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[Digite aqui] 1 CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO “RESIDENCIAL PÁTIO JARDINS” -Introito -.................................................................................................................................. 02 -Condições Gerais --................................................................................................................. 02 - Capítulo I – Das partes de propriedade e uso comuns........................................................... 03 - Capítulo II – Das partes de propriedade e uso exclusivos..................................................... 04 - Capítulo III – Dos direitos e obrigações dos condôminos.................................................... 06 - Capítulo IV – Da administração do Condomínio.................................................................. 09 A) Do síndico e do subsíndico......................................................................... 09 B) Do conselho consultivo............................................................................... 13 C) Do conselho fiscal....................................................................................... 13 D) Da administradora....................................................................................... 14 R) Da assembleia geral..................................................................................... 14 E) De outros órgãos.......................................................................................... 19 - Capítulo V – Do seguro......................................................................................................... 19 - Capítulo VI – Dos encargos comuns aos condôminos.......................................................... 20 - Capítulo VII – Dos fundos de reserva e de obras e melhorias.............................................. 21 - Capítulo VIII – Das penalidades........................................................................................... 22 - Capítulo IX – Das disposições gerais.................................................................................... 24 - Capítulo X – Das vagas de garagem...................................................................................... 25 - Capítulo XI – Dos serviços obrigatórios à disposição dos Condôminos............................. 26 - Capítulo XII – Das disposições transitórias......................................................................... 27 - Capítulo XIII – Das disposições finais................................................................................. 27 - Capítulo XIV – Regimento interno........................................................................................ 28 - Anexo 01 .............................................................................................................................. 62

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Convenção e Regimento de condomínio clube com mais de 30 itens de lazer. descrição da forma de utilização das áreas, direitos e deveres dos condôminos.

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CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

“RESIDENCIAL PÁTIO JARDINS”

-Introito -.................................................................................................................................. 02

-Condições Gerais --................................................................................................................. 02

- Capítulo I – Das partes de propriedade e uso comuns........................................................... 03

- Capítulo II – Das partes de propriedade e uso exclusivos..................................................... 04

- Capítulo III – Dos direitos e obrigações dos condôminos.................................................... 06

- Capítulo IV – Da administração do Condomínio.................................................................. 09

A) Do síndico e do subsíndico......................................................................... 09

B) Do conselho consultivo............................................................................... 13

C) Do conselho fiscal....................................................................................... 13

D) Da administradora....................................................................................... 14

R) Da assembleia geral..................................................................................... 14

E) De outros órgãos.......................................................................................... 19

- Capítulo V – Do seguro......................................................................................................... 19

- Capítulo VI – Dos encargos comuns aos condôminos.......................................................... 20

- Capítulo VII – Dos fundos de reserva e de obras e melhorias.............................................. 21

- Capítulo VIII – Das penalidades........................................................................................... 22

- Capítulo IX – Das disposições gerais.................................................................................... 24

- Capítulo X – Das vagas de garagem...................................................................................... 25

- Capítulo XI – Dos serviços obrigatórios à disposição dos Condôminos............................. 26

- Capítulo XII – Das disposições transitórias......................................................................... 27

- Capítulo XIII – Das disposições finais................................................................................. 27

- Capítulo XIV – Regimento interno........................................................................................ 28

- Anexo 01 .............................................................................................................................. 62

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“INTRÓITO”

O CONDOMÍNIO “RESIDENCIAL PÁTIO JARDINS” doravante denominado, simplesmente, por “CONDOMÍNIO”, é formado pelos Edifícios JARDIM MONTPELLIER (Torre A), JARDIM DE PARIS (Torre B), JARDIM DE PISA (Torre C), JARDIM DE PÁDUA (Torre D), JARDIM DE BOLONHA (Torre E) e JARDIM DE BASEL (Torre F) e rege-se pelas disposições contidas na Lei 10.406/2002 (Código Civil), na Lei Federal n° 4.591/64 e legislação complementar aplicável, pelas cláusulas e condições desta convenção e atendida as seguintes.

CONDIÇÕES GERAIS

A. O condomínio está situado à Avenida D. João VI, 800, com frente para a Rua do Acupe e para a Rua Urbino de Aguiar, subdistrito de Brotas, zona urbana desta capital, terceira Circunscrição Imobiliária, no Município e Comarca de Salvador – BA, objeto da matrícula nº 56.842, dessa Serventia. Dito Imóvel encontra-se cadastrado na Prefeitura Municipal de Salvador – BA, sob contribuinte nº 66.225.

A.1) Os apartamentos têm destinação residencial;

A.2) As vagas de garagem, das unidades autônomas, localizadas nas áreas comuns do empreendimento, somente podem ser utilizadas por condôminos para a guarda de motos, veículos de passeio ou utilitários, desde que observados o limite de vagas de cada unidade autônoma, de veículo por vaga e os espaços demarcados;

A.3) As vagas destinadas aos visitantes, localizadas nas áreas comuns do empreendimento, somente podem ser utilizadas por condôminos em casos excepcionais e com autorização expressa e fundamentada da Administração.

B. Sempre que nesta convenção se fizer menção a condomínio ou condôminos:

B.1) No que se referir ao uso e utilização de unidade autônoma e partes de propriedade e uso comuns, as regras se estenderão e serão obedecidas pelo usuário, a qualquer título, seus familiares e empregados;

B.2) No que se referir ao direito de propriedade, as regras se aplicarão ao titular de domínio e se estenderão e serão obedecidas pelo titular direito de compra de unidade autônoma;

C. Não obstante o estabelecido na letra “b.1”, acima, o usuário da unidade autônoma, que dela não seja proprietário ou titular do respectivo direito de compra, não terá qualquer representação perante o CONDOMÍNIO, ficando o proprietário ou titular deste direito de compra responsável pelas infrações e danos por aquele cometido e eventual débito por aquele assumido;

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C.1) – fica ressalvado, no entanto, o direito de o locatário votar nas decisões de assembleia geral, que envolvam despesas ordinárias do condomínio, na hipótese de o condômino-locador a ela não comparecer, consoante o disposto no art. 24, 4°, da lei n°. 4.591/64;

D. O CONDOMÍNIO é constituído de duas partes distintas, a saber.

D.1) - uma, composta de propriedade e uso comuns, inalienável e indivisível, indissoluvelmente vinculada às partes de propriedade e uso exclusivos;

D.2) - outra, composta de propriedade e uso exclusivos;

E. A modificação das condições gerais, supra descritas, também somente poderá ser promovida com obediência aos requisitos adiante referidos.

CAPITULO I

DAS PARTES DE PROPRIEDADE E USO COMUNS

1.1 – As partes de propriedade e uso comuns do CONDOMÍNIO, além das estabelecidas em lei, são as abaixo discriminadas e têm, especialmente, a seguinte localização:

- PAVIMENTO DE PLAYGROUND: Composto de Playground coberto em cada uma das torres, local para jogos/lounge, sala de leitura, salão de festas/lounge, espaço gourmet, SPA, local para alongamento, local para descanso, local para massagem, salão de festas infantil, home-cinema, local para bar e copa, circulação, sanitários, local para fitness, e de playground descoberto, redário, deck, piscina adulto, deck molhado, deck madeira, piscina infantil, parque infantil, jardineiras, hall dos elevadores externos, 33 (trinta e três) vagas descobertas, pequenas, para visitantes, depósito de apoio à guarita e hall de estar, circulação de veículos, rampas de acesso às garagens e à área de lazer/esporte,

- PAVIMENTO DE LAZER/ESPORTE: pista de Cooper, acesso a área de esporte, apoio esporte coberto com deck, sanitários, mini campo de futebol gramado, quadra poliesportiva, quiosque com churrasqueira e forno de pizza, rampa de skate, hall dos elevadores externos, acesso aos reservatórios de água e casa das bombas, área verde gramada e arborizada, 20 (vinte) vagas para visitantes, rampa de acesso às garagens, casa de lixo e guarita de acesso.

- PAVIMENTO DE GARAGEM I / PLAYGROUND: Composto de área de Playground comum às 06 (seis) torres residenciais, composta de playground coberto das torres E e F, salão de festas 02, local para bar e copa, sanitários, circulação, espaço mulher, espaço children care, brinquedoteca, salão de jogos infantil, depósito, parque infantil, playground descoberto, praça babá, local para relaxamento e jardineiras.

- PAVIMENTO GARAGEM I: Com 226 (duzentas e vinte e seis vagas) de garagem privativas, das quais 131 (cento e trinta e uma) grandes e 95 (noventa e cinco) pequenas, sendo 170 (cento e setenta) vagas presas duas a duas, 55 (cinquenta e cinco) vagas livres e 01

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(uma) preferencialmente para deficiente físicos, rampas de acesso, área de circulação de veículos, escadas de acesso, hall dos elevadores das torres A, B, C e D, sala de Subestação, sala de medidores, sala de telemática, 02 salas de apoio, antecâmara e geradores.

- PAVIMENTO DE GARAGEM II: Com 270 (duzentos e setenta) vagas de garagem privativas, das quais 138 (cento e trinta e oito) grandes e 132 (cento e trinta e duas) pequenas, sendo 172 (cento e setenta e duas) vagas presas duas a duas, 97 (noventa e sete) vagas livres e 1 vaga preferencialmente para deficiente físico, rampas de acesso, área de circulação de veículos, escadas de acesso, hall dos elevadores das torres A, B, C, D, E e F, sala da administração, sala de apoio/monitoramento, sala de telemática, depósitos, subestação, sanitário, medidores, bicicletário, local para lava a jato, apoio e circulação de veículos comuns a todos os condôminos.

- PAVIMENTO DE GARAGEM III: Com 250 vagas de garagem privativas, das quais 111 (cento e onze) grandes e 139 (cento e trinta e nove) pequenas, sendo 126 (cento e vinte e seis) vagas presas duas a duas, 123 (cento e vinte e três) vagas livres e 01 (uma) vaga preferencialmente para deficiente físico, rampas de acesso, área de circulação de veículos, escadas de acesso, hall dos elevadores das torres B, C, D, E e F, Garage band com sanitários, hall, zeladoria com copa e sanitário, vestiário masculino e feminino com sanitários, estar motoristas, local para lava a jato e apoio comuns a todos os condôminos.

- PAVIMENTO DE GARAGEM IV: Com 148 (cento e quarenta e oito) vagas de garagem, das quais 47 (quarenta e sete) grandes e 101 (cento e uma) pequenas, sendo 102 (cento e duas) vagas presas duas a duas, 45 (quarenta e cinco) vagas livres e 01 (uma) vaga preferencialmente para deficiente físico, 34 (trinta e quatro) vagas de extras de garagem, das quais 16 (dezesseis) grandes e 18 (dezoito) pequenas, sendo 32 (trinta e duas) livres e 2 (duas) vagas presas, rampas de acesso, área de circulação de veículos, escadas de acesso, hall dos elevadores das torres B, C, D, E e F, bicicletário, estacionamento de motos com 16 (dezesseis) vagas, reservatório inferior câmara 01 e 02 são comuns a todos os condôminos

- PAVIMENTO DE LAJE ABAIXO DA GARAGEM IV – área localizada abaixo da G-IV, na projeção das torres E e F.

1.2– As partes de propriedades e uso comuns não são suscetíveis de divisão ou alienação destacada de cada unidade autônoma ou de utilização exclusiva por qualquer condômino, e não podem ser alteradas, retiradas ou substituídas, salvo se houver disposição expressa nesta convenção ou consentimento dos condôminos, tomado em assembleia geral, na forma do item 4.22.1, letra “c”.

CAPITULO II

DAS PARTES DE PROPRIEDADE E USO EXCLUSIVOS

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2.1 – As partes de propriedade e uso exclusivo de cada condômino são de domínio individual, localizam-se em cada um dos seis Edifícios, sendo 04 (quatro) unidades autônomas por andar ou pavimento em cada uma das 06 (seis) Torres, do 01° ao 25° pavimentos, totalizando 100 (cem) unidades autônomas por Torre e 600 (seiscentas) unidades autônomas no CONDOMÍNIO.

Das unidades autônomas apartamentos:

2.2 O CONDOMÍNIO conterá 600 (seiscentas) unidades autônomas, sendo 100 (cem) unidades por torre. Cada torre conterá 25 pavimentos e cada pavimento conterá 04 unidades autônomas tipo. Referidas unidades autônomas terão as designações e distribuições abaixo:

- 01° Pavimento: unidades 101, 102,103 e 104. - 02° Pavimento: unidades 201, 202, 203 e 204. - 03° Pavimento: unidades 301, 302, 303 e 304. - 04° Pavimento: unidades 401, 402, 403 e 404. - 05° Pavimento: unidades 501, 502, 503 e 504. - 06° Pavimento: unidades 601, 602, 603 e 604. - 07° Pavimento: unidades 701, 702, 703 e 704. - 08° Pavimento: unidades 801, 802, 803 e 804. - 09° Pavimento: unidades 901, 902, 903 e 904. - 10° Pavimento: unidades 1001, 1002, 1003 e 1004. - 11° Pavimento: unidades 1101, 1102, 1103 e 1104. - 12° Pavimento: unidades 1201, 1202, 1203 e 1204. - 13° Pavimento: unidades 1301, 1302, 1303 e 1304. - 14° Pavimento: unidades 1401, 1402, 1403 e 1404. - 15° Pavimento: unidades 1501, 1502, 1503 e 1504. - 16° Pavimento: unidades 1601, 1602, 1603 e 1704. - 17° Pavimento: unidades 1701, 1702, 1703 e 1704. - 18° Pavimento: unidades 1801, 1802, 1803 e 1804. - 19° Pavimento: unidades 1901, 1902, 1903 e 1904. - 20° Pavimento: unidades 2001, 2002, 2003 e 2004. - 21° Pavimento: unidades 2101, 2102, 2103 e 2104. - 22° Pavimento: unidades 2201, 2202, 2203 e 2204. - 23° Pavimento: unidades 2301, 2302, 2303 e 2304. - 24° Pavimento: unidades 2401, 2402, 2403 e 2404. - 25° Pavimento: unidades 2501, 2502, 2503 e 2504.

2.3 Cada uma destas unidades autônomas tem as seguintes áreas e fração ideal no terreno e nas coisas comuns.

Edifício Jardim Montpellier (Torre A) Área privativa 108,8200m² x 100 = 10.882,00 m² Área comum 79,3655m² x 100 = 7.936,55 m² Área total 188,1855m² x 100 = 18.818,55 m² Fração Ideal 0,001702% x 100 = 0,170200%

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Edifício Jardim de Paris (Torre B) Área privativa 108,8200m² x 100 = 10.882,00 m² Área comum 79,3655m² x 100 = 7.936,55 m² Área total 188,1855m² x 100 = 18.818,55 m² Fração Ideal 0,001702% x 100 = 0,170200% Edifício Jardim de Pisa (Torre C) Área privativa 84,6200m² x 100 = 8.462,00 m² Área comum 65,8186m² x 100 = 6.581,86 m² Área total 150,4386m² x 100 = 15.043,86 m² Fração Ideal 0,001401% x 100 = 0,140100% Edifício Jardim de Pádua (Torre D) Área privativa 84,6200m² x 100 = 8.462,00 m² Área comum 65,8186m² x 100 = 6.581,86 m² Área total 150,4386m² x 100 = 15.043,86 m² Fração Ideal 0,001401% x 100 = 0,140100% Edifício Jardim de Bolonha (Torre E) Área privativa 84,6200m² x 100 = 8.462,00 m² Área comum 65,8186m² x 100 = 6.581,86 m² Área total 150,4386m² x 100 = 15.043,86 m² Fração Ideal 0,001401% x 100 = 0,140100% Edifício Jardim de Basel (Torre F) Área privativa 84,6200m² x 100 = 8.462,00 m² Área comum 65,8186m² x 100 = 6.581,86 m² Área total 150,4386m² x 100 = 15.043,86 m² Fração Ideal 0,001401% x 100 = 0,140100% 2.4 As áreas, em metros quadrados, referidas na presente convenção de condomínio são consideradas como área real, conforme sua identificação nas colunas dos quadros da NBR 12.721.

CAPITULO III

DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS CONDOMÍNIOS

3.1 O condômino poderá exercer direitos e deverá cumprir obrigações, além de se sujeitar às proibições previstas na presente convenção, a saber.

a) – DIREITOS:

a.1) – usar das partes de propriedade e uso exclusivos e as de propriedade e uso comuns, e sobre elas exercer todos os direitos que lhe confere a lei, a convenção e o Regimento Interno, com observância das normas de boa vizinhança.

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a.2) – convocar assembleia geral, pela forma prescrita nesta convenção, e a ela comparecer, discutir, deliberar e votar.

a.3) – examinar livros e arquivos do Condomínio, com prévio agendamento junto à Administração.

a.4) – formular queixas, sugestões e reclamações, por escrito, ao síndico e à Administração.

a.5) – recorrer das decisões proferidas pelo síndico ao Conselho Consultivo e à assembleia geral.

a.6) – realizar modificações ou benfeitorias nas unidades autônomas, desde que não afetem ou prejudiquem a solidez e segurança do Condomínio e desde que respeitem as disposições legais pertinentes às construções, bem como das disposições previstas na presente convenção de condomínio.

b) – OBRIGAÇÕES:

b.1) – atualizar as suas informações cadastrais (principalmente o seu endereço e endereço de e-mail) constante nos registros do Condomínio.

b.2) – permitir, mediante solicitação prévia, ao síndico e seus prepostos, administrador, empregados, ou não, do Condomínio (estes dois últimos devidamente identificados), acesso à unidade autônoma de sua propriedade para fins de execução de obras ou serviços necessários, e para inspeção de obras ou serviços realizados.

b.3) – executar, em sua própria unidade autônoma e às expensas próprias, obra e serviço, para atender ao disposto no item 3.2

b.4) – destinar a unidade autônoma à finalidade prevista nesta convenção vedando-se utilização diversa, ainda que de forma temporária e de pouca intensidade.

b.5) – não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias, inclusive as portas de entrada e soleiras externas das unidades autônomas.

b.6) – não realizar obras que comprometam a segurança e solidez da identificação do Condomínio.

b.7) – pagar pontualmente as cotas condominiais mensalmente emitidas, bem assim os fundos de reserva e taxas extras.

b.8) –não fracionar a respectiva unidade autônoma, para fim de aliená-la ou alugá-la a mais de uma pessoa separadamente, levando sempre ao conhecimento do sindico o nome do inquilino no caso de locação.

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b.9) – zelar pelo asseio e segurança do Condomínio, depositando lixos e varreduras nos locais apropriados, depois de perfeitamente acondicionados em pequenos sacos plásticos, próprios para tal fim.

b.10) – não abandonar torneiras de água e bicos de gás abertos ou deixar de consertá-los, quando os mesmos estiverem defeituosos, deles resultando, respectivamente, escoamento de água e vazamento de gás, com perigo à segurança do condomínio ou ocupante infrator e à de seus vizinhos.

b.11) – comunicar ao síndico ou administrador qualquer caso de moléstia epidêmica, para fins de providências junto à saúde pública.

c) - PROIBIÇÕES:

c.1) – alterar a forma e a cor da fachada, paredes, das partes e esquadrias externas como portas e janelas, bem como modificar a arquitetura da fachada.

