Controle EstatÝstico de Processos

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    Ps Graduao Lean Seis Sigma Certificado Black BeltDisciplina: Controle Estatstico de Processos

    Prof. Alexandre Andrioli Iwankio

    CONTROLE ESTATSTICO DE PROCESSOS

    Cartas de Controle ........................................................................................... 3

    Como avaliar se uma varivel possui distribuio normal ............................... 69

    Capacidade de Processos .................................................................... ........... 85

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    CARTAS DE CONTROLE

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    INTRODUO

    Um processo est sob controle quando podemos prever o futuro atravs daexperincia do passado.

    Os grficos (cartas) de controle so ferramentas para o monitoramento da

    variabilidade e para a avaliao da estabilidade de um processo.Utilidade: permitem a interpretao do comportamento (variao) do processo.

    Sob ao de causas comuns

    Sob ao de causas especiais

    DOIS MUNDOS

    PROCESSO CLIENTE

    O que precisamos fazer

    Tem valores fixos

    Limites negociados ou impostosLimites de especificao.

    avaliado por peas boas e refugadas Ponto foraRefugo Ponto dentroPea boa

    O que fazemos

    Tem variao Causas Comuns Causas Especiais

    Limites so calculados Limites de Controle

    avaliado por carta de Controle Causa Especialfora de controle Causa Comumsob controle

    PROBABILIDADE

    INTERVALOINTERNA

    68,26%

    95,46%

    99,73%

    ( 1 )

    +- +2-2 +3-3

    ( 2 )

    ( 3 )

    31,74%

    4,54%

    0,27%

    EXTERNA

    SE O PROCESSO APRESENTA VARIAOQUE SEGUE UM PADRO DEDISTRIBUIO, ENTO A VARIAOACONTECER DENTRO DE LIMITES QUESO CALCULADOS COM OS PRPRIOSDADOS.

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    As cartas de controle permitem identificar e distinguir a atuao de causascomuns e causas especiais de variao.

    Na figura acima, o processo est sujeito apenas atuao de causas comunsde variao, por isso considerado estvel e previsvel. Nestes casos, dizemosque o processo est sob controle estatstico.

    Formato de uma carta de controle

    Exemplo de carta de controle com processo sob controle

    Relao entre a distribuio e a estabilidade do processo sob controle

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    Na figura acima, o processo est sujeito atuao de causas comuns eespeciais de variao, por isso considerado instvel e imprevisvel. Nestes

    casos, dizemos que o processo est fora de controle estatstico.

    A correta interpretao da variabilidade das observaes permite uma atuaoeficiente no processo para o alcance da melhoria contnua.

    Um processo que est sob controle estatstico pode no ser capaz de gerarprodutos que atendam os limites de especificao:

    Exemplo de carta de controle com processo fora de controle

    Relao entre a distribuio e a estabilidade do processo fora de controle

    Conceito de capacidade de processo

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    O conceito de capacidade de processo ser detalhado adiante.

    EXEMPLOConsidere os resultados da tabela abaixo, referentes ao estoque em processode uma empresa ao final do ms de Julho/97. (extrado de Weeler, D. J. (1993).

    Suposio Imediata: o estoque em processo piorou significativamente duranteo ms de julho.

    SO

    B

    CONTROLE

    SEM

    CONTROLE

    Sem gerao de refugosCom gerao de refugos

    ESTADO IDEAL

    Estvel ao longo do tempoNo gera refugoA variao natural do processo deve

    ser menor do que da Engenharia Produo opera processo de modo

    estvel e consistente.

    ESTADO DE ALERTA

    Estvel ao longo do tempoGera algum refugo Sempre gera a mesma quantidade

    de refugoAs solues so aumentar as

    especificaes ou reduzir variao.

    BEIRA DO CAOS

    No estvel ao longo do tempoNo gera refugoMuda constantemente as

    caractersticas do produto. Produo pode concluir

    incorretamente que tudo est ok.Quando algum refugo gerado

    surpresa geral. Soluo: remover causas especiais

    ESTADO DO CAOS

    No estvel ao longo do tempoGera refugo

    Quantidade imprevisvel de refugo. Produo sabe que tem problema,

    mas no sabe qual.Quando algum refugo gerado

    surpresa geral. Soluo: remover causas especiais

    MUNDO DO CLIENTE

    MUNDODE

    PROCESSO

    Relatrio mensal de julho/97

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    Mas ser que o valor 28 est realmente sinalizando uma queda na qualidadedo sistema, ou apenas fruto da variao natural dos valores possveis doestoque em processo?

    Valores do estoque em processo dos ltimos dois anos e meio:

    Aparentemente, no existiu nenhuma tendncia ou qualquer outra configuraosistemtica dos pontos. Mas isto no esclarece a dvida: Julho apresentou ou

    no um valor excepcional?Somente as cartas de controle podero processar as informaes de modo agerar o conhecimento necessrio ao estabelecimento de uma conclusocorreta e definitiva.

    Estoque em processo segundo o departamento 17 (em centenas de quilogramas)

    97

    96

    95

    Grfico sequencial do estoque em processo para os ltimos dois anos e meio

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    SELEO DE CARTAS DE CONTROLE

    CARTAS DE CONTROLE X E AM - MEDIDASINDIVIDUAIS E AMPLITUDE MVELSo utilizadas quando o tamanho da amostra igual a uma unidade.

    Estes casos ocorrem quando:

    A inspeo automatizada, ou seja, todas as unidades produzidas soavaliadas.

    A escassez dos dados impede a formao de amostras maiores queuma unidade.

    No existe um critrio lgico para a formao de amostras maiores queuma unidade.

    Seleo de grficos de controle conforme os tipos de dados disponveis

    Carta c:quantidadede defeitos

    Carta u:proporode defeitos

    Carta p:proporo dedefeituosos

    Carta np:quantidade dedefeituosos

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    EXEMPLO

    Considere os resultados dos tempos de carregamento manual de caminhesno ms de outubro de 2008.

    Amostra

    1

    2

    3

    4

    5

    67

    8

    9

    10

    Observao

    29

    29

    28

    29

    29

    2927

    28

    26

    25

    Amostra

    11

    12

    13

    14

    15

    1617

    18

    19

    20

    Observao

    28

    29

    29

    28

    31

    2927

    28

    30

    29

    Tempo de carregamento manual de caminhes (min)

    Carta X

    Controla o componentede variao de longo prazo

    O que significa um pontofora?

    Observation

    IndividualValue

    191715131197531

    32

    31

    30

    29

    28

    27

    26

    25

    _X=28,35

    UCL=31,709

    LCL=24,991

    Carta X - Carregamento de caminhes

    Valores individuais e amplitudes mveis para tempo de carregamento manual de caminhes (min)

    i i

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    xi xi

    29

    29

    28

    29

    29

    29

    27

    28

    26

    25

    ----

    0

    1

    1

    0

    0

    2

    1

    2

    1

    3

    1

    0

    1

    3

    2

    2

    1

    2

    1

    11

    12

    13

    14

    15

    16

    17

    18

    19

    20

    28

    29

    29

    28

    31

    29

    27

    28

    30

    29

    AM = x -x 1i i i- AM = x -x 1i i i-

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    Ilustrao das Cartas X e AM:

    Carta AM

    Controla o componentede variao de curto prazo

    O que significa um ponto fora?

    Observation

    MovingRange

    191715131197531

    4

    3

    2

    1

    0

    __MR=1,263

    UCL=4,127

    LCL=0

    Carta AM

    191715131197531

    32

    30

    28

    26

    24

    Observation

    IndividualValue

    _X=28,35

    +3SL=31,709

    -3SL=24,991

    +2SL=30,590

    -2SL=26,110

    191715131197531

    4

    3

    2

    1

    0

    Observation

    MovingRange

    __MR=1,263

    +3SL=4,127

    -3SL=0

    +2SL=3,172

    -2SL=0

    TEMPO DE CARREGAMENTO DE CAMINHES (MIN)

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    CLCULO DOS LIMITES DE CONTROLE

    INTERPRETAO DAS CARTAS DE CONTROLE

    1) Pontos fora dos limites de controle

    Os pontos fora dos limites de controle podem ocorrer em consequncia deerros de registro de dados, erros de clculo ou de medio, ao incorretarealizada por algum operador, defeitos nos equipamentos, etc.

    Observaes:

    x = mdia dos valores individuais.

    AM = mdia das amplitudes mveis.

    Uma estimativa para o desvio padro do processo sobcontrole AM / 1,128.

    1,128

    AM3-xLIC

    xLM1,128

    AM3xLSC

    =

    =

    +=

    Carta X Carta AM

    0LIC

    AMLM

    AM3,267LSC

    =

    =

    =

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    2) Sequncia

    Uma sequncia uma configurao em que 7 ou mais pontos consecutivos dacarta de controle aparecem em apenas um dos lados da linha mdia.

    Uma sequncia indica uma mudana no nvel do processo, que pode resultar,por exemplo, da introduo de novos operadores, matrias primas ou padres

    operacionais e de mudanas na habilidade, ateno ou motivao dosoperadores.

