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SATC - ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE DA INDÚSTRA CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA FACULDADE SATC ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1 - DRIVE DO CONVERSOR Anderson Rovani Deivid Mioteli Mateus Bortolatto Max Gabriel Steiner Criciúma, SC Setembro de 2016

CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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Page 1: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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SATC - ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE DA INDÚSTRA CARBONÍFERA DE

SANTA CATARINA

FACULDADE SATC – ENGENHARIA ELÉTRICA

CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR)

AVANÇO 1 - DRIVE DO CONVERSOR

Anderson Rovani

Deivid Mioteli

Mateus Bortolatto

Max Gabriel Steiner

Criciúma, SC – Setembro de 2016

Page 2: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Diagrama Esquemático CI 555 em modo astável. .............................. 7

Figura 2: Optoacoplador 4n25. ........................................................................... 8

Figura 3: Diagrama elétrico driver para MOSFET .............................................. 9

Figura 4 - Transistor BC548 ............................................................................. 10

Figura 5 - Optoacoplador 4n25. ........................................................................ 10

Figura 6 - Potenciômetro miniatura variável - Trimpot ...................................... 11

Figura 7 - Diodo 1N4007 .................................................................................. 11

Figura 8 - Capacitor cerâmico. ......................................................................... 11

Figura 9 - Circuito oscilador com NE555. ......................................................... 12

Figura 11 - Zoom do sinal de saída do NE555. ................................................ 13

Figura 10 - Saída do NE555. ............................................................................ 13

Figura 13 - Circuito com o NE555 e o optoacoplador 4N25 juntos. .................. 14

Figura 12 - Circuito com o optoacoplador e o transistor. .................................. 14

Figura 14 - Sinal de entrada do gate do Mosfet. .............................................. 15

Figura 15 - Circuito com o Mosfet IRFZ44N ..................................................... 15

Figura 16 - Circuito final do Drive. .................................................................... 15

Figura 17 - Sinal de acionamento do Mosfet. ................................................... 16

Figura 18 - Zoom do sinal de acionamento do Mosfet. .................................... 16

Figura 19 - Trilhas do circuito prático a ser montado. ...................................... 17

Figura 20 - Circuito em 3 dimensões, previsto pelo software Proteus. ............. 17

Figura 21 - Circuito do drive finalizado. ............................................................ 18

Figura 22 - Trilhas do circuito finalizado. .......................................................... 18

Figura 23 - Posicionamento da ponteira do osciloscópio durante a medição do

sinal da saída do NE555. ................................................................................. 19

Figura 24 - Sinal de saída do NE555. .............................................................. 19

Figura 25 - Saída para o Gate do Mosfet. ........................................................ 20

Figura 26 - Sinal de saída para o Gate do Mosfet. ........................................... 20

Figura 27 - Posicionamento da ponteira do osciloscópio no dreno do Mosfet. 21

Figura 28 - Sinal do acionamento do Mosfet. ................................................... 21

Figura 29 - Posicionamento da ponteira do osciloscópio para a leitura e ajuste

do sinal de saída do NE555. ............................................................................ 22

Page 3: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

3

Figura 30 - Sinal obtido da saída do NE555 após ajuste de duty cycle e

frequência corretas. .......................................................................................... 22

Figura 31 - Posicionamento da ponteira do osciloscópio para a leitura do sinal

de chaveamento do Mosfet. ............................................................................. 23

Figura 32 - Sinal capturado do acionamento do Mosfet, com os valores das

resistencias já ajustados. ................................................................................. 23

Page 4: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO 5

2.0 QUESTÕES TEÓRICAS 7

2.1 – Drives de Acionamento do Mosfet 7

3.0 QUESTÕES PRÁTICAS 10

3.1 Lista de Materiais Aplicados 10

3.2 Simulações via Softwares Computacionais. 12

3.3 Circuito Prático 17

4.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 24

5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25

Page 5: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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1.0 INTRODUÇÃO

O projeto multidisciplinar consiste na união das disciplinas de

Conversão Eletromecânica de Energia II e Eletrônica de Potência I e tem como

objetivo a construção de um motor/gerador CC acompanhado de um conversor

CC-CC Buck para adaptar os níveis de tensão do gerador ao solicitado.

O motor/gerador CC é uma máquina capaz de converter energia

mecânica em energia elétrica, assim fornece energia para diversos sistemas,

porém essa energia gerada deverá passar por um conversor CC-CC do tipo

Buck para ser manipulada.

O conversor CC-CC Buck é um circuito eletrônico utilizado para

converter uma tensão CC em outra tensão CC de valor mais baixo e são

utilizados, por exemplo, para reduzir a tensão de baterias de laptops (12-24V),

para fornecer os poucos volts necessários para o funcionamento de

processadores.

