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COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO Saneamento - Saúde e Apoio à Gestão Engº Cícero Oliveira de Paula Coordenador Substituto de Cooperação Técnica MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA

COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

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COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO Saneamento - Saúde e Apoio à Gestão Engº Cícero Oliveira de Paula Coordenador Substituto de Cooperação Técnica. MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Saneamento - Saúde e Apoio à GestãoEngº Cícero Oliveira de Paula

Coordenador Substituto de Cooperação Técnica

MINISTÉRIO DA SAÚDEFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA

Page 2: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

FUNASA e o Programa de Apoio à Gestão/Cooperação

SANEAMENTO

CENÁRIOS

Epidemiológico e Sociossanitáio

Page 3: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Transição EpidemiológicaDados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta sexta-feira 18/09/09, apontam que a tendência de envelhecimento da população se manteve em 2008. De acordo com o levantamento, o total de pessoas com 40 anos ou mais de idade cresceu 4,5% em relação a 2007.

De acordo com o IBGE, a população com 60 anos ou mais também cresceu. Em 2008, 21 milhões de brasileiros estavam nessa faixa etária, ou 11,1% do total. No ano anterior, eram 19,7 milhões.

Cenário Sóciossanitário e Epidemiológico

Page 4: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Transição Epidemiológica

Mudanças ocorridas no tempo nos padrões de morte, morbidade e invalidez que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas (Omram, 2001; Santos-Preciado et al., 2003).

Cenário Sóciossanitário e Epidemiológico

Page 5: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Transição Epidemiológica

A transição tem como características dois elementos principais:

as mudanças na freqüência, magnitude e distribuição das condições de saúde, expressas através das mortes, doenças e incapacidades);

e de outro, a resposta social organizada a estas condições que se instrumenta por meio dos sistemas de atenção à saúde.

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5

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25

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45

50

1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000

Ano

Coe

f/100

.000

hab

DIP Neoplasias Cardvasc C.Externas

A análise da tendência da mortalidade da população brasileira

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Page 8: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

PANORÂMICA / CENÁRIO ATUAL DAS ORGANIZAÇÕES DE PANORÂMICA / CENÁRIO ATUAL DAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDESAÚDE

Necessidade das organizações se adaptarem-se a um cenário de mudanças em termos políticos, demográficos, epidemiológicos, etc;

Busca e a formulação de novos instrumentos gerenciais;

A necessidade do instituto de novos padrões de eficiência;

Os grandes desafios ao corpo de dirigentes e técnicos envolvidos no

processo gerencial;

Arena de disputa entre vários atores sociais com interesses distintos; Interesses nem sempre convergentes, envolvendo usuários, os

trabalhadores, as corporações, os empresários e políticos.

Page 9: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

PANORÂMICA / CENÁRIO ATUAL DAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE

Uma debilidade do esquema teórico da transição epidemiológica seria a de enfatizar a tecnologia médica como principal alternativa interveniente no curso da transição;

Desconsiderando o papel que as variáveis econômicas e sociais desempenham neste processo (Barreto & Carmo, 1995; Barreto et al., 1993).

Page 10: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Vale lembrar o trabalho desenvolvido pelo prof. John L. Mcknight Diretor Associado do Centro para Assuntos Urbanos da Universidade de Northwestern /Chicago:

 ... fez juntamente com moradores de um bairro periférico de Chicago, um levantamento amostral para determinar a freqüência e o tipo de problema que motivava as pessoas a se dirigirem ao setor de emergência do hospital local.

Os moradores foram surpreendidos pelos resultados, pois os problemas identificados tinham pouco a ver com a doença no sentido rigoroso da palavra. Os moradores descobriram que os hospitais e os sistemas modernos de medicina lidam na realidade, com problemas sociais. E que problemas sociais são o terreno dos cidadãos e de suas organizações comunitárias.

Uma das conclusões do levantamento foi que os moradores aprenderam que sua ação, mais do que o hospital, determina sua saúde. (MCKNIGTH, J.L)

Page 11: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

... Outra variável importante, o Saneamento.

