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COORDENAÇÃO GERAL DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO
RODOVIÁRIA – DIT/DNIT
DNIT
O Programa Integrado de O Programa Integrado de Revitalização é dividido em Revitalização é dividido em Sub-Programas: Sub-Programas:
PIR I (Antigo CREMA BID)PIR I (Antigo CREMA BID)
PIR II (Antigo CREMA BIRD)PIR II (Antigo CREMA BIRD)
PIR III (Antiga Restauração BID BIRD)PIR III (Antiga Restauração BID BIRD)
PIR IV (Antiga Conservação/Creminha)PIR IV (Antiga Conservação/Creminha)
PROGRAMA INTEGRADO DE REVITALIZAÇÃO I E II
CREMA BID / BIRD
Contratos, a preços globais, com avaliação por
desempenho;
Responsabilidade direta do contratado no projeto,
na execução das obras, no controle de qualidade e
nos serviços de manutenção;
Contratos de longa duração (5 anos);
Metas pré-definidas para avaliação de
desempenho;
Novo enfoque para atividades dos setores público
e privado.
ESTRUTURAÇÃO CONCEITUAL
PROGRAMA PIR I E II PROGRAMA PIR I E II (CREMA)(CREMA)
Obras de restauração, onde necessário, dentro dos limites das restrições orçamentárias do órgão;
Serviços de manutenção contínua da via, ao longo do período de contrato;
Manter níveis homogêneos para o estado de conservação da malha rodoviária, dentro dos limites dos indicadores de desempenho em todo o período do contrato.
OBJETIVOS
PROGRAMA PIR I E II PROGRAMA PIR I E II (CREMA)(CREMA)
Detalhamento do Projeto Executivo
Recuperação intensiva inicial
Recuperação estrutural e/ou funcional
Recuperação do Passivo Ambiental
Recuperação de OAE, dispositivos de drenagem e
OAC
Sinalização e obras complementares
Melhoramentos operacionais e de segurança
Controle de peso de veículos comerciais
Recuperação emergencial (se necessário e com
limites de valores)
OBRAS E SERVIÇOS
PROGRAMA PIR I E II PROGRAMA PIR I E II (CREMA)(CREMA)
Agilidade no processo de contratação, execução e controle dos serviços; Estímulo à adoção de novas tecnologias e materiais; Visão mais ampla do Sistema Rodoviário através do tratamento contínuo de lotes de maior extensão; Preocupação essencial com a qualidade do produto final, interesse maior do usuário; Integração das atividades de Projeto, Restauração, Conservação e Operação da via; Estímulo ao Planejamento Plurianual; Redefinição das responsabilidades em função do novo modelo de participação nas várias etapas do Contrato;
Simplificação dos processos administrativos ao longo de todo o Contrato;
Redução na possibilidade de pleitos para aditivos contratuais.
OBJETIVOS DO PROGRAMA
PROGRAMA PIR I E II PROGRAMA PIR I E II (CREMA)(CREMA)
Pista de Rolamento
• Percentagem de trincas
• Índices de rugosidade (IRI)
• Índices de gravidade global (IGG)
• Flecha de deformação de trilha de roda
• Parâmetros deflectométricos estruturais Dispositivos de
drenagem e obras de arte correntes
Acostamento
• Obrigatoriamente pavimentados, livre de defeitos e obstáculos
• Limite para desnível máximo em relação a pista
• Garantir o controle de acesso
• Livre de depósitos de lixo e entulhos
• Limites para distância de vegetação a bordo da pista
• Altura máxima da vegetação
Faixa de domínio
Sinalização horizontal e
vertical
• Completa, limpa e visível
• Desobstruídos, completos e em condições adequadas de funcionamento
CONDIÇÕES E ÍNDICES PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
PROGRAMA PIR I E II PROGRAMA PIR I E II (CREMA)(CREMA)
PROGRAMA PIR I E II PROGRAMA PIR I E II (CREMA)(CREMA)
CREMA BIRD EM EXECUÇÃO (CONTRATOS FIRMADOS EM 2001)
TOTAL REST.BR-040/DFBR-040/GOBR-251/DFBR-251/GOBR-070/DFBR-070/GOBR-020/DFBR-020/GO
MA-03 BR-135/MA 224 174 PG-165/2001 CBMI 27.411,81MA-04 BR-316/MA 301 271 PG-167/2001 QUEIROZ GALVÃO 39.419,49
MG MG-01 BR-040/MG 424 365 PG-166/2001 EGESA 55.401,33TO TO-02 BR-153/TO 395 278 PG-169/2001 ARG 37.126,49
1344 1088 159.359,12
CUSTO (R$)
CONTRATO RESCINDIDO
UF LOTE EMPRESA
GO-01
RODOVIASEXTENSÃO - KM
TOTAL:TOTAL:
-
Nº CONTRATO
GO/DF
MA
-
EXTENSÃOKM
BR-153/GO Uruaçu - Anápolis 231,7 CONST. ECOMIPA 28.032.075
BR-153/GO Gurupi (Cajueiro) - Uruaçu 212,4 CONS. MARINS/PAVOTEC 35.690.098
BR-010/MA Estreita – Rio Itinga 250,3 CONST. PAVIA 27.235.406
BR-010/PA D. Eliseu – Itinga – Sta. Maria do Pará
BR-316/PA Cascanhal – Alto Bonito
BR-316/PI Teresina - Valença do Piauí 217,6 TOP 25.363.828
BR-316/PI Valença do Piauí- Fronteiras 205,6 CONSTRUMIL 22.873.583
BR-226/TOP/ Estreito (P/ Aguiarnópolis) Wanderlândia
BR-153/TO Wanderlândia - Miranorte
2043,7 239.072.268
RODOVIA TRECHO CONTRATO FIRMA VALOR PI R$
57.188.072
TOTAL
353,5 CONST. ARG 42.689.206
572,6 CONST. DELTA
CREMA BIRD EM EXECUÇÃO (CONTRATOS FIRMADOS EM 2003)
CREMA BID EM EXECUÇÃO
UF Segmento Contrato Categoria Contratada
TOTAL: 1.727,8 179.196.724,00
Custo
39.494.242,00
32.877.745,00
31.950.778,00
42.983.957,00
31.890.002,00
PEBR-232/PE-SEG.129,90 a
412,20 LOTE PE-01
DNIT/TT-050/2002(BID)
282,3 CONS.VIA DRAGADOS/TORC
PEPE - Vários Seg. (km)
LOTE PE-02
DNIT/TT-052/2002-
00(BID)571,7 CONS.DELTA
RSBR-290/RS-SEG.412,90 a
725,60 LOTE RS-01
DNIT/TT-049/2002(BID)
312,7 CONS.MAC/ICCILA
RSBR-285/RS-SEG.497,40 a
676,30 LOTE RS-02
DNIT/TT-051/2002(BID)
178,9 CONS.PAVOTEC/SPA
MSBR-163/MS - SEG. 463,80 a
852,00 LOTE MS-01
DNIT/TT-178/2003(BID)
382,2 SERCEL/FINANCIAL
MONITORAMENTO DOS PROGRAMAS PIR I E IIMONITORAMENTO DOS PROGRAMAS PIR I E II
FIRMA: PAVIA Pavimentos e Vias S/A LOTE MA-01
RODOVIA: BR-010/MA CONTRATO :Nº: DNIT/TT-114/2003-00
SEGMENTO: Km 97,8 - Km 348,1 TRECHO: Entr. BR-226 (Estreito) à div. MA/PA
EXTENSÃO DO TRECHO (KM):
% EXECUT. - REST.PISTA (KM):
% EXECUT. - REST.ACOST (KM):
FÍSICO 251,1
0%
0%
DESCRIÇÃO UNID.