O motor/gerador será alimentado com uma tensão CC de 12 volts e

terá um regime de rotação uniforme, sendo que a rotação nominal será

determinada nas próximas etapas do projeto, evitando ao máximo um sobre

aquecimento de sua estrutura, bem como das bobinas.

O conversor adotado será do tipo Buck com os padrões Vi = 12V, Po

= 45W, ΔILmax = 10%, Vo = 5V, Fs = 32kHz e ΔVomax = 1%.

O projeto será desenvolvido em três etapas, sendo este documento

a 1ª etapa, a etapa 1 consiste no driver de acionamento dos MOSFETs, no

qual foi construído uma placa de circuito impresso para acionar os MOSFETs

utilizados no conversor Buck CC-CC, através da utilização de circuitos

integrados e transistores bipolares de junção (TBJs).

As duas próximas etapas serão ainda realizadas e apresentadas em

outros dois relatórios, sendo a etapa 2 o projeto do conversor CC-CC através

da realização dos cálculos de dimensionamento dos MOSFETs, capacitores,

indutores e dissipadores, para o conversor tipo Buck nas especificações

fornecidas acima.

A 3ª etapa contará com pesquisas de dimensionamento e cálculo

dos parâmetros necessários para determinar o tipo de condutor das bobinas, o

Page 6: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

6

respectivo número de espiras, características fundamentais do estator, rotor,

entre outros, bem como aqui será feita a construção e testes do projeto por

completo.

Page 7: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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2.0 QUESTÕES TEÓRICAS

2.1 – Drives de Acionamento do Mosfet

O driver é um circuito de interfase entre o circuito de controle e o

circuito de potência, cujas funções são: amplificar os níveis de corrente e

tensão para acionar os transistores que se encontram em diferentes potenciais

e realizar a proteção dos transistores quando detectado um curto-circuito.

Para que este fosse devidamente elaborado, é necessária a elaboração de 03

grandes circuitos que operam em simultaneamente: circuito gerador de pulso,

circuito de isolamento e circuito de potência.

a) Circuito Gerador de Pulso:

O 555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de

aplicações como temporizador ou oscilador, tendo as vantagens de

simplicidade de uso, baixo preço e boa estabilidade. O CI 555 é um dos

mais populares e versáteis circuitos integrados já produzidos. É

composto por 23 transistores, 2 diodos e 16 resistores num chip de

silício em um encapsulamento duplo em linha (DIP) de 8 pinos. O 555

tem três modos de operação como modo monoestável, modo astável (o

CI 555 opera como um oscilador) e modo biestável. Para o presente

projeto aplicamos o CI 555 configurado na versão astável.

Figura 1: Diagrama Esquemático CI 555 em modo astável.

Page 8: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

8

b) Circuito de Isolamento:

Isolados: É usado quando o terra do circuito de controle é diferente do

terminal do emissor (IGBT) ou da fonte (MOSFET). o isolamento pode

ser feito usando optoacoplador ou elemento magnético.

Não isolados: Para usar este tipo de driver, o circuito de controle deve

ficar no mesmo potencial do emissor (IGBT) ou fonte (MOSFET).

Exemplo de aplicação: conversor Boost.

Para a elaboração do nosso projeto foi empregado um opto modelo

4N25 de modelo isolado, seguindo as instruções do professor da

disciplina de eletrônica de potência, pois suas características melhor se

adequariam ao sistema.

Figura 2: Optoacoplador 4n25.

c) Circuito de Potência: Para que o circuito do timer não sofra

perturbações geradas pelo circuito de potência, este será isolado

através de um optoacoplador. Optoacoplador é um componente

eletrônico capaz de fazer o isolamento de algumas partes do circuito,

por necessitar de baixa potência de operação, ser muito mais rápido,

aprova de interferência e ser muito menos que um relé, está ganhando

cada vez mais lugar no mercado de automação. Geralmente conectado

a um tiristor ele assegura que, mesmo em caso de uma grande

descarga elétrica o circuito eletrônico lógico continue operando o que

limita o estrago a alguns poucos componentes.

Page 9: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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Figura 3: Diagrama elétrico driver para MOSFET

Page 10: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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3.0 QUESTÕES PRÁTICAS

3.1 Lista de Materiais Aplicados

MATERIAL QUANTIDADE VALORES UTILIZADOS

CI NE555 1 -

BC548A 1 -

EL 4N25 246 1 -

TRIMPOT 5 5KΩ, 10KΩ

1N4007 1 -

CAPACITOR 2 100nF

CAPACITOR 1 10nF Tabela 1 - Materiais utilizados no circuito do drive.

Circuito Integrado NE555

O NE555P trata-se de um moderno e compacto circuito integrado

utilizado para cronometragem de precisão, de forma a produzir atrasos de

tempo ou mesmo oscilação precisa e compatível ao LM555.