    3) Tendncia

    Uma tendncia uma configurao em que 7 ou mais pontos consecutivos dacarta de controle apresentam um movimento contnuo ascendente oudescendente.

    As tendncias so geralmente provocadas pela deteriorao gradual deequipamentos, mas tambm podem ser devidas a fatores humanos, tais comocansao do operador ou presena de supervisores. Mudanas graduais nascondies ambientais tambm podem resultar em tendncia.

    4) Periodicidade

    Tendncia ascendenteTendncia descendenteLSC

    LM

    LIC

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    A periodicidade est presente quando a curva traada na carta de controleapresenta repetidamente uma tendncia para cima e para baixo, em intervalosde tempo que tm aproximadamente a mesma amplitude.

    Alguns exemplos de causas especiais que podem provocar o surgimento daperiodicidade so mudanas sistemticas nas condies ambientais, cansaodo operador e alteraes sazonais na qualidade da matria prima.

    5) Aproximao dos limites de controle

    A aproximao dos limites de controle corresponde ocorrncia de dois de trspontos consecutivos entre as linhas 2e 3.

    A aproximao dos limites de controle pode resultar de dois processosdiferentes gerando os resultados representados na carta de controle.

    Observao:

    Na carta AM apenas o critrio pontos fora dos limites de controledeve ser considerado.

    Na carta X, todos os 5 critrios so vlidos.

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    CONTINUAO DO EXEMPLOESTOQUE

    Concluso: Processo sob controle estatstico. Julho no apresentou um valorexcepcional.

    Implicaes:

    No dispensar esforos para justificar o valor especfico de julho.

    Promover alteraes significativas no atual mecanismo de acmulo deestoque.

    As cartas de controle auxiliam na identificao de oportunidades de melhoriados processos.

    Cartas de controle X e AM para o estoque em processo

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    RESUMO DAS ETAPAS PARA CONSTRUO E

    UTILIZAO DAS CARTAS DE CONTROLE X E AM

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    FLUXOGRAMA PARA A CONSTRUO DAS CARTAS DE

    CONTROLE X E AM

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    Roteiro para soluo do exemplo no Minitab

    I - Configurao dos testes de aleatoriedade das cartas de controleOs comandos descritos a seguir definem os testes para determinar as causasespeciais das cartas de controle estudadas neste curso. Os testes seroselecionados de forma a ficarem pr-determinados, por default, na construodas cartas de controle.

    01. Selecione a opo Tools > Options > Control Charts and Quality Tools

    02. Clique no smbolo [+]ao lado deste comando e selecione a opo Tests. Atela dever ser preenchida da seguinte maneira:

    03. Ative o primeiro teste e digite 3no campo K;

    04. Ative o segundo teste e digite 7no campo K;

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    05. Ative o terceiro teste e digite 7no campo K;

    06. Ative o quinto teste e digite 2 no campo K. Os demais testes devempermanecer com os valores definidos por default.

    07. Selecione OK.

    IIConstruir a Carta de Controle X e AM

    01. Selecione Stat > Control Charts > Variables Charts for Individuals > I-MR...

    02. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

    03. Selecione a coluna Estoquepara o campo Variables.

    O comando acima utilizado para a construo das cartas de medidasindividuais (X) e amplitudes mveis (AM) simultaneamente.

    04. Selecione a opo I-MR Options... > S Limits

    05. Em Display control limits at, na opo These multiples of the standarddeviationdigite 2e 3.

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    06. Selecione OK.

    07. Selecione Scale...> Reference Lines.

    08. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

    09. No campo Show reference lines at time scale positions, digite os valores12,5 24,5.

    O comando acima permite traar duas linhas verticais no eixo xseparando os dados.

    10. Selecione OK.

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    11. Selecione Labels...>Titles/Footnotes.

    12. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

    13. No campo Title, digite o ttulo do grfico (exemplo: Cartas de Controle X-AM para o estoque em processo).

    14. Selecione OKduas vezes.

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    ATIVIDADE 1

    As cartas de controle apresentadas a seguir foram construdas a partir dedados para o tempo de atendimento telefnico da central regional de um banco(supondo que os dados para cada turno foram coletados em intervalos detempo sucessivos).

    Analise as cartas de controle e estabelea concluses sobre o desempenho dacentral quanto estabilidade do tempo de atendimento.

    Cartas de controle X e AM para as observaes do tempo de atendimento

    telefnico da central regional de um banco

    0Subgroup 50 100

    100

    200

    300

    400

    IndividualValue

    1 1

    Mean=263.0

    UCL=380.8

    LCL=145.3

    0

    100

    200

    MovingRange 1

    1

    1

    R=44.26

    UCL=144.6

    LCL=0

    I and MR Chart for Tempo

    Cartas de controle X e AM para as observaes do tempo de atendimentotelefnico da central regional de um banco - turno A

    40302010Subgroup 0

    350

    250

    150Individ

    ua

    lVa

    lue

    Mean=250

    2.0SL=310.6

    3.0SL=341.0

    -2.0SL=189.4

    -3.0SL=159.0

    100

    50

    0Mov

    ing

    Range

    R=34.21

    2.0SL=85.91

    3.0SL=111.8

    -2.0SL=0-3.0SL=0

    I and MR Chart for Tempo_A

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    Cartas de controle X e AM para as observaes do tempo de atendimentotelefnico da central regional de um banco - turno B

    40302010S ubg ro up 0

    400

    300

    200

    100IndividualValue

    Mean=245.5

    2.0SL=341.2

    3.0SL=389.1

    -2.0SL=149.7

    -3.0SL=101.8

    200

    100

    0MovingRang

    e

    1

    R=54.03

    2.0SL=135.7

    3.0SL=176.5

    -2.0SL=0-3.0SL=0

    I and MR Chart for Tempo_B

    Cartas de controle X e AM para as observaes do tempo de atendimento telefnicoda central regional de um banco - turno C

    40302010Subgroup 0

    400

    300

    200Individua

    lVa

    lue

    1

    Mean=293.7

    2.0SL=371.1

    3.0SL=409.7

    -2.0SL=216.3

    -3.0SL=177.6

    150

    100

    50

    0M

    ov

    ingR

    ange

    1

    R=43.64

    2.0SL=109.6

    3.0SL=142.6

    -2.0SL=0-3.0SL=0

    I and MR Chart for Tempo_C

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    ATIVIDADE 2

    Considere o item de controle Refugo (kg por 1000 kg de produo). Os valoresdo refugo nos ltimos dois anos e meio de produo esto apresentadosabaixo.

    Utilizando as cartas de controle X e AM, como voc avaliaria o desempenho daempresa em relao a este item de controle?

    ATIVIDADE 3Uma fbrica de equipamentos pesados deseja verificar se o nmero de

    incidentes dirios que ocorrem na fbrica e prejudicam a linha de produopossuem ocorrncia aleatria ou no.

    de interesse da alta administrao que o nmero de incidentes no supere amarca de 20 incidentes/dia. Estes incidentes podem ser enumerados como:

    Falta de um insumo na linha de produo;

    Sobrecarga no sistema de estocagem, ou seja, no havia carregadeirassuficientes para escoar os produtos acabados da linha de produo para oestoque;

    Deteco de problemas graves em algum equipamento, que levava a parada

    de produo e a reviso completa do sistema, entre outras.A avaliao do processo foi feita diariamente no perodo compreendido de01/03/2000 at 31/03/2000 e os resultados obtidos esto armazenados natabela a seguir.

    Ano

    1995

    1996

    1997

    Jan

    133

    142

    134

    Fev

    128

    140

    139

    Abr

    123

    126

    131

    Ago

    124

    126

    -

    Mar

    128

    131

    143

    Mai

    124

    124

    126

    Jun

    124

    126

    125

    Jul

    126

    124

    124

    Set

    126

    123

    -

    Out

    124

    125

    -

    Nov

    129

    133

    -

    Dez

    135

    134

    -

    Ms

    Refugo gerado pelo departamento 19 (kg por 1000 kg de produo)

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    Avalie o processo a partir das cartas de controle apropriadas e estabeleaconcluses.

    Dia Nmero de Incidentes Dia Nmero de Incidentes

    01/03/2000 7 17/03/2000 11

    02/03/2000 2 18/03/2000 13

    03/03/2000 3 19/03/2000 6

    04/03/2000 4 20/03/2000 4

    05/03/2000 2 21/03/2000 6

    06/03/2000 7 22/03/2000 9

    07/03/2000 10 23/03/2000 408/03/2000 11 24/03/2000 10

    09/03/2000 6 25/03/2000 11

    10/03/2000 7 26/03/2000 2

    11/03/2000 8 27/03/2000 3

    12/03/2000 9 28/03/2000 11

    13/03/2000 14 29/03/2000 12

    14/03/2000 4 30/03/2000 13

    15/03/2000 6 31/03/2000 13

    16/03/2000 2

    Levantamento do nmero de incidentes dirios

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    _

    CARTAS DE CONTROLE X E R - MDIA E AMPLITUDESo utilizadas nos casos em que 1 < n < 10 .Estes casos ocorrem quando necessria a formao de amostras maioresque uma unidade (subgrupos).