§ Único: Fica permitida a retirada da porta da varanda apenas para os apartamentos que já possuem varanda com fechamento tipo “Reiki”, sendo vedada a sua substituição por porta de outro modelo.

c.2) – realizar obras que afetem ou prejudiquem a solidez e segurança do Condomínio.

c.3) – praticar jogos fora dos locais previamente designados para tal finalidade.

c.4) – instalar nas paredes do Condomínio fios ou condutores de qualquer espécie, colocar placas, avisos, letreiros, cartazes, anúncios ou propagandas na sua parte externa ou nas janelas, terraços, varandas e amuradas, aéreas e corredores do prédio, prejudicando sua estética, ou usar máquinas, aparelhos ou instalações que provoquem trepidações e ruídos excessivos.

c.5) – remover pó de tapetes de cortinas ou de outros pertences nas janelas, prejudicando o asseio das partes de propriedades e uso comuns.

c.6) – usar, ceder ou alugar as unidades autônomas para fins incompatíveis com a decência e o sossego do Condomínio ou permitir sua utilização por pessoa passível de repreensão penal ou policial, ou que, de qualquer forma ou modo, prejudique a boa ordem do Condomínio.

c.7) – estender roupas ou similares em peitoris, janelas, terraços, parte externas da área de serviço, varandas e amuradas, prejudicando a estética do Condomínio, ou colocar nesses locais, vasos, enfeites, plantas ou quaisquer outros objetos que possam, a qualquer momento, cair nas áreas externas, tornando perigosa a passagem pelas mesmas.

c.8) – violar, de forma alguma, a lei do silêncio, de modo a perturbar o sossego dos condomínios vizinhos.

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c.9) – manter em sua unidade autônoma cofres, móveis ou equipamentos de peso excessivo, sem expresso conhecimento a autorização do síndico.

c.10) – manter veículos em áreas não apropriadas do condomínio.

c.11) – empregar qualquer processo de equipamento suscetível de ameaçar a segurança das edificações ou prejudicar-lhes a higiene e limpeza.

c.12) – instalar toldos ou outras coberturas nas partes externas do edifício.

c.13) – fechar varandas e/ou área de serviço em contrariedade às normas legais, ou de maneira e características diversas daquelas estabelecidas em Assembleia e sem seguir os mesmos padrões arquitetônicos do Condomínio.

c.14) – atirar papéis, pontas de cigarro, ou outros objetos nas partes ou coisas comuns do Condomínio.

c.15) – executar ou permitir que se executem serviços de mecânica, funilaria, ou qualquer conserto de veículos.

c.16) – ter e usar objeto, instalação, material, aparelho ou substância tóxica inflamável, odorífera, suscetível de afetar a saúde dos demais condôminos e ocupantes das unidades autônomas, ou que possa resultar o aumento do prêmio do seguro do Condomínio.

c.17) – transportar cargas e bagagens nos elevadores sociais, salvo por motivo de força maior, a juízo da administradora do Condomínio.

3.2 O condômino é responsável pelos danos a que der qualquer causa, seja nas partes de propriedade e uso comuns do condomínio, seja nas unidades autônomas de outros condôminos.

3.3 O condômino, em cuja unidade autônoma forem realizadas obras, será responsável pela perfeita limpeza dos elevadores, escadas, áreas, corredores e outros locais por onde transitarem materiais de construção ou entulhos, os quais não poderão ser depositados, sem anuência do síndico ou do administrador, em qualquer área de uso comum. Ocorrendo tal depósito, será de sua responsabilidade o pagamento das despesas de sua remoção e armazenamento em local adequado.

CAPÍTULO IV

DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO

A - DO SÍNDICO DE SUBSÍNDICO

4.1 O Condomínio será administrado por um síndico, pessoa física ou jurídica, que poderá ser condômino ou estranho ao condomínio.

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4.1.1 O síndico será assessorado por um CONSELHO CONSULTIVO e um CONSELHO FISCAL, eventualmente auxiliado por um subsíndico também condômino, todos residentes no Condomínio e, também, eventualmente, por uma administradora.

4.1.2 Todos os membros indicados nos preceitos anteriores serão eleitos em assembleia geral, sendo desde logo considerados empossados, todos com mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reeleitos por igual prazo. O cargo de subsíndico poderá deixar de ser preenchido.

4.1.2.1 O síndico poderá ser reeleito segundo decisão da Assembleia Geral convocada para essa finalidade.

4.1.3 A INCORPORADORA poderá escolher, a seu critério, pessoa física ou uma empresa idônea para exercer a função de primeiro síndico, que terá seu mandato até a segunda Assembleia Geral Ordinária.

4.1.4 Não poderá ser eleito para síndico, subsíndico, membro do CONSELHO CONSULTIVO, membro do CONSELHO FISCAL ou para outros eventuais órgãos do CONDOMÍNIO o condômino que tenha sido multado ou acionado judicialmente para cobrança de multas e/ou das quotas-partes de sua responsabilidade nos dois exercícios sociais anteriores da eleição.

4.2 Além das legais, o síndico tem as seguintes atribuições, devendo atuar com moderação.

a) apresentar o orçamento do exercício social, que terá duração de 01 (um) ano, iniciando-se em 1º de janeiro de cada ano e encerrando-se no dia 31 de dezembro do ano subsequente.

b) fazer demonstração mensal das despesas efetuadas e receitas auferidas, apresentado aos condôminos, quando solicitado, a documentação correspondente, que deverá estar arquivada com o restante dos documentos do CONDOMÍNIO.

c) fazer concorrências ou tomada de preços para serviços do CONDOMÍNIO, podendo ordenar qualquer reparo ou adquirir o que necessário, submetendo previamente à aprovação do CONSELHO CONSULTIVO as despesas extra orçamentárias.

d) mandar executar quaisquer consertos ou reparo de vulto, de caráter urgente, nas instalações danificadas, independentemente de consulta aos condôminos e ao CONSELHO CONSULTIVO, desde que as peculiaridades das medidas a serem tomadas não possibilitam tal consulta prévia.

e) advertir, verbalmente ou por escrito, o condômino infrator de qualquer disposição da presente convenção e regimento interno.

f) representar, ativa e passivamente, O CONDOMÍNIO em juízo ou fora dele, receber e dar quitação em nome do CONDOMÍNIO, movimentar contas bancárias do mesmo, emitindo e endossando cheques, e depositando as importâncias recebidas em

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pagamento, etc., aplicando os respectivos valores, inclusive as parcelas referentes ao fundo de reserva, em instituição financeira de escolha conjunta com CONSELHO CONSULTIVO.

g) efetuar seguro do CONDOMÍNIO, previsto nesta convenção, devendo constar da respectiva apólice previsão da reconstrução do CONDOMÍNIO, em caso de destruição total ou parcial.

h) efetuar seguros do CONDOMÍNIO contra incêndio e de responsabilidade civil contra terceiros.

i) convocar assembleia geral e reunião do CONSELHO CONSULTIVO, CONSELHO FISCAL e de outros órgãos eventuais e resolver casos que, porventura, não tiverem solução prevista, expressamente, na lei ou nesta convenção.

j) dispor dos seguintes documentos para a administração, que deverão ser, obrigatoriamente, transferidos a seus sucessores, tudo devendo constar de relação na ata de eleição de cada novo síndico: livro de atas da assembleia geral; livro de presença de condôminos na assembleia geral; livro de atas das reuniões do CONSELHO CONSULTIVO e do CONSELHO FISCAL; livro-caixa; livro de queixas, ocorrências e sugestões; fichário de empregados; livro de moradores; plantas e etc.

k) providenciar abertura, numeração, rubrica e encerramento dos livros.

l) determinar execução de obras e serviços autorizados pelo CONSELHO CONSULTIVO, quando inadiáveis, ou pela assembleia geral, nos casos gerais, tanto nas partes de propriedade e uso comuns, quanto nas próprias unidades autônomas, especialmente, neste caso, se não cumpridas pelo condômino suas próprias obrigações.

l.1) na hipótese de não cumprimento das obrigações pelo condômino, os serviços serão realizados compulsoriamente às suas expensas, e, se necessário, o CONDOMÍNIO adiantará o pagamento das despesas, cujo valor será reembolsado dentro de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento de notificação enviada ao condômino, acrescido de taxa de administração de 20% (vinte por cento).

l.2) – inadimplente, o condômino devedor incidirá nas penalidades previstas no capítulo VIII.

m) – admitir e demitir empregados do CONDOMÍNIO, dentro dos critérios e normas legais, fixando-lhes salários e definindo-lhes funções, para os efeitos de legislação trabalhista e de previdência social, observadas as bases correntes, ou contratar empresa e/ou funcionários terceirizados para executar os serviços inerentes ao CONDOMÍNIO, sem prejuízo do orçamento anual.

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n) – dirigir, fiscalizar, licenciar, transferir e punir empregados do CONDOMÍNIO submetendo-os à disciplina adequada.

o) – emitir os boletos de cobrança a cada condômino.

p) – pagar pontualmente as taxas de serviços públicos utilizados pelo CONDOMÍNIO, tais como telefone, luz, água, gás, esgoto etc.

q) – proceder pontualmente ao registro de todos os empregados do CONDOMÍNIO nos prazos legais, assim, como efetuar o recolhimento de tributos e contribuições, previsto em lei, na hipótese de não ser contratada empresa e/ou funcionários terceirizados para executar os serviços do CONDOMÍNIO, pois neste caso a empresa terceirizada será responsável, direta e exclusivamente, pelo registro e pagamento de todos encargos trabalhistas, previdenciários e outros relativos a seus funcionários.

r) – enviar convocação para a assembleia geral, providenciando os respectivos registros das atas e remetendo cópias aos condôminos.

s) – delegar, total ou parcialmente, poderes de representação ou funções administrativas, especificando-as, quando da delegação, a pessoas, físicas ou jurídicas, de sua confiança e sob sua inteira responsabilidade, mediante aprovação da assembleia geral, na forma de item 4.22.1, letra “a”.

s.1) – as funções que exorbitem a mera administração são indelegáveis, devendo ser exercidas direta e pessoalmente pelo síndico.

4.2.1 O Subsíndico tem as seguintes atribuições, devendo atuar com moderação:

a) – assessorar o síndico no desempenho de suas funções.

b) – representar o síndico durante sua ausência, desde que referida ausência seja formalizada por escrito.

c) – desempenhar eventuais outras funções que venham a ser determinadas em assembleia geral dos condôminos.

4.3 Das decisões do síndico ou do subsíndico caberão recurso ao CONSELHO CONSULTIVO e para assembleia geral.

4.4 As funções do síndico, do subsíndico, do CONSELHO CONSULTIVO, CONSELHO FISCAL, e seus suplentes dos membros de outros órgãos eventuais são de natureza não remunerada. No entanto, a assembleia poderá deliberar sobre eventual remuneração ao síndico e demais membros da administração.

4.5 Na hipótese de renúncia, destituição ou impedimento do síndico, assumirá as funções o subsíndico, se houver, e, na sua falta ou impedimento, o presidente do CONSELHO CONSULTIVO.

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4.5.1 O Subsíndico ou o Presidente do CONSELHO CONSULTIVO assumindo as funções do síndico, convocará a assembleia geral, que se reunirá dentro de 20 (vinte) dias corridos, contados da vacância do cargo, para fins de eleger novo síndico, cujo mandato vigorará até a realização da próxima assembleia geral ordinária.

B) - DO CONSELHO CONSULTIVO

4.6 O CONSELHO CONSULTIVO será constituído de 06 (seis) condôminos, preferencialmente sendo um de cada uma das seis torres, e 03 (três) conselheiros suplentes, que elegerão entre si o Presidente do Conselho e terá as seguintes atribuições:

a) – assessorar o síndico e fiscalizar sua ação nas soluções dos problemas.

b) – elaborar regulamento e alterações que forem necessários, para uso das áreas recreativas do condomínio, se houver.

4.7 No caso de vacância do cargo de conselheiro titular, assumirá suas funções seu conselheiro suplente, eleito em assembleia geral ordinária, conforme item 4.6, acima.

4.7.1 Se ocorrer vacância da maioria ou da totalidade dos cargos poderá ser convocada assembleia geral para proceder à nova eleição.

4.8 O CONSELHO CONSULTIVO reunir-se-á sempre que os interesses do CONDOMÍNIO exigirem, podendo a reunião ser convocada, também, pelo síndico. As decisões do CONSELHO CONSULTIVO serão tomadas pelo voto da maioria, devendo ser lavrada ata, observado o disposto, no que couber, nas regras da assembleia geral.

4.9 Como órgão de assessoria, as decisões do CONSELHO CONSULTIVO não vinculam a atuação do síndico. Quando a decisão do síndico contrariar aquela do CONSELHO CONSULTIVO, este poderá recorrer à assembleia geral.

C) - DO CONSELHO FISCAL

4.10 O CONSELHO FISCAL será constituído de 06 (seis) condôminos, sendo 03 (três) conselheiros suplentes, preferencialmente sendo um de cada uma das seis torres, que elegerão entre si o Presidente do Conselho e terá as seguintes atribuições:

a) – assessorar o síndico e fiscalizar sua ação nas soluções dos problemas.

b) – autorizar o síndico a efetuar despesas extraordinárias não previstas no orçamento aprovado pela assembleia geral, ressalvado o disposto no item 4.2 letra “d”.

c) – emitir parecer sobre as contas do síndico, conferindo-as, aprovando-as ou rejeitando-as.

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4.11 No caso de vacância do cargo de conselheiro titular, assumirá suas funções seu conselheiro suplente, eleito em assembleia geral ordinária, conforme item 4.6, acima.

4.11.1 Se ocorrer vacância da maioria ou da totalidade dos cargos poderá ser convocada assembleia geral para proceder à nova eleição.

4.12 O CONSELHO FISCAL reunir-se-á sempre que os interesses do CONDOMÍNIO exigirem, podendo a reunião ser convocada, também, pelo síndico.

4.13 Como órgão de assessoria, as decisões do CONSELHO FISCAL não vinculam a atuação do síndico.

D) - DA ADMINISTRADORA

4.14 A administradora é órgão facultativo da administração, terá as funções administrativas que lhe forem delegadas pelo síndico e procederá de acordo com suas determinações.

4.15 A administradora, que será empresa especializada no setor, prestará seus serviços por período máximo de 02 (dois) anos, sendo permitida a prorrogação de seu contrato, por períodos sucessivos de idêntica duração.

4.15.1 Durante os dois primeiros anos de atividade do Condomínio de Utilização do CONDOMÍNIO e tendo em vista dar uma continuidade administrativa ao mesmo, a administradora poderá ser uma empresa indicada pela INCORPORADORA ficando, pois, investida de todos os poderes necessários para em nome do CONDOMÍNIO representá-los no devido contrato.

E) - DA ASSEMBLEIA GERAL

4.16 As deliberações conjuntas dos condôminos serão tomadas em assembleia geral, extraordinária, realizada em dependências do próprio CONDOMÍNIO ou em espaço locado para esta finalidade específica.

4.17 A convocação da assembleia geral poderá ser efetuada:

a) – pelo síndico;

b) – por condôminos, que representam ¼ (um quarto) dos votos do CONDOMÍNIO.

4.17.1 Se, por qualquer motivo, a assembleia não se reunir, juiz decidirá, a requerimento de qualquer condômino.

4.18 A assembleia geral será convocada por meio de edital de convocação, publicado em jornal de grande circulação, colocado em local visível do CONDOMÍNIO e enviado por e-

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mail, e/ou por cópia sob protocolo, a cada condômino, para o endereço registrado no CONDOMÍNIO, e com antecedência mínima de 08 (oito) dias corridos.

4.18.1 No edital de convocação constará, ainda que abreviadamente, a ordem do dia, sobre a qual deliberarão os presentes, e mais o item “assuntos gerais e de interesse do CONDOMÍNIO”

4.18.2 Também serão indicados no edital de convocação o dia, hora e local da realização da assembleia geral e a disposição de que, não havendo quorum suficiente para instalação da assembleia geral, em primeira convocação, a segunda acontecerá 30 (trinta) minutos após com qualquer quorum.

4.18.3 Como exceção, ainda que não conste da ordem do dia, a assembleia geral tomará conhecimento de recurso apresentado por condômino ou pelo CONSELHO CONSULTIVO de decisão proferida pelo síndico ou, por delegação deste, pelo subsíndico ou pela administradora, e que se refira, especialmente, a esse mesmo condômino ou ao CONSELHO COLSULTIVO.

4.19 As reuniões serão dirigidas por mesa composta por um presidente, escolhido por aclamação entre os condôminos, e secretariada por pessoa de livre escolha do presidente eleito.

4.19.1 Caberá ao presidente da assembleia geral, que não poderá ser o síndico:

a) – examinar o livro de registro de presença e verificar os requisitos necessários à instalação da reunião.

b) – examinar as procurações apresentadas, admitindo, ou não, o respectivo mandatário, com recurso dos interessados à própria assembleia geral; enquanto não deliberado a respeito, o voto dos mesmos será tomado em apartado.

c) – dirigir os trabalhos, determinando os atos a serem praticados pelo secretário, colocando os assuntos em debate e votação, aceitando, ou não, as propostas apresentadas, podendo, até mesmo, inverter a ordem do dia.

d) – suspender a reunião, em face do adiantamento da hora, ou se houver necessidade de coligir elementos ou completar informações, ou se os trabalhos estiverem tumultuados, transferindo-a para outro dia ou local mais apropriado

e) – encerrar o livro de registro de presença e assinar o livro de atas da assembleia.

4.20 Dos trabalhos e deliberações da assembleia geral será lavrada ata, em livro próprio, a qual poderá ser elaborada na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos, e conter apenas a transcrição das deliberações tomadas, desde que:

a) – os documentos ou propostas submetidas à assembleia geral, assim como as declarações de voto ou dissidência, referidas na ata, sejam numerados seguidamente,

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autenticados pela mesa e por qualquer condômino que o solicitar, e arquivados no CONDOMÍNIO.

b) – a mesa, a pedido do condômino interessado, autentique exemplar ou cópia de proposta, declaração de voto ou dissidência, ou protesto apresentado;

4.20.1 A ata da assembleia geral será lavrada pelo secretário, devendo ser assinada pelo presidente, e levada a registro no cartório de registro de títulos e documentos. Poderá a assembleia geral, observando o disposto no item 4.20, letra “a”, deliberar pela dispensa do registro da ata em registro de títulos e documentos.

4.20.2 Quando a ata refletir alteração ou acréscimo de dispositivo constante nesta convenção será averbada no registro de imóveis competente.

4.20.3 A cópia da ata será remetida a cada condômino, dentro de 15 (quinze) dias corridos após a realização da assembleia, por escrito ou em formato digital, sendo certo que, não havendo recurso apresentado no prazo de 15(quinze) dias corridos após a sua divulgação, o silêncio caracterizará sua aprovação integral e irrevogável.

4.20.3.1 Para os fins do item anterior, o condomínio manterá cadastro de e-mail de todos os condôminos, cabendo a estes informar a Administração sobre eventuais atualizações.

4.20.4 A manifestação em contrário, por parte de algum condômino, significará recurso à próxima assembleia geral, devendo ser obedecida desde logo, por todos os condôminos, inclusive pelo impugnante.

4.21 A assembleia geral ordinária deverá ser realizada até o final do primeiro trimestre após o termino do exercício social (item 4.2, letra “a”) e a ela competirá, principalmente:

a) – apreciar e deliberar sobre a prestação de contas do síndico e relatório das atividades da administradora, se houver tudo relativamente ao exercício social anterior.

b) – fixar o orçamento anual para o exercício social vincendo e a forma de cobrança das respectivas despesas de condomínio

c) – eleger o síndico, subsíndico, e os membros do CONSELHO CONSULTIVO e CONSELHO FISCAL (titulares e suplentes), secretário e de outros eventuais órgãos, quando aplicável.

d) – impor multa a condômino.

e) – conhecer e decidir recurso de condomínio ou do CONSELHO CONSULTIVO.

f) – decidir sobre assuntos de interesse geral e de outras matérias constantes da ordem do dia.

4.21.1 A assembleia geral extraordinária decidirá, entre outros itens, sobre:

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a) – matéria específica da assembleia geral ordinária, quando esta não for realizada tempestivamente, ou que tenha surgido posteriormente.

b) – alteração da presente convenção ou do regimento interno.

c) – destituição do síndico, subsíndico e /ou dos membros do Conselho Consultivo e Fiscal e de outros eventuais órgãos, sem necessidade de motivação para essa decisão.

d) – substituição da administradora ou restrição de suas funções.

