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COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Sistema Nacional de Pós-Graduação em março/2007. 2.437 Programas responsáveis por 3.632 Cursos, sendo:. 2.393 de mestrado (65,8%) 1.239 de doutorado (34,2%) 148.000 estudantes (98.000 M; 50.000 D) 51.000 bolsistas - PowerPoint PPT Presentation
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COORDENAÇÃO DEAPERFEIÇOAMENTO
DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
Sistema Nacional de Pós-Graduaçãoem março/2007
•2.437 Programas responsáveis por
•3.632 Cursos, sendo:
2.393 de mestrado (65,8%)
1.239 de doutorado (34,2%)
148.000 estudantes (98.000 M; 50.000 D)
51.000 bolsistas
35.000 docentes-orientadores
Atualização marco 2007
Evolução dos Cursos de mestrado, por grande área do conhecimento
1996-2006
1996 2006
Multidisciplinares e Ensino 32 189 20,2 3 8
Sociais Aplicadas 100 291 11,7 8 12
Engenharias 126 272 8,3 11 12
Humanas 166 332 7,5 14 14
Lingüística, Letras e Artes 66 132 7,5 6 6
Agrárias 145 260 6,2 12 11
Biológicas 123 205 5,4 10 9
Exatas e da Terra 153 244 5,0 13 10
Saúde 276 414 4,3 23 18
Soma 1.187 2.339 7,3 100 100
Fonte: CAPES/MEC[1/] Ano base de 1996. Cursos cadastrados pelo Coleta/CAPES no início de 1997. Fonte: site da CAPES (11/9/2006).[2/] Cursos recomendados e reconhecidos (21/08/2006).[3/] Calculada ponto a ponto: r = 100*[(Xt/Xo)^(1/t) - 1]; t = anos.
PorcentagensGrande área doconhecimento
1996[1/]
2006[2/]
Taxageométrica(% ao ano)
[3/]
1996 2006
Multidisciplinares e Ensino 11 44 15,5 2 4
Sociais Aplicadas 33 96 11,7 5 8
Agrárias 58 156 10,8 9 13
Engenharias 61 131 8,3 10 11
Humanas 82 170 7,9 13 14
Lingüística, Letras e Artes 36 69 7,0 6 6
Biológicas 81 154 6,9 13 13
Exatas e da Terra 91 139 4,5 14 11
Saúde 177 263 4,2 28 22
Soma 630 1.222 7,1 100 100
Fonte: CAPES/MEC[1/] Ano base de 1996. Cursos cadastrados pelo Coleta/CAPES no início de 1997. Fonte: site da CAPES (11/9/2006).[2/] Cursos recomendados e reconhecidos (21/08/2006).[3/] Calculada ponto a ponto: r = 100*[(Xt/Xo)^(1/t) - 1]; t = anos.
Grande área doconhecimento
1996[1/]
2006[2/]
Taxageométrica(% ao ano)
[3/]
Porcentagens
Cursos de Doutorado, por grande área do conhecimento1996-2006
Atualização fev.2007
Nº de Programas de Pós-Graduação eCursos recomendados e reconhecidos em 3/4/2007
Todas asáreas
ENGENHARIAS %
(T) (E) (E)/(T)
Nº de Programasde Pós-Graduação
2.448 284 11,6
Nº de Cursos 3.656 416 11,4
Mestrado 2.410 280 11,6
Doutorado 1.246 136 10,9 Fonte: Site da CAPES/MEC (3/4/2007)
MESTRADO
1996 2005Taxa anual
média(%)
Todas as Áreas (T) 45.622 80.217 6,5
Engenharias (E) 7.536 12.989 6,2
(E) / (T) 16,5 16,2Fonte: CAPES/MEC
DOUTORADO
1996 2005Taxa anual
média(%)
Todas as Áreas (T) 22.198 43.800 7,8
Engenharias (E) 3.597 6.376 6,6
(E) / (T) 16,2 14,6Fonte: CAPES/MEC
Nº de Alunos Matriculados (dez.)