O saneamento básico foi apontado como a mais importante conquista médica dos últimos cento e cinqüenta anos, de acordo com uma pesquisa feita pelo Jornal Britânico de Medicina, uma das mais respeitadas publicações na área em todo o mundo.

O aperfeiçoamento do esgotamento sanitário e do sistema de suprimento de água potável, responsáveis pela redução de doenças como a cólera, foi a escolha da esmagadora maioria dos 11.341 médicos consultados pela publicação em todo o mundo.

Page 12: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

O saneamento básico suplantou outras conquistas tais como antibióticos, vacinas, a descoberta do DNA e da anestesia, que foram outros destaques da pesquisa. Os participantes foram perguntados o que pensavam ser o maior avanço da medicina desde a fundação da publicação, ocorrida em 1840. [1]

Notas:[1]Sanitation "greatest medical milestone since 1840", Reuters, 8/02/07

Page 13: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Características do Plano Operacional da FUNASA

1) Enfoque nas metas consideradas prioritárias (Metas do PPA 2004/2007 e Metas do PNS);

2) Ações de natureza finalísticas: Saúde das populações indígena e saneamento ambiental. A única exceção se dá na área de Recursos Humanos, que conta com metas de capacitação voltadas à excelência dos serviços;

3) Plano Operacional único. Todas unidades administrativas comprometidas com alcance das metas institucionais (CORE e áreas meio da Presidência).

MINISTÉRIO DA SAÚDEFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

PROJETO DE PESQUISA - AVALIAÇÃO DE IMPACTO DAS AÇÕES DE SANEAMENTO

Foram incluídos nesta análise os 1846 municípios que em 1991 apresentavam IDH < 0,500

Receberem recursos da FUNASA para intervenções de saneamento (abastecimento de água, melhorias hidráulicas sanitárias e esgotamento sanitário).

Em estados de todas as regiões do Brasil, com destaque para a Região Nordeste.

Agrupou-se os municípios baseando em características de saneamento da seguinte forma: “alto”, “médio”, e “baixo” padrão de disponibilidade de água e de esgotamento sanitário.

MINISTÉRIO DA SAÚDEFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

Page 14: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Características do Plano Operacional da FUNASA

1) Enfoque nas metas consideradas prioritárias (Metas do PPA 2004/2007 e Metas do PNS);

2) Ações de natureza finalísticas: Saúde das populações indígena e saneamento ambiental. A única exceção se dá na área de Recursos Humanos, que conta com metas de capacitação voltadas à excelência dos serviços;

3) Plano Operacional único. Todas unidades administrativas comprometidas com alcance das metas institucionais (CORE e áreas meio da Presidência).

MINISTÉRIO DA SAÚDEFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDEMINISTÉRIO DA SAÚDEFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

Page 15: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Características do Plano Operacional da FUNASA

1) Enfoque nas metas consideradas prioritárias (Metas do PPA 2004/2007 e Metas do PNS);

2) Ações de natureza finalísticas: Saúde das populações indígena e saneamento ambiental. A única exceção se dá na área de Recursos Humanos, que conta com metas de capacitação voltadas à excelência dos serviços;

3) Plano Operacional único. Todas unidades administrativas comprometidas com alcance das metas institucionais (CORE e áreas meio da Presidência).

MINISTÉRIO DA SAÚDEFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDEMINISTÉRIO DA SAÚDEFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

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FORMAS DE ABASTECIMENTO AGUANúmero de Domicilios % URBANO % RURAL %

1 - DOMICILIOS LIG. A REDE GERAL 34.859.393 77,8 33.512.266 89,8 1.347.127 18,1

Com Canalização interna 32.666.044 93,7 31.696.176 94,6 969.868 72,0Com Canalização só na prop/terreno 2.193.349 6,3 1.816.090 5,4 377.259 28,0

2 - DOMICILIOS COM POÇO OU NASCENTE (NA PROPRIEDADE) 6.976.877 15,6 2.663.255 7,1 4.313.622 57,8

Com Canalização interna 3.973.047 56,9 1.783.132 67,0 2.189.915 50,8Com Canalização só na prop/terreno 569.401 8,2 209.058 7,8 360.343 8,3

Sem Canalização 2.434.429 34,9 671.065 25,2 1.763.364 40,9

3 - OUTRAS FORMAS DE ABASTECIMENTO 2.958.831 6,6 1.159.345 3,1 1.799.486 24,1

EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE SANEAMENTO NO BRASIL

( EM PERCENTUAIS DE DOMICÍLIOS URBANOS E RURAL)

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• No período de 1989 a 2000, o volume de água distribuída sem

tratamento aumentou.