Transistor BC548A

O transistor é um componente de circuito

eletrônico, cujo nome vem do termo transfer resistor,

ou seja, resistor de transferência, que se tornou

popular nos anos de 1950, sendo ele o grande

responsável pela revolução da eletrônica. Uma de

suas principais funções é a de aumentar e chavear os

sinais elétricos.

Opto Acoplador 4N25

Optoacoplador é um componente

eletrônico capaz de fazer o isolamento de algumas

partes do circuito,por necessitar de baixa potência

de operação,ser muito mais rápido, a prova de

inter-ferência e ser muito menos que um relé, esta

ganhan-do cada vez mais lugar no mercado de

automação.

Figura 4 - Transistor BC548

Figura 5 - Optoacoplador 4n25.

Page 11: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

11

Trimpot

É um resistor ajustável cujo cursor é acoplado

a uma base plana giratória vertical ou horizontal,

dificultando o acesso manual. usados em circuitos em

que não se deseja mudança frequente da resistência.

Diodo 1N4007

Diodo semicondutor é um elemento ou

componente eletrônico composto de cristal

semicondutor de silício ou germânio numa película

cristalina cujas faces opostas são dopadas por

diferentes materiais durante sua formação, que causa

a polarização de cada uma das extremidades.

Capacitor Cerâmico

O capacitor cerâmico é obtido a partir de

um tubo ôco de cerâmica sendo, depositadas por

meios eletrolíticos uma armadura internamente e

outras externamente. Outro tipo é o construído com

pedaços planos de cerâmicas onde as armaduras são

depositadas nas faces. Para se obter maior

capacitância podem ser empilhados diversos

conjuntos.

Figura 6 - Potenciômetro miniatura variável - Trimpot

Figura 7 - Diodo 1N4007

Figura 8 - Capacitor cerâmico.

Page 12: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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3.2 Simulações via Softwares Computacionais.

Para poder iniciar

o projeto do drive do

conversor (conversor este

que será calculado,

simulado e montado num

próximo avanço), foi

disponibilizado para todos

os grupos uma planilha de

cálculos para que todos

pudessem configurar e

simular o circuito, tendo o

NE555 no modo oscilador

(astável), como já foi citado

no presente relatório.

Preenchendo tal planilha

com os dados iniciais (Vcc de

12 volts, frequência de 32kHz, duty cycle de 50% e C1 com capacitância de

10nF (o valor de C1 deveria ser escolhido, e foi, de forma arbitrária)), e esta,

nos dispôs os valores de resistência sendo Na

Figura 9, vemos o circuito montado no software Proteus.

Simulando este circuito, obtivemos o resultado apresentado Figura

10.

Figura 9 - Circuito oscilador com NE555.

Page 13: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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Para melhor analisar o sinal resultante, segue abaixo a Figura 11,

sendo ela, um corte feito na Figura 10.

Figura 11 - Zoom do sinal de saída do NE555.

Figura 10 - Saída do NE555.

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14

Analisando o resultado acima, observamos que o período T leva

aproximadamente 15,4 us. Assim, podemos calcular a frequência desse nosso

sinal, sendo

. O duty cycle observado no resultado

da simulação foi de aproximadamente 50%, como calculado na planilha.

Observa-se o Vcc sendo 12 volts.

Feita esta

análise, o grupo montou

uma parte a mais do

circuito. Esta parte pode

ser observada na Figura

12 ao lado. Trata-se do

opto acoplador junta-

mente com o transistor

BC548.

Acoplando o circuito da Figura 9 com o circuito da Figura 12, temos

o circuito da Figura 13, abaixo.

Figura 13 - Circuito com o NE555 e o optoacoplador 4N25 juntos.

Analisando o nó de saída para o acionamento do Mosfet (Sinal Gate

Mosfet, indicado na Figura 13), obtivemos o sinal que segue na Figura 14,

abaixo.

Figura 12 - Circuito com o optoacoplador e o transistor.

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Por fim, o grupo

simulou o acionamento do Mosfet,

que inicialmente foi montado e

simulado separadamente. Pode-

mos ver na Figura 15. Assim,

juntando este circuito, com o da

Figura 13, temos a Figura 16,

abaixo.

Figura 14 - Sinal de entrada do gate do Mosfet.

Figura 15 - Circuito com o Mosfet IRFZ44N

Figura 16 - Circuito final do Drive.

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Simulando este circuito, obtivemos o resultado apresentado na Figura 17,

abaixo.

Figura 17 - Sinal de acionamento do Mosfet.

Analisando, finalmente, o sinal obtido pelo chaveamento do Mosfet,

observamos que o período

T leva em torno de 15,6 us.

Assim, a frequência de

chaveamento permanece

praticamente a mesma que

a que saía do NE555:

.

Porém, o duty cycle não

permaneceu o mesmo.

Analisando a Figura 18,

vemos que o Mosfet fica em

estado de condução durante

aproximada-mente 11,4 us.