FÍSICO
QUANT. PREVISTA
MEDIDO ANOS
ANTER.
MEDIDO ANO (2004)
MEDIDO A MEDIR EXECUTADO
Recup. Inicial mens. 12,0 1,9 3,0 4,9 4,9 41%
Manut. e Operação mens. 48,0 - - - 0%
Restaur. de Pista km faixa 384,2 - - - 0%
Restaur. de Acost. km faixa 372,6 - - - 0%
Melh. Operac. e de Seg. unidade 12,0 - - - 0%
Recup.Ambiental unidade 7,0 - - - 0%
EVOLUÇÃO FÍSICA - (km de faixa)
384,2
372,6
0,0
0,0
0 100 200 300 400
Res
taur
. de
Pis
taR
esta
ur. d
eA
cost
.
SERVIÇOS
EXTENSÃO (KM)
QUANT. PREVISTA EXECUTADO MEDIDO ANO (2004)
MEDIDO ANOS ANTER. A MEDIR
EXECUTADO ATÉ: 04/05/2004
CONTRATO :Nº: DNIT/TT-114/2003-00 MEDIÇÃO Nº: 5
TRECHO: Entr. BR-226 (Estreito) à div. MA/PA PERÍODO: 01/03/2004 a 29/03/2004
VALOR GLOBAL DO CONTRATO (R$):
% MEDIDO (R$):
% PAGO (R$):
41%
0%
0%
0%
0%
0%
- DEVOLUÇÃO 0 0,0%
2.723.541
FINANCEIRO27.235.406,00
14,2%
2,3%
FINANCEIRO - (R$)
VALOR PREVISTO
MEDIDO ANOS ANTER.
MEDIDO ANO (2004)
MEDIDO A MEDIR EXECUTADO
2.835.528 440.925 708.882 1.149.807 4% 1.149.807
5.472.000 - - 0% -
13.786.167 - - 0% -
3.270.511 - - 0% -
1.185.200 - - 0% -
686.000 - - 0% -
1.149.807 27.235.406 440.925 708.882 1.149.807 4% -
TOTAL MEDIDO 3.873.347 14% - 3.873.347
ADIANTAMENTO 10% 2.723.541 10%
EVOLUÇÃO FINANCEIRA - (medido)
2.835.528
5.472.000
3.270.511
1.185.200
686.000
1.149.807
-
-
-
-
-
13.786.167
0 4.000.000 8.000.000 12.000.000 16.000.000
Recup. Inicial
Manut. e Operação
Restaur. de Pista
Restaur. de Acost.
Melh. Operac. e de Seg.
Recup.Ambiental
SERVIÇOS
VALOR (R$)
VALOR PREVISTO MEDIDO
MONITORAMENTO DOS PROGRAMAS PIR I E IIMONITORAMENTO DOS PROGRAMAS PIR I E IIRODOVIA :BR-010/MA LOTE MA-01 DATA: 29/03/2004
TRECHO: Entr. BR-226(Estreito) à Div MA/PA FIRMA: PAVIA Pavimentos e Vias S/A BANCO: BIRD
SEGMENTO: KM 97,8 - KM 348,1 CONTRATO :Nº: DNIT/TT-114/2003-00 FINANCIAMENTO: BIRD
LOTE: MA-01 do Edital Nº 100/99-00 (Fase 2B) INÍCIO DOS SERVIÇOS:
Inicio de Prazo deVerificação Identificadas Notificadas Corrigidas Pendentes Correção Referência Valor Total
PISTA
Buracos PD1 Permanente 3/5/2004 0 24 horas buraco 70,00 0,00
Def. plást., depres. e recalques PD2 Permanente 3/5/2004 0 1 semana defeito 25,00 0,00
Depressões junto a OAE PD2 Permanente 3/5/2004 0 24 horas defeito 350,00 0,00
IRI 4,5 mm/m (100% do Lote) PD23 Anual 30/10/2004 0 1 mês km faixa 2.300,00 0,00
IRI no CBUQ 3,5 mm/m (75% do Lote) PD23 Anual 4/11/2005 0 1 mês km faixa 3.300,00 0,00
IRI no CBUQ 3,5 mm/m (85% do Lote) PD23 Anual 20/10/2006 0 1 mês km faixa 3.300,00 0,00
IRI no CBUQ 3,5 mm/m (95% do Lote) PD23 Anual 15/10/2007 0 1 mês km faixa 3.300,00 0,00
FC2 + FC3 30% e FC3 10% (75% do Lote) PD7 Mensal 4/11/2005 0 1 mês km faixa 285,00 0,00
FC2 + FC3 30% e FC3 10% (85% do Lote) PD7 Mensal 20/10/2006 0 1 mês km faixa 285,00 0,00
FC2 + FC3 30% e FC3 10% (95% do Lote) PD7 Mensal 4/11/2007 0 1 mês km faixa 285,00 0,00
Trilha no TS 10,0 mm (100% do Lote) PD8 Anual 4/11/2005 0 1 mês km faixa 2.300,00 0,00
Trilha no CBUQ 7,0 mm (95% do Lote) PD8 Anual 20/10/2006 0 1 mês km faixa 3.300,00 0,00
Demais padrões de desempenho Soma de outras multas pelo não atendimento de não-conformidades 0,00
ACOSTAMENTOS
Buracos e deformações graves PD10 Mensal 4/11/2004 0 1 mês defeito 70,00 0,00
Desnível pista 10 cm (100% do Lote) PD11 Anual 4/11/2004 0 1 mês km lado 1.700,00 0,00
Desnível pista 5 cm (75% do Lote) PD11 Anual 4/11/2005 0 1 mês km lado 1.700,00 0,00
Desnível pista 5 cm (85% do Lote) PD11 Anual 20/10/2006 0 1 mês km lado 1.700,00 0,00
Desnível pista 5 cm (95% do Lote) PD11 Anual 15/10/2007 0 1 mês km lado 1.700,00 0,00
Demais padrões de desempenho Soma de outras multas pelo não atendimento de não-conformidades 0,00
SINALIZAÇÃO
Exist. e funcionamento sinal. horizontal Visual Mensal 3/5/2004 0 72 horas km pista 10,00 0,00
Falta/dano sinais de regulamentação PD12/13 Mensal 3/5/2004 0 1 semana unidade 50,00 0,00
Falta/dano sinais de ref. Quilométrica PD12 Mensal 3/5/2004 0 1 semana unidade 15,00 0,00
Demais padrões de desempenho Soma de outras multas pelo não atendimento de não-conformidades 0,00
DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES
Não existir pontos de acumulação ou travessia de água na pista
PD16 Permanente 3/5/2004 0 24 horas metro 10,00 0,00
Existência e funcionamento de dispositivos de drenagem, desobstrução e limpeza
PD16 Permanente 3/5/2004 0 1 semana metro 3,00 0,00
Demais padrões de desempenho Soma de outras multas pelo não atendimento de não-conformidades 0,00
DISPOSITIVOS E OBRAS COMPLEMENTARES
Existência e funcionamento - Barreiras e Defensas PD18 Mensal 3/5/2004 0 1 semana metro 50,00 0,00
Existência e funcionamento - Guarda corpos e Guarda rodas
PD18 Mensal 3/5/2004 0 1 semana metro 10,00 0,00
Exist. e funcionamento - cercas PD19 Mensal 4/11/2004 0 1 semana metro 10,00 0,00
Demais padrões de desempenho Soma de outras multas pelo não atendimento de não-conformidades 0,00
FAIXA DE DOMÍNIO
Limpeza - animais mortos PD20 Permanente 3/2/2004 0 24 horas ocorrência 50,00 0,00
Limpeza - outros materiais PD20 Permanente 3/2/2004 0 1 semana km 10,00 0,00
Falta de poda e roçada (h 30 cm). PD21 Permanente 3/2/2004 0 1 semana km 10,00 0,00
Demais padrões de desempenho Soma de outras multas pelo não atendimento de não-conformidades 0,00
OUTROS EVENTOS
Recuperação Inicial RI1e RI2 6 e 12 mês 3/5/2004 0 por etapa 30.000,00 0,00
Balanças - Início da pesagem Permanente 4/11/2004 0 dia 30.000,00 0,00
Outros eventos Soma de outras multas pelo não atendimento de não-conformidades 0,00
TOTAL 0,00
RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO MENSAL DE ATENDIMENTO AOS PADRÕES DE DESEMPENHO
MultaIndicador VerificaçãoCódigo
5/11/2003
Ocorrências
PROGRAMA INTEGRADO DE REVITALIZAÇÃO III RESTAURAÇÃO BID / BIRD
Contratos de Obra – Modalidade de Restauração específica de Trechos
Esta modalidade de contratos para obras de restauração em trechos da malha rodoviária federal, corresponde ao modelo de gestão adotado pelo extinto Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – DNER, para reabilitação de trechos em elevado estado de deterioração física dos pavimentos e das condições dos elementos situados dentro de faixa de domínio do corpo estradal (dispositivos de drenagem, superfície de taludes etc...).