4.22 Salvo quando exigido quorum especial, para instalação da assembleia geral será observado o seguinte quorum:

a) 1ª (primeira) convocação: maioria dos votos dos condôminos presentes que representem pelo menos metade das frações ideais;

b) 2ª (segunda) convocação: qualquer número de votos do CONDOMÍNIO.

4.22.1 Deverá ser obedecido, conforme a matéria, o seguinte quorum para deliberação em assembleia geral.

a) – alteração do Regimento Interno e assuntos gerais, que não os abaixo relacionados, inclusive realização de obras úteis e melhorias no condomínio: maioria simples de votos dos condôminos presentes (metade mais um).

b) – destituição do síndico que praticar irregularidades, não prestar contas ou não administrar convenientemente o condomínio; destituição do subsíndico, membros do CONSELHO CONSULTIVO e FISCAL e dos outros eventuais órgãos: maioria absoluta de votos do CONDOMÍNIO (metade mais um).

c) – modificação desta convenção e do regimento interno, inclusive acréscimos de novas disposições, ressalvando o quanto previsto na letra “j”, abaixo: 2/3 (dois terços) dos votos do CONDOMÍNIO.

d) – realização de obras voluptuárias no condomínio: 2/3(dois terços) dos votos do CONDOMÍNIO.

e) – realização de obras, em partes comuns, em acréscimo às já existentes, a fim de lhes facilitar ou aumentar a utilização: 2/3 (dois terços) dos votos do CONDOMÍNIO, não sendo permitidas construções, nas partes comuns, suscetíveis de prejudicar a utilização, por qualquer dos condôminos, das partes próprias ou comuns.

f) – modificação das “condições Gerais” desta convenção, do “Capítulo V - “Do Seguro”, do “item 1.2” e dos itens “4.18” e “4.18.1”, total ou parcialmente: 90% (noventa por cento) dos votos do CONDOMÍNIO.

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g) – reconstrução ou venda de terreno e materiais, na ocorrência de sinistro total, ou que destrua mais de 2/3 (dois terços) do CONDOMÍNIO: 80% (oitenta por cento dos votos do CONDOMÍNIO).

h) – mudança da destinação do edifício ou da unidade imobiliária: 100%( cem por cento dos votos do CONDOMÍNIO.

i) – construção de outro pavimento, ou no solo comum, de outro edifício, destinado a conter novas unidades imobiliárias: 100% (cem por cento) dos votos do CONDOMÍNIO.

j) – alteração das áreas comuns do CONDOMÍNIO, com exceção da alínea “L”, abaixo, 2/3 (dois terços) dos votos do CONDOMÍNIO.

k) – alteração das áreas comuns destinadas ao lazer dos condôminos para outro fim: maioria absoluta de votos do CONDOMÍNIO (metade mais um).

4.23 Na assembleia geral, os votos de todas as unidades terão o mesmo peso, não se computando os votos em branco.

4.24.1 Em caso de empate na apuração dos votos, além de seu voto normal, caberá o de qualidade (desempate) ao presidente da assembleia geral.

4.24.2 O condômino em atraso no pagamento de sua quota nas despesas de condomínio, bem como respectivos reajustes monetários, juros e multa, terá suspenso seu direito de deliberação e voto em qualquer matéria.

4.25 As decisões da assembleia geral serão obrigatórias para todos os condôminos, ainda que vencidos nas deliberações, ou que nela não tenham comparecido, mesmo que ausentes do domicílio e independentemente do recebimento pessoal do edital de convocação, desde que convocados na forma do item 4.17 supra.

4.26 Se a unidade autônoma pertencer a mais de uma pessoa deverá ser designada uma delas para que represente as demais na assembleia geral, mediante mandato, sob pena de suspensão temporária do exercício dos direitos e vantagens assegurados pela presente convenção, inclusive do direito de voto.

4.27 O Condômino poderá ser representado na assembleia geral por procurador, com poderes gerais para, legalmente, praticar os atos necessários e contrair obrigações, devendo o instrumento de procuração ser depositado em mãos do síndico – que o encaminhará ao presidente da assembleia geral - ou do próprio presidente, tudo antes de iniciadas as deliberações.

4.27.1 Cada procurador poderá representar apenas um proprietário, independentemente do número de unidades autônomas que este tiver. Para tal fim, será válida procuração outorgada por instrumento particular, com necessidade de firma reconhecida.

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4.28 A assembleia geral se reunirá e deliberará em ato contínuo. Os trabalhos poderão ser suspensos e prosseguirão em data posterior, quer pelo adiantamento da hora, quer pela necessidade de coligir elementos ou completar informações, quer por estarem tumultuados os trabalhos.

4.28.1 O prosseguimento da assembleia geral em outra data independerá de nova convocação, cabendo, exclusivamente, ao presidente da reunião suspensa, definir data, horário e local para prosseguimento, o que deverá ser comunicado aos presentes, quando da suspensão. Na reunião e continuação poderão participar condôminos não presentes na anterior.

Parágrafo Único: Caso não seja possível definir data e local para o prosseguimento da assembleia, a convocação deverá ser feita nos termos do art. 4.17 supra

4.29 A assembleia geral ordinária e a extraordinária poderão ser cumulativamente, convocadas e realizadas no mesmo local, data e instrumentadas em ata única.

F) - DE OUTROS ÓRGÃOS

4.30 Além do CONSELHO CONSULTIVO e do CONSELHO FISCAL, poderá a assembleia geral instituir outros órgãos administrativos ou de assessoria, com atribuições que expressamente definir.

4.31 Esses órgãos complementares terão caráter transitório ou permanente de acordo com interesses do CONDOMÍNIO. Quando instituídos, adotar-se-ão quanto a seu procedimento, as normas estabelecidas ao CONSELHO CONSULTIVO, nos que couber inclusive, a natureza não renumerada se suas funções.

CAPÍTULO V

DO SEGURO

5.1 O CONDOMÍNIO é obrigado a proceder e manter, sob penas da lei, o seguro contra riscos e incêndios ou outro sinistro que cause destruição, no todo ou em parte, de todas as unidades autônomas e partes comuns que o compõem, discriminando-as, individualmente, com respectivos valores.

5.1.1 - Cada condômino poderá aumentar, por sua conta exclusiva, o valor do seguro da sua unidade, para cobrir o valor das benfeitorias, úteis ou voluptuárias, que porventura tenha realizado, e, neste caso, pagará diretamente à companhia seguradora o prêmio correspondente ao aumento solicitado.

5.2 - Ficam fazendo parte integrante da presente convenção, como se desta fossem, os artigos 1.357 e 1.358 do Novo Código Civil Brasileiro, cujos termos os condôminos se obrigam a respeitar, quando de ocorrência das hipóteses neles previstas.

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5.3 - No caso de sinistro parcial, o valor da respectiva indenização será aplicado, preferencialmente, na reconstrução das coisas de uso e propriedade comuns e o saldo, se houver, rateado entre os condôminos afetados pelo sinistro.

CAPÍTULO VI

DOS ENCARGOS COMUNS AOS CONDÔMINOS

6.1 – Cada condômino participará de todas as despesas do condomínio, de acordo com o orçamento fixado para o exercício, assim como das despesas extraordinárias, recolhendo as respectivas quotas no dia 10 (dez) de cada mês a que correspondam.

6.1.1 - O síndico ou a administradora enviará a cada condômino, por e-mail, ou por correspondência, o respectivo boleto. É facultado ao condômino retirar o boleto no site da administradora. O não recebimento do boleto não desobriga o condômino do pagamento da taxa.

6.1.2 - Se o vulto das despesas aconselhar que seja feito o recolhimento em prestação, com a autorização do CONSELHO FISCAL, deverão ser fixados os respectivos vencimentos.

6.2 – As quotas das despesas ordinárias mensais de condomínio serão devidas pelos condôminos, mediante rateio proporcional às frações ideais de terreno e partes comuns (indicadas no Capítulo II), a partir da data de expedição do certificado de conclusão (habite-se) do CONDOMÍNIO, excetuando-se taxa extra de implantação ou aquisição de bens para uso comum de todos. A partir de 01 de janeiro de 2015, as quotas das despesas ordinárias mensais de CONDOMÍNIO serão devidas pelos CONDÔMINOS, mediante rateio respeitando as seguintes proporções: Torres A e B, com 108m² = 1,1X e torres C, D E e F, com 84m² = 1,0X, o que representa uma diferença de 10% a mais para as unidades das torres A e B.

6.3 - São consideradas despesas de exclusiva responsabilidade dos condôminos, exemplificativamente:

a) – tributos incidentes sobre as partes comuns do CONDOMÍNIO;

b) – prêmios de seguro, com exclusão do valor correspondente ao seguro facultativo que cada condômino queira fazer, além dos obrigatórios;

c) – remuneração da administradora e do síndico, subsíndico e membros do conselho, se aprovada na Assembleia que os eleger;

d) – salários, seguro e encargos previdenciários e trabalhistas, relativos aos empregados do condomínio, ou remuneração da empresa terceirizada que forneça tal mão de obra;

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e) – despesas da manutenção, conservação, limpeza, reparos e funcionamento das partes, dependências, instalações e equipamentos de propriedade e uso comuns, inclusive na hipótese do item 3.3;

f) – despesas de luz, força, água, esgoto e telefone do CONDOMÍNIO, inclusive daquelas relacionadas às áreas úteis, se tal consumo não puder ser individualizado;

g) – despesas necessárias à implantação, funcionamento e manutenção dos serviços prestados pelo CONDOMÍNIO aos condôminos, e tudo o mais que interessa ou tenha relação com as partes de propriedade e uso comuns, ou que os condôminos deliberem fazer como de interesse coletivo, inclusive verba para o fundo de reserva;

h) – custeio é de consumo corrente de todos os equipamentos, máquinas e motores de propriedade do condomínio, ainda que temporária ou permanentemente a serviço apenas de algum condomínio;

6.4 O condômino que aumentar as despesas comuns, por sua exclusiva conveniência, pagará o excesso que motivar.

6.5 Os condôminos suprirão o CONDOMÍNIO das quotas com quem tenham de concorrer para as despesas comuns aprovadas em assembleia geral, na forma em que nela ficar decidido, se for alterada a disposição geral constante dos itens 6.1 e 6.1.2.

6.6 As obras que interessarem à estrutura integral do prédio serão feitas mediante orçamento prévio, obtido em concorrência ou tomada de preços, a ser aprovado em assembleia geral, na forma do item 4.2, letra “a”, no caso de obras úteis e na forma do item 4.2, letra “d”, na hipótese de obras voluptuárias, ficando o síndico-encarregado de mandar executá-las.

6.6.1 As obras ou reparações necessárias e urgentes podem ser realizadas, independentemente de autorização, pelo síndico, ou em caso de omissão ou impedimento deste, por qualquer condômino.

6.6.2 Se as obras ou reparos necessários forem urgentes e importarem em despesas excessivas, determinada sua realização, o síndico ou o condômino que tomou a iniciativa delas dará ciência à assembleia, que deverá ser convocada imediatamente.

6.6.3 O condômino que realizar obras ou reparos necessários será reembolsado das despesas que efetuar, não tendo direito à restituição das que fizer com obras ou reparos de outra natureza, embora de interesse comum.

6.7 As despesas com a remoção e depósito de coisas e objetos deixados em área de propriedade e uso comuns serão cobradas do condômino responsável.

CAPÍTULO VII

DOS FUNDOS DE RESERVA E DE OBRAS E MELHORIAS

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7.1 Fica criado o fundo de reserva do CONDOMÍNIO, cobrável juntamente com as contribuições mensais de cada condômino.

a) – 5% (cinco por cento) da contribuição mensal de cada condômino.

b) – juros moratórios e multas previstas nesta convenção, e que venham a ser cobrados dos condôminos.

c) – 20% (vinte por cento) do saldo verificado no orçamento, e que venham de cada exercício social.

d) – rendimentos decorrentes da aplicação das verbas do próprio fundo de reserva.

7.2 – A assembleia geral de instalação estabelecerá o limite do fundo de reserva.

7.3 – O síndico, desde que autorizado pelo CONSELHO CONSULTIVO, observando o disposto nos itens 6.6 e seguintes desta convenção, poderá utilizar o fundo de reserva para execução de obras ou serviços considerados inadiáveis.

7.4 – Ressalvado o disposto no item 7.3, a assembleia geral deliberará sobre a utilização do fundo de reserva.

7.5 Fica criado o Fundo de Obras e Melhorias do CONDOMÍNIO, cobrável juntamente com as contribuições mensais de cada condômino.

a) – 5% (cinco por cento) da contribuição mensal de cada condômino.

d) – rendimentos decorrentes da aplicação das verbas do próprio fundo de obras e melhorias.

7.6 – O síndico, desde que autorizado pelo CONSELHO CONSULTIVO, observando o disposto nos itens 6.6 e seguintes desta convenção, poderá utilizar o fundo de obras e melhorias para execução de obras ou serviços considerados necessários ao bom funcionamento do condomínio.

7.7 – Ressalvado o disposto no item 7.6, a assembleia geral deliberará sobre a utilização do fundo de obras e melhorias.

CAPÍTULO VIII

DAS PENALIDADES

8.1 – A falta de cumprimento ou inobservância de quaisquer das estipulações desta convenção, tornará o condômino infrator passível de advertência formulada pelo síndico ou multa a ser aplicada conforme a gravidade no valor entre 01 (uma) e 05 (cinco) vezes o atribuído à contribuição para as despesas condominiais ordinárias da unidade autônoma do infrator, relativa ao mês anterior à data do fato. A gravidade da infração será determinada pelo

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síndico que, observados os princípios da boa-fé e razoabilidade, estabelecerá o valor da multa a ser aplicada ao condômino infrator.

8.1.1 – Na hipótese de reincidência em infração a essa convenção, seja pela genérica ou específica, excluída a prevista no item 8.3, a multa determinada no item 8.1 será acrescida de 100% (cem por cento).

8.2 – Além das advertências e multas mencionadas nos itens 8.1 e 8.1.1 acima, porém, sem delas depender ou vincular-se, a assembleia geral, por decisão tomada por três quartos dos condôminos presentes, poderá impor ao condômino infrator multa correspondente até o quíntuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais ordinárias da unidade autônoma do infrator, relativa ao mês anterior ao fato, conforme a gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e danos que se apurem.

8.2.1 – Na hipótese de reincidência em infração a essa convenção, seja ela genérica ou específica, excluída a prevista no item 8.3, notadamente em razão do comportamento antissocial do condômino infrator, capaz de gerar incompatibilidades de convivência com os demais condôminos, a multa poderá ser até cinco vezes o valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais ordinárias da unidade autônoma do infrator, tomando-se por base a contribuição do mês anterior ao fato.

8.3 – O atraso no pagamento de qualquer quantia acarretará imediata incidência de reajuste monetário, de acordo com a variação percentual acumulada do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, tomando-se como índice-base o do mês anterior ao inicialmente previsto para seu pagamento e como índice-reajuste o do mês anterior ao da efetiva purgação da mora, sempre calculado pro rata die, acrescido dos juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, contados dia a dia, e da multa de 2% (dois por cento), sendo que as penalidades moratórias incidirão sobre o valor principal corrigido monetariamente.

8.3.1 – Se o índice acima eleito for extinto ou considerado inaplicável a esses casos, este terá substituído pelo índice que vier a substituí-lo e na sua ausência por outro índice que reflita a variação da inflação no período haverá sua imediata substituição por outro índice indicado pelo síndico, ad referendum da assembleia geral.

8.3.2 – Se o condômino deixar de cumprir reiteradamente o dever de pagar sua quota parte nas despesas condominiais, assim entendido aquele que acumular 03 (três) ou mais contribuições sem pagamento, ficará sujeito à multa de 100% (cem por cento) do valor de uma contribuição ordinária, em vigor no momento da aplicação da multa, a cada 03 (três) contribuições não pagas, aplicadas de forma proporcional, até o limite de 05 (cinco) contribuições ordinárias.

8.4 – Na hipótese de infração a qualquer disposição do presente instrumento, o condômino será notificado ou interpelado para, no prazo a ser definido pelo síndico, sanear a obrigação inadimplida, sob pena de incorrer nas penalidades descritas nesta convenção.

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8.4.1 – Das notificações e interpelações encaminhadas pelo síndico, não caberão contra notificações. Caso o condômino infrator queira se manifestar contra a notificação ou interpelação encaminhada, este deverá submeter suas razões à assembleia geral imediatamente subsequente, que deliberará acerca da procedência ou não de suas razões.

8.4.2 – As multas eventualmente aplicadas terão vencimento sempre na mesma data de vencimento da contribuição ordinária de condomínio imediatamente subsequente.

8.5 – As multas previstas no presente capítulo seguem as restrições legais eventualmente vigentes e aplicáveis ao caso, em especial as disposições do Código Civil relativas ao CONDOMÍNIO edilício. Desta forma, na hipótese de haver permissão legal que possibilite a majoração das multas ora previstas, tais multas serão imediatamente majoradas até o limite máximo, conforme legislação aplicável à época.

8.6 – Em caso de alienação ou de compromisso de alienação da unidade autônoma, o condômino alienante se obriga a cientificar o CONDOMÍNIO, caso em que os boletos relativos às despesas condominiais poderão passar a ser emitidos em nome do adquirente, que será, então, responsável pelo seu pagamento a partir da comunicação formal ao CONDOMÍNIO.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

9.1 – A tolerância quanto a alguma demora, atraso ou omissão no cumprimento de qualquer das obrigações ajustadas nesta convenção, ou a não aplicação, na ocasião oportuna, das cominações nela constantes, não importará em novação ou cancelamento das penalidades, podendo estas ser aplicadas a qualquer tempo.

9.1.1 A ocorrência de tolerância não implica em precedente, novação ou modificação de quaisquer das condições ou itens desta convenção, os quais permanecerão íntegros e em pleno vigor, como se nenhum favor houvesse intercorrido.

9.2 A eventual concessão de algum direito especial a determinado condômino será sempre a titulo provisório, podendo ser revogada a qualquer tempo.

9.3 O CONDOMÍNIO não será responsável:

a) por prejuízos ocorridos ou decorrentes de furtos ou roubos acontecidos em qualquer de suas dependências;

b) por sinistros decorrentes de acidentes, extravios e danos, que venham a sofrer os condôminos;

c) por extravios de quaisquer bens entregues pelos condôminos aos empregados do CONDOMÍNIO;

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CAPITULO X

DAS VAGAS DE GARAGEM

10.1 No empreendimento serão distribuídas 473 (quatrocentos e setenta e três) vagas de garagem autônomas do TIPO pequena, 423 (quatrocentos e vinte e três) vagas de garagem autônomas todas cobertas do TIPO grande, e 04 (quatro) vagas de garagem preferencialmente para adquirentes deficientes físicos, além de 34 (trinta e quatro) vagas de garagem extras que serão distribuídas na forma acima descrito.

10.2 No citado prédio cada unidade integrante das Torres A e B terão pelo menos 02 (duas) vagas de garagem privativas presas duas a duas, assim como cada unidade das torres C, D, E e F, terão pelo menos 01 (uma) vaga de garagem privativa solta.

10.3 As vagas de garagem para adquirentes portadores de deficiência física serão a estes preferencialmente comercializados pela INSTITUIDORA, entretanto, não ocorrendo esta hipótese, tais vagas poderão ser alienadas para outros adquirentes não portadores de deficiência física.

10.4 As vagas de garagem deverão ter destinação exclusiva para o estacionamento de veículos, não podendo ser utilizadas para outros fins, como o de depósito de quaisquer materiais.