MESTRADO
1996 2005Taxa anual
média(%)
Todas as Áreas (T) 16.457 38.807 10,0
Engenharias (E) 3.125 6.016 7,5
(E) / (T) 19,0 15,5Fonte: CAPES/MEC
DOUTORADO
1996 2005Taxa anual
média(%)
Todas as Áreas (T) 5.159 9.723 7,3
Engenharias (E) 830 1.330 5,4
(E) / (T) 16,1 13,7Fonte: CAPES/MEC
Nº de Alunos Novos
MESTRADO
1996 2005Taxa anual
média(%)
Todas as Áreas (T) 10.499 30.744 12,7
Engenharias (E) 1.614 4.672 12,5
(E) / (T) 15,4 15,2Fonte: CAPES/MEC
DOUTORADO
1996 2005Taxa anual
média(%)
Todas as Áreas (T) 2.985 8.989 13,0
Engenharias (E) 410 1.114 11,7
(E) / (T) 13,7 12,4Fonte: CAPES/MEC
Nº de Alunos Titulados
Nº de Docentes
19962005(1)
Taxa anualmédia
(%)
Todas as Áreas (T) 21.899 35.980 5,7
Engenharias (E) 2.778 4.894 6,5
(E) / (T) 12,7 13,6
Fonte: CAPES/MEC(1) Dados preliminares.
Nº de DOCENTES das ENGENHARIAS por
Unidade da Federação - 2005
Engenharias: Docentes/UF
1917 (1)546 ; 786 (2)318 a 370 (3)136 a 221 (3)
54 a 94 (6)13 a 33 (5)
0 (7)
Unidade daFederação
Docentes(2005) [1/]
São Paulo 1.917 Rio de Janeiro 786 Minas Gerais 546 Rio Grande do Sul 370 Santa Catarina 344 Paraná 318 Pernambuco 221 Paraíba 188 Rio Grande do Norte 136 Ceará 94 Distrito Federal 93 Pará 93 Bahia 81 Espírito Santo 69 Goiás 54 Maranhão 33 Alagoas 28 Amazonas 27 Mato Grosso do Sul 22 Sergipe 13 Acre - Amapá - Mato Grosso - Piauí - Rondônia - Roraima - Tocantins -
[1/] Soma do nº de docentes por PPG. Há dupla contagem. O docente que participa em mais de um PPG foi contado mais de uma vez.
1917
546
786
Participação Mundial na Produção qualificada em Engenharias (2001-2005)
USA; 28,1%
JAPÃO; 10,3%
CHINA; 8,6%
UK; 7,8%ALEMANHA; 7,6%
INGLATERRA; 6,8%
FRANÇA; 5,9%
ITÁLIA; 4,5%
CORÉIA DO SUL; 4,5%
CANADA; 4,3%
ÍNDIA; 3,3%
TAIWAN; 3,3%
RÚSSIA; 3,2%
ESPANHA; 3,1%
AUSTRÁLIA; 2,4%
CINGAPURA; 1,5%
BRASIL; 1,4%
A Pesquisa em Engenharia no Mundo
Distribuição da Produção Mundial de Artigos em Engenharia (2001-2005)
Materials Sci and Engn; 21,6%
Elect & Electronic Engn; 11,1%
Mechanical Engineering; 9,4%
Chemical Engineering; 8,0%Space Science; 7,7%
Instrumentation/Measurement; 5,3%
AI, Robotics & Auto Control; 5,1%
Computer Sci & Engineering; 4,5%
Environmt Engineering/Energy; 4,4%
Civil Engineering; 4,1%
Engineering Mathematics; 3,9%
Info Technol & Commun Syst; 3,7%
Engineering Mgmt/General; 3,4%
Metallurgy; 2,7%
Nuclear Engineering; 2,3%
Geol/Petrol/Mining Engn; 1,4%
Aerospace Engineering; 1,3%
Produção Mundial das Sub-áreas das Engenharias
Distribuição da Produção Bibliográfica Brasileira (2001-2005)
Engineering Mathematics; 5,01%
Instrumentation/Measurement; 6,48%
Mechanical Engineering; 6,96%
Elect & Electronic Engn; 10,51%
Space Science; 10,63%
Chemical Engineering; 11,00%
Materials Sci and Engn; 24,30%
Engineering Mgmt/General; 2,07%
Geol/Petrol/Mining Eng; 1,97%
Metallurgy; 1,85%
Civil Engineering; 2,81%
Computer Sci & Engineering; 3,83%
Environmt Engineering/Energy; 4,31%
AI, Robotics & Auto Control; 4,23%
Nuclear Engineering; 1,79%
Aerospace Engineering; 0,64%
Info Technol & Commun Syst; 1,61%