As principais características desta modalidade de contratação envolvem:
Projeto executivo detalhado do trecho objeto das obras de restauração, elaborado e fornecido ao Construtor pelo Contratante; intervenções em trechos segmentados com extensões não superiores, de modo geral a 100 km; execução das obras com apropriação a preços unitários de serviços, compostos a partir de insumos e materiais cotados pelo Contratado; prazo contratual limitado à conclusão da execução das obras estipuladas no detalhamento do projeto executivo.
O programa de Restauração, com co-financiamento das agências internacionais Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento, em sua fase inicial foi desenvolvido dentro desta modalidade de contratação, evoluindo, a partir de sua fase intermediária, para novos modelos de gestão participativa, através dos Contratos de Manutenção Terceirizada (modelos CREMA e CREMINHA).
PROGRAMA INTEGRADO DE REVITALIZAÇÃO III
PIR III (Antiga Restauração BID – BIRD)
PIR III CONTRATOS BID
CONTRATOS EM ANDAMENTO- OBRAS ESTADUALIZÁVEIS
BR-110/BA Seg. (281,2 a 331,4) - (344,6 A 408) 114,2 DNIT/TT-047/2002-00(BID) CBEMI
- OBRAS REMANESCENTESBR-101/BA Seg. 287,94 a 365,40 - (Gov. Mangabeira - Gandú) 77,5 PG-160/98-00(BID) A. MADEIRA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDABR-259/ES Seg. 0,0 A 51,20 - (João Neiva -Colatina) 51,2 PG-179/98-00(BID) ARARIBÓIA/ MONTEIROBR-153/GO Seg. 514,10 a 564,30 50,3 PG-129/2000(BID) INTEGRALBR-153/MG Seg. 172,5 a 246,5 74,0 PG-077/2001(BID) SUCESSOBR-163/PR Seg. 276,30 a 339,4 63,1 PG-205/2001(BID) CASTILHOBR-316/AL Seg. 153,17 a 189,27 36,1 PG-206/2001(BID) DELTABR-364/GO Seg. 324,9 A 387 62,1 DNIT/TT-019/2002-00 (BID) TORCBR-101/BA Seg. 365,40 a 438,80 73,4 DNIT/TT-034/2002-00(BID) PAVIA-PAV.E VIAS S.ABR-101/BA Seg. 540,40 a 598,70 - 662,70 a 703,50 99,1 DNIT/TT-048/2002-00(BID) CBEMIBR-101/BA Seg. 703,50 a 721,30 17,8BR-101/BA Seg. 721,3 a 785,50 64,2BR-498/BA Seg. 0,00 a 14,00 14,0BR-316/AL Seg. 189,27 a 253,59 64,3 DNIT/TT-052/2003-00(BID) DELTABR-116/CE Seg. 314,60 a 418,00 103,4 DNIT/TT-240/2003-00(BID) TERRABRÁSBR-262/MS Seg. 137,30 a 232,90 95,6 DNIT/TT-197/2003-00(BID) RODOCONBR-262/MS Seg. 232,90 a 325,80 92,9 DNIT/TT-198/2003-00(BID) RODOCON
1.039,0
1.153,2
OBRAS EM LICITAÇÃO - OBRAS REMANESCENTESEM CONTRATAÇÃO - 025/ 02
BR-153/GO Seg. 0 ao 31,7 - Edital 025/02 31,731,7
OBRAS A LICITAR - OBRAS REMANESCENTES
BR-050/GO Seg. 95,60 a 139,00 43,4BR-153/MG Seg. 57,80 a 107,90 50,1BR-153/MG Seg. 107,90 a 172,50 64,6
158,1
2.880,6
TOTAL - (EM LICITAÇÃO)
DNIT/TT-042/2003-00(BID) AMORIM BARRETO
TOTAL - (EM ANDAMENTO)
TOTAL - (OBRAS REMANESCENTES)
TOTAL GERAL
TOTAL - (A LICITAR)
PIR III - CONTRATOS BIRD
CONTRATOS EM ANDAMENTOReabilitação de Subprojetos Federais
BR-364/RO Seg. 469,0 a 568,8 - (Nova Vida - Ponte s/ Rio Preto) 99,8 PG-133/99-00 (BIRD) PLANURB
BR-364/RO Seg. 568,8 a 700,6 - (Ponte s/ Rio Preto - Candeias) 131,8 PG-210/99-00(BIRD) QUEIROZ GALVÃO
BR-101/ES Seg. 0 a 149,0 - (Pedro Canário-São Mateus) 149,0 PG-019/2000(BIRD) TRATENGE
BR-364/MT Seg. 0,0 a 130 130,0 PG-294/2000(BIRD) CONS.ARG/PAVIA
BR-262/MS Seg. 0 a 70 70,0 PG-227/2000(BIRD) CONS.RST-RODOCON/SERCEL/TV
BR-262/MS Seg. 70 a 137,90 67,9 PG-228/2000(BIRD) CONS.RST-RODOCON/SERCEL/TV
648,5
648,5
2.346,1
TOTAL - (OBRAS REMANESCENTES)
TOTAL - (EM ANDAMENTO)
TOTAL GERAL (OBRAS)
PROGRAMA INTEGRADO DE REVITALIZAÇÃO IV
CONCEITUAÇÃO DO PROGRAMA PIR IV
IntroduçãoIntrodução
Objetivando uma maior eficiência na aplicação dos recursos destinados à conserva de rodovias, foi criado o Programa Integrado de Revitalização – PIR IV, com as seguintes características:
• Contratos a Preço Global com duração de 2 anos, com Serviços de Restauração e Atividades de Manutenção e Conservação;
• Definição dos serviços de pista (obras) através de Projeto Específico adotado para o Programa;
• Atividades de Manutenção dos Pavimentos de Pistas e Acostamentos durante todo o período contratual;
• Atividades de Conservação de Faixa de Domínio durante todo o período contratual;
• Soluções de Caráter Funcional, com vida útil média de 04 anos;
• Estabelecimento de Indicadores de Desempenho para os serviços de manutenção de pista, estes pagos através de mensalidade;
• Definição de Padrões para os Serviços de Conserva de Faixa de Domínio.