10.5 A distribuição do modo de uso de garagem, será efetuada mediante sorteio, realizado em Assembleia Geral, após a conclusão das obras do CONDOMÍNIO, sendo certo que o sorteio devera observar, necessariamente as seguintes regras.

a) as vagas deverão, preferencialmente, estar localizadas sob a projeção, ou próxima da projeção, da torre em que se localizar a respectiva unidade autônoma, conforme croquis elaborado pela INCORPORADORA.

b) as vagas que forem encravadas uma na outra deverão, necessariamente, ser vinculadas a mesma unidade autônoma;

10.5.1 Para facilitar o sorteio das vagas de garagem, de modo que estas fiquem o mais próximo possível da torre em que se localizar a respectiva unidade autônoma, a INCORPORADORA ou a administradora do condomínio poderão apresentar, quando da realização do sorteio, uma sugestão de divisão das vagas de garagem em grupos que serão objeto dos sorteios.

10.6 O direito de uso das vagas de garagem vinculadas às unidades autônomas do CONDOMÍNIO, não é suscetível de alienação em nenhuma hipótese, seja a condômino ou terceiros. No entanto, poderá ser objeto de locação, desde que somente entre condôminos. Justamente por se tratar de áreas comuns do condomínio, bem como por motivos de

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segurança, é expressamente vedado à locação a terceiro estranho ao CONDOMÍNIO, isto é, a não condôminos.

10.7 A ADMINISTRAÇÃO poderá demarcar novas vagas de garagem nas áreas disponíveis do CONDOMÍNIO com a finalidade específica de locação para os CONDÔMINOS e/ou utilização pela Administração, desde que respeitem as medidas legais, não atrapalhem a circulação dos veículos e pessoas, e sejam aprovadas em Assembleia.

§ Único: As vagas de garagem demarcadas pelo CONDOMÍNIO para locação aos CONDÔMINIOS estarão sujeitas às normas estabelecidas no Regimento Interno.

CAPITULO XI

DOS SERVIÇOS OBRIGATORIOS À DISPOSIÇÃO DOS CONDÔMINOS

11.1 Quando da instalação do Condomínio de Utilização serão obrigatoriamente implantados pelo CONDOMÍNIO os serviços específicos para exclusiva utilização dos condôminos. Esses serviços são definidos como básicos e/ ou obrigatórios os quais a partir da instalação do Condomínio de Utilização serão obrigatoriamente mantidos em funcionamento permanente como CONDOMÍNIO e abaixo descritos.

11.1.1 Ao sindico competirá a inspeção e condução dos serviços abaixo descritos, cuja administração poderá ser delegada à Administradora do CONDOMÍNIO.

11.1.2 Os serviços básicos e/ou obrigatórios serão de custeio obrigatório de todos os condôminos a serem incluídos nas despesas ordinárias do CONDOMÍNIO.

11.1.3 Serão considerados, dentre outros, como serviços básicos e/ou obrigatórios:

a) – Segurança Patrimonial: portarias 24 horas para controle de entrada e saída de moradores e visitantes, mediante contratação de empresa especializada, de forma manter-se no CONDOMÍNIO postos de vigia e/ou segurança, que, entre outras atividades próprias da função, controlarão o fluxo de entrada e saída de pessoas, bem como da triagem inicial dos visitantes do CONDOMÍNIO.

b) – Manutenção dos jardins: contratação de empresa especializada responsável pela poda, limpeza e tratamento dos jardins, vasos e /ou áreas verdes do CONDOMÍNIO, quando este serviço não for realizado por empregados do CONDOMÍNIO ou da empresa administradora;

c) – Manutenção Predial: consistente na manutenção rotineira das áreas comuns do condomínio, visando ações preventivas relacionadas com seu desgaste natural para mantê-las em bom estado;

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CAPITULO XII

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITORIAS

12.1 Na primeira assembleia geral que se realizar quando da instalação do condomínio de utilização, serão escolhidos o sindico, o subsíndico, os membros do CONSELHO FISCAL (titulares e suplentes), o secretário da assembleia e os membros do CONSELHO CONSULTIVO se houver.

Parágrafo Único: Na hipótese de não serem escolhidos os membros do CONSELHO CONSULTIVO nesta oportunidade, a escolha ocorrerá na assembleia geral ordinária seguinte.

12.2 É permitido à INCORPORADORA e à empresa de corretagem por ela escolhida, manter placas de venda na frente do CONDOMÍNIO, bem como autorizar a permanência de corretores de plantão, em partes de propriedade e uso comuns do CONDOMÍNIO, ou em unidade autônoma liberada por seus proprietários, a sua exclusiva escolha, mesmo após a instalação do condomínio de utilização, enquanto a dita INCORPORADORA tiver unidades autônomas a venda.

12.3 É permitida à CONSTRUTORA /INCORPORADORA do CONDOMÍNIO, a fixação de placa de bronze ou similar, com suas logomarcas, junto à entrada social do CONDOMÍNIO, ou qualquer local por elas escolhido, sendo que os condôminos não poderão retirá-la.

12.4 A INCORPORADORA se reserva o direito de modificar a destinação das áreas comuns do CONDOMÍNIO, caso vislumbre melhor aproveitamento das mesmas, bem como o oferecimento de melhores condições funcionais ou visando a atender as necessidades de segurança ou de mercado.

CAPITULO XIII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

13.1 Apresente convenção obriga a todos os condôminos, seus herdeiros e sucessores, na forma da lei.

13.2 Fica eleito o foro de Salvador–BA, com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, como único competente para dirimir ação ou duvida que, direta ou indiretamente, decorram da presente convenção.

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CAPÍTULO XIV

REGIMENTO INTERNO

Art. 1º - O presente REGIMENTO INTERNO tem por objetivo explicitar as normas e a forma de uso das diferentes unidades e partes comuns do CONDOMÍNIO PÁTIO JARDINS, doravante designado simplesmente CONDOMÍNIO, as quais deverão ser observadas e seguidas por todos os condôminos e seus familiares, empregados, locatários e demais pessoas que frequentem o CONDOMÍNIO, a fim de proporcionar a todos o máximo de bem estar social e convivência harmônica.

§ 1º - A Administração do CONDOMÍNIO, representada pelo Síndico, Subsíndico e pelo Conselho Consultivo, está autorizada a exigir dos condôminos e seus familiares, empregados, locatários e demais pessoas, o cumprimento das Normas, da CONVENÇÃO e deste REGIMENTO INTERNO, tomando as providências cabíveis para sua fiel observância.

§ 2º – O disciplinamento estatutário é uma decorrência do interesse comum, que nesse caso se sobrepõe ao particular, em tudo quanto não viole o direito básico de propriedade, portanto a Administração do CONDOMÍNIO dispõe não só da faculdade, como do dever de aplicar as sanções previstas na CONVENÇÃO e no REGIMENTO INTERNO e assim às aplicará, sem qualquer favorecimento, em prol dos interesses da coletividade.

Art. 2º - O CONDOMÍNIO por si ou seus prepostos não assume responsabilidade, exceto por culpa comprovada do condomínio no limite das suas responsabilidades:

a) por acidentes ou danos de ordem pessoal ou material, bem como extravios, estragos, quebra de instalação ou de objetos que, em quaisquer condições e ocasiões, sofram os condôminos e demais familiares, locatários ou visitantes, dentro do CONDOMÍNIO;

b) por furtos ou roubos de que sejam vítimas dentro do CONDOMÍNIO, os condôminos ou demais moradores, locatários ou visitantes, em quaisquer circunstâncias e ocasiões;

c) pela interrupção eventual que se verifique no CONDOMÍNIO, em qualquer ocasião, do serviço de fornecimento de energia elétrica, água, gás, telefone, ou qualquer outro, seja por qual causa for.

DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS

Art. 3º - São DIREITOS dos condôminos:

a) Utilizar, gozar e dispor das respectivas unidades autônomas, bem como da vaga/garagem (s) vinculada (s) a seu apartamento e das partes comuns do CONDOMÍNIO como melhor lhes aprouver, desde que não prejudiquem a segurança e a solidez das edificações, não causem danos, não comprometam a boa ordem, a moral, a higiene e a tranquilidade dos demais condôminos e não infrinjam as normas

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legais e/ou as disposições da CONVENÇÃO e DO REGIMENTO INTERNO;

b) Usar e gozar das partes comuns do CONDOMÍNIO, desde que não impeçam idêntico uso e gozo por parte dos demais condôminos;

c) Examinar a qualquer tempo, mediante agendamento prévio, na sala da Administração ou através do site do CONDOMÍNIO, os balancetes e/ou arquivos, pedindo esclarecimentos ao Síndico, se achar necessário, através de solicitação escrita;

d) Comparecer às Assembleias Gerais, Ordinárias ou Extraordinárias, e nelas discutir os assuntos constantes da Ordem do Dia, bem como votar e ser votado, para os cargos que puder concorrer na Administração do CONDOMÍNIO, desde que, estejam quites com as cotas condominiais;

e) Utilizar os serviços da portaria, conforme CAPÍTULO III deste Instituto, não perturbando a sua ordem, nem desviando os empregados do CONDOMÍNIO para serviços particulares e serviços nas suas unidades autônomas;

f) Comunicar a Administração do CONDOMÍNIO, por escrito, qualquer reclamação contra a inobservância da CONVENÇÃO e do REGIMENTO INTERNO, por parte de condôminos e seus familiares, empregados, locatários, visitantes, contratados e funcionários terceirizados de condôminos e do CONDOMÍNIO;

g) Fazer observações, por escrito, sobre o desempenho de qualquer um dos empregados do CONDOMÍNIO;

h) Utilizar as partes comuns do CONDOMÍNIO, bem como ter acesso às áreas de lazer nos horários estipulados e segundo as regras deste REGIMENTO e da CONVENÇÃO, e/ou outras que venham a ser estabelecidas, responsabilizando-se integralmente pelos danos porventura causados.

Art. 4º - São DEVERES dos condôminos:

a) Cumprir e fazer cumprir a CONVENÇÃO, o REGIMENTO INTERNO e as demais Normas e procedimentos editados pela Administração;

b) Contribuir para as despesas comuns do CONDOMÍNIO, na proporção estabelecida na CONVENÇÃO, efetuando o recolhimento nas ocasiões oportunas;

c) Guardar e fazer guardar decoro e respeito no uso das coisas e partes comuns;

d) Não utilizar e nem permitir a utilização das unidades autônomas e partes comuns para fins diversos daqueles a que se destinam;

e) Zelar e fazer zelar pela moral e bons costumes;

f) Evitar e fazer evitar todo e qualquer ato ou fato que possa prejudicar o bom nome do CONDOMÍNIO e o bem-estar dos condôminos, tomando, se necessário for, sob sua exclusiva responsabilidade, inclusive financeiro, as providências que se fizer necessário para desalojar o locatário ou cessionário que se tornar inconveniente ou que

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venha praticar atos que infrinjam as Normas, a CONVENÇÃO e o REGIMENTO INTERNO;

g) Não usar as respectivas unidades autônomas, nem alugá-las ou cedê-las para atividades ruidosas, ou para instalação de qualquer atividade ou depósito de objeto, capaz de causar dano ao prédio ou incômodo aos demais condôminos;

h) Não alugar ou ceder as unidades autônomas para pessoas de vida duvidosa ou de maus costumes, compreendidos aqui a dependência química, em qualquer de suas formas;

i) Não alugar ou ceder a unidade para clube de jogos, de dança, carnavalesco ou quaisquer outros agrupamentos, inclusive os de fins políticos e religiosos;

j) Fazer constar nos contratos de locação ou outros quaisquer que forem utilizados para concessão a terceiros do uso da unidade autônoma, cláusula, obrigando o cumprimento do disposto na CONVENÇÃO, no presente REGIMENTO INTERNO e nas Normas de procedimento editadas pela Administração;

k) Comunicar por escrito, à Administração do CONDOMÍNIO, o nome, CPF e completa qualificação do inquilino ou cessionário de sua unidade;

l) Fornecer à Administração do CONDOMÍNIO, quando da locação ou cessão da unidade autônoma, seu telefone/endereço e dados para contato da empresa administradora do imóvel, quando existente,;

m) Dar ciência ao comprador ou locatário do inteiro teor da CONVENÇÃO e do REGIMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO, os quais deverão obrigatoriamente fazer parte integrante dos contratos de locação ou vendas das unidades autônomas;

n) Não fracionar a respectiva unidade autônoma, quartos ou dependências, para fim de alienação ou locação e/ou sublocação, sob qualquer forma ou pretexto;

o) Não colocar nas janelas, no guarda corpo das varandas ou nas áreas externas, vasos, tapetes, cordas de roupas, bicicletas, pranchas de surf ou quaisquer outros objetos e utensílios que prejudiquem ou deformem a estética do CONDOMÍNIO ou que possam representar risco à segurança, integridade física ou saúde das pessoas;

p) Não estender ou secar roupas, tapetes, lençóis, cobertores ou outros objetos nas janelas e varandas, permitindo-se, apenas, varal de chão colocado na varanda com altura limitada ao guarda corpo;

q) Colocar o lixo domiciliar nos compartimentos próprios localizados nas garagens, ou entregá-lo ao empregado do CONDOMÍNIO no horário previsto para a coleta;

r) Manter a finalidade residencial da unidade autônoma, não utilizando-a para outros fins tais como: enfermaria, oficina, laboratório, academia de ginástica, ou qualquer outra atividade que produza incômodo, ruídos ou vibrações na estrutura do prédio, ou que importe em majoração do preço do Seguro.

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Art. 5º - É proibido:

a) Instalar toldos, ou mudar a fachada correspondente a cada unidade autônoma;

b) Instalar na respectiva unidade autônoma, equipamentos ou maquinários de grande porte, tais como ofurôs, spas, banheiras e piscinas, bem como utilizar aparelhos de qualquer natureza que não tenham sido aprovados pelas autoridades competentes e que possam afetar as condições residenciais do CONDOMÍNIO;

c) Instalar e/ou utilizar rádios transmissor-receptores e antenas privativas nas partes comuns do CONDOMÍNIO e nas unidades autônomas, evitando causar interferências nos equipamentos existentes nos edifícios ou de alguma forma, prejudicar as condições residenciais dos mesmos, inclusive no aspecto estético;

d) Utilizar alto-falantes, instrumentos de música ou outros equipamentos que provoquem barulho em volume elevado, de modo perturbador, excedendo a tolerância de decibéis estabelecidos na Lei do Silêncio nº 5354/98;

e) Despejar entulhos ou outros objetos provenientes de descartes, nas áreas comuns do CONDOMÍNIO;

f) Queimar fogos de qualquer natureza, bem como soltar balões e pipas na respectiva unidade autônoma ou nas dependências comuns do CONDOMÍNIO;

g) Fumar em qualquer horário, no interior dos elevadores, nas escadas e halls dos andares e demais áreas comuns do condomínio, conforme LEI ANTIFUMO Nº 9.294, de 15 de Julho de 1996. É proibido também fumar com a porta de acesso a unidade autônoma aberta, de forma que permita a saída de fumaça para a área comum;

h) Fazer uso de bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes nas escadas, halls sociais dos edifícios e dos andares, garagens e demais áreas comuns do condomínio.

i) Usar bicicletas, velocípedes, patins e skates, jogos de bolas, etc. nos halls sociais dos edifícios e dos andares, bem como transitar com estes equipamentos pelos playgrounds exceto nos locais sinalizados para este fim, limitando o uso para crianças de até 12 anos.

j) Cuspir, atirar papéis, pontas e cinzas de cigarro ou quaisquer objetos para as áreas comuns e lajes laterais do edifício;

k) Lavar externamente vidros, janelas e esquadrias de forma que a água escorra, sujando ou molhando as paredes externas do edifício ou os apartamentos inferiores;

l) Projetar água para o lado externo das unidades autônomas através da varanda e da área destinada a colocação de splits;

m) Guardar ou depositar qualquer material que possa ser explosivo ou inflamável, ou que possa produzir odores nos corredores, nas escadas e nas unidades autônomas;

n) Armazenar e manusear gás em botijões ou cilindros no interior das unidades autônomas, conforme Lei Municipal nº 5.690/99, não sendo permitido também cozinhar, utilizando botijões de gás, mesmo que provisoriamente. Em caso de multa

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pela autoridade competente, será cobrado do condômino infrator o ressarcimento da mesma através de boleto bancário junto com a taxa condominial;

o) A qualquer pessoa, que não seja funcionário do CONDOMÍNIO, trabalhar nas áreas comuns do mesmo, salvo se autorizado expressamente pela Administração;

Art. 6º - Quando da realização de obras nas unidades autônomas é obrigatória, por parte dos condôminos, a comunicação prévia através do preenchimento de formulário fornecido pela Administração, encaminhando relação nominal com o número do documento de identificação dos trabalhadores que terão acesso à unidade para a realização dos trabalhos, o horário de trabalho e duração do serviço.

§ 1º - A troca ou raspagem de assoalhos, polimento de mármores, utilização de furadeiras e demais obras nas unidades autônomas, corte de madeiras, mármores, granitos, que possam produzir ruídos ou pó e incômodos aos demais vizinhos, só serão permitidos, quando realizados nos dias úteis, das 08h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00 e aos sábados das 08h00 às 12h00, atentando para incomodar o mínimo possível; fora deste período, só serão permitidas obras de emergência após autorização expressa do Síndico, ou na ausência deste, do Sub-Síndico, do Administrador ou de quem lhe faça às vezes.

§ 2º - É devido o reparo em 48 (quarenta e oito) horas, salvo em circunstâncias em que se verifique a impossibilidade do cumprimento deste prazo, de vazamentos ocorridos na canalização secundária que serve a cada unidade autônoma, assim como, de infiltrações de paredes e pisos, sendo de responsabilidade do condômino os danos que venham a ocorrer em partes comuns ou nas unidades autônomas.

§ 3º - Os reparos em instalações internas das unidades autônomas deverão ser feitos somente até linhas troncas. São da responsabilidade do condômino os gastos oriundos com os mesmos.

§ 4º - Os reparos internos de cada unidade que atinjam áreas comuns só poderão ser feitos com prévio consentimento da Administração, desde que não afetem a segurança do CONDOMÍNIO ou unidade de outro condômino.

§ 5º – Em nenhuma hipótese será permitido fazer qualquer obra que atinja a estrutura de concreto, bem como modificar a disposição das paredes internas que contenham prumadas de instalações elétricas, hidráulicas e de gás, lajes, vigas e pilares estruturais. Ocorrendo reformas nas unidades autônomas, deverá o condômino apresentar à Administração cópia do projeto arquitetônico, acompanhado da ART do profissional responsável pelo mesmo.

§ 6º - É expressamente proibido ampliar a rede de gás, água e esgoto para a varanda dos apartamentos, colocando em risco a segurança do CONDOMÍNIO e dos condôminos.

§ 7º - É proibida a utilização de churrasqueiras a carvão nas unidades autônomas, tendo em vista que os edifícios não são dotados de sistema de exaustão.

Art. 7º - É expressamente proibido pisar ou permanecer sobre as partes que compõem os jardins do CONDOMÍNIO, assim como, remover plantas ou árvores, alterar o paisagismo e sua composição estética, salvo em caso de ações de manutenção preventiva ou corretiva por

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parte de colaboradores do CONDOMÍNIO ou empresa contratada.

§ Único - É terminantemente vedado, sob penas da Lei, abater árvores existentes no local, mesmo que doentes ou por qualquer motivo condenada, sem prévia e expressa autorização da Administração do CONDOMÍNIO que para tanto, deverá observar e obedecer todas as regras pertinentes à preservação do meio ambiente e, mesmo assim, somente após a devida autorização dos órgãos públicos competentes e tramitação de todos os procedimentos necessários.

DA PORTARIA

Art. 8º- A PORTARIA do CONDOMÍNIO destina-se ao uso exclusivo do Porteiro a quem cabe a responsabilidade de controlar diuturnamente o acesso dos condôminos, dos visitantes, dos prestadores de serviços e dos veículos, mantendo a ilha de acesso e os portões permanentemente fechados. Também é sua responsabilidade encaminhar para a Administração toda a documentação recebida na portaria e atender as ligações por interfone dos condôminos.