• Do volume total de água distribuída no País, em 1989 apenas

3,9% não era tratado.

• Em 2000, essa proporção passou para 7,2%.

• Nos municípios com menos de vinte mil habitantes, esse

percentual sobe para 32,1%

( PNSB 2000 – IBGE ).

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Internações Hospitalares Provocadas por Doenças Relacionadas com a Falta de Saneamento

Brasil – 1979/95

Fonte: DATASUS

Causa de

Internações

REGIÕES BRASIL

N NE SE S CO

Doenças

infecciosas

intestinais

226.435

894.237

503.705

293.144

129.542

2.047.063

Doenças

transmitidas

por vetores e

reservatórios

78.849

15.595

8.662

2.303

7.726

113.138

TOTAIS 305.297 909.837 512.394 295.449 137.275 2.160.255

% 14,1 42,1 23,7 13,7 6,4 100,0

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TABELA - 2)

Óbitos em Crianças de 0 a 5 Anos Causadas por Doenças de Veiculação

Hídrica Relacionadas Com a Falta de Saneamento

Brasil – 1979/95

REGIÕES BRASIL DOENÇAS N NE SE S CO

Cólera 9 166 3 0 1 179 Febre tifóide e

paratifóide

13 110 19 12 4 158 Shiguelose 21 158 121 115 89 504 Amebíase 38 52 9 6 4 109 Infecções

intestinais

devidas a

outros

microorganism

os específicos

34

130

494

190

22

870

Infecções

intestinais mal

definidas

35.536

142.005

119.339

31.244

12.788

340.912

TOTAIS 35.651 142.621 119.985 31.567 12.908 342.732 % 10,4 41,6 35,0 9,2 3,8 100,0

Fonte: DATASUS

Page 20: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

FGTS - INVESTIMENTOS EM SANEAMENTO E INFRA-ESTRUTURA - 1979 A 1998

US$ 1.000,00

Page 21: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Agro-negócio

Em todo mundo são utilizados três milhões de toneladas de agrotóxicos anualmente;

O Brasil responsável pelo consumo de pouco mais de 5% deste total, ficando entre os cinco maiores consumidores do planeta;

A taxa de crescimento do uso de agrotóxicos, no país é estimado em 6,5% ao ano;

Mato Grosso é considerado o quarto maior consumidor de produtos químicos ativos na lavoura, utiliza 13% do total de agrotóxicos comercializados no país;

Page 22: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Agro-negócio

Com o agro-negócio e o alargamento das fronteiras agrícolas gasta-se por ano cerca de 787 milhões no tratamento de pessoas intoxicadas por agrotóxico; Danos irreparáveis ao trabalhador rural e ao meio ambiente, com a contaminação de abelhas,peixes,aves e nascentes.

O Forum Nacional de Secretarias de Agricultura - FNSA, estima que os danos causados podem atingir a cifra de 8 milhões de dólares por ano. (SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO/MT)

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   Força

MotrizSistema

habitacionalinadequado

ModeloInstitucional

Legal Saneamentoinadequado

Crescimentourbano

desordenado

Sistemaeducacionalinadequado

Modeloeconômicoinadequado

Pressão Instalaçõesintradomiciliares

precárias

Fonte de águacontaminada:Esgoto, lixo,

efluentesindustriais,

poluentes agro-pecuários edrenagem

Inexistência ouinadequação dotratamento de

água

Fornecimentodescontínuo de

água (Quantidadeinsuficiente de

água paraconsumo humano

Baixo níveleducacional e

cultural

Baixo nível derenda da

população

Sistemadistribuidor

precário

Situação Acondicionamento da água de

consumohumano de

formainadequada

Água de consumohumano

contaminada

Higiene corporalinadequada

Hábito higiênicoinadequado

Exposição Populaçãoconsumindo

águacontaminada

Populaçãoingerindoalimentos

contaminados

População expostaa microrganismos

através da pele

População expostaa vetores

Efeito Doenças diarreicas Agudas(*) Metodologia proposta pela OMS para análise de Causa e Ef eito nas relações entre Saúde e Ambiente