PROGRAMA PIR IVPROGRAMA PIR IV
IntroduçãoIntrodução
As principais metas a serem atingidas são:
• Maior eficiência na aplicação de recursos destinados à manutenção da malha;
• Garantia de fluxo contínuo de recursos, uma vez que o aporte financeiro por contrato não é elevado;
• Expansão da meta física, proporcionando um padrão contínuo de atendimento a toda a rede federal;
• Manutenção da condição de tráfego da rede no nível regular a bom;
• Facilitar da captação de recursos orçamentários por tornar mais transparente a necessidade e aplicação dos mesmos;
• Facilitar a adoção de novas técnicas de recuperação dos pavimentos deteriorados;
• Não restringir a manutenção dos pavimentos a intervenções emergenciais e improdutivas;
• Garantir, num quadro de restrições orçamentárias, um padrão mínimo de atendimento a toda a malha.
PROGRAMA PIR IVPROGRAMA PIR IV
Escopo dos ContratosEscopo dos Contratos
As Obras e Serviços consistem das seguintes atividades:
• Obras de Recuperação – Intervenções nos pavimentos da pista e acostamentos, em conformidade com o Projeto aprovado pelo DNIT.
• Serviços de Manutenção - Manutenção de Rotina de pavimentos da pista e acostamentos, incluindo remendos e selagem de trincas, recomposição da sinalização horizontal.
• Serviços de Conservação Rotineira – Serviços de Conservação Rotineira de faixa de domínio, incluindo ação intensiva inicial e serviços periódicos.
PROGRAMA PIR IVPROGRAMA PIR IV
Obras de Recuperação FuncionalObras de Recuperação Funcional
Obras de Caráter FuncionalVida útil média estimada de 04 anosIntervenções pesadas em pontos localizados
Principais Soluções de Projeto consideradas:• Lama Asfáltica Grossa;• Micro-revestimento Asfáltico;• Fresagem e Recomposição;• Recapeamentos com CBUQ com espessura de 03 cm a 05 cm;• Reciclagem de Base.
Principais Soluções de Equivalentes consideradas:• Tratamentos Sup. com Emulsões modificadas por polímeros;• Tratamentos Sup. com CAP modificado por polímeros;• CBUQ modificado por Polímeros;• Reciclagem do Revestimento.
PROGRAMA PIR IVPROGRAMA PIR IV
Manutenção de Pistas e AcostamentosManutenção de Pistas e Acostamentos
A Manutenção é composta das seguintes atividades:
• Manutenção do Pavimento de Pistas e Acostamentos;
• Manutenção da Sinalização Horizontal.
A Manutenção será iniciada após o início do contrato e desenvolvida de forma contínua até o final do contrato, para todos os Lotes contratados, compreendendo basicamente as seguintes ações:
• reparo de panelas (tapa-buracos), remendos no revestimento asfáltico, podendo se estender às camadas subjacentes, correção de bordos da pista, e
• correção de trincas FC-3 (selagem de trincas), conforme terminologia adotada na Norma DNER PRO-08/94.
A Manutenção da Sinalização Horizontal compreenderá a pronta recomposição da sinalização da pista de rolamento.
A prática de execução da manutenção da deverá obedecer às Normas e Especificações Técnicas e prescrições dos Manuais de Manutenção do DNIT.
PROGRAMA PIR IVPROGRAMA PIR IV
Conservação de Faixa de DomínioConservação de Faixa de Domínio
SERVIÇOS INICIAIS
Os Serviços Iniciais deverão ser executados para que, em 03 (três) meses, o lote atenda as seguintes condições mínimas de qualidade:
• A Faixa de Domínio, os Canteiros Centrais e as Interseções devem estar limpos e livres de lixo de grande porte.
• A Vegetação deverá estar cortada de maneira a oferecer plena visibilidade da sinalização vertical e dos usuários, e permitir a boa drenagem da plataforma.
• Toda a Sinalização Vertical deverá estar recuperada e completa, de acordo com o inventário das necessidades de sinalização vertical.
• O Sistema de Drenagem existente deverá estar recuperado, limpo e funcionando.
• As Defensas existentes e Guarda-Corpos existentes deverão estar recuperados, limpos e em bom estado estrutural.
A empresa licitante deverá apresentar o seu Plano de Serviços Iniciais
PROGRAMA PIR IVPROGRAMA PIR IV
Conservação de Faixa de DomínioConservação de Faixa de DomínioSERVIÇOS ROTINEIROS
A empresa deverá elaborar um plano anual de serviços de conservação que consiste em um conjunto de ações que objetivam manter o lote de acordo com padrões exigíveis, ao longo do período de duração do contrato.
O plano deverá considerar 04 Frentes de Serviço para a execução das seguintes atividades:
Frente de Serviço Atividades
1 Limpeza da Faixa de Domínio 2 Capina Manual
Limpeza da Faixa de Domínio e Controle da
Vegetação 3 Roçada
4 Limpeza do Sistema de Drenagem Transversal 5 Limpeza do Sistema de Drenagem Longitudinal Drenagem 6 Recuperação do Sistema de Drenagem Existente
7 Recuperação de Defensas Existentes OAE
8 Recuperação de Guarda-Corpos Existentes
9 Sinalização Vertical Sinalização e Caiação
10 Caiação de Meio-Fio
PROGRAMA PIR IVPROGRAMA PIR IV
SITUAÇÃO ATUAL DO PROGRAMA PIR IV
Análise das Propostas/Elaboração de Relatório
Homologação pelo Conselho de Administração
Publicação do Aviso de Licitação
LEGENDA
Elaboração dos Projetos
Análise e Aprovação dos Projetos
Assinatura do Contrato
Ordem de Início dos Serviços
Recebimento das PropostasPublicação dos Resultados
Não Objeção do Banco Mundial
Elaboração do Contrato pela Procuradoria
Preparação e Aprovação da Doc. de Licitação
Prazo para Recursos
Estado Ext. (Km) LotesCeará 216,1 2Pernambuco 1465,2 6Bahia 1106,8 7Rio de J aneiro 486,0 5Rio Grande do Sul 278,6 2Mato Grosso 420,8 4Paraíba 821,3 5Rio Grande do Norte 502,9 5
Maranhão 619,8 3Mato Grosso do Sul 1401,9 8Sergipe 100,1 1Rondônia 369,5 2Acre 124,3 1
Total 7.913,3 51
Situação Atual - Programa Manutenção 01/02Situação Atual - Programa Manutenção 01/02
Serviços re-iniciados: Projetos com adequação, com aditivo de prazo (06 meses) e valor (25%)
Situação Atual - LicitadoSituação Atual - Licitado
MATO GROSSO DO SUL 352,9
MINAS GERAIS 686,9
MINAS GERAIS 484,2
RIO GRANDE DO SUL 452,4
RIO GRANDE DO SUL 627,1
GOIÁS 469,6
GOIÁS 590,9
TOTAL 3.664,00
Estado (BIRD) Ext. (km)
RI O GRANDE DO SUL 421,4
CEARÁ 324,7
MI NAS GERAI S 584,4
MI NAS GERAI S 881,2
TOTAL 2211,7
Estado (TESOURO) Ext. (km)
Licitações do Banco Mundial Finalizadas, já em fase de contratação
Licitações do Tesouro em fase de Homologação
PIR IV 2004 – LICITADO
3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
152 MS 352,9
176 MG 686,9
194 MG 484,2
265 RS 452,4
263 RS 627,1
272 GO 469,6
273 GO 590,9
UF dez/03Ext. (km)nov/03 jun/04jan/04 fev/04 jul/04mar/04 abr/04 mai/04
Acompanhamento das Licitações do PI R I V - Banco Mundial - Editais de Obras Lançados (3.664,0 km)
Edital No.
v
v
v
v
v
v
v
BANCO MUNDIAL - ANDAMENTO
O Programa PIR IV financiado pelo Banco Mundial compreende um total de 3.626 km de restauração e manutenção. apresentando uma previsão orçamentária inicial de R$ 326.813.670,42, teve como resultado propostas que totalizaram R$ 223.191.884,93 o que representa um desconto médio de 31,7% e um custo final de R$ 60.914,82 por quilômetro. As empresas optaram por soluções alternativas que contemplam novas tecnologias.