§ 1º – Para identificação e liberação do acesso ao CONDOMÍNIO pelo porteiro, os condôminos proprietários e os locatários, em veículos, deverão deixar visível o dispositivo identificador de acesso, apagar os faróis e ligar a luz interna do veículo (quando for noite).

§ 2º - É proibida a permanência de condôminos, empregados destes e visitantes dentro da PORTARIA. A comunicação entre condômino e PORTARIA deverá ser mantida, preferencialmente, através dos interfones situados nas unidades autônomas, nas áreas comuns, nas garagens e demais áreas onde existam esses aparelhos. Nos elevadores, o serviço de interfone com a PORTARIA será por “Viva voz”, mediante acionamento do botão da campanhia que fica em seu painel de comando ou por interfone.

§ 3º - O acesso de pessoas estranhas às dependências do CONDOMÍNIO, só ocorrerá mediante prévia consulta da PORTARIA, por interfone, ao condômino a quem se destina a visita, ainda que este solicite que o aviso não seja realizado. Após a liberação do condômino, os dados do visitante deverão ser registrados no livro próprio. Acata-se como única exceção o MANDADO JUDICIAL à unidade, cuja ordem deve ser integralmente cumprida pela PORTARIA, nos limites da lei.

§ 4º - Quando se tratar de cumprimento de determinação judicial, o Oficial de Justiça não poderá ser impedido de ter acesso ao CONDOMÍNIO para cumprir a referida determinação, nos limites da lei.

§ 5º - Não será permitido o acesso às dependências do CONDOMÍNIO de entregadores de pizzas, farmácias, refeições ou de qualquer produto, devendo o condômino que solicitar o serviço, descer para receber sua encomenda na PORTARIA, exceto quando da entrega de produtos pesados cujos entregadores poderão ter acesso ao CONDOMÍNIO, somente pela garagem e acompanhados pelo condômino ou preposto. Idêntico procedimento será aplicado aos entregadores de água mineral que deverão estar vinculados à empresa cadastrada previamente na PORTARIA, através do preenchimento de ficha cadastral fornecida pela Administração. Em caso de medicamentos ou equipamentos hospitalares, o

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Vigia, durante a noite e o Supervisor, durante o dia, fará o acompanhamento do entregador, em caso de impossibilidade do condômino por motivo justificado.

§ 6º – As correspondências entregues pelo carteiro ou outro portador serão recebidas pelo porteiro que poderá subscrever contra-recibo. As correspondências que exijam protocolo ou contra-recibo deverão ser entregues imediatamente ao condômino ou às pessoas credenciadas por esse, mediante assinatura no livro de protocolo. Em caso de tentativa frustrada de entrega a ocorrência deverá ser registrada em livro próprio. As demais correspondências deverão ser entregues nos apartamentos, em dias e horários estabelecidos pela Administração.

§ 7º – Não será permitida a guarda de bens particulares de condôminos ou de terceiros na PORTARIA. Em caso de descumprimento desse parágrafo, o CONDOMÍNIO não se responsabilizará por nenhum objeto deixado nessa área, bem como em qualquer outra de uso comum.

§ 8º - Os Porteiros deverão zelar pelo asseio, organização e conservação dos equipamentos da PORTARIA, devendo apresentar-se para o trabalho sempre no horário, com farda limpa e completa.

§ 9º - É permitido o uso de rádio ou televisão de pequeno porte na PORTARIA, das 22h00 às 06h00, desde que não interfira no desempenho do trabalho. Caso contrário, o seu uso será desautorizado pelo Síndico.

§ 10º - O CONDOMÍNIO possui vagas internas para veículos de visitantes ficando proibido o uso das mesmas pelos condôminos, exceto em casos excepcionais e com autorização expressa e fundamentada da Administração.

§ 11º – Não é permitida a circulação de veículos de grande porte, que excedam o peso de 6.800kg e/ou com carga acima de 3.500kg, nas áreas de circulação e garagens do CONDOMÍNIO, já que a estrutura da area de circulação de veículos não foi projetada para suportar o peso destes. Somente é permitida a parada destes veículos na área em frente à Portaria do CONDOMÍNIO e antes do início da rampa de acesso da Garagem I, para desembarque de materiais.

Art. 9º - Os funcionários das empresas contratadas pelo CONDOMÍNIO e das empresas concessionárias de serviços públicos deverão ser previamente identificados pela PORTARIA antes de terem o acesso ao CONDOMÍNIO.

§ 1º – Será permitida a entrada de corretores de imóveis autorizados previamente pelo condômino, por escrito, das 09h00 às 17h00.

§ 2º – O ingresso e acesso às unidades autônomas de pesquisadores credenciados e agentes de saúde dependerão de autorização escrita do Síndico e anuência do Condômino.

Art. 10 - A entrada e saída de móveis e volumes, inclusive mudanças no CONDOMÍNIO, deverá ser feita de segunda a sexta de 08h00 às 18h00 e aos sábados de 08h00 às 13h00. Aos domingos e feriados serão permitidas mudanças em casos excepcionais e com autorização expressa e fundamentada do Síndico.

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§ 1º - Os condôminos deverão agendar previamente as suas mudanças com a Administração do CONDOMÍNIO, que registrará em livro próprio a chegada e saída destas.

§ 2º – A entrada e saída de móveis e volumes deverá ser feita exclusivamente pela garagem e pelo elevador de serviço, com a devida proteção nas paredes internas, não sendo permitido o acesso ao CONDOMÍNIO dos veículos transportadores, exceto quando de pequeno porte até o limite estabelecido pela Administração.

DOS SALÕES DE FESTAS 01 e 02, ESPAÇO GOURMET E

SALÃO DE FESTAS INFANTIL

Art. 11 - Os SALÕES DE FESTAS 01 e 02, ESPAÇO GOURMET e o SALÃO DE FESTAS INFANTIL não poderão ser usados para reuniões de cunho político, religioso ou comercial. Para a locação destes, é imprescindível prévio agendamento, devidamente protocolado, com taxa de utilização fixada em regulamento próprio que será paga até 05 (cinco) dias antes da data prevista para o evento, devendo o comprovante do pagamento ser apresentado à administração do Condomínio, para a devida liberação de utilização e entrega das chaves para o acesso.

§ 1º – A utilização dos SALÕES DE FESTAS 01 e 02 e do ESPAÇO GOURMET limitar-se-á à realização de eventos para o público jovem (10 a 17 anos) e adulto, enquanto que o SALÃO DE FESTAS INFANTIL somente será usado em eventos para o público infantil (0 a 12 anos), sempre respeitando a capacidade máxima (definida pela Administração) de convidados, independente da idade dos mesmos. No caso do descumprimento do presente parágrafo, será aplicada MULTA, mediante boleto específico, correspondente a 01 (uma) taxa do valor condominial vigente, após comunicação escrita.

§ 2º – A caracterização dos espaços dos Salões para festas corresponderá rigorosamente ao espaço que estiver sendo utilizado, ou seja, se a festa for realizada nos SALÕES DE FESTAS 01 e 02 e no ESPAÇO GOURMET não poderá ser o mesmo caracterizado como festa infantil, e vice versa.

§ 3º - A utilização dos SALÕES DE FESTAS e do ESPAÇO GOURMET será permitida somente para os condôminos.

§ 4º - O horário de funcionamento dos SALÕES DE FESTAS e do ESPAÇO GOURMET será das 09h00 até 02h00 do dia subsequente. A partir das 22:00 horas o volume de aparelhos de som, instrumentos, etc., deverá obrigatoriamente ser diminuído, de forma a não perturbar o descanso dos demais moradores, em respeito à Lei do Silêncio. Havendo descumprimento dessa norma será aplicada MULTA correspondente a 01(uma) taxa do valor condominial vigente.

§ 5º - Nos SALÕES DE FESTAS e no ESPAÇO GOURMET o som ambiente será restrito à área interna dos salões em qualquer horário do dia ou noite. O limite de ruído por utilização de som deverá seguir aos limites de decibéis previstos na legislação mencionada no Artigo 5º desse REGIMENTO. A Administração do CONDOMÍNIO utilizará

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Decibelímetro, devidamente aferido pelo órgão competente, e máquina fotográfica/filmadora para fazer a fiscalização e o cumprimento desse parágrafo. O descumprimento dessa norma ensejará a aplicação de MULTA equivalente a 01 (uma) vez o valor da taxa condominial vigente.

§ 6º - As multas porventura atribuídas ao CONDOMÍNIO, pelo Órgão fiscalizador, em razão do não cumprimento do estabelecido na Lei do Silêncio, serão exigidas do condômino responsável pela festa, garantindo-lhe o direito de, querendo, impugnar administrativamente e às suas expensas a cobrança perante o órgão fiscalizador, hipótese em que o CONDOMÍNIO não poderá se opor a promover a referida defesa.

§ 7º – Durante a realização de eventos, após a confirmação do descumprimento das normas descritas nos Parágrafos Quarto e/ou Quinto, será o condômino devidamente informado da infração através do funcionário do CONDOMÍNIO, que solicitará também a observância da Lei do Silencio. Persistindo a infração, o condômino infrator será impedido de locar os espaços de SALÕES DE FESTAS e ESPAÇO GOURMET do CONDOMÍNIO por um período de 120 (cento e vinte) dias.

§ 8º - Os eventos realizados nos SALÕES DE FESTAS 01 e 02 e no ESPAÇO GOURMET ficarão restritos ao espaço físico do salão e da área aberta anexa, ficando essa última sujeita as mesmas condições estabelecidas na Lei do Silêncio. No SALÃO DE FESTAS INFANTIL, além do salão, os convidados poderão utilizar a área do parque infantil, desde que não impeçam a entrada dos demais condôminos ao referido espaço. O responsável pela festa poderá utilizar outros dois brinquedos infantis locados para o evento, cujo término da desmontagem só poderá ocorrer até as 22:00h do mesmo dia ou entre os horários das 09h00 às 17h00 do dia subsequente, de forma a não perturbar o sossego dos moradores.

§ 9º - É proibido nos halls sociais a circulação de convidados, bem como servir comidas e bebidas e colocar aparelhos sonoros, mesas, cadeiras, som, pula-pula, brinquedos, etc.

§ 10º - Fica proibida a colocação de pregos, grampos, materiais aderentes/colantes nas paredes e tetos, inclusive nos móveis dos SALÕES DE FESTAS e do ESPAÇO GOURMET, além daqueles já disponibilizados pelo CONDOMÍNIO.

Art. 12 – Serão realizadas vistorias antes e depois da entrega das chaves dos SALÕES DE FESTAS 01 e 02, do ESPAÇO GOURMET e do SALÃO DE FESTAS INFANTIL para avaliação das condições físicas e confirmação da existência e avaliação dos itens que compõem os espaços. A vistoria será realizada por funcionário do CONDOMÍNIO, na presença do condômino responsável pelo evento, inclusive com registro fotográfico, se necessário.

§ 1º – Após as avaliações mencionadas no caput desse Artigo, o condômino responsável pelo evento assinará o Termo de Compromisso responsabilizando-se integralmente por qualquer dano que venha a ser registrado no período em que utilizou o espaço, inclusive os causados por familiares, convidados e pessoal contratado, que será ressarcido ao CONDOMÍNIO após o evento.

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§ 2º - Os responsáveis pelos eventos deverão obrigatoriamente fornecer à Administração, quando da realização da vistoria, uma lista em ordem alfabética e numerada em ordem crescente, com o nome dos convidados para auxílio no controle de entrada na portaria, sempre respeitando aos limites de convidados mencionados no Parágrafo 1º do Artigo 11. O descumprimento do estabelecido nesse Parágrafo impedirá a liberação do espaço para realização do evento.

§ 3º - As reservas dos SALÕES DE FESTAS 01 e 02, ESPAÇO GOURMET e do

SALÃO DE FESTAS INFANTIL só poderão ser feitas, pela mesma unidade autônoma, após intervalo de 30(trinta) dias, salvo na hipótese de não haver interessados para a data desejada, o que se apurará nos quatro dias que antecedem a respectiva data, sendo proibida a reserva e locação por condôminos que estejam inadimplentes com qualquer taxa condominial inclusive aquelas referentes a multas.

§ 4º – Não será permitida a locação dos SALÕES DE FESTAS 01 e 02, do ESPAÇO GOURMET e do SALÃO DE FESTAS INFANTIL por um condômino/unidade autônoma, em substituição a outro/unidade autônoma que esteja inadimplente ou cumprindo suspensão. O descumprimento dessa norma ensejará a aplicação imediata de MULTA aos condôminos envolvidos (adimplente e inadimplente) equivalente a 02 (duas) vezes o valor da taxa condominial vigente.

§ 5º - As reservas para os espaços acima mencionados deverão ser feitas com antecedência máxima de até 03 (três) meses antes da realização do evento. Caso não exista nenhum agendamento previsto, poderá o espaço ser reservado e utilizado com antecedência de 48(quarenta e oito) horas, observadas as normas contidas nos Artigos 11 e 12 e seus respectivos Parágrafos.

§ 6º - Não será permitida a reserva simultânea dos SALÕES DE FESTAS 01 e 02, do ESPAÇO GOURMET e do SALÃO DE FESTAS INFANTIL, ou quais combinações de dois destes ambientes, para a mesma unidade autônoma ou para o mesmo evento, nem pelo mesmo condômino, nem por condômino de outra unidade para o mesmo evento.

§ 7º - Após a reserva do espaço, havendo desistência, o condômino responsável pela reserva deverá comunicar por escrito o fato a Administração no prazo máximo de 05 (cinco) dias de antecedência, sob pena de continuar responsável pelo pagamento da taxa de utilização, exceto em casos comprovados de problemas de força maior que venham a ocorrer.

§ 8º - O condômino devolverá até às 09h00 do dia subsequente o espaço utilizado para o evento, totalmente desocupado de objetos particulares e com os resíduos devidamente ensacados, inclusive restos de balões.

§ 9º – É proibido estourar balões infláveis e retirar os adereços utilizados na decoração dos salões e dos espaços adjacentes após a realização da festa, em observância ao estabelecido pela Lei do Silêncio e de forma a não perturbar o sossego dos moradores.

Art. 13 - Quando do uso dos espaços comuns, sob locação ou não, deverão os condôminos e demais usuários, inclusive convidados, obrigatoriamente, observar as boas normas da educação, conduta social, moral, ética esportiva, urbanidade e respeito aos demais

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condôminos e aos funcionários, sendo, portanto, vedadas as palavras de baixo calão, as sinalizações obscenas e outras atitudes antissociais, sob pena de aplicação das penas previstas neste REGIMENTO INTERNO, podendo a Administração utilizar de todos os recursos legais para coibir as atitudes que contrariem esses Instrumentos.

Art. 14 – Os SALÕES DE FESTAS 01 e 02, o ESPAÇO GOURMET e o SALÃO DE FESTAS INFANTIL poderão ser disponibilizados, sem taxa de locação, para atividade multiuso dos condôminos, no horário das 07h00 às 22h00, de segunda a sexta-feira, desde que não haja reservas para realização de festas através de agendamentos feitos mensalmente na Administração do CONDOMÍNIO, mediante aprovação do Conselho. Caso venha ocorrer locação posterior dos SALÕES DE FESTAS e do ESPAÇO GOURMET, a atividade programada deverá ser automaticamente cancelada.

§ 1º – Para a utilização diária do espaço acima mencionado deverá(ão) o(s) condômino(s) responsável(is) pelo uso, proceder vistoria em companhia de funcionário do CONDOMÍNIO e assinar o Termo de Compromisso, responsabilizando-se integralmente por qualquer dano que venha a ser registrado no período em que utilizar o espaço.

§ 2º – Ocorrendo avarias nos SALÕES DE FESTAS e no ESPAÇO GOURMET, durante a sua utilização como espaço multiuso, o condômino responsável pelo agendamento deverá ressarcir ao CONDOMÍNIO as despesas pelos danos causados.

§ 3º – O CONDOMÍNIO, através de votação em Assembleia Geral Extraordinária, convocada para este fim, poderá a qualquer tempo, revogar a liberalidade estabelecida no caput desse Artigo e nos seus respectivos parágrafos.

DA PISCINA

Art. 15 - O uso da PISCINA e área ao entorno é exclusivo dos moradores do CONDOMÍNIO e seus convidados em número não excedente a 4 (quatro) pessoas por unidade de terça-feira a sexta-feira e de 02 (dois) convidados por unidade aos sábados, domingos e feriados. Seu funcionamento se dará de terça a domingo das 06h00 às 22h00. Às segundas-feiras, a piscina e área ao entorno será fechada para limpeza geral, exceto quando for feriado, quando a sua manutenção será transferida automaticamente para o primeiro dia útil subsequente.

§ 1º - Fica proibido a qualquer condômino ou convidado visitante, o acesso aos elevadores, de serviço ou social, sem camiseta, com o corpo molhado, pingando água e/ou em trajes de banho, sendo necessário secar o corpo para adentrar nos elevadores.

Art. 16- O uso da PISCINA e área ao entorno, deve ser de forma consciente evitando causar transtornos aos demais moradores. O condômino proprietário e seus convidados perderão o direito de uso da piscina e seu entorno no caso de locação do seu apartamento, ficando reservado esse direito aos convidados do locatário, exceto se convidado deste. O acesso à piscina (banho) deve ter uso moderado por parte dos moradores e seus convidados no que diz respeito à quantidade de visitantes, não podendo ser usado como um clube, pois a piscina é de uso coletivo dos seus moradores. É assegurado o direito à Administração do Condomínio e/ou

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Síndico, caso julgue necessário, intervir junto ao Condômino no uso nas dependências da piscina, quando este ultrapassar os limites toleráveis e incomodar os demais condôminos.

§1º Para evitar acidentes, a PISCINA será fechada quando ocorrer chuvas torrenciais, memo que exista alguma atividade em andamento, a qual será imediatamente paralisada.

§2º Não é aconselhável a utilização da PISCINA por menores de 10 (dez) anos desacompanhados. As crianças abaixo de 10 (dez) anos que queiram utilizar este espaço, deverão estar acompanhadas por seus pais ou responsáveis, para seu monitoramento e acompanhamento, devido ao grande risco de acidentes.

Art. 17- É expressamente proibido:

a) Fumar nas dependências da PISCINA;

b) Consumir qualquer bebida ou alimento dentro da PISCINA;

c) Levar ao recinto da PISCINA frascos, copos, garrafas e qualquer outro material em vidro, porcelana ou material similar, bem como utensílios domésticos sujeitos à quebra e que possam atentar à segurança física dos usuários;

d) Jogar lixo de qualquer espécie no recinto da PISCINA;

e) Trafegar no recinto da PISCINA e no seu entorno com bicicletas, patins, triciclos ou similares;

f) Frequentar a PISCINA em trajes de banho que não sejam de lycra, nylon e taktel;

g) Praticar na PISCINA ou no recinto da mesma, quaisquer tipos de brincadeiras que possam prejudicar material ou moralmente os demais frequentadores ou danificar o seu mobiliário;

h) Praticar qualquer jogo esportivo no recinto da PISCINA, tais como: frescobol, peteca, bola, medicine ball, pólo aquático ou qualquer outro que possa perturbar ou interferir com o direito alheio de desfrutar a PISCINA em paz e segurança, exceto quando se tratar de atividade promovida pelo CONDOMÍNIO;

i) Usar aparelhos sonoros na área da PISCINA, com volume excessivo, bandas ou sons emitidos de quaisquer tipos de instrumentos musicais;

j) Deslocar qualquer peça do mobiliário da área da PISCINA para outra área do CONDOMÍNIO;

k) Realizar qualquer tipo de evento na área da PISCINA;

l) Instalar equipamentos (passarela, ornamentação, entre outros) na área da PISCINA;

m) Entrar na água sem o uso prévio de ducha, independente de ter ou não cremes no corpo para remover;

n) Entrar na PISCINA com o corpo envolto em bronzeadores, hidratantes, protetores solar ou similares, que engordurem a água das piscinas, exceto protetor solar quando do tipo “oil free” (livres de óleos);

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o) Realizar churrascos, feijoadas ou almoços na PISCINA e na área do entorno.

p) Entrar na PISCINA contaminado por doença infectocontagiosa;

q) Saltar as grades da PISCINA, a qualquer hora ;

r) O uso da PISCINA INFANTIL por adulto, exceto quando estiver acompanhando crianças.