Estrutura de Causa e Efeito para Ações em Saúde e Ambiente

Page 24: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

POD

ER P

OLÍ

TIC

O N

AC

ION

AL

Poder Político Local

POLÍ

TIC

AS

ECO

MIC

AS

E SO

CIA

ISP. de

geração de emp./ ren.

local

Políticas locais de

sanea.

Políticas locais de

saúdePoder

Adm. local

Insuf. Sanea. básico

Desemprego, subemprego,

saláriosDesnutrição IRA

Cont. água

Atenção CD

Atenção PN, P e P

MI

M < 5 anos

Prev. de desn. < 5 anos

MM

Diarréia

D. Perinat.

Baixa escolaridade

da mãe

Políticas locais de educação

Org. Serv. local

CD- Crescimento e Desenvolvimento D- Doença MI- Mortalidade Infantil

P- Pré-Natal, Parto e Puerpério MM- Mortalidade

Intersetorialidade e Mortalidade InfantilIntersetorialidade e Mortalidade Infantil

Page 25: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Cenário Serviços Municipais de Saneamento

Page 26: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Vulnerabilidades presentes nos serviços não estruturados

• Cultura dissociada da prática de planejamento como instrumento de gestão;• Estrutura organizacional inadequada;• Inexistência de sistemas de informações gerenciais; • Políticas de capacitação em recursos humanos incipientes;• Inexistência de mecanismos de controle social;• Descontinuidade administrativa pela ausência de estrutura gerencial forte, eficiente e eficaz.

Page 27: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Vulnerabilidades presentes nos serviços não estruturados

Relatório de Gestão Operacional, realizado pela Controladoria Geral Relatório de Gestão Operacional, realizado pela Controladoria Geral da União/Presidência da República/ sub-área – no decorrer de 2001, da União/Presidência da República/ sub-área – no decorrer de 2001, focado na fiscalização e execução da ação governamental sob a focado na fiscalização e execução da ação governamental sob a responsabilidade da FUNASA;responsabilidade da FUNASA;

Para seleção da amostra adotou-se o método de amostragem aleatório Para seleção da amostra adotou-se o método de amostragem aleatório simples por unidade da federação com nível de segurança de 95%;simples por unidade da federação com nível de segurança de 95%;

Page 28: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Vulnerabilidades presentes nos serviços não estruturadosconstatou-se que em:constatou-se que em:  35 fiscalizações, 21 (60,0%) não possuem sistema de tratamento e 6 (46,2%) 35 fiscalizações, 21 (60,0%) não possuem sistema de tratamento e 6 (46,2%) inexistem licenças de implantação;inexistem licenças de implantação;

4 fiscalizações (25,0%) inexistem órgão ou pessoa responsável pela operação;4 fiscalizações (25,0%) inexistem órgão ou pessoa responsável pela operação;

10 fiscalizações (76,9%) inexiste documentação que garanta a eficácia do 10 fiscalizações (76,9%) inexiste documentação que garanta a eficácia do tratamento e da destinação final do esgoto;tratamento e da destinação final do esgoto;

10 fiscalizações (66,6%) inexistem treinamentos para o responsável pelo 10 fiscalizações (66,6%) inexistem treinamentos para o responsável pelo sistema;sistema;11 fiscalizações (84,6%) inexistem insumos para tratamento;11 fiscalizações (84,6%) inexistem insumos para tratamento;

7 fiscalizações (35,0%) inexiste manutenção;7 fiscalizações (35,0%) inexiste manutenção;

10 fiscalizações (47,6%) não houve adesão ao sistema implantado;10 fiscalizações (47,6%) não houve adesão ao sistema implantado;

11 fiscalizações (39,3%) a população não está sendo atendida.11 fiscalizações (39,3%) a população não está sendo atendida.  