PIR IV BANCO MUNDIAL - RESULTADOS
627
3664
EstadoFonte de Recursos
Edital Lotes Processo
1 TT-28/ 04-00 CONSERVA/ PAVISAN2 Aguardando Homologação para o Conselho3 TT-29/ 04-00 SUCESSO17 TT-30/ 04-00 CCM678
91057891234108436710
123
Análise
Situação
Preparando para Homologação
Análise
Análise
Análise
Preparando para Homologação
31/ 04 DIT
07/ 01 ACL
23/ 12 ACL
26/ 04 PROFE
50600.003505/ 2003-96
50600.003506/ 2003-31
30/ 04 ACL
16/ 04 PROFE
16/ 04 PROFE
50600.003508/ 2003-20
152/ 03 50600.003511/ 2003-43
265/ 03
263/ 03
50600.003509/ 2003-74
50600.003501/ 2003-16
50600.003503/ 2003-05
GO
MG
273/ 03BANCO
MUNDIAL
BANCO MUNDIAL
BANCO MUNDIAL
176/ 03
272/ 03
MS
194/ 03
BANCO MUNDIAL
BANCO MUNDIAL
RS
BANCO MUNDIAL
BANCO
MUNDIAL(2)
PIR IV BANCO MUNDIAL – CONTROLE DE ANDAMENTO
PIR IV 2004 – LICITADO
TESOURO
3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
231 RS 421,4
239 CE 324,7
261 MG 584,4
262 MG 881,2
Edital No.
UF Ext. (km)nov/03 dez/03 jan/04 jun/04 jul/04fev/04 mar/04 abr/04 mai/04
Acompanhamento das Licitações do PI R I V - Tesouro - Editais de Obras Lançados (2.211,7 km)
v
v
v
v
Situação Atual - Em Fase de ProjetoSituação Atual - Em Fase de Projeto
TOCANTINS 286,4BAHIA 556,2
MATO GROSSO 329,8SANTA CATARINA 1.903,3
PARANÁ 337,5ALAGOAS 228,6
CEARÁ 737,6RIO GRANDE DO NORTE 413,3MATO GROSSO DO SUL 242,0
AMAZONAS 255,5RORAIMA 719,9
TOTAL 6010,14
Estado (TESOURO) Ext. (km)
PIR IV 2004 – EM ELABORAÇÃO/APROVAÇÃO DE PROJETOS
3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
- TO 286,4
- BA 556,2
- MT 329,8
- SC 1.903,3
- PR 337,5
- AL 228,6
- CE 737,6
- RN 413,3
- MS 242,0
- AM 255,5
- RR 719,9
Acompanhamento das Licitações do PI R I V - Tesouro - Elaboração de Editais de Obras / Aprovação de Projetos (6.010,1 km)
Ed. No.
UFExt. (km)
nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
Situação Atual - Contratação de ProjetosSituação Atual - Contratação de Projetos
ACRE 427,40
RONDÔNI A 700,70
RI O DE J ANEI RO 472,00
BAHI A 1.300,90
PARA 1.036,80
PERNAMBUCO 674,80
AMAPÁ 590,00
PI AUÍ 724,80
SERGI PE 155,00
MARANHÃO 1.505,00
ESPÍ RI TO SANTO 363,00
MATO GROSSO DO SUL 617,00
PARAÍ BA 675,70
TOTAL 9.243,10
ESTADO Ext. (km)
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
312 AC 427,4 05/ fev/ 04
314 RO 700,7 06/ fev/ 04
315 RJ 472,0 06/ fev/ 04
316 BA 1300,9 06/ fev/ 04
311 PA 1036,8 09/ fev/ 04
317 PE 674,8 09/ fev/ 04
318 AP 590,0 09/ fev/ 04
319 PI 724,8 10/ fev/ 04
321 SE 155,0 10/ fev/ 04
323 MA 1505,0 11/ fev/ 04
313 ES 363,0 05/ mar/ 04
320 MS 617,0 10/ mar/ 04
322 PB 675,7 11/ mar/ 04
2o SEMESTRE 2004fev/05 mar/05jan/05
1o SEMESTRE 2004Edital
No. *UF
Ext. (km)
Entrega das
Propostas*abr/05 mai/05
Acompanhamento das Licitações do PIR IV - Projetos em Licitação e Obras (9.243,1 km)
PIR IV 2004 – EM CONTRATAÇÃO DE PROJETOS
PIR IV 2004 – PANORAMA GERAL
GERENCIAMENTO TÉCNICO DO
PROGRAMA PIR IV
Acompanhar a evolução da execução dos serviços propostos em projeto;
Efetuar o gerenciamento técnico e controle operacional dos serviços executados com base em indicadores de performance;
Assessorar e a apoiar tecnicamente os UNIT´s no que concerne o acompanhamento e fiscalização das obras;
Subsidiar o Órgão de informações relativas à
Evolução da condição funcional da malha rodoviária federal;
Efetividade na aplicação dos recursos disponibilizados;
Aplicação de novas tecnologias;
Relatórios Gerenciais, contendo Informações sobre:
Andamento dos Serviços
Cumprimento do Cronograma
Qualidade de Execução das Obras
Qualidade dos Serviços de Manutenção e Conservação
Modelagem: Auditoria Técnica;
Informações Disponibilizadas através da Internet.
OBJETIVOS DO GERENCIAMENTO TÉCNICO DO PROGRAMA PIR IV
PIR IV – ACOMPANHAMENTO
O acompanhamento das obras e serviços será baseada na auditoria técnica de diversas informações relativas as atividades de campo, através do preenchimento de documentação composta pelos seguintes elementos:
1. Plano de Execução da Obra
Detalhamento do cronograma físico de execução dos serviços, incluindo a localização das obras por período de tempo.
2. Estrutura Organizacional e Operacional da Empresa no Campo
Informações relativas a instalações industriais, usinas, canteiros de obra, engenheiro responsável pela obra no campo, etc.
3. Proposta de Adequação do Projeto Referencial, sem alteração do valor contratual
Detalhamento dos serviços por km, com a adequação dos quantitativos previstos, nos casos de serviços considerados percentualmente.
A seguir são apresentados os modelos a serem utilizados no acompanhamento do Programa:
Reparos localizados Micro Revestimento Reparos localizados P P Pintura provisória de faixa
Lama asfáltica Reciclagem à frio do rev. Reperfilagem T T Pintura de Fx. com termoplástico
Fresagem e Recomposição Reciclagem de base Tratamentos Superficial Simples R R Taxas refletivas
Reperfilagem Capa Asfáltica Enchimento
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
0 1 P R
1 2 P R
2 3 P R
3 4 P R
4 5 P R
5 6 P R
6 7 P R
7 8 P R
8 9 P R
9 10 P R
10 11 P R
11 12 P R
12 13 P R
13 14 P R
14 15 P R
15 16 P R
16 17 P R
17 18 P R
18 19 P R
19 20 P R
20 21 P R
21 22 P R
22 23 P R
23 24 P R
24 25 P R
25 26 P R
26 27 P R
27 28 P R
km ini.
km fim
LEG
EN
DA
Data Ini.