DAS SAUNAS, SPA e SALA DE MASSAGEM

Art. 18 – As SAUNAS, SPA e SALA DE MASSAGEM são de locação exclusiva dos condôminos adultos, maiores de 18 (dezoito) anos, independente do sexo, com horário de funcionamento das 05h00 até as 23h00 (vinte e três horas). O condômino deverá fazer uso dos equipamentos das SAUNAS, do SPA e da SALA DE MASSAGEM, conforme instruções afixadas no local, devendo desligá-los após utilizar o espaço.

§ 1º - O horário de funcionamento poderá ser alterado, conforme solicitação dos moradores e consenso da Administração do CONDOMÍNIO.

§ 2º - Durante o uso as portas das SAUNAS e da SALA DE MASSAGEM deverão permanecer destrancadas.

§ 3º - É proibido fazer barba, cabelo ou ensaboar-se no interior das SAUNAS, do SPA e da SALA DE MASSAGEM, bem como ter acesso ingerindo bebidas, comidas e cigarros, nem a realização de eventos ou comemorações particulares de condôminos.

§ 4º - A aplicação de essência aromática nas saunas é de responsabilidade do CONDOMÍNIO, que, no entanto, não se responsabilizará por danos que venham a ser causados pelo uso da referida essência aplicado por condôminos.

§ 5º - Não é recomendável e não é de responsabilidade do CONDOMÍNIO, a utilização das SAUNAS por pessoas com problemas cardíacos ou qualquer problema de saúde.

§ 6º – O CONDOMÍNIO fica isento de qualquer responsabilidade quando o referido espaço for indevidamente usado por menores de idade, cabendo exclusivamente aos responsáveis, orientação e fiscalização da conduta destes.

DA FITNESS ROOM - SALA DE GINÁSTICA

Art. 19 - A SALA de GINÁSTICA será de uso exclusivo dos condôminos e funcionará das 05h00 até a 23h00 (vinte e três horas), exceção feita aos horários em que esteja passando por limpeza e /ou manutenção por funcionários do CONDOMÍNIO ou contratados. Seus equipamentos deverão ser utilizados e guardados adequadamente, de acordo com as instruções contidas nos mesmos ou afixadas nas paredes.

§ 1º - Os menores de 12 (doze) anos não poderão utilizar os equipamentos da SALA DE GINÁSTICA, exceto nos casos em que haja prescrição médica, enquanto que aqueles

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com idade entre 12 (doze) anos e 17 (dezessete) anos, somente poderão ter acesso com autorização expressa dos pais ou responsáveis, que se responsabilizarão por qualquer dano proveniente da atividade.

§ 2º - É proibido adentrar na SALA de GINÁSTICA sem camisa, em traje de banho, bem como ter acesso com o corpo molhado.

§ 3º - Não será permitido o acesso ao interior da SALA DE GINÁSTICA com gêneros alimentícios, frascos, copos, garrafas, objetos em vidro, porcelana, metal ou qualquer material que possa atentar contra a segurança dos frequentadores.

§ 4º – Não é permitida a realização, no interior da SALA DE GINÁSTICA, de eventos ou comemorações particulares de condôminos.

Art. 20 - O condômino ou preposto que contratar profissionais para ensino de qualquer modalidade esportiva ou terapêutica, responderá pelas obrigações de natureza trabalhista e/ou civil firmadas com o contratado, isentando o CONDOMÍNIO de qualquer responsabilidade. Por questões de segurança, a referida contratação deverá ser comunicada ao CONDOMÍNIO e as aulas somente serão ministradas na presença do condômino contratante ou pessoa por ele designada, de forma individual ou coletiva, tomando-se o cuidado de não restringir o uso dos equipamentos e do espaço aos demais condôminos.

§ Único - A comunicação da contratação desses profissionais deverá ser feita ao CONDOMÍNIO por escrito, informando nome do profissional, número do registro profissional, condômino contratante e horário das aulas.

Art. 21 – Em caso de danificação de quaisquer aparelho de fitness e, constatando o mau uso do condômino e identificando o casusador do dano, deve o CONDOMÍNIO providenciar a compra ou conserto do equipamento, no menor tempo possível, sendo que os custos serão cobrados ao condômino causador do dano.

DA QUADRA POLIESPORTIVA e DO CAMPO DE FUTEBOL

Art. 22 - A QUADRA POLIESPORTIVA tem por finalidade a prática dos esportes específicos à mesma, tais como tênis, vôlei, basquete, futebol de salão e handebol, não sendo permitida a prática de patinação. O CAMPO DE FUTEBOL tem por finalidade a prática de jogos de futebol, não sendo permitida a sua utilização para outros fins.

§ 1º - A locação da QUADRA POLIESPORTIVA e DO CAMPO DE FUTEBOL para atividades especificas, será regulada pela Administração, por meio de agendamento em livro próprio e cada condômino poderá reservá-la para uso até 02 (duas) vezes na semana, por no máximo 02(duas) horas e em dias não consecutivos. Caso não existam reservas, sua utilização poderá ocorrer por períodos maiores e em qualquer dia.

§ 2º – Não é permitida a locação da QUADRA POLIESPORTIVA e do CAMPO DE FUTEBOL pelo mesmo condômino, no mesmo dia e horário.

§ 3º - Não é permitido o uso da QUADRA POLIESPORTIVA e do CAMPO DE FUTEBOL antes das 08h00 e depois das 22h00. Durante o uso faz-se necessário que os

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usuários contenham seus impulsos evitando gritos, palavras de baixo calão e gestos obscenos.

§ 4º - Não será permitido levar à QUADRA POLIESPORTIVA e ao CAMPO DE FUTEBOL, frascos, copos, garrafas, ou outros utensílios e objetos em vidro, porcelana, metal ou qualquer material que possa atentar contra a segurança dos frequentadores. Também não será permitido o consumo de alimentos nessa área.

§ 5º - Para evitar acidentes, a QUADRA POLIESPORTIVA e o CAMPO DE FUTEBOL serão fechados quando ocorrer chuvas torrenciais, mesmo que exista alguma atividade em andamento, a qual será imediatamente paralisada.

§ 6º - É proibido se pendurar e apoiar-se nas redes, grades, alambrados, traves e tabelas da QUADRA POLIESPORTIVA e do CAMPO DE FUTEBOL.

DA RAMPA DE SKATE

Art. 23 - A RAMPA DE SKATE é de uso exclusivo dos condôminos e seus convidados, e tem por finalidade a prática do skatismo, não sendo permitida a sua utilização com patins, bicicletas e patinetes.

§ 1º - Não é aconselhável a utilização da RAMPA DE SKATE por menores de 10 (dez) anos. As crianças abaixo de 10 (dez) anos que queiram utilizar este espaço, deverão estar acompanhadas por seus pais ou responsáveis, para seu monitoramento e acompanhamento, devido ao grande risco de acidentes e lesões.

§ 2º - É aconselhável o uso de vestimenta adequada e equipamentos de segurança para os usuários da RAMPA DE SKATE, tais como capacete, joelheiras e luvas.

§ 3º - O CONDOMÍNIO não se responsabilizará por acidentes ocorridos às crianças frequentadoras da RAMPA DE SKATE.

DA PISTA DE COOPER

Art. 24 - A PISTA DE COOPER é de uso exclusivo dos condôminos, e tem por finalidade principal a prática de caminhadas. Também pode ser usada por crianças para andar de biclicleta.

DO APOIO ESPORTE COM DECK

Art. 25 – O espaço denomidado APOIO ESPORTE localiza-se ao lado do mini campo de futebol, possui sanitários masculino e feminino, e é de uso exclusivo dos condôminos e seus convidados.

§ 1º - A locação do APOIO ESPORTE para atividades especificas, com utilização do freezer, será regulada por meio de agendamento em livro próprio e cada condômino poderá reservá-la para uso até 02 (duas) vezes na semana, por no máximo 02(duas) horas e em dias não consecutivos. Caso não existam reservas, sua utilização poderá ocorrer por períodos

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maiores e em qualquer dia.

§ 2º - Não é permitido o uso do APOIO ESPORTE antes das 08h00 e depois das 24h00. Durante o uso faz-se necessário que os usuários contenham seus impulsos evitando gritos, palavras de baixo calão e gestos obscenos.

§ 3º - É facultado a reserva do APOIO ESPORTE junto com a quadra poliesportiva ou campo de futebol. A reserva não inclui a utilização exclusiva dos sanitários deste espaço, que são de uso comum aos condôminos.

DO QUIOSQUE COM CHURRASQUEIRA E FORNO

Art. 26 – O espaço denomidado QUIOSQUE COM CHURRASQUEIRA E FORNO localiza-se ao lado da quadra poli-esportiva, é destinado à promoção de pequenas atividades sociais, e é de uso exclusivo dos condôminos e seus convidados.

§ 1º - A locação do QUIOSQUE COM CHURRASQUEIRA E FORNO para atividades especificas, será regulada por meio de agendamento em livro próprio.

§ 2º - Não é permitido o uso do QUIOSQUE COM CHURRASQUEIRA E FORNO antes das 08h00 e depois das 22h00.

§ 3º - Aplicam-se a este espaço as normas gerais de utilização dos Salões de Festas do CONDOMÍNIO.

DO LAVA-JATO

Art. 27 – O CONDOMÍNIO dispõe de 02 (dois) LAVA-JATO, localizados na Garagem 2 e Garagem 3, e o seu uso obedecerá critério de reserva de horário e será dsiciplinado pela Administração, que afixará planilha com a lista dos horários de cada usuário.

§ 1º – O CONDOMÍNIO poderá terceirizar este serviço caso haja demanda de usuários.

§ 2º - O uso do LAVA-JATO objetiva atender às necessidades exclusivas dos condôminos residentes.

§ 3º - Somente é permitida a lavgem com balde.

§ 4º - Não é permitio o uso de aparelhos de som nas garagens.

DO ESPAÇO MULHER

Art. 28 - O ESPAÇO MULHER será de locação exclusiva dos condôminos ou seus relacionados, com horário de funcionamento das 08h00 às 22h00, exceção feita aos horários em que esteja passando por limpeza e /ou manutenção por funcionários do CONDOMÍNIO ou contratados, mediante agendamento com a Administração, devendo após o uso sempre deixar o ambiente em ordem e higienizado.

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§ Único - Os menores de 18 (dezoito) anos somente poderão ter acesso com autorização expressa dos pais ou responsáveis.

Art. 29 – Para que todos os usuários utilizem o espaço em iguais condições, o tempo limite de permanência no ESPAÇO MULHER será de até 04 (quatro) horas por condômino, podendo haver a utilização concomitante do espaço por mais de um condômino, com concordância das partes.

§ Único – O tempo de uso mencionado no caput desse Artigo poderá ser ampliado, caso não tenha outro usuário esperando a liberação para utilização do espaço.

DO PARQUE INFANTIL

Art. 30 - O PARQUE INFANTIL é destinado a crianças até 12 (doze) anos de idade, devidamente acompanhadas de pais ou responsáveis.

§ 1º - Por questões de segurança, fica proibido o uso dos brinquedos do PARQUE INFANTIL nos dias chuvosos, bem como, não será permitida a sua utilização por criança que estiver molhada.

§ 2º - Não é permitido levar ao PARQUE INFANTIL, gêneros alimentícios, frascos, copos, garrafas, objetos em vidro, porcelana, metal ou qualquer material que possa atentar contra a segurança dos frequentadores.

§ 3º - Seu horário de funcionamento é das 08h00 às 22h00.

DA SALÃO DE JOGOS INFANTIL

Art. 31 – O CONDOMÍNIO possui espaço de locação exclusiva dos condôminos destinado ao lazer de crianças e adolescentes denominado SALÃO DE JOGOS INFANTIL. Seu horário de funcionamento é das 08h00 às 22h00, exceção feita aos horários em que esteja passando por limpeza e /ou manutenção por funcionários do CONDOMÍNIO ou contratados, sendo responsabilidade dos usuários o correto uso dos equipamentos ali existentes, os quais devem ser desligados após utilização, conforme orientações afixadas no local.

§ 1º - Fica limitada a utilização do SALÃO DE JOGOS INFANTIL por crianças de até 15 (quinze) anos. Crianças de até 06 (seis) anos devem estar sempre acompanhadas por um responsável.

§ 2º - O uso de VÍDEO GAME é livre para todas as idades desde que observado o Parágrafo Primeiro deste Artigo.

§ 3º - Não será permitida a utilização do SALÃO DE JOGOS INFANTIL por usuário que estiver molhado ou ingerindo bebidas e/ou comidas. Não será permitida sua utilização para a realização de eventos ou comemorações particulares de condôminos.

§ 4º - Não será permitido o acesso ao interior do SALÃO DE JOGOS INFANTIL com frascos, copos, garrafas, objetos em vidro, porcelana, metal ou qualquer material que possa atentar contra a segurança dos frequentadores.

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§ 5º – O CONDOMÍNIO fica isento de qualquer responsabilidade quando o referido espaço for indevidamente usado por menores de idade, cabendo exclusivamente aos responsáveis, orientação e fiscalização da conduta destes.

Art. 32 – O usuário poderá permanecer na área utilizando os jogos pelo tempo que desejar, salvo se outro(s) condômino(s) estiver(em) aguardando para utilização do espaço/equipamento, quando deverá ser respeitado o limite máximo de 01 (uma) hora de uso.

§ Único – O tempo de uso mencionado no caput desse Artigo poderá ser ampliado, caso não tenha outro usuário esperando a liberação para utilização do video-game.

Art. 33 – Não serão permitidos jogos proibidos pelas autoridades competentes que possam induzir a violência ou que tenham conteúdos maliciosos.

DO SALÃO DE JOGOS ADULTO E JUVENIL

Art. 34 – O SALÕES DE JOGOS ADULTO E JUVENIL funcionará de domingo a domingo, das 08h00 às 22h00, exceção feita aos horários em que esteja passando por limpeza e /ou manutenção por funcionários do CONDOMÍNIO ou contratados, sendo vedada à retirada de qualquer equipamento e/ou utensílios para utilização em outro espaço do CONDOMÍNIO.

§ 1º - Fica vedado o acesso ao espaço de menores de 12 (doze) anos, sem a companhia de pais ou responsáveis no SALÃO DE JOGOS ADULTO e JUVENIL.

§ 2º - A locação do SALÃO DE JOGOS ADULTO e JUVENIL por adolescentes com idade entre 12 (doze) a menores de 18 (dezoito) anos, fica condicionada a assinatura do termo de responsabilidade pelos pais ou responsáveis.

§ 3º - Não será permitida a utilização dos jogos por usuário que estiver molhado ou ingerindo bebidas, comidas e cigarros, nem a locação do SALÃO DE JOGOS ADULTO e JUVENIL para eventos ou comemorações particulares de condôminos.

§ 4º - Não será permitido o acesso ao interior dos SALÃO DE JOGOS ADULTO e JUVENIL com frascos, copos, garrafas, objetos em vidro, porcelana, metal ou qualquer material que possa atentar contra a segurança dos frequentadores.

§ 5º – O CONDOMÍNIO fica isento de qualquer responsabilidade quando o referido espaço for indevidamente usado por menores de idade, cabendo exclusivamente aos responsáveis, orientação e fiscalização da conduta destes.

Art. 35 – O usuário poderá permanecer na área utilizando os jogos pelo tempo que desejar, salvo se outro(s) condômino(s) estiver (em) aguardando para utilização do espaço, quando deverá ser respeitado o limite máximo de 01 (uma) hora de uso.

DO ESPAÇO LEITURA

Art. 36 – O CONDOMÍNIO possui espaço de locação exclusiva dos condôminos destinado

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ao lazer, estudo e leitura de crianças, adolescentes ou adultos denominado DO ESPAÇO LEITURA. Seu horário de funcionamento é das 08h00 às 22h00, exceção feita aos horários em que esteja passando por limpeza e/ou manutenção por funcionários do CONDOMÍNIO ou contratados, sendo responsabilidade dos usuários o correto uso dos materiais ali existentes, os quais devem ser guardados após utilização, conforme orientações afixadas no local.

§ 1º – Tendo o condômino interesse no uso do espaço após o horário previsto no caput

desse artigo, deverá retirar a chave na Portaria,assinando protocolo.

§ 2º - Fica vedado o acesso ao ESPAÇO LEITURA de menores de 08 (oito) anos sem a companhia de pais ou responsáveis.

§ 3º - Não será permitida a utilização do ESPAÇO LEITURA por usuário que estiver molhado ou ingerindo bebidas, comidas ou utilizando cigarros. Não será permitida sua utilização para a realização de eventos ou comemorações particulares de condôminos.

§ 4º - Não será permitido o acesso ao interior do ESPAÇO LEITURA com frascos, copos, garrafas, objetos em vidro, porcelana, metal ou qualquer material que possa atentar contra a segurança dos frequentadores.

§ 5º – O CONDOMÍNIO fica isento de qualquer responsabilidade quando o referido espaço for indevidamente usado por menores de idade, cabendo exclusivamente aos responsáveis, orientação e fiscalização da conduta destes.

§ 6º - É permitido o uso de equipamentos de leitura digital portátil, com som desligado.

DO HOME CINEMA

Art. 37– O espaço do HOME CINEMA é climatizado e será utilizado para projeção de filmes e vídeos, funcionando de 08h00 às 02h00 da manhã do dia seguinte, podendo este horário ser prorrogado, excepcionalmente, com a anuência da Administração.

§ 1º - O HOME CINEMA poderá ser locado de forma individual ou coletiva por CONDÔMINO representando a unidade autônoma, e utilizada gratuitamente pelo CONDOMÍNIO que poderá prever uma programação semanal com sessão livre de filmes para crianças e jovens, com o acompanhamento de um condômino responsável.

§ 2º - A utilização do HOME CINEMA esta limitada a uma quantidade máxima de pessoas estabelecida pela administração, não sendo permitido o uso de bebidas alcoólicas, cigarros e comidas, exceto pipocas, nem a realização de eventos não apropriados ao Home Cinema.

§ 3º - Responsabiliza-se o condômino, usuário do HOME CINEMA, pelos equipamentos existentes no mesmo nas mesmas condições em que recebeu para uso.

§ 4º - Crianças menores de 12 (doze) anos só poderão usar o HOME CINEMA, com a presença de pais ou responsáveis.

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§ 5º - A utilização do espaço por maiores de 12 (doze) até os menores de 18 (dezoito) anos, fica condicionada a assinatura do termo de responsabilidade pelos pais ou responsáveis.

§ 6º – O CONDOMÍNIO fica isento de qualquer responsabilidade quando o referido espaço for indevidamente usado por menores de idade, cabendo exclusivamente aos responsáveis, orientação e fiscalização da conduta destes.

Art. 38 – O uso do CINEMA necessitará de prévio agendamento em livro próprio, com taxa de utilização fixada em regulamento próprio que será cobrada por boleto do mês subsequente, sendo proibida a reserva e locação por condôminos que estejam inadimplentes com qualquer taxa condominial.

§ 1º - O tempo de utilização do HOME CINEMA por cada condômino é de 03 (três) horas. Caso o filme tenha uma duração maior que esse limite, deverá ser avisado na reserva, para não gerar atrasos nos horários subsequentes. O tempo de utilização pode ser postergado caso não haja nenhum outro condômino esperando para sua utilização.