Page 29: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Quadro 1 - Desempenho das Companhias Estaduais e dos Serviços Municipais

Características Companhias Estaduais

Autarquias Municipais

Situação, em 1994, dos municípios operados em relação às metas da Década da Água estabelecidas pela ONU* – Atender, até 1990, 90% da população urbana com abastecimento de água e 70% com coleta de esgotos sanitários.

Menos de 20% acima das metas

74% acima das metas

Índice de cobertura de água (Pop. Urbana) 91,0% 97,1%

Perda média de água por faturamento 41,2% 29,8%

% de municípios com rede de esgotos (1994) 20% 59%

Índice de cobertura de esgotos 34,9% 82,1%

Despesas de exploração (R$ / m3) R$ 0,61 R$ 0,47

Tarifa média praticada (R$ / m3) R$ 0,90 R$ 0,64

Custo médio anual por empregado (R$) R$ 32.060,56 R$ 16.805,35

1 - Água e Vida, Centro de Estudos de Saneamento Ambiental, São Paulo. 2 - MPO/SEPURB – SNIS – Diagnóstico dos serviços de água e esgoto – 1997.

Page 30: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

A resposta social organizada às condições aqui postas se instrumenta por meio de:

uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

investimentos consistentes e sistemáticos;

incentivo a gestão comunitária;

Instituto de marco-regulatório.

Page 31: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

PERSPECTIVAS-CENÁRIOS PROSPECTIVOS

A perspectiva de promoção da saúde e de desenvolvimento sustentável sugere mudanças nas visões de mundo e de sociedade, e nas atitudes frente à realidade das cidades brasileiras e do mundo;  

Transformações na lógica discursiva da prevenção e promoção; 

 

Page 32: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Novos paradigmas intrínsecos à resposta social organizada:

ÁGUA-------------CONSERVAÇÃO E RESERVAÇÃO;

ESGOTO-----------MINIMIZAÇÃO E REUSO;

RESÍDUOS-----------------NÃO GERAÇÃO, REDUÇÃO, REUSO,DRECICLAGEM, DESTINO ADEQUADO;

DRENAGEM------------------------MANEJO, ARMAZENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS, INFILTRAÇÃO,APROVEITAMENTO.

Page 33: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO
Page 34: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento ambiental;uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento ambiental;

Objetiva:

Suprir ausência de planejamento, de capacitação técnica e capacidade de auto gestão,

Co-gestão e o envolvimento do poder público local e da própria comunidade, constituindo-se assim em efetivo instrumento de cidadania;

Consolidação de proposta de desenvolvimento institucional local provedora de auto-suficiência técnica, administrativa, financeira e conseqüentemente a auto-gestão.

Page 35: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

CENÁRIO ATUALCultura dissociada da prática de planejamento como instrumento de gestão; Estrutura organizacional inaadequada;Iinexistência de sistemas de informações gerenciais; Políticas de capacitação em recursos humanos incipientes;inexistência de mecanismos de controle social;Descontinuidade administrativa pela ausência de estrutura gerencial forte, eficiente e eficaz;

Apoio à Gestão

CENÁRIO DESEJADO

Disponibilização de tecnologias capazes de assegurar a sustentabilidade dos sistemasA correta e regular operação e manutenção dos serviços implantados. Fomento, a orientação, a criação e estruturação de uma autarquias municipaisA utilização do saneamento como ação de saúde pública, encarando-o como um processo contínuo e indissociável que envolve obras de infra-estrutura e ações de educação em saúde.

Page 36: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

APOIO À GESTÃO VIA COOPERAÇÃO TÉCNICA.

Visa apoiar e subsidiar as unidades federadas e municípios no diagnóstico, planejamento e execução das ações de saneamento básico;Apoiar e subsidiar as instituições públicas prestadoras de serviço de saneamento, em especial os municípios, na organização e/ou fortalecimento das estruturas institucionais bem como na gestão de recursos humanos.