Em estado de corte, fica em

torno de 4,2 us (73,1% e

26,9%, respectivamente).

Figura 18 - Zoom do sinal de acionamento do Mosfet.

Page 17: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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3.3 Circuito Prático

O circuito foi montado no software Proteus. Este mesmo circuito, foi

utilizado para ser impresso e montado na prática. Ainda, o software Proteus

possui uma ferramenta, que tem por função a criação de PCIs (placas de

circuito impresso), e foi desta ferramenta que o grupo utilizou para elaborar o

circuito prático. As trilhas do circuito podem ser visualizadas na Figura 19.

Figura 19 - Trilhas do circuito prático a ser montado.

Esta ferramenta de criação de PCIs do software Proteus, também

dispões de uma visualização em 3 dimensões do futuro circuito, que virá ainda

a ser montado. Observa-se na Figura 20, a imagem do circuito gerada pelo

software.

Figura 20 - Circuito em 3 dimensões, previsto pelo software Proteus.

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18

Feita a corrosão, a perfuração e a soldagem dos componentes na placa

de fenolite, obtivemos o circuito das Figuras 21 e 22, que seguem abaixo.

Figura 21 - Circuito do drive finalizado.

Figura 22 - Trilhas do circuito finalizado.

Page 19: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

19

Para iniciarmos os testes práticos, ajustamos os valores das resistências

dos trimpots de acordo com os valores simulados. Os resultados obtidos e lidos

pelo osciloscópio seguem logo abaixo da Figura 23 até a Figura 28.

Figura 23 - Posicionamento da ponteira do osciloscópio durante a medição do sinal da saída do NE555.

Figura 24 - Sinal de saída do NE555.

Page 20: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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Figura 25 - Saída para o Gate do Mosfet.

Figura 26 - Sinal de saída para o Gate do Mosfet.

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Figura 27 - Posicionamento da ponteira do osciloscópio no dreno do Mosfet.

Figura 28 - Sinal do acionamento do Mosfet.

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Os valores dos sinais encontrados pela simulação e pela prática são

bastante semelhantes. Porém, o resultado esperado não foi obtido. Para

resolver este problema, foram ajustados os trimpots para conseguir um sinal de

saída de acordo com o esperado: frequência de 32 kHz e duty cycle de 50%.

Da Figura 29 até a Figura 32, observamos a busca pelo sinal desejado.

Figura 29 - Posicionamento da ponteira do osciloscópio para a leitura e ajuste do sinal de saída do NE555.

Figura 30 - Sinal obtido da saída do NE555 após ajuste de duty cycle e frequência corretas.

Page 23: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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Figura 31 - Posicionamento da ponteira do osciloscópio para a leitura do sinal de chaveamento do Mosfet.

Figura 32 - Sinal capturado do acionamento do Mosfet, com os valores das resistencias já ajustados.

Page 24: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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4.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Até o presente momento, durante a realização deste projeto

podemos compreender melhor as características físicas e operacionais do

circuito driver de acionamento/chaveamento do interruptor MOSFET. Com o

auxílio do professor Luis Felipe, pode-se estruturar os passos iniciais de

desenvolvimento desta primeira etapa do projeto, sendo ao fim, concluída com

êxito, obtendo-se via simulação e pratica resultados satisfatórios.

Durante a realização deste trabalho, inúmeras vezes a equipe se

deparou com algumas dificuldades práticas. Porém, cada parte do circuito foi

montada, em protoboard e em sala, nas aulas de Eletrônica de Potência. Desta

maneira, foi possível encontrar e resolver tais problemas com certa facilidade,

pois havia troca de informações com o professor e também com os demais

acadêmicos. Podemos citar como exemplo, os seguintes problemas:

componentes danificados, má ligação e organização dos circuitos montados

em protoboard e algumas trocas de informações equivocadas com alguns

acadêmicos.

Devemos lembrar, que após feito o ajuste dos trimpots de maneira

prática, obtivemos na medição destes, o valor da resistência de

aproximadamente , respectivamente. A resistência de entrada

do optoacoplador 4n25 ajustada teve valor aproximado de . Após estas

alterações, o circuito passou a operar de acordo com o que havia sido

estipulado como objetivo, e que já foi comprovado no tópico anterior.

Page 25: CONVERSOR BUCK (CONVERSOR CC-CC ABAIXADOR) AVANÇO 1

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5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica de potência. 4.ed. São

Paulo: Livros Erica Ed., 1991. 297, [2]p

BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 3. ed. Florianópolis: Ed. do Autor,

2000. vi, 408 p. ISBN 8590104621

BASCOPÉ, René Pastor Torrico; PERIN, Arnaldo Jose. O transistor

IGBT aplicado em eletrônica de potência. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 1997. 259 p ISBN 8524105321