Empresa:
ABCDE
Contrato
PD-001/ 02
1/ fev
MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 11 MÊS 12 MÊS 17MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MÊS 9 MÊS 18
BR-163/ MS
PISTA DE ROLAMENTO SINALIZAÇÃO HORIZONTALACOSTAMENTO
MÊS 13 MÊS 14 MÊS 15 MÊS 16MÊS 10
CRONOGRAMA FÍSICO DE OBRAS E SERVIÇOS
ENTR BR-262(A) - ENTR MS-040 0,0 72,0Rodovia Sentido Do km: Ao km:
1. Plano de Execução da Obras
2. Quadros de Acompanhamento
EMPRESA: LOTE:
CONTRATO: DATA:
Rod. km Rod. km Rod. km
Canteiro de ObrasUsinaPedreiraLaboratório
Nome do Responsável:
Cargo:
INFORMAÇÕES GERAIS
LOCALIZAÇÃO
1
EMPRESA: LOTE:
CONTRATO: DATA:
Gerente da ObraTécnico Responsável
pelo LaboratórioInspetor de Campo
NomeTelefone FixoTelefone CelularEndereço
Nome do Responsável:
Cargo:
INFORMAÇÕES GERAIS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
2
2. Quadros de Acompanhamento
EMPRESA: LOTE:
CONTRATO: DATA:
CAP Tipo Especificação
ASTM D 4402ASTM D 4402ASTM D 4402
ASTM D 5ASTM D 36ASTM D 92ASTM D 113ASTM D 6084ASTM D 1754
ASTM D 5ASTM D 36ASTM D 113ASTM D 6084
Nome do Responsável:
Cargo:
Recuperação Elástica a 25 oC (%) (Caso de Ligante Modificado)
QUADRO DE CARACTERÍSTICAS ORIGINAIS
LIGANTE ASFÁLTICO
Ensaios
Viscosidade a 135 oC (cP)Viscosidade a 145 oC (cP)Viscosidade a 155 oC (cP)Penetração a 25 oC (dm)
Recup. Elástica a 25 oC após Efeito de Calor e Ar (%) (Caso de Lig. Modif.)Viscosidade Absoluta a 25 o (Poise) após Efeito de Calor e Ar (%)
Variação de Massa após Efeito de calor e do ar (gramas)% de Penetração em Relação a original após ECA% de ponto de amolec em relação ao original após ECADuctilidade a 25 oC após Efeito de Calor e Ar (cm)
Ponto de Amolecimento (oC)Ponto de Fulgor (oC)Ductilidade a 25 oC (cm)
3.1
2. Quadros de Acompanhamento
a
EMPRESA: LOTE:
CONTRATO: DATA:
Resultado Especificação
< 50%> 55%< 15%> 0,5%
OBS.: Indicar o Tipo de Agregado: Granítico, Gnaissico, Basáltico, etc.
Nome do Responsável:
Cargo:
QUADRO DE CARACTERÍSTICAS ORIGINAIS
AGREGADOS
Ensaio
Abrasão Los AngelesEquivalente de AreiaDurabilidade Frente o Sulfato de SódioÍndice de Forma
3.2.1
2. Quadros de Acompanhamento
b
EMPRESA: LOTE:
CONTRATO: DATA:
Abertura Polegadasmm Nº
19,0 3/ 4 10012,5 1/ 2 80 - 1009,52 3/ 8 70 - 904,80 4 50 - 702,00 10 33 - 480,42 40 15 - 250,175 80 8 - 170,075 200 4 - 10
Nome do Responsável:
Cargo:
PENEIRA% Passando
em Peso
QUADRO DE CARACTERÍSTICAS ORIGINAIS
AGREGADOS
Especificação (% )
3.2
2. Quadros de Acompanhamento
EMPRESA: LOTE:
CONTRATO: DATA:
ASTM D 4402ASTM D 4402
IP 80--
ASTM D 70ASTM D 92ASTM D 113ASTM D 1754
Nome do Responsável:
Cargo:
QUADRO DE CARACTERÍSTICAS ORIGINAIS
MISTURA ASFÁLTICA
Ensaios EspecificaçãoCAP Tipo
Teor ótimo de asfaltoAbsorsão de asfalto pelo agregadoMassa específica aparenteMassa específica teórica
Relação Filler/Betume
Teor de vazios (VV%)Resist. à Tração por Compressão Diametral (25o)Relação Betume/vazios (RBV%)Estabilidade Marshall
3.3
2. Quadros de Acompanhamento
EMPRESA: LOTE:
CONTRATO: DATA:
CAP Tipo Especificação
ASTM D 4402ASTM D 4402ASTM D 4402
ASTM D 5ASTM D 36ASTM D 92
Nome do Responsável:
Cargo:
QUADRO DE ACOMPANHAMENTO DE ROTINA
LIGANTE ASFÁLTICO
Ensaios
Ponto de Amolecimento (oC)Ponto de Fulgor (oC)
Viscosidade a 135 oC (cP)Viscosidade a 145 oC (cP)Viscosidade a 155 oC (cP)Penetração a 25 oC (dm)
4.1
2. Quadros de Acompanhamento
EMPRESA: LOTE:
CONTRATO: DATA:
Abertura Polegadasmm Nº
19,0 3/ 4 10012,5 1/ 2 80 - 1009,52 3/ 8 70 - 904,80 4 50 - 702,00 10 33 - 480,42 40 15 - 250,175 80 8 - 170,075 200 4 - 10
Nome do Responsável:
Cargo:
QUADRO DE ACOMPANHAMENTO DE ROTINA
AGREGADOS
Especificação (% )
PENEIRA% Passando
em Peso
4.2
2. Quadros de Acompanhamento
EMPRESA: LOTE:
CONTRATO: DATA:
Usinagem
Nome do Responsável:
Cargo:
QUADRO DE ACOMPANHAMENTO DE ROTINA
TEMPERATURAS DE USINAGEM E COMPACTAÇÃO
Faixa de Temperatura oC - de Trabalho
Compactação
Tipo de Ligante Asfáltico
4.3
2. Quadros de Acompanhamento
EMPRESA: LOTE:
CONTRATO: DATA:
CAP Tipo Especificação
ASTM D 4402-
ASTM D 70
Nome do Responsável:
Cargo:
Resistência a Tração por Compressão Diametral
Ensaios
QUADRO DE ACOMPANHAMENTO DE ROTINA
MISTURA ASFÁLTICA
Teor de AsfaltoGrau de Compactação
4.4
2. Quadros de Acompanhamento
BR 267/MS INÍCIO: 0,000 FIM:
EMPRESA:
Segmento Solução da Pista Solução do Acost.Solução da Pista
(Adequação)Sol. do Acost. (Adequação)
FS Tipo de Mat. Tipo FS Tipo de Mat. Tipo
% Correção ench. Cor. % Correção ench. Cor.
12 13 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
13 14 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
14 15 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
15 16 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
16 17 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
17 18 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
18 19 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
19 20 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
20 21 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
21 22 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
22 23 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
23 24 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
24 25 5 0 RB 0 2 128.123,20 - -
25 26 5 0 RB 0 2 128.123,20 - -
26 27 5 0 REP 0 2 59.888,95 - -
27 28 5 0 REP 0 2 59.888,95 - -
28 29 5 0 REP 0 2 59.888,95 - -
29 30 5 0 REP 0 2 59.888,95 - -
30 31 5 50 0 2 50.334,95 - -
31 32 5 50 0 2 50.334,95 - -
32 33 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
33 34 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
34 35 5 0 Micro 0 2 54.836,70 - -
35 36 5 0 REP 0 2 59.888,95 - -
10Análise
Com
para
tiva
de C
ust
os
de
Obra
sCONTRATO:
Custo da Proposta de Adequação (Obras)
Empresa
-
Custo / kmCusto Total
DIV MS/SP - ENTR MS 134
-
Diagrama Unifilar do Trecho - Análise de Proposta de Adequação
Proposta de AdequaçãoProjeto Referencial
7.544.075,90 60.352,61 - -
KM
iníc
.