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento

Page 37: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Princípios do programa:• Compromisso político-institucional;• Consonância com os princípios do SUS;• Município: lócus por excelência das ações de saneamento ambiental;• Ação conjunta das três esferas de governo;• Intersetorialidade;• Participação comunitária e controle social;• Utilização de critérios de elegibilidade e prioridade.

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 38: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Linhas de ação:Desenvolvimento institucional;Capacitação de recursos humanos;Elaboração do plano municipal de saneamento ambiental;Aplicabilidade de estudos e pesquisas tecnológicas;Avaliação do impacto das ações de saneamento na saúde e na qualidade de vida;Controle da qualidade da água;Definição, implementação e estruturação de modelos de gestão;Definição de política tarifária;Combate ao desperdício e controle de perdas de água e uso eficiente da energia elétrica;Criação de consórcios públicos de saneamento;Gerenciamento da informação;Educação em Saúde, Comunicação e Mobilização Social no saneamento ambiental.

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 39: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Capacitação de Recursos HumanosCapacitação de Recursos Humanos

Avaliação Geral Cursos/OficinasConvênio Funasa/Assemae nº 005/05

85 85

0102030405060708090

Previstos Realizados

2.0901.887

883

0

500

1000

1500

2000

2500

Participantes

Previsão Participação Municípios

Page 40: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Capacitação de Recursos HumanosCapacitação de Recursos Humanos

Convênio Funasa/Assemae nº 005/05

Alguns cursos de capacitação

Curso de operador de ETE realizado emCampinas - SP

Curso de planejamento e orientação para criação de consórcios públicos de saneamento

realizado em São Leopoldo – RS

Page 41: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Linhas de Ação:Controle da qualidade da água

ObjetivoFortalecer os prestadores públicos de serviços de abastecimento de água no desenvolvimento de ações de controle da qualidade da água para consumo humano, por meio do fomento e da assessoria à implementação dos critérios e procedimentos estabelecidos pela portaria MS nº 518/2004.

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 42: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

3 – Linhas de Ação:

3.6. Controle da qualidade da água

ApoApoio técnico no controle da qualidade da água no município de Viradouro/SP

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 43: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Linhas de Ação:Definição, implementação e estruturação de modelos de gestãoObjetivo

Fomentar e assessorar a implantação e a implementação de modelos de gestão em saneamento ambiental de modo que a prestação desses serviços seja feita de forma adequada, atendendo aos requisitos legais, as necessidades básicas da população, a sustentabilidade dos serviços e a inclusão social.

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 44: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Linhas de Ação:Definição de política tarifária

ObjetivoAssegurar a sustentabilidade dos serviços de saneamento ambiental mediante estudos adequados que garantam a arrecadação de receitas decorrentes de preços públicos ou de taxas, para realização de despesas e investimentos nos termos da legislação vigente e a realidade local.

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 45: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Linhas de Ação:Criação de consórcios públicos de saneamento

ObjetivoFomentar, apoiar e assessorar a implementação de modelos de gestão associada em saneamento ambiental, respeitando, entretanto, a autonomia da gestão municipal, visando subsidiar os entes federados, em especial os municípios, na definição, na estruturação, na organização e no fortalecimento da gestão dos serviços de saneamento ambiental.

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 46: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Bahia – 03

Minas Gerais – 02Cisab Zona da MataCisab Rio Doce

Sta Catarina – 02Cisan-Sul e Cisan-Meio Oeste

Paraná - 02CismaeCismasa

Rondônia – 01Cisa-Central de Rondônia

Piauí – 01Coresa Sul do Piauí

Ceará – 01Cisan Sul do Ceará

Amazonas – 01Consórcio de Saneamento do Alto Solimões

Ações da Funasa de fomento a gestão consorciada dos serviços públicos de saneamento

Page 47: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Valor total dos investimentos R$ 21.511.628,55