    Carta R

    Controla a variabilidade dentro dos subgrupos, isto , entre as observaesque compem cada subgrupo.

    _Carta xControla a variabilidade entre as mdias dos diversos subgrupos.

    Produo de FsforosCaracterstica importante Tempo que o fsforo fica aceso

    Qte

    Sub Grupos(m)

    Tamanho sub Grupo(n)

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    EXEMPLO

    Na cervejaria Sir Rose, um dos parmetros controlados o teor alcolico,durante a fermentao e maturao, que deve ficar entre 3,5 a 5 g.l.

    Sub Grupo

    Valor

    10987654321

    15

    14

    13

    12

    11

    10

    9

    8

    7

    6

    Visual izao grfica dos subgrupos

    Limite Superior de Controle

    Limite Inferior de Controle

    Carta Xbarra

    Variao delongo prazo

    Variao entreos subgrupos

    10987654321

    8

    7

    6

    5

    4

    3

    2

    1

    0

    AMPLITUDE

    CARTA DAS AMPLITUDES

    Limite Superior de Controle

    Limite Inferior de Controle

    Carta R

    Variao decurto prazo

    Variaodentro dosubgrupo

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    Para controlar este parmetro so coletadas a cada 12 horas, 4 medidas emdiferentes pontos dentro de cada tanque e plotado numa carta de controlexbarra e R:

    Processo de produo da cervejaria Sir Rose

    123456789

    10111213141516171819

    20

    4,164,384,414,284,674,814,704,284,844,414,404,494,904,384,214,644,324,604,38

    4,55

    4,695,004,504,714,284,184,694,544,664,344,764,444,794,344,894,864,084,394,44

    4,28

    4,274,254,304,544,704,504,694,364,824,184,844,644,764,654,464,784,344,284,26

    4,35

    4,684,414,714,484,904,254,624,444,354,244,794,354,104,364,364,494,484,434,98

    4,64

    0,530,750,410,430,620,630,080,260,490,230,440,290,800,310,680,370,400,320,72

    0,36

    4,454,514,484,504,644,444,674,414,674,294,704,484,644,444,484,694,314,424,51

    4,46

    Subgrupos Observaes

    X1 X2 X3 X4 R=MX - MIN X=

    x1+x2+x3+x44

    Valores de teor alcolico medidos em 4 diferentes pontos do tanque 1

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    Carta R do teor alcolico do tanque 1

    Subgrupos

    Amplitudes

    191715131197531

    1,0

    0,8

    0,6

    0,4

    0,2

    0,0

    _R=0,456

    +3SL=1,040

    -3SL=0

    +2SL=0,846

    -2SL=0,066

    +1,5SL=0,748

    -1,5SL=0,164

    Grfico RBarra para o Percentual de Teor Acolico na Cerveja

    Grfico R para o Percentual de Teor Alcolico na Cerveja

    Carta x do teor alcolico do tanque 1

    Subgrupos

    Mdias

    191715131197531

    4,9

    4,8

    4,7

    4,6

    4,5

    4,4

    4,3

    4,2

    4,1

    __X=4,5088

    +3SL=4,8410

    -3SL=4,1765

    +2SL=4,7302

    -2SL=4,2873

    +1,5SL=4,6749

    -1,5SL=4,3426

    Grfico XBarra para Percentual de teor Alcolico na Cerveja

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    CLCULO DOS LIMITES DE CONTROLE

    RAxLIC

    xLM

    RALSC

    2

    2

    -

    x

    =

    =

    +=

    Carta x Carta R

    RDLIC

    RLM

    RDLSC

    3

    4

    =

    =

    =

    Observaes: A2, D3 e D4 devem ser obtidos da Tabela 14 para o tamanho de

    n correspondente.

    x = mdia das mdias de cada amostra.

    R = mdia das amplitudes de cada amostra.

    Uma estimativa para o desvio padro do processo R/d2 (d2deve ser obtido na tabela abaixo).

    __

    _

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    02030405

    060708

    0910

    1112131415

    1617181920

    2122232425

    1,8801,0230,7290,577

    0,4830,4190,373

    0,3370,308

    0,2850,2660,2490,2350,223

    0,2120,2030,1940,1870,180

    0,1730,1670,1620,1570,153

    1,1281,6932,0592,326

    2,5342,7042,847

    2,9703,078

    3,1733,2583,3363,4073,472

    3,5323,5883,6403,6893,735

    3,7783,8193,8583,8953,931

    0000

    00,0760,136

    0,1840,223

    0,2560,2830,3070,3280,347

    0,3630,3780,3910,4030,415

    0,4250,4340,4430,4510,459

    3,2672,5752,2822,115

    2,0041,9241,864

    1,8161,777

    1,7441,7171,6931,6721,653

    1,6371,6221,6081,5971,585

    1,5751,5661,5571,5481,541

    Constantes para a construo de cartas de controle (extrada deMontgomery, D.C. (1996))

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    _

    INTERPRETAO DAS CARTAS X E ROs critrios para interpretao das cartas xbarra e R so os mesmos que foramutilizados para as cartas X e AM, considerando tambm o critrio deaproximao da linha mdia.

    A aproximao da linha mdia corresponde a ocorrncia de 15 pontosconsecutivos entre as linhas de 1,5 , podendo ser decorrente da m formaode subgrupos.

    l inha 3 (LSC)

    l inha 3 (LIC)

    linha 1,5

    linha 1,5

    LM

    X1 X2 X3 MDIA AMPLITUDE

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    A formao adequada dos subgrupos fundamental para que sejamconstrudas cartas de controle realmente teis.

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    RESUMO DAS ETAPAS PARA CONSTRUO E

    UTILIZAO DAS CARTAS DE CONTROLE XBARRA ER

    01. Coletar dados.

    02. Calcular a mdia de cada amostra.

    Coletar amostras (subgrupos racionais), cada uma contendo observaesda varivel de interesse.

    Em geral, = 20 ou 25, pelo menos, e = 4,5 ou 6. Coletar as amostras em intervalos sucessivos e registrar as observaes na ordem

    em que foram obtidas.

    m n

    m n

    xi

    m...,1,2,i,n

    x...xxx ni2i1ii =

    +++=

    m

    x...xxx

    m21 +++=

    m

    R...RRR m21

    +++=

    05. Calcular a amplitude mdia .R

    - Carta :x- Carta R:

    RDLIC

    RLM

    RDLS C

    3

    4

    =

    =

    =

    RAxL IC

    xL M

    RAxL S C

    2

    2

    =

    =

    +=

    A D d n2 4 3, e so constantes apresentadas em funo de na Tabela 9.6.

    07. Traar os limites de controle.

    08. Marcar os pontos nas cartas.

    Marcar o eixo vertical do lado esquerdo com os valores de e e o eixo horizontalcom os nmeros das amostras.

    Traar linhas cheias para representar LSC, LM e LIC.

    Representar nas cartas correspondentes os valores de e os valores de . Circular todos os pontos que estejam fora dos limites de controle.

    x

    x

    R

    m m Ri i

    09. Registrar as informaes importantes que devam constar nas cartas.

    10. Interpretar as cartas construdas.

    11. Verificar se o estado de controle alcanado adequado ao processo, tendo

    em vista consideraes tcnicas e econmicas.

    - Ttulo. - Tamanho das amostras ( ). - Perodo de coleta dos dados.

    - Nome do processo e do produto. - Mtodo de medio.

    - Identificao do responsvel pela construo das cartas.

    Analisar o comportamento dos pontos nas cartas e e verificar se o processo est

    sob controle estatstico.

    Caso seja necessrio, recalcular os limites das cartas aps o abandono de pontosfora de controle.

    Em alguns casos ser preciso coletar novas amostras. Repetir este procedimento at que o estado de controle seja atingido.

    n

    Rx

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    FLUXOGRAMA PARA A CONSTRUO DAS CARTAS

    DE CONTROLE XBARRA E R

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    Roteiro para soluo do exemplo no Minitab

    I - Construir a Carta de Controle Xbarra e R01. Selecione Stat > Control Charts > Variables Charts for Subgroups >Xbar-R...

    02. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

    03. Selecione a opo Observations for a subgroup are in one row ofcolumns.

    04. Selecione as colunasX1, X2, X3 eX4.

    O comando acima utilizado para a construo das cartas Xbarra-Rquando possumos as observaes de cada subgrupo alocadas emdiferentes colunas da Worksheet.

    05. Selecione a opo Xbar-R Options... > Estimate

    06. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

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    07. Em Method for estimating standard deviationative a opo Rbar.

    O commando acima permite a estimao do desvio-padro do processoutilizando a amplitude mdia R e a constante d2

    08. Selecione a aba S Limits.

    09. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

    10. Em Display control limits at, na opo These multiples of the standard

    deviationdigite 1,5, 2e 3.11. Selecione OK.

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    12. Selecione Labels...>Titles/Footnotes.

    13. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

    14. No campo Title, digite o ttulo do grfico (exemplo: Grfico Xbarra-R para opercentual de teor alcolico na cerveja).

    15. Selecione OKduas vezes.

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    ATIVIDADE 1

    Uma fbrica produz parafusos que so utilizados na indstria automotiva.