KM
fim
Sin
aliz.
Hori
z.
Reparo
s (%
)
Reparo
s (%
)
RODOVIA:
SENTIDO:
Custo / kmCusto TotalCusto / kmCusto Total
Custos do Projeto Referencial (Obras)
LOTE:
Projeto Empresa
Cust
o /
km
(R$)
Pro
jeto
Cust
o /
km
(R$)
Em
pre
sa
Cust
o /
km
(R$)
Em
pre
sa
(Adequaçã
o)
Sin
aliz.
Hori
z.
(Adequaçã
o)
Reparo
s (%
)
Reparo
s (%
)
125,000
3. Adequação do Projeto Referencial
PIR IV – MONITORAMENTO VIA INTERNET
Desenvolvimento de Sistema Gerencial de Informações com Interface através da Internet Objetivando a Integração das Informações Técnicas e gerando como produto Relatórios Gerenciais por Níveis de Informação.
L o t e : 4 E m p r e s a : A B C DE s t a d o : M I N A S G E R A I S R o d o v i a : B R - 3 6 5 T r e c h o : M O N T E A L E G R E - E N T R . B R - 1 1 6
C o n d i ç õ e s T é c n i c a s e O p e r a c i o n a i s
14
/03
/02
15
/4/2
00
2
20
/5/2
00
2
18
/6/2
00
2
N o t a C o n d i ç ã o 3 4 4 4
1 I n s a t i s f a t ó r i o 2 4 4 4
2 S a t i s f a t ó r i o c / R e s t r i ç õ e s 2 4 4 4
3 S a t i s f a t ó r i o 3 4 4 4
4 B o m 2 4 5 4
5 M u i t o B o m 2 3 5 4
2 3 5 5
2 3 5 5
2 4 5 5
N Ã O O K P r o j e t o d e A d e q u a ç ã o
N Ã O O K P l a n o d e A d e q u a ç ã o 3 0 4 0 5 0 6 0
N Ã O O K Q u a d r o s d e A c o m p . R o t i n a 5 0 3 0 4 0 2 0
N Ã O O K Q u a d r o s d e A c o m p . I n i c i a l 2 0 3 0 1 0 2 0
1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
O b s . :
C r o n o g r a m a d o s S e r v i ç o s P r o p o s t o s
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D
R e a l i z a d o
S I T U A Ç Ã O
S I T U A Ç Ã O
S I T U A Ç Ã O
P r e v i s t o
M a n u t e n ç ã o d e R o t i n a
P r e v i s t o
P r e v i s t o
R e a l i z a d o
S I T U A Ç Ã O E L E M E N T O
P e r c e n t u a l d a E x t e n s ã o ( % )
P r e v i s t o
A t i v i d a d e s n o A c o s t a m e n t o
1 4 / 0 3 / 0 2
L a b o r a t ó r i o
E q u i p a m e n t o s
E q u i p e T é c n i c a
C O N T R O L E
S u p e r v i s ã o d o P r o g r a m a P I R I V
D a t a
U s i n a
O p e r a ç ã o
L E G E N D A
E s t a d o R e g u l a r
E s t a d o I n s a t i s f a t ó r i o
R e a l i z a d o
C o n d i ç ã o d o P a v i m e n t o
A t i v i d a d e s n a P i s t a d e R o l a m e n t o
B o m E s t a d o
R e a l i z a d o
A t i v i d a d e s d e S i n a l i z a ç ã o H o r i z o n t a l
P a d r ã o d e E x e c u ç ã o
P a d r ã o d e C o n t r o l e d e Q u a l i d a d e
S e r v i ç o s e P r a z o s
A v a l i a ç ã o d e P a d r ã o G e r a l : M é d i a
1 5 / 4 / 2 0 0 2 2 0 / 5 / 2 0 0 2 1 8 / 6 / 2 0 0 2
S I T U A Ç Ã O
E v o l u ç ã o d a C o n d i ç ã o d o P a v i m e n t o
0 %
2 0 %
4 0 %
6 0 %
8 0 %
1 0 0 %
0
1
2
3
4
5
E v o l u ç ã o d o P a d r ã o G e r a l
B O M E S T A D O
E S T A D O R E G U L A R
E S T A D OI N S A T I S F .
F O T O S
Contrato: Rodovia TrechoEmpresa: Km Inicial 0,0 Km Final 25,0 Extensão (km)
Ext. Não Conf. (m): 1200 % da Extensão 4,8%
Panelas FC-3 Sinalização Fx. de Domínio Drenagem OAE Sinaliz. Nota km0 1 0 3 100 b b m m 801 2 0 1 100 b r r r 802 3 0 0 100 b m m b 703 4 0 0 100 b b b b 1004 5 0 0 0 b b m b 905 6 0 0 0 b b m b 906 7 0 0 0 b b m b 907 8 0 4 0 b r m b 808 9 0 0 0 b r m b 809 10 0 0 0 b r m b 80
10 11 0 7 0 b r m b 8011 12 2 0 0 b r m b 8012 13 0 0 0 b r m b 8013 14 0 0 0 m r m b 2014 15 0 0 0 m r b b 3015 16 0 0 0 m m b b 2016 17 0 0 0 m m b b 2017 18 0 0 0 m m b b 2018 19 0 0 0 m m b m 1019 20 0 0 0 m b r m 2520 21 0 0 0 m b b m 3021 22 0 0 0 m b b m 3022 23 0 0 0 r b b m 6023 24 0 0 0 r b r m 5524 25 0 0 0 b r r m 75
Total Parcial por Defeito 2 15 400Multiplicador 250 20 1Total Final por Defeito 500 300 400
km inicial km final
Nota Média do Segmento:Condição (B - Boa/ R - Regular/ M- Mau)
59Extensão Afetada
Ficha de I nspeção de Campo
Atividade: Conservação de Faixa de Domínio25,0
Manutenção de Pistas e Acostamentos
PIR IV - MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DE PISTA E FAIXA DE DOMÍNIO
PROGRAMA REVITALIZAÇÃO PR
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PIR IPIR I
PIR IIPIR II
PIR IIIPIR III
PIR IVPIR IV
PR PR PROGRAMA PROGRAMA
REVITALIZAÇÃOREVITALIZAÇÃO
Na medida em que os contratos PIR forem se encerrando haverá a implementação do PR
Antigo P. M. 2001/2002
Projetos Elaborados
Fase Incial PROGRAMA REVITALIZAÇÃO
PROGRAMA REVITALIZAÇÃO
Conserv. e Rest. Convencionais P. REVITALIZAÇÃO
2007
PIR IV
PIR I
PIR II
PIR III
P. REVITALIZAÇÃO
P. REVITALIZAÇÃO
PROGRAMA REVITALIZAÇÃO
PROGRAMA REVITALIZAÇÃO
Cronograma de Transição do PIR PR
2003 2004 2005 2006
Transição dos ProgramasTransição dos Programas
Programa RevitalizaçãoPrograma Revitalização (PR)(PR)Conceituação:
Programa destinado à Manutenção e Conservação da Malha, uma vez que as necessidades iniciais (pontos críticos) foram atendidas pelos PIR’s e a Malha estará em, em sua maior parte, nos estados regular e bom.
