcie pe 120 ovos;

Frutas em putrefao, aumento das moscas;

MEDIDAS PREVENTIVAS

- redes mosqueteiras, cortinas de ar.

so abundantes na poca de vero

as matrias primas midas, quentes e em decomposio e, que se encontram protegidas da luz solar, proporcionam um ambiente ideal para a incubao dos ovos e a posterior transformao em larvas

8

Vespas: predadores de outros insetos;

Problema durante os dias tardios do Vero em estabelecimentos : padarias ou pastelarias

MEDIDAS PREVENTIVAS

Destruio das colmeias prximas so as medidas mais eficazes de controle.

Colocao de iscos em locais estratgicos

Ratos: rato de casa encontra-se em edifcios onde buscam refgio, calor, alimento e materiais para nidificar.

Atingem a maturidade sexual aproximadamente um ms e meio aps a nascena;

No necessitam de fonte de gua

Agentes Infestantes: Roedores

Nidificar: fazer seus ninhos

Podem sobreviver mediante o lquido que metabolizam das fontes alimentares

12

Ratazanas: ratazanas e os ratos so animais inativos durante o dia, so animais noturnos.

Presena de excrementos

Ratazanas medem de 13 a 19 mm e dos ratos 3 mm

MEDIDAS PREVENTIVAS

Impedir a entrada atravs da instalao de chapas, cobrir com metal ou preencher com rodenticidas.

Drenagem de guas paradas; desinfeco da gua; lavagem dos alimentos em geral e em especial dos que so ingeridos crus.

Se ver coco com caracterstica de cor negra, brilhante e de consistncia pastosa, pode ter certeza tem ratos ou ratazanas no estabelimentos O material fecal antigo desfaz-se ao tocar e de cor castanha.

Rodenticidasou Raticida um veneno de elevada toxicidade utilizado para exterminar ratos e roedores em geral.

Cuidado com gua, pois pode ter xixi de rato.

14

Pombo, o pardal e o estorninho;

Fezes podem conter fungos e outros microrganismos causadores de doenas tais como a salmonelose.

MEDIDAS PREVENTIVAS

- Evitar alimentar estes animais e consertar falhas a nvel das estruturas e telhados impedindo o seu acesso

Agentes Infestantes: Aves

Salmonelose o termo utilizado para se referir a infeces causadas por salmonelas, como a febre tifoide e gastrenterite. Esta ltima provocada pela ingesto de alimentos contaminados pela bactriaSalmonella entericado sorotipo Typhimurium, liberada juntamente com as fezes de animais. Carnes, aves, leite e ovos

16

Portadores de mltiplos microrganismos patognicos;

Proibido dar restos de alimentos aos animais, como ces e gatos nas imediaes do local.

Agentes Infestantes: Animais domsticos

A preservao de gros contra o ataque de insetos utiliza medidas que visam alcanar o controle em todas as suas fases de crescimento: ovo, larva, pupa e adulto.

Processos: Expurgo utilizao de gases fumigantes.

Empregados o brometo de metila ou a fosfina

Nebulizao, Pulverizao e o Polvilhamento com inseticidas gros contaminados.

Agentes Infestantes que atacam Gros

Gases fumigantes: penetram na massa de gros matando os insetos dentro ou fora das sementes

20

fosfina (inseticida).

A fosfina um gs inodoro, portanto, o odor de etileno "carbureto" (gs de alerta) para alertar as pessoas que trabalham com este produto ou se encontre nas proximidades dos locais onde a mesma est sendo usada, que a fosfina est no ambiente.

A pastilha do inseticida comea a liberar o gs venenoso uma hora aps entrar em contato com o ar, entretanto, dependendo das condies de temperatura e umidade, este tempo pode ser mais reduzido. Neste sentido, aconselha-se que a distribuio do produto pelas sacarias, seja o mais breve possvel e, aps a aplicao, evitar a presena de pessoas e animais no local.

21

Sistema reativo

Programa eficaz: conhecimentos bsicos, caractersticas fontes de contaminao, procedimentos seguros de extermnio e controle.

Medidas de ordem + limpeza minuciosa = evitar pragas

CONTROLE E GESTO DE PRAGAS

Design fundamental para segurana alimentar

Uso inadequado ou descontinuidades dos cuidados iniciais = retorno praguicidas

Concentraes ou do recomendado = adaptao/resistncia

Aplicadores: acompanhamento, treinamento, conscientizao

Prever tambm: proteo equipamentos, clima, tempo, periodicidades, produtos legais, etc

Gesto integrada de pragas: pr-requisito na implantao de um sistema como HACCP

Tabelas de registros quadros estatsticos base de consulta

Aplicadas a todas as zonas: recepo, armazenamento, preparao, confeco, servio de produtos alimentares e reas auxiliares(sanitrios, vestirios)

IMPORTNCIA DA GIP

Anlise de Perigos e Controlo de Pontos Crticos

24

Primeiramente, deve ser feito um diagnstico pela empresa especializada, realizar monitoramento peridico das instalaes e setores de risco, e a partir disso coordenar convenientemente as operaes de manuteno e limpeza

Controle integrado visa uso indiscriminado de praguiidas, atravez d aoes preventivas e corretivas.