Bahia – 01R$ 2.500.000,00

Minas Gerais – 01R$ 3.300.000,00

Sta Catarina – 02R$ 4.457.628,55

Paraná - 02R$ 3.754.000,00

Rondônia – 01R$ 3.000.000,00

Piauí – 01R$ 300.000,00

Ceará – 01R$ 2.500.000,00

Amazonas – 01R$ 1.700.000,00

Ações da Funasa de fomento a gestão consorciada dos serviços públicos de saneamento

Page 48: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Ações da Funasa de fomento a gestão consorciada dos serviços públicos de saneamento

CENTRO DE REFERENCIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL DO PARANA (MARINGÁ/PR)

Page 49: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Ações da Funasa de fomento a gestão consorciada dos serviços públicos de saneamento

Consórcio Regional de Saneamento do Sul do Piauí– Coresa Sul do Piauí

Page 50: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Linha de Ação: Elaboração de projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário para atender licença ambiental relativa à transposição do Rio São Francisco/PC.

Para viabilizar a elaboração desses projetos a Funasa celebrou convênios de cooperação técnica e financeira, utilizando recursos inseridos no PAC-Programa de Aceleração do Crescimento, no valor total de R$ 25.000.000,00(vinte e cinco milhões de reais) tendo sido contemplados 128 municípios, nos estados da Bahia(5), Ceará(22), Paraíba(50), Rio Grande do Norte(29) e Pernambuco(22).

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 51: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Linhas de ação:Elaboração do plano municipal de saneamento ambiental

Objetivo Instrumentalizar e assegurar aos entes federados as condições necessárias ao planejamento das ações locais de saneamento ambiental e a sustentabilidade dos serviços.

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 52: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

44 Convênios para elaboração de PMSB R$ 11.612.170,41

Bahia – 02R$ 141.001,00

Minas Gerais – 05R$ 559.989,00

Rio Grande do Sul – 01R$ 150.000,00

Sta Catarina – 09R$ 570.000,00

Paraná - 08R$ 650.000,00

São Paulo – 01R$ 55.562,00

Rondônia – 04R$ 3.155.248,41

Piauí – 03R$ 2.273.000,00

Ceará – 06R$ 3.534.848,00

Rio G. do Norte – 01R$ 52.170,00Amazonas – 02

R$ 195.904,00

Espírito Santo – 02R$ 175.568,00

Elaboração de Plano Municipal de SaneamentoElaboração de Plano Municipal de Saneamento

Page 53: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Manual de orientações e procedimentos para elaboração de diagnóstico de saneamento ambiental.

Publicações

Programa de cooperação técnica

Criação e organização de autarquias municipais de água – Manual de Orientações. Esgoto

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 54: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Parceiros: Ministérios da Saúde, Cidades, Meio Ambiente, Minas e Energia Ciência e Tecnologia e demais organismos da esfera federal de governo.Secretarias estaduais, municipais e demais organismos da esfera estadual e municipal de governo.ENSP - Escola Nacional de Saúde PúblicaFIOCRUZ - Fundação Oswaldo CruzUniversidadesASSEMAE – Associação Nacional dos Serviços Municipais de saneamentoOPAS - Organização Pan-Americana de SaúdeABES - Associação Brasileira de Engenharia SanitáriaIPHAN - Instituto de Patrimônio Histórico e Arquitetônico Nacional

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 55: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Resultados AlcançadosAs ações de cooperação técnica contemplaram um total de 969 municípios contribuindo significativamente para a melhoria dos indicadores de gestão, o aperfeiçoamento profissional dos técnicos e gestores, a melhoria da qualidade dos serviços prestados e melhoria do índice de desenvolvimento humano-IDH do município.

Uma estratégia estruturante dos serviços de saneamento;

Page 56: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICAAtuação das Coordenações Regionais

Apoio na elaboração de planos municipais de saneamento ambiental

Municípios Atendidos

Coordenação Regional do Estado de Minas Gerais 5Coordenação Regional do Estado do Piauí 2Coordenação Regional do Estado de Rondônia 4Coordenação Regional do Estado de Santa Catarina 5Coordenação Regional do Estado do Ceará 10Coordenação Regional do Estado do Paraná 5

Sub-Total.. 31

Page 57: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Apoio na definição de política tarifária Municípios Atendidos