Abrangência:
100% da Malha Federal
Fonte de Recursos:
Tesouro Nacional ou Novo Financiamento
Principais Atividades:
Manutenção Rotineira, Preventiva e Corretiva dos Pavimentos
Conservação da Faixa de Domínio
Gerenciamento:
Através de Padrões de Desempenho
Duração dos Contratos:
5 anos
Programa RevitalizaçãoPrograma Revitalização (PR)(PR)
EspecificaçõesEspecificações
Projeto
(com validade de
02 anos)
PR-1Até 1.500
veículos-diaRodovias Arteriais
SecundáriasCusto/ km Médio =
R$ 85.000,00Predominante
Funcional= PI R I V
de 30% a 100% do valor do
Contrato= PI R I V
PR-2Até 5.000
veículos-dia
Rodovias Arteriais Primárias (Ligações
I nterestaduais e I nter-regionais de Média Distância)
Custo/ km Médio = R$ 150.000,00
Funcional e Estrutural
= PI R I V + CREMA
20% a 50% do valor do Contrato
= CREMA
Funcional e Estrutural
+
CompletoMais de 10.000
veículos-dia
Varia com a Perspectiva de Arrecadação
(Custos maiores que R$
250.000,00/ km)
PR – AF (Auto
Financiável)
Totalidade dos
Elementos da Rodovia
PR-3Mais de 5.000
veículos-diaRodovias Principais
(Ligações I nter-regionais de Longa
Distância)
Custo/ km Médio = R$ 250.000,00
Duração dos
Contratos
Padrões de Desempenho
Mensalidades de Manutenção/ Conservação
05 anos
= CREMA10% a 30% do
valor do Contrato
Tipo de PR
Classe da RodoviaCatálogos
Específicos de Soluções
Caráter das Soluções
Programa Revitalização
Programa Revitalização (PR)Programa Revitalização (PR)
Integração da Malha
Programa Revitalização (PR)Programa Revitalização (PR) Lotes
PR-1
PR-2
PR-3 / AF
Programa Revitalização (PR)Programa Revitalização (PR)
PROGRAMAÇÃO INICIAL
CORREDOR MERCOSUL (EM FASE DE PROJETO):
• Belo Horizonte – São Paulo (BR-381 Fernão Dias)
• São Paulo - Curitiba (BR-116 Régis Bittencourt)
• Curitiba – Florianópolis (BR-116/101/376)
BR-316 – Maranhão (EM FASE DE PROJETO)
BR-290 – Rio Grande do Sul
Lote GO-01 – CREMA (Rescindido)
GERENCIAMENTO E SUPERVISÃO DOS
PROGRAMAS PIR E PR
Gerenciamento, Supervisão, Gerenciamento, Supervisão, Assessoramento Técnico e Assessoramento Técnico e
Monitoramento da Qualidade Monitoramento da Qualidade dos Programas de dos Programas de
Revitalização PIR e PRRevitalização PIR e PR
ConsideraçõesConsiderações
Tendo em vista a necessidade da estruturação de um novo modelo de gerenciamento e monitoramento de obras, apresenta-se a seguir a proposta de uma nova modelagem de controle das atividades, observando-se as características dos novos modelos de contratação adotados pelo DNIT, em especial as do Programa Integrado de Revitalização – PIR e Programa de Revitalização - PR
HistóricoHistórico
Tradicionalmente no Brasil as obras rodoviárias foram controladas e fiscalizadas através de ações de supervisão, onde geralmente são analisados os resultados de um produto pronto.
Os contratos eram baseados no conceito de alocação de mão de obra e o foco no produto final, na maioria das vezes, era perdido.
1. Inexistência de Sistema de Informações Organizado;
2. Inexistência de Qualidade nas Obras:
Deficiência Construtiva;
Despreparo Técnico (Falta de Treinamento).
3. A supervisão constitui alocação de mão de obra, não controla o processo e não agrega tecnologia;
4. Desorganização – Inexistência ou falta de cumprimento de Programa de Obras;
5. Obras com complexidade incompatível com a realidade do setor;
6. Distribuição de recursos incompatível com as necessidades sociais: ACIDENTES / CUSTO OPERACIONAL DE VEÍCULOS = Metas de Planejamento;
7. Falta modernização tecnológica: Métodos vigentes não incorporam tecnologia.
Cenário AtualCenário Atual
Premissas a serem atendidasPremissas a serem atendidas
Ações de controle e monitoramento baseadas na qualidade do processo;
Foco na atividade fim: obra rodoviária;
Contratos baseados em Produtos definidos;
Apoio técnico na adoção de novas tecnologias;
Desenvolvimento de metodologia de análise para verificação do andamento físico e financeiro dos contratos;
Transparência na divulgação das informações;
Integração das ações do órgão;
Desenvolvimento de Sistema para análise de eficiência e eficácia dos programas;
Elaboração de programa de treinamento e transferência de tecnologia.
Modelo propostoModelo proposto
COGEREST / DIT / DNIT
Coordenação de Atividades (DNIT)
Rep. local 02
Rep. local 01
Rep. local 03
Rep. local 04
Rep. local 05
Gerenciamento
PA/MA
MT/RO/AC
MS
TO/GO/DF
RJ/ES/
SP/MG
SC/PR/RS
SE/AL/PE
PB/RN/
CE/PI
Assessoramento e MonitoramentoRegião
SudesteRegião C.
OesteRegião Norte
Região Nordeste
AM/RR/AP
BA
Região Sul
Gerenciamento centralizado do programa, estruturado por coordenações de atividades e com representações locais, responsável pelo desenvolvimento das seguintes atividades:
Assistência técnica e Auditoria de Obras;
Análise de Projetos e verificação da eficácia das soluções;
Assessoramento na Aplicação de Novas Tecnologias;
Acompanhamento Físico – Financeiro dos Contratos;
Planejamento das Ações no âmbito do Programa;
Implementação de Sistema de Informações consolidadas via Internet;
Elaboração de programa de treinamento.
GerenciamentoGerenciamento
Estrutura para o desenvolvimento das atividades
Coordenação Central, no DNIT em Brasília
Coordenação de Atividades (Acompanhamento Físico-Financeiro do programa; Projetos; Planejamento)
Representações Locais para cada região do País (Auditoria e apoio técnico às obras)
Produtos
Relatórios por atividades (Auditoria de Obras, Análise de Projetos, Acompanhamento Físico-Financeiro, Planejamento e Transferência de Tecnologia)
Forma de Pagamento
Por Produto – Relatórios Mensais
Equipe
Equipe de Engenheiros, por atividade e representação local
Assessoramento Técnico às obras e serviços e monitoramento da qualidade dos serviços através da avaliação das condições dos pavimentos, desenvolvido a nível local, responsável pelas seguintes atividades:
Assessoramento técnico local as obras;
Apoio técnico as unidades (UNIT’s) locais do DNIT;
Apoio local ao Gerenciamento do Programa;
Avaliação técnica de todos os serviços de engenharia;
Monitoramento do sistema rodoviário através da verificação dos padrões de desempenho;
Consolidação das informações sobre pontos críticos, acidentes e obras de arte especiais.
Supervisão Regional - Assessoramento Técnico Supervisão Regional - Assessoramento Técnico e Monitoramento da Qualidadee Monitoramento da Qualidade
Estrutura para o desenvolvimento das atividades
Equipes Técnicas Locais por tipos de Lote
Produtos
Relatórios de Assessoramento (Avaliação Técnica-Qualitativa das Obras);
Relatórios de Monitoramento (Levantamentos de Defeitos, irregularidade, Deflectometria, Atrito, Contagem de Veículos, etc.).
Forma de Pagamento
Por Equipe e Equipamentos.
Equipe
Equipe de Engenheiros
e Técnicos:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Eng. Coord. P0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Eng. Ch. de Equipe P1 3 3 2 3 2 3 3 3 3 2
Laboratorista T0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Tec. em Pav. T0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
Tecnólogo T1 3 3 2 3 2 3 3 3 3 3
Programador T2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Secretária A0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Componente da EquipeLote