    O responsvel pela qualidade deste produto desejava verificar se o processode produo destes parafusos estava sob controle. Para isso, a cada hora elecoletou 4 parafusos da linha de produo e repetiu este procedimento 20vezes.

    Utilize as cartas Xbarra-R para verificar se o processo est sob controleestatstico.

    X1 X2 X3 X4

    14,97484 15,00934 14,96888 15,03424

    15,03891 14,97765 15,00412 15,00917

    15,00883 14,99467 15,00671 15,00251

    14,98572 15,00552 14,99990 15,04057

    15,00159 14,99616 15,04191 14,96769

    14,96695 15,01070 14,98825 15,02513

    15,01779 14,96380 14,98225 14,97081

    15,00465 14,96176 14,97435 14,98666

    15,01215 15,00898 15,01012 15,01148

    15,00850 15,00531 15,00102 14,97299

    15,01338 14,97692 14,98020 15,00117

    14,95255 14,98822 14,98760 14,98706

    15,01530 15,05063 14,98919 14,98857

    14,96136 14,99905 15,00988 15,01356

    15,01355 15,01321 15,03831 15,0332515,02246 15,02067 14,98587 15,00121

    14,96879 15,00315 15,02262 15,00407

    14,99360 15,01826 14,98647 15,02572

    15,01197 14,98076 14,98892 15,00522

    15,00261 15,01232 15,01642 15,03677

    Comprimento dos parafusos automotivos

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    ATIVIDADE 2

    Um Black Belt da rea de Qualidade tinha como meta diminuir em 20% osproblemas da espessura nas placas produzidas pelas mquinas delingotamento contnuo at o final do ano.

    Para verificar o comportamento do processo o Black Belt coletou algumasamostras das placas (que deveriam ter espessura nominal de 200 mm) e eramprovenientes da mquina de lingotamento contnuo 1 efetuando medidas naespessura nessas placas.

    A coleta de dados foi feita de forma que fossem mensuradas as espessuras de144 placas em um perodo de 24 horas de produo sendo que para cada hora6 placas deveriam ser medidas.

    Construa as cartas de controle apropriadas e verifique se o processo est ouno fora de controle.

    .

    .

    .

    197,779199,760202,454

    193,473196,605204,290204,170196,077206,316200,002203,355204,973206,250199,155205,914199,565

    207,408218,450200,743207,132203,628206,393202,089207,969

    199,745196,292198,274

    189,923196,280206,931210,050193,416207,047197,385205,500196,617204,446201,640198,219196,432

    208,592205,986195,936200,401194,563198,797203,420198,115

    202,634203,418209,135

    187,821194,524203,302214,205187,700191,943200,266202,055203,188213,400195,147197,206198,046

    203,768200,488190,987199,602200,134196,411204,269201,376

    205,210195,318202,246

    194,955196,374199,017195,510200,089201,457201,210192,574204,827202,120196,922200,824203,376

    202,119190,200205,101199,459194,883201,144212,803200,213

    191,355198,387212,196

    206,629196,350201,086207,692192,858200,185195,430214,682205,791202,923196,447197,186195,900

    205,976200,849200,166191,037185,446201,236201,086210,647

    X1 X2 X3 X4 X5 X6

    209,004200,816199,955

    198,235205,623203,051202,387205,917194,629195,240195,940204,390203,120197,712202,180198,559

    208,405196,608190,997193,896200,864199,085206,608205,784

    Espessura das placas produzidas no lingotamento contnuo

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    CARTA DE CONTROLE P

    A carta de controle P utilizada quando a caracterstica da qualidade deinteresse representada pela proporo de itens defeituosos (no conformes)produzidos pelo processo considerado.

    A carta de controle P pode ser representada tanto para subgrupos detamanhos iguais quanto para subgrupos de tamanhos diferentes.

    Para subgrupos diferentes, recomendvel utilizar a carta P apenas pa-ra subgrupos que no variem o tamanho da amostra em 25%, paraque dessa forma, os resultados obtidos possam ser coerentes.

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    RESUMO DAS ETAPAS PARA CONSTRUO E

    UTILIZAO DA CARTA DE CONTROLE P

    01.Coletar dados.

    02. Calcular a proporo mdia de itens defeituosos p.

    03. Calcular os limites de controle.

    04. Traar os limites de controle.

    05. Marcar os pontos nos grficos.

    o

    Marcar o eixo vertical do lado esquerdo com a escala para e o eixo horizontalcom os nmeros das amostras.Traar linhas cheias para representar , e .

    Representar nos grficos os valores de p .

    LSC LM LIC

    m

    nde x o nmero de itens defeituosos na i-sima amostra.

    O LIC no considerado quando seu valor negativo.Os limites de controle acima so vlidos quando np>5 e n(1-p)>5.

    i

    i

    06. Registrar as informaes importantes que devam constar nas cartas.

    07. Interpretar a carta construda.

    08. Verificar se o estado de controle alcanado adequado ao processo,tendo em vista consideraes tcnicas e econmicas.

    Ttulo.Tamanho das amostras ( ).Nome do processo e do produto.

    Mtodo de medio.Identificao do responsvel pela construo das cartas.

    n

    =

    =m

    1i

    ixmn

    1p

    )/np-1(p3pLIC

    pLM

    )/np-1(p3pLSC

    =

    =

    +=

    n

    xp ii =

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    EXEMPLO 1

    Uma Indstria Metalrgica fabricava conexes de ferro galvanizado que eramutilizados na juno de tubos de metal e tubos de PVC.

    As conexes, depois de fundidas, devem passar por um processo derebarbeamento, onde as rebarbas so retiradas para que a conexo tenhacondies de uso adequadas.

    Muitas conexes, mesmo depois de passar pelo processo de rebarbeamento,ainda possuam rebarbas, o que era considerado uma no-conformidade.

    O setor de qualidade tinha interesse em manter a proporo de conexes noconformes a um nvel de 5% das peas produzidas.

    Com o desejo de verificar se o processo estava sob controle estatstico e seestava atendendo as expectativas, foi realizada uma inspeo 100% em 24lotes das conexes em estudo.

    Cada lote (com 150 conexes) foi aleatoriamente escolhido dentro dos lotesproduzidos em cada hora de um dia de produo da fbrica.

    AmostraConexes no

    conformes(n=150)

    Proporo deconexes noconformes na

    amostra

    1 8 0,05

    2 17 0,11

    3 14 0,09

    4 8 0,05

    5 17 0,11

    6 9 0,06

    7 6 0,04

    8 5 0,03

    9 20 0,13

    10 17 0,11

    11 8 0,05

    12 20 0,13

    13 5 0,03

    14 12 0,08

    15 18 0,12

    16 15 0,10

    17 6 0,04

    18 25 0,17

    19 18 0,12

    20 8 0,05

    21 20 0,13

    22 13 0,09

    23 19 0,1324 19 0,13

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    INTERPRETAO DAS CARTAS DE CONTROLE PARAATRIBUTOSCom base nos critrios estabelecidos para as Cartas de Controle para

    Variveis, as Cartas de Controle para Atributos so avaliadas atravs de: Pontos fora dos limites de controle; Sequncia;

    Tendncia.

    Observa-se que existe um ponto fora dos limites de controle (detectadopelo Teste 1). Este fato representado pelo ponto 18.

    possvel observar tambm que a proporo mdia de itens defeituosos

    de 0,0908 e que o limite superior de controle de proporo igual a0,1612. Com exceo do ponto fora dos limites de controle, nenhuma outra ob-

    servao apresentou problemas de falta de controle.

    Quando detectamos pontos fora de controle, muitas vezes estes pontos podemestar relacionados a fontes especiais que causaram momentaneamente a faltade controle do processo ou, ainda, a coleta de dados pode ter sido feita demaneira incorreta, o que leva aquele ponto a no condizer com a realidade dosdemais.

    Ao detectar o ponto 18 como um ponto fora dos limites de controle, oresponsvel pela carta verificou no histrico do problema que a amostra 18havia sido inspecionada por um funcionrio que no estava bem treinado para

    2321191715131197531

    0,18

    0,16

    0,14

    0,12

    0,10

    0,08

    0,06

    0,04

    0,02

    0,00

    Sample

    Proportion

    _P=0,0908

    UCL=0,1612

    LCL=0,0204

    1

    Carta P para a proporo de conexes no conformes

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    executar o servio. Dessa forma, ao fazer a inspeo ele considerava comono conforme conexes que estava conformes (alarme falso).

    Como o ponto no estava condizente com os demais, o responsvel resolveuomitir o resultado daquele ponto do clculo da carta P, sem no entanto excluir oponto da carta de controle.

    FLUXOGRAMA PARA A CONSTRUO DA CARTA DECONTROLE P

    Coletar dados

    Calcular os limites decontrole experimentais

    carta p

    Hpontos forade controle?

    Adotar os limitespara controledo processo

    Procurar as causasespeciais

    Ascausas

    especiais foramencontradas ebloqueadas?