§ 2º – A liberação do espaço ocorrerá após vistoria pelo funcionário do CONDOMÍNIO, que fará teste de funcionamento do projetor antes e depois do uso, na presença do condômino responsável, que assinará o Termo de Compromisso responsabilizando-se integralmente por qualquer dano a que der causa que venha a ser registrado até a devolução das chaves, inclusive os causados por familiares e convidados.

Art. 39 - O condômino usuário do HOME CINEMA será responsável pela compatibilidade do conteúdo e censura do filme com os presentes no recinto, sendo vedado o uso do mesmo para quaisquer tipos de atividades contrárias à moral e aos bons costumes, respondendo o condômino pela utilização indevida do espaço.

§ Único - Durante a utilização do HOME CINEMA a porta deverá permanecer destrancada.

DO USO DA BRINQUEDOTECA

Art. 40 - A BRINQUEDOTECA é um espaço para que crianças possam, de maneira segura, brincar e interagir com os materiais disponíveis ou trazidos por elas e seus pais. Cabe aos responsáveis orientar seus filhos e amigos quanto à importância de preservar o local e os brinquedos.

§ 1º – O ambiente ficará disponível no horários de 08h00 às 22h00, exceção feita aos horários em que esteja passando por limpeza e /ou manutenção por funcionários do CONDOMÍNIO ou contratados, e para a sua locação será necessário que o usuário se dirija à portaria e preencha solicitação de uso. Ao terminar a utilização, o mesmo deverá proceder à devolução. Caso algum outro morador deseje dar continuidade ao uso, deverá proceder de igual forma, passando a responsabilidade para si.

§ 2º - Fica limitado a utilização da brinquedoteca por crianças de até 10 (dez) anos. Crianças de até seis anos devem estar sempre acompanhadas por um responsável.

§ 3º - O limite de tempo por reserva é de no máximo 02 (duas) horas. Caso não haja

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nenhuma reserva posterior, o condômino poderá permanecer por tempo superior ao estabelecido.

§ 4º - Os brinquedos disponíveis foram comprados pelo condomínio ou doados por moradores – as doações devem ser entregues na Administração. As crianças podem levar seus próprios brinquedos, mas serão os únicos responsáveis por sua integridade. Não é permitida a entrada de brinquedos grandes e com rodas, como bicicletas, nas dependências da brinquedoteca.

§ 5º - Defeitos nos brinquedos ou prejuízos em suas estruturas devem ser comunicados ao zelador ou ao corpo diretivo do condomínio.

§ 6º - A brinquedoteca é um espaço elaborado para crianças. A presença de adultos deve se limitar a orientação e cuidado, nunca impedindo que crianças façam uso do local.

DO CHILDREN CARE

Art. 41 – O espaço denominado CHILDREN CARE é para uso exclusivo de crianças até 04 (quatro) anos para repouso, amamentação e higiene, sendo obrigatório permanecerem acompanhadas dos pais ou de um adulto responsável.

§ 1º - O CHILDREN CARE ficará disponível no horário de 08h00 às 22h00, exceção feita aos horários em que esteja passando por limpeza e/ou manutenção por funcionários do CONDOMÍNIO ou contratados, e seu acesso se dará pela BRINQUEDOTECA.

§ 2º – Não é permitido o ingresso no espaço CHILDREN CARE fazendo uso de bebidas e/ou comida, exceto líquidos que estejam acondicionados em copos anti-vazamento e/ou mamadeiras.

§ 3º - Não é permitido o ingresso no espaço CHILDREN CARE de bicicletas, velocípedes, patins e skates. É permitido entrar com bebê-conforto e carrinho de bebê.

§ 4º - Após o uso, os ocupantes deverão deixar o CHILDREN CARE devidamente arrumado. Caso seja necessário fazer qualquer atividade de higiene da criança usuária do espaço, é proibido deixar o ambiente sujo ou descartar fraldas usadas no local.

§ 5º - O Condomínio não se responsabilizará por acidentes ocorridos às crianças frequentadoras do CHILDREN CARE.

DA GARAGE BAND

Art. 42 – A GARAGE BAND é um espaço a prova de som, climatizado, que permite a realização de ensaios musicais com conforto e privacidade, de uso exclusivo dos condôminos e seus convidados, sendo vedada sua cessão para atividades de cunho político, religioso ou comercial.

§ 1º - A locação da GARAGE BAND está limitada a quantidade máxima de pessoas definidos pela Administração, não sendo permitida a sua utilização por usuário que estiver

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molhado e/ou em trajes de banho. É proibido fumar no Garage band. Será permitida a realização de eventos ou comemorações particulares de condôminos, observado a sua capacidade máxima definida pela Administração.

§ 2º - Durante a utilização da GARAGE BAND a porta deverá permanecer destrancada.

§ 3º - Responsabiliza-se o condômino usuário pelos equipamentos existentes na GARAGE BAND, devendo entregá-lo limpo e nas mesmas condições em que recebeu para uso.

§ 4º - Crianças menores de 12 (doze) anos só poderão utilizar a GARAGE BAND com a presença de pais ou responsáveis.

§ 5º - A utilização da GARAGE BAND por menores com idade entre 12 (doze) e 17(dezessete) anos fica condicionada a assinatura do termo de responsabilidade pelos pais ou responsáveis, que se responsabilizarão por danos causados aos equipamentos e/ou mobiliários.

§ 6º – O CONDOMÍNIO fica isento de qualquer responsabilidade quando o referido espaço for indevidamente usado por menores de idade, cabendo exclusivamente aos responsáveis, orientação e fiscalização da conduta destes.

§ 7º - A locação do espaço para projeto de inicialização musical aos moradores, aprovado pelo conselho, será isenta de taxa.

Art. 43 – As reservas da GARAGE BAND deverão ser agendadas em livro próprio, com taxa de utilização fixada em regulamento próprio que será cobrada no boleto do mês subsequente. Poderá ser locado por até 04(quatro) horas sempre respeitando o direito dos outros condôminos para a utilização do espaço, sendo proibida a reserva e locação por condôminos que estejam inadimplentes com qualquer taxa condominial.

§ 1º - O horário de funcionamento será das 08h00 a 00h00 e não será permitida a realização de eventos com cobrança de acesso.

§ 2º – A liberação do espaço ocorrerá após vistoria pelo funcionário do CONDOMÍNIO, na presença do condômino responsável, o qual assinará o Termo de Compromisso responsabilizando-se integralmente por qualquer dano que venha a ser registrado até a devolução das chaves, inclusive os causados por familiares, convidados e contratados.

DA SALA DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 44 – A SALA DA ADMINISTRAÇÃO destina-se ao uso exclusivo dos integrantes da Gestão e empregados do CONDOMÍNIO, devidamente autorizados e, será utilizada para a resolução de assuntos de interesse do CONDOMÍNIO, a exemplo do atendimento pessoal aos condôminos, fornecedores e prestadores de serviços. Neste espaço ficarão guardados todos os contratos, livros e documentos relativos ao CONDOMÍNIO.

§ 1º - Os usuários do espaço responderão por todos os danos causados pelo mau uso e

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conservação dos objetos e documentos que compõem a SALA DA ADMINISTRAÇÃO.

§ 2º - Fica proibido o uso da SALA DA ADMINISTRAÇÃO pelos usuários e prestadores de serviços para tratar de interesse pessoal e particular.

DAS GARAGENS

Art. 45 - Cada condômino terá direito a quantidade de vagas vinculadas a(s) sua(s) unidade(s) autônoma(s), não podendo estacionar em lugar que não seja a sua vaga.

§ 1º – Cada vaga será ocupada por um veículo, observando-se rigorosamente o limite de marcação do piso.

§ 2º - O acesso de veículos ao interior do CONDOMÍNIO dar-se-á através de dispositivo de identificação. Os condôminos receberão o quantitativo de dispositivo correspondente ao número de vagas vinculadas a(s) sua(s) unidade(s) autônoma(s). O recebimento de novo dispositivo somente ocorrerá mediante a entrega ao CONDOMÍNIO do anterior danificado ou nos caso de perdas justificadas. Em ambos os casos, será cobrada taxa pela aquisição dos novos dispositivos.

§ 3º - A locação de vagas nas GARAGENS será permitida apenas entre os condôminos moradores, sendo proibida, portanto, a locação de vagas, sob qualquer pretexto, a pessoas estranhas ao CONDOMÍNIO.

§ 4º - A limpeza de carros nas GARAGENS restringe-se à utilização de pano seco e/ou úmido em balde de água, não sendo permitidas, em hipótese alguma, lavagens de carros no interior do CONDOMÍNIO, nem a utilização de mangueiras e similares para lavagem dos veículos, EXCETO lavagens por empresas credenciadas de lavagem a seco, OU nos LAVA-JATO existentes.

§ 5º – Não é permitida a entrada de pessoas estranhas ou empresas credenciadas ao CONDOMÍNIO para a lavagem de veículos, exceto empresas credenciadas de lavagem a seco.

§ 6º - Fica proibido o uso das vagas, por pessoas estranhas ao CONDOMÍNIO, para fazer qualquer tipo de serviço ou reparo mecânico, a não ser em caso de emergência para que o veículo possa deslocar-se.

§ 7º – O condômino proprietário, seu visitante ou prestador de serviço, que estacionar o veículo na vaga de outro morador, sem a devida permissão do mesmo, pagará multa no valor de 01(uma) taxa condominial de maior valor, independente de abordagem verbal e escrita.

§ 8º – As motocicletas poderão ocupar o mesmo espaço físico da vaga de estacionamento de cada apartamento, estacionando por inteiro dentro dos limites da vaga respectiva, de modo que não prejudiquem as condições de estacionamento, circulação e manobra. Seu funcionamento não deverá pôr em risco outros veículos e/ou pessoas no interior das garagens, nem causar ruído prejudicial à tranquilidade dos prédios.

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Art. 45.1 O CONDOMÍNIO poderá alugar as vagas de garagem que demarcar de acordo com os seguintes critérios:

§ 1 – Somente poderão alugar as vagas de garagem do CONDOMÍNIO os CONDÔMINOS que estejam adimplentes com todas as taxas condominiais e com as multas porventura existentes.

§ 2 – Havendo mais condôminos interessados na locação do que vagas disponíveis, será feito sorteio, em assembleia, entre os interessados aptos a alugar as vagas existentes.

§ 3 – Cada apartamento poderá concorrer a 01 (uma) vaga de garagem para locação.

§ 4 – O contrato de locação da vaga de garagem terá um período máximo de 01 (um) ano. Ao término deste período, o locatário poderá inscrever-se para o novo sorteio.

§ 5 – O CONDÔMINO locatário que, no curso do contrato, ficar inadimplente por 03 (três) meses, consecutivos ou não, ou sublocar a vaga a terceiros, terá o seu contrato de locação da vaga automaticamente rescindido, devendo devolver à Administração o selo referente à vaga e desocupar a mesma.

§ 6 - O valor da taxa de locação será determinado pela Administração e aprovado em assembléia.

Art. 46 - É expressamente proibida, nos termos da Lei, a manobra ou direção de veículos e motocicletas por menores ou pessoas sem a devida Carteira de Habilitação, bem como treinamento de novos motoristas no interior do CONDOMÍNIO.

Art. 47 - Veículos de prestadores de serviço (táxis, carros de mudanças, ambulância etc.) poderão ter acesso às GARAGENS, desde que autorizados pelo condômino interessado, registrado o seu acesso em livro próprio e retirando-se tão logo satisfaça o motivo da entrada. Veículos de visitantes poderão ter acesso às GARAGENS desde que autorizados previamente pelo condômino, registrado em livro próprio e estacionados na vaga do condômino responsável.

§ Único – Os danos causados a terceiros ou ao próprio condômino ou ao condomínio, por veículos de visitantes ou de prestadores de serviço é de responsabilidade do condômino que autorizar o acesso do mesmo.

Art. 48 - Na área interna do CONDOMÍNIO, a velocidade dos veículos deve ser de no máximo 20 (vinte) km/h a fim de permitir segurança suficiente às pessoas, em especial às crianças. O uso de buzina deve ser restrito, só podendo ser utilizada apenas como alerta e em baixo tom. Fica proibido o som em volume alto, de veículos, dentro das dependências do CONDOMÍNIO. É obrigatório o respeito às placas indicativas de sentido de tráfego fixadas nos acessos.

Art. 49 - Fica proibida a permanência de entulhos, objetos, móveis e mudanças nas garagens por período maior do que 03 (tres) dias, limitado essa guarda ao espaço correspondente à respectiva vaga do condômino. Caso não seja observada essa determinação, o condômino será notificado e terá um prazo de 48 (quarenta e oito) horas para retirar o material. Não ocorrendo a retirada do material no tempo concedido, o condômino responsável será MULTADO em 01 (uma) taxa condominial vigente de maior valor e o material será retirado pela Administração do CONDOMÍNIO, sendo o valor do carreto, em caso de entulho, cobrado no mês

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subsequente, junto com a multa e taxa condominial.

§ 1º - Não será permitida a instalação de armários e suportes para bicicletas nas vagas, bem como a permanência constante de condôminos adultos, crianças e adolescentes utilizando as GARAGENS para outro fim senão para estacionar, entrar e sair nos veículos;

§ 2º - Não é permitida a utilização das GARAGENS como pista de ciclismo e práticas esportivas de qualquer natureza.

Art. 50 - O CONDOMÍNIO não se responsabilizará por quaisquer danos ou prejuízos que venham a ocorrer com os automóveis estacionados nas GARAGENS, nem mesmo pelo extravio de objetos e valores deixados no interior dos veículos.

Art. 51 – O CONDOMÍNIO dispõe de 53 (cinquenta e três) vagas para visitantes, localizadas nas suas áreas comuns. Também possui nessa mesma área 01 (uma) vaga para a carga e descarga de materiais .

§ 1º - Não será permitida a utilização das vagas de visitantes por moradores, exceto em situações consideradas especiais e devidamente autorizado pela Administração do CONDOMÍNIO.

DOS BICICLETÁRIOS

Art. 52 - O CONDOMÍNIO dispõe, na área das garagens G2 e G4, espaços denominados BICICLETÁRIOS, destinados exclusivamente à guarda de bicicletas dos condôminos.

§ 1º - Apenas os moradores do condomínio poderão fazer uso dos BICICLETÁRIOS são de uso exclusivo dos condôminos

§ 2º – Os BICICLETÁRIOS serão utilizados de forma rotativa e a guarda será feita de forma diferenciada entre bicicletas de tamanho adulto e de tamanho infantil. Não é permitido reservar vaga para a guarda de bicicletas.

§ 3º - A colocação e remoção das bicicletas no BICICLETÁRIO deve ser feita com toda cautela para evitar danos às bicicletas guardadas no local.

§ 4º – As bicicletas deverão ser guardadas no bicicletário com corrente e cadeado. O CONDOMÍNIO não se responsabilizará pelas referidas bicicletas em caso de furto ou de danos às mesmas, inclusive daquelas que estejam dentro do CONDOMÍNIO e fora do bicicletário.

DO ESTACIONAMENTO DE MOTOS

Art. 53 - O CONDOMÍNIO dispõe, na área da garagem G4, espaço denominado ESTACIONAMENTO DE MOTOS com 15 (quinze) vagas, destinado exclusivamente à guarda de motocicletas pertencentes aos condôminos.

§ 1º – O ESTACIONAMENTO DE MOTOS será utilizado de forma rotativa respeitada a quantidade de vagas existentes. Não é permitido reservar vaga para a guarda de

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motos.

§ 2º – Cada vaga será ocupada por 01 (uma) moto, observando-se rigorosamente o limite de marcação do piso.

§ 3º – As motos deverão ser guardadas no ESTACIONAMENTO DE MOTOS devidamente travadas. O CONDOMÍNIO não se responsabilizará por quaisquer danos ou prejuízos que venham a ocorrer com as motocicletas, inclusive com aquelas que estejam dentro do CONDOMÍNIO e fora do ESTACIONAMENTO DE MOTOS.

DAS PENALIDADES

Art. 54 – Para as infrações em que não conste previsão de valor da multa, esta será na proporção de 50% da Taxa Condominial, que será emitido em boleto específico para o condômino responsável, a ser paga em até 30 (trinta) dias da sua emissão.

Parágrafo único – Em caso de reincidência no período de 1 (um) ano, será aplicada uma nova multa no valor correspondente a uma taxa condominial.

Art. 55 - O não pagamento de qualquer taxa ou multa, após esgotados os mecanismos de defesa previstos neste Regimento, implicará no impedimento para a utilização das áreas de lazer comuns do condomínio que necessitem de locação.

Art. 56 - Na hipótese de infração a qualquer disposição do presente instrumento, o condômino será notificado ou interpelado para, no prazo a ser definido pela administração, sanear a obrigação inadimplida, sob pena de incorrer nas penalidades descritas nesta convenção.

Art. 57 - Das notificações e interpelações encaminhadas pela administração, não caberão contra notificações. Caso o condômino infrator queira se manifestar contra a notificação ou interpelação encaminhada, este deverá submeter suas razões ao Conselho Consultivo, no prazo máximo de 15 dias corridos, que deliberará acerca da procedência ou não de suas razões, no prazo máximo de 5 dias úteis.

Art. 58 - As multas eventualmente aplicadas terão vencimento sempre na mesma data de vencimento da contribuição ordinária de condomínio imediatamente subsequente. Caso o condômino infrator queira se manifestar contra a decisão do Conselho Consultivo sobre a aplicação de multa caberá recurso a Assembleia Geral, que será convocada para este fim no prazo máximo de 60 dias.

§ Único – A interposição de recurso a Assembleia não confere efeito suspensivo quanto a aplicação da multa.

DAS ÁREAS COMUNS EXTERNAS E INTERNAS

Art. 59 – É expressamente proibido instalar objetos nas janelas, inclusive luminárias e luzes de cores diversas às do padrão, que possam prejudicar a estética, a iluminação e ventilação

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natural dos apartamentos, tais como, exaustores, aparelhos de refrigeração de ar, antenas, toldos, varais, letreiros, placas do tipo “vende-se” ou “aluga-se”, placas diversas, cartazes, decalques de vidros, películas coloridas, papel, papel alumínio, etiquetas, adesivos ou outros elementos visíveis do lado externo das janelas, inclusive, na janela da área de serviço das unidades, exceção feita às telas ou redes de segurança nas sacadas, varandas, janelas ou áreas técnicas para ar condicionado das unidades autônomas, observando o que dispõe este Regimento Interno.

§ 1º – É permitido nas paredes internas das varandas (parede recuada que faz limite com a prumada central das torres) aplicar revestimento cerâmico, de madeira ou similares, desde que estes sejam nas tonalidades das texturas existentes nas paredes das varandas.

§ 2º - A instalação de condensadores de ar condicionado do tipo “split” deverá ser feita na área técnica pré-determinada, de acordo com o projeto da construtora para cada apartamento.

§ 3º - Qualquer instalação de aparelhos de ar condicionado em padrões diversos daqueles definidos no projeto da construtora para cada apartamento deverá ser precedida de um projeto técnico feito por engenheiro qualificado e deverá ser apresentado para a Administração para validação e autorização.

§ 4º - É terminantemente proibida a instalação de aparelhos de ar condicionado do tipo convencional de parede ou de condensadores do tipo “split” nas varandas e janelas.

§ 5º - É proibida a instalação de circuito fechado de TV ou de câmeras de vídeo independente e privativa nos halls sociais ou de serviço dos andares dos edifícios, pois estes locais são áreas comuns e de responsabilidade do condomínio.

Art. 60 - As instalações de redes de segurança nas sacadas, áreas técnicas, varandas e janelas deverão obedecer ao seguinte padrão: (a) cor: preta; (b) posição da instalação: lado externo do gradil ou da janela; (c) material: nylon 2,5 mm de diâmetro, malha de 5 cm. Está autorizada a colocação de rede de proteção na cor preta, com nylons de 2,5mm de diâmetro, com malha de 2,5cm, apenas na parte interna do gradil da varanda, para aqueles que desejarem.