Distribuição da Produção Científica nas Áreas das Engenharias no Brasil
Produção Qualificada em Engenharia no Brasil, Coréia e Taiwan
Comparação da Produção Qualificada nas Áreas das Engenharias no Brasil vs Coréia e Taiwan, 2001-2005
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
Mat
erial
s Sci
and
Engn
Elect &
Elec
tronic
Eng
n
Mec
hanic
al Eng
ineer
ing
Chem
ical E
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Info
Tec
hnol
& Com
mun
Sys
t
AI, Rob
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& A
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Civil E
ngine
ering
Met
allur
gy
Enviro
nmt E
ngine
ering
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rgy
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ngine
ering
Engine
ering
Mgm
t/Gen
eral
Instr
umen
tatio
n/M
easu
rem
ent
Engine
ering
Mat
hem
atics
Nuclea
r Eng
ineer
ing
Space
Scie
nce
Aeros
pace
Eng
ineer
ing
Geol/P
etro
l/Mini
ng E
ngn
áreas das Engenharias
nú
mer
o d
e p
ub
lica
ções
Brasil Coreia Taiwan
Population: 185 millions;
Area: 8,5 millions of Km2 (half of South America)
GDP: US$ 950 billions (2006);
10.000 Ph.D. /Year (2006);
97% of the Children (from 7 a 14 years) in in the school.
The Brazil you need to know
HOWEVER IT MUST BE CONSIDERED THAT
- The oldest University: USP, 72 years old!- Percentage of GDP in S&T: Only 0.7%, or 3- to 5-fold, less
than most European and developed countries
Mega Objetivos do Governo Federal
• Inclusão Social e Redução das Desigualdades Sociais;
• Crescimento econômico sustentável (Geração de Trabalho, Emprego e Renda) e capaz de promover redução das desigualdades regionais;
• Promoção e Expansão da Cidadania e Fortalecimento da Democracia;
• Estratégia de Desenvolvimento:
- Criação de Emprego
- Desconcentração de Renda
- Inclusão Social
Atualização marco 2007
•Modernização do setor industrial;•Ampliação do comércio exterior;•Geração e absorção de tecnologias.
Tecnologias portadoras de futuro:• Nanotecnologia e Microeletrônica [Nanometrologia];• Biotecnologia;• Biomassa.
Setores prioritários:• Semicondutores;• Softwares• Fármacos e Medicamentos;• Bens de capital e equipamentos.
PITCE – Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior:
Atualização marco 2007
AÇÃO 2002 2003 2004 2005 2006 2007*BOLSAS 438,51 440,65 485,95 550,33 577,72 634,28FOMENTO 22,32 22,89 15,72 30,97 29,30 32,75PERIÓDICO 33,00 56,02 47,65 57,93 75,51 75,51AVALIAÇÃO 3,81 3,94 6,72 6,41 7,13 7,13ADMINISTRAÇÃO** 16,15 18,53 23,02 20,14 25,92 32,59PESSOAL 10,68 12,13 13,63 15,92 15,70 17,83OUTRAS*** 1,73 2,01 0,42 11,67 10,06 7,33
TOTAL 526,19 556,17 593,11 693,38 741,34 807,42
Evolução orçamentária da CAPES – 2002/2007
Bolsas - Neste item estão incluídos os valores para Bolsas no País, no Exterior, Política Industrial, Cooperação com os Países de Língua Portuguesa e para a ação Novas Fronteiras da Pós-Graduação.* Proposta orçamentária para 2007 a ser submetida ao Congresso Nacional.** Outras – benefícios e sentenças judiciais (e orçamento para o prédio sede da CAPES a partir de 2005 - R$ 5.450.023,00).