    Abandonar os pontosfora de controle

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    Observa-se que o valor da proporo mdia de itens defeituosos de0,0875 (a anterior era igual a 0,0908) e o limite superior de controle igual a 0,1568 (o anterior era igual a 0,1612).

    importante salientar que o ponto fora de controle ainda detectadopelos testes, porm ele no mais influencia os valores dos parmetrosda carta de controle.

    Concluso

    Observamos atravs dos resultados obtidos, que a proporo deconexes no conformes est sob controle (pois como comentadoanteriormente, a 18 amostra no havia sido corretamente analisada).

    Uma importante observao que deve ser feita sobre a capacidade doprocesso em atender a exigncia de produzir no mximo 5% de peasdefeituosas.

    O limite superior de controle que igual a 15,68% e est acima dos 5%desejados.

    Providncia:

    Melhorar a qualidade das conexes agindo diretamente no processoprodutivo, por meio da atuao sobre as causas comuns que esto pro-vocando a ocorrncia de conexes no conforme.

    2321191715131197531

    0,18

    0,16

    0,14

    0,12

    0,10

    0,08

    0,06

    0,04

    0,02

    0,00

    Sample

    Proportion

    _P=0,0875

    UCL=0,1568

    LCL=0,0183

    1

    Carta P para a proporo de conexes no conformes

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    CARTA DE CONTROLE P PARA AMOSTRAS DE

    TAMANHO VARIVELDeterminar os limites de controle para cada amostra (i) de acordo com seutamanho especfico (ni).

    Limites de controle:

    EXEMPLO 2Seguindo a linha de raciocnio do exemplo anterior, o responsvel pela carta decontrole, ao invs de coletar aleatoriamente um dos lotes produzidos a cada

    hora de produo ele resolveu fazer a inspeo em conexes de diferenteslotes produzidos durante uma hora.

    Como nem sempre a mesma quantidade de conexes avaliadas era a mesma,as amostras selecionadas no possuam os mesmos tamanhos.

    =

    =

    =

    =m

    1ii

    m

    1ii

    i

    n

    x

    p

    n

    )p1(p3pLC

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    AmostraConexes no

    conformesTamanho da

    amostra

    Proporo deconexes noconformes na

    amostra

    1 19 154 0,12

    2 22 171 0,13

    3 16 140 0,11

    4 13 139 0,09

    5 15 155 0,10

    6 19 146 0,137 10 162 0,06

    8 17 138 0,12

    9 12 171 0,07

    10 23 149 0,15

    11 15 138 0,11

    12 18 139 0,13

    13 25 155 0,16

    14 21 162 0,13

    15 21 132 0,16

    16 16 167 0,10

    17 24 172 0,14

    18 24 163 0,15

    19 18 143 0,13

    20 21 169 0,12

    21 20 171 0,12

    22 11 139 0,08

    23 13 163 0,08

    24 11 136 0,08

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    No observamos nenhum ponto fora dos limites de controle e nenhumaconfigurao no aleatria entre os dados.

    Um fato importante que podemos observar que como as amostras sode tamanhos diferentes, os limites de controle no seguem o mesmocomportamento no decorrer da carta.

    Os valores exibidos na carta como limites de controle superior e inferior,

    so na verdade os valores referentes aos valores dos limites de controleda ltima amostra.

    Concluso:

    O processo de produo das conexes metlicas pode ser consideradosob controle estatstico, porm, a proporo mdia (5%) de peasdefeituosas est acima daquilo que considerado como sendo o idealpara a empresa.

    Meios de diminuir a proporo de itens defeituosos devero seradotadas.

    2321191715131197531

    0,20

    0,15

    0,10

    0,05

    Sample

    Proportion

    _P=0,1139

    UCL=0,1957

    LCL=0,0322

    Carta P para a proporo de conexes no conformes

    Para conexes produzidas em diversos lotes durante 24 horas

    Tests performed with unequal sample sizes

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    Roteiro para soluo dos exemplos no Minitab:

    Exemplo 1:1. Escolha a opo Stat > Control Charts > Attributes Charts > P...;

    2. Em Variablesselecione a varivel Conexes no conformes3. Em Subgroup sizesdigite 150 (este valor representa o tamanho do lote);

    4. Selecione a opo P Chart Options...

    5. Selecione a opo Labels...> Title/Footnotes;

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    6. Em Titledigite Carta P para a proporo de conexes no conformes;

    7. Selecione OK;

    8. SelecioneOKna caixa de dilogo principal.

    Exemplo 2

    1. Escolha a opo Stat > Control Charts > Attributes Charts > P...;

    2. Em Variables selecione a varivel Conexes no conformes;

    3. Em Subgroup sizesselecione a varivel Tamanho da Amostra;

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    4. Selecione a opo Labels...> Title/Footnotes;

    5. Em Titledigite o ttulo para a carta de controle: Carta P para a proporo deconexes no conformes.

    6. Em Subtitle 1digite: para conexes produzidas em diversos lotes durante24 horas;

    7. Selecione OK;

    8. Selecione OKna caixa de dilogo principal.

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    CARTA DE CONTROLE NP

    A carta NP realiza as anlises idnticas s da Carta P, porm, ao invs deutilizar a proporo de itens defeituosos (no conformes) para traar a carta decontrole, a carta P traa a carta atravs do nmero de itens defeituosos (noconformes).

    A carta Pmuitas vezes utilizada no sentido de facilitar a apresentao dosresultados, pois como nela contabilizamos o nmero de itens defeituosos, noh a necessidade pensarmos em termos de propores.

    EXEMPLOA empresa atacadista do ramo de hortifrutigranjeiros est interessada emestudar a quantidade de tomates imprprios para o consumo que umfornecedor entrega a ele todos os dias.

    O fornecedor j havia sido advertido uma vez que as caixas de tomatedeveriam conter no mximo 10 tomates imprprios para o consumo. O nmerode tomates contidos em uma caixa igual a 95.

    A empresa atacadista analisou, aleatoriamente, uma das caixas fornecidas pelofornecedor durante 20 dias.

    AmostraTomates

    imprprios

    1 4

    2 0

    3 7

    4 0

    5 1

    6 0

    7 10

    8 2

    9 10

    10 6

    11 8

    12 2

    13 10

    14 12

    15 12

    16 12

    17 13

    18 14

    19 14

    20 15

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    Observa-se claramente que os pontos tendem a seguir uma sequnciaascendente com o passar do tempo.

    O nmero mdio de tomates imprprios para o consumo igual a 7,6 eo limite superior de controle igual a 15,53 tomates.

    Concluses

    Conclumos que o nmero de tomates imprprios para o consumo noest sob controle estatstico. Alm disso, observa-se que com o passardo tempo o nmero de tomates imprprios vem aumentando, o que podeser ocasionado por um eventual descuido do fornecedor quanto qualidade dos seus produtos.

    Alm disso, o limite superior de controle, que igual 15,53 tomates, estacima do valor mximo tolerado (10 tomates).

    Conclumos que a empresa atacadista dever tomar providncias emrelao a este fato.

    191715131197531

    16

    14

    12

    10

    8

    6

    4

    2

    0

    Sample

    SampleCount

    __NP=7,6

    UCL=15,53

    LCL=0

    2

    2

    Carta NP para nmero de tomates imprprios para consumo

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    Roteiro para soluo do exemplo no Minitab:

    1. Escolha a opo Stat > Control Charts > Attributes Charts > NP...;

    2. Em Variablesselecione a varivel Tomates imprprios;

    3. Em Subgroup sizesdigite 95;

    4. Selecione a opo Labels...> Title/Footnotes;5. Em Titledigite Carta NP para nmero de tomates imprprios para consumo;

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    6. Selecione OK;

    7. Selecione OKna caixa de dilogo principal.

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    CARTA DE CONTROLE C

    A carta Ctraa o nmero de defeitos dentro de uma unidade do produto.Sabemos que se uma unidade de produto considerada defeituosa, pelomenos um defeito existe naquela unidade.

    Consideramos como defeito qualquer caracterstica que no satisfaa umadeterminada especificao.

    A carta C utilizada em situaes onde se faz necessrio controlar o nmerototal de defeitos em uma unidade do produto.

    Limites de controle e linha mdia para a carta C:

    EXEMPLOUma fbrica de refrigeradores estava interessada em estudar a qualidade deseus produtos.

    Quando o refrigerador era considerado defeituoso, ele era enviado para oretrabalho, o que influenciava negativamente na produtividade da empresa(pois consumia vrios operrios/hora de trabalho).

    O setor de qualidade da empresa resolveu fazer uma carta c para tomar asdevidas providncias sobre este problema, e para isto coletou aleatoriamenteem um dia de produo 25 refrigeradores igualmente espaados no tempo e

    submeteram cada refrigerador inspeo.

    c3cLIC

    cLM

    c3cLSC

    =

    =

    +=

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    AmostraNmero de

    defeitos

    1 1

    2 4

    3 3

    4 3

    5 4

    6 0

    7 1

    8 6

    9 5

    10 1

    11 5

    12 4

    13 3

    14 1

    15 0

    16 4

    17 1

    18 2

    19 4

    20 4

    21 1

    22 3

    23 3

    24 0

    25 3

    252321191715131197531

    8

    7

    6

    5

    4

    3

    2

    1

    0

    Sample

    SampleCoun

    t

    _C=2,64

    UCL=7,514

    LCL=0

    Carta C para nmero de defeitos em refrigeradores

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    Observamos que nenhum ponto foi superior aos limites de controle enenhuma configurao no aleatria foi detectada.