§ Único – Nas janelas tipo basculante, excepcionalmente, é permitida a colocação da rede se segurança com o seguinte padrão: (a) cor: preta; (b) posição da instalação: lado interno da janela; (c) material: nylon 2,5 mm de diâmetro, malha de 7 cm a fim de permitir o acesso à maçaneta da janela.

Art. 61 - É permitida a instalação do sistema de fechamento de varanda do tipo “Reiki” com folhas de correr, em vidro temperado, incolor, no mínimo 10mm, transparente de maneira que não altere a fachada e seja um sistema do tipo móvel e retrátil e não do tipo fixo com as seguintes especificações: (a) estrutura de alumínio para fixação produzido com liga 6063 ou similar e tempera T5 ou similar de acordo com as normas da ABNT e AAMA; (b) aço inox 304 passivado ou similar para fixação das roldanas e pivôs de nylon, os quais permitem o giro da folha em 90°, facilitando a limpeza da face externa; (c) perfis de alumínio na cor branca; (d) montagem sobre a alvenaria (e) opção de recolhimento das folhas em ambos os lados. Para

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não afetar a harmonia estética das varandas, o número de folhas deverá ser 13 folhas frontais e 2 folhas laterais para as varandas dos apartamentos de 108mts e de 9 folhas frontais e 2 folhas laterais para as varandas dos apartamentos de 84mts. A empresa a ser contratada ficará a critério do proprietário, desde que o projeto siga as especificações acima, e seja devidamente autorizado pela administração do condomínio.

§ 1º – Será permitida a colocação de cortina ou persiana na varanda na cor branca ou tons pastéis.

Art. 62 – É permitido o fechamento da área de serviço dos apartamentos com o sistema de correr, com o mesmo material utilizado nas janelas e esquadrias de todo o empreendimento, devendo seguir o padrão: (a) perfil: em PVC; (b) cor: branca; (c) montagem: sobre a alvenaria/granito; (d) janelas de correr: com 2 folhas de cada lado, com arremate de 45 mm interno e arremate liso de 30 mm externo. (Modelo no Anexo 01-A)

Art. 63 - É proibido alterar a cor das soleiras, pisos e das paredes dos halls sociais e de serviço, instalar espelhos, e fazer qualquer modificação nas portas ou até mesmo substituí-las.

§ 1º - O condômino que desejar alterar a posição da porta de serviço dos apartamentos das Torres Jardim Montpellier e Jardim de Paris, deve comunicar à administração do CONDOMÍNIO quando será realizada a alteração; (a) a obra de alteração da porta deve estar finalizada no prazo máximo de 07 (sete) dias; (b) o condômino tem ciência que com esta alteração haverá a perda de garantida apenas da parede que será alterada; (c) a medida entre a parede onde encontra-se a pia e a porta será de 85cm; (d) deve ser respeitada a medida padrão da porta de 80cm; (e) após a alteração do local da porta, o condômino será responsável por manter as mesmas características do hall dos apartamentos (piso, rodapé, pintura, etc.), sem custos para o CONDOMÍNIO. (Medidas no anexo 01-B)

§ 2º - Excepcionalmente, será permitida a troca ou alteração de portas sociais ou de serviço por portas de madeira maciça, lisa, na cor branca, com manutenção da placa de identificação do apartamento e da janela de vidro da porta de serviço, preservando o mesmo padrão original do projeto de construção.

§ 3º - É proibida a colocação de qualquer móvel ou objeto, inclusive de decoração, nos halls dos andares e em suas paredes, com exceção dos capachos em frente às portas dos apartamentos.

Art. 64. Não é permitida a instalação de antenas externas particulares do tipo internet Wi-Fi, TV a cabo via rádio, antenas de TV normal (analógica, digital ou UHF), ou quaisquer equipamentos de rádio-transmissão no topo do edifício, janelas ou varandas de apartamentos sem autorização da Administração do condomínio.

Art. 65. É expressamente proibido pisar ou permanecer sobre as partes que compõem jardins internos e externos do Condomínio, assim como, remover plantas ou árvores ou alterar a composição estética dos arranjos de plantas, salvo em caso de ações de manutenção preventiva ou corretiva por parte de colaboradores do Condomínio ou empresa contratada por este.

Art. 66. Todos os condôminos ficam obrigados a lançar em livro próprio, mantido na Portaria

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Geral do condomínio, os dados pessoais de empregados domésticos ou diaristas por eles contratados, indicando o número da unidade, assim como o fornecimento de cópia de documento de identidade.

Art. 67 – As chaves das dependências de uso comuns do CONDOMÍNIO ficarão sempre em poder do empregado designado pelo síndico, que as passará a seus sucessores, quando deixar suas funções.

Art. 68 – É vedada a permanência dessas chaves em apartamento que não o do síndico ou de seus representantes no prédio, devendo sempre existir na portaria duplicata das mesmas, para uso em caso de urgência.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 69 - A Administração compreende: Sindico, Sub Sindico, Conselho Fiscal e Conselho Consultivo.

§ 1º Podem ser criadas comissões formadas por moradores para tratar de temas específicos, submetidas à Administração.

Art. 70 – É proibido transportar cargas, bagagens de grande porte, carrinho de supermercado, bicicletas, e utilizando skates, patins, velotrol, etc. pelos elevadores sociais. Situações excepcionais deverão ter autorização expressa da Administração.

Art. 71 – Fica estabelecido o prazo máximo de até 03(três) meses de atraso de contribuições de taxas condominiais, consecutivas ou não, para que o CONDOMÍNIO promova ação de cobrança judicial contra o condômino inadimplente.

§ Único – Multas e penalidades também serão cobradas quando da aplicação do contido no caput deste artigo.

Art. 72 - As dependências comuns do CONDOMÍNIO não poderão ser obstruídas ou utilizadas para qualquer outro propósito que não seja o de entrada e saída, sendo vedada a utilização destas para depósito de objetos. As áreas de circulação devem estar permanentemente livres e desimpedidas, inclusive corredores e escadas, nos quais é proibido a colocação de lixo ou qualquer outro tipo de material, mesmo que momentaneamente.

Art. 73 – Os condôminos devem utilizar os elevadores atentando para as informações neles existentes, principalmente no que diz respeito à carga máxima permitida.

§ 1º - Deve ser evitado o uso de elevadores por crianças menores de 12 (doze) anos quando desacompanhadas.

§ 2º – Qualquer móvel, utensílio, peça ou parte componente de móvel, com dimensões e pesos maiores que a capacidade dos elevadores, deverá ser transportada pelas escadas ou içadas por empresas habilitadas para a realização deste serviço, com prévia consulta à Administração.

§ 3º - Caberá ao empregado do CONDOMÍNIO, indicado pelo Síndico, efetuar a vistoria do elevador de serviço antes e após a realização das mudanças, com vistas a verificar

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eventuais danos.

§ 4º - Qualquer dano causado pelo transporte dos móveis e utensílios às áreas comuns do CONDOMÍNIO, será de inteira responsabilidade do condômino, que responderá pelo custo da devida reparação.

§ 5º – O CONDOMÍNIO não se responsabiliza, através dos seus funcionários, pelo resgate de pessoas que venham, por qualquer motivo, a ficar presas nos elevadores, cujo resgate só ocorrerá pela própria empresa que presta assistência técnica /manutenção aos elevadores.

Art. 74 – Dos Direitos dos condôminos relativos aos animais de sua propriedade:

§ 1º – É permitida a permanência de animais domésticos nas unidades autônomas do CONDOMÍNIO, desde que não incomodem o sossego, a paz e a tranquilidade dos demais condôminos.

§ 2º – Os animais domésticos deverão ser transportados nos elevadores de serviço ou escada, com coleira e guia, sendo obrigatório o uso de focinheira para os bravios. Quando o elevador de serviço estiver inoperante, poderá ser utilizado o elevador social, neste caso, o animal deverá, obrigatoriamente, ser conduzido no colo;

§ 3º – Poderá utilizar a área externa superior (de acesso dos veículos) e “corredor de acessibilidade”, durante o deslocamento para a parte externa e área verde do condomínio. Não é permitido passear com animais pelas garagens, que deverá ser utilizada apenas para ter acesso ao elevador externo.

§ 4º – Poderá ser utilizada a pista de Cooper da área verde para seus passeios, não permitindo o acesso do seu animal ao parque infantil;

§ 5º – Será permitida a permanência de “cão guia” nas unidades autônomas e áreas comuns do CONDOMÍNIO.

Art. 75 – Dos Deveres dos condôminos relativos aos animais de sua propriedade:

§ 1º – Portar o Kit (saco plástico e água com desinfetante) para recolhimento das fezes e limpeza de xixi do animal nas áreas do condomínio, quando da realização de passeios com o mesmo;

§ 2º – Manter o animal sempre com a coleira e guia nos passeios pelo condomínio. Os bravios deverão portar, também, focinheira;

§ 3º – As garagens deverão ser utilizadas apenas como acesso e não para passeio com os cães. Não permitir que o animal faça “xixi” em pilastras e pneus de carros;

§ 4º – Manter as vacinas e vermifugação atualizadas apresentando ao condomínio sempre que solicitada;

§ 5º – Utilizar os elevadores para acesso à área verde apenas pelas garagens. O

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condomínio criará um acesso pela G2;

§ 6º – Caso ocorra o deposito de refugos causados pelo animal em elevadores, o proprietário do animal fica obrigado a efetuar a limpeza e desinfetar o local imediatamente;

§ 7º – Não conduzir o animal no playground e áreas comuns localizadas no entorno das torres, bem como: Halls sociais, playgrounds, piscina, salões de jogos, salões de festas, cinema, brinquedoteca, parques infantis, Garage band, quadra de futebol e poliesportiva, pista de skate, apoio esporte, churrasqueira e parque infantil de madeira.

§ 8º – Não permitir que seus cães avancem nas pessoas;

§ 9º – Lidar responsavelmente com quaisquer comportamentos que possam causar incômodo justificado aos vizinhos (latidos ou miados excessivos, por exemplo), evitando tais transtornos.

§ 10º – As varandas das unidades autônomas dos condôminos que possuírem animais deverão permanecer sempre limpas e higienizadas, evitando possíveis incômodos que venham a ser causados aos vizinhos pelos odores exalados.

§ 11º – O animal não poderá ser abandonado na unidade. Em caso de ocorrência em que se perceba que o animal ficou sozinho por mais de 48 horas, a Administração providenciará a abertura do imóvel, na presença de 03 (três) testemunhas, para encaminhamento do mesmo à clínica especializada. Os custos serão repassados ao proprietário.

§ 12º – Qualquer dano provocado pelos animais de estimação aos condôminos ou ao CONDOMÍNIO, deverá ser reparado pelo condômino proprietário do animal.

§ 13º – Fica terminantemente proibido manter no interior do CONDOMÍNIO, nas unidades autônomas e nas áreas comuns, animais notoriamente agressivos e que possam representar risco à segurança dos moradores, quando será denunciado e recolhido por órgão ou autoridade competente.

§ 14º – A desobediência a estas regras estabelecidas será passível de advertência e multa por parte do condomínio, no valor de 01 (uma) taxa condominial de maior valor.

Art. 76 Além das sanções já anteriormente previstas, o condômino que infringir o REGIMENTO e a CONVENÇÃO, poderá incorrer nas seguintes penas:

a) perda do direito de representação de voto nas Assembleias Gerais e de ser eleito para integrar, a qualquer título, a Administração do CONDOMÍNIO, pelo tempo em que se encontrar em débito para com o mesmo;

b) ressarcimento integral de todos os prejuízos que venha a causar ao patrimônio individual e/ou ao patrimônio do CONDOMÍNIO;

c) interrupção de obra no caso de infrações continuadas relacionadas à reformas, que

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poderão, inclusive, serem notificadas aos Órgãos competentes para as providências cabíveis.

Art. 77 – Se houver procedimento judicial todas as despesas correspondentes às custas e honorários advocatícios correrão por conta do condômino responsável, desde que ele seja sucumbente, ficando o mesmo também obrigado a efetuar os reparos necessários, ou reembolsar o CONDOMÍNIO das despesas em que este tiver incorrido com a reposição das áreas ou objetos danificados.

Art. 78 - São vedadas, além dos casos previstos em lei, a instalação, em qualquer dependência das unidades autônomas, de escritórios comerciais, consultórios, ateliês de costura, pensionatos, realização de aulas de instrumentos musicais e de canto, cursos, e escola de qualquer natureza, bem como qualquer tipo de comércio ou indústria, visto ter o CONDOMÍNIO destinação exclusivamente residencial.

Art. 79 - O lixo será recolhido diariamente de segunda a sábado, uma vez por dia, no horário estabelecido para coleta, devendo ser acondicionados em sacos plásticos fechados. Fica expressamente proibido colocar lixo nos andares e escadas, devendo o mesmo permanecer dentro do apartamento até a próxima coleta. É proibido colocar lixo nas áreas comuns do CONDOMÍNIO.

§ Único - Garrafas, vidros, latas e similares, devem ser embrulhados e/ou amarrados de modo a dar segurança e facilidade no seu manuseio ou recolhimento, dentro dos critérios da coleta seletiva. Móveis velhos, sucatas de grande porte e resíduos de obras serão descartados pelos próprios condôminos, não podendo utilizar-se do serviço do CONDOMÍNIO para tal.

Art. 80 - Os equipamentos e bens móveis adquiridos pelo CONDOMÍNIO a exemplo de escada, mangueira, ferramentas e etc., não poderão ser emprestados aos condôminos para uso particular.

§ Único - As cadeiras, mesas e demais utensílios do CONDOMÍNIO distribuídos nas áreas de uso comum tais como Garage Band, Salões de Festas 01 e 02, Salão de Jogos Infantil, Salão de Jogos Adulto, Salão de Festas Infantil, Espaço Gourmet, Brinquedoteca, Espaço Leitura, Home Cinema, Piscina, SPA e Espaço Mulher, como também das copas, não poderão ser retirados dos seus espaços específicos, nem utilizados para fins diversos aos que se destinam.

Art. 81 - Em caso de moléstia contagiosa, infecciosa ou endêmica, fica o condômino obrigado a comunicar imediatamente ao CONDOMÍNIO, que guardando total sigilo quanto à identidade do mesmo, comunicará o fato às autoridades sanitárias.

Art. 82 – São de responsabilidade do condômino os danos causados por ele próprio, por seus familiares, por seus convidados/visitantes, por seus empregados e pelos seus prestadores de serviços dentro da área do CONDOMÍNIO. As despesas com ressarcimento dos custos eventualmente causados serão adicionadas ao boleto da taxa condominial, mediante a apresentação dos comprovantes dos reparos.

Art. 83 – Os condôminos que se ausentarem por longo período deverão comunicar a

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Administração do CONDOMÍNIO, bem como fornecer contato telefônico para o caso de uma situação de urgência. Havendo urgência comprovada e não sendo possível localizar o condômino, fica o Síndico autorizado a ingressar na unidade autônoma para solucionar os problemas, na presença de 03 (três) testemunhas.

Art. 84 - O CONDOMÍNIO tem exclusividade na utilização dos espaços para comemorações nas seguintes datas: Véspera e dia de Natal; Véspera e dia de Ano Novo; Dias de Carnaval; Festa Junina, podendo ceder o uso para os condôminos, sob locação, caso não haja interesse por parte do CONDOMÍNIO na realização de eventos.

Parágrafo Único - Quando o uso dos espaços for para eventos promovidos pelo CONDOMÍNIO, fica o mesmo isento do pagamento da taxa de utilização.

Art. 85 - O CONDOMÍNIO dispõe de sistema de câmeras de segurança em todas as áreas comuns, cujas imagens geradas serão monitoradas e gravadas. Não é permitido à Administração do CONDOMÍNIO fornecer, sob nenhum pretexto, cópia de imagens geradas pelas câmeras de segurança do circuito interno do CONDOMÍNIO, exceto quando solicitadas por ordem judicial ou por autoridade legalmente constituída.

§ 1º - O CONDOMÍNIO não se responsabiliza por eventuais falhas na guarda das imagens geradas pelas câmeras de segurança causadas por problemas técnicos no sistema de CFTV.

§ 2º - Durante a realização de eventos particulares em ambientes locados pelos condôminos, as imagens geradas não serão monitoradas, mas serão gravadas para eventual consulta, quando solicitadas por ordem judicial ou por autoridade legalmente constituída.

§ 3º - As imagens geradas pelas câmeras localizadas na área da piscina não serão monitoradas, mas serão gravadas para eventual consulta, quando solicitadas por ordem judicial ou por autoridade legalmente constituída.

Art. 86 - Fica o Síndico autorizado, obedecidas a CONVENÇÃO E O REGIMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO, a baixar todas as instruções complementares que entender necessárias à aplicação das Normas contidas nos instrumentos de gestão.

Art. 87 - Em caso de suspeita de incêndio, fumaça e /ou odores fortes em uma unidade autônoma, será a mesma imediatamente aberta pela Administração do CONDOMÌNIO para a devida averiguação e confirmação do que esta ocorrendo na mesma, ficando o Sindico ou membros do conselho responsável para chamar a Polícia, o Corpo de Bombeiros, etc. para solução do problema.

Art. 88 – Não será permitida a contratação, para o condomínio, de empregados, permanentes ou temporários, que sejam cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, do Síndico, Sub-Síndico ou qualquer membro do Conselho Consultivo e Fiscal

§ 1º - A não observância desta proibição implicaraá no ressarcimento ao condomínio dos custos referentes a contratação por aquele que lhe deu causa.

§ 2º - A contratação poderá ser realizada mediante aprovação desta em assembléia.

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Art. 89 – Será permitida a contratação de empregados para o condomínio de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, de qualquer dos condôminos, mediante prévio aviso a todos os condôminos.

Art. 90 – Não será permitida a contratação de empresas prestadoras de serviços para o condomínio pertencentes a cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, de Síndico, Sub-Síndico, qualquer membro do Conselho Consultivo ou qualquer condômino, sem prévio aviso a todos os condôminos.

§ Único - A não observância desta proibição implicará no ressarcimento ao condomínio dos custos referentes a contratação por aquele que lhe deu causa, agindo dolosamente.

Art. 91 – O desacato a funcionário do condomínio em razão de ato realizado em cumprimento aos ditames da Convenção ou deste Regimento Interno será punido com multa no valor de uma taxa condominial vigente à época do fato.

Art. 92 – Não será permitido a empregado contratado pelo condomínio residir em suas dependências.

Art. 93 - Para efeitos de sua instituição e manutenção, o fundo de reserva será considerado como constituído pela contribuicao independente e proporcional dos seis edifícios integrantes do condomínio.

§ 1º - quando da determinação do valor da contribuicao de cada edifício para a recomposição do fundo de reserva, será observada a mesma proporção das despesas realizadas por cada edifício que deram causa a esta.

Art. 94 - O sindico terá isenção da taxa condominial ordinária. (aprovado em 24/05/2014)

Art. 95 – Os valores arrecadados pelo CONDOMÍNIO com taxas de locação de espaços comuns e aluguel de vagas de garagem serão revertidos para manutenção e conservação destes espaços, das áreas de lazer e/ou melhoria destes.

Art. 96 - A revisão deste regimento será realizada após um ano, contados do registro do regimento pelo voto da maioria simples dos condôminos presentes, em assembleia convocada para este fim exclusivo.

Art. 97 - Os casos omissos a este REGIMENTO INTERNO serão resolvidos pela Assembleia Geral, na forma estipulada pela CONVENÇÃO, podendo as dúvidas e urgências serem dirimidas pelo Síndico.

Art. 98 - Fica eleito o foro da cidade de Salvador para dirimir ações ou dúvidas oriundas deste instrumento.

Salvador, 20 de fevereiro de 2014.

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ANEXO 01

A) FECHAMENTO DA ÁREA DE SERVIÇO

B) ALTERAÇÃO DO LOCAL DA PORTA DE SERVIÇO TORRES A E B