AÇÃO 2002 2003 2004 2005 2006 2007*
TOTAL
PESSOAL 10,68 12,13 13,63 15,92 15,70 17,83
BOLSAS 438,51 440,65 485,95 550,33 577,71 634,28
PORTAL PERIÓD. 33,00 56,02 47,65 57,93 75,51 75,51AVALIAÇÃO 3,81 3,94 6,71 6,41 7,13 7,13ADMINISTRAÇÃO 5,47 6,40 9,75 10,32 14,47 16,64
OUTRAS** 1,73 2,01 0,06 5,57 5,80 5,45
515,51 544,04 579,47 677,46 725,63 789,59
FOMENTO 22,32 22,89 15,72 30,97 29,30 32,75
Atualização marco 2007
Valores de bolsas, por aplicação
* CPLP – Cooperação Brasileira com a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
2005 2006 2007*Bolsas no País 401,64 432,54 475,80 Bolsas no Exterior 109,94 111,91 111,91 Bolsas - Política Industrial 38,75 32,12 35,33 CPLP - 1,14 1,18 Novas Fronteiras da Pós-Graduação - - 10,06 Total 550,33 577,72 634,28
AçõesValor (R$ Milhões)
2005 2006 2007
Total
AçõesValor (R$ Milhões)
Bolsas no País 401,64 432,54 475,80Bolsas no Exterior 109,94 111,91 111,91Bolsas - Política Industrial 38,75 32,12 35,33CPLP* - 1,14 1,18
Novas Fronteiras da Pós-Graduação - - 10,06
550,33 577,71 634,28
Atualização marco 2007
Orçamento 2007 – Percentual por ação
* Proposta orçamentária para 2007 a ser submetida ao Congresso Nacional.** Orçamento para o prédio sede da CAPES (R$ 5.450.023,00).
AÇÃO 2007* %BOLSAS 634,28 80,33FOMENTO 32,75 4,15PERIÓDICO 75,51 9,56AVALIAÇÃO 7,13 0,90ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 32,59 4,13PESSOALOUTRAS** 7,33 0,93TOTAL 789,59
AÇÃO 2007* %
TOTAL 789,59 100%
FOMENTO
BOLSAS 634,28 80,33
PERIÓDICOsAVALIAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE
75,51 9,56
7,13 0,90
16,64 2,11
5,45 0,69
32,75 4,15
OUTRAS**
17,83 2,26PESSOAL
Atualização marco 2007
54%29%
6%8% 3%
CAPES
CNPQ
FAPESP
OUTRAS
NÃO INFORMADA
Fonte: cadastro discente 2006
Bolsistas ativos no País - 2006
CICLO VIRTUOSO DA CIÊNCIA BRASILEIRA
- INICIAÇÃO CIENTÍFICA- PÓS-GRADUAÇÃO- FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA- COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Produção Científica do Brasil e do Mundo: 1981 - 2005
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Ano
Cre
scim
ento
BRASIL
MUNDO
Produção Científica de todas as áreas no Período de 1981 a 2005 (Austria, Bélgica, Brasil, Dinamarca, Finlandia, Israel, Noruega,
Polônia, Escócia)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
180001
98
1
19
82
19
83
19
84
19
85
19
86
19
87
19
88
19
89
19
90
19
91
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
Ano
Nº
de
Art
igo
s
AUSTRIA
BELGICA
BRASIL
DINAMARCA
FINLANDIA
ISRAEL
NORUEGA
POLÔNIA
ESCÓCIA
Produção Científica de todas as áreas no período de 1981 a 2005 (Brasil, China, India, Singapura, Coréia do Sul, Espanha e Taiwan)
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
Anos
Nº
de
Art
igo
s
BRASIL
CHINA
INDIA
SINGAPURA
CORÉIA DOSUL
ESPANHA
TAIWAN
Produção Científica de todas as áreas no Período de 1981 a 2005 (Brasil, Canada, China, Inglaterra, França, Alemanha,
Japão, Suécia)
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Ano
Nº
de
Art
igo
s
BRASIL
CANADA
CHINA
INGLATERRA
FRANÇA
ALEMANHA
JAPÃO
SUÉCIA
PhD Titled students X Published Works (ISI) 1987- 2003
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.0001987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
PhD Titledstudentsin Brazil
Publishedworks(ISI)
Gráfico 1. Produção Científica Brasileira na Área Médica:1981-2005.
0,330,30
0,33 0,330,30
0,33 0,310,35
0,53
0,620,58
0,610,57 0,57
0,62 0,64
0,71
0,81
0,88 0,89
1,01
1,16
1,24
1,40
1,48
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Ano
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
Nº de Artigos % de Artigos no mundo
PhD Titled students X Published Works (ISI), 1987-2005
Field: Medicine
0
200
400
600
800
1.000
1.2001
98
7
19
88
19
89
19
90
19
91
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
Tit
led
stu
den
ts
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
Pu
bli
shed
wo
rks
Published works (ISI) PhD Titled students in Brazil
NO Institution UF TYPE Enrollments NO Institution UF TYPE Enrollments
1 UNISA RJ Private 100.617 1 USP SP State 18.7762 UNIP SP Private 92.023 2 UNICAMP SP State 7.7933 USP SP State 44.281 3 UFRJ RJ Federal 7.1274 ULBRA RS Private 41.450 4 UNESP SP State 5.2965 UCMG MG Private 36.749 5 UFRGS RS Federal 4.8176 UNISAL RJ Private 35.719 6 UFMG MG Federal 4.1617 UEPI Pi State 35.683 7 PUC-SP SP Private 4.1268 UEGO GO State 34.113 8 UFSC SC Federal 3.4659 UNIBAN SP Private 32.852 9 UNB DF Federal 3.08410 UNISINOS RS Private 31.482 10 UFPE PE Federal 2.564Enrollments in Under-Graduate studies: Total of enrollments in Post-Grads:
484.969, (13% of the students) 51.005, (45% of students)
Ten biggest in Under-GraduationTen biggest in Under-Graduation Ten biggest in Post-GraduationTen biggest in Post-Graduation
Fontes: INEP/MEC 2004; CAPES/MEC, 2004.
• Projetos Conjuntos de Pesquisa• Bolsas e Auxílios Individuais• Programas de Intercâmbio e Parcerias
Universitárias• Programas Especiais de Cooperação • Cursos de PG brasileiros no exterior
MODALIDADES
Cooperação Internacional
Atualização marco 2007
March 07March 07
*
ONGOING PROJECTS - 2007
COUNTRY PROGRAM ONGOING
PROJECTS
PROBRAL 76 Germany
CAPES / DFG 06
Argentine SECYT 51
Cuba MES 18
Spain MECD 75
USA CAPES / U. TEXAS 15
France COFECUB 122
Portugal GRICES 76
Netherlands Univ. Wageningen 18*
Uruguay UdelaR 05*
TOTAL 462
Joint Research Projects
COUNTRY PROGRAM ONGOING
PROJECTS
BRAFITEC (Undergraduate)
21 France
BRAFAGRI (Undergraduate)
08
Germany UNIBRAL
(Undergraduate) 24
USA CAPES/FIPSE (Undergraduate)
33
Argentine CAPG (Post-Graduate)
25
TOTAL 111
University Partnerships
March 07
Brazilian Scholarships Abroad – 2007Brazilian Scholarships Abroad – 2007
Outros5%
Holanda2%
Itália2%
Austrália2%
Canada 4%
Portugal 5%
Spain 7%
UK 9%
Germany 11%
USA 32%
France 21%
Subscribed Titles – 2000-2007
10.377
11.224
2.096
9.844
8.516
1.8821.800
3.379
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Anos
Nú
mer
o d
e tí
tulo
s
March 07
PORTAL DE PERIÓDICOS
NOVAS AQUISIÇÕES (2004-2007)
Novas Bases e periódicos:
9.500 novos títulos DII – Base de Patentes desde 1966 SportDiscus Inspec Silver Platter CrossRef SciFinder Scholar (incluindo o Chemical Abstract):
- 24 milhões de documentos científicos- Mais de 26 milhões de estruturas de moléculas
- Maior acervo mundial de Patentes
Portal
Conteúdo
125 bases referenciais disponíveis 12.000 títulos
Público abrangido
188 Instituições de Ensino Superior 3 milhões de usuários
Atualização marco 2007
Utilização2005
13,1 milhões de textos completos baixados 13,8 milhões de acessos a bases referenciais mais de 102.000 acessos/dia
2006 15 milhões de textos completos baixados, 32 milhões de acessos a bases referenciais mais de 130.000 acessos/dia
Portal
Atualização marco 2007
Multidisciplinary 0.6%
Enviromental Sciences
1.1%Linguistics,
Language and Arts 4.0%
Agriculture Sciences 4.1%
Human Sciences 17.9%
Engeneering 10.9%
Life Sciences 17.0%
Biological Sciences 10.5%
Social Sciences 19.7%
Exacts and Earth Sciences
14.1%
Collection Profile
1.321.25
1.98
4.854.47
0.00
1.00
2.00
3.00
4.00
5.00
6.00
2001 2002 2003 2004 2005
Co
st
in U
$Cost of full text
0.77 0.38 0.34 0.38
1.96
0.00
0.50
1.00
1.50
2.00
2.50
2001 2002 2003 2004 2005
Co
st i
n U
$Cost of Research
Cost per Article (downloads)2001 to 2005
Cost per Research (reference)
2001 to 2005
O PNPG e seus Desafios: expansão das fronteiras
• Fronteira geográfica;• Fronteira das áreas do conhecimento;• Da interdisciplinaridade;• Dos modelos de pós-graduação;• Das formas de cooperação entre as
universidades brasileiras;• Das parcerias;• Da cooperação internacional;• Dos parâmetros da avaliação.
Atualização marco 2007
Nº de alunos tituladosDOUTORADO
Grande área do conhecimento 2003Meta2010
Acréscimo(%)
Exatas e da Terra (1/) 799 1.587 99Biológicas (2/) 1.056 2.054 95Engenharias & C. da Computação 1.109 2.619 136Saúde 1.549 2.980 92Agrárias 1.026 2.220 116Sociais Aplicadas 736 1.319 79Humanas 1.283 2.373 85Lingüística, Letras e Artes 415 776 87Multidisciplinares & Ensino 121 366 203
Soma 8.094 16.295 101
MESTRADO
Grande área do conhecimento 2003Meta2010
Acréscimo(%)
Exatas e da Terra (1/) 1.461 2.234 53Biológicas (2/) 1.990 3.372 69Engenharias & C. da Computação 4.682 9.282 98Saúde 4.186 6.669 59Agrárias 2.577 4.163 62Sociais Aplicadas 5.154 7.295 42Humanas 4.560 7.162 57Lingüística, Letras e Artes 1.615 2.529 57Multidisciplinares & Ensino 1.405 2.971 111
Soma 27.630 45.677 65
PNPG: Metas por grande área do conhecimento
GRUPO I: Ações e Metas da CAPES 2007: 1) Plano Nacional de Pós-Graduação 2007-2011: Metas para 2007: a) Atualizar o PNPG para o quadriênio 2007- 2010;
b) Dar caráter de Programa de Governo ao PNPG por Decreto Presidencial.
2) Avaliação trienal da Pós-Graduação: Meta para 2007: Serão avaliados 2550 programas de PG correspondendo a 3578 cursos de PG sendo 2162 de mestrados, 188 mestrados profissionais e 1228 doutorados. 3) Bolsas no País:
Metas para 2007: a) Prosseguir na trajetória de crescimento do número de bolsas; b) Ampliar o financiamento de bolsas com parcerias: Secretarias Estaduais, FAPES e Caixa Econômica.
GRUPO I: Continuação ... Ações e Metas da CAPES 2007:
4) Bolsas no Exterior: Meta para 2007: Ampliar as bolsas sandwich na graduação e no doutorado.
5) Cooperação Internacional:
Metas para 2007: a) Novos programas conjuntos com países desenvolvidos; b) Ampliação da internacionalização da PG brasileira;
c) Ampliar a cooperação com países africanos e da América Latina; d) Ampliação da Cooperação prioritária com Argentina e outros países do Mercosul.
6) Portal de Periódicos Capes:
Meta para 2010: a) Continuar a ampliação do programa de assinaturas: passar de 11000 para 15000 periódicos comparando-nos aos maiores do mundo em número de periódicos.
GRUPO II: Ações e Metas da CAPES 2007 -2010: 7) Formação de recursos humanos para dar cobertura à PITCE: Metas para 2007: a) Financiar 2115 bolsistas nos cursos das áreas específicas. b) Elevar para 60% a formação de mestres e doutores nas ciências exatas e tecnológicas. 8) PROEX: Programas de Excelência Meta para 2007: Incluir 60 novos cursos (de 127 para 187; cerca de R$ 100 milhões/ano). 9) Novo PROCAD: Meta para 2007: Lançar nova chamada para o Programa PROCAD -2007.
GRUPO II: Continuação ... Ações e Metas da CAPES 2007 -2010: 10) PRODOC: Meta para 2007: Lançar novo edital em 2007. 11) Parcerias Estaduais: Metas para 2007: Passar de 15 para 19 estados, incluindo MG, MS, GO e DF. 12) Minter e Dinter: Meta para 2007: Estimular e induzir novas propostas de Minter e Dinter: Regiões NO, NE e CO. 13) Projeto Pró-Defesa: Meta para 2007: Apoio a novos projetos. 14) Mestrado Profissional: Meta para 2007: Ampliar os mestrados profissionais nas áreas apropriadas: objetivo atingir 25% dos ME.
GRUPO III: Ações e Metas da CAPES 2007 - 2010:
15) Escola de Altos Estudos: Metas para 2007: a) Implantar, a partir de março os 17 cursos já selecionados; b) Manter aberto (fluxo contínuo) o edital da Escola para recebimento de novas propostas. 16) Observatórios da Educação: Meta para 2007: Implantação e sua inserção na nova missão da CAPES (ver item 26 adiante). 17) Programa Novas Fronteiras: Metas para 2007: Capacitação de recursos humanos qualificados nas regiões cobertas pelos projetos: Acelera Amazônia, Centro-Oeste e Pantanal, Amazônia Azul e Região do Semi-Árido.
GRUPO III: Continuação ... Ações e Metas da CAPES 2007 - 2010: 18) Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD): Metas para 2007: a) Criar, por Decreto Presidencial, o Programa Nacional de Pós-Doutorado;
b) Absorver jovens doutores de áreas estratégicas para dar sustentação ao desenvolvimento nacional.
19) Indução de Cursos e Programas de Pós-Graduação: Metas para 2007: Implantação de Cursos induzidos em: Metrologia: INMETRO
Defesa: Institutos Militares Petróleo e Gás: Parcerias Petrobrás e Universidades Biotecnologia: Parcerias EMBRAPA e Universidades Farmacologia-Sul: Parceria institucional de IES do Rio Grande do Sul Mestrados Profissionais em segmentos industriais Mestrados Profissionais em áreas sociais e de serviços, como gestão em saúde.
GRUPO III – continuação ... Ações e Metas da CAPES 2007 - 2010: 20) Programa de Apoio a Periódicos Brasileiros – PAPB: Meta para 2007: Apoiar a editoração de 2 a 3 revistas por área qualificadas como Qualis A da CAPES. 21) Articulação com Empresas Estatais: Metas para 2007: a) Induzir as empresas estatais a dar apoio financeiro ao Portal de Periódicos; b) Despertar seus interesses para os Mestrados Profissionais em áreas pertinentes e estratégicas; c) Obter o financiamento para a instituição de Cátedras Vitalícias nas principais Universidades de vários países. 22) Programa MD/Ph.D - Graduação/Doutorado em Medicina: Meta para 2007: Instituir a ação como Programa Especial: concessão de bolsas de doutorado.
GRUPO III – continuação ... Ações e Metas da CAPES 2007 - 2010: 23) Internacionalização da PG brasileira: Metas para 2007: a) Implantar o Programa de Doutorado/Ph.D. em Biologia Molecular de Plantas: ESALQ-USP, Ohio State University e Rutgers University dos EUA. b) Idem para o Curso de Saúde Pública da Fiocruz em Angola; c) Idem para três cursos de Engenharia da UFRGS em Cabo Verde; d) Concluir a montagem do Colégio Doutoral com a Argentina. 24) Construção da sede da CAPES: Metas para 2007: a) Concluída a concorrência pública - seleção do projeto arquitetônico;
b) Dar início à construção do prédio visando sua conclusão em dois anos. 25) Produção Científica: Meta para 2010: Atingir em quatro anos a 15ª posição no ranking mundial, ultrapassando Suécia e a Suíça.
26. A MISSÃO ADICIONAL DA NOVA CAPES
• Financiar com bolsas e custeio a formação e qualificação de professores para a educação básica;
• Atribuir padrões e metas de desempenho para garantir a qualificação do ensino fundamental e médio;
• Utilizar tecnologias apropriadas, para avançar os processos do ensino à distância para professores e alunos, via da Universidade Aberta do Brasil (UAB);
• Inserir os cursos de pós-graduação vocacionados das diferentes áreas, para atuar na qualificação do ensino básico;
• Priorizar, inicialmente, o ensino de português, matemática e ciências, avançando paulatinamente para o ensino de geografia, história e línguas estrangeiras;
• Inserir os projetos do Observatório da Educação, nas tarefas de avaliação e acompanhamento da missão da CAPES nessa nova missão;
• Garantir o “follow up” dos resultados das Olimpíadas de Matemática e outras que virão para propiciar a inserção dos jovens talentos no processo de formação de novos professores;