    O nmero mdio de defeitos por refrigerador foi igual a 2,64 defeitosenquanto o limite superior de controle igual a 7,51 defeitos porrefrigerador.

    Concluses

    Conclumos que a carta C est sob controle estatstico. Porm, o limitesuperior de controle est muito elevado, ou seja, refrigeradores com 7defeitos ainda seriam tidos como normais para o processo.

    necessrio fazer um estudo mais aprofundado no processo defabricao dos refrigeradores a fim de diminuir a variabilidade do nmerode defeitos nos refrigeradores e alm disso diminuir o nmero mdio dedefeitos de cada refrigerador.

    Roteiro para a soluo do exemplo no Minitab:

    1. Escolha a opo Stat > Control Charts > Attributes Charts > C...;

    2. Em Variablesselecione a varivel Nmero de Defeitos;

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    3. Selecione a opo Labels... > Title/Footnotes;

    4. Em Titledigite Carta C para nmero de defeitos em refrigeradores;

    5. Selecione OK;

    6. Selecione OKna caixa de dilogo principal.

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    CARTA DE CONTROLE U

    A carta Usegue a mesma linha de raciocnio da carta C. Porm, na carta Uaoinvs de coletarmos apenas uma observao do item estudado, coletamosamostras e formamos assim subgrupos racionais com os itens selecionados.

    De posse do total de defeitos em cada subgrupo e do tamanho de cadasubgrupo traamos a carta U que mede o nmero mdio de defeitos por itemestudado.

    Limites de controle e linha mdia para a carta U:

    Onde: m = Nmero de amostras de tamanho n.

    EXEMPLOConsidere a situao proposta no exemplo anterior, porm, ao invs decoletarmos 25 refrigeradores igualmente espaados no tempo, foram coletadas20 amostras, cada uma com 4 refrigeradores.Para cada uma destas amostras foi contabilizada a soma total de defeitos decada um dos refrigeradores.

    n

    u3uLIC

    uLMnu3uLSC

    =

    =

    +=

    m

    u

    u

    m

    1i

    i

    = =

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    Defeitos(por amostra)

    12941019151211131810551271561085

    191715131197531

    5

    4

    3

    2

    1

    0

    Sample

    SampleCount

    PerUnit

    _U=2,575

    UCL=4,982

    LCL=0,168

    Carta U para nmero mdio de defeitos por refrigeradorSubgrupos de tamanho =4

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    Observamos que nenhum ponto da carta de controle ultrapassou oslimites de controle, alm disso, no existem evidncias que nos levam arejeitar a hiptese de aleatoriedade.

    O nmero mdio de defeitos igual a 2,575 e o limite superior decontrole igual a 4,982 e o limite inferior de controle igual a 0,168.

    Concluses:

    Conclumos que o processo de fabricao dos refrigeradores est sobcontrole estatstico, porm, observamos que processo no vem sendocapaz de atender as expectativas da empresa, dado que o limitesuperior de controle est muito elevado.

    necessrio realizar um estudo mais aprofundado no processo defabricao dos refrigeradores a fim de diminuir o nmero de defeitos nosrefrigeradores.

    Roteiro para a soluo do exemplo no Minitab:

    1. Escolha a opo Stat > Control Charts > Attributes Charts > U...;

    2. Em Variablesinsira a varivel Defeitos (por amostra)

    3. Em Subgroup sizesdigite 4;

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    4. Selecione a opo Labels...> Title/Footnotes;

    5. Em Titledigite Carta U para nmero mdio de defeitos por refrigerador;

    6. Em Subtitle 1digite Subgrupos de tamanho =4;

    7. Selecione OK;

    8. Selecione OKna caixa de dilogo principal.

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    ROTEIRO PARA IMPLEMENTAO DE CARTAS DE

    CONTROLE

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    ATIVIDADE

    Uma empresa de tecnologia de ponta do setor industrial fabrica, dentre outrosprodutos, um smartphone de ltima gerao. Cada aparelho passa por umasrie de processos antes de ser constitudo o produto final.

    O estgio do processo no qual a PCI recebe a pasta de solda e oscomponentes denominado SMD e constitui a base da concepo do

    aparelho. Esta fase identificada como um ponto problemtico para empresa.Apesar de o planejamento dos equipamentos utilizados neste estgio ter sidoprojetado para produzir placas em nmero capaz de suprir o funcionamento daoperao de calibrao de forma consistente, isto no vem acontecendo aoperao de calibrao frequentemente tem que ser interrompida por falta deplaca.

    Os operadores do equipamento declaram que os problemas so decorrentesdo fato de que muitas PCI no so adequadas para utilizao. Neste caso, aPCI retirada da linha e enviada para os postos de retrabalho, onde o erro identificado e corrigido. Logo aps, a PCI volta para a linha de produo,

    quando poder, ento, chegar ao equipamento de calibrao.Atualmente os operadores realizam inspeo 100% para remover as placascom defeito de solda ou de componente. Os dados histricos de inspeoindicam que o processo est produzindo cerca de 17% de placas defeituosas.

    Diante deste fato, um Black Beltda empresa constituiu um grupo de trabalhopara solucionar o problema. A meta do grupo era reduzir para 8% o percentualde placas defeituosas, em dois meses.

    Desta forma, o Black Belt iniciou o giro do DMAIC com o objetivo de atingir ameta proposta. Durante a etapa Define, o Black Belt levantou dados dos

    ltimos 5 dias de produo, com o objetivo de avaliar o histrico do problema.

    Recebimentoda PCI

    Aplicao dapasta de

    solda

    Diviso daPCI em 4

    placas

    Processamentono forno

    Colocao doscomponentes

    Calibraoinicial dotelefone

    Montagem

    do aparelho

    Teste de

    funcionalidadedo aparelho

    ArmazenamentoIdentificaodo aparelho

    Embalagemindividual do

    aparelho

    Encaixotamentoe pesagem

    Fluxograma simpl i f icado do processo de p roduo d e sm artphones

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    Tarefas

    a. Qual seria a carta de controle apropriada para esta situao?

    b. Construa esta carta de controle e interprete os resultados.

    Nmero de PCI defei tuosas pro duzidas (por ho ra e turno )

    Data daColeta

    Hora da Coleta Turno deTrabalho

    Nmero de PCIProduzidas

    Nmero dePCIDefeituosas

    08:00 10:00 1 284 4410:00 12:00 1 278 4612:00 14:00 1 302 5314:00 16:00 2 295 6116:00 18:00 2 289 36

    08/11

    18:00 20:00 2 287 5608:00 10:00 1 293 3610:00 12:00 1 279 5212:00 14:00 1 276 6214:00 16:00 2 289 4816:00 18:00 2 299 61

    09/11

    18:00 20:00 2 256 5808:00 10:00 1 285 5910:00 12:00 1 305 8012:00 14:00 1 301 3814:00 16:00 2 297 4316:00 18:00 2 289 54

    10/11

    18:00 20:00 2 277 6108:00 10:00 1 287 5610:00 12:00 1 292 3612:00 14:00 1 298 4014:00 16:00 2 295 4616:00 18:00 2 278 46

    11/11

    18:00 20:00 2 288 5408:00 10:00

    1 293 4810:00 12:00 1 299 3712:00 14:00 1 269 4414:00 16:00 2 287 3216:00 18:00 2 278 49

    12/11

    18:00 20:00 2 299 50

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    COMO AVALIAR SE UMAVARIVEL APRESENTADISTRIBUIO NORMAL

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    A curva simtrica em forma de sino representada abaixo conhecida comodistribuio normal.

    Diversas caractersticas da qualidade de interesse, principalmente aquelasassociadas a processos produtivos, seguem, pelo menos de forma aproximada,uma distribuio normal.

    Os limites de controle das cartas de controle X e AM e xbarra e R socalculados com base na suposio de que as observaes da varivel deinteressexseguem a distribuio normal.

    Quais so as consequncias da violao da suposio de normalidade?

    Os limites de controle das cartas Xe AM so mais afetados pela viola-

    o da suposio de normalidade do que os limites de controle das car-tas xbarra e R.

    Os limites de controle das cartas xbarra e Rpodem ser empregados, ano ser que a distribuio seja extremamente diferente da normal.

    Como verificar se a varivel segue, ou no, a distribuio normal?

    A verificao feita por meio de grfico de probabilidade normal e doteste estatstico de normalidade, conforme ilustrado no exemplo.

    Repres en tao de uma d is trib u io

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    EXEMPLO 1

    Indstria:Fabricante de produtos qumicos.Objetivo: Monitorar o mecanismo de falhas de uma importante vlvula.

    Item de controle: Tempo entre falhas sucessivas da vlvula (horas).

    Cartas de controle utilizadas:X eAM.

    Dados das 20 ltimas falhas:Tabela.

    123456

    789

    1011121314151617181920

    286948536124816729

    4143431

    8283759681

    227603

    492119912142831

    96

    Falha Tempo entre falhas(horas)

    Tabela: Temp o en tre falhas s uc essivas d a vlvu la

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    Verificao da suposio de normalidade do tempo entre falhas da vlvula:

    Hipteses testadas:

    H0: A distribuio normal.

    H1: A distribuio no normal.

    Regra de deciso:

    Se P-Value < 0,05: Rejeitar H0(Aceitar H1)

    Se P-Value 0,05: No rejeitar H0.Concluso:

    A distribuio do tempo entre falhas da vlvula no normal.

    Tempo

    Percent

    3000200010000-1000

    99

    95

    90

    80

    70

    60

    50

    40

    30

    20

    10

    5

    1

    Mean

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    TRANSFORMAO BOX-COX

    Como proceder quando a varivel no tem distribuio normal?Quando h evidncias de que a varivel no tem uma distribuio prxima danormal, o procedimento a ser adotado consiste em transformar a variveloriginal em uma nova varivel que seja aproximadamente normal e entoconstruir as cartas de controle para essa nova varivel. A determinao datransformao a ser utilizada feita por meio do procedimento de Box-Cox.

    Transformao do tempo entre falhas:

    onde:

    x= dados originais do tempo entre falhas.

    y= dados transformados do tempo entre falhas.

    = constante lambda determinada pelo procedimento de Box-Cox (BestValue).

    Nota: Se lambda = zero, a transformao y= lnx.

    Determinao do valor de lambda para a transformao dos dados:

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    Concluso: Como o melhor valor para lambda 0,5 (Best Value), atransformao :

    Dados transformados do tempo entre falhas da vlvula:

    123456789

    101112

    1314151617181920

    286948536124816729

    4143431

    82837596

    81227603492119912142831

    96

    16,911530,789623,151711,135528,565727,00002,000011,958320,76052,8284

    53,263524,4131

    9,000015,066524,556122,181134,626634,842553,20719,7980

    Falha x(horas) y= 0,5x

    Dado s transform ados da v ar ivel temp o entre falhas

    da vlv u la (y = x0,5)

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    Verificao da suposio de normalidade para os dados transformados dotempo entre falhas da vlvula:

    Concluso:

    A distribuio dos dados transformados do tempo entre falhas da vlvula normal.

    Construo das cartas de controle X e AM para os dados transformados dotempo entre falhas da vlvula:

    Concluso:

    O tempo entre falhas da vlvula est sob controle.

    Tempo_Transformado

    Percent

    6050403020100-10

    99

    95

    90

    80

    70

    60

    50

    40

    30

    20

    10

    5

    1

    Mean

    >0.100

    22.80

    S tDev 14.15

    N 20

    RJ 0.971

    P-Value

    Grfico de probabil idade normal para os dados transformados do tempo entre falhas da

    vlvu la (h or as)

    Cartas de con trole x e AM para os dado s transfo rmados do tempo en tre falhas da vlvula

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    TRANSFORMAO JOHNSON

    A transformao Box-Cox fcil de entender, mas muito limitado e muitasvezes no encontra uma transformao adequada. Outra restrio de quesomente possvel aplicar para dados com valor positivo.A transformao Johnson utiliza um algoritmo diferente do que a transformaode Box-Cox, com base em trs famlias de funes no sistema Johnson.Se o algoritmo Box-Cox no encontrar uma transformao adequada, emseguida, tente a transformao Johnson. A funo de transformao Johnson mais complicada, mas muito poderosa para encontrar uma transformaoapropriada.

    Famlias:

    Famlia SU, no limitada (do ingls, unbounded), quando a varivel no possuium valor mnimo ou mximo, podendo variar livremente entre + e - . A fun-o proposta :

    Famlia SB, limitada (do ingls, bounded), para aquelas distribuies nas quaisa varivel assume valores entre (k, k+w). A funo proposta :

    Famlia SL, lognormal, cuja funo proposta do tipo:

    =

    1

    1 ,, senh

    +

    =

    ln,,

    2

    =

    ln,,

    3

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    400020000-2000

    99

    90

    50

    10

    1

    Percent

    N 20

    AD 1,686

    P-Value

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    Roteiro para soluo do exemplo no Minitab

    I Construir o grfico de probabilidade normal para o tempo entre asfalhas

    01. Selecione Stat > Basic Statistics > Normality Test...

    02. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

    03. Selecione a coluna Tempo entre falhasno campo Variables.

    04. Selecione Ryan-Joinerem Tests for Normality.

    05. No campo Title, digite o ttulo do grfico (Exemplo: Grfico de probabilidadenormal para o tempo entre falhas).

    06. Selecione OK.

    IITransformar os dados atravs do procedimento Box-Cox

    07. Selecione Stat > Control Charts > Box-Cox Transformation...

    08. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

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    09. Selecione o filtro All observations for a chart are in one columne logoem seguida selecione a varivel Tempo entre falhas;

    10. Em Subgroup sizesdigite 1;

    11. Selecione Options...

    12. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

    13. Em Store transformed data indigite Tempotransformado;

    14. Selecione OKduas vezes.

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    IIIConstruir o grfico de probabilidade normal para os dados transfor-mados da varivel tempo entre as falhas

    15. Selecione Stat > Basic Statistics > Normality Test...

    16. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

    17. No campo Variables, selecione a coluna Tempotransformado.

    18. Selecione Ryan-Joinerem Tests for Normality.19. No campo Title, digite o ttulo do grfico (Exemplo: Grfico de probabilidadenormal para o tempo transformado).

    20. Selecione OK.

    IVConstruir a carta de controle X e AM para os dados transformados

    21. Selecione a opo Stat > Control Charts > Variables Charts for Individ-uals > I-MR...

    22. Selecione a varivel Tempotransformadopara o campo Variables;23. Selecione I-MR Options... > S Limits

    24. No campo Display control limits atna opo These multiples of thestandard deviationdigite 2e 3;

    25. Selecione OK;

    26. Selecione a opo Labels... > Title/Footnotes;

    27. Em Titledigite o ttulo do grfico (Exemplo: Carta X-AM para o tempo entrefalhas transformado);

    28. Selecione OKduas vezes.

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    VTransformar os dados atravs da transformao Johnson

    29. Selecione Stat > Quality Tools > Johnson Transformation...30. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

    31. Selecione o filtro Single columne logo em seguida selecione a varivel

    Tempo entre falhas;32. Em Store transformed data indigite TempoTransfJohnson;

    33. Selecione Options...

    34. A seguinte tela aparecer e dever ser preenchida como mostrado abaixo:

    35. Em P-Value to select best fit:digite 0,05;

    36. Selecione OKduas vezes.

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    ATIVIDADE 1 - INDUSTRIAL

    Indstria: Equipamentos e sistemas de transmisso e rdio.

    Objetivo: Controlar a ocorrncia de placas G6333B defeituosas.

    Item de controle: Nmero de placas produzidas entre duas ocorrnciassucessivas de placas defeituosas.

    Dados coletados:

    Processe os dados coletados por meio da construo de uma carta de controleapropriada e estabelea concluses.

    123456789

    101112

    1314

    5,134,018,713,627,228,990,134,076,535,76,83,4

    15,311,9

    17,06,81,7

    17,05,111,918,774,85,1

    42,568,047,6

    11,9

    Placadefeituosa

    Placas produzidasentre duas placas

    defeituosas sucessivas

    (em milhares)151617181920212223242526

    27

    Placadefeituosa

    Placas produzidasentre duas placas

    defeituosas sucessivas

    (em milhares)

    Nmero de p lacas produ zidas entre ocor rncias de placas defeituosas (em milhares)

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    ATIVIDADE 2 - ADMINISTRATIVA

    Indstria: Pedidos de compra realizados por uma empresa.

    Objetivo: Controlar a ocorrncia de pedidos de compra incorretos.

    Item de controle: Nmero de pedidos realizados entre duas ocorrnciassucessivas de pedidos incorretos.

    Dados coletados:

    Processe os dados coletados por meio da construo de uma carta de controleapropriada e estabelea concluses.

    1234567

    89

    1011121314

    320118

    161753

    2045214297

    Pedidoincorreto

    Pedidos realizadosentre ocorrncias

    sucessivas depedidos incorretos

    Pedidos realizadosentre ocorrncias

    sucessivas depedidos incorretos

    15161718192021

    222324252627

    1041

    103711

    443

    2540287

    Pedidoincorreto

    Tabela: Nmero d e p edid os realizados en tre oc orrnc ias

    su cessivas de ped idos inco rretos (unidades)

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    CAPACIDADE DE PROCESSOS

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    INTRODUO

    Se o processo tem, aproximadamente, distribuio normal, a faixacaracterstica contm 99,73% dos resultados individuais do processo.

    A capacidade do processo avaliada por meio da comparao da faixacaracterstica do processo com a faixa de especificao.

    ANLISE GRFICA DA CAPACIDADE DE PROCESSOSComparao de histogramas construdos para o parmetro de interesse comos limites de especificao.

    Um processo pode no ser capaz por apresentar:

    Elevada variabilidade; Mdia deslocada em relao ao valor nominal.

    Ou uma combinao dos dois.

    Somente processos estveis devem ter sua capacidade avaliada.

    Faixa caracterstica do processo:

    Mdia 3 Desvio padro

    Mdia = x , x

    Desvio padro = AM/d2, R/d2

    Com paraes de his tog ramas e limites de es pec ificao

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    NDICES DE CAPACIDADE

    Os ndices de capacidade processam as informaes de forma que sejapossvel avaliar se um processo capaz de gerar produtos que atendam sespecificaes provenientes dos clientes.

    Para utilizar os ndices de capacidade necessrio que o processo esteja sobcontrole estatstico.

    NDICE CpCp conhecido como a medida da capacidade potencial do processo.

    A interpretao do ndice Cp s tem sentido se o processo estiver centrado novalor nominal.

    O valor mnimo geralmente exigido para Cp 1,33.

    CLCULO DO NDICE Cp

    Cp = LSE - LIE

    6

    3630

    Mdia = 33DesPad= 1

    4515

    Mdia = 30DesPad= 3

    Mdia = 7DesPad= 2

    113

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    EXEMPLOProcesso: Atendimento por telefone de uma central regional de um banco.

    Parmetro de produto final (Y): Tempo de atendimento (segundos).

    Interesse da empresa: Avaliar a estabilidade e a capacidade do processoquanto ao tempo de atendimento.

    Procedimento para avaliao da estabilidade do processo: Cartas x e AM.

    Coleta de dados para o controle do processo:

    Registrar o tempo de atendimento dos 125 ltimos clientes que telefona-ram para a central.

    Class ific ao d e pro cesso s a p artir do ndic e Cp

    CLASSIFICAO

    DO PROCESSO

    CAPAZ OUADEQUADO

    (VERDE)

    ACEITVEL(AMARELO)

    INCAPAZ OUINADEQUADO(VERMELHO)

    p 64 ppm

    64 ppm < p 0,27 %

    p > 0,27 %

    PROPORO DE

    DEFEITUOSOS (p)

    LIE LSE

    LIE LSE

    LIE LSE

    COMPARAO DO HISTOGRAMA

    COM AS ESPECIFICAES

    C 1 ,33p

    1 C < 1,33 p

    C < 1p

    VALOR

    DE Cp

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    Cliente Tempo deAtendimento Cliente Tempo deAtendimento Cliente Tempo deAtendimento Cliente Tempo deAtendimento Cliente Tempo deAtendimento

    1 198 26 207 51 209 76 207 101 221

    2 201 27 201 52 195 77 207 102 212

    3 201 28 198 53 189 78 198 103 209

    4 209 29 215 54 207 79 215 104 215

    5 207 30 204 55 189 80 212 105 198

    6 218 31 204 56 209 81 195 106 212

    7 195 32 198 57 186 82 189 107 209

    8 198 33 201 58 204 83 204 108 189

    9 204 34 207 59 218 84 227 109 186

    10 220 35 204 60 207 85 207 110 195

    11 192 36 201 61 218 86 209 111 195

    12 186 37 203 62 201 87 198 112 201

    13 198 38 204 63 207 88 201 113 195

    14 207 39 212 64 198 89 195 114 209

    15 218 40 215 65 207 90 192 115 198

    16 201 41 192 66 195 91 201 116 19517 204 42 218 67 198 92 209 117 212

    18 195 43 198 68 207 93 189 118 192

    19 207 44 195 69 198 94 195 119 209

    20 204 45 207 70 207 95 198 120 215

    21 207 46 184 71 224 96 209 121 212

    22 198 47 195 72 204 97 209 122 198

    23 224 48 201 73 209 98 212 123 192

    24 207 49 204 74 202 99 195 124 201

    25 204 50 209 75 215 100 204 125 207

    Tempos de atendimento telefnico (seg) de uma central regional de um banco

    12110997857361493725131

    228

    216

    204

    192

    180

    Observation

    IndividualValue

    _X=203,50

    +3SL=229,51

    -3SL=177,48

    +2SL=220,84

    -2SL=186,15

    12110997857361493725131

    30

    20

    10

    0

    Observation

    M

    ov

    ing

    Range

    __

    MR=9,78

    +3SL=31,96

    -3SL=0

    +2SL=24,57

    -2SL=0

    2

    22

    2

    2

    22

    Carta de controle X-AM para o tempo de atendimento telefnico

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    Faixa caracterstica:

    Faixa de especificao:

    [160; 250] segundos

    A faixa caracterstica do processo se encaixa com folga na faixa deespecificao.

    Clculo do Cp:

    Observao:

    a percentagem de faixa de especificao utilizada pelo processo.

    Logo:

    x - 3AM ; x + 3AM

    1,128 1,128 ][

    203,5 - 3x9,78 ; 203,5 + 3x9,78 = [177,5; 229,5] segundos

    1,128 1,128 ][

    Avaliao da capacid ade do pro cesso de atend iment o po r telefon e

    Cp = LSE - LIE = 250-160 = 1,73

    6 6x8,67

    1 10CpX

    1100=57,CpX

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    NDICE CPK

    Quando a mdia do processo coincide com o valor nominal da especificao,teremos Cp = Cpk.

    CLCULO DO NDICE CPK

    Cpk = MN LSE - mdia ; mdia - LIE

    3 3 ][

    44 50 56

    C = 2,0pC = 2,0pk

    38 62

    LIE LSE

    ( )a

    C = 2,0pC = 1,5pk

    44 50 53 5638 62

    ( )b

    C = 2,0pC = 1,0pk

    44 50 5638 62

    ( )c

    C = 2,0pC = 0pk

    44 50 5638 62

    ( )d

    C = 2,0pC = -0,5pk

    44 50 56 6538 62

    ( )e

    2=s

    2=s

    2=s

    2=

    s

    2=s

    Relacion amento entre os nd ices Cp e Cpk

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    ATIVIDADE

    Simular as seguintes situaes:

    A - Cp= 1,5

    Cpk= 1,5

    B - Cp= 1

    Cpk= 0,5

    C - Cp= 0,8Cpk= 0,8

    D - Cp= 1

    Cpk= -0,5

    E - Cp= 1,3

    Cpk= 2

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    CONTINUAO DO EXEMPLOClculo do Cpk:

    LIE LSE

    Deslocar a mdiado processo

    LIE LSE

    Reduzir a variabilidadedo processo

    LIE LSE

    Situao ideal - Manter

    IMPOSSVELBaixo

    Baixo

    Cpk

    Cp

    Alto

    Alto

    Ao que deve ser adotada para m elhorar a capacidad e do proc esso, em

    funo d a c om parao das mag nitu des de Cp e Cp k

    LSE - mdia ; mdia - LIE

    3 3

    250 - 203,5 ; 203,5-1603x8,69 3x8,69

    = [1,78; 1,67]

    Cpk = 1,67

    MN=Cpk

    Cpk = MN][

    [ ]

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    NDICES DE CAPACIDADE PARA SITUAES EM QUE

    H APENAS UM LIMITE DE ESPECIFICAOQuando existe apenas o limite inferior de especificao:

    Quando existe apenas o limite superior de especificao:

    SADA DO MINITAB PARA ANLISE DE CAPACIDADE

    mdia - LIE3

    =Cpi

    LSE - mdia3

    Cps =

    250,0237,5225,0212,5200,0187,5175,0162,5

    LSL USL

    LSL 160

    Target *

    USL 250

    Sample Mean 203,496

    S ample N 125

    StDev (Within) 8,67221

    Process Data

    C p 1,73

    CPL 1,67

    CPU 1,79

    Cpk 1,67

    Potential (Within) C apability

    PPM < LSL 0,00

    PPM > USL 0,00

    PPM Total 0,00

    O bserved Performance

    PPM < LSL 0,26

    PPM > USL 0,04

    PPM Total 0,31

    Exp. Within Performance

    Anlise da capacidade do tempo de atendimento por telefone

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    Interpretao dos resultados da sada do Minitab:

    Process Data: USL = Limite superior de especificao (LSE).

    LSL = Limite inferior de especificao (LIE).

    Mean = Mdia (x).

    Sample N = Nmero de observaes.

    StDev (Within) = Desvio Padro calculado como: ou

    Potential (Within) capability = Capacidade potencial calculada com

    base em: ou

    2d

    R

    2d

    AM

    2d

    R

    2d

    AM

    Observed Performance = Performance verificada a partir das observaesamostrais:

    PPM < LSL = ppm abaixo do LIE nas observaes amostrais.

    PPM > USL = ppm acima do LSE nas observaes amostrais.

    PPM total = ppm fora da faixa de especificao nas observaesamostrais.

    Expected Performance = Performance esperada:

    PPM < LSL = ppm abaixo do LIE calculado com base em ou

    PPM > USL = ppm acima do LSE calculado com base em ou

    PPM Total = ppm fora da faixa de especif