Coordenação Regional do Estado de Minas Gerais 3Coordenação Regional do Estado do Paraná 25Coordenação Regional do Estado do Espírito Santo 3

Sub-Total.. 31

Apoio à gestão dos serviços públicos municipais de saneamento

Municípios Atendidos

CGCOT/COATS/DENSP - PRESIDÊNCIA 4Coordenação Regional do Estado de Tocantins 15Coordenação Regional do Estado de Santa Catarina 15Coordenação Regional do Estado do Paraná 43Coordenação Regional do Estado do Espírito Santo 25

Sub-Total.. 102

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICAAtuação das Coordenações Regionais

Page 58: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

Apoio na implementação da educação em saneamento ambiental

Municípios Atendidos

Coordenação Regional do Acre 1

Apoio técnico na perfuração de poços tubulares Municípios Atendidos

Coordenação Regional do Amazonas 1

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICAAtuação das Coordenações Regionais

Cooperação na criação, organização, estruturação de autarquias municipais de saneamento

Municípios Atendidos

CGCOT/COATS/DENSP – PRESIDÊNCIA 1Coordenação Regional de Minas Gerais 2Coordenação Regional do Estado de Tocantins 8Coordenação Regional de Santa Catarina 2

Sub-Total.. 13

Page 59: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICAAtuação das Coordenações Regionais

Apoio no controle de qualidade da água aos municípios e aldeias

Municípios Atendidos

Coordenação Regional do Estado de Minas Gerais 13Coordenação Regional do Estado de Maranhão 37Coordenação Regional do Estado do Piauí 35Coordenação Regional do Estado do Acre 4Coordenação Regional do Estado do Espírito Santo 24

Sub-Total.. 113

Elaboração de Estudos de Concepção e Projetos Básicos para Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário.

Municípios Atendidos

Coordenação Regional do Piauí 26

Page 60: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICAAtuação das Coordenações Regionais

Apoio de cooperação na criação, organização, estruturação de consórcios

Municípios Atendidos

Coordenação Regional do Estado de Minas Gerais 137Coordenação Regional do Estado do Tocantins 4Coordenação Regional do Estado do Piauí 34Coordenação Regional do Estado de Rondônia 14Coordenação Regional do Estado de Santa Catarina 31Coordenação Regional do Estado do Ceará 35Coordenação Regional do Estado do Paraná 36

Sub-Total.. 291

Page 61: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICAAtuação das Coordenações Regionais

Formalização de convênios de cooperação técnica - sem repasse de recursos.

Municípios Atendidos

Objeto: atuação conjunta entre a Funasa e o município visando proporcionar um conjunto de processos, ações, atividades e procedimentos em gestão na área de saneamento ambiental.COATS/CGCOT/DENSP - Presidência 1Coordenação Regional do Estado do Rio Grande do Norte 1Coordenação Regional do Estado de Goiás 3Coordenação Regional do Estado do Piauí 4

Sub-Total... 9

Page 62: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

A cidadania é a minha arma mais poderosa para fazer saneamento, ensinar a fazer saneamento e formar quadros para o saneamento. Com isso, é possível fazer com que este País seja melhor para se viver. Os meus encantos com o saneamento são os encantos da transformação da sociedade.

Rodolfo José Costa e Silva (s/d)

Page 63: COORDENAÇÃO GERAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COORDENAÇÃO DE APOIO TÉCNICO À GESTÃO EM SANEMANETO

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDEDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICACoordenação Geral de Cooperação Técnica- CGCOTCoordenação de Apoio Técnico à Gestão em Saneamento-COATS

Coordenadora Geral CGCOT– Engª Patrícia ArealCoordenador Substituto COATS – Engº Cícero Oliveira de PaulaAg. Adm.Neilton Santos NascimentoEngº Alberto Vieira VenturieriEngº André Braga Galvão SilveiraEngª Cláudia Elisabeth Bezerra MarquesEngª Dayany Schoecher SalatiEngª Liege Cardoso CastelaniEngº Paulo Renato PereiraEngº Ricardo José Ahmad CerqueiraEngº Pedro Villar