25

Locais em potencial de ingresso e em potencial para nidificao

Instalaes no devem conter:

Possveis pontos de entrada de insetos no ambiente, como falhas de vedao em tubulaes, ralos sem proteo, portas e janelas mal vedadas, etc.;

Azulejos mal assentados ou quebrados;

Acmulo de gua em drenos, ralos ou caixas de inspeo;

Vazamentos em dutos de gua e torneiras;

Falhas na manipulao e guarda de lixo;

Atender a toda legislao pertinente.

IDENTIFICAO DE SETORES DE RISCO

Lmpadas fluorescentes das reas externas prximas as portas devem ser trocadas por luz de sdio;

Nas reas de estocagem, deve-se manter distncia mnima de 30 cm entre as paredes e os pallets de produtos. Entre o piso e os pallets, distncia mnima de 20 cm;

Devem ser desenvolvidos programas de limpeza e higiene junto aos funcionrios, familiares e comunidade;

Para a iscagem, empregar recipientes prprios, sinalizados e mapeados, instalados em reas de no produo;

recomendvel o uso de cortinas de ar nos acessos;

Deve existir limpeza e inspeo diria na rea de armazenagem;

A temperatura e ventilao de silos devem obedecer s recomendaes tcnicas para cada produto, bem como a umidade dos materiais armazenados e a umidade relativa do ar;

Silos, paiis, tulhas e armazns devem ser periodicamente esvaziados, limpos, higienizados, desinsetizados e secos;

Dispor de tcnico conhecedor dos princpios ativos;

No utilizar produtos de alta toxicidade;

Entre outros.

Armazenamento dos produtos utilizados:

Local isolado,

Identificado,

Com acesso controlado

Devem ter registro liberado pelo rgo tcnico federal (DISAD) para uso

Importante por registrar presena e crescimento de pragas em locais crticos

Dois tipos de registros:

De aplicao (informao do controle qumico)

De verificao (comprovao de que a monitorizao foi realizada corretamente)

MONITORAMENTO

Monitoramentochave do sucesso do controle integrado

Definem:

Melhores aes preventivas

Detalhes das inspees de controle

As tcnicas de tratamento

Equipamentos e produtos mais eficazes para o conjunto de ocorrncias

Nela obtm-se os custos e os no prejuzos

implementao de aes preventivas (BPF/GMP e educao) e corretivas (barreiras e armadilhas)

Alm de ao dos praguicidas

desafio das empresas:

Impacto de residual dos princpios ativos no ambiente, rastreabilidade nos tratamentos, descarte de embalagens, qualificao do pessoal, certificao dos procedimentos

CONTROLE INTEGRADO

Conhecimento das instalaes;

Conhecimento sobre as pragas;

Avaliao do ecossistema;

Mapeamento das instalaes por pontos crticos;

Avaliao do equilbrio de riscos e benefcios do controle;

Formao de grupo para coordenao;

Determinao de equipe apta para o controle operacional;

Sistema adequado de monitoramento;

Embasamento de Boas Prticas de fabricao (BPF/GMP)

REQUISITOS PARA IMPLEMENTAO, CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS URBANAS

Segundo OMS: 20% alimentos produzidos no mundo, consumidos por RATOS

Considerado inimigo nmero 1 da sade(transmisso de mais de 40 tipos de doenas)

um casal em um ano origina quatro geraes

mdia 2 a 3 roedores/habitante (grandes centros)

PREJUZOS E RISCOS

Ataque gros armazenados:

Reproduo acelerada de insetos = grandes perdas

produo de toxinas (como a cancergena aflatoxina B1) advindas de fungos- umidade, temperatura e atividade de insetos e caros

Perda pode chegar a 20% da safra

O controle de todas essas pragas fundamental para garantir a produo total e incua do alimento, sem riscos a sade humana

CONCLUINDO...

MUITO OBRIGADA PELA ATENO!

E VAMOS APLICAR OS NOVOS CONHECIMENTOS?

HORA DA DINMICA!!!

EMBRAPA. Meio ambiente (Jaguarina). Wagner Bettiol. Biocontrole de doenas de plantas: uso e perspectivas. BR n. ISBN 978-85-85771-48-5, 2009.

GIORDANO, Jos C. Controle integrado de pragas C.I.P. 2004. Disponvel em: . Acesso em: 20 de Jul. de 2013.

MACHADO, Ana; SILVESTRE, Laura. Agentes infestantes. Segurana alimentar na restaurao. 2005. Disponvel em: . Acesso em: 19 de Jul. de 2013.

PITELLI R.A.; DURIGAN, J.C. Terminologia para perodos crticos de controle e de convivncia das plantas daninhas em culturas anuais e bianuais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 15., 1984, Belo Horizonte. Resumos... Piracicaba: Sociedade Brasileira de Herbicidas e Plantas, 1984. p. 37.

PERRY, M.A.; MICHELL, R.J.; ZUTTER, B.R.; et al. Competitive responses of loblolly pine, sweetgum and broomsedge densities. Canadian Journal Forest Research, Ottawa, v. 23, p. 2049-2058, 1993.

Referncias Bibliogrficas: