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, GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Coordenacão Estadual do Planejamento Grupo Executivo de Recuperação Econãmica do Espírito Santo IJ00279/48 L TÓ- 10 u te PL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REG IONAl INTE GRADO IJ00279/48 6432/1984 EX: 1 ONES DOS SANTOS" EVES

Coordenacão Estadual do Planejamento Grupo Executivo de ... · Comprende uma fração do territõrio municipal passlvel de ... parte, fossem de sua propriedade ... o que aumen tou

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,GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO

Coordenacão Estadual do Planejamento

Grupo Executivo de Recuperação Econãmica do Espírito Santo

IJ00279/48

L TÓ- 10 u te P LPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REG IONAl INTE GRADO

IJ00279/486432/1984

EX: 1

ONES DOS SANTOS" EVES

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GOVERNO DO ESTADO DO EspíRITO SANTOCoordenação Estadual do Planejamento

Grupo Executivo de Recuperação Econômica do Espírito Santo

SÃOMATEUS

RELATÓRIO MUNICIPALPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

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GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTOCOORDENA~AO ESTADUAL DO PLANEJAMENTO

- ~ -GRUPO EXECUTIVO DE RECUPERA~AO ECONOMICA DO ESPIRITO SANTO

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

- -RELATaRIa MUNICIPAL DE SAa MATEUS

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GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Gerson Camata

COORDENAÇAo ESTADUAL DO PLANEJAMENTO

Or IOYLdo Ca ZimOYL

GRUPO EXECUTIVO DE RECUPEP~ÇAO ECONÔMICA DOESPÍRITO SANTO

José Teófilo de Oliveira

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

Manoe Z Rod.r-"~aues Martins Filho - Diretor S"v-:oe:eir;.tendentev ~

VeraMa..ria Simoni Nacif - Coorder.adora Técnica

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EQUIPE TECNICA

COORDENAÇÃO

Isabe Z Péres dos Santos

PESQUISA DE CAMPO

CaL' los Teixeira de Campos Júydor

Rosemay Bebber Grigato

Sana Maria DaZcomWii

ELABORAÇÃO

ORGANIZAÇAO

l'ladaZena de C. Nepomuceno

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- -INDICE PAGINA

1. ASPECTOS METODOLOGICOS ••••••.. .•••••••••••••••••••••••••••••• 4

2. CARACTERIZAÇAO GERAL DO MUNICTpIO •••••.•••••••••••••••••••••• la

3. SETORES DE PRODUÇAO/BOLSÕES - CULTURAS EXISTENTES •••••••••••• 1 2

4. CONDIÇÕES NATURAIS 16

5. ESTRUTURA AGRÃRIA 20

5.1. ESTRUTURA FUNDIÃRIA ••• •••••••• •••••••••••••••••••••••••• 20

5.2. RELAÇÕES DE TRABALHO E MERCADO DE TRABALHO ••••••• ••••••• 27

6. PROGRESSO TECNICO 29

6.1. TECNIFICAÇAO POR PRINCIPAIS CULTURAS 29

7. COHERCIALIZAÇAü E POLITICA AGRICOLA •••••••••.•••••••.•••••••• 35

8. POPULAÇÃO •.••••••••...•••• < ••••••• , •••• ~.. •••••• • ••• •• •• •• •••• 41

8. 1. PRINCIPAIS AGLOf·1ERADOS 42

9. SETORES CENSITÃRIOS , ... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ~ '"' .. 43

10. !\NEXOS ••.••••••••..••••.•••••.•••••••.•••••.•••••. 45

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1. ASPECTOS NETODOLÕGICOS

pelo

p~

o RelatErio Municipal ~ um breve diagnõs~ic~ sõcio~econ5mico da reaJida

de de cada municlpio, a partir das ativid2d~s agropecuãrias desenvolvi

das nestes espaços geo-econômicos. Assim sendo, foram definidos os se

guintes eixos, sobre os quais se centrou ta] estudo:

. Ppocesso ppodutivo -- estuda as relações homem com a natureza, estru

tura fundiâria, relações de trabalho e use do solo .

. Realização da Produção - assenta-se no es~udo das diversas fases da

comercialização, caracterlsticas do merc2. , bem como da subordinação

da produção (monopsônios, oligops6nios) e os obstâculos ã realização

da mesma.

Sitvação Social - o estudo e dirigido 25 c~ganizações sociais, enfati

zando-se as organizações da classe p3tron:l e da classe trabalhadora

que se dão atraves dos sindicatos, igr2jas e da atuação das coopera ti

vas (isto e, naqueles munidpiosem qU2 a cooperativa tem papel mais

s ignifi ca ti vo) .

. Intervenção do Esto:.do - intervenção eSl:a e se di no âmbito da produção e da 'comercial ização, "atraves do cred"::to, do AGF (Aquisição

Governo Federal), do EGF (Emprestimo do erno Federal), e demais

liticas e programas setoriais.

Para a anâlise do munic1pio. apoiada nos ~i J~ citados anteriormente, fo

ram utilizadas as seguintes inform3ções:

1) Dados secundârios do IBGE, 1980 - for2~ _~ilizados dados referentes

aos setores censitãrios, que depois d2 ~;3nizados devidamente, con

tribuirarn para a elaboi-ação de mapas .rO) :estrutura fundiãria (numero

e ãrea) e densidade

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2) Pesquisa de Campo - foram efetuadas consultas aos seguintes

· Emater (Escritório Local)

· Sindicato Rural Patronal

· Sindicato dos Trabalhadores Rurais

Cooperativas

Igrejas

5

orga05:

Para esse estudo, e em decorr~ncia dos contatos com os orgaos descritos

acima, o municlpio teve seu território dividido em areas, de acordo com

a distribuição espacial das culturas, denominadas Set'J7'es de PL'oô<çâo.

Por exemplo, a area que produz cafe, milho, feijão ,e arroz fO'i chamada

de Setor de Produção 1; a area cujas atividades predominantes são a p~

cuaria e a mandioca, foi chamada de Setor de Produçao 2 e assim por dia~

te. Alem desta divisão, as culturas foram, dentro de cada setor, classl

ficadas de acordo (principalmente) com a geração de renda. Neste caso,

em ordem decrescente de importância, as culturas se classificam em:

. Pri ncí pa 1 (P)

Secundaria (5)

Subsistência (58)

Embrionâria (E)

. Potencial (PT)

A razao da existência dos Relatórios t~unicipais, a pr'1.-oY''Z-.> seria a de

dar subsldios ã realização dos PORI's - Programas de Desenvolvimento Regiona1 Itegrado, atraves de informações devidamente sisteüatizadas. Os

PORI I s são diagnósticos el abarados para cada uma das cinco Regiões-Pr~

gramas em que o Esplrito Santo esta oficialmente dividido.

Na redação do Relatór-io I'iunicipal foi util izada uC~ó

tos de longa discussão e elaboração metodológicas.

rados, na medida em que se necessitava da explici

de termos, fru

tros foram incorpo

ção de uma realidade

ampla e complexa. Esta termino'!ogia Sei~a aqui dê:~c:!ificada para uma me

lhor compreensão destes diagn6sticos:

- dvisao esp~cial do munic1p: _ê: aco COíH

determinada cultura hegem6nica (ex.: cana) ou U~ conjunto de culturas

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alguma

interior

existentes. Cada setor seria, a princlpio, -caracterizado pelas

cipais culturas que se desenvolvem em seu interior.

Bolsão - entende-se por Bolsão. a delimitação geo-econômica de

cul tura ou grupo de cul turas combi nadas que sobrevivem no

do Setor de P.f'odução •

6

pri!:!.

• Setor Ce't1.3i-t:á.rio - e uma divisão espacial feita pelo IBGE para recer.seamentos. Comprende uma fração do territõrio municipal passlvel de

ser coberta por um sã recenseador (em media 250 domicl1 ias). Esta

divisão e denominada Malra Censi-t:á.ria e e ajustada a cada censo .

. Complexo - rum espaço geo-econômico. pertencente a urna Região-Pro

grama 1 que pode ou nao UI trapassar os I imites muni ci pa i s ou dos Seto

res de Produção. A (1..oÇ20 de Complexo se define poz> uma pC'..:i'ticulaY' ar

ticulação de culturas e relações de prodv,.ção~ imprimind..o urra dete:t":l:ina

ção dinô.mica à produção de cada espaço rural especifico 2. Assim sendo,

o nome do Complexo e dado pe.las principais (ou principal) culturas na

geração da renda deste espaço. Por exemplo, a area em que o cafe e o

responsãvel pela maior parte da renda gerada seria denominada Complexo

- Cafe; no caso da pecuãria e a mandioca juntos, Complexo - Pecuãria/

mandioca; assim por diante.

Região-Pr0lfPOff4 - O Esplrito Santo foi dividido oficialmente em cinco

Regiões-Programas para fins de planejamento:

Região-Programa I - Vitória

Região-Programa 11 - Colatina

Região-Programa III - iJova VeneciaReg ião-ProgranJa I V - L~ nharesRegião-Programa V - Cachoeira de Itapemirim

lO conceito de Região-Programa serã dado a seguir.

2TranSCl"ito do item flspectos r':etodolõgicos do PERI

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Condições do Produtor 3

1) Proprietãrio - quando as terras do estabelecimento, no todo ou em

parte, fossem de sua propriedade (inclusive por usufruto e enfiteuse).

2) Arrendatário - sempre que as terras do estabelecimento tivessem si

do tomadas em arrendamento, mediante o pagamento de uma quantia emdinheiro (fixo), ou sua equivalência em produtos.

7

3) Parceiro - quando as terras do estabelecimento fossem de proprieda

de de terceiros e estivessem sendo exploradas em regime de Parceria,mediante contrato verbal ou escrito, do qual resultasse a obriga

ção de pagamento ao proprietãrio, de um percentual da produção ob

tida.

4) Ocupante - nos casos em que a exp19ração' se processasse em terras p~

blicas, devolutas ou de terceiros (com ou sem consentimento do pro

prietãrio), nada pagando o Produtor pelo seu uso .

. Relações de Ty'abalho

1) f/lão-de-Obra Familiar - e composta pelos componentes da famllia do

proprietãrio.

2) Assalariado Permanente e Assalariado Temporario - na categoria as

sal ari ados foram cons.i deradas as pessoas que trabalhavam mediante

reffiuneração em dinheiro. Os assalariados são apresentados discriminadamente em: assalariado permanente, os que exerciam ati~idade de

carater efetivo ou de lonaa duracão e assalariado temporãri~ os con-' -

tratados para ativ-idad::s eventuais ou de cur'ta duração.

3) Parceiros 4 - são consideradas as pessoas SUbordinadas ã adrninistfação do estabelecimento, que percebiam como remuneração, parte da

3Transcricão do Censo AqrCD2cu~rio - FIBGE - 1975.-' ----_..~---_-.:--------

ItIdern [jota 3.

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produção obtida com seu trabalho (~eia, terça, quarta, etc.).

UtiZização das Terras 5

1) Lavouras Permanentes - compreendendo terras plantadas ou em preparo

para o plantio de culturas de longa duração, tais como: café, bana

na, laranja, cacau, uva, etc., após a colheita nao necessitam de

novo plantio.

2) Lavouras Temporãrias - abrangendo as ãreas plantadas ou em preparo

para o plantio de culturas de curta duração (via de regra menos que

um ano) e que necessitam, geralmente, ser plantadas após cada co

lheita, tais comê: arroz, algodão, milho, trigo, flores,horta.1iças,

etc. IncluTram-se tamb~m nesta categoria as plantas forrageiras

destinadas a corte.

3) Terras em descanso - terras habitualmente utilizadas para o plantio

de Lavouras Temporãrias; que se enco~tram em descanso por prazo

não superior a 4 anos em relação ao ultimo ano de sua utilização.

4) Pastagens Naturais -constituldas pelas areas destinadas ao pasto

reio de gado, sem terem sido formadas mediante plantio, ainda que

tenham recebido algum trato.

5) Pastagens Plantadas - areas destinadas ao pastoreio, formadas medi

ante plantio.

6) Matas Naturais - formadas pelas âreas de matas e florestás naturais

utilizadas para extração de produtos ou conservadas como reservas

ri aresta -j s.

7) Matas Plantadas - areas plantadas ou em preparo para. o plantio de

essências riorestais (acacia negra, eucal1pto, pinheiro, etc.).

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8) Terras produtivas não uti 1izadas - areas que se prestam ã formaçãode culturas, pastos ou matas e não estejam sendo usadas para taisfins.

9) Terras inaproveitãveis - formadas por areas imprestáveis para formação de culturas, pastos e matas, tais como: areias, pântanos, en

costas lngremes, pedreiras, etc.) e as formadas pelas áreas ocupadas com estradas, caminhos, construções, canais de irrigação, aç~

des, etc.

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2.

10

CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNIC[PIO

o Norte do Estado do EspTrito Santo, (Linhares, sâo Mateus, Conceição da

Barra e Aracruz) passa por um processo de profundas ti~ansformações de

sua estrutura de produção no campo, o que teve inlcio a partir da dêc. 60.

VTtima, XprincTpio/da erradicação dos cafezais, assim como todo o esta

do, esta região expulsou grande contingente populacional, constituindo­

se principalmente, estes migrantes, de pequenos proprietários e parcei

ros.

No entanto não foi a erradicação dos cafezais a grande transformadora darealidade rural do norte capixaba. A partir dos anos 70, verificou-se

naquela ãrea um processo fortTssimo de concentração fundiãria com vistas

ao reflorestamento com eucalTpto para abastecer a Aracruz Celulose, es

ta ultima com sua produção voltada para a exportação, assim como paraa produção de carvão para o Vale do Rio Doce, Companhia Brasileira de

Ferro e Acesita, em Minas Gerais.

A tTtulo ilustrativo, observe-se que cerca de 40% da Area Total Ocupada

do MunicTpio de Conceição da Barra estã hoje tomada pelo ref10restamen

to, e no municTpio de são Mateus as reflorestadoras det~m 40.0GOha de

terras, não es tando aT computadas as ãreas de "es toque de tei~ras 11, ten

do-se conhecimento apenas de 7.GaOha no muni cípi ° de são ihteus àe prQpriedade da FLDNIBRA (Florestas Nipo Brasileiras S/A).

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1,

.J.

Observou-se,portanto, que no perTodo 70-80, principalmente, o norte do

Estado, vivenciou um processo de expulsão rural sem precedentes, proce~

so, este, que contou com o fator facilitador da grande incidência de pe

quenos propri etãri os sem titul ação defi niti va das terras, o que aumen

tou o poder de pressão das refl orestadoras , tendendo a baratear o preçodas terras.

No municlpio de são Mateus, portanto, verifica-se o mesmo processo co

mum ã Região IV.

o reflorestamento, no seu desenvolver, criou condições favorãveis ã re

produção de outra monocultura, introduzida recentemente, a cana fomen

tada pelo PRO~LCOOL.

o municlpio atualmente pauta sua economia na pecuãria, cafe, cacau, pi

menta-do-reino e mandioca.

A pecuãria que se constitui em principal base econ6mica

pal sofre um crescimento no perlodo 70-75, decrescendo a partir

ate 80, quando se verifi cano seu efeti vo bov-i no uma redução de

cabeças.

municide 75

14.000

o cafe,al encontrado, constituiu-se em cafe novo tendo sido plantado,

principalmente a partir de 75, concentrando-se na parte sudoeste do muni

dpio.

A cultura de Pimenta-da-reino, embora apresente cultivos tradicionais,

de ate 30 anos de idade, grande parte de suas cul turas são fruto de in

centivQs governamentais recentes.

A mandi oca, cul tura tradi ci ona1 nao 50 no muni clpi o, como na Região, pe~

de gradativamente sua posição em termos de representatividade econ6mica,

embora ainda se constitua num produto bastante importante, principalmen~

em se tratando dos pequenos proprietãrios para os quais este produto

~ a base econ6mica.

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3.

12

- -SETORES DE PRODUCAQ/BOLSCt:S - CULTURAS EXI STENTES

Após mapeamento junto aos tecnicos locais da D~ATER, tendo como crite

ri o bãs i co a renda gerada para o conj unto de produ tores local i zados n~

quele espaço, subdividiu-se o municTpio em cinco Setores de Produção,

delimitando-se dentro deles alguns bolsões.

SETOR DE PRODUÇÃO O (ZERO) - EUCALIpTO

Setor explorado por grandes reflorestadoras com produção voltada para

celulose e carvão.

- Aracruz Florestal

- Floresta Rio Doce

- Flonibra (bolsão de terra, estocada no Setor 3)

SETOR DE PRODUÇÃO 1 - PECUARIA

Ãrea de grandes propriedades explorando a pecu~ria em carãter de exclu

sividade.

SETOR DE PRODUÇÃO 2 - PECUARIA (MISTA), r''iANDIOCA, FEIJAO,ABÕBORA, ~1ElAN

CIA, CÔCO, ARROZ E MILHO

Ãrea de predomin~ncia de pequenas propri2da~2s na qual a reprodução des

tas se dá via conjugação da exploração de todas as culturas acima lista

das num carãter de complementaridade.

SETOR DE PRODUÇÃO 3 - PECUARIA, CAFt, FEIJAO, MILHO (POUCO), ARROZ (P~~

CO), MANDIOCA (POUCO) E PIMENTA (POUCO)

BOLSÕES:

Cana, mamão, seringueira, pimenta, urucum e granjas

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~rea de predominância de m~dias e grandes propriedades, com a pecuâria

despontando em termos de principalidade econ~mica, secundariado pelo ca

fê e feijão. Há: ainda, neste espaço, grande incidência de pequenos pro

prietarios.

SETOR DE PRODUÇAO 4 - t1ANDIOCA (P), PECUARIA (P), CACAU (BOLSAO), CAFE

E FEIJAo

Setor em que os pequenos proprietãrios constituem-se em grande maioria,

voltando-se para o cultivo de mandioca e poucas grandes propriedades com

pecuaria.

Bolsâo de cacau - grandes propriedades centradas exclusivamente na cul

tura deste produto.

SETOR DE PRODUçAü 5 - PIMENTA (P), FEIJAo, CAFt

Area de pequenos proprietãrios desenvolvendo como cultura principal a pi

menta-da-rei no, a qual gera um excedente tal, que nos permitiri a, ta1

vez, considera-los como media ou grandes produtores.

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DE SAO ~J1ATEUS

produção

"~IlUNICIPIO

setores de

CONVENCrJES

/ / / bo\sõeste de rnufilcipIO

do sei cr

P -princlpoís- secundcria

sub - tenGic

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QUADRO 1

SlTORtS DE PRODUÇÃO

HUfHCIpIO Dl-: sÃO ~1ATEUS

:;<0ENTE

COMPLEXO COMBINADO

CO~1P • ESTRATtGIA DE ESTRATEGIA DE PEQUENO E GRANTURAS RELEVO UNIlMIO SOBREVIVrNCIA REPROOUÇAO DA ESTRATEGIA DE ESTABELt CO~lPLE

DO PEQ. OU ~1I FORÇA DE TR~ EMPRESARIAL CIMENTO - EXCLUO·CRO E5TABELEC. BALHO

---"_..- -- - ~~

CULSETOR DE

PRODUÇÃO

o (zero) Euca11pto x

Pecuãria x

Pecuãria

~/landioca

Feijão

2 Abôbora x~lelancia

Coco

Arroz

~1il ho

Pecuãri a

Cafe

3 Feijão x11'1i 1ho

Arroz

I,íandi oca

contirlLla

I:'

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Canti nuação do Quadro 1

COMPLEXO COMBINADO

CO~1P • ESTRATtGIA DE ESTRATtGIA DEPEQUENO E GRANRAS RELEVO UN ITliRI O SOBREVIVENCIA r~E PRO DUÇ]\O DA ESTRArtGIA

DE ESTABELtcm,1PLEXO

DO PEQ. OU MI FORÇA DE TR~ H1PRESARIAL CIMENTO - EXCLUDENTCRü ESTABELEC. BALHO

CULTUSETOR DE

PRODUÇI~O

3 Bolsoes: xCana

Hamãa

Seri ngueir~a

Pimenta

Urucum

Gra nj as

4

fVlandioca

Pecuãr-i a

Café

Feijão

Cacau (bolsâo)

x

5

Pimenta

Feijão

Cafex

Fotl"te: Es cri tório Local da Er~ATER - Dezembro/82.

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4.

li)

CONDI COES NATURAIS

Os perTodos de chuva e estio nao diferem no municTpio como um todo, ocarrendo nos meses de setembro-março e maio-agosto, respectivamente.

Problemas de inundações ocorrem apenas as margens do Rio Doce,

cando a pecuária e o cacau e na área compreendida pelo Setor de

1 e parte do Setor 2, região alagadiça e talvez, justamente por

tinada exclusivamente a pecuãria extensiva.

prejudlProdução

isso des

Não se verifica, em São Mateus, ãreas crTticas quanto a erosao do solo,

devido principalmente ao tipo pouco declivoso de seu terreno.

Em termos de fertilidade,os solos do município,apresentam-se da segui~

te forma:

Em sua parte leste, nas areas dos setores de produção 1 e parte do Se

tor 2, encontram-se os solos mais f~rteis (solo turfoso), apresentando

muito de sua área inaproveitada devido aos problemas de alagamento anteriormente citados. r uma ãrea ocupada por grandes propriedades que sededicam ã pecuãria.

"Ao oeste da área de solo turfoso (ãreas ocupadas pelo EucaHpto e inlcio

do Setor 3) verifica-se uma fertilidade m~dia. A fertilidade do solo au

menta ã medida que se dã o deslocamento no sentido leste-oeste, excetu

ando-se a ãrea ao norte do rio são Mateus, a qual apresenta solos de

baixa fertilidade, com grande incid~ncia de pequenas propriedades que

se dedi cam pri nci pa lrnente ã mandi oca e poucas grandes propr-i edades p~

cuaristas (Setor de Produçâo 4).

Em slntese, as piores areas quanto a fertilidade natural dosolo concentram-se no~ Setores de Produção 2 e 4.

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TAREFAS PRINCIPAISTURAS JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ria P1antió I Plantio Plantio Rofada Roçada Plantio Plantio PL.lntioI

I n.as gran nas ( grünI deis) quel des) queT

ma de ma de -pasto pasto

(bo1 .) Tratos - Colho Colho Colho - - Preparo Preparo Plantio Plantio Plantiode de e e

solo solo Tratos Tratos

a (bo1 .) Não tem -j nformaçãc!

I

II 11ria Idem se~lr

oca Pl antêiçaq e colheita o ano inteiro 50 colhe o JOuco que 'ele mesmo transform o:> em farinha

o Co1h. I Cal h. Plantio Pl antio . Preparo Colho Colho Preparo Preparo Plantio Plantio PreparoI prepé\ro preparoII -

ra Capinil I Capina Cal h . Cal h. - - - Preparo Preparo Plantio Plantio CapinaI

I de deI

abõJora

solo solo

eia Idem

Ano J (nativo)InteFoIdem set~r 1

Colho Colho - - Preparo Pl anti o Plantio Capina Capina- - -preparo preparo

--\:ontl nuiJ,

rPecuâI ~'1andi

Feijã

Goiab

It~elânI CocoIIArrozL ~1i1 ho

""liYlanejo do ()iJdo ano inteiro'.lutüres O CÓrlcllll o ano i nte i tO: Otêcni co nâo telií lllUi ta 'i nformaçao sobre es tes setores.

02 Abôbo

01 2 'Arroz

QUADRO 2CALENUARIO AGRICOLA

MUNICIPIO sAO MATEUS

SETiC-CULRES- -

r -I Pecua

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Continuação do Quadro 2

ti nUE

antic

anti c

Jnti c

anti c

rmaçêpasi

antice

rato~

DEZ

TAREFAS PRINCIPAISCULTURAS JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET QUT NOV

-'

r Pecuária FormaçaOjFOrmação Formaçao - - - - Queimada Queiniada FOi'''l11ação Formação f Fode pasto Roçado Roçado de pasto de pasto de

Cafe Plantio Ipla~tto Plantio Tratos Tratos Cal h. Colho Preparo Preparo Plantio Plantio Ple e de de e e

tratos tratos tratos solo solo tratos tratos t

Feij :To Idem ao ;etor 2

[v1i 1ho Idem ao ~etor 2

flrroz I Idem ao etor 1

~landioca Idem ao ~etor 1

Pimenta Plantio. Plantio Colho Co1;1. Tratos Tratos Tratos I· Cal h. Co1h. Plantio Plantio Pl,

fvjal1lao (bo1são) Plantio Plantio Plantio Plantio Plantio Pl

UrucUln (bolsão) Não tem i nforrnação I Plantio Plantio Pl

ISerin~lueira (boi.) Plantio Plantio Plantio Plantio Plantio Plt'

í

Aves I

I/SUl nos I

li;

Plantio 1-\t

Cana Não tem nnformaçõis,I!l

~ I I ,,011

03

SETaRES-

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Continuação do Quadro 2

CULTURAS

r'Mand~oca

Pecuana

04 Cafê

Feijão

LCacau

Pimenta

JAN FEV MAR

Idem Setor 3

Idem Setor 3

Idem Setor 3

Idem Setor 2

Não tem informações

TAREFAS PRINCIPAISMAIO JUN JUL AGO SET QUT NOV DEZ

05 f'1and-j oca

PecuT1ria

Idem Setor 3

----------

3rratos culturais e colheita do mamão - o ano inteiro

FONTE: Escrit6rio Local da EMATER - Dezembro/82

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5,

5.1, ESTRUTURA FUNDIÁRIA

2G

,ESTRUTURA AGRARIA

o proprietãrio-individual é a categoria de condição do produtor dominante

no munidpio.

Os arrendamentos ocorrem com pouca frequ~ncia, via de regra para cultivo

de lavouras temporãrias, com um tempo de duração variando entre 3 e 5 anos.

A parceria autõnoma e praticamente inexistente no municlpio.

OCUPAçAO

Concentrando .... se principalmente nos setores de produção 2 e 4,ãrea que

apresenta grande numero de pequenos propri etãri os sem titul ação de terras,

o problema de ocupação torna estes pequenos propri etãri os ma; s vul ne ravei s

ao processo de concentração fundiãria por parte dos pecuaristas (no Setor

2), e reflorestadoras e cana (no Setor 4), o que facilita uma pressão des

cendente no preço destas terras.

~luito da i nci dênci a de propri edades sem sua titulação deri ni ti va deu-se de

vida ao fato destas estarem abaixo do antigom6dulo rural.

Segundo técnicos da Et~ATER não se verifica junto a estes produtores n~

nhumentusiasmo quanto ã redução do mõdulo rural, uma vez que o processo

de legalizaçao ê oneroso; este problema não impossibilida a tomada de cre

dito de custeio junto aos bancos, para o que faz-se necessãrio apenas a

penhora da produção e avalista l .

lSe bem que !~os parecea bancos.

uco provâvel que estes lnicro dutores recon'ern

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QUADRO 3ESTRUTURA AGR~RIA

SETOR: 01t,'lUNIClPIO DE SÃO tiiATEUS

ESTRATosl

I

CONDIÇAO DO PRODUTOR ~I

I"'0

CULTURASINDIVIDU;] ARRENDAT)\RI~

>1PARCERIA ZO IPROP. COOPERATI VA OCUPANTE >---I rtl

l AUTÔNO~'A 'I>---lo---,. >(,0;0;0

>

O - lOha - - - - - -v>_.- ;0nrt1>---I

10;o :0-)- (\ - - - - - - o rtl

IJ~

c("')

Cif Ti

> ViVlVl C;

rq50 - lOOha - - - - - -

Vrt1;0:;:

-----'_.-1-:r:o

'100 - 500hêl Pecuãria AP - - - ->VlVl

-

Goiaba (b) AP-AT -1rt13:

500 - lOOOha Pecuária AP - - - - v.j1,rroz (b) AP-AT

---_......". -oc:

lOOOha Pecuária AP --I+ - - - - ;o 1'>;o

(j)

\

'~

I

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Continuaç~o do Quadro 3

SETOR: 02

í'JIc1PIO DE sAo rMTEUSI

PRODUTOR z (

ESTRATOST CULTURAS

CONDI Ç7\0 DO):.~

"0 IARRENDATMroJ ):> II PARCERIA =::0

IOCUPANTE ....., [TI IPROP. INDI VIDUAL I COOPERATI VA 'I_______L AUTaNOt~A """0 I);::>çO

I:::0:::0tv1andi oca);::>Coco Fei jão

- -MOF - -O - lOi1a [VIi 1ho Arrozf.~bõbora

v);::>~~e1ancia:::on

----i'l.......Idem 19 Estrato:::o :::oo fT1SOha Pecuãria MOF ,la - -I-

:J::,«)

o):>

-VlVl o

rrl- -~10F APl - - v50 1 Idem 29 Estrato -

t'11

- aAT

:::oZ I

I--------'-~ Pecuê\ria IW

-i j /W - /\T (peq. fi.)100 500ha Coco AP - AT

):>

-~~ : Al-rndioca

Vl1110Vl I\XTOZ /\P - AT

I-{fT1-.,..-"'"- - "\:J- - .SOO 1000l1n - --

Io Ic:I-i- - :::o- - o--I- lOOOhn -

Vl

.=

iv1U

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Continuação do Quadro 3

-

I CULTURAS~CONDIÇAo DO PRODUTOR "7'

..,., 5-~);>0ESTRATOS PARCERIA zb

I PROP. INDIVIDUAL COOPERATI VA ARRENDATl\RIO OCUPANTE ....., f"11

AUTONot~A 'I~o

>coCafe MOF

:;:0:;:0):;>

O - lOha Feijão MOF - - - -

Ilv1; 1ho MOF -o):;>

Pecuaria MOF AP:;:o

I- n

Cafe f~OF PA AT f"11- - .....,10 50ha1 Fei j ão MOF PA AT :;:o :;:o

I- - - o rrl

Milho mandioca MOF PA AT re - - J::>

Pimenta MOF AT "" I- Ci I171

PecuáriÇl ):;> VIVI

Cafe VI

50 - lODi1 <:1 FL'i j ,10 Idem 50 - 100 '"D

Pilllcnta rrl:;:o

_--------J:lilm~lo AT .;:...Pecuária APMamão AP - AT

100 - SOOha Cafê PA - ATFe :j ão PA - AT ):;>

VIPimenta?' , Seri ng,~~ira AT, AP - AT VI

Pecuária AP - AT -i !f"11

500 1000ha Cafe -"-- AP - PA - AT -o

Feijão AP - AT-

oc:

lOOOha Pecuário. AP AT -i+ - ;;0

o Í""':>

Cana (b) AT VI ~".J,)

, ..._-lQuahdo nao dispõe de meeiro contrata di al'i sta '" PO de 10-50 (cafe).-

SETOR: 03

MUNICTPIO sAO MATEUS,

'nllTMAP1;(Gal-

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Cont-inuaç~\c 00 Quadro 3

SETOR: 04

r11UNIC1PIO SAo f,1ATe.US

oc::-J:;rJoVl

~Vi·

AP - AT

AP - AT

AP

AP - ATAP

f,

I CONDIÇAO DO PRODUTOR .,.,~:t=>0TURAS PARCERIA~I-""o IPROP. INDIVIDUAL COOPERJIJI VA ARRENDAT~RIO OCUPANTE ...... rn

AUTONO~iA ri...... 0 I:t=>OJ I;xl;xl

)::> II

a MOF II

!

MOF I '"OII

).~, I

- ~o IC)

a MOF - In Pl I......MOF - In 7J ;tJ Io r1"1

I1t'l ~10F

\

ífviOF - AI ~, ")

i1.. :\

- fT l i

I ~Vi

Ir~_, (l

Vi r:J

Idem 10 - 50 · rfl

I'i a --o --1rq;0 I.:,. I- ·

Iea AP - AT

AP - ATia AP \

I

CUL

CaféCacau

~1andi oC(\fePecu~r

Fe: j ao

Mand'i oCafePecuárrei j ão~3cau__

Pecuârí a

fvland-i oec) fêPcc:ui.\ l'

FC'ijau

Mandioc

Feijão

'1

\

soah t\

+ 1000ha

O - 10ha

10 - GOÍ)d

50 -100ha

500 ~ 1aaOha

100

~-.-.-------.....------'----------------------------------------------------iII

I,I'f

I~ .-_,, - • -'-_--'- ~__4__... ".

ESTRATOS

-----_._--_.---

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Continuação Quadto J

SETOR: 05

I

II

IIi

i\!

II

f'.J 11

V.

I

\

,--»<.(,or-I

» (/)(/)

Vl c::J1'1

-o --lrrl :::o:::o )::>

:::: V?. )'J'JI::r:C)

oc::--l;aO1.11

ARRENDATA~[ O_CU_P_AN_T_E~I

-------.----------_.

CONDIÇAO DO PRODUTOR

~PARCERIA 1COOPERATI VA LAUTO~or~_A__-l

Mor - AT~iOF - AT

P-i menta

Feijão

Pimentao - lOhê!

10 - 50110

100 - 500ha

Pirilentél MOF - I\TFeijão MOr - ATCaf~ MOF - ATMandioca MOF - AT

-- ---------MOF - AT

50 - lODra ~~~~~~ca ~IOF - ;~Cafê MOF - AT

~ Pecll~:::.:.~r-'·i'""'a -...:.~='1O'_'_F~-'-A..:. ....P- _'__ - _1

Pimenta AP - ATFeij AP - AICafe P/\ - ATPecuãria AP - AT

+ lOODh]

500 - lOGOra

MUNTrTpT0 ~fO MATEU~--~::""':_::-"""-'" 1 . --- ---l

ESTRl\TOS I. CULTURAS li -Ii PROP. INDIVIDUAL. I____. L_______________ _ .L

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QW\DRO 4

EVOLUçAO DA ESTRUTURA FUNDIARIA~JIclPIO SAOMATEUS PERrODO 70/8U

~ ANO 70 75 80

ESTRATO~ N9 I ~REA N9 I 1\REA N9 I ~REA

o - 15ha

15 - 5üha

50·- 100ha

100 - 500ha

500 - 1000ha

+ 1000ha

1.034 10.287 798 8.966 519 5.444~28

1.107 34.427 725 24.592 734 23.349,92

595 39.311 366 26.643 319 24.238,06

388 68.411 358 69.942 307 60.874,77

29 19.577 33 21 .719 43 25.139,13

13 27.764 15 75.492 19 55.657,82

----_._--------'-----~--------------------'-

TOTAL 3.166 199.777 2.299 227.354 l.Y53 240.6l8,O(}

Fontes: Censos Agropecuârios de 70, 75 e 80 e Dados Trabalhados pelo IJSN do Censo de80.

085: Nos dados referentes ao ano de 80, não estão comoutados estabelecímentos que nafolha de coleta não se encontravam registradas s~a ârea total.

Diferenças detectadas quando da comparação dos dados de 80 trabalhadas pelo IJSN com

a publicação preliminar do IBGE:

1) No estrato de 0-100 não foram computadas 2 propriedades. Sua ~rea encontra-se superestimada em 3.455ha.

2) No estrato de 100--1000 - 9 propY'iedades não computadas - "área subestimada em 3.490ha.

-3) No estrato + de 1000 - nao foi computada 1 propried0de com 2.rea de 45.874,lBha.

4) A ;rea total do munic1pio encontra-se subesti~ada em 45.91 a.

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27

5.2. RELAÇÕES DE TRABALHO E MERCADO DE TRABALHO

As relações de trabalho utilizadas no munic1pio de São Mateus sao deter

minadas pela conjugação da estrutura fundiâria e tipo de cultura naqual se inserem.

As propriedades de 5üha de "área total, via de regra desenvolvem seus

cultivos empregando mão-de-obra familiar, configuratido-se a pecuâria nes

tas desenvolvidas como apenas um complemento ã reprodução da pequena pro

priedade.

A parceria, neste munic1pio, nao ~ muito freque~te encontrando-se nos

estratos entre 50 e SOOha, na cultura do caf~. A partir deste estrato

utiliza-se com maior intensidade o assalariado temporârio o qual tambem

e requisitado, em menor frequ~ncia nos estratos menores (SOe 500ha) nosperTodos de colheita, confundindo-se muitas vezes, nestas epocas a figu

ra do pequeno proprietârio, o qual após o termino de sua colheita, cos

tuma assalariar-se nas colheitas de feijão e caf~ das propriedades maio

res.

No municTpio de São Mateus, assim como nos demais múnic~pios da Região

Programa IV, ã exceção apenas de Aracruz, a mão-de-obra do Bóia-Fria e

intensamente utilizada, principalmente no que concerne às culturas de

EucalTpto e Cana, sendo ainda requisitada esporadicamente para a colhei

ta de feijão em localidades proximas ã BR-1Ül, onde se 10caliza:H os agl_~

merados populacionais formado basicamente por Bóias-Frias.

Segundo informações dos tecni cos locais da Et!lATER, a mão-de-obra temporli

ria utilizada no caf~, localizada principalmente no Setor de Produção 3

constitui-se principalmente de pequenos proprietârios, que terminaram

suas colheitas, população de pequenos aglomerados populacionais locali

zados no interior do Setor 3, assim como iJJão-de-obra arregimentada por

propri etâri os nos muni cl pi os de t~o'la Venêci Fi e Boa Esperança, tr'anspo}: .

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28

tados em cami nhanetes . O ca fe nao i nterage, em termos de uti 1i zação da

mão-de-obra do b5ia-fria, com as culturas de cana e eucalipto.

Hâ grande escassez de mão-de-obra para o cafe no muni dpio (Setor 3 -ãrea

de concentração). Este fato conjugado ã falta de crédito para investi

menta e apontado como limitação ã expansao da cultura.

A pecuãria utiliza quase exclusivamente p assalariado permanente, o qual

sõ tem direito a um dia de folga por ano.

o munidpio apresenta escassez de mão-de-obra o que agrava··se com a ex

pansao da cultura da cana e possivel aumento do plantio de eucalTpto fa

ce aos planos de expansão da Aracruz Ce 1ul ase divul gados pela- imprensa

estadual em epaca recente.

mas

desta

trava lho

grande

ref"io

Em slntese, o municTpio de são Hateus apresenta um mer'cado de

constituTdo e em expansão, no qual o b6ia-fria constitui-se na

maioria, sendo este fruto do processo da erradicação dos cafezais~

restamento e atualmente a cul turada cana, sendo que em se tratando

~ltima ~ultura, tal mercado constuTdo não se configura como fruto,

sim como condição viabilizadora de sua reproduç2..o.

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PROGRESSO TfcNICO

As áreas mais tecnificadas do municTpio sao as que se encontram nos Se

tores de Produção 3 e 5, alem, obviamente das áreas ocupadas por reflo

restamento e cana~ as quais são exploradas por grandes empresas utili

zando-se de alto grau de mecanização.

Os setores de prociução 2 e 4, dado sua estrutura fundiári a e condi çã.o fi

nancei ra da ma i ol'i a dos seus propri etãri os, são as ãreas que desenlJo 1vem

suas ati vi dades agrTco1as de forma mai 5 rudimentar, uti 1i zando-se de.

um mlnimo de implementas agdcolas, pautando sua agr~icultura em prod~

tos de subsist~ncia como mandioca, abõbora, milho, entre outros.

6~1, TECNIFICA~ÃO POR PRINCIPAIS CULTURAS

Eucallpto

o pr'eparo do solo e feito mecanizado. Para o transporte de mudas ec010

cação destas nas covas e utilizado o trabalho de mulheres e crianças.

O corte e feito com moto-serras utilizando-se de trabalho masculino.

A cultura do eucallpto ap\~esentava grande demanda de mão-da-obra femini

rIa para o processo de descascamento da madeira a ser destinada ~ produ

ção de éelulose.

Atualmente, atrav~s da descoberta de novo processo de produção de celu

10se, não mais se utiliza o descascamento da madeira, o que, provo

cado grande liberação de mão-de-obra feminina a qual tem sido absorvida

pela cana.

Em caso da madeira destinar-se ã produção de carvao, esta se dã de forma

bastante y'udimF;ntar atraves da uti lizaçao carV021 rãs

los as quais quando do t~rmino do trabalho, sâo desmontadas e reconstrul

das em outras ãreas de produção.

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Cultura anti ga.

car'acterE ti ca

a modernização

30

Cana:

Em todo o seu ciclo produtivo, anterior a colheita, a mão-de-obra huma-na so e utilizada para jogar as mudas de cana em sulcos previamente aber

tos.

A colheita ~ toda feita manualmente. A não utilização de colhedeiras de

ve-se provavelmente a não uniformidade dos plantio~ o que acarretaria

em muita perda de produto, torna~do, assim a colheita manual economica

mente mais viãvel at~ o momento.

Cacau:

r todo cultivado de forma rudimentar devido a pr5p~ia

do produto. Concentrada nas mãos de grandes produtores,

desta cultura se dã na fase de beneficiamento.

Pecuária:

Em termos de tecnifi cação verifi ca-se mais no tocante ã formação de pas

to e corte de forrageira 1 (Setor 3).

Não hã no munidpio, incidência de ordenhadeira mecânica. Inseminação a..ctificial e utilizada de forma pontilhada nos diversos setores por grai!_

des pecuaristas, mas nâo ~ frequente, assim como nio se verifica criação

de gado em regime dê confi namento. t ur,1a at ivi dade que demanda pouca.

m50-de-oora, uti1izando-se de Assalal"iado Permanente.

Caf~ :

No Setor 3, observa-se uma produção de caf~. mais tecnificada,

confrontando-se com os dados do INCRA, o Munic1pio de São Mateus

apr-esente produt-i vi dade mui to el evada.

embora-nao

--------_._-----_._--1 ..-I- FOr'r~a -i ra - Exi s te:.} p fIa0 e

para corte de forrageira (cana elJente, a il-iza o col

capim) no Setor de Produção 3.-i ra

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31

Há, segundo os tecnicos da H1AlER muita utilização de tratores nao so par'a

o preparo de solo para plantio, mas tõi,lbem para os tratos culturais.

Pimenta:

Cultura bastante tecnificada com ut-rlização generalizada de micro

para limpeza do terreno.

trator

Os dema-is tratos culturais (amarrio, cor-te de "ramos ladrões ll) e colheita

são feitos manualmente. O trabalho feminino e de crianças são o mais uti

lizado nesta cultura.

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QU!IORO S

PROGRESSO NICO

MUNIelPIO S~O MATEUS-

COLHEDEIRA ITRATOR FERTI LI DEFE NS I VOS SEMENTES SELECIONfl

[ ARf\DO Z/\NTES- DP\S OU ["lUDl\S -EQUEi~GRANDE HERBICIDA PESTI Cl DA

CULTURA

-T

I p--------'--

ISETORES .

lOi\

08

oe

01

Eucan pto

Euca 11pto

Cuca1'1 pto

Pecuária

Goiaba (bolsão),L\rroz

Compl • Comp1 .

Cornpl. Compl.

Cornp1 . Cornp1 .

Muito fvlui to

i~uito t~ui to

t"lui to Muito

fv1ui to

fltuito

Muito~1uito

/VIu i to

Muito

MuitaMuita

fvludas selec.

Mudas Selec.

[Iludas Se1ec .

fvludas compradas

Mudas selec.Sem. Selec.

02

Pecuária~1andioca

FeijãoAbôbora

Me'! i1 nc 'i Q

t~. pouco r~uito

Pouco

[~. pouco

Nativoí~udas prôpri a

Sem. prôpri as

Própri as

Próprias

Hilho Próprias

PecuáriaCafé

ldern{vlu; to

Setori~uito fv!uito fv1ui to

MuitoPouco Muito fvludas Se1ec •

·----....----~--------------------'----~-----conti nua1 iliza colheita para forragem

lPlantade ras de feijão (Generalizado setor 3)Plantade ras de mandioca (Generalizado setor 3)

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Continuação do Quadro 5

SEMENTES SELECIONADAS OU í'1UDAS

DEFENSIVOS

HERBICIDA PESTICIDAlUTE)'

TRATORFERTARADO COLHEDEIRA ZANUENO GRANDE

-PEQ

CULTUR/\SETORES

t'lui to ~1uito t~uito Pouco ~1ui to ~1ui to Sem. Selec.Idem Fei jão

Sem.prõpriaf\1Lri to Muito Muito Pouco Muito t~udas própriasIvlu'ito í~uito Muito Muito t'1ui to Sem. sei ec .~íui to Muito ~lu'ito ~1ui to ~1uito Mudas própriaId(~m Mamão

Totalmente Mecanizado

Feijão

[vlil ho

f'\rroz

Pimenta

03 Mamão (Bolsão)

UrUCUlll (Bolsâo)

BOy-rélcha (801 são)

PIVes (801 são)

Suinos (801são)f''; 4~r'ls (Dal c -a'o \\...ll, U Li Jl )

Cana (l301são)

Muito

Totalmente Mecanizado

Muito !v1uito ~1ui to

Muito

04

~landioca

Pecuâei a

Cilfe

Feijão

Cacau (Bolsão)

Idem ao setor 3 (aluguel de trator)

Idem ao setor 3 (collllllenor express~lo em termos de tecnologia)

Idem ao setor 3

Idem ao setor 3

Pouqulssii1lo Muito Mudas Selec.

-------------------------------icontinua

(.;O

(.,1.,)

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Contl'n""ç:;-')' a'n Q""(;\~r 5", ll.A(.l o" ... UUI...I. U

SETORES I CULTURA \--- TRA

I I PEQUENO____._1__. ,1...-..-- _

Pimenta

TOR II

FERTI LI DEFENSI VOS SEMENTES SELECION,l

[ IARADO COLHEDEIRA ZANTES- DAS OU i-1UOr\S

..

GRANDE HERBICIDA PESTI C1 DA.I

05

Feijão

Cafe[v1a nó i oca

Pecua!'ia

Totalmente igual ao setor 3

---------- ._.-

Fonte: Escri tõri o Loca 1 da EMATER - Dezembro/82.

OBS: Setores 3 e 5 sao osma'js desenvolvidos em termos de tecnif·icação.

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7, ...

35

... CO.~1EPC Ir~.LIZAC!\OE. ,POLIII C~ ..AGRI COLA

Tentar-se-~ discriminar o ~roce5so de comercialização de cada produto:

Leite:

Vendido quase totalmente ~ SPAM~ sendo que em ãreas mais pr6ximas ~ Nova Venêcia (nos Setores 3, 4e 5) ocorre a entrega deste ~ COOPNORTE.

Carne:

Afora uma quantidade mlnima comerctalizada pelos açougueiros locais,o controle sobre o com~rcio da carne, ~ ~xercido pelos frigor1ficos FRISA(Colatina) e PALOMA (Vit6ria)~ atravªs de uma pessoa a qual poder-sE-iadenominar "intermediâY'io da carne". Tal pessoa mantem com os frigorlficos um determinado acordo ou contrato, segundo o qual similarmente ao processa de intermedí ação da banana no sul) o fri gorl'fi co s6 paOa ao prod~

tal" o mesmo preço que o intermediârio pagaria na propriedade.

Apenas alguns realmente grandes produtores fazem o contato direto como frigorTfico, não sendo poss1vel explicitar, se estes grandes pecuaristas assumiriam ainda o papel do intermediário. Jâ o pequeno proprietãrio, por outro lado, quando comercializa boi, geralmente o faz via açougueiras locais.

Caf~:

Pouco se conseguiu apurar sobre a comercialização do caf~. devido ao desconhecinH2nto pOl~ parte dos t(~cnicos da E>',UER.

Hâ alguns poucos compradores nas local i ele l:>nJJrj";J. \) (~'-' _,' '. , Ãgua Limpa e c;­la.

tima) em geral grandes pro tores.

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Há algumas mãquinas de beneficiamento de cafe no municlpio,contudo, ap:::

sar dos tecnicos da EMATER não terem certeza se os plossuidores de maquina de beneficiamento são compradores do produto, parece bem poss1velque o sejam.

o caf~ deste municlpio destina-se a são Gabriel da Palha e Vitõria.

A prática dos parceiros e de normalmente entregar sua produção ao patrãopara ser por ele comercializada.

segundo o tecnico da Et~!\TER local, a existência de empréstimos intemediá­rios ao produtor não existe, apesar daexperi~ncia mais geral constatadanoutros municlpios nao ser essa.

Há muito cafe novo no municTpio, salientada-se que São Maieus nao encontra-se entre os importantes produtores de cafê no Estado

Pimenta-do-reino:

Hâ" na comercial ização da pimenta uma intensa atuação de ir1termediã~rios.

No Setor de Produção 5, apurou-se a exist~ncia de 3 grandes intermedi~rios locais, sendo todos produtores de pimente. Não se detectando, no

entanto, a qual das empresas que atuam no f:1unicípio estes estariar:J lig~

dos ou não.

Fi rmas compradoras de pimenta: COH1EX, COPERSANTO e Sfl.NTi\ P,L\Z AGROINDUS

TEIA Ltda,

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Sendo que as duas primeiras possuem grandes lavouras de pimenta locali

zadas no mapa como bolsões no interior do Setor de Produção 3 e a ú1tima não possu'j cultivos no estado tendo grandes ãreas na Bahia e Parã.

Destino do produto

- são Paulo

- Exportação (Santa Paz A.L,): E.U.A., Europa

A exemplo ilustrativo do processo de comercialização l da pimenta exp1i

cita-se a seguir como se dã a atuação da Santa Paz Agroindustrial.

Esta firma tem 1 escritErio em VitEria, mant~m contatos com o produtor

e na ~poca da colheita compra a produção na propriedade; não estando cla

ro se mantem ou não um intermediãrio local, pagando ao produtor umpreço inferior ao que ele obteria se entregasse a produção no Porto de

Vitôr"j a, tendo s ido alegado que como vantagem teri a a redução do traba

lho com acerto de documentos e transporte.

Observação:

Constituiu-se uma Associação dos Produtores de Pimenta de são Mateus,ten

do sido registrada cerca de 1 ano e meio.

Dispondo de classificador do produto a associação presta serviços aos as

saciados cabendo a estes apenas um custo de manutenção.

Sua atuação, al~m da prestação de serviços, abrange a ob nçao de infor

maç-áo para cr~dito, so'licitação de recursos para a pimenta, levando a

crer que não atue diretamente na comercialização.

lEsta informação não foi obtida junto aos tecrricos da Ei"lATER e s"jm enlpoca anteY'i Of' no 2::,critôr-i o da FL'n:d em Vi tõri a (Ed. \}usmar}_

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Cacau:

o destino da produção e Vit~ria (fãbricasde Chocolate) e a mercado ex

terno.

Segundo informações abti das em Li nh ares cogita-se na formação de uma Co

operativa Estadual de Cacauicultores, entendimentos neste sentido tem

sido mantidos em Itabuna.

Feijão:

Em geral, este produto ~ comercializado via intermedi~ri~s, no entanto,

nesta safra, devido ao fato do preço mlnimo fixado pelo Governo Feder'al

ter sido considerado bastante compensador por parte dospradutores~ 90%

de sua comercialização foi feita atraves de A.G.F. via COOPNORTE (20%)

e Armaz~m de Cases de são Mateus (70%). Sendo que hã na região (São

Mateus, Conceição da Barra e Linhares) grande quantidade da produção nas

propriedades devido â insufici~ncia da rede armazenadora na região. Em

são Mateus so há 1 armazem, a Cases, o qual, alem do municlpio~ ainda

atende ao municlpio de Conceição da Barra, este ultimo não dispõe de

arrnazemoficial.

Mandioca:

Este produto e adquihdo por farinheii'as,as quais compt'am a area pla!!.

tada de mandi Dca, util i zando-se de "man di oquei ros 11 (traba lhadore.s às ve

zes permanentes.lâs vezes bõias-frias) para a colheita 2 transporte em

caminhão para as farinheil~as. A produção defarinha, destas, destina-se

para fora do municlpio e às vezes do Estado (São Paulo, Bahia, por' 2xe;,:

P10) .

São Mateus conta -ainda com um grande numero dp quitungos caseiros, os

quais abastecem o municlpio. Esses quitungos via de regra pertencem a

pequenos propri etãri os (concentré:do pr'-i nci pa lmente no Setor de Produ

ção 4), os quais beneficiam parte dé\ mandioca (faY'inha, Dt::JUS) e os ven

dem no mercado municipal aos s- i r2 d tor.

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Supõe-se haver incidência de credito informal entre prop'(~iefãrios. de fa

rinheiras e produtores como forma de assegurar a compra do pr'oduto.

Milho, Arroz:

Produção bastante reduzida, restringindo-se sua comercialização ao âmbi

to local. Pequena parte do milho ê absorvida pela COOPNORTE.

~lamão:

Direcionado para os mercados consumidores do Rio de Janeiro e são Paulo,

o mamão cultivado em bolsões no interior do Setor de Produção 3, apre

senta uma vinculação com a COTIA, de Teixeira de Freitas.

Não se tendo certeza

mamão de são Mateus,

assistência técnica e

quanto a atuação da COTlA junto aos produtores de

sa 1ientou-se o posslve1 fornecimento de insumos,

intermediação na comercialização~

Avicultura: (corte)

Concentração de granjas: i'\gua Limpa (5 granjas), são Roque (1 g:~anja)

prõximos aBR-10l Norte.

As aves saem do municTpio vivas, em caminh~es, com destino ao sul da Ba

hi a.

E,-..

ucallpto:

AracruzCelulose - ExportaçãoCarvão - (Jii nas

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Em se tratando de credito agrlcola verif"ica-se mais uma vez a inexistên

eia de credito para investimento, havendo apenas crédito de custeio.

Ao contrãrio do que constatou-se no sul no final do ano passado, desta

feita as poHti cas de preços Inlnimos atuaram de fo}'ma bastante expressl

va,com intensa operacionalização via A.G.F. no que se t'efere ã comercia"li

zação de feijão, conforme explicitado no item comercialização.

o reflorestamento com eucallpto encontra-se atualmente estacionário em

termos de expansão.

Em fase de implantação e franca expansão, observa-se a atuação do Pro-

ãlcool nos municlpios de Linhares, São r'lateus e Conceição da Barra como

fator que tenderã a aumentar de forma signif-icativa as d-istorções sociais

ali existentes.

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8. POPULACAO

o munidpio de São ~1ateus sofr'eu dois períodos laarcantes de expulsão ru

ral: o pr-imeirona decada de 60 quando da el~radicação dos cafezais) em

que se deu a substituição de cafê por' pasto. O segundo, e muito mais

forte) deu,-se no perlodo 70/80 com a introdução do eucalípto, ° que gerou-j t - r- ,. - • •um processo ue concen raçao TunCl all a sem preC2iJentes.

A tltulo comparativo, através de dacos dos Censo de 60, verifica-se que

a atea ocupada pelo café naquele ano estava em torno de 12.935ha ao pa~

so que a área ocupada pelo reflorestamento em 1980 ê de 40.0i:l3,91ha ou

seja três vezes maior que a primeira. Considerando-se ainda, que estas

areas ora de propriedade das reflorestadoras constituiam-se em areas de

pequenas propriedades) poder-se-ia dizer que o reflorestamento com euca

llpto gerou Lma forte evasão rural.

A hi põtese levantada quanto ao processo de aquisi ção de terras para ref'l.Q

restarr.-ento ter' afetado pt'incipalmente os pequenos proprietãrios (princl

palmente nos estrados entre ü-50ha), prende-se ao fato de neste estrato

de propriedade haver grande incidência de terras sem titulação, o que

obviamente facilita tal processo exercendo pressão descenden

te no preço da terra.

o contingente populacional e;<pulso do campo, no perlodo 70/30, destinou­

se par'a VHôria, Rio de Janeiro, Camoos e são Paulo, alem de fonnar aglo

merados populacionais ã beira aa BR.-10l, favela na per-iferia da cidade

(Ba-irr-o Vila Nova - Favela pé Sujo :).000 pessoas em 80), assim corno

provavelmente as favelas ciJ Pô e do iso, em Linhares.

Verifica-se atualmente um sran surto da afluencia populacional para a

Reg-ião Programa IV, princip3.1:nente para o rnunid;rio de Conceição da r

ra" de t raba 1hador-es de ~/Ii nêiS ia, atraídos _por folhetos

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distribuldos pelas destilarias de ãlcool, o que tem provocado distorções

S . a' s f +- ....s S l' S f d -. , d -, -. ~. - d' .-OCl 1 or"1 ma, orman o um é3-xermr;o e oo'Z-as-:rY'1AXS ~ a 1 SpOSl çao

da cana e e uca 11pto. Esses t raba1hadores amontoam-se, formando verdade i

ros bolsões. de miséria., sem a mll1ima i nfra-estrutura urbana dos quais

ressalta-se Pedro Canario (Conceição da Barra), Favela do pé Sujo (são

Mateus), Favela do Põ e do Aviso.(Linhares).

Constata.,-se a-inda, que grande parte dos pequenos proprietarios que vende

ram suas terras para as reflorestadoras passou a se assalariar nelas.

8.1. PRINCIPAIS AGLOMERADOS FORA DA SEDE DO MUNICIPIO

JAGUARt

3.153 pessoas (atualmente sede do municlpio) Barra Seca e ~gua Limpa

1.300 pessoas (beira da BR-lül Norte) - Itauninhas, Nova Lima e são

ralda - 1.227 pessoas.

Go'-

Outros pequenos aglomerados no interior:

Nestor Gomes, Santa Leocadia, Qu'ilômetro 35, Quilômetro 30, S-ão João do

Estivado, Fatima e Girau, Santa Leocãdia.

Culturas que absorvem esse contingente de mão-de-obra:

- Eucallpto:

Utiliza-se dos trabalhadores residentes nos povoados ao longo da BR e da

favela na periferia da sede do município.

Apesar de na maioria das vezes possuirem carteira assinada, sua condi cão

se assemelha mais a bõias-frias, com -intensa contratação e recontratação

de pessoal, como forma talvez, de burlar le-is trabalhistas, se desobri

gando muitas vezes de encargos socia-is (FGTS, Previdência, etc), alem

pess-imas condições de transporte (caminhões) e uma jornada de trabalho

que se computado o tempo gasto com transporte absorve 12 horas por di a

do trabalhador'.

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A sindicalizaç"ão dos "tY'a.baUl~::L]Y'8sd2 eucali.pto:> deve ser

sindicato da ind0stria o que se apresenta como estrat~gia

dificultando a organização dos trabalhadores rurais.

43

fe i ta j unto ao

divisionista

